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Festa de Natal Desfile de Carnaval Março 2014 Ano I Edição nº2 Trimestral EB 2,3 de Moura—Unidades Especializadas A prova realizou-se no passado dia 16 de janeiro na Biblioteca Escolar. pág. 5 Concurso Nacional de Leitura - 1ª Fase EDITORIAL Manuel Rodrigues de Freitas O SUCESSO CONSTRÓI-SE! A conquista do sucesso reforça a motivação. A motivação é muito importante e deve ser assu- mida não só pelos alunos mas também pela famí- lia e muito particularmente pelos pais. Estes de- vem ter a responsabilidade de providenciar no sentido de que os seus educandos frequentem a escola, sejam pontuais, adquiram hábitos de estu- do e tenham um bom aproveitamento. Ser um bom aluno não é uma virtude ou qualida- de especial, mas resulta de muito trabalho que um aluno empenhado faz de forma planeada, programada, organizada e disciplinada. Isto só se consegue com esforço, dedicação e estudo cons- tantes. Quando a nossa vida de estudante é bem planeada temos tempo para tudo: para estudar, para brincar, para nos divertimos e para passear- mos. Na escola é preciso ter boas notas mas também obter conhecimentos, aprender a ser, a estar e a viver com os outros. As boas notas conseguem-se com estudo, com esforço e com ambição do aluno, mas isto só é possível com a corresponsabilidade da família e da escola, com um maior envolvimento dos pais e professores, transformando todos os espaços usados pelos alunos em ferramenta educacional, em casa e na escola. O insucesso escolar pressupõe a coexistência de inúmeros fatores que incluem as políticas educa- tivas, as questões de aprendizagem, os conteú- dos e mesmo a relação pedagógica que se esta- belece, mas um dos fatores mais importantes diz respeito a um conjunto de valores que desenco- rajam o estudo, tais como diversão, individualis- mo e consumismo. Um outro fator muito importante que contribui para o insucesso tem a ver com a massificação no ensino que dificulta uma alteração mais céle- re, na medida em que práticas pedagógicas cen- tradas na aprendizagem exigem mais recursos, um acompanhamento mais próximo e, sobretu- do, uma maior autonomia por parte dos estudan- tes, condições que ainda não se encontram reu- nidas, às vezes por vontade expressa dos alunos, mesmo que inconscientemente. Nesta edição: Biblioteca 2 Semana da Comunidade Educativa 5 Visita de estudo ao Zoo 6 GAAF a todo o vapor! 6 Festa de Natal/ Dia dos Reis 7 O Carnaval 8 Poema ao(s) Pai(s) 10 Dia de S. Valentim 11 Os frescos do CEF / Ensino Especial 11 Entrevista a Carlos Rico 12 Monogramas 13 Biografias 14 As Ciências Físico-Químicas apresentam 16 Clubes da nossa Escola 17 Desporto Escolar 19 A Brincar também se Aprende 20 ―Foi mais uma Festa. Que bom sermos Música em nós! Obrigado, queridos alunos, pela vossa alegria contagiante e vontade imensa em participar!‖ pág. 7 EB1/JI Bombeiros e B. 25 de abril

Ano I Edição nº2 Trimestral Março 2014 Festa de Natalaemoura.drealentejo.pt/site/images/jornal_escolar/ponto_de_vista_2... · um aluno empenhado faz de forma ... passando pelo

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Festa de Natal

Desfile de Carnaval

Março 2014 Ano I Edição nº2 Trimestral

EB 2,3 de Moura—Unidades Especializadas

A prova realizou-se no passado dia 16 de

janeiro na Biblioteca Escolar. pág. 5

Concurso Nacional

de Leitura - 1ª Fase

EDITORIAL

Manuel Rodrigues de Freitas

O SUCESSO CONSTRÓI-SE!

A conquista do sucesso reforça a motivação. A motivação é muito importante e deve ser assu-

mida não só pelos alunos mas também pela famí-

lia e muito particularmente pelos pais. Estes de-

vem ter a responsabilidade de providenciar no

sentido de que os seus educandos frequentem a

escola, sejam pontuais, adquiram hábitos de estu-

do e tenham um bom aproveitamento. Ser um bom aluno não é uma virtude ou qualida-

de especial, mas resulta de muito trabalho que

um aluno empenhado faz de forma planeada,

programada, organizada e disciplinada. Isto só se

consegue com esforço, dedicação e estudo cons-

tantes. Quando a nossa vida de estudante é bem

planeada temos tempo para tudo: para estudar,

para brincar, para nos divertimos e para passear-

mos. Na escola é preciso ter boas notas mas também

obter conhecimentos, aprender a ser, a estar e a

viver com os outros. As boas notas conseguem-se com estudo, com

esforço e com ambição do aluno, mas isto só é

possível com a corresponsabilidade da família e

da escola, com um maior envolvimento dos pais

e professores, transformando todos os espaços

usados pelos alunos em ferramenta educacional,

em casa e na escola. O insucesso escolar pressupõe a coexistência de

inúmeros fatores que incluem as políticas educa-

tivas, as questões de aprendizagem, os conteú-

dos e mesmo a relação pedagógica que se esta-

belece, mas um dos fatores mais importantes diz

respeito a um conjunto de valores que desenco-

rajam o estudo, tais como diversão, individualis-

mo e consumismo.

Um outro fator muito importante que contribui

para o insucesso tem a ver com a massificação

no ensino que dificulta uma alteração mais céle-

re, na medida em que práticas pedagógicas cen-

tradas na aprendizagem exigem mais recursos,

um acompanhamento mais próximo e, sobretu-

do, uma maior autonomia por parte dos estudan-

tes, condições que ainda não se encontram reu-

nidas, às vezes por vontade expressa dos alunos,

mesmo que inconscientemente.

Nesta edição:

Biblioteca 2

Semana da Comunidade Educativa 5

Visita de estudo ao Zoo 6

GAAF a todo o vapor! 6

Festa de Natal/ Dia dos Reis 7

O Carnaval 8

Poema ao(s) Pai(s) 10

Dia de S. Valentim 11

Os frescos do CEF / Ensino Especial 11

Entrevista a Carlos Rico 12

Monogramas 13

Biografias 14

As Ciências Físico-Químicas apresentam 16

Clubes da nossa Escola 17

Desporto Escolar 19

A Brincar também se Aprende 20

―Foi mais uma

Festa. Que bom sermos

Música em nós!

Obrigado, queridos

alunos, pela vossa alegria

contagiante e vontade

imensa em participar!‖

pág. 7

EB1/JI Bombeiros e B. 25 de abril

Página 2

―Ler com a Biblioteca Escolar‖ Este período foi rico em leituras nas salas do primeiro ciclo. Os alunos ouviram e leram vários textos, desde o narrativo ao

poético, passando pelo texto dramático. Os trabalhos de ilustração realizados após a exploração das obras, são verdadeiras

obra- primas. Neste número do nosso jornal apresentamos alguns trabalhos escritos produzidos pelas turmas, bem como ilustrações criadas

pelos nossos jovens leitores. Lamentamos não poder publicar todos os trabalhos, mas como calculam, seria impossível.

Constança Godinho—4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Margarida Inverno —4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Mariana Ramos —4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Matilde Modesto —4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Diogo Ganchinho—4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Alan Nicolluzi —4º ano

Escola Básica 1º ciclo -

Porta Nova

Na sala do 4º ano da professora Filomena Serafim foram realizados estes trabalhos, após a leitura do conto de Oscar Wilde,

O GIGANTE EGOÍSTA.

Bárbara Lourenço Abraão Carapinha Joana Tomé

Tomás Fialho Joana Turíbio José Catela

Na sala do 1º ano do professor António Monge, os alunos ouviram e viram a história

A ovelhinha preta, de Elizabeth Shaw. A seguir, pintaram ovelhinhas. Aqui vão algumas…

Página 3 Ano I Edição nº2 Trimestral

Romance das quatro meninas

São quatro meninas

a jogar xadrez,

mas chega uma menina

e ficam só três.

São três meninas

a apanhar os bois,

mas chega uma pintora

e ficam só dois.

São duas meninas

a fazer brruumm,

mas chega uma atriz

e fica só um.

É uma menina,

uma, só uma!

Mas chega um hipopótamo

e não fica nenhuma.

Trabalho coletivo da turma 3º/4ºano

Prof. Isabel Infante

Porta Nova

Um barco maravilhoso

Vi um dia no rio

Um barco maravilhoso.

Ao vê-lo, sorrio,

Acho-o esplendoroso!

Lá dentro ia um pescador,

À procura de um peixe.

Viu um tubarão

Que comeu todo o peixe!

Trabalho coletivo

Turma 3º/4º ano – EB1 Sobral da Adiça

Prof. Helena Picareta

Ilustração de Anabela Flores—4º ano

O mar

O mar tem muita água

E peixes a nadar,

E barcos a navegar…

Que bonito é o mar.

O mar tem muitas ondas,

Que eu consigo furar

Com a minha prancha de surf

Ou quando vou mergulhar.

Turma 3º B

EB1 do Fojo

Profª Aurélia Manito

Um Barco Maravilhoso

Vi uma noite no mar

Um barco maravilhoso

Que andava a passear

com tempo ventoso.

Passando pelas marés,

Junto à costa

Num barco com convés

Comendo uma tosta.

Maria Ana Barros

4º Ano

Escola Porta Nova

Um Barco Maravilhoso

Vi um dia no mar alto

Um barco maravilhoso

Todo de branco era o casco

Ondulando no mar ventoso.

Desde o porão ao convés

Abarrotava de pessoas

Com malas, maletas e malinhas Com roupas, roupitas e roupi-

nhas.

Margarida Fialho Inverno

4º Ano

Escola Porta Nova

Um Barco Maravilhoso

Vi um dia na marina

Um barco maravilhoso

Era muito bonito

E era também vistoso.

Tinha velas cor de rosa

E o casco era branquinho

Havia lá um marinheiro

De chapéu todo bordadinho.

Maria Ana Ramalho

4º Ano

Escola Porta Nova

Um Barco Maravilhoso

O menino dizia:

―Um barco maravilhoso‖

Com o vento que fazia

Que dia tão ventoso.

Eu vi, eu vi

Lá na praia a navegar

Não sei o que vi

Será que era a sonhar?

Anabela dos Reis

4º Ano

Página 4

O projeto ―DORMIR+ para LER MELHOR‖ resulta de uma parceria entre o Plano Nacional de Leitura (PNL) e o Centro

de Electroencefalografia e Neurofisiologia Clínica (CENC) e visa a promoção da leitura, partindo dos benefícios que a qualida-

de de sono das crianças e dos jovens traz para que leiam melhor, compreendam melhor e aumentem o seu sucesso escolar.

A higiene do sono, a que se tem dado pouca atenção nas faixas etárias dos nossos alunos, tem um papel fundamental

para o desenvolvimento do individuo, condicionando o nível de literacia atingido por cada criança e adolescente. Dormir+

significa estar em melhores condições físicas, estar mais ativo e enérgico, ter melhor memória e maior capacidade de concen-

tração para se Ler+ e se compreender melhor o que se lê. Dormir+ significa Ler+ e Melhor com os indiscutíveis benefícios

que uma maior compreensão traz para que se aprenda mais e se alarguem e aprofundem os níveis de literacia.

A nossa escola aderiu a este projeto e estão a ser desenvolvidas atividades com duas turmas: 6ºB e 5ºG. As leituras

e outros trabalhos têm vindo a ser dinamizados nas aulas de Português e de Oferta Complementar e pretendemos divulgá-los

no próximo número do jornal.

A Equipa da Biblioteca

Na sala da professora Licínia Inácio, na Escola do Sobral da Adiça, lemos alguns contos do livro DEZ DEDOS, DEZ SEGRE-

DOS, de Maria Alberta Menéres e depois pintámos a mão e, claro, os dedos…

Henrique Fernandes—2º ano Sofia Perdigão—2º ano Júlia Pinto—1º ano

Francisco Reis—2º ano Tomás Santos—2º ano Gabriel Peres—1º ano

Os alunos do 4º ano, da turma da professora Josefa Monge, da escola do Sete e Meio, depois de ouvirem contar a

história ―O GIGANTE EGOÍSTA‖ e de terem realizado uma pequena ficha sobre este conto de Oscar Wilde, fizeram estes

lindos desenhos…

Carolina Galamba Diogo Ildefonso Leonor Mouco Miguel Pica Ricardo Sales

Página 5 Ano I Edição nº2 Trimestral

Jorge Pina ex-pugilista: "Um exemplo de vida"

Como tem vindo a acontecer nos últimos anos, a Câmara Municipal de Moura promo-

veu mais uma edição da semana da Comunidade Educativa que decorreu de 24 a 31 de

janeiro. O primeiro evento ocorreu na Escola Secundária de Moura, pelas 14 horas, e contou

com a participação especial de Jorge Pina. A nossa escola esteve presente e assistiu à conversa/debate com o ex-pugilista que

partilhou a sua experiência de vida com o objetivo de motivar os nossos jovens para

fazerem opções que valham a pena, ultrapassando as dificuldades diárias. Jorge Pina perdeu a visão devido à sua ―arte‖, mas não desistiu de ser feliz, procurando outros caminhos. Tornou-se um atleta

invisual, correndo nos Paralímpicos de 2008, em Pequim, e continuou a lutar, somando êxitos, conseguindo, mais tarde, a me-

dalha de ouro na maratona de Paris. Pensar com o coração, discutir, partilhar ideias, conhecimentos, atitudes, projetos de vida… foi o objetivo do orador, deixan-

do uma mensagem de esperança perante as adversidades. No diálogo que estabeleceu com os ouvintes, as suas palavras foram

inspiradoras:

«Dantes é que eu era cego, agora é que eu vejo. Deus tirou-me de um caminho para me colocar noutro me-

lhor.» Profª Carla Gomes, Helena Pais e Mª da Luz Rosinha

Concurso Nacional de Leitura – 1ª Fase

No dia 16 de janeiro de 2014, decorreu na Biblioteca da nossa escola, a 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura, no qual par-

ticiparam 17 alunos do 3º ciclo.

Os três primeiros lugares foram atribuídos às alunas:

1º Lugar - Madalena Romana;

2º Lugar - Filipa Batista;

3º Lugar - Helena Lascas.

Exposição de trabalhos na Biblioteca—Eusébio, o Pantera Negra!

Inês Pinto, nº7 - 5º C Rita Barreiros, nº 18—5º E

FOTOS: Alunos durante a realização da prova, na Biblioteca Escolar

Página 6

No dia 9 de dezembro de

2013 realizou-se a visita de estudo planificada pela docente Dulce Men-

des e a TIL (Técnica de Intervenção Local), ao jardim zoológico de Lis-

boa, financiada pelo projeto ―Encontros‖ da Associação para o Desen-

volvimento do Concelho de Moura.

A visita integrou duas partes: De manhã decorreu o programa educativo ―Na rota dos descobrimen-

tos‖ integrando conteúdos das disciplinas de História e Geografia. Os objetivos prenderam-se sobretudo com o conhecer a história do

jardim zoológico, os continentes, a origem dos animais, terminando com

um jogo didático que consistiu na construção de uma barra cronológica

dos Descobrimentos Portugueses. Na parte da tarde, os alunos assistiram ao espetáculo ―Na baía dos golfi-

nhos‖ com os principais objetivos de adquirirem conhecimentos sobre a

importância de preservar o ambiente e as espécies animais e compreen-

der a importância da sua preservação.

São de destacar os pontos fortes: Inserção Social proporcionada com a oportunidade da realização da visita ao Zoo;

Possibilidade de sair da comunidade cultural para estarem inseridos na comunidade dominante;

A existência do projeto ―Encontros‖ da ADC Moura que possibilitou o financiamento da despesa da visita;

Melhor compreensão dos conteúdos lecionados e a lecionar em sala de aula.

Pontos a melhorar: O número reduzido de atividades semelhantes que impossibilita o trabalho desenvolvido de integração desta comunida-

de na sociedade;

O balanço foi considerado bastante positivo e os alunos ficaram satisfeitos.

A TIL PIEF SOBRAL DA ADIÇA – Teresa Pica

Visita de estudo ao Jardim Zoológico—PIEF Sobral da Adiça

Desde a última notícia publica-

da no anterior Jornal Escolar,

foram desenvolvidas pelo

GAAF as seguintes atividades: - Entrega de seis cabazes soli-

dários, no Natal, a famílias

carenciadas de alunos do

Agrupamento de Escolas de

Moura. Neste âmbito, gostarí-

amos desde já de agradecer ao

Departamento de Línguas pelo contributo prestado. O mesmo

consistiu na venda de trabalhos elaborados pelos alunos, cujas

receitas reverteram a favor da compra de bens alimentares. Os

cabazes foram compostos, com o contributo dos alunos e docen-

tes da Escola Básica n.º 1 de Moura (EB 2,3). A construção do

cabaz foi assegurada pelas turmas PIEF de Moura;

- No Natal passado espalhou-se a magia pela escola, através da

atividade ―Correio de Natal‖. Todos os alunos das turmas da

Escola Básica n.º 1 de Moura (EB 2,3), bem como docentes e

funcionários, foram convidados a participar. Foram distribuídos 97 postais pela comunidade educativa. Muitos corações ficaram

preenchidos!

A Boutique Social soma e segue… Com o contributo de toda a

comunidade educativa, foi-nos permitido até ao momento, apoiar

com 367 bens (vestuário, calçado, material escolar, produtos de

higiene e brinquedos) alunos do Agrupamento de Escolas de

Moura. Com a chegada da Primavera, os agasalhos passam à histó-

ria e vêm as roupas leves. Assim sendo, continuamos a necessitar

dos vossos contributos através da entrega de bens.

Não se esqueçam de quem precisa, pois todos juntos podemos

fazer a diferença na vida de alguém...

- Foram dinamizadas em algumas turmas do Agrupamento, ses-

sões de promoção de competências pessoais e sociais, para que

impere o bem-estar e um ambiente positivo;

- Iniciámos a dinamização do Programa de Orientação Vocacional

―Planear o meu Futuro‖, nas turmas de 9.º ano. Este Programa

visa promover o desenvolvimento vocacional dos alunos, através

da aquisição de comportamentos, atitudes e competências que

favoreçam o aprofundamento do conceito de si próprio, facilitem

a exploração e otimização de percursos educativos e profissio-

nais, em particular nas áreas de atividades preferidas, preparando

a formulação e implementação de projetos vocacionais na transi-

ção para o 10.º ano, para a formação profissional ou para o mun-

do do trabalho;

- O GAAF promoveu um Encontro Temático para professores e

técnicos sobre a temática ―Gestão da Diversidade Cultural na

Escola‖, dinamizada em parceria com a Associação de Desenvolvi-

mento do Concelho de Moura. Esta ação destinou-se aos docen-

tes de 2.º e 3.º ciclo e técnicos do Agrupamento.

Informamos desde já que a iniciativa ―Cabaz Solidário‖ irá conti-nuar, sendo nossa intenção, distribuir na Páscoa mais alguns caba-

zes, de modo a compor algumas mesas de famílias de alunos do

Agrupamento. Continuamos a contar com a vossa colaboração,

através da doação de bens alimentares, para que esta atividade

seja mais uma vez um sucesso.

Todos juntos, de mãos dadas, construímos uma Escola melhor…

Conta connosco que nós contamos convosco!

A equipa do GAAF

GAAF a todo o vapor ...

Dia Nacional do Pijama

Página 7 Ano I Edição nº2 Trimestral Página 7

Festa de Natal

Espanhol "Día de los Reyes Magos‖ O início do segundo período foi marcado pela chegada dos Reis Magos, tradição da vizinha Espanha, considerado por eles o dia

mais importante da época natalícia, pois foi o dia em que os reis chegaram ao pé do menino, sendo também o dia que efetivamen-

te abrem os seus presentes.

Curiosidade:

Día de Reyes

La Cabalgata de Reyes Magos es un desfile de carrozas típico, en las ciudades

españolas andorranas, checas y polacas, en algunas mexicanas, Estado de Hi-dalgo, (Irapuato) y en Monção (Portugal), en el que los Reyes Magos

(Melchor, Gaspar y Baltasar) y sus pajes y ayudantes lanzan caramelos y pelo-

tas a los niños que les observan desde la calle. La Cabalgata de Reyes Magos

que se celebra el 5 de enero en Alcoy (Alicante, España) está considerada

como la más antigua de España y quizás la más antigua del mundo.

Se celebra cada 5 de enero por la tarde. Al llegar la noche los niños deben

acostarse temprano y a la mañana siguiente tienen los regalos de los Reyes

Magos que han solicitado previamente en una carta. Según la tradición los niños que se han comportado mal durante el pasado año

reciben carbón de caramelo.

Uma vez que é tradição distribuir caramelos, também os nossos alunos se disfarçaram de reis magos e distribuíram caramelos

pelos alunos da nossa escola, aos professores, direção e funcionários. A professora de Espanhol disponibilizou-se, comprando os

doces e os acessórios para o disfarce. No âmbito do Clube de Línguas também se comemorou este dia com pintura de desenhos alusivos ao mesmo e, em conjunto,

professora e alunas elaboraram uma pequena carta.

Professora Ângela Luisa

Alunas do 8ºA disfarçadas de Reis Magos Carta aos Reis Magos Trabalhos expostos – Clube de Línguas

Os artistas já andavam nervosos com a aproximação do dia da Festa de Natal. Principalmente os mais sérios. As últimas aulas do período. Os últimos ensaios. O encanto da quadra natalícia. O ser criança. O espírito de solidariedade

que se ensina e se aprende. A procura de uma confiança total de tudo o que temos dentro de nós e do que fazemos com verda-

deiro amor, e que é preciso transmitir aos outros, que lá estarão a encher o Cine- Teatro para ouvir, para ver, para apoiar, para

aplaudir. Somos todos nós. Somos a Escola. A nossa Escola. O grandioso gesto de Amor que é o gesto de ensinar. E um coração

enorme com que amamos o que fazemos com estas crianças que quem me dera fossem sempre tão felizes como nos momentos

em que cantam, tocam ou dançam. Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2013, 21 horas. (A minha calma deixa os artistas nervosos!). Quantos passaram pelo

palco naquela noite? Simplesmente mais de 150 alunos: alunos de quase todas as turmas de 5º. e 6º. ano, que deliciaram o pú-

blico com a interpretação vocal e instrumental de vários cânticos de Natal e diferentes géneros de canções; um Grupo de Dan-

ça da nossa escola constituído por alunas do 7º. Ano; as maravilhosas vozes de Alexandra Caeiro Moita e Madalena Romana; e

ainda o aluno Gonçalo Lampreia e a aluna Joana Pato, executantes em guitarra e piano, respectivamente. O Cine-Teatro estava repleto de gente feliz e encantada, e o professor Manuel Freitas, Director da nossa escola,

(orgulhosamente) subiu ao palco para aplaudir o trabalho da disciplina de Educação Musical e agradecer a todos os participantes

e público presente.

Foi mais uma Festa. Que bom sermos Música em nós!

Obrigado, queridos alunos, pela vossa alegria contagiante e vontade imensa em participar!

Profª. Idália Caeiro

Alunos de Educação Musical da EB2,3 de Moura

Página 8

No dia 28 de fevereiro teve lugar em Moura mais um desfile de Carnaval das Escolas. A EB2,3 de Moura também fez questão de

estar representada pelas Unidades Especializadas (Ensino Especializado e Ensino Estruturado). Sendo o tema ―O Sol e outros

recursos naturais do concelho‖. Fomos uns ―Reis Sol‖ muito brilhantes e estivemos à altura deste grande acontecimento, termi-

nando a nossa presença com uma coreografia muito animada em que ninguém falhou. O sorriso de alegria e a satisfação estam-

pada nos rostos dos nossos meninos fazem-nos acreditar, cada vez mais, de que a Inclusão vale a pena.

Profª Teresa Condeça

Carnaval em Moura—As escolas saíram à rua!

Mais uma vez, todas as escolas do 1º ciclo e do ensino pré-escolar desfilaram pelas ruas de Moura, proporcionando um espectá-

culo de luz e cor! O tema deste ano, ―O Sol e outros recursos naturais do Concelho‖, permitiu que professores e alunos des-

sem largas à sua imaginação e tivessem elaborado um guarda-roupa e adereços variados que fizeram as delícias de crianças e

adultos.

A Equipa da BE

Margarida Monteiro, nº18, 6ºF

Beatriz Bergano, nº4, 6ºF Carlos Escoval, 5ºC, nº3 Miguel Coelho, 6ºF, nº 19 e Jéssica Lucas, 6ºF, nº13

Centro Infantil Nª Srª do Carmo EB1/JI Sobral da Adiça

EB1/JI Santo Amador EB1 Porta Nova

JI/EB1 Bombeiros e B. 25 de abril JI/EB1 Sete e Meio JI/EB1 Fojo

Carlota Fonseca, nº6, Inês Coutinho, nº

13 e Inês Candeias, nº14— 6ºC

Equipa e alunos da Unidade—EB 2,3 de Moura

Página 9 Ano I Edição nº2 Trimestral

Decorreu no passado dia 26 de Fevereiro uma sessão de esclarecimento sobre ―BRINQUEDOS PIROTÉCNICOS‖,

dinamizada pela Brigada de Minas e Armadilhas que veio propositadamente de Lisboa para chamar a atenção dos nossos alunos

para os perigos da utilização de ―bombinhas‖ e outro material pirotécnico. Os agentes referiram que a venda destes materiais está

proibida em Portugal, mas que tal não é respeitado e continuam a ser comercializados e utilizados. Relatou casos graves de jovens

que ficaram queimados e feridos com gravidade na sequência destas brincadeiras de Carnaval. No campo de jogos foi realizada

uma ―explosão controlada‖ em que se utilizou um manequim, cuja mão foi substituída por uma ―mão de porco‖, que é cinco vezes

mais resistente que a mão humana. Após a explosão, todo o público teve possibilidade de observar a ―mão de porco‖, totalmente

destruída…Todos ficaram, certamente, a pensar como ficaria a mão humana, se esta situação tivesse realmente acontecido!

Por isso, aconselhamos todos os jovens a brincar ao Carnaval de forma saudável e divertida, com as máscaras, as fitas e

tantas coisas mais, sem utilizar estes objetos que tão perigosos são e que podem deixar qualquer pessoa, de um momento para o

outro, ferida ou mesmo inválida para toda a vida.

A equipa da BE

Cuidado com…os brinquedos pirotécnicos!

Os agentes mostram um painel com alguns

explosivos (bombinhas) Turma A do 6º ano

Anfiteatro da escola com todos os alunos a

assistir

O carnaval no mundo!

. Por lapso, no 1º número do nosso jornal, a autoria dos trabalhos sobre o ―S. Martinho‖ não estava correta. Assim, o artigo

―Lenda de S. Martinho‖ foi elaborado pelas alunas Alexandra Moita, nº 1 e Madalena Romana, nº 13 do 8ºA. Os trabalhos inti-

tulados ―S. Martinho‖ e ―As castanhas‖ foram redigidos pelos alunos João Tomás, nº11 e André Figueira, nº5 do 8ºA

Por esse facto, pedimos desculpa aos alunos acima referidos.

A sua origem O Carnaval surge na Grécia Antiga com o objetivo de agrade-

cer aos deuses pela fertilidade do solo e da produção. O Carnaval na Antiga Roma prolongava-se por sete dias, de

17 a 23 de dezembro. As atividades e negócios eram suspensos,

os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que

quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas

trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e coman-

dava o cortejo pelas ruas. Na Idade Média, o Carnaval começou a ser comemorado antes

da Quaresma (o período de quarenta dias em que não se pode/

deve comer carne). Era comemorado por grandes festas, onde se

comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca inces-

sante dos prazeres. No Renascimento, o Carnaval incorporava os bailes de másca-

ras e os carros alegóricos. A palavra Carnaval vem da expressão antes da Quaresma “adeus

à carne” ou do latim “Carne vela”.

Em Veneza

O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVI,

onde a nobreza se disfarçava para

sair e misturar-se com o povo. Des-

de então as máscaras são o elemen-

to mais importante deste carnaval. A festa carnavalesca de Veneza tem a duração de 10 dias. Durante as

noites realizam-se bailes em salões e as companhias conhecidas

realizam desfiles pela cidade.

No Brasil O Carnaval está muito presente na cultura brasileira. Faz parte

da identidade deste povo e reúne pessoas de várias classes

sociais e económicas. Inicialmente, as pessoas desfilavam nas ruas com os seus carros

ou a pé. Aí os negros começaram

a desfilar também, mas a sambar. É

então que se formam escolas de

samba. Estas reúnem-se para dis-

putar um concurso anual em que

o primeiro classificado ganha o

prémio de melhor do ano. São construídos carros alegóricos

que se baseiam em temas, principalmente históricos e políticos

e a participação no desfile implica o cumprimento de determi-

nadas regras. Os desfiles atraem muito turismo, pelo facto de ser uma tradi-

ção cultural brasileira Trabalho realizado pelo 8ºA

O Carnaval de Trás-os-Montes Festa: A festa dos caretos faz parte de uma tradição milenar

que é celebrada em Portugal

no Entrudo. Em Trás-os-

Montes é celebrado em vá-

rias aldeias. O Careto: é um personagem

mascarado do carnaval, um ho-

mem que usa uma máscara com um nariz saliente feita de cou-

ro, latão ou madeira pintada com cores vivas de amarelo, ver-

melho ou preto. Numa outra versão, a máscara, feita de madei-

ra de amieiro é decorada com chifres. Trabalho realizado pelo 8ºC

Página 10

Sendo a poesia ―a forma de arte que inspira e encanta, que é sublime e bela‖, não quero deixar

passar em branco a efeméride da poesia, sem nada fazer.

Não sei se resultará “arte sublime e bela” mas sei que será algo que me comove, que me sensibili-

za e que me desperta sentimentos.

Uma vez que a referida data se comemora no mês de março vou tentar direcionar a minha inspi-

ração para os pais (Dia do Pai), todos os pais … estejam eles onde estiverem.

Não sei se o conseguirei fazer pois é um tema que “me faz doer”. Vou tentar! Se não conseguir

… peço desculpa.

PAI

Ontem foi o homem que me ajudou a crescer:

brincou comigo, contou-me histórias, segurou-me na mão,

segredou-me canções, ensinou-me a gostar de futebol …

a sorrir, sempre a sorrir!

Quando estive doente, piegas, febril, sem nada querer dizer ou fazer

transportou-me no seu colo, animou-me, beijou-me,

explicou-me que eram fases passageiras …

a sorrir, sempre a sorrir!

Cresci com ele a meu lado, sempre a meu lado

Surgiram os porquês da infância, as dúvidas da adolescência

mas na hora certa, lá estava o ―pai babado‖…

a sorrir, sempre a sorrir!

Nunca me faltou com o seu apoio, com o seu amor, com a sua paixão

Com ele aprendi os primeiros passos de dança, o que era um canto, um penalty,

“conheci” futebolistas e muitas vezes cantámos em duo uma canção …

a sorrir, sempre a sorrir!

Hoje continua no meu coração, mas a distância que nos separa aumentou

Deixámos de fazer planos conjuntos, de nos vermos,

de dar as mãos, mas o amor …

esse ficou!

Continuo a falar com o meu Pai,

a esperar o nosso encontro, a pedir-lhe conselhos, a admirar a sua fotografia,

a fixar um ponto do firmamento para o ver brilhar

Sinto a sua presença, agradeço a Deus por o ter conhecido, por o ter amado, mas …

a chorar, sempre a chorar!

Um grande obrigado ao meu Pai e a todos os Pais pelo amor que dedicaram/dedicam aos filhos.

Maria José Lourenço

Página 11 Ano I Edição nº2 Trimestral

No passado dia quinze de janeiro de 2014 teve lugar em Moura mais um en-

contro distrital de Boccia. Neste encontro, o nosso Agrupamento esteve

representado por cinco equipas das unidades Especializadas de Ensino Especi-

alizado e Ensino Estruturado. Participaram ainda equipas da APPACDM –

Moura, do Agrupamento de Ourique, do Agrupamento de Aljustrel e do

Agrupamento de Santiago do Cacém. Um das nossas equipas, os ―Fúria‖,

constituída pelos alunos Diogo Pereira, Leonardo Rosado e Jacques Diouf,

conseguiu ficar em quarto lugar e está de parabéns. Foi um encontro muito

agradável sempre com as claques a puxarem pelas suas equipas. Terminou

com um almoço convívio entre todas as equipas no refeitório da escola Se-

cundária de Moura. Fica aqui um agradecimento especial ao professor Francis-

co Semião que treina os nossos alunos tendo sido ele quem fez todas as dili-

gências para tornar possível este encontro.

Professora Teresa Condeça

Educação Especial

Nós, turma do Curso de Educação e

Formação de Horticultura e Fruticultura, desenvolvemos o projeto que

denominamos de ―Frescos da Horta‖, todas as quartas-feiras, no Agrupa-

mento de Escolas de Moura.

Às quartas-feiras, durante o intervalo da manhã, ou seja das 9:50 horas às

10:10 expomos os nossos produtos no átrio do bloco B. Organizamos o trabalho ao primeiro tempo da manhã na aula de fruticultura. Nesta aula

preparamos os produtos: elaboramos com atenção os molhos de couves, de

nabiças, de a celgas… ou de outros legumes, pois o aspeto deve refletir a

―alma do Produto‖ e também executamos os raminhos de salsa, de coen-

tros, etc. Depois constituímos a escala de trabalho ―quem vai ficar na banca‖. Finalmente, aprontamos o espaço e temos sempre

um sorriso!

Mas o projeto também nos obriga a realizar atividades noutras áreas, por exemplo em Língua e Cultura Portuguesa preparamos os

cartazes, os pregões e a tabela de produtos para que a atividade decorra de forma organizada e atrativa. Mas obviamente o grande

trabalho decorre nas áreas práticas: Preparação do terreno agrícola, Fruticultura e Horticultura que permitem o cultivo dos pro-

dutos e assim o sucesso do projeto. Claro está, falamos em sucesso, porque a comunidade educativa tem-nos presenteado com elogios tanto à frescura e ao sabor dos

produtos, como à apresentação dos mesmos. Desde já deixamos registado o nosso agradecimentos a todos quantos nos visitam e

levam os nossos produtos para as suas casas demonstrando a confiança nos nossos ―Frescos da Horta‖. Por fim, gostaríamos,

também, de deixar um agradecimento aos professores que apoiam a nossa iniciativa e em particular ao nosso Diretor de Curso

que ―não nos larga‖ enquanto não temos tudo feito!

Muito obrigado

Ana Condessa; Carlos Daniel; Daniel Filipe e Valter Galante , alunos do CEF

Os Frescos da Horta—CEF

O Clube de Línguas (professora de Espanhol), juntamente com o GAAF e Ensino Especial (CEI’s e

Unidade de Ensino Estruturado) elaboraram pequenos postais que foram expostos no átrio do

Bloco C, enviaram cartas através do marco de correio colocado no bar e os meninos da Unidade

de Ensino Estruturado distribuíram o correio pelas salas no dia 14 de fevereiro. A atividade correu

muito bem, embora os alunos pudessem ter aderido mais afincadamente à mesma. O clube de

artes também comemorou o dia de S. Valentim com a decoração dos placards no bloco B.

Dia de S. Valentim

Trabalhos feitos pelos alunos para o dia de S. Valentim.

Alunos da Unidade no jogo do Boccia, em Moura

Página 12

Entrevista Carlos Rico, o desenhador

1 - De onde é natural?

R: Sou natural de Moura.

2 -Qual a sua escolaridade?

R: Fiz o 12.º ano.

3 - Que escola frequentou?

R: Fiz o ensino primário na Escola da Porta Nova. Depois fui

para o Ciclo Preparatório e finalmente para a Escola Secundária.

4 - Qual é a sua profissão?

R: Sou designer gráfico na Câmara Municipal de Moura.

5 - Com que idade começou a desenhar?

R: Comecei a fazer os primeiros ―rabiscos‖ aos 4 anos e com o

tempo fui desenvolvendo esta minha atividade quase diária.

6 - O que achavam os seus pais quando viam os seus desenhos?

R: Os meus pais sempre me incentivaram a desenhar e por isso sempre tive um grande apoio da parte deles.

7 - Quando era pequeno ganhou algum prémio na escola?

R: Na escola, que me lembre, nunca ganhei prémios. Ganhei um concurso organizado por um jornal desportivo nacional,

chamado ―Off-Side‖, nos anos 80.

8 - Há quantos anos trabalha na Câmara Municipal de Moura?

R: Há 26 anos.

9 - Gosta da profissão que tem?

R: Gosto, porque temos de usar muita criatividade e nunca temos dois trabalhos iguais.

10 - Já teve algum trabalho antes deste?

R: Quando comecei a trabalhar na Câmara Municipal de Moura fiz, durante alguns anos, desenho arqueológico (desenhava

as peças de argila e de ferro que eram descobertas nas escavações do Castelo).

11 - Onde se inspira para desenhar?

R: Nem sempre temos a inspiração necessária para trabalhar. Por vezes há que ter persistência e concentrarmo-nos no

trabalho para que a inspiração acabe por chegar.

12 - Já publicou algum livro? Qual o tema?

R: Publiquei vários livros, com vários temas, uns de banda desenhada e outros com ilustrações.

13 - Para quando a publicação de outro livro?

R: Para já não tenho programada a publicação de outro livro. No entanto, gostava muito de publicar um dia a história do

Moura Atlético Clube em banda desenhada.

14 - Qual a sua opinião sobre a banda desenhada em Portugal?

R: Neste momento temos muitos e bons autores mas, para não destoar, a banda desenhada portuguesa está em crise por-

que há poucas pessoas a comprar livros e isso faz com que as editoras tenham receio de publicar novos títulos.

Agradecemos a sua disponibilidade.

6º D

Adriana Rico

Bruno Santos

Diogo Ganchinho

Filipa Batista João Pedro Formigo

Cartoon de Carlos Rico

Página 13 Ano I Edição nº2 Trimestral

MATILDE Matilde é um nome feminino, de origem Germânica, o mesmo que Mathilda. Don-

zela, guerreira, força e poder. Independente, pioneira e criativa, líder em tudo o

que faz Significa guerreira, que combate com energia. Nome que indica uma certa preocu-

pação com o futuro. É próprio de pessoas que aproveitam uma determinada circunstância para melho-

rar, embora façam tudo, não porque gostem do poder, mas antes para assegurar o

seu futuro.

Realizam o seu trabalho com gosto e aproveitamento.

Luta pelo amor à família e ao lar e adora ter harmonia e beleza em torno de si. Atira-se pela vida fora atrás do que deseja e concentra-se para fazer sempre, bem

feitas, as coisas que aprende.

Trabalho realizado por:

Matilde Branco Jacob, nº 16, 5ºE

(revisão do texto feita pela equipa da Biblioteca Escolar)

Monogramas

INÊS

Significado: a pura, a casta

Origem: Grega

Características:

Calma, curiosa, intuitiva e ponderada. Tem carácter forte e é

leal às suas amizades a quem dá muita importância.

Tem uma grande energia e é muito ativa. É muito requisitada,

graças à sua simpatia e graciosidade.

Amor: Gosta que o seu companheiro seja amoroso com ela.

O seu dia: 21 de janeiro (Santa Inês)

Inês Pinto, nº , 5ºC - HGP

CATARINA – ORIGEM E SIGNIFICADO Catarina é um nome feminino, de origem Grega.

É um prenome ou nome próprio da onomástica(do grego antigo, ato de nomear, dar

nome; é o estudo dos nomes próprios de todos os géneros, das suas origens e dos

processos de denominação no âmbito de uma ou mais línguas ou dialectos, considerada

uma parte da linguística, com fortes ligações com a História e a Geografia). Alguns estu-

diosos têm colocado a hipótese de o nome estar relacionado com Hecaté, uma deusa pagã da magia e do encantamento. Outros associam o nome com o adjectivo gre-

gokatharos que significa ―puro, casto‖.

No Português medieval, o nome era usualmente escrito como Caterina o que teria

levado o poeta Camões a inventar o anagrama Natercia para ocultar a verdadeira desti-

natária dos seus amores.

Catarina Alcaçarenho, nº6, 5ºE – HGP

RICARDO Origem e significado do nome Ri-

cardo O nome Ricardo é de origem Ger-

mânica e significa líder poderoso;

indica um homem prático e decidi-

do, o qual todos procuram quando

precisam de orientação.

Equilibrado e seguro. Não se intimida quando precisa lidar

com pessoas cuja opinião diverge da

sua.

Ricardo Cristino, nº 17, 5ºC – HGP

RITA Significa ―Pérola‖

É um diminutivo do nome italiano

Margherita, ―Margarida‖, a sua ori-

gem é o latim.

O nome Rita significa pessoa criati-

va, dinâmica, alegre, entusiasta, companheira e sobretudo uma ex-

celente comunicadora.

Rita, nº18, 5ºE – HGP

Página 14

Nelson Rolihlahla Mandela nasceu a 18 de julho de 1918 em

Qunu, uma pequena aldeia da África do sul.

Aos 23 anos foi para Johannesburg estudar direito.

Nessa altura, na África do sul havia um regime chamado apar-theid (palavra que significa vida separada), quer dizer que os de

raça negra eram obrigados a viver separados dos brancos e que

estes tinham poder e direitos sobre os negros.

Assim, Mandela iniciou de imediato a sua luta contra o regime

do apartheid.

Em 1944 participou na fundação da liga jovem do Congresso

Nacional Africano (CNA) defendendo sempre a luta pacifica

contra este regime.

Porém esta sua opinião sobre a luta pacífica mudou no dia 21

de março de 1960. Neste dia a polícia sul-africana disparou

contra os manifestantes negros matando assim 69 pessoas.

Mandela depois deste dia passou a defender a luta armada con-

tra o regime do apartheid. Esta data ficou conhecida por «o

massacre de Shaperville».

Em 1961 Mandela tornou-se comandante do grupo armado

que pertencia ao CNA, conhecido por ―Lança da Nação‖.

Foi Nelson Mandela que começou a procurar ajuda financeira

internacional para financiar esta luta.

Em 1962 foi condenado a 5 anos de prisão por incentivar

greves e por viajar para o estrangeiro sem autorização. Estando

preso há 2 anos, foi novamente julgado por planear ataques

armados e neste julgamento foi condenado a prisão perpétua.

Ele que dizia “Não há caminho fácil para a liberdade”, en-

quanto esteve preso conseguiu enviar cartas para todo o

lado a incentivar a luta para que o apartheid acabasse.

Recebeu apoios de todo mundo.

Como os países começaram a fazer pressão para o fim do

apartheid e para que Mandela fosse libertado, o presidente da África do sul, da altura, pediu a 2 de Fevereiro de 1990

que Nelson Mandela fosse libertado e que o CNA deixa-se

de ser ilegal.

Assim, Nelson Mandela foi libertado a 11de Fevereiro de

1990, 28 anos depois de ter sido preso. Foi o preso mais

famoso do mundo e era o símbolo da luta contra o racismo.

Em 1994 foi eleito como primeiro presidente negro da

África do sul, governou o país até 1999 tornando-se o res-

ponsável pela reconciliação entre brancos e negros

Foi um homem que durante toda a sua vida soube perdoar

quem lhe fez mal e como ele dizia sonhava com o dia em que

todas as pessoas se iriam levantar e compreender que ti-

nham sido feitas para viver com irmãos.

Por todos estes feitos e características foi distinguido pela academia dos prémios Nobel com o Nobel da Paz. Em 1993

este prémio foi dividido com Fredrik klerk, o presidente da

África do sul que ordenou a sua libertação.

A organização das Nações Unidas também reconheceu os

seus feitos criando o dia internacional do Nelson Mandela cele-

brado a 18 de Julho de cada ano.

Nelson Mandela morreu a 5 de Dezembro de 2013, com 95

anos, e no seu funeral juntaram-se muitos governantes de todo

o mundo para o homenagear.

Pesquisa realizada pela turma do 5ºE e trabalho

redigido pelo aluno

Afonso Reis Rosado

Disciplina de História e

Geografia de Portugal

Biografia de Nelson Mandela

Página 15 Ano I Edição nº2 Trimestral

Eusébio da Silva Ferreira é o seu nome completo, foi

um futebolista que nasceu em Lourenço Marques a 25 de janei-

ro de 1942, no bairro de Mafalala, na África Oriental Portugue-

sa. Quando tinha oito anos de idade o seu pai faleceu, sendo

criado pela sua mãe.

Desde muito cedo Eusébio demonstrou gostar muito de

futebol, pois faltava às aulas para jogar descalço, com bolas de

pano, em campos improvisados com os seus amigos.

Aos quinze anos jogava no clube Os Brasileiros Futebol Clu-

be, em Moçambique e aos dezoito já era jogador do Benfica.

Estreou-se no Estádio da Luz a 23 de maio de 1961, numa

partida amigável contra o Atlético em que marcou três dos

quatro golos do Benfica. As peripécias que se sucederam desde

a sua chegada atrasaram a assinatura do contrato, o que o iria

impedir de estar em Berna, na noite do 1º triunfo europeu do

clube das águias em 1962, contra o Real Madrid.

Além de marcar dois golos fez exibições de luxo com as

características que o iriam tornar famoso: a velocidade eston-

teante e o remate fortíssimo.

Contudo, “Eusébio não foi só Benfica”. Ajudou a Seleção

Nacional Portuguesa a alcançar o terceiro lugar no Campeona-

to do Mundo de 1966 recebendo a Bota de Ouro e Bola de

Bronze. Ganhou a Bola de Ouro em 1965 e ficou em 2º lugar

na atribuição da mesma em 1962 e 1966. Eusébio jogou pelo

Sport Lisboa e Benfica, 15 dos seus 22 anos como jogador de

futebol. Foi o melhor marcador de sempre na equipa, com 638

golos em 614 partidas oficiais. Ainda no Benfica ganhou 11

campeonatos Nacionais, a 1ª Taça dos Campeões Europeus

em 1961 -1962 e ajudou a alcançar mais três finais da Taça dos

Campeões Europeus em 1962-63, 1964-65 e1967-68. Foi o

maior marcador da Taça dos Campeões Europeus em 1965,

1966 e 1968. Ganhou a Bola de Prata sete vezes entre 1964 e

1973. Foi o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro, em

1968, ato que repetiu em 1973.

Alcunhado de “O Pantera Negra, A Pérola Negra ou O Rei

em Portugal‖, Eusébio marcou 733 golos em 745 partidas ofici-

ais na sua carreira. Era conhecido pela sua velocidade, técnica e

pelo seu poderoso e preciso remate de pé direito, tornando-o

num grande goleador e num dos melhores marcadores de

livres de sempre. É considerado o melhor futebolista de sem-

pre do Benfica e de Portugal e um dos primeiros avançados de

classe mundial africanos. Apesar de ter nascido em Moçambi-

que, Eusébio só poderia jogar pela Seleção Portuguesa, como

Matateu e Mário Coluna, entre outros, antes dele, já que o país

africano era um território ultramarino de Portugal e os seus

cidadãos eram considerados portugueses.

O nome de Eusébio apareceu muitas vezes nas listas e vota-

ções de melhores jogadores de futebol de sempre feitas pelos

críticos de futebol e fãs. Foi eleito o 9º melhor jogador de

futebol do século XX, fez parte da lista dos 50 melhores joga-

dores de todos os tempos do Planét Foot, ficou no 8º lugar da

lista ―Os melhores do século XX‖ elaborada pela revista Placar

e foi eleito o 10º melhor jogador do século XX numa pesquisa

realizada pela revista World Soccer. Pelé nomeou Eusébio

como um dos 125 melhores jogadores de futebol vivos na sua

lista FIFA 100, elaborada em 2004 e ficou em 7º lugar na vota-

ção online para o Jubileu de Ouro da UEFA. Em novembro de

2003, para comemorar o Jubileu da UEFA, foi escolhido como

o jogados de ouro de Portugal pela federação portuguesa de

Futebol como o seu melhor jogador dos últimos 50 anos.

Desde que se retirou, Eusébio foi um embaixador do futebol

e um dos rostos mais conhecidos do desporto. Foi elogiado

muitas vezes pela sua humildade, até mesmo pelos seus adver-

sários e fez parte da comissão técnica da Seleção Nacional

Portuguesa até ao seu falecimento.

Na madrugada de domingo (cerca das 3h30m), 5 de janeiro

de 2014, vítima de uma insuficiência cardíaca, a poucos dias de

completar 72 anos de idade, Eusébio partiu.

Várias foram as celebridades do mundo do futebol, como

Luís Figo, Cristiano Ronaldo, José Mourinho, Pelé, Di Stéfano e

Maradona, que deixaram mensagens de solidão e de apoio à

família do jogador, ao Benfica e a Portugal pela perda de um

dos melhores jogadores de futebol a atuar na história da mo-

dalidade.

Pesquisa e trabalho realizado pelos alunos do 5ºano,

turma C

Disciplina: História e Geografia de Portugal

Página 16

Em Ciências Físico-Químicas trabalhámos… Os alunos do 9º Ano, no âmbito da disciplina de ciências físico-químicas, construíram diversos modelos de pontes que se en-

quadram no estudo da segurança e prevenção rodoviária.

Vasco Machado, nº21— 9º A

Cartão de Identidade Símbolo:

Úrano

Período de rotação/horas ou dias terrestres: 17,24 horas (Úrano roda no sentido retrógrado, ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio)

Período de translação/dias ou anos terrestres: 84 anos

Tipo de planeta: Gasoso

Distância ao sol em UA: 19,18 Composição de Úrano: O planeta possui um núcleo rochoso envolvido por uma atmosfera composta por Hidrogénio (83%), Hélio (15%) Meta-

no e Amónia (2%).

Temperatura à superfície: -218o

Nº de luas: Mais de 20 luas das quais: Miranda, Ariel, Umbriel, Titânia, Oberone, …

Data da descoberta: Úrano só foi descoberto em 1781, pelo astrónomo inglês William Herschel. História do planeta: Úrano era um deus grego que personificava o céu. O planeta provavelmente recebeu este nome pela sua cor azul. Como referi anteriormente Úrano era o deus do céu e esposo de Gaia, a deusa da Terra. Segundo consta a lenda, Úrano odiava os seus filhos e assim que eles nasciam escondia-os. Até que um dia Cronos, um dos filhos, revoltou-se e matou o pai.

Assinatura do Titular:

Úrano Trabalho elaborado por João Pedro Pais, nº 12—7º A

Os alunos do 7º A elaboraram alguns traba-

lhos sobre o tema ―Terra no Espaço‖, comum

às disciplinas de Ciências Físico/Químicas e

Ciências Naturais. Assim construíram maquetes

do sistema solar em materiais diversos.

Profª Rute Guerra

Filipe Silva 9ºA Tatiana Pato, nº20- 9ºA

Iuri Soares, nº12- 9ºA Gabriela Cavalheiro, nº8—9ºA Ana Figueira, nº2— 9ºB Mariana Condessa, nº16— 9ºA

Vasco Machado, nº21- 9ºA André Pipa, nº 3 João Pato,

nº11 e José Reis, nº 12 9ºB

Irina Tomás, nº10; João Pais,

nº12, Miguel Marques, nº 18

Fábio Martins, nº7

e Filipe Franco, nº9— 9ºB

Ana Esperança, nº1

e Filipa Batista, nº8— 9ºB

Miguel Ferro, nº17- 9ºA Bárbara Casimiro, nº4

e Patricia Franco nº19— 9ºA

Abel Agostinho, nº1, Ana Silva, nº3; Daniel

Agostinho, nº5; Luís Beirão, nº14 Inês Ferro, nº9; Érica Oliveira, nº6

Telma Pato, nº20; Daniel Oliveira, nº4;

Margarida Barão, nº15; Miguel Beato, nº 17

Gonçalo Mestre, nº8; Joana Pato, nº11; José Margato, nº13

Ana Pipa, nº2— 9ºA

Página 17 Ano I Edição nº2 Trimestral

Educação Visual e Educação Tecnológica As disciplinas de educação visual e educação tecnológica de 2º e 3º ciclos oferecem uma liberdade de criação e implementação de

atividades no currículo que nenhuma outra área oferece. Assim a abordagem por projetos tornou-se o meio mais adequado para

o planeamento do currículo das disciplinas artísticas, e o mais inovador, pois muitas vezes ultrapassa as atividades propostas pelos

manuais escolares e cria projetos que revolucionam o ensino e a aprendizagem dos alunos.

No âmbito destas duas disciplinas foram expostos os trabalhos dos alunos realizados ao longo do 1º período. Esta exposição

decorreu no dia 7 de janeiro no bloco c. foram expostos trabalhos relativos às temáticas: ponto e linha, geometria, lettring e

capas.

Neste 2ª período, entre as diversas temáticas abordadas, os alunos elaboraram alguns trabalhos no âmbito do Carnaval.

Profª Rute Engrácio

Trabalhos elaborados pelos alunos 2º Ciclo:

Trabalhos elaborados pelos alunos 3º Ciclo

Viver o Natal O Clube de Línguas decidiu ofertar um pequeno mimo aos diretores de turma, na última semana de aulas do primeiro período,

uma vez que em dezembro se vive uma época de paz e harmonia. Nesse sentido, foram elaborados Postais de Natal, pelas alunas

inscritas no clube, escritos em várias línguas (português, espanhol, inglês e francês), com frases natalícias.

Clube de línguas

Dia Internacional da Língua Materna—21 de fevereiro A língua materna é a língua de origem, diferente em quase todos os países, sendo utilizado em Portugal o

Português. O Português é uma língua mãe, pois é falado em vários países como Angola e Brasil, mas cada um com a sua

pronúncia. Em Portugal, também varia a pronúncia, por exemplo, no Alentejo, no Porto, etc., sendo no centro onde se

fala o português correto.

Inês Coutinho, nº 13 da turma 6ºC

Inês Candeias, nº 14 da turma 6ºC

Os Clubes da nossa Escola!

Trabalhos dos alunos, realizados no clube de línguas.

Página 18

Clube de artes O Clube de Artes tem como principais objetivos, o reconhecimento da importância das Artes como valor cultural indispensá-

vel ao desenvolvimento do ser humano, assim como o desenvolvimento do sentido de apreciação estética e artística do mun-

do, recorrendo a referências e experiências no âmbito desta área.

O clube funciona às 3ª e 5ª feiras na sala 3 do bloco b. As atividades foram de encontro a diversas temáticas e aos gostos pes-

soais dos alunos, que ativamente participaram com empenho e interesse. Durante o 1º e o 2º período as atividades foram

desenvolvidas em conformidade com a planificação inicial sendo de destacar a participação nas decorações de Halloween, de

Natal, do dia de S. Valentim, da Páscoa e a participação dos alunos no concurso nacional ― As tradições da minha terra‖,

em colaboração com a disciplina de Educação Visual, 2º ciclo.

Profª Rute Engrácio

Eco-escolas

Apresentado o Projeto Eco-Escolas, por parte da professora

Marisa, o mesmo foi aceite de bom grado por nós, alunos do

quinto ano, turma c, que de imediato nos prontificámos a cola-

borar. Então, deitámos mãos à obra e temos vindo a desenvolver as

seguintes atividades: - Recolha de tampas destinadas ao Projeto Solidário, pois ao

preservarmos o meio ambiente também estamos a ser solidá-

rios;

- Angariação de rolhas de cortiça para o Projeto Green Cork. Destas já temos uma boa quantidade mas vamos continuar

com a recolha. Temos vários depósitos espalhados por espaços comerciais

da cidade e em breve iniciaremos o trabalho de elaboração de

pasta de cortiça ; - Iniciámos uma campanha de sensibilização para a poupança

de água e de eletricidade. Já existem algumas “ dicas “ distribuídas pela escola, pelo

que solicitamos a todos os colegas que colaborem e as preser-

vem; - Na semana de 20/01 a 24/01, a nossa turma teve a seu cargo

as Brigadas Verdes. Desta atividade ficámos com uma perspetiva de muitos aspe-

tos a melhorar na nossa escola.

Colabora connosco e terás uma melhor E d u c a ç ã o A m b i e n t a l !

Os alunos do 5ºc

Fotos da Brigadas Verdes

Rótulos identificativos

dos garrafões de recolha

Campanha de

sensibilização

Trabalhos elaborados pelos alunos no Clube de Artes

Construção do depositrão

pelos alunos do CEF

Página 19 Ano I Edição nº2 Trimestral

Desporto Escolar

Um novo ano civil se iniciou com o arranque do segundo perío-

do escolar do ano letivo de 2013/2014 e nele se desenvolveram

várias atividades no âmbito do projeto do Desporto Escolar:

encontros do quadro competitivo dos vários grupos/equipa da

nossa escola, o corta-mato distrital e o apuramento dos alunos

para a fase distrital do projeto das Provas Mega.

Relativamente aos encontros e jogos dos vários grupos/equipa

da nossa escolar é de referir que cumprimos os calendários

previstos, quer nos jogos que se realizaram na nossa escola,

quer nos que se realizaram em outras escolas. Independente-

mente dos resultados obtidos é de salientar a excelente dedica-

ção e empenho de todos os alunos que souberam dignificar o

nome da escola que representaram acima de tudo com muito

espírito desportivo.

No que diz respeito às provas de âmbito distrital há a destacar:

No passado dia 4 de fevereiro decorreu em Castro Verde o

Corta-Mato Distrital do Desporto Escolar do BAAL que contou

com a presença de cerca de 1082 alunos das várias escolas do

distrito de Beja.

A nossa escola fez-se representar por 34 alunos nos vários

escalões/sexo e que foram apurados no corta-mato escolar

realizado no dia 16 de dezembro de 2013.

Durante toda a prova os alunos demonstraram grande empenho

e responsabilidade e a amizade e o convívio entre os interveni-

entes foi constante.

A nível classificativo salienta-se

o 1º lugar individual do aluno

João Pais do 7º A no escalão

Infantil B e ainda o 1º lugar por

equipas no escalão Infantil B

Masculino com os alunos: João

Pais do 7º A; Pedro Horta e

João Paulino do 6º F; João For-

migo e Guilherme Monteiro do

6º D e Rodrigo Seita do 7º B.

É de referir que o aluno João Pais por se ter

obtido o 1º lugar esteve presente no Corta-

Mato Nacional do Desporto Escolar que se

realizou em Portalegre nos dias 14 e 15 de março de 2014.

No dia 25 de fevereiro na Pista de Atle-

tismo do Estádio Municipal de Beja

realizou-se a Fase Distrital do Projeto

das Provas Mega da Coordenação Local de Desporto Escolar do

Baixo Alentejo e Alentejo Litoral do qual fazem parte o Mega

Sprinter (40 metros), Mega Salto (Salto em Comprimento),

Mega Km e Mega Lançamento (Lançamento do peso).

Neste grande evento participaram cerca de 126 alunos no Mega

Sprinter; 21 alunos no Mega Lançamento; 126 alunos no Mega

Salto e 308 alunos no Mega Sprinter.

A nossa escola marcou presença em mais esta grande festa do

Desporto Escolar com 25 alunos de ambos os sexos e nos vá-

rios escalões nas provas mencionadas e que realizaram as pro-

vas de apuramento na fase escola durante o mês de fevereiro.

Mais uma vez os alunos da nossa escola demonstraram grande

Espírito Desportivo tendo tido durante toda a prova um grande

empenho e responsabilidade.

A nível classificativo salienta-se o aluno Tomás Martins do 5º D

que obteve no escalão Infantil A o 3º lugar no Mega Salto e o 1º

lugar no Mega Sprinter. Pelos resultados obtidos o Tomás irá

representar o BAAL na Fase Nacional do Projeto Mega Sprinter

2014, que se irá realizar no Algarve (Parchal, Lagoa) nos dias 28

e 29 de março e que este ano comemora a sua 10ª edição.

A todos os alunos, pela excelente participação que dignificou a

escola que representaram, a Comunidade Educativa dá os Para-

béns.

O Coordenador do Desporto Escolar

Francisco Semião

João Formigo, 6ºD, nº João

Pais, 7ºA

Pedro Horta, nº22, 6ºF

Gonçalo Lampreia, nº10,

8ºAPedro Dinis, 6ºD, nº19; José

Margato, nº13, 7ºA

Tatiana Barão, 6ºE, Liliana

Valério, 5ºF, nº 22 Clara

Silva, nº6, 6ºF

1º LUGAR: Tomás Mar-

tins, nº19, 5ºD

Inês Silva, nº11, 9ºA

A Brincar também se Aprende A Equipa da Biblio-

teca Escolar deseja a

toda a comunidade

uma Boa Páscoa. Agradecemos a to-

dos os que nos

acompanharam e

colaboraram na rea-

lização deste Jornal

Travalínguas

EB 2,3 de Moura

Avenida Poeta Joaquim Costa

7860-108 Moura

285250260

http://beeb23demoura.blogspot.com http://escolas.eb23-moura.rcts.pt/

Responsáveis pela Edição: Equipa da Biblioteca Escolar,

Profs. Carla Gomes; Elsa Fer-

reira, Mª Luz Rosinha, Rute

Engrácios, Fernanda Almeida,

António Pato sob a coordena-

ção da professora Mª Luísa

Loureiro.

Colaboradores:

Diretor: Manuel Freitas Professores: Mª José Louren-

ço, António Monge, Aurélia

Manito, Helena Picareta, Isabel

Infante, Licínia Inácio; Josefa

Monge, Helena Pais, Filomena

Serafim, Paula Baião, Idália Ca-

eiro, Ângela Luísa, Teresa Con-

deça, Francisco Semião, Rute

Guerra. Equipa do GAAF: Carina

Ramos, e Vera Picamilho.

TIL PIEF Sobral da Adiça:

Teresa Pica Turmas colaboradoras:

EB1 Porta Nova, EB1 do Sete e

Meio, EB1 do Fojo, EB1 Sobral

da Adiça, 5ºC, 5ºE, 6ºC, 6ºD,

7ºA, 8º A, 8º C, 9ºA, 9ºB, CEF.

Impressão:

Reprografia da EB 2,3 de Moura

Câmara Municipal de Moura

¿Cómo te sientes?

- ¡Buenas tardes Doctora Miranda!

-Hola. ¿Qué te pasa Daniel? ¡Estás horrible! - Estoy enfermo. Me he levantado con dolor de

cabeza, fiebre y unas manchas en el rostro. -Bien, es una situación común pero muy compli-

cada…. Hum… pero tengo una cura. Hay que

guardar cama durante dos meses porque estás

con una depre.

-¡Qué raro! Siempre estuve una salud de hierro.

-Debes tomar pastillas tres veces al día.

-¿Cuánto es todo?

-Son trece euros.

-Vale, espero quedar mejor.

-¡Hasta luego!

Ana Carolina Patricio, nº2 & Gonçalo Lampreia,

nº10—8ºA

Médico - ¡Buenos días señora! ¿En qué puedo

ayudar? Enfermo - ¡Buenos días! He andado con algunos

síntomas… tengo nauseas, estoy mareada y hace

algún tiempo que no me viene la menstruación.

¿Estoy embarazada? Médico - Disculpe la cuestión… ¿ha usado el

condón?

Enfermo - No me recuerdo, ¡estaba borracha! Médico- Entonces tienes que hacer una ecogra-

fía.

Enfermo - ¡Vámonos!

------ Después de hecha la ecografía ------

Médico- He confirmado. ¡Está embarazada!

Enfermo- Muchas gracias.

Médico- Vuelve a dos semanas.

Enfermo- ¡Está bien! Adiós.

Ana Vidal, nº2 & Carla Carrilho, nº 8—8ºA

Médico: ¡Hola! ¿Cómo te ha corrido el día? Enfermero: Bien, pero hoy por la mañana he enfrentado una situación común… pero muy

complicada.

M: ¿Qué te ha pasado? E: Una chica ha llegado al hospital con mucha sangre en la mano derecha y luego he visto, a

partir de una radiografía, que tenía la muñeca rota. Ella ha venido acompañada de su madre

que estaba muy nerviosa…

M: ¿Y qué has hecho? E: A la madre le he dado unas pastillas para calmarse y a la chica le he dado una vacuna y una

venda. En seguida la he puesto en una camilla a gotero para le hacer una operación.

M: Te has engañado, no deberías tener hecho eso, porque la chica puede morir.

E: Cállate yo sé más que tú, no deberías ser tú el médico.

M: ¡Adiós y no volvas más!

Gonçalo Lampreia, n.º 10 & Tiago Beirão, n.º 17—8ºA

St. Patrick´s Day

St. Patrick's Day is a day of

celebration. This holiday is

celebrated every year on

March 17th, honoring the

Irish patron saint, St. Pa-

trick. The most common

traditions associated with

this holiday are parades,

green beer, and getting

pinched if you're not wea-

ring green. However, St

Patrick's Day is actually a

religious holiday.

St Patrick came from a

religious family. Both his

father and grandfather were

deacons. Born in the fourth

century, he was captured by

raiders at the age of sixteen

and taken as a slave. He

received a message from

God to flee. He escaped

and returned to his family in

Britain. Years later he re-

turned to Ireland where he

became a missionary and a

bishop. He used the

Shamrock shape to teach

the trinity of the Christian

church.

Adapted

from Teacher Planet

Irish Gold March Clover

Green Celtic Cathedral Luck

Leprechaun Dublin Charm

Rainbow Cross Shillelagh

Shamrock Patrick Saint Harp

Parade Jig