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Relatório Anual de Atividades 2011

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Relatório

Anual

de Atividades

2011

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Anual

de Atividades

2011

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Ficha técnica

Instituto Português da Qualidade | Ministério da Economia e do Emprego

Relatório Anual de Atividades

Edição2012

CAPARICA

Rua António Gião, 22829 -513 CAPARICA Portugal

Tel +351 212 948 100

Fax +351 212 948 101

E-mail [email protected]

ISSN 0871-1119

www.ipq.pt

E-mail [email protected]

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Índice

I - NOTA INTRODUTÓRIA 6

II - AUTOAVALIAÇÃO 11

1. Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e negativos, verificados de

acordo com o QUAR 2011

2. Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços

prestados

3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

4. Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com

resultados insuficientes, no Plano de Atividades

5. Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de Atividades, com

indicação dos resultados alcançados

5.1 Normalização

5.2 Metrologia

5.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus

11 14 17 21 24 24 30 39

5.4 Administração Geral 58

5.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 61

6. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho 61

7. Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e

internacional

63

8. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do IPQ 64

9. Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 65

III - BALANÇO SOCIAL 68

IV – AVALIAÇÃO FINAL 69

1. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados

2. Menção proposta pelo dirigente máximo

3. Conclusões prospetivas

69

69

70

ANEXOS

Anexo A1 – Mapa de execução do QUAR 2011

72

Anexo A2 – Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2011

74

Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ

89

Anexo A4 – Lista de publicações/artigos/comunicações da Metrologia

90

Anexo A5 – Balanço Social

95

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I NOTA INTRODUTÓRIA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

6

I - NOTA INTRODUTÓRIA

Introdução

O Instituto Português da Qualidade (IPQ), que tem sede no Monte de Caparica, no Concelho de Almada,

é um instituto público, na tutela do Ministério da Economia e do Emprego (MEE), integrado na

administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património

próprio. Regeu-se durante todo o ano de 2011 pelo Decreto-Lei 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº

540/2007, de 30 de abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 888/2010, de 13 de setembro, que

aprovam, respetivamente, a sua orgânica e estatutos e que determinou a sua organização interna, criando

quatro unidades orgânicas nucleares e remetendo para Regulamento interno a criação de unidades

flexíveis até ao número máximo de oito.

A organização interna dos serviços foi mantida durante o ano de 2011 com o Organograma seguinte:

O r g a n o g r a m a I P Q

CONSELHO DIRETIVO

ASSESSORIA JURÍDICA

DEPARTAMENTO DE

NORMALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE

METROLOGIA

DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO,

DESENVOLVIMENTO E ASSUNTOS EUROPEUS

DEPARTAMENTO

DE

ADMINISTRAÇÃO

GERAL

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Unidade

Financeira

e

Patrimonial

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7 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Breve análise conjuntural

A evolução da economia portuguesa em 2011 foi marcada pela interrupção do acesso a financiamento de

mercado e pelo início da aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF). O PAEF

fornece um quadro de financiamento estável para o período 2011-2014 e uma estratégia de ajustamento

dos desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa e de aumento do seu potencial de

crescimento assente em três pilares: consolidação durável das contas públicas, estabilidade do sistema

financeiro e transformação estrutural da economia portuguesa. Estes elementos são fundamentais para

evitar o ajustamento abrupto e desordenado que ocorreria num contexto de ausência de financiamento,

bem como para criar condições de crescimento sustentado da economia portuguesa e de convergência

com os níveis de rendimento per capita observados em média na área do euro. Este processo de

ajustamento dos desequilíbrios acumulados na economia portuguesa traduziu-se, em 2011, numa queda

de 1,6 % do Produto Interno Bruto (PIB).

De acordo com o Banco de Portugal, esta redução do PIB resulta de uma contração de todas as

componentes da procura interna, parcialmente compensada por um crescimento robusto das

exportações de bens e serviços. Destaca-se em particular a evolução do consumo privado e da Formação

Bruta de Capital Fixo (FBCF), que acentuaram a sua tendência de contração em termos homólogos ao

longo do ano. O consumo privado registou uma contração de 3,9 % em 2011 igual à registada pelo

consumo público. É também de destacar a deterioração das condições no mercado de trabalho, em

particular no quarto trimestre de 2011, que se traduziu numa redução do emprego idêntica à registada no

ano anterior e num aumento muito significativo da taxa de desemprego.

Acompanhando uma tendência que já se tinha verificado em 2010, a FBCF registou uma queda de 11,4%,

aproximando-se assim da observada em 2009 (-11,9%) e traduzindo a deterioração das perspetivas de

procura por parte das empresas.

Após um crescimento de 9,0% em 2010, as exportações de bens e serviços registaram um abrandamento

para 7,4 % em 2011. Este comportamento reflete um redirecionamento dos produtores de bens

transacionáveis para o mercado externo, uma maior diversificação geográfica, traduzida num aumento

do peso dos mercados extracomunitários, cuja dinâmica deverá prosseguir ao longo do horizonte de

projeção e uma melhoria dos custos relativos.

Em sentido contrário as importações de bens e serviços registaram uma redução de 5,5%.

Em 2011, a taxa de inflação situou-se em 3,7%, apresentando um valor superior ao de 2010 (1,4%). De

acordo com o Banco de Portugal, a estabilização da taxa de inflação no período 2011-2012 em valores

relativamente elevados face à evolução dos seus fatores explicativos habituais é muito influenciada pelo

crescimento dos preços associado a decisões administrativas e dos aumentos da tributação indireta.

Registou-se o aumento da carga fiscal nos impostos sobre o rendimento e sobre o consumo, destacando-

se, neste caso, a subida do IVA, de 21% para 23% em janeiro de 2011. Do lado da despesa, destaca-se a

redução dos salários e o congelamento de admissões na função pública, para além de cortes nas despesas

sociais e de investimento e o anúncio da suspensão dos subsídios de férias e de Natal para o setor público

em 2012.

De acordo com o PAEF, assumem particular relevância a implementação de reformas estruturais com o

objetivo de potenciar o crescimento da economia portuguesa. As atuais projeções apontam para uma

contração significativa da atividade económica em 2012 (3,4% face a 1,6% em 2011), seguida de uma

estagnação em 2013.

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8 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Síntese da atividade

O presente Relatório sintetiza a atividade deste Instituto no período compreendido entre 1 de janeiro e 31

de dezembro de 2011, tendo contado na sua realização com os contributos e a participação ativa de todas

as Unidades Orgânicas.

No dia 12 de julho de 2011, o IPQ comemorou o seu 25º aniversário, que foi assinalado com a realização

do Seminário “A Qualidade ao longo dos 25 anos do IPQ”. O evento foi presidido pelo Senhor Secretário

de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, Dr. Almeida Henriques, e contou com a

presença do Eng.º Mira Amaral, ex-Ministro da Indústria e Energia muito ligado ao passado histórico do

IPQ e com o Prof. Pedro Saraiva, Catedrático da Universidade de Coimbra e Deputado à Assembleia da

República, reputado investigador e especialista da área da Qualidade, para além do Presidente do IPQ,

Eng.º Jorge Marques dos Santos.

Na cerimónia, que teve a participação de cerca de 200 convidados, o Secretário de Estado, sublinhou a

importância da Qualidade enquanto fator dinâmico de competitividade, o empenhamento do Governo na

implementação de uma atitude permanente de melhoria contínua para a sobrevivência das empresas e

das organizações, nomeadamente das PME, no mundo globalizado em que vivemos e o bom trabalho

desenvolvido pelo IPQ ao longo destes 25 anos.

Nesta ocasião o IPQ recebeu formalmente das mãos do Presidente da APCER, comandante Caldeira dos

Santos, o certificado NP EN ISO 9001:2008, e ficou reafirmado que se mantêm com toda a atualidade as

razões que levaram à sua criação através do DL nº 183/86, a “procura da qualidade de produtos e

serviços para o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, aumento da competitividade das atividades

económicas num contexto de progressiva liberdade de circulação de bens”.

O IPQ continua assim a ter o enorme desafio de ser o pólo de desenvolvimento do processo de divulgação

e de implementação da Qualidade e dos conceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente

de consolidar uma cultura da “Qualidade” na sociedade portuguesa.

O Plano de Atividades para 2011 subordinou-se à prossecução da missão do IPQ “Coordenação do

Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe

forem conferidos por lei, a promoção e a coordenação de atividades que visem contribuir para

demonstrar a credibilidade da ação dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das

atividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de

Normalização”.

O Sistema Português da Qualidade (SPQ) é o conjunto integrado de entidades e organizações

interrelacionadas e interatuantes que, segundo princípios, regras e procedimentos aceites

internacionalmente, congrega esforços para a dinamização da qualidade em Portugal e assegura a

coordenação dos três subsistemas – da normalização, da qualificação e da metrologia – com vista ao

desenvolvimento sustentado do País, e ao aumento da qualidade e vida da sociedade em geral.

No âmbito do Ministério da Economia e do Emprego, o IPQ tem a incumbência de promover a qualidade

em Portugal, assumindo-se como um agente privilegiado de mudança no país, ao nível da economia

interna e da competitividade internacional competindo-lhe a responsabilidade de criar e disponibilizar a

infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos de gestão pela

qualidade.

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização

do SPQ, assegurando a gestão das funções de elaboração, adoção, edição e venda de normas e outros

documentos de caráter normativo de âmbito nacional, europeu e internacional.

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9 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Relativamente à Metrologia, o IPQ é o organismo responsável pela coordenação da Metrologia nacional,

abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unidades de medida), aplicada (calibração dos

padrões de referência dos laboratórios de calibração) e legal (controlo metrológico de instrumentos de

medição).

O Subsistema da Qualificação enquadra as atividades da acreditação, da certificação e outras de

reconhecimento de competências e de avaliação da conformidade, no âmbito do SPQ.

Em 2011, estavam acreditados pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, os

seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021):

• Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001:2008): AENOR, APCER, BVC, Certif,

EIC, Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

• Sistemas de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001:2004): AENOR, APCER, BVC, Certif,

EIC, Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

• Sistemas de Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406:2009): APCER, CERTIS e

SATIVA;

• Sistemas de gestão da segurança e da saúde no trabalho (OHSAS 18001:2007/NP

4397:2008): SGS ICS;

• Sistemas de Gestão da IDI (NP 4457:2007): AENOR, APCER, BVC, EIC, SGS ICS e TUV.

No âmbito da certificação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000:2005)

estavam acreditados em 2011 os seguintes organismos de certificação: APCER, EIC, BVC e SGS ICS.

A certificação de sistemas de gestão em Portugal em 2011, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu um

total de 5916 certificados emitidos, sendo 4994 segundo as NP EN ISO 9001:2008, 860 segundo a NP

EN ISO 14001:2004, 139 segundo a NP EN ISO 22000:2005, 101 segundo a NP 4457 e 3 segundo a NP

4406:2009, nos domínios da qualidade, ambiente, segurança alimentar, investigação, desenvolvimento e

inovação (IDI) e gestão florestal sustentável, respetivamente.

Na sua missão de coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), o IPQ empenhou-se em criar

motivação, no sentido do aumento generalizado da Qualidade em Portugal, para que esta, bem como os

conceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão de qualquer

empresa, independentemente do setor em que atua, em Portugal.

A Qualidade manteve-se na agenda nacional potenciada pelos apoios comunitários às empresas que

pretendam certificar os seus sistemas de gestão da qualidade no âmbito do Quadro de Referência

Estratégico Nacional (QREN).

O IPQ prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dos

procedimentos de notificação prévia de regulamentos técnicos e de normas no âmbito da Diretiva 98/34

e OMC, bem como as atividades inerentes ao acompanhamento das Diretivas da sua responsabilidade,

participando em reuniões de Grupos de Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.

No ano de 2011, foi realizado pela quinta vez consecutiva um estudo de satisfação dos clientes do IPQ,

abrangendo todas as suas atividades. O estudo voltou a ser efetuado por uma entidade independente, o

Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL),

tendo sido realizadas 1133 entrevistas. O resultado obtido para o índice global de satisfação foi de 7,6, o

que numa escala de 1 a 10, coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em

continuidade com o verificado nos dois anos anteriores.

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10 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Em 2011 foi dada continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor

para o Cliente”. O projeto aprovado no âmbito do SAMA, integrado no Programa Operacional Fatores de

Competitividade, do QREN, com um calendário de realização de cerca de dois anos e envolvendo um

investimento global elegível de cerca de 2,2 milhões de euros com comparticipação FEDER de cerca de

48 %, foi concluído em 31 de dezembro de 2011. O projeto PROQUAL entrou em exploração no último

trimestre do ano, perspetivando-se para 2012 ações de melhoria ao sistema implementado e de upgrade

aplicacional.

Este projeto visou a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a

desmaterialização dos que estão centrados no cliente, com incidência ao nível das competências

fundamentais do IPQ, que constituem as suas principais áreas de negócio: a Metrologia e a Normalização

intituladas no projeto, respetivamente, EFICAZMET (Sistema de Gestão on-line da Rede de Controlo

Metrológico Nacional) e NORNET (Rede de Cooperação Normativa Nacional), sem descurar, também, os

efeitos transversais mais significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação,

Desenvolvimento e Assuntos Europeus e Administração Geral.

Em 2011, e dando sequência ao Objetivo Operacional do QUAR de “Certificação do Sistema de Gestão da

Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre”,

realizou-se a auditoria de concessão pela APCER, que reconheceu, em março, o Sistema de Gestão da

Qualidade do IPQ como certificado.

Como forma de dinamizar e promover o Subsistema da Qualificação do Sistema Português da Qualidade

(SPQ) no que à certificação diz respeito, foi realizada em 2011, a primeira reunião do Fórum da

Certificação, criando-se assim um espaço de partilha e debate de ideias, perspetivando o papel do IPQ e o

desenvolvimento futuro da atividade da certificação.

Também em 2011 teve lugar o lançamento do Prémio de Excelência Sistema Português da Qualidade -

PEX-SPQ/2012. O PEX-SPQ é uma distinção que promove o reconhecimento público das organizações

instaladas em Portugal, que se destaquem pelos resultados obtidos através da aplicação dos métodos de

Gestão pela Qualidade Total na Excelência Organizacional.

O IPQ distinguiu-se pela superação da totalidade dos objetivos do QUAR a que se propôs, com exceção

de um que foi cumprido.

No âmbito do Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública

(SIADAP 1), por Despacho de 20 de junho de 2011, do Ministro da Economia, da Inovação e

Desenvolvimento (MEID), proferido ao abrigo do art.º 19º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro, foi

atribuída ao IPQ a distinção de mérito, relativa à atividade desenvolvida em 2010, tal como tinha já

acontecido em relação a 2008 e 2009.

Foi uma notícia muito importante para o IPQ e para todos os que nele trabalham, que nos enche de

orgulho pelo reconhecimento do mérito e satisfação do cumprimento da nossa missão e nos motiva para

continuarmos a desenvolver a nossa atividade para o desenvolvimento da economia nacional e qualidade

de vida dos portugueses.

Publicidade institucional (RCM 47/2010)

Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros 47/2010 de 8 de junho,

publicada no DR 1ª Série, n.º 122 de 25 de junho, informa-se que durante o ano de 2011 o IPQ não

efetuou qualquer iniciativa de publicidade institucional.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

11

II - AUTOAVALIAÇÃO

1. Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e

negativos, verificados de acordo com o QUAR 2011

O desenvolvimento das atividades do IPQ estruturou-se em torno de 4 Objetivos Estratégicos (OE), os

quais foram aprovados no QUAR 2011, pela tutela, e enquadram os Objetivos Operacionais (OO).

Esses Objetivos Estratégicos foram os seguintes:

1. Assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes e entidades do SPQ, nomeadamente

através da certificação segundo a NP EN ISO 9001.

2. Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos,

particularmente nas PME.

3. Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional, para credibilidade das transações

comerciais, operações fiscais, segurança, saúde e das atividades económicas em geral.

4. Consolidar a abrangência do SPQ, nomeadamente através do aumento do número de

organizações certificadas em sistemas de gestão, por organismos de certificação acreditados

pelo Organismo Nacional de Acreditação.

Decorrente destes Objetivos Estratégicos, foram definidos 7 Objetivos Operacionais, sendo 3 de Eficácia,

2 de Eficiência e 2 de Qualidade, com a respetiva identificação de indicadores de resultados e metas de

verificação.

Os Objetivos Operacionais foram os seguintes:

1. Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.

2. Aumentar o nível de atividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de

2010.

3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.

4. Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.

5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a

acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos

documentos normativos.

6. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP

EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre.

7. Assegurar a execução de ações de formação abrangendo no mínimo 80% dos

trabalhadores em efetividade de funções com uma duração média de 18

horas/trabalhador.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

12

Síntese dos resultados globais de execução

S u p e r ou A t i n g i uN ã o

a t i n g i u

D e sv i os

8 %

12 %

E F I C Á C I A

In d i ca d or 1

In d i ca d or 2

In d i ca d or 3

N ú m e r o d e e v e n t os ( se m i n a r i os, w or k sh op s, c on g r e ssos, e n c on t r os, a ç õe s d e for m a ç ã o, e t c )

2 0 2 5 2 8 1 1 2 , 0 %

O b je t iv o s o p e ra c io n a is

R e a l 2 0 1 0 M e t a 2 0 1 1 R e su l t a d o C l a ssi f i ca çã o

C on cr e t i z a çã o

O b je t i v o

P r od u ç ã o a n u a l d e d oc u m e n t os n or m a t i v os

6 %3 0 0 0

In d i ca d or 7

4 %

3 0 8 2 2 3 3 , 5 %H or a s d e for m a ç ã o e x e c u t a d a s

N . A . 1 3 2 0

2 0 %

O b t e r a c e r t i f i c a ç ã o d o S G Q , q u e foi i m p l e m e n t a d o a t é a o f i n a l d o a n o d e 2 0 1 0 , c on for m e o O B . 5 d o Q U A R d e 2 0 1 0

S G Q i m p l e m e n t a d o

1 0 0 p t s 1 2 0

O b je t i v o 7

1 2 0 , 0 %

13 3 %

A sse g u r a r a e x e cu çã o d e a cçõe s d e f or m a çã o a b r a n g e n d o n o m i n i m o 8 0 % d os t r a b a l h a d or e s e m e f e ct i v i d a d e d e f u n çõe s com u m a d u r a çã o m é d i a d e 1 8 h or a s/ t r a b a l h a d or .

In d i ca d or 5

In d i ca d or 6

O b je t i v o 6

O b je t i v o 5

R e d u z i r o t e m p o m é d i o d e e d i çã o d a s n or m a s N P e m p or t u g u ê s m e l h or a n d o a a ce ssi b i l i d a d e p or p a r t e d os a g e n t e s e con óm i cos n a ci on a i s, n om e a d a m e n t e P M E , a os d ocu m e n t os n or m a t i v os.

Q U A L I D A D E

C e r t i f i ca çã o d o S i st e m a d e G e st ã o d a Q u a l i d a d e i m p l e m e n t a d o e m 2 0 1 0 se g u n d o a N P E N IS O 9 0 0 1 a t é a o f i n a l d o se g u n d o t r i m e st r e .

1 0 3 , 6 %

3 2 8 0 3 4 7 0 , 9 1 0 5 , 8 %

N ú m e r o d e PE T e x e c u t a d os d u r a n t e o a n o/ F T E 1 3 3 , 7 1 3 6 , 4

F a t u r a ç ã o e m m i l h a r e s d e e u r os

1 4 7 , 4 7

T e m p o m é d i o d e e d i ç ã o d e sd e q u e e n t r e m p e l a p r i m e i r a v e z n o a n o e a t é 1 5 d e ou t u b r o

5 5 5 0 4 8 , 2 6

O b je t i v o 1

A u m e n t a r e m 2 % a p r od u çã o d e d ocu m e n t os n or m a t i v os e d i t a d os e m l í n g u a p or t u g u e sa com b a se n o f i n a n ci a m e n t o F P A ce l e b r a d o e n t r e a C E e C E N - C E N E L E C .

O b je t i v o 2

A u m e n t a r o n í v e l d e a t i v i d a d e d a M e t r ol og i a A p l i ca d a e L e g a l , r e cu p e r a n d o a m e t a d e 2 0 1 0 .

O b je t i v o 3

R e a l i z a r e / ou i n t e r v i r e m e v e n t os q u e t e n h a m com o ob je t i v o a p r om oçã o d a a v a l i a çã o d a con f or m i d a d e , n om e a d a m e n t e ce r t i f i ca çã o, p a r a con sol i d a çã o e a b r a n g ê n ci a d o S P Q .

E F I C I Ê N C I A

O b je t i v o 4

A u m e n t a r e m 2 % o n ú m e r o d e C e r t i f i ca d os/ R e l a t ór i os/ B ol e t i n s p or F T E .

1 0 8 , 1 %In d i ca d or 4

0 ,0 %4 5 7 3 5 0 3 5 0 1 0 0 %

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

13

Objetivo 1. Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com

base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.

Partia-se para este objetivo com 457 normas editadas em língua portuguesa no ano de 2010,

pretendendo-se atingir o número de 466.

O atraso verificado na assinatura da segunda fase do contrato entre a Comissão Europeia e os

Organismos Europeus de Normalização, para financiamento comunitário dos Organismos Nacionais de

Normalização, para a tradução de normas para as línguas respetivas, prejudicou o desenvolvimento do

projeto do IPQ e fez com que tivesse sido proposta, e aceite pela tutela, no âmbito da monitorização do

SIADAP 1, a reformulação do objetivo com uma redução da meta para 350 (25 % da meta inicialmente

prevista) que, com um grande esforço e com o envolvimento da rede de Organismos de Normalização

Setorial (ONS), conseguiu ser atingida.

Objetivo 2. Aumentar o nível de atividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de 2010.

O objetivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o nível de

atividade da Metrologia Aplicada e Legal”, medido através da faturação em milhares de euros,

pretendendo-se atingir a faturação de 3 280 k€. Apesar da contração da economia, a faturação foi de

3 471 k€ superando em 5,8% o objetivo.

Objetivo 3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.

Partindo do histórico de 20 eventos realizados em 2010 para promoção da avaliação da conformidade,

nomeadamente a certificação, visando a consolidação e abrangência do SPQ, o objetivo consistia em

realizar e/ou intervir em 25 eventos, no decorrer de 2011. O objetivo foi superado já que, durante 2011, o

IPQ participou e/ou interveio em 28 eventos, superando assim o objetivo em 12%, representando um

significativo esforço para os reduzidos recursos humanos disponíveis.

Objetivo 4. Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.

O objetivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o número de

Certificados/Relatórios/Boletins/ Despachos por FTE”, medido através do Número de PET (Pedidos de

Execução de Trabalhos) executados durante o ano/FTE, o que correspondia a atingir o valor de

136,4 PET/FTE. O objetivo foi superado com um desvio de +8,1% já que o realizado foi de

147,5 PET/FTE, representando um muito significativo aumento de eficiência nos trabalhos laboratoriais.

Objetivo 5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade

por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização das Normas

Portuguesas editadas pelo IPQ.

Em 2011, com uma realização de 48,26 dias úteis, conseguiu-se superar em 4% o objetivo proposto de 50

dias úteis.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

14 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Objetivo 6. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN

ISO 9001 até ao final do segundo trimestre.

O objetivo consistia em obter a certificação do sistema de gestão da qualidade implementado segundo a

norma NP EN ISO 9001 até 30 de junho de 2011 correspondendo a 100 pontos. A pontuação do objetivo

fez-se com base no seguinte: certificação obtida no 1º trimestre = 120; no 2º trimestre = 100; no 3º

trimestre = 80; no 4º trimestre = 60. Considerando que a certificação foi obtida no dia 25 de março de

2011, o objetivo foi superado.

Objetivo 7. Assegurar a execução de ações de formação abrangendo no mínimo 80% dos trabalhadores

em efetividade de funções com uma duração média de 18 horas/trabalhador

O objetivo consistia em realizar 1320 horas de formação. O objetivo foi superado, tendo-se realizado

3082 horas de formação, abrangendo 84% dos trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro

de 2011, tendo tido cada um desses trabalhadores um mínimo de 18h de formação, atingindo no seu

conjunto uma média de 41,6 horas/homem. Para se obter um valor tão elevado e fora do ritmo anterior,

muito contribuiu a formação massiva efetuada no âmbito do Projeto PROQUAL. De salientar que no final

de 2011, e tendo em conta o cumprimento da RCM 89/2010 de 17 de novembro, o número de

trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro de 2011, abrangidos por ações de formação

independentemente da sua duração individual, atingiu os 98,9%, o que permitirá assegurar o

cumprimento consolidado da referida RCM até ao final de 2013.

2. Apreciação por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade

dos serviços prestados

Em 2011, e pelo quinto ano consecutivo, foi efetuado pelo ISEGI/UNL um estudo para a avaliação do

nível de satisfação dos clientes e entidades com quem o IPQ interage. Este estudo permite

designadamente:

• Avaliar a qualidade percecionada pelos clientes do IPQ, nomeadamente no que diz respeito às

seguintes áreas de atividade do IPQ: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento e Informação

(Website, Newsletter e Administração Geral).

• Fornecer uma análise dos clientes do IPQ no seu conjunto, permitindo igualmente uma análise

independente e o benchmarking por segmentos relevantes de clientes e em particular pelos

segmentos das diversas áreas;

• Permitir avaliar o impacto de ações realizadas pelo IPQ junto dos diversos segmentos dos seus

clientes, bem como a identificação de segmentos alvo para a realização de tais ações;

• Poder aconselhar o IPQ sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias de atuação

tendo em vista a satisfação do cliente;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

15 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um modelo de

satisfação do colaborador;

• Permitir a integração dos resultados do projeto ECSI Portugal - Índice Nacional de Satisfação do

Cliente, assim como de outros indicadores de satisfação disponíveis e dos índices de satisfação

do cliente, a nível Internacional.

A população alvo objeto do estudo foi constituída pelo conjunto dos clientes do IPQ considerados nas

seguintes sete subpopulações: Clientes de Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica (OVM),

Organismos de Normalização Setorial (ONS), Compradores de Normas, Correspondentes IPQ, clientes

do Serviço “Questionar” e subscritores da Newsletter Espaço Q.

Foram realizadas um total de 1133 entrevistas validadas.

População, base de sondagem e entrevistas - 2011

1) Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento), através de um inquérito online

(2) Inquérito telefónico realizado através do método CATI (computer assisted telefone interviewing) (3) A base de sondagem são os clientes que efetivamente entram para o cálculo da taxa de resposta. A diferença entre a População e a Base de sondagem resulta de casos em que os clientes indicaram não saber responder ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos clientes que não estavam contactáveis ou não foi possível contactar (p. ex. por telefone errado, por não atendimento ou, no caso do inquérito telefónico, por se ter atingido o número de entrevistas definido em proposta).  

A recolha de dados foi realizada através de questionários online para as populações Clientes de

Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica, Organismos de Normalização Setorial,

Correspondentes, Clientes do “Questionar” e Subscritores da newsletter “Espaço Q”. Por sua vez, na

subpopulação Compradores de Normas utilizou-se o método CATI (computer assisted telephone

interviewing), isto é, foram realizadas entrevistas telefónicas suportadas por um software informático

específico para o efeito.

Com o intuito de proporcionar a comparabilidade com os resultados obtidos em anos anteriores, a

metodologia utilizada pelo ISEGI/UNL foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation Modelling)

ou Modelo de Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias tradicionais

para o estudo da satisfação e da lealdade do cliente.

A sua característica fundamental consiste na conceção e estimação de um Modelo de Satisfação do

Cliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidos

junto das populações alvo.

Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Modelo econométrico/probabilístico

com um método de estimação simultânea das equações.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

16 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Para a estimação do Modelo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não só

os índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se destacam os índices de

satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores dos

coeficientes de impacto, ou seja das relações entre as diferentes variáveis do Modelo. O Modelo fornece

igualmente margens de erro e outras medidas de qualidade das estimações.

Os resultados produzidos pelo Modelo permitem identificar e quantificar as relações de causalidade entre

a satisfação do cliente, os seus determinantes (como as várias dimensões da qualidade de serviço, da

imagem) e os seus consequentes (como a fidelização, a recomendação e outros indicadores do

desempenho da organização).

Desta forma, é possível identificar os aspetos da qualidade de serviços mais importantes do ponto de

vista da satisfação do cliente, avaliar os impactos de decisões de gestão sobre estas variáveis e

consequentemente estabelecer a prioridade das ações a desenvolver em cada segmento tendo em vista a

Satisfação do Cliente.

O resultado obtido para o Índice Global de Satisfação dos Clientes do IPQ teve, numa escala de 1 a 10, o

valor 7,6, o que coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em linha com os obtidos

nos anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4 em 2008, 7,6 em 2009 e 7,5 em 2010.

Índices de satisfação 2009-2011

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I I AUTOAVALIAÇÃO

17 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

Autoavaliação do IPQ sobre o SCI

Questões

Aplicado

Fundamentação S N NA

1 – Ambiente de controlo

1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?

X

Estão definidas nos procedimentos e instruções de trabalho auditados no âmbito do SGQ certificado de acordo com a Norma ISO 9001 para todas as áreas do Instituto.

1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?

X É efetuada uma verificação do enquadramento legal e regulamentar da atividade do Instituto.

1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?

X Os auditores internos dos vários departamentos receberam formação adequada no âmbito do SGQ.

1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?

X

Estão definidos os princípios e valores do Sistema Português da Qualidade onde se inserem as atividades do Instituto incluindo a obrigação de respeitar os princípios e os valores das organizações internacionais em que o IPQ está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC, EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.).

1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?

X

É elaborado um Plano de Formação Anual com base nas necessidades identificadas na avaliação de desempenho complementadas com formações pontuais de interesse para a atividade/projeto.

1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas?

X

Prática de reuniões regulares de despacho entre a Direção e os Dirigentes, reuniões regulares conjuntas com os Diretores de Departamento e de Unidade.

1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?

X

Auditores externos, Auditoria de Concessão da Certificação ISO 9001 pela APCER, Tribunal de Contas, Secretaria Geral, Fiscal Único, Direção Geral do Orçamento.

2 – Estrutura organizacional

2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?

X

A estrutura organizacional respeita integralmente a lei orgânica e os estatutos do IPQ, conforme descrito na Nota Introdutória do Relatório de Atividades.

2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?

X 100%

2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?

X 98,9% dos trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro.

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18 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço

3.1 Existem manuais de procedimentos internos?

X

Todos os procedimentos estão consubstanciados no Manual da Qualidade integrado no SGQ certificado, alguns dos quais sujeitos a peer- evaluation internacional. O uso de viaturas está em procedimento documentado no Regulamento próprio devidamente validado pela ANCP e existem procedimentos de workflow no âmbito da plataforma informática do PROQUAL.

3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?

X Está definida e formalizada através de Despachos do Presidente do IPQ.

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras?

X

Para as compras centralizadas papel, economato, consumíveis e produtos de higiene é elaborado um Plano Anual de Compras. São ainda elaboradas anualmente as previsões de outras compras, investimentos e planos de missões ao estrangeiro, devidamente aprovados.

3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X

Sempre que há sobrecarga de trabalho ou necessidade de competências específicas adicionais os trabalhadores podem rodar de funções, reforçando as unidades ou integrando grupos de trabalho.

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?

X

As responsabilidades funcionais das unidades orgânicas estão definidas nos Estatutos e em Ordens de Serviço. Para cada um dos postos de trabalho existe um descritivo de funções documentado. Essas monografias servem de suporte para os procedimentos concursais de admissão. Para cada Departamento estão definidas matrizes de competências.

3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?

X Estão todos definidos nos procedimentos do SGQ, plataforma colaborativa PROQUAL, Balanced ScoreCard.

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?

X

Estão todos definidos nos procedimentos atrás referidos, existindo nomeadamente na plataforma PROQUAL circuitos em que os documentos são automaticamente atribuídos para filas de tarefas com responsável individualmente fixado no circuito com passagem automática para o responsável seguinte no processo.

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?

X

O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, elaborado em 2009, está disponível na área pública da Intranet do IPQ e devidamente validado pelo Conselho de Prevenção da Corrupção.

3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?

X

O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas foi devidamente monitorizado e feitas auditorias internas durante 2010 e 2011.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

19 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação

4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X

O IPQ dispõe de uma aplicação informática de ERP (SINGAP) que assegura a gestão integrada da Contabilidade, Assiduidade de Pessoal, Processamento de vencimentos, Tesouraria, Faturação, Balanced ScoreCard, gestão de expediente e gestão documental. Dispõe ainda da plataforma PROQUAL que gere documentalmente os procedimentos operacionais e bases de dados em CRM e Share Point.

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?

X

As aplicações de execução de trabalho dos laboratórios, de gestão de recursos humanos e assiduidade, de faturação, loja eletrónica e controlo de cobranças articulam-se no âmbito das interfaces do ERP (ele próprio um sistema integrado) com o PROQUAL.

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?

X As auditorias internas e externas validam periodicamente a fiabilidade dos outputs.

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?

X

Toda a informação extraída é base dos processos de decisão seja na área da despesa, da gestão das dívidas ou do desenvolvimento das atividades. No âmbito da implementação do SGQ é efetuada a Revisão pela Gestão suportada pelos outputs da informação.

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?

X

O acesso individual aos postos de trabalho é controlado por palavras de acesso protegidas e o acesso é condicionado, quer aos servidores internos quer ao Data Center gerido em regime de outsourcing.

4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?

X

Está instituído um processo rigoroso de backups com frequências variáveis de acordo com o grau de risco e prioridade com ciclos diários e semanais, conservados no gestor do Data Center em condições de segurança física e de intrusão.

4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?

X São efetuadas auditorias regulares ao sistema de informação segundo a Norma ISO 27001 e 27002.

Em 2011, o IPQ manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 17405/2009 do Ministério das

Finanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, de 7 de julho, que remeteu à gestão

relatórios trimestrais de acompanhamento que consideraram que a execução orçamental apresentada

pelo Conselho Diretivo reflete os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final

referente a 2011 encontra-se em elaboração e será apresentado com a prestação de contas de gerência.

O Fiscal Único produziu ainda o relatório anual de auditoria à despesa com atribuição de subsídio

familiar a crianças e jovens, sem necessidade de se efetuarem correções dele decorrentes.

O IPQ dispõe também de um Técnico Oficial de Contas, que acompanha as contas no âmbito do Plano

Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e respetiva prestação de contas.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Relativamente à atividade corrente é produzido ainda mensalmente um mapa de indicadores, designado

“IPQ em síntese”, divulgado por todos os colaboradores, e disponível em permanência na intranet, que

permite a implementação atempada de medidas corretivas por parte dos vários Departamentos.

De forma a operacionalizar a estratégia do IPQ, permitindo o acompanhamento e avaliação permanente

da atividade departamental e institucional é utilizada a ferramenta de gestão de Balanced ScoreCard

(BSC), descrita mais em detalhe no ponto 6 deste Relatório, que permite facilitar a gestão e o controlo da

atuação de cada unidade orgânica, possibilitando, a qualquer momento, identificar o efetivo grau de

execução dos seus objetivos e tomar decisões e implementar medidas corretivas atempadas, tendo em

vista a satisfação integral das metas estabelecidas em sede de planeamento.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

21

4. Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não

executados ou com resultados insuficientes, no Plano de

Atividades

Fomentar a ligação com as partes interessadas, em especial com Os Organismos

de Normalização Setorial (ONS)

O elevadíssimo grau de envolvimento dos meios humanos disponíveis no Departamento no projeto

PROQUAL inviabilizou a realização de qualquer das reuniões previstas com os ONS.

Aumentar o valor de vendas e publicações normativas (excluindo

correspondentes)

A conjuntura negativa que o país atravessa revelou-se extremamente adversa para o desenvolvimento de

atividades empresariais não fundamentais e com incidência direta na sobrevivência das organizações, em

particular daquelas atividades que revestem uma natureza voluntária.

É esta a razão fundamental para que em 2011 o objetivo proposto no Plano de Atividades para o

montante da venda de publicações não tenha sido atingido, tendo sido apenas cumprido em 68%.

As empresas e organismos públicos têm informado com regularidade o IPQ de que as verbas destinadas

à aquisição de documentos normativos ou foi reduzida ou anulada e transferida para outras áreas mais

prioritárias.

Continuar a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do

SPQ aos Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de

Acreditação, com as atividades do FORUM da Certificação, que reunirá 2 vezes

por ano (1º semestre e 2º semestre)

Devido à sobrecarga de trabalho decorrente dos projetos estruturantes e prioritários - PROQUAL e

QCERT (a auditoria de concessão da certificação ISO 9001 decorreu no 1º trimestres de 2011) –

inviabilizou a realização da 1ª reunião do Fórum da Certificação no 1º semestre do ano. O Fórum da

Certificação foi efetivamente criado e a 1ª reunião realizada no 2º semestre do ano. Consequentemente

não foi possível realizar as duas reuniões previstas no Plano de Atividades, mas apenas 1.

Promover e realizar ações de formação para o exterior (Sistemas de Gestão de

Energia, IDI, Gestão da Manutenção)

Na sequência do protocolo de cooperação para o planeamento, conceção, organização e desenvolvimento

de novas ações de formação no âmbito da IDI celebrado entre o IPQ, APQ e COTEC foram planeadas 2

ações de formação em “Implementação de Sistemas e Gestão de Projetos IDI”, a terem lugar em Lisboa e

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22 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

no Porto e 2 ações em “Auditorias a sistemas de Gestão e Projetos IDI”, também em Lisboa e no Porto.

Apesar da ampla divulgação as ações não foram concretizadas por não terem havido inscrições.

No sentido de se poder alargar o âmbito da formação externa e cumprir o plano, foram estabelecidos

contactos com a RELACRE, no sentido de se vir a concretizar uma parceria para promover ações de

formação para além da IDI. Embora não se tenham realizado ações de formação nas áreas da Gestão de

Energia, IDI e Gestão da Manutenção, realizaram-se duas ações de formação em Calibração de Material

Volumétrico e Experimentadores Metrologistas, respetivamente (ver 5.3).

Analisar os Projetos QREN com cumprimento dos prazos acordados com o

IAPMEI

Em 2011 não deram entrada no IPQ pedidos de parecer sobre Projetos QREN que contemplem as

vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho e

outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de atividade económica, tendo em vista

a sua certificação no âmbito do SPQ.

Neste sentido, não foi possível dar sequência à atividade 4.9 prevista no Plano de Atividades para 2011

que previa a análise de projetos QREN com um prazo de cumprimento associado de 30 dias.

Implementar a componente EFICAZMET do sistema de gestão da informação

PROQUAL no âmbito da rede nacional da metrologia legal. Integrar as entidades

de rede no sistema de gestão de informação

O sistema de gestão da informação no DMET integrado no PROQUAL foi implementado, mas a

integração das entidades da rede metrológica nacional nos sites colaborativos transitou para 2012,

necessitando de ações de divulgação e formação que, por manifesta falta de tempo em função da data do

encerramento do projeto, não foi possível efetuar em 2011.

Assegurar visitas de Escolas ao Museu de Metrologia do IPQ por 1500 alunos

Este objetivo foi quase integralmente cumprido tendo-se efetuado visitas por parte de 1443 alunos

(96 % dos 1500 previstos) a que não é alheia a dificuldade associada aos custos de deslocação a

suportar pelas escolas e o facto de ter ocorrido a substituição do Técnico Superior responsável (e

único) do Museu de Metrologia do IPQ por aposentação do anterior.

Publicação do Regulamento de Controlo Metrológico de Instrumentos de

Pesagem de Funcionamento não Automático

Não foi publicado por não ter sido concluída a revisão da Diretiva Comunitária correspondente, facto a

que o IPQ é alheio.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

23 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Publicação do Regulamento de Controlo Metrológico de Tacógrafos

Foi adiada para 2012 a sua publicação por ter sido necessária a sua harmonização com o correspondente

Regulamento comunitário.

Realizar um Fórum dos OVM (Organismos de Verificação metrológica)

Apesar de não ter sido realizado um fórum com esta designação, foram em alternativa realizados (como

referido no Anexo 4) diversos encontros de OVM: o Encontro Regional de instaladores e reparadores de

tacógrafos do Alentejo, o Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Lisboa e Vale

do Tejo e o Encontro Nacional de instaladores e reparadores de contadores de água.

Promover a realização de Seminários de Metrologia Científica e Aplicada,

dedicados às entidades de I&D, Ação de divulgação junto da COTEC e Seminário

IPQ-CEDINTEC sobre o Impacte da Metrologia na Indústria

Devido à sobrecarga de trabalho decorrente dos projetos estruturantes e prioritários - PROQUAL e

QCERT foram realizados outros eventos de âmbito sectorial em alternativa e referidos no Anexo 4, por

terem menor complexidade de organização, mas que tiveram um impacto muito positivo nos

stakeholders como a Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária"; o Encontro

“Metrologia na Educação e Ensino” e o Colóquio “A Metrologia na Saúde”.

Completar o inventário do Museu com o novo software

Este objetivo não foi atingido pois a entidade que fornece este software só disponibilizou a atualização no

fim de dezembro de 2011.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

24

5. Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de

Atividades, com indicação dos resultados alcançados

5.1 Normalização

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização

do SPQ, nomeadamente prepara o Programa de Normalização, mantém atualizada a publicação anual

“Memento IPQ” (quem faz e o quê na normalização portuguesa), assegura e promove a participação

nacional na normalização europeia e internacional, acompanhando e coordenando os Organismos de

Normalização Setorial (ONS) que por sua vez coordenam diversas Comissões Técnicas (CT) no âmbito do

seu setor de atividade. Gere ainda os processos de votação dos documentos normativos e a sua

adoção/homologação e promove a edição das Normas Portuguesas.

No domínio da normalização, o IPQ orienta a sua atuação pelos seguintes princípios:

• descentralização em ONS do apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando as

atividades normativas dos seus mais diretos interessados, estimulando a definição de prioridades

setoriais de normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;

• prioridade ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel no

funcionamento do Mercado Interno Europeu;

• preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maior

autonomia financeira - um elemento essencial para o desenvolvimento deste Subsistema - através de

recurso à otimização de novas Tecnologias de Informação, bem como à realização de Ações de Formação

para ONS, a fim de orientar os colaboradores para as tarefas indispensáveis à atividade de ONN;

• relevo da importância e responsabilidade da ação dos Presidentes e Secretários das CT, para o

sucesso dos trabalhos normativos.

Em 2011, de forma a garantir uma adequada informação de caráter normativo aos agentes económicos e

sociais nacionais, responderam-se a centenas de perguntas sobre Normalização que chegaram ao IPQ

pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais provenientes de PME.

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização dos documentos

normativos, enviados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que depois de uma verificação técnica

normativa são preparados e editados pelo IPQ.

Em 2011 a meta proposta no Plano de Atividades para o tempo médio de edição era de 50 dias úteis,

tendo-se conseguido superar o objetivo com uma realização de 48,26 dias úteis.

Com o objetivo de aumentar o conhecimento da atividade de normalização, foi assegurada a intervenção

do DNOR em diversos Encontros, Seminários, Conferências e Ações de Formação, organizados quer pelo

próprio IPQ quer por outras entidades, nomeadamente:

• I Jornadas Técnicas “Modernizar e Inovar”, Lisboa, realizadas pelo ONS/IMPERALUM;

• Seminário “Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação

CE” - CONCRETA – EXPONOR, realizado pela APFAC e pelo ONS/CTCV;

• Palestra sobre “O IPQ e o Sistema Português da Qualidade” na Universidade Nova de Lisboa,

Caparica;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

25 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Conferência “Efquel-Certify the Future” – Instituto Nacional de Administração, Lisboa ;

• Workshop “Qualidade na Administração Pública” – Instituto Nacional de Administração;

• Workshop “Dia Mundial da Normalização” – IPQ.

As limitações de ordem financeira não permitiram a participação tão regular e ativa dos anos anteriores

nas reuniões dos órgãos de decisão das organizações europeias e internacionais de normalização do CEN,

CENELEC, ISO e IEC.

O IPQ continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa nos novos capítulos do

Vocabulário Eletrotécnico Internacional (VEI). Recorde-se que esta responsabilidade perante a IEC foi

assumida em 1991, aquando da realização em Portugal da reunião anual do comité técnico IEC/TC 1

“Terminology”, contando com o apoio da comissão técnica portuguesa correspondente CTE 1.

Em 2011 o IPQ participou na Comissão de Eurocódigos Estruturais tendo em vista a preparação de texto

legislativo neste âmbito.

Na qualidade de Organismo Nacional de Normalização, o IPQ participa no trabalho de diversos

organismos europeus e internacionais de Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações anuais

de cerca de €324 000, esforço considerado indispensável à obtenção de informação estratégica para os

agentes económicos e sociais nacionais.

Continuou-se a credenciação de peritos portugueses para participarem em diversas reuniões de comités

técnicos de normalização europeus e internacionais, num total de 91 peritos em 2011.

Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, que se indicam por

ordem de antiguidade:

• ISO/TC 87 - Cork (IPQ);

• ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);

• CEN/TC 190/WG 6 Malleable cast iron (ONS/CATIM+APTA);

• CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance design of structures (ONS/LNEC);

• CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (IPQ + ONS/APNCF);

• CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork after

renewal and/or maintenance (ONS/APNCF);

• CEN/TC 389/ WG 3 –”Innovation Self Assessment Tools” (IPQ).

Foram igualmente acompanhadas reuniões europeias em áreas onde ainda não existem TC constituídos,

nomeadamente a reunião sobre “Awareness raising and networking activities on the guide for social

considerations in public procurement” e três Workshops na área da “Ética nas Organizações”

Durante o ano de 2011, Portugal acolheu diversas reuniões de comités técnicos europeus e internacionais:

• ISO/TC 8/SC2 “Ship and marine technology/ Marine environment protection” Plenary

meeting e ISO/TC 8/SC2 WG 3 “Environmental response”, WG4 “Shipboard Garbage”, WG5

“Risk assessment on AFS (Anti Fouling Systems) on ships”,WG6 “Protecting marine

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26 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

ecosystem from underwater irradiated noise”, realizadas em Portugal de 1 de maio a 1 de

junho;

• ISO/TC 58/SC 3 "Cylinder design", promovida pelo ONS/ISQ e pela Empresa: Amtrol-Alfa

realizada 18 a 20 de outubro de 2011;

• CEN/TC 128/SC 3 “Clay roofing tiles”, realizadas a 31 de janeiro e 4 de março de 2011 nas

instalações do IPQ na Caparica, organizada pelo ONS/CTCV;

• CEN/TC 155 “Plastics piping systems and ducting systems”, que teve lugar no Porto, a 23 e 24

de novembro de 2011, organizada pelo ONS/APIP;

• CEN/TC 165/WG 22 “Drain and sewer systems outside buildings” que decorreu em Lisboa de

15 e 16 de setembro de 2011 organizada pelo ONS/LNEC;

• project groups interim meetings of ISO/TC 172/SC 7/WG 3 realizadas em junho de 2011 em

Clearwater, FL, USA;

• ISO/TC 224/WG 7 “Crisis management of water utilities”, que teve lugar em Lisboa a 15 e 16

de novembro de 2011, organizada pelo ONS/LNEC;

• CEN/TC 256/SC 1 “Infrastructure”, ocorrida no Funchal a 7 de outubro de 2011, organizada

pelo ONS/APNCF. Nesta reunião comemorou-se o 20º aniversário do CEN/TC 256/SC 1 e o

10º aniversário de presidência portuguesa;

• CRM do CEN/TC 256/SC 1 "Railway applications / Infrastructure" sobre a série de projetos

de normas prEN 13146 REVIEW em Lisboa, a 27 de fevereiro de 2011, organizada pelo

ONS/APNCF;

• CRM do CEN/TC 256/SC 1 "Railway applications / Infrastructure" sobre o projeto de norma

prEN 13848-4, que ocorreu em Lisboa a 28 de janeiro de 2011, organizada pelo ONS/APNCF;

• CRM do CEN/TC 256/SC 1 “Railway applications/Track”, sobre a série de projetos de normas

prEN 13481 REVIEW, que decorreu a 5 de julho de 2011, nas instalações do IPQ na Caparica,

organizada pelo ONS/APNCF;

• ISO/TC 224/WG 7 “Crisis management of water utilities”, que teve lugar em Lisboa a 15 e 16

de novembro de 2011, organizada pelo ONS/LNEC.

De registar ainda que 25 reuniões de Comités Técnicos e Grupos de Trabalho europeus e internacionais

realizadas fora de Portugal, contaram com a participação de peritos portugueses.

Em 2011 o IPQ ganhou o Projeto Europeu de Transferência de Inovação Q-Cert-VET, que tem por

objetivo adaptar o modelo Alemão QPL – Quality Platform Learning, de avaliação da qualidade do

ensino (com especial ênfase no e-Learning), para Norma Portuguesa, com vista a suportar futuramente

um novo esquema de certificação acreditada neste setor.

O consórcio responsável pelo Projeto Q-Cert-VET é constituído por oito parceiros de quatro países

europeus, integrando, para além do Instituto Português da Qualidade, o Centro de Inovação e

Investigação em Ciências Empresariais e Tecnologias de Informação da Escola Superior de Tecnologia e

Gestão do Instituto Politécnico do Porto (CIICESI-ESTGF-IPP), o Instituto de Formação Prisma da

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27 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Altran Portugal, a Perfil – Psicologia e Trabalho (Portugal), a Universitat Duisburg-Essen (UDE), a

Helliwood Media & Education (Alemanha), o Centrul Relgional de Formare Continua pentru

Administratia Publica Locala Sibiu (Roménia) e o Centre de Recherche Public Henri Tudor

(Luxemburgo).

O Projeto Q-Cert-VET é financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa de Aprendizagem ao

Longo da Vida (PROALV), subprograma Leonardo da Vinci e tem a sua conclusão planeada para

dezembro de 2012. Para além da realização da NP, o Projeto prevê a pilotagem da Norma em Portugal, na

Alemanha e na Roménia.

Com o intuito de aumentar a visibilidade e o acesso às normas, o IPQ cumpriu o objetivo de editar 4

coletâneas temáticas de normas, em suporte DVD: “Betão. Normas de Produto”; “Segurança contra

incêndios”; “Proteção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura” e “Sistemas de

tubagens de plástico”.

No âmbito das ações de monitorização que têm de ser realizadas decorrentes da implementação do

sistema de gestão da qualidade no IPQ, trimestralmente os nossos processos são analisados e

empreendidas ações corretivas e/ou preventivas. No caso específico da venda de normas tem-se

intensificado a realização de promoções de documentos normativos, nacionais e estrangeiros, com o

objetivo de potenciar o aumento do volume de vendas.

Um importante veículo de divulgação da atividade normativa nacional é a subscrição - Correspondentes

IPQ que em final de 2011 contava com 827 assinantes.

As dificuldades económicas que o país atravessa também foram patentes no número anormal de

desistências de Correspondentes IPQ verificado em 2011.

Os Correspondentes continuaram a receber on-line os documentos normativos editados, no âmbito das

suas áreas de interesse e previamente selecionadas e ainda as Listas Mensais, a Newsletter Eletrónica –

ESPAÇO Q e a atualização mensal do catálogo de Normas.

Valores comparativos de vendas 2010-2011

2010 (€) 2011 (€)

Correspondentes IPQ 536 788,10 336 803,43

Publicações estrangeiras 464 943,45 377 066,41

Publicações nacionais 235 795,56 118 193,39

Subtotal 1 237 527,11 832 063,23

Loja .IPQ 61 336,57 0,00

Total 1 298 863,68 832 063,23

Nota: A Loja eletrónica do IPQ encontra-se desativada.

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28 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Pelo terceiro ano consecutivo e, tal como previsto no Plano de Atividades, deu-se

continuidade ao Projeto Juventude, criado com o objetivo de promover a Normalização junto das escolas

nacionais, informando e sensibilizando os mais jovens para o seu significado e importância quer do

ponto de vista da Economia quer da própria Sociedade.

Este projeto divide-se em duas grandes vertentes, “Saber com Normas” destinado a escolas secundárias e

“Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.

Em 2011 o Projeto foi alargado a todas as escolas secundárias do ensino público e privado. Apesar do

empenho da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e das respetivas Direções

Regionais de Educação, que têm apoiado o nosso Projeto desde o início, o número de escolas

participantes baixou significativamente. Parece-nos que a razão se prende pelo facto de não ter havido

uma prévia seleção de escolas e ter-se deixado ao critério de cada uma o aceitar ou não o desafio.

Propuseram-se a concurso 10 escolas, apenas 6 foram selecionadas, tendo estas concorrido com 8

trabalhos. O Colégio Santo André de Venda do Pinheiro ganhou o Primeiro Prémio, a Escola Secundária

de Albufeira ganhou o prémio Comunicação, a Escola Secundária Dr. Solano de Abreu de Abrantes

ganhou o prémio Criatividade e a Escola Secundária de Carvalhos que concorreu com 3 trabalhos ganhou

o Prémio Análise e Interpretação. Foram atribuídas ainda duas Menções Honrosas uma à Escola

Secundária Padre António Macedo de Vila Nova de Santo André e à Escola Básica e Secundária Padre

António de Andrade de Oleiros. Todos os trabalhos podem ser visualizados em

http://www.facebook.com/pages/Normi/150425178336087.

Relativamente à vertente “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” foram feitas 3 ações de formação

sob a temática “A Normalização e o Sistema Português da Qualidade”, nomeadamente duas na

Universidade Católica de Lisboa e uma na Escola Superior de Educação Jean Piaget em Almada.

Rede Descentralizada de Consulta de Normas

Porque acreditamos que o IPQ tem um papel importante na promoção e divulgação da informação

estratégica relevante para as atividades das PME e que o conhecimento do importante acervo normativo

nacional pode contribuir para o reforço da sua posição no mercado, lançámos em 2010 um projeto

intitulado “Rede descentralizada de consulta de Normas”.

Este Projeto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dos

conteúdos das Normas Portuguesas em formato eletrónico, ampliando e desconcentrando deste modo a

consulta que até então apenas era possível na Biblioteca do IPQ no Monte de Caparica.

Este Projeto iniciado em 2010 foi continuado em 2011 e, devido ao empenho e esforço de todas as

entidades envolvidas, foi possível manter os pontos de consulta já existentes em 2010 e ainda abrir em

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29 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

2011 novos pontos, na Direção Regional da Economia do Porto, Ordem dos Arquitetos (Porto) e

Biblioteca Nacional de Lisboa.

Normalização em Números

Normalização em Números 2009 2010 2011

Organismos de Normalização Setorial (ONS) Organismos Gestor de Comissão Técnica (OGCT)

54

-

55

-

54

1

Comissões Técnicas: - ativas - desativadas

160 81

164 84

169 85

Acervo normativo português

Documentos Normativos Portugueses em vigor Documentos Normativos Europeus

- Documentos Normativos Europeus sem versão em português

- Documentos Normativos Europeus com versão em português

Documentos Normativos Internacionais com versão em português Documentos Normativos Portugueses (DNP + NP)

20 701

18 266

15744

2 522

170

2 265

21 726

19 281

16645

2 636

177

2268

22 969

20 419

17659

2 760

182

2 368

Projetos de Normas Portuguesas 289 296 43

% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias e Internacionais

93%

90%

90%

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30 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

5.2 Metrologia

Metrologia Científica e Aplicada

O IPQ possui no seu Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) desde 2008, a totalidade dos padrões

nacionais das unidades de medida das grandezas de base do Sistema Internacional (SI): comprimento

(metro), massa (quilograma), tempo (segundo), temperatura termodinâmica (kelvin), corrente elétrica

(ampere), intensidade luminosa (candela) e quantidade de matéria (mole) e de inúmeras grandezas

derivadas do SI.

O LNM do IPQ e o Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Tecnológico e

Nuclear asseguraram a realização dos padrões nacionais das unidades de medida necessárias à

comunidade nacional. Ambos os Laboratórios atualizaram os respetivos Sistemas da Qualidade, segundo

a norma NP EN ISO/IEC 17 025, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no seio do Acordo

de Reconhecimento Mútuo dos Países da Convenção do Metro – o MRA do CIPM, (Comité Internacional

de Pesos e Medidas) de forma a garantir a credibilidade externa das medições efetuadas no território

nacional.

Os desenvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados, através

da participação nos trabalhos internacionais europeus, de forma a assegurar, como laboratório nacional,

a rastreabilidade das medições nas grandezas sob sua responsabilidade direta e indireta.

No âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), foram acrescentadas pelo IPQ 7 novas

CMC (Capacidades de Medição e Calibração) na base de dados do Bureau Internacional de Pesos e

Medidas (BIPM), correspondendo a um aumento de 5,3 %. Aquelas CMC são relativas (6) ao domínio do

volume e 1 ao domínio da quantidade de matéria.

O total de CMC nacionais (IPQ+ITN) registadas na base de dados internacional do MRA/CIPM em 31 de

dezembro de 2011, passou a ser de 183.

No âmbito da participação e acompanhamento das atividades europeias e internacionais, é de destacar a

participação no programa iMERA Plus no projeto denominado “Breath Analysis”, finalizado em 2011.

Este projeto, que arrancou em maio de 2008,teve como objetivo desenvolver métodos e instrumentação

para o diagnóstico médico de doenças através da respiração humana com a deteção das moléculas

características dessas doenças. O IPQ participou na preparação de misturas gasosas de referência para

serem usadas naquela deteção, é um dos membros do consórcio complementado pelos organismos

holandês (VSL, coordenador), alemão (PTB), francês (LNE) e dinamarquês (DFM).

Em 2011 o IPQ efetuou a análise dos resultados das comparações interlaboratoriais realizadas pelos

membros do consórcio com as misturas preparadas e certificadas pelo IPQ.

Ainda no do âmbito do EMRP, financiado pelo 7º Programa-quadro da Comissão Europeia, o IPQ

participa nos projetos denominados “Metrology for Solid State Lighting”, i.e. a metrologia para os

dispositivos emissores de luz (LED), os com maior eficiência potencial para a iluminação e ”Ocean

metrology - Metrology for ocean salinity and acidity” cujo principal objetivo é estabelecer a

rastreabilidade ao SI, reduzir a incerteza de medição e melhorar a capacidade de medição da salinidade,

dos parâmetros termodinâmicos, do pH, da composição e do teor de oxigénio, da água do mar. Foram

submetidas candidaturas a novos projetos, Metrology for quantitative breath analysis for medical

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I I AUTOAVALIAÇÃO

31 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

diagnostics; Novel techniques for traceable temperature dissemination e Metrology for drug delivery. Os

dois últimos foram aprovados para financiamento e serão iniciados durante 2012.

Metrologia Aplicada

O número de trabalhos laboratoriais executados em 2011 teve um aumento de 13,5% em relação a 2010

tendo sido efetuados um total de 3113 trabalhos, dos quais 1959 foram calibrações, 236 materiais de

referência certificados e 800 verificações legais de instrumentos de medição.

Trabalhos laboratoriais executados

Trabalhos efetuados 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Calibrações 1 515 1 825 1 720 2094 2056 1959

Materiais de Referência

Certificados 96 92 195 236 314 236

Verificações de controlo

metrológico 937 737 535 572 1 036 800

Outros trabalhos 0 0 288 205 60 118

Total de trabalhos executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466 3113

As operações de controlo metrológico de instrumentos de medição são realizadas nas áreas que o IPQ

não descentralizou em entidades qualificadas pela Metrologia Legal, nomeadamente os cinemómetros e

alcoolímetros, devido à sensibilidade política e jurídica da atividade de fiscalização do Código da Estrada,

realizadas pelas polícias e forças militarizadas.

No âmbito nacional o IPQ deu continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e o ITN-LMRI que atua

como Laboratório Designado no âmbito do CIPM-MRA, para o domínio das Radiações Ionizantes. Foi

assinado a 15 de julho de 2011 um protocolo de cooperação entre o IPQ e a FCUL tendo como objetivos a

consolidação das responsabilidades e interesses comuns nos domínios da metrologia fundamental e

aplicada e dos contextos de formação nos domínios da metrologia, tendo em conta as responsabilidades

institucionais e competências científicas e tecnológicas de ambas as instituições. Foi dada continuidade

ao Protocolo existente entre o IPQ e a FCUL no domínio da Eletroquímica (pH).

Ainda neste âmbito e com o IPAC a colaboração desenvolveu-se na realização de avaliações técnicas e da

qualidade a laboratórios, na realização de 9 auditorias de medição e em Comissões Técnicas (GT-LabT5

Calibração; CTaL Acreditação de Laboratórios).

Em colaboração com a RELACRE, o IPQ coordenou tecnicamente 13 ECI (Ensaios de comparação

interlaboratorial) com os laboratórios de metrologia nacionais compreendendo a preparação dos padrões

circulantes, a elaboração dos protocolos, a determinação dos valores de referência antes e no final da

circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta de medidas corretivas.

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32 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

O IPQ participou ainda em comissões técnicas e grupos de trabalho da RELACRE designadamente:

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT1 (Mecânica);

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT2 (Elétrica);

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT7 (Volume);

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT8 (Dimensional);

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT9 (Temperatura e Humidade);

• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT10 (Contadores de Fluidos).

O IPQ participou ainda nas seguintes comissões e grupos de trabalho:

• ISO TC 158 – Analysis of gases,

• CEN TC 264 – WG12 Reference methods for determination of SO2 / NO2 / O3 / CO in ambient air;

• CT 48 / SC6 ISO – Glass and plastic ware including volumetric instruments CT 123 / SC 1 –

Manómetros;

• CT 71 / SC3 – Qualidade do ar fora dos locais de trabalho;

• CT 87 / SC17 – Equipamento LABORATORIAL;

• CT 106 Contadores de gás;

• CT 123 / SC2 – Termómetros;

• CT 147 – Critérios de avaliação de entidades;

• CT 168 – Metrologia linear e angular;

• CT 174 – Fotografia.

No âmbito Internacional e Europeu, o IPQ participou e representou Portugal nas organizações

especializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios Nacionais de

Metrologia Europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como Contact Person, nos comités da

metrologia interdisciplinar e da qualidade, e nos comités técnicos da acústica, caudal, comprimento,

eletricidade e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e grandezas derivadas, metrologia em

química, termometria e tempo e frequência. No Comité Técnico do caudal a Contact Person do IPQ foi

eleita presidente deste comité. Participou, ainda, no BIPM na 24ª CGPM, Conferência Geral dos Pesos e

Medidas, nos comités consultivos para a massa e grandezas derivadas e metrologia em química e nos

grupos de trabalho destes domínios metrológicos.

O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a

equivalência internacional dos seus padrões, participando em 21 projetos, 2 com coordenação IPQ,

relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET,

nomeadamente:

• EURAMET 1150.EM-K2.1 Comparison of Resistance Standards at 10 MΩ and 1 GΩ;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

33 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• EURAMET 1125 Evaluation of cross-float measurements with pressure balances;

• CCTF-K001.UTC Calculation of the reference time scale UTC (Coordinated Universal Time);

• EURAMET 1156 GPS link calibrations in support of CCTF-K001.UTC;

• EUROMET 743.L-K6 Comparison on ball plate measurements;

• EURAMET 1074.L-K3 - Angle comparison using an autocollimator;

• EURAMET 1031 Solid density comparison;

• EUROMET 569.PR-K3a - Key comparisons of luminous intensity;

• EUROMET 830.EM-S24 - Comparison of small current sources;

• EURAMET 1100 Comparison of Resistance Standards at 1 TΩ and 100 TΩ;

• EUROMET 518.M.F-K2 A comparison of force standards at 50 kN and 100 kN;

• EURAMET 1079 Volumetric and gravimetric calibration of a 20 L proving tank;

• EURAMET 1019 Comparison of density determinations of liquid samples;

• EURAMET 1113 Comparison on automotive emission gases;

• CCQM-K76 Sulfur dioxide in nitrogen mixtures;

• EURAMET 1157 Inter-comparison of 1000 L proving tank;

• EURAMET 1166. QM-S5 Comparison carbon dioxide in nitrogen;

• CCQM-K76 Sulfur dioxide in nitrogen mixtures;

• CCQM-K93 Ethanol in nitrogen mixtures;

• EURAMET 1158 Harmonization of the uncertainty budget and calibration method for volumetric

volume calibration;

• EURAMET 1159 Volume calibration of a 100 microliter micropipette.

Metrologia Legal

Compete à Metrologia Legal assegurar a coordenação do controlo metrológico, procedendo à

qualificação e acompanhamento de outras entidades e organismos que atuam neste domínio e efetuando

a aprovação de modelos de instrumentos de medição.

Foram aprovados 31 modelos, um acréscimo de 24% relativamente ao ano anterior.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

34 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Número de aprovações do modelo

Ano Aprovações de modelo

2006 51

2007 19

2008 21

2009 23

2010 25

2011 31

Foi assegurado o acesso à base de dados EMETAS - “European Metrological Type Approval Service”, que

permite a consulta de dados sobre aprovações CE de Tipo de instrumentos de pesagem efetuadas nos

outros países europeus.

Com a coordenação do IPQ, são as Direções Regionais (DRE) do MEE que realizam a maior parte das

operações de primeira verificação, bem como operações de verificação periódica de determinados

instrumentos de medição (em especial básculas e sistemas de medição e distribuição de combustível).

Em 2011, realizaram-se 6 reuniões de coordenação IPQ/DRE e 2 a nível de grupos de trabalho técnico.

A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço de descentralização da atividade de

verificação metrológica, que atualmente abrange 694 entidades, sendo de realçar a qualificação de 2

novos organismos de verificação metrológica e da renovação da qualificação de 16 entidades, para além

de 29 extensões da qualificação no que se refere aos Serviços Municipais de Metrologia.

O número de Serviços Municipais de Metrologia (SMM) reconhecidos é de 98 SMM que cobrem 185

concelhos. O nº de Organismos de Verificação Metrológica é de 53 entidades e o de Serviços Concelhios

de Metrologia privados de 13 entidades. O número de Instaladores e Reparadores de Tacógrafos é de 470

entidades, das quais 131 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por todo o país.

O ISQ-Instituto de Soldadura e Qualidade foi designado pelo IPQ como Organismo Notificado para o

Exame CE de Tipo para os instrumentos de pesagem de funcionamento não automático.

A evolução das receitas provenientes das entidades qualificadas foi a seguinte:

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35 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Evolução das receitas das entidades qualificadas (Unidade: k€)

Entidades qualificadas 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Direções Regionais da Economia 714 852 865 948 966 920

Serviços Municipais de Metrologia 212 234 298 306 338 361

Organismos de Verificação

Metrológica 802 626 796 659 692 834

Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833 1028

Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2829 3145

A fim de assegurar que as entidades qualificadas pelo IPQ para o exercício de funções de controlo

metrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o IPQ realiza diretamente

auditorias aos OVM e às entidades que são acompanhadas pelas DRE sob a nossa coordenação. Em 2011

foram efetuadas 70 auditorias, apesar dos escassos recursos humanos existentes e da sobrecarga de

trabalho decorrente do desenvolvimento do projeto estruturante PROQUAL.

Entretanto o processo para a qualificação de entidades foi ajustado, com a alteração da metodologia e do

relatório das auditorias.

Em 2011, foi realizado pelo IPQ, no cumprimento de obrigação legal, um curso de formação para

experimentadores-metrologistas, que pela primeira vez foi realizado no Porto, com um total de 14

formandos e que teve uma avaliação global de 9,4 (escala de 1 10).

Participou-se na revisão das Diretivas MID e Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não

Automático, tendo em vista a sua adaptação ao novo quadro legal europeu e na avaliação de 7 diretivas da

“velha abordagem”, cuja revogação se encontra prevista para 2015, embora se admita que parte delas

venha a constituir novos anexos da MID.

Na área da saúde, continuou-se a avaliar a situação da metrologia neste setor, onde os estudos apontam

no sentido do interesse de se reforçar a área do controlo metrológico legal, em particular a nível dos

instrumentos em serviço.

Elaboraram-se novos procedimentos técnicos de verificação metrológica para taxímetros e tacógrafos.

O IPQ participou num Encontro de técnicos de metrologia legal da Administração Local realizado no

Montijo pela respetiva Câmara Municipal e no 1º Encontro de Metrologia da Maia.

Foram atualizadas as taxas de controlo metrológico no mês de janeiro de acordo com o IPC.

Foi assegurada a participação internacional no Comité da WELMEC e no Grupo de Trabalho 8 da

WELMEC (Cooperação Europeia em Metrologia Legal), assim como nas reuniões da Comissão Europeia

sobre a Metrologia Legal, num total de 4 missões.

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36 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Outras atividades no âmbito da Metrologia

Foram realizadas ações tendentes à intensificação da Cooperação Técnica com a Tunísia, no âmbito

do Plano de Ação para a área da metrologia com a Agence Nationale de Métrologie (ANM). Este

programa quinquenal, 2010-2014, visa o apoio à Tunísia nos domínios da Metrologia Aplicada e Legal,

incluindo desde ações de formação nos laboratórios do IPQ a deslocações de peritos portugueses à

Tunísia para apoio à implementação local do Sistema de Metrologia legal.

Neste âmbito foram realizadas as seguintes ações:

Ações de cooperação no Departamento de Metrologia do IPQ:

• Calibração de Equipamento Volumétrico e recipientes graduados para técnicos da ANM;

• Comparação bilateral na área da Massa com o laboratório da massa da ANM;

• Início do Projeto de Geminação em consórcio com o Laboratório Nacional de Metrologia Holandês –

VSL, com o objetivo de promover e consolidar o SNM na Tunísia e o seu reconhecimento internacional.

Este projeto enquadra-se no âmbito do Programa de Apoio ao Acordo de Associação e Plano de Ação de

Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a EU (EuropeAid/130372/D/ACT/TN).

No âmbito do Sistema da Qualidade NP EN ISO/IEC 17025 e Guia ISO 34 em colaboração com o

Laboratório designado ITN/LMRIR, foi efetuada a coordenação dos relatórios anuais sobre os sistemas

da qualidade implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condição obrigatória ao

abrigo do estabelecido para manutenção MRA do CIPM. Foi realizado o plano de auditorias internas

previsto para 2011 (AI) tendo sido efetuadas 17 AI das quais 16 aos Laboratórios e cujo âmbito englobou

todos os requisitos da ISO 17025 e do Guia ISO 34 e uma ao Sistema da Qualidade do LNM.

Os conhecimentos especializados e a experiência em alguns domínios de intervenção têm sido utilizados

para a dinamização de ações de formação ministrada por técnicos do LNM, tais como:

• A Medição de Sinais de Baixo Valor no Domínio Metrológico da Tensão e Corrente Contínua, IPQ;

• Calibração de Equipamento Volumétrico e recipientes graduados à ANM-Tunísia, IPQ;

• Comparação na Área da Massa à ANM, IPQ;

• Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL), IPQ;

• TrainMic – Seleção e uso de Materiais de Referência, LNEG;

• Calibração, de Equipamento Volumétrico à Sonangol, IPQ;

• ISO GUIDE 34 e NP EN ISO/IEC 17025 - Análise de complementaridades (2), IPQ;

• Calibração, Utilização e Manutenção de Equipamento Volumétrico, RELACRE.

No âmbito das suas competências e conhecimentos especializados do LNM e considerando o

desenvolvimento das atividades do laboratório no âmbito da metrologia científica e aplicada foram

realizados trabalhos no âmbito de estágios, dissertação de mestrado e de teses de doutoramento, de

acordo com os seguintes temas:

• Trabalhos complementares no âmbito da tese de doutoramento IST “O projeto de construção,

calibração e comparação interlaboratorial de uma câmara de cavidade;

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37 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo dos diferentes

métodos de cálculo de incertezas utilizados na calibração de Balanças Manométricas (padrões

primários de pressão) ”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação dos métodos de

cálculo de incertezas utilizados na calibração de balanças manométricas (padrões primários de

pressão). Validação do software de cálculo de pressão obtido através de programa do fabricante”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação do

desenvolvimento de sistemas de medição interferométrica de distâncias até 50 m à calibração de

distanciómetros”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Validação do sistema

absoluto para a determinação da massa volúmica de líquidos”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Medição do volume por

comparação entre o método gravimétrico e geométrico”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros de fator

de transmissão e de fator de reflexão por espectrofotómetros”;

• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo da estabilidade de

soluções padrão para calibração de refratómetros”;

• Dois estágios PEPAC nos domínios da quantidade de matéria e das propriedades de líquidos.

Para promover as capacidades metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do IPQ, tal

como previsto no Plano de Atividades, foram publicados e/ou apresentados diversos

artigos/publicações/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,

detalhados no anexo A4.

Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LNM recebeu, durante o ano de 2011,

diversas visitas, de que se destacam:

• Visita de estudo Escola Superior de Tecnologia de Setúbal - 13 de maio de 2011;

• Visita de estudo Escola Superior de Tecnologia de Setúbal - 17 de maio de 2011;

• Dia da Metrologia - 20 de maio de 2011;

• Visita ao LNM da Comissão sectorial para a Saúde - 24 de março de 2011;

• Missão Técnica Argelina a Portugal - outubro de 2011;

• Visita FCT - Fundação para Ciência e Tecnologia – 23 de novembro de 2011;

• Encontro Metrologia na Educação e Ensino – 7 dezembro de 2011;

• Colóquio a Metrologia na Saúde - 13 de dezembro de 2011.

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38 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Museu de Metrologia

O Museu de Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a Exposição

Permanente de Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim de sensibilizar para a metrologia e a sua

importância no comércio, na saúde e na segurança. O Museu foi visitado por 1443 alunos de escolas de

diferentes níveis. Recebeu ainda 90 visitantes oriundos de universidades e grupos de profissionais na

área da Qualidade e Normalização.

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39 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

5.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus

O IPQ enquanto Organismo Nacional Coordenador do SPQ tem como atribuições a gestão, coordenação e

desenvolvimento do SPQ, numa perspetiva de integração de todas as componentes relevantes para a

melhoria da qualidade de produtos, de serviços e de sistemas da qualidade e da qualificação de pessoas.

Assuntos Europeus

O IPQ assegura o cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à

notificação e qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente

informados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.

Realiza ainda os procedimentos necessários à gestão do sistema de notificação prévia de regras técnicas e

de normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), as ações

de coordenação da rede dos pontos de contacto de produto (PCP) dos Ministérios e PCP do Ministério da

Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º

44/2009, de 7 de maio e as ações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 2679/98.

No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas as competências relacionadas com a análise de

projetos de investimento no domínio de especialização no âmbito do QREN/COMPETE.

Acompanhamento de Diretivas Comunitárias, Organismos Notificados e

Legislação Nacional

No âmbito do “NLF” – New Legislative Framework - Regulamento (CE) nº 764/2008, Regulamento (CE)

nº 765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008 - que regulamenta a livre circulação de produtos no mercado

interno desenvolveram-se várias atividades.

No âmbito do Regulamento 765/2008 foi publicado o Decreto-Lei n.º 23/2011 de 11 de fevereiro, que

assegura a execução das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 765/2008, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização do

mercado relativos à comercialização de produtos.

Os equipamentos sob pressão estão abrangidos pela Diretiva 97/23/CE, de 29 de maio, a qual foi

transposta para o direito interno através do Decreto-Lei n.º 211/99, de 14 de junho.

O Decreto-Lei nº90/2010, de 22 de julho, estabelece as condições em que podem ser efetuados com

segurança a instalação, funcionamento, reparação e alteração de equipamentos sob pressão, o qual

revogou o Decreto-Lei n.º 97/2000.

Os recipientes sob pressão simples encontram-se abrangidos pela Diretiva 2009/105/CE. No decorrer de

2011 foi publicado o Decreto-Lei n.º 26/2011 de 14 de fevereiro, que estabelece as regras a que deve

obedecer a colocação no mercado dos recipientes sob pressão simples, transpondo a Diretiva n.º

2009/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro.

Os aparelhos a gás estão abrangidos pela Diretiva 2009/142/CE “ Aparelhos a gás”, no âmbito da qual foi

publicado em 2011 o Decreto-Lei n.º 25/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14 que fixa as regras

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I I AUTOAVALIAÇÃO

40 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

necessárias para evitar acidentes decorrentes da utilização de aparelhos a gás e respetivos dispositivos de

segurança, transpondo a Diretiva n.º 2009/142/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de

novembro.

No âmbito da Diretiva n.º 2004/22/CE relativa aos Instrumentos de Medição foi publicado o Decreto-

Lei n.º 71/2011. D.R. n.º 115, Série I de 2011-06-16, que atualiza os requisitos essenciais dos

instrumentos de medição, transpondo a Diretiva n.º 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 31 de março, e a Diretiva n.º 2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro.

O IPQ elaborou e/ou colaborou na apreciação de vários diplomas nacionais, nomeadamente:

- Decreto-Lei n.º 23/2011, de 11 de fevereiro, que assegura a execução das obrigações decorrentes do

Regulamento (CE) n.º 765/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os

requisitos de acreditação e fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos;

- Decreto-Lei n.º 25/2011, de 14 de fevereiro, que fixa as regras necessárias para evitar acidentes

decorrentes da utilização de aparelhos a gás e respetivos dispositivos de segurança, transpondo a Diretiva

n.º 2009/142/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de novembro;

- Decreto-Lei n.º 26/2011, de 14 de fevereiro, que estabelece as regras a que deve obedecer a colocação no

mercado dos recipientes sob pressão simples, transpondo a Diretiva n.º 2009/105/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 16 de setembro;

- Decreto-Lei n.º 71/2011, 16 de junho, que atualiza os requisitos essenciais dos instrumentos de

medição, transpondo a Diretiva n.º 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março,

e a Diretiva n.º 2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro.

O IPQ fez a publicitação regular no site e nas 11 edições da Newsletter “Espaço Q” das normas

harmonizadas cujas referências são publicadas no JOUE.

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41 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Diretivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ e Legislação nacional aplicável

Diretiva Domínio Legislação nacional

2009/ 142 / CE Aparelhos a gás DL 25/2011, de 14 de fevereiro

DL 23/2011, de 11 de fevereiro

Reg. 765/2008, de 9 de julho

2006/95/CE

Equipamentos de Baixa Tensão DL 6/2008, de 10 de janeiro

89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual DL 128/93, de 22 de abril alterado pelo DL 139/95, de 14 de junho, alterado pelo DL 374/98, de 24 de novembro e Portaria 1131/93, de 4 de novembro, alterada pela Portaria 109/96, de 10 de abril e Portaria 695/97 de 19 de agosto

97 / 23 / CE Equipamentos sob pressão DL 211/99, de 14 de junho DL 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro

2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição (MID) DL 192/2006, de 26 de setembro

Decreto –Lei n.º 71/2011de 16 de junho

Portaria n.º 3/2007, de 2 de janeiro

Portaria n.º 12/2007, de 4 de janeiro

Portaria n.º 18/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 19/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 20/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 21/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 22/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 33/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 34/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 57/2007, de 10 de janeiro

Portaria n.º 87/2007, de 15 de janeiro

2009/23/CE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático

DL 383/93, de 18 de novembro alterado pelos Decretos-Lei n.º 139/95, de 14 de junho e 374/98, de 1 de março

2009/ 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples DL 26/2011, de 14 de fevereiro

DL 23/2011, de 11 de fevereiro

Reg. 765/2008, de 9 de julho

Portaria n.º 770/92, de 7 de agosto

Alterada pela Portaria n.º 99/96, de 1 de abril

Enquanto Autoridade Notificadora, o IPQ, notifica à Comissão e aos outros Estados-Membros os

Organismos Notificados (ON) utilizando a base NANDO – INPUT (New Approach Notified and

Designated Organisations Information System), instrumento de notificação eletrónico desenvolvido e

monitorizado pela Comissão Europeia, onde se encontra toda a informação relativa a cada uma das

diretivas comunitárias, as Autoridades Notificadoras de cada Estado-Membro e os organismos

notificados por Diretiva, para cada módulo de avaliação da conformidade ou por cada decisão em função

da família de produtos para a utilização prevista, norma harmonizada ou especificação técnica europeia e

o tipo de tarefa do organismo notificado.

Para garantir um nível coerente de qualidade no desempenho da avaliação da conformidade, o IPQ, no

âmbito do SPQ, procede à sua qualificação, com base no procedimento específico “Metodologia para a

Qualificação e Notificação”. Em 2011 foram efetuadas todas as auditorias programadas e previstas no

Plano de Atividades, tendo sido auditados todos os organismos notificados.

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42 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

O IPQ privilegia as entidades que se encontram acreditadas no âmbito do SPQ, conjugando os requisitos

específicos de cada Diretiva Comunitária (módulos ou sistemas) com os requisitos das normas

harmonizadas aplicáveis, quando são efetuadas as auditorias de avaliação para a qualificação.

Em 2011, o número total de Organismos Notificados em Portugal foi de 34. Contudo, existem entidades

que estão notificadas para mais do que uma diretiva comunitária, para os módulos de avaliação da

conformidade ou sistemas, como no caso do Regulamento dos Produtos de Construção.

Diretivas “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ

Diretiva Domínio Organismos Notificados

2009 / 142 / CE Aparelhos a Gás CATIM

2006 / 95 / CE Equipamentos de Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF

89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual

CITEVE e CTCP

97 / 23 / CE Equipamentos sob Pressão Qualend, CATIM, ITG, ISQ, B. Veritas Rinave ACE,SGS-PORTUGAL ,RELACRE

2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição APCER, ISQ, DRELVT do MEID, DREN do MEID, DREC do MEID, DREAL do MEID, DRE Algarve do MEID e DRCIE da Madeira

90 / 384 / CEE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento Não - automático

DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE, DRE Algarve do MEIE, ISQ e Lab.Met. Madeira

2009 / 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ e SGS-PORTUGAL

(*) Organismo notificado para o controlo de mercado do produto: cimento

As Diretivas Nova Abordagem que são acompanhadas por outras entidades públicas que não o IPQ, mas

cuja qualificação dos Organismos Notificados mantém-se da responsabilidade do IPQ, são as seguintes:

Diretivas “Nova Abordagem” acompanhadas por outras entidades

Diretiva Domínio Entidade Responsável

Organismos Notificados

95 / 16 / CE Ascensores DGGE APCER, IEP, ISQ, SGS-ICS, FIPP

2004/ 108 / CE Compatibilidade Eletromagnética

DGAE ISQ e IEP

94 / 25 / CE alterada pela 2003/44/CE

Embarcações de recreio DGAE BUREAU VERITAS RINAVE REGISTRO INTERNACIONAL NAVAL

2002/ 75 / CE Equipamentos marítimos IPTM BUREAU VERITAS RINAVE REGISTRO INTERNACIONAL NAVAL (*)

89 / 106 / CEE

Reg. 305/2011

Produtos de Construção (corresponsável com a DGAE, LNEC e ASAE)

ABIMOTA, APCER, APEB(*), BVCER, CATIM, CERTIF, CTCV, EIC, LNEC e SGS-ICS, ITeCons

(*) – Solicitou cancelamento da notificação

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43 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

A Marcação “CE”

A “Marcação CE” é um indicador - chave da conformidade de um produto com a legislação da UE e

viabiliza a livre circulação de produtos no mercado europeu. Através da aposição da “Marcação CE” num

produto, o fabricante declara, sob sua exclusiva responsabilidade, a conformidade desse produto com os

requisitos legais necessários à obtenção da marcação e, por conseguinte, garante a validade do produto

para venda no Espaço Económico Europeu (EEE). Isto também se aplica a produtos fabricados em países

terceiros, vendidos no EEE.

A credibilidade da “Marcação CE” e o seu papel no desenvolvimento do mercado interno, foram

reforçados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto (Regulamentos (CE) nº 764/2008 e

765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008) do mercado interno para a circulação de mercadorias.

Em 2010, a Direção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia desenvolveu uma

campanha, sob o slogan “Marcação CE faz do mercado europeu o mercado de todos nós”, à

qual o Instituto Português da Qualidade se associou através da realização de iniciativas que envolveram

um total de cerca de 1300 pessoas.

Em 2011 teve inicio um roadshow por todo o país com o objetivo principal de sensibilizar e esclarecer

os operadores económicos sobre o que é a Marcação CE e a sua importância e papel que desempenha

no desenvolvimento do Mercado Interno.

Com a duração de uma manhã ou tarde, a organização dos seminários é da responsabilidade conjunta

do Instituto Português da Qualidade e de associações empresariais, sectoriais e regionais

representativas, procurando-se descentralizar o local de realização dos mesmos e abranger todo o

território do continente e as regiões autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM).

As sessões são habitualmente constituídas por dois painéis, um de cariz teórico, onde se pretende

fornecer informação geral sobre o que é a Marcação CE, como

e quando se aplica, o seu contributo para um mercado seguro e como é feita a fiscalização do

mercado, contando com oradores pertencentes a organismos com responsabilidade nesta matéria.

O segundo painel pretende dar a conhecer experiências ao nível das vantagens, benefícios e eventuais

dificuldades da Marcação CE sob diferentes perspetivas, nomeadamente de empresas com

experiência na Marcação CE (fabricantes, distribuidores e importadores) e Organismos Notificados,

que atuam junto dos fabricantes para aposição da Marcação CE.

No final de cada painel, é dinamizado um período de debate, onde os participantes têm oportunidade

de colocar questões aos oradores e ver as suas dúvidas esclarecidas.

A cada participante é entregue o folheto explicativo dos 6 passos da Marcação CE, disponibilizado

pela Comissão Europeia e traduzido para português com a colaboração do IPQ, e um quadro resumo

com todas as Diretivas Nova Abordagem, Autoridades Notificadores, Organismos Notificados bem

como a respetiva legislação de transposição.

Em 2012 o IPQ continuará a promover o roadshow por todo o país.

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44 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Reconhecimento das marcas de garantia de toque

O IPQ tem responsabilidades específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimento

das marcas de garantia de toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos de metais

preciosos (Decreto-Lei n.º 391/79, de 20 de setembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 57/98, de 16 de

março).

Desde 1999 até 2010, o IPQ reconheceu 12 contrastarias, das quais 3 são inglesas (2 do Reino Unido e 1

da Escócia), 7 são espanholas e 2 holandesas.

Em 2011 não ocorreu qualquer reconhecimento.

Processo comunitário de notificação prévia (UE/EFTA e OMC)

O IPQ é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos de notificação prévia de

Regulamentos Técnicos e de Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação de Comércio Livre

Europeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em 2011 registaram-se as seguintes notificações:

• N.º de notificações dos EM no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 697

• N.º de notificações portuguesas no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 4

• N.º de notificações dos Membros da OMC – 1 213

• N.º de notificações portuguesas no âmbito da OMC - 0

Mensalmente é publicada no Website do IPQ e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal de Notificações,

que tem como objetivo divulgar e tornar públicas as notificações efetuadas e ainda em período de

inquérito público.

Regulamentos 764/2008/CE, 765/2008/CE e a Decisão 768/CE

O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, determinou os

procedimentos que, as autoridades de cada Estado-Membro (EM), devem seguir na aplicação das regras

técnicas nacionais, definindo, não só, as obrigações perante os operadores económicos, sempre que se

pretende impedir a comercialização num EM de produtos, já legalmente comercializados noutros, como

ainda prevendo a necessidade de estabelecimento de “Pontos de Contacto de Produto” em cada país, que

disponibilizem informação aos agentes económicos das regras técnicas aplicáveis em cada caso e dos

princípios que regem a livre circulação de mercadorias traduzido no Princípio do Reconhecimento

Mútuo.

Com a publicação da RCM n.º 44/2009, de 7 de maio, publicado no DR n.º 104, I Série, de 29 de maio, o

IPQ foi designado como ponto de contacto de produto (PCP), no âmbito do Ministério da Economia, da

Inovação e do Desenvolvimento (MEID), atual Ministério da Economia e do Emprego (MEE) e

coordenador nacional da rede de PCP dos Ministérios.

Em 2011 registaram-se 13 pedidos de informação no âmbito deste Regulamento e 2 reuniões de trabalho

sobre o Balanço nacional da aplicação das Diretivas 98/34/CE e 98/48/CE e do Regulamento (CE)

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I I AUTOAVALIAÇÃO

45 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

764/2008. Estas tiveram lugar nos dias 28 de junho e 15 de dezembro, no IPQ, onde estiverem presentes

os PCP designados no âmbito do Regulamento (CE) 764/2008, bem como representantes das

Autoridades Competentes dos Ministérios envolvidos (MEE, MS, MAI, MAOT, MTSS, MFAP, MADRP e

MOPTC).

Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da

livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros

O Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalidade assegurar as obrigações do Tratado de

Funcionamento da União Europeia (TFUE), nomeadamente o bom funcionamento do mercado interno,

determinando que os Estados-membros devem abster-se de adotar medidas ou ter comportamentos que

possam constituir obstáculos ao comércio, impondo as medidas necessárias e proporcionadas para

restabelecer o mais rapidamente possível a livre circulação de mercadorias no seu território.

Nos termos do Despacho nº 21567/99 (2ª serie) publicado a 11 de novembro de 1999, o IPQ foi

designado como ponto de notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.

Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,

nomeadamente a implementação de um Procedimento, que assegure a adequada resposta face às

exigências previstas no referido Regulamento, foi realizada 1 reunião de trabalho no IPQ, a 26 de janeiro

de 2011, onde estiveram presentes a Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), o Instituto da

Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e o

Sistema de Segurança Interna (SSI).

QREN/COMPETE

No âmbito do QREN/COMPETE o IPQ tem vindo a dar parecer ao IAPMEI sobre os projetos

empresariais que contemplam as vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social,

segurança e saúde no trabalho e outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de

atividade económica, tendo em vista a sua certificação no âmbito do SPQ.

No ano de 2011 não foram analisados quaisquer projetos, uma vez que não houve abertura de concursos

referentes a esta vertente.

No 4º trimestre de 2011 foram analisados 3 projetos no âmbito do SIAC – Sistema de Apoio a Ações

Coletivas, para apoio a Organismos de Normalização Setorial (ONS), e para os quais não existia

enquadramento direto ao abrigo do QREN/COMPETE. À Normalização, pelo papel de reconhecida

relevância que hoje desempenha nos mais variados setores de atividade económica, têm sido igualmente

proporcionados apoios materializados em projetos propostos por entidades públicas e privadas,

reconhecidas como ONS. Estes organismos, sob a coordenação do IPQ, têm a responsabilidade de

participar em reuniões nacionais e internacionais onde, em parceria com outros agentes interessados, são

estabelecidos os consensos necessários à aprovação de normas, documentos técnicos de utilização

voluntária mas de crescente generalização por parte dos agentes económicos que pretendem manter e

afirmar a sua posição no mercado.

Assim, no Quadro seguinte estão referidos os projetos que se candidataram, por domínios de atividade.

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46 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Projetos por domínio de atividade

Domínio de Atividade Projetos Candidatos

Materiais plásticos (com exclusão dos destinados a contacto com géneros alimentícios)

1

Eletrotécnica (exceto telecomunicações) 1

Fotografia 1

Total 3

PRIME

A intervenção neste Programa continua exclusivamente nas ações decorrentes do seu encerramento, que

ocorreu durante o ano de 2009. Foram ainda desenvolvidas em 2011 as seguintes ações referentes à

verificação do cumprimento das condicionantes contratuais:

• Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do encerramento

– 14 projetos;

• SIME: Pedidos de pagamento – 11 projetos.

Não comprovaram ainda o objetivo da certificação a que se tinham proposto:

• SIME/SIVETUR/Outros – 84 projetos;

• Medida 5.1 – Acão B – 6 projetos geridos pelo IPQ e 21 cuja gestão é da responsabilidade do

IAPMEI, sendo que o IPQ teve intervenção na qualidade de entidade especializada.

Promoção e Qualidade

Neste âmbito, asseguram-se ações com vista ao desenvolvimento, dinamização, divulgação e promoção

do SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação, eventos e cooperação nacional e

internacional.

ECSI Portugal

De acordo com o previsto no Plano de Atividades do IPQ para o ano de 2011, foi dada continuidade ao

projeto ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, com o lançamento da 13ª edição, que

se encontra ainda a decorrer.

Este Projeto é um sistema de medida da qualidade dos bens e serviços disponíveis no mercado nacional,

por via da satisfação do cliente. Foi iniciado em 1999, tendo por base o ECSI – European Customer

Satisfaction Index.

O ECSI Portugal é desenvolvido anualmente no âmbito de uma parceria entre o IPQ, a Associação

Portuguesa para a Qualidade (APQ) e o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da

Universidade Nova de Lisboa (ISEGI – UNL).

No ano de 2011, foram estudados no ECSI Portugal, os seguintes setores de atividade: Água (Serviços

municipalizados, empresas de abastecimento de água), Banca, Combustíveis (Bombas de abastecimento

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47 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

de combustíveis), Comunicações (Telecomunicações fixas e móveis, comunicações postais, operadores

Internet e televisão por cabo), Gás em Garrafa, Gás Natural, Seguros e Transportes de Passageiros (não

definitivo) e Eletricidade.

Em cada setor de atividade são estudadas as principais empresas/marcas, que no seu conjunto perfazem,

no mínimo, 60% da quota de mercado.

Evolução do Projeto por setor de atividade, empresas estudadas e empresas participantes

Setores 2007 2008 2009 2010 2011

Est

ud

ad

as

Pa

rtic

ipa

nte

s

% Est

ud

ad

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Pa

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ipa

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s

% Est

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as

Pa

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ipa

nte

s

% Est

ud

ad

as

Pa

rtic

ipa

nte

s

%

Água - - - 6 5 83 14 13 93 12 11 91 0* 0* 0*

Banca 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43 7 2** 28**

Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20

Comunicações 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23 13 6 46

Gás em Garrafa 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25

Gás Natural - - - - - - - - - 10 9 10 10 9 90

Seguros 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81 16 1** 6

Transportes de Passageiros

9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29 0* 0* 0*

Eletricidade 2 1 50

Totais 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 72 57** 21** 36** *Dados relativos a 2011 não disponíveis

** Dados provisórios

A edição de 2011 conta, até ao momento, com a participação de 21 marcas/empresas. Comparativamente

com o ano de 2010 verifica-se um decréscimo de adesões nos setores da Banca, e Seguros. O setor dos

transportes de passageiros ainda não tem qualquer adesão pelo que não é possível ainda determinar se

será estudado.

Apenas o setor das comunicações sofreu um aumento de adesões.

A Associação Portuguesa de Seguros, que apoiava desde o ano 2009 o setor dos Seguros, assumindo um

papel de entidade angariadora e interlocutora junto das empresas participantes, não renovou em 2011 o

protocolo de parceria o está a revelar ter um forte impacto nas adesões das empresas deste setor.

Registe-se, no entanto, a inclusão de um novo setor a ser estudado, a eletricidade, que passa a contar com

1 empresa participante.

Cada edição anual do ECSI Portugal culmina com um Seminário de Divulgação dos Resultados. O

Seminário relativo ao ano de 2010 teve lugar no dia 13 de julho de 2011, no Auditório do IPQ, no qual

também foram entregues os troféus às empresas participantes que obtiveram melhores resultados no

Índice de Satisfação.

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48 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade

O Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade (PEX-SPQ) é uma distinção que pretende

promover o reconhecimento público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos

resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total no Caminho para a

Excelência.

Instituído pelo IPQ, foi criado em 1992 e atribuído pela primeira vez em 1994. Tem por base o Modelo de

Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM) e segue as metodologias do

Prémio Europeu da Qualidade (EFQM Excellence Award – EEA).

Até 2011 manteve-se a suspensão do PEX-SPQ a fim de que empresas que tivessem obtido

reconhecimento nos níveis Committed to Excellence C2E e Recognised for Excellence R4E reunissem

condições para se candidatarem ao Prémio.

No decorrer de 2011 o IPQ e a APQ concordaram na necessidade de ajustamento da Estratégia Nacional,

foi acordada uma recalendarização da realização do PEX-SPQ tendo em conta, entre outros aspetos, as

ações de formação para divulgação do novo Modelo realizadas pela APQ e o estabelecimento de um

alinhamento do Prémio Nacional com o calendário do Prémio Europeu (EEA).

Esta Estratégia visa a criação de um Sistema Nacional de Reconhecimento e de atribuição de Prémios a

organizações no âmbito da Excelência Organizacional, através da articulação dos esquemas existentes a

nível nacional e europeu, geridos pela APQ enquanto National Partner Organization da EFQM em

Portugal – Níveis de Excelência (Committed to Excellence e Recognised for Excellence), e pelo IPQ –

Prémio Nacional (PEX/SPQ) que culminam no atribuído pela EFQM (EFQM Excellence Award – EEA).

Assim e de acordo com o Plano de Atividades, no dia Mundial da Qualidade, a 11 de novembro de 2011,

no evento “A caminho da Excelência Organizacional – Casos de Sucesso”, organizado pela APQ, foi

anunciado pelo IPQ a

organização do Prémio de

Excelência Nacional PEX-

SPQ 2012, que teve início com

a realização de uma sessão de

lançamento no dia 14 de

dezembro de 2011 no IPQ.

Neste evento foram

apresentadas as várias fases

do PEX-SPQ 2012 incluindo a

receção das candidaturas, as

visitas às organizações e as

reuniões de Júri e equipa de

avaliadores, sendo que a

cerimónia de entrega dos

Troféus realizar-se-á até 29 de

junho de 2012.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

49 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Fórum da Certificação

Tal como previsto no Plano de Atividades para 2011, foi criado o Fórum da Certificação, no segundo

semestre de 2011.

Como forma de dinamizar e promover o subsistema da Qualificação, no que à certificação diz respeito, o

objetivo deste Fórum foi criar um espaço de partilha e debate de ideias, perspetivando o papel do

Instituto Português da Qualidade e o desenvolvimento futuro da atividade da certificação.

O Fórum integra um conjunto de entidades e pessoas representativas de várias sensibilidades e

interesses, nomeadamente o Instituto Português de Acreditação – IPAC, organismos de certificação

acreditados pelo IPAC, representantes das associações empresariais da indústria e do comércio e

entidades da Administração Pública das áreas da formação e do turismo, representantes das Regiões

Autónomas dos Açores e Madeira, peritos, profissionais da Qualidade e docentes universitários.

Na primeira reunião realizada em outubro, foram aprovados os Termos de Referência do Fórum da

Certificação, foi abordado o estado atual da certificação em Portugal, e noutros países do mundo, bem

como os desafios futuros que se colocam a esta atividade.

Para além do debate de ideias foram constituídos grupos de trabalho para desenvolvimento de ações

concretas visando a promoção da certificação e a utilização de metodologias e ferramentas da Qualidade

pelas empresas certificadas, prevendo-se a próxima reunião para o primeiro semestre de 2012.

Informação

Em 2011 foi disponibilizada pelo IPQ informação diversa no âmbito das suas áreas de atuação, quer na

Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.

Na Biblioteca, foram atendidos 337 consulentes, foram consultados 5124 documentos normativos

nacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e deram entrada 2650 documentos normativos.

O grau de satisfação dos clientes da Biblioteca em 2011 foi excelente com uma valorização de 4, numa

escala de 1 a 4.

O Serviço Questionar recebe através do endereço eletrónico [email protected] as perguntas que

são colocadas ao IPQ. Em 2011 o Serviço Questionar respondeu na totalidade a 1414 questões.

De acordo com o Plano de Atividades para 2011 foi analisado o grau de satisfação dos clientes do

Questionar através de inquérito, tendo sido atingido o objetivo estipulado, com 7,4 (escala de 1 a 10).

O Portal do IPQ foi objeto de melhorias, designadamente na atualização de conteúdos e criação de

novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e atualizada no âmbito das atribuições

deste Instituto.

O sítio web para divulgação do Projeto Juventude divulga eventos, notícias e informação útil para as

escolas e alunos desenvolverem os seus trabalhos no âmbito deste projeto.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

50 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Numa aposta crescente no desenvolvimento de melhores soluções, mais adequadas às necessidades dos

nossos clientes, em 2011 continuamos a desenvolver uma nova plataforma web no âmbito do PROQUAL,

que visa a melhoria na interação com os nossos clientes e parceiros.

Esta plataforma integra o sítio web institucional, loja eletrónica e sítios web colaborativos, estes dirigidos

à divulgação de trabalhos e atividades de entidades que colaboram com este Instituto.

Esta plataforma assenta numa perspetiva essencialmente funcional, visando permitir aos clientes e

potenciais clientes o acesso rápido à informação de que necessitam.

Seguindo o Plano de Atividades, foram editados 11 números do “Espaço Q” até ao dia 15 de cada mês,

com exceção do mês de agosto, tendo sido enviado eletronicamente para cerca de 4 000 entidades,

incluindo subscritores, Entidades Qualificadas, Correspondentes IPQ, Organismos da Administração

Pública, Câmaras Municipais e Associações empresariais.

Esta newsletter tem vindo a ser objeto de várias alterações para a sua melhoria a nível de imagem e a

nível estrutural, de modo a melhor corresponder aos interesses e necessidades dos seus leitores, cuja

satisfação é avaliada mediante inquérito anual, realizado por uma entidade independente.

Em 2011, o grau de satisfação dos leitores do Espaço Q foi de 7,6 numa escala de 1 a 10, tendo sido

atingido o objetivo fixado no Plano de Atividades.

Comunicação e Imagem

Em termos de Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do IPQ, procedendo-

se à conceção de vários suportes gráficos. Em 2011, para além da conceção dos suportes de sinalética

interior e exterior no âmbito de reuniões e sessões de trabalho, foram desenvolvidas 52 ações específicas

de suporte a projetos, conferências, seminários e ações de formação, que incluíram a criação de

logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos, entre outros.

Publicações e eventos

Em 2011 editaram-se as seguintes Publicações:

Relatório de Atividades IPQ 2010;

Balanço Social IPQ 2010;

Catálogo de Normas 2010: Atualizações mensais;

Newsletter mensal “Espaço Q” (edição eletrónica).

Com o objetivo de divulgar e promover a Qualidade junto das empresas e agentes económicos, em 2011

foram realizados pelo IPQ e parceiros num total de 34 eventos, compreendendo Encontros, Seminários,

Workshops, Sessões Temáticas das Comissões sectoriais (CS) e Visitas. As iniciativas que contaram com

a presença, na sua totalidade, de 1900 participantes foram as seguintes:

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51 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”,

IPQ/NERLEI;

Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/ACIC;

Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/AIRV;

Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/APED;

Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/ANIET;

Seminário “A Normalização como fator de sucesso – Marcação CE nos produtos de

cortiça”, IPQ/APCOR;

CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Creating

incentives for quality by publishing information on performance”, CS/09 (IPQ),

Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;

CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Patient

safety: sign of the times?”, CS/09, Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação

Calouste Gulbenkian;

CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Quality in

health care: present and future”, CS/09, Escola Nacional de Saúde Pública e a

Fundação Calouste Gulbenkian;

CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferências

"HEALTHCARE IMPROVEMENT WITH LIMITED RESOURCES", CS/09, Escola

Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;

CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferências "Quality in

health care: the role of government politics and policy making", CS/09, Escola

Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;

Seminário “Contributos da reconciliação terapêutica para a segurança do doente”, CS09 e

Infarmed;

Metrologia na Saúde, CS09;

“Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências 2006-2012”, sob a

responsabilidade do Instituto da Droga e da Toxicodependência, 2012-06-27, CS09;

Workshop “Metrologia e Saúde”, CS09.

“Europass - Instrumentos de transparência de Qualificações Profissionais”, CS11;

“Novas abordagens pedagógicas: o Modelo de Ensino de Medicina (UBI)”, )”, CS11;

“Certificação Entidades”, Eng.ª Anabela Solano da DGERT, CS11;

“A Ciência: Apresentação do Relatório sobre a Ciência em Portugal desenvolvido na AR

(síntese e enquadramento deste relatório, avaliação da ciência) e nos resultados da

Conferência realizada na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 20 de

dezembro”, CS11;

“Sistema de avaliação, certificação e apoio à utilização de software na educação e

formação (SACAUSEF) e sobre o esquema de validação de Recursos Educativos Digitais

(RED)”, Mestre José Moura Carvalho, ERTE – DGIDC Ministério da Educação, CS11;

“A Qualidade no e-learning (UAb)”, Sr.ª Professora Alda Pereira, Vice-Reitora da

Universidade Aberta, CS11;

“Metrologia na Educação e no Ensino” com coordenação direta do GT1, CS11;

Encontro “Um Ensino Superior para o Século XXI: Diferentes Olhares ", CS11;

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52 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Encontro Técnico “Uso sustentável de pesticidas – proteção dos recursos hídricos”,

CS/04;

Dia Mundial da Metrologia dedicado ao tema ”Medições em Química”;

“Os 25 anos do IPQ”;

“ECSI Portugal – Divulgação de Resultados 2010”, IPQ/ISEGI/APQ;

Cerimónia de Entrega dos Prémio do Projeto Juventude;

Ação de Sensibilização “A Metrologia na Segurança Rodoviária”;

1º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo – Instaladores de tacógrafos digitais /

Reparadores de tacógrafos analógicos”;

Encontro “Metrologia na Educação e no Ensino”;

Colóquio “A Metrologia na Saúde”;

1ª Reunião do Fórum da Certificação;

Lançamento do Prémio Excelência 2012.

Formação

No quadro das suas competências, o IPQ promoveu 2 ações de formação:

• Foi realizada uma ação de formação sobre “Calibração de Material Volumétrico”, destinada a 4

técnicos da SONANGOL – Refinaria de Luanda, realizada no Departamento de Metrologia;

• No âmbito da Portaria n.º 173/2000, de 23 de março, foi realizada uma ação de formação de

Experimentadores Metrologistas, que contou com a participação de 14 formandos e decorreu

nas instalações da Direção Regional de Economia do Norte.

Diretivas CNQ

No decorrer de 2011 não foi anulada qualquer Diretiva ou Recomendação pelo que se mantêm em vigor

os seguintes referenciais:

• Diretiva CNQ 10/86 - Estabelecimento de métodos normalizados de ensaio de aptidão ao uso

de produtos de consumo;

• Diretiva CNQ 18/00 - Reparações em veículos automóveis;

• Diretiva CNQ 20/00 - Reparações em eletrodomésticos;

• Diretiva CNQ 21/90 - Reparações em termodomésticos a gás;

• Diretiva CNQ 27/94 - Utilização do símbolo SPQ;

• Recomendação CNQ 04/1999 - Exemplos de períodos iniciais de calibração de instrumentos de

medição;

• Recomendação CNQ 05/2001 - Condições ambientais em laboratórios de calibração.

Comissões Setoriais

Na dependência do IPQ, enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Setoriais, que na sua

qualidade de entidades representativas dos agentes públicos e privados dos respetivos setores têm como

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53 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

objetivos gerais a análise, promoção e dinamização das várias componentes que afetam a Qualidade, a

nível de produtos e serviços, com vista à preparação de recomendações para a sua melhoria.

No ano de 2011 o IPQ continuou a promover, dinamizar e coordenar as Comissões Setoriais (CS),

preparando e gerindo o calendário das respetivas ações, encontros e reuniões. Estiveram ativas as

Comissões Setoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS03), Água (CS04), Saúde

(CS09) e Educação e Formação (CS11), tendo sido realizadas 36 reuniões, 3 eventos (3 Encontros) e 9

Sessões Temáticas, o que perfaz um total de 48 iniciativas.

Pela sua relevância destacam-se algumas dessas atividades:

• Na CS03 a preparação da próxima Conferência Internacional sobre a Qualidade das Tecnologias

da Informação e Comunicações - QuaTIC'2012.

• Na CS04 a conclusão do livro "Manual de Boas Práticas para Execução e Exploração de Furos de

Captação de Águas Subterrâneas”, a publicar no início de 2012 e o Encontro Técnico

subordinado ao tema “Uso Sustentável de Pesticidas - Proteção dos Recursos Hídricos”, no qual

estiveram presentes 75 participantes, tendo demonstrado um grau de satisfação de 8,3 numa

escala de 1 a 10.

• No âmbito da CS09 a realização de um evento subordinado ao tema “Metrologia e Saúde”,

realizado no IPQ no dia 24 de março, que contou com a presença de 18 participantes que

classificaram o evento em 7,9, numa escala de 1 a 10, e a realização de três sessões temáticas:

- Contributos da reconciliação terapêutica para a segurança do doente, em parceria com o

Infarmed, a 13 de abril de 2011, no auditório do Infarmed;

- Metrologia na Saúde, IPQ, a 5 de maio de 2011;

- “Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências 2006-2012”, sob a

responsabilidade do Instituto da Droga e da Toxicodependência, a 27 de junho de 2011, no

IPQ.

• Ainda no âmbito das atividades da Cs09 a organização e realização do Ciclo de Conferências

“Health Care Quality”, dedicado à qualidade dos cuidados de saúde, promovido pela CS09, a

Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio da Direção

Geral da Saúde e da Administração Central do Sistema de Saúde.

• As sessões de divulgação e análise de experiências, documentos e conhecimentos da CS11 no

âmbito dos seguintes temas:

- “Europass - Instrumentos de transparência de Qualificações Profissionais”, Engª Lúcia

Mestre e Dr.ª Catarina Oliveira, dinamizado pelo GT1;

- “Novas abordagens pedagógicas: o Modelo de Ensino de Medicina (UBI)”, )”, Sra. Prof.

Isabel Neto da UBI, dinamizado pelo GT2;

- “Certificação Entidades”, Eng.ª Anabela Solano da DGERT, dinamizado pelo GT1;

- “A Ciência: Apresentação do Relatório sobre a Ciência em Portugal desenvolvido na AR

(síntese e enquadramento deste relatório, avaliação da ciência) e nos resultados da

Conferência realizada na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 20 de

dezembro”, dinamizado pelo GT2;

- “Sistema de avaliação, certificação e apoio à utilização de software na educação e formação

(SACAUSEF) e sobre o esquema de validação de Recursos Educativos Digitais (RED)”,

Mestre José Moura Carvalho, ERTE – DGIDC Ministério da Educação, dinamizado pelo GT1.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

54 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

- “A Qualidade no e-learning (UAb)”, Sr.ª Professora Alda Pereira, Vice-Reitora da

Universidade Aberta, dinamizado pelo GT2;

- “Metrologia na Educação e no Ensino” com coordenação direta do GT1, dinamizado pelo

GT1.

• um Encontro ainda no âmbito da CS11 subordinado ao tema “Um Ensino Superior para o Século

XXI: Diferentes Olhares ", realizado Pólo II da Universidade de Coimbra com a presença de 121

participantes e com um grau de satisfação de 7,8, numa escala de 1 a 10.

Projetos SPQ

No quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao desenvolvimento do SPQ, o IPQ

continuou a cooperar com entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de Projetos, de que se

destacam:

A participação enquanto membro da Comissão de Avaliação do Prémio “Igualdade é

Qualidade”, instituído em 2000 e promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e

no Emprego (CITE) e pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), participou

na Cerimónia de entrega dos Prémios referentes ao Concurso da 9ª Edição (2009/2010), no dia

14 de janeiro. No decorrer de 2011 procedeu-se a alterações no Regulamento do Prémio.

A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela Associação

Bandeira Azul da Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em

desenvolvimento nos concelhos, em prol do desenvolvimento sustentável, sensibilizando os

municípios para uma maior integração das preocupações ambientais nas políticas municipais,

contribuindo para a aferição de indicadores de desenvolvimento sustentável e reforçando o seu

papel como parceiros e agentes do processo de educação para a sustentabilidade, no âmbito da

Agenda 21 Local. O Galardão ECOXXI é atribuído à entidade que obtiver a classificação mais

elevada, do conjunto dos 21 Indicadores. Durante o ano de 2011 realçam-se as seguintes

atividades:

- Análise/balanço do ECOXXI 2010/2011 e preparação do galardão 2011;

- Análise e avaliação das 35 candidaturas ao Galardão ECOXXI 2011;

- Alterações ao projeto sendo de destacar a existência de 21 indicadores (em vez dos anteriores

23);

- no dia 29 de setembro realizou-se a entrega dos galardões ECOXXI 2011, no Mini-Auditório

do Teatro-Cine de Pombal, tendo sido distinguidos com a Bandeira Verde ECOXXI 2011,

80% dos Municípios candidatos, o que significa que conseguiram pontuar acima dos 50% da

pontuação máxima possível deste índice de sustentabilidade.

A participação enquanto membro do Júri do Concurso da 9ª Edição do Prémio da

Qualidade dos Serviços Públicos do Distrito de Setúbal, promovido pela Associação de

Municípios da Região de Setúbal, destacando-se as seguintes atividades:

- Análise das 14 candidaturas a concurso;

- No dia 14 de dezembro realizou-se a cerimónia pública de atribuição de Prémios no

Auditório da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, tendo sido distinguidos os projetos

“Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina”, da Câmara

Municipal do Barreiro (1º lugar), “Intervir para Qualificar”, Câmara Municipal de Palmela

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I I AUTOAVALIAÇÃO

55 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

(2º lugar) e “Rede de Bibliotecas de Alcochete – Uma rede de vontades”, da Câmara

Municipal de Alcochete (3º lugar). Foram ainda atribuídas duas menções honrosas aos

projetos “Implementação e Desenvolvimento de um Sistema de Gestão da Qualidade na

Assembleia Municipal de Sesimbra”, da Câmara Municipal de Sesimbra e “Sistema de Gestão

da Qualidade – Higiene Urbana” da Câmara Municipal do Seixal.

Projeto MEF

O IPQ participou no desenvolvimento da versão 1.0 da MEF- Macroestrutura funcional para a

classificação de documentos e para a interoperabilidade semântica entre os sistemas de informação na

Administração Pública. A MEF tem como objetivos disponibilizar um modelo de classificação (sintaxe e

significado) passível de ser compreendido da mesma forma pelas entidades da Administração Central do

Estado (ACE), promover a utilização de uma única estrutura para classificar e organizar a documentação

da ACE, potenciando uma maior eficácia na gestão e um acesso facilitado à informação pelos organismos

mas também pelo cidadão e contribuir para incrementar a interoperabilidade semântica nas trocas

documentais entre os serviços da ACE, respondendo à necessidade de uma linguagem comum para

representação da informação. O IPQ participou nas atividades correspondentes ao 4º ciclo do Projeto e

em todas as reuniões e atividades do Grupo de Trabalho, que se realizaram na Direção Geral de Arquivos.

Comissões Técnicas (CT) de normalização

• A CT 80 - Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade funciona no ONS Associação

Portuguesa da Qualidade (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas de Gestão da

Qualidade e Garantia da Qualidade. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

• A CT 164 – Responsabilidade Social funciona no ONS Associação Portuguesa de Ética

Empresarial (APEE) e tem elaborado as normas portuguesas de responsabilidade social. Em

2011 concluiu a tradução da norma ISO 26000 – Linhas de Orientação da Responsabilidade

Social (NP EN ISO 26000:2011). O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

• Dando continuidade ao trabalho elaborado no Projeto EQUAL – Ação na Conciliação Família -

Trabalho, foi constituída uma Comissão Técnica CT 179 - Organizações Familiarmente

Responsáveis, no ONS APEE, para elaborar uma Norma Portuguesa - norma guia para a

implementação de Sistemas de Gestão para Organizações Familiarmente Responsáveis tendo

por base o referencial desenvolvido no âmbito daquele projeto comunitário. O IPQ está

representado nesta CT, enquanto vogal. Em 2011 realizaram-se 16 reuniões desta Comissão

Técnica.

Cooperação

No quadro da sua missão e competências legais, enquanto organismo coordenador do Sistema Português

da Qualidade, o IPQ desenvolve atividades de cooperação e de prestação de serviços de assistência

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I I AUTOAVALIAÇÃO

56 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

técnica a outras entidades nacionais e estrangeiras interessadas na Qualidade, nos domínios da

Normalização, Metrologia e Qualificação.

Na frente externa, tem sido privilegiada a cooperação com os países da CPLP e do Magreb, mas o IPQ

tem também desenvolvido projetos de apoio técnico, em consórcio ou parceria com outras entidades

nacionais ou estrangeiras, em países da Europa de Leste e outros.

Para o efeito, tem vindo a ser assegurada a necessária articulação com a rede de entidades nacionais

relevantes face aos âmbitos de cooperação, nomeadamente, a Direção-geral das Atividades Económicas

(DGAE), a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), o Programa

Operacional ‘Fatores de Competitividade’ (COMPETE), o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias

Empresas e à Inovação (IAPMEI), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o Taguspark.

A concretização técnica destas ações envolve as diferentes unidades orgânicas do IPQ e compreende a

identificação de novas oportunidades de cooperação, nas áreas estratégicas de intervenção do IPQ, a

nível nacional e internacional, a elaboração de candidaturas, a definição de atividades a desenvolver, o

seu planeamento e o controlo técnico-financeiro da respetiva execução.

No âmbito da cooperação externa e da assistência técnica, ao longo de 2011, foi desenvolvido um

conjunto significativo de iniciativas que se descrevem de forma sucinta.

Angola

Visita técnica da Presidente do Instituto Angolano de Normalização e Qualidade (IANORQ) e de um

jurista ao IPQ, na área da Metrologia Legal (de 11 a 14 de abril de 2011) e realização de ação de formação

para técnicos angolanos da SONANGOL, sobre “Calibração de Material Volumétrico” (de 25 a 29 de julho

de 2011) nas instalações do LNM do IPQ.

Argélia

No âmbito do "Programa de Apoio às PME/PMI e ao Desenvolvimento das TIC"(PME II), decorreu de 24

a 28 de outubro, uma visita técnica ao IPQ da delegação argelina do Ministério da Indústria, das PME e

da Promoção do Investimento (MIPMEPI), chefiada pelo Chefe de Gabinete do Ministro

Em sequência à demonstração do interesse da Delegação Argelina, no incremento das relações de

cooperação, o IPQ propôs o estabelecimento de protocolos entre as instituições congéneres de ambos os

países tendo em vista a cooperação nas áreas de interesse mútuo compreendendo, nomeadamente, troca

de informação, visitas técnicas e ações de formação.

Tunísia

Em consórcio com o VSL - Dutch Metrology Institute, foi apresentada candidatura ao Programa de apoio

no âmbito do “Acordo de Associação e Plano de Ação de Vizinhança - P3A II", entre o Governo da Tunísia

e a UE (EuropeAid/130372/D/ACT/TN), intitulado "Appui à l’administration tunisienne pour le

renforcement du système nationale de métrologie".

Este projeto visa a consolidação da ANM e o seu reconhecimento internacional, a promoção, facilitação e

diversificação das relações comerciais entre a Tunísia e a UE, através de:

• Desenvolvimento de nova legislação e regulamentos técnicos harmonizados com o acervo

comunitário, nomeadamente no âmbito da Avaliação de Conformidade Europeia (ECA);

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57 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Reforço das infraestruturas para atender às necessidades da metrologia nacional e regional;

• Incremento da capacidade de gestão e de intervenção da ANM.

A assinatura formal do Acordo de Consórcio com a Tunísia teve lugar no IPQ, em março de 2011, tendo

sido subscrito, posteriormente, o respetivo contrato de geminação com a Comissão Europeia. Tem uma

duração prevista de 30 meses. A instituição beneficiária é a Agência Nacional de Metrologia (ANM), com

a qual o IPQ tem desenvolvido diversas ações bilaterais no âmbito do Protocolo de Cooperação, em vigor

desde 2008 e do Plano de Ação Quinquenal 2010-2014.

No âmbito do programa de cooperação estabelecido, realizaram-se três ações de cooperação no

Departamento de Metrologia do IPQ, respetivamente:

A1. Intercomparação interlaboratorial de massas-padrão de classes de exatidão E2 e F1, de 15 a 17

de março, complementada com uma ação de formação nestas áreas pela Responsável Técnica do

Laboratório de Massa da ANM;

A2. Intercomparação de grandeza volume, de 30 de março a 1 de abril, tendo sido calibrados dois

recipientes, um recipiente graduado e um balão volumétrico ambos de 5 L. Foi igualmente

realizada uma ação de formação a dois técnicos da ANM no Laboratório de Volume do

Departamento de Metrologia do IPQ, sobre a metodologia de calibração de instrumentos

volumétricos incluindo a análise dos procedimentos técnicos, dos resultados obtidos e das

estimativas das componentes de incerteza associadas;

A3. Ação de formação para 3 técnicos da ANM no âmbito do Controlo Metrológico Legal de

Tacógrafos (Analógicos e Digitais), Sistemas de Gestão de Parques de Estacionamento,

Parquímetros e Taxímetros, que decorreu de 26 a 29 de julho.

Finalmente, e em articulação com o VSL, decorreu em 12 de dezembro uma reunião técnica no IPQ de

planeamento das missões a iniciar em janeiro de 2012, na qual se procedeu também à identificação de

técnicos a envolver.

A sessão de arranque do projeto -‘start-up steering committee’ - teve lugar em Tunes, a 20 de dezembro

de 2011, que teve a presença do Presidente do IPQ, que fez uma intervenção para a comunidade

empresarial e administração pública tunisinas.

Vietname

Enquadrada num programa de deslocações a países europeus, nomeadamente, França e Espanha -

Centro Espanhol de Metrologia (CEM) - realizou-se a 29 de abril uma visita técnica ao IPQ de uma

delegação da República Socialista do Vietname composta por cinco deputados da National Assembly e

pelo Diretor-Adjunto do Departamento de Metrologia do Directorate for Standards, Metrology and

Quality (STAMEQ). Esta iniciativa teve como objetivo proporcionar uma visão global do enquadramento

da Metrologia Legal em Portugal e da sua aplicação no terreno e compreendeu ainda uma visita ao

Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ), enquanto Organismo de Verificação Metrológica (OVM).

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I I AUTOAVALIAÇÃO

58 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

5.4 Administração Geral

Sistemas de Informação

No que à Área de Informática diz respeito no âmbito PROQUAL, salientamos a aquisição de diverso

equipamento informático, prosseguindo a modernização do parque instalado, seguindo rigorosamente

toda a tramitação do Código das Compras Públicas, nomeadamente quanto aos computadores pessoais

que foi renovado tal como previsto no Plano de Atividades.

A exploração do PROQUAL tem vindo a ser efetuada de acordo com as condicionantes próprias dos

sistemas que entram de novo numa organização, com correções e melhorias funcionais que entretanto

foram aparecendo.

Realizou-se um inquérito de satisfação aos clientes internos acerca da capacidade de resposta da

Informática às solicitações dos utilizadores, tendo sido recebidas 31 respostas e obtida uma média global

de satisfação de 8,0 numa escala de 1 a 10.

A prestação de serviços pelo Data Center em outsourcing integral de infraestruturas, sistemas e, foi

acompanhado com base na avaliação de relatórios mensais que a empresa prestadora do serviço tem

produzido, que têm permitido o cumprimento em geral dos níveis de serviço contratados.

No âmbito do processo de certificação do SGQ segundo a NP EN ISO 9001, integrada no projeto QCERT,

foram desenvolvidas as instruções de trabalho e implementadas as ações com vista ao bom desempenho

dos sistemas numa ótica de melhoria contínua.

Prosseguiram as ações no sentido de permitir as condições de infraestrutura informática para o

desenvolvimento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo digital “Use

Normas. Marque a Diferença”, aumentando a rede de pontos de acesso a nível nacional, incluindo as

Regiões Autónomas.

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2011 o nº global de efetivos do Instituto era de 88 trabalhadores, registando um

decréscimo de cerca de 4,4% relativamente à mesma data de 2010, o que veio retomar a tendência

decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das

situações de contratação de aquisição de serviços, que, através de procedimentos concursais, terminou

com a integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.

No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área de Recursos

Humanos, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente a qualidade e o

tempo de resposta às solicitações feitas pelos diversos colaboradores a este serviço, tendo-se atingido o

valor de 8,3, numa escala de 1 a 10.

Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do

Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo

Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Área de Recursos Humanos, tendo

sido atingido o valor de 7,5, numa escala de 1 a 10.

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59 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

O desenvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social de

2011, elaborado como documento autónomo e que se anexa.

Logística

No âmbito da centralização dos procedimentos de contratação das aquisições na Unidade Ministerial de

Compras do Ministério da Economia e do Emprego, procedeu-se à aquisição de papel, material de

economato, consumíveis de impressão e produtos de higiene e limpeza, assim como foram concluídos os

concursos públicos abertos ao abrigo dos Acordos-Quadro pela Secretaria Geral do MEE, para aquisição

de serviços, nomeadamente de limpeza, segurança e comunicações móveis terrestres.

Embora a diminuição dos custos associados seja significativa, há que lamentar a morosidade na feitura

dos concursos, de forma a dar resposta às solicitações internas, bem como a fraca qualidade em geral dos

produtos fornecidos pelas empresas selecionadas ao abrigo dos Acordos-Quadro, uma vez que a sua

seleção se tem pautado pelos critérios do mais baixo preço, em detrimento do balanço preço/qualidade.

É, no entanto, de realçar pela positiva o excelente contrato de comunicações móveis terrestres assinado

através da Secretaria Geral do MEE, que, mantendo a mesma qualidade anterior, permitiu a este

Instituto a redução de custos mensais na ordem dos 70%.

Procedeu-se à aquisição de equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código das

Compras Públicas, tendo sido solicitados os pareceres prévios ao Senhor Secretário de Estado da

Administração Pública, tendo em conta a portaria nº 4-A/2011, de 3 de janeiro, e tendo sempre presente

quer a constituição dos Júris, quer as de Grupos de Trabalho, mesmo quando tal não era obrigatório, a

fim de dar cumprimento ao Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, aquando da análise

das propostas apresentadas.

Conforme previsto no Plano de Atividades, foi implementado um processo de registo e controlo de

consumos energéticos que permitirá sustentar o sistema de controlo de eficiência energética, a

desenvolver em 2012, no âmbito do Projeto ECO.AP. Neste mesmo contexto, foi nomeado o Gestor Local

de Energia e Carbono, tendo o IPQ integrado o conjunto de entidades públicas que permitiu elaborar o

primeiro Barómetro de Eficiência Energética na Administração Pública.

No âmbito do projeto PROQUAL e com base no estabelecido nas regras das Compras Públicas ao abrigo

do Acordo Quadro ANCP (computadores informáticos), foram adquiridos:

• 62 computadores de secretária avançados;

• 20 computadores portáteis leves;

• 20 docking stations;

• 82 Windows 7 Profissional.

Tendo ainda em conta a necessidade de prestação de todo o apoio técnico necessário à manutenção

evolutiva e bom funcionamento dos softwares já adquiridos, com versões atualizadas do SINGAP,

celebrou-se um contrato de garantia de upgrade do licenciamento do sistema atrás referenciado, bem

como a aquisição do licenciamento e implementação do módulo do SINGAP – Prestação de contas.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

60 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Atividade Financeira e Patrimonial

Foram realizados dois inquéritos de satisfação dos clientes internos, um dirigido a todos os trabalhadores

do IPQ, e outro dirigido aos trabalhadores do IPAC, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços

prestados pela Unidade Financeira e Patrimonial (UFP). Os resultados destes inquéritos foram, de 8,1

para o IPQ e de 6,5 para o IPAC o que, numa escala de 1 a 10, revelou um bom desempenho.

Em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores (PMP), os mesmos atingiram os 2 dias, tendo

este objetivo sido superado, continuando o processo de melhoria iniciado em anos anteriores, e que face

ao nível atingido se considera suscetível apenas de consolidação para o futuro.

Este ano foram fixados objetivos de disponibilização de informação de gestão tanto à administração

como aos outros departamentos do IPQ, de acordo com um ciclo de gestão cujos objetivos de tempos

médios de resposta foram superados.

Um dos maiores problemas que o IPQ tem enfrentado na gestão financeira tem sido a dificuldade de

identificação de movimentos bancários, que tem merecido uma especial atenção por parte da UFP,

tendo-se conseguido de novo, em 2011, reduzir o número de movimentos por identificar nas

reconciliações bancárias, por forma a espelhar de forma mais segura a situação financeira do instituto.

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61 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

5.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária

No ano de 2011, a Assessoria Jurídica (NJURI) recebeu 273 pedidos de apoio jurídico, aos quais

respondeu através de 296 documentos escritos e devidamente registados no Sistema de Gestão da

Qualidade (SGQ) que tem implementado, na sua estrutura de funcionamento.

Em cumprimento do contrato de prestação de serviços que o IPQ celebrou, ao abrigo dos respetivos

Estatutos, no início de 2006, com o IPAC, o IPQ foi ainda responsável, através do NJURI, por todo o

apoio solicitado por aquela entidade. Foram recebidas 51 solicitações escritas, as quais foram

respondidas dentro dos prazos fixados, através de 48 documentos.

Em 2011, o IPQ foi chamado a pronunciar-se relativamente a 11 projetos de diplomas oriundos de vários

serviços, bem como de diversos Ministérios.

O IPQ prestou ainda colaboração no âmbito de obrigações decorrentes de acordos internacionais,

nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado da Organização

Mundial de Comércio (OMC) de projetos de diplomas legais contendo normas e regras técnicas.

6. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do

desempenho

De modo a garantir a eficácia do planeamento e do controlo da estratégia organizacional, o IPQ

continuou a monitorizar e avaliar o seu desempenho utilizando a metodologia do Balanced Scorecard

(BSC) informatizada, com mapas estratégicos por Departamento, permitindo o desenvolvimento da sua

estratégia organizacional, assente na visão e missão,

considerando as perspetivas dos stakeholders,

financeira, de inovação e aprendizagem, de processos e

de recursos.

O BSC traduz-se num sistema de informação de apoio à

gestão estratégica, que, através de uma ferramenta

informática, concentra numa única base informativa

todos os elementos relevantes referentes aos

indicadores de desempenho, permitindo visualizar

rapidamente os resultados alcançados face aos objetivos

traçados e monitorizar e avaliar continuamente o

desempenho da organização.

Em 2011, os responsáveis pela coordenação do seu

próprio BSC por Departamento, continuaram a gerir a aplicação, assegurando a permanente atualização

dos respetivos mapas estratégicos e promovendo as iniciativas e ações corretivas necessárias para o seu

bom desempenho.

Numa perspetiva de melhoria continua e avaliação em termos de eficácia e de eficiência, foram criadas

metas intercalares com métricas associadas, que permitiram monitorizar o desempenho de cada

indicador ao longo do ano, face ao objetivo definido. Este exercício, estritamente ligado com a

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62 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo simultaneamente os

responsáveis pela gestão da qualidade de cada departamento e os responsáveis pelo BSC, permitiu

controlar o desempenho dos indicadores, estabelecendo as medidas necessárias para a correção dos

desvios verificados, afetar os recursos mais adequados, reduzir custos e cumprir as metas e objetivos,

mesmo com a escassez de recursos humanos e a extensão de atividades que o IPQ desenvolve.

O BSC constituiu um contributo importante para o processo de certificação segundo a NP EN ISO

9001:2008 obtido em março de 2011, bem como para obter a distinção de mérito atribuída pelo

ministério da tutela no âmbito do SIADAP 1, para além do elevado nível de satisfação dos seus clientes.

Foi dada também continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor

para o Cliente”.

O PROQUAL, que teve como objetivo a reorganização de toda a atividade do IPQ com particular enfoque

nos processos diretamente centrados no cliente, com incidência ao nível das suas competências

fundamentais de Metrologia e Normalização, sem descurar, também, as restantes áreas relacionadas com

a promoção da Qualidade e com os Assuntos Europeus, permitiu, envolvendo os stakeholders, construir

uma solução integrada de otimização dos processos a gerir em rede com os milhares de agentes públicos

e privados que connosco interagem.

Fazendo uso das mais recentes tecnologias de informação e de comunicação, foram desencadeadas ações

destinadas a:

Melhorar os processos chave, numa ótica de redução de custos, de racionalização de recursos,

de aumento da qualidade e de diminuição do tempo de resposta;

Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entidades externas;

Implementar uma solução de gestão documental (workflow);

Criar indicadores para avaliar o desempenho interno e externo.

No domínio do controlo metrológico, o projeto contribuiu de forma significativa para melhorar a

prestação de serviços de calibração aos laboratórios nacionais, assim como, proporciona uma ferramenta

de trabalho às entidades que exercem a função de verificação do controlo metrológico obrigatório de

instrumentos de medição, utilizados nos diversos setores de atividade económica, abrangendo um

universo de alguns milhares de empresas e os cidadãos em geral, beneficiários, no seu conjunto, dos

serviços prestados por aqueles.

No domínio da atividade normativa os efeitos são igualmente significativos, sendo de sublinhar a

inclusão de uma plataforma colaborativa que suporta todo o fluxo de informação trocada entre os

milhares de intervenientes nacionais no processo normativo. Também é de salientar a criação de uma

biblioteca digital associada a um sistema de controlo de acessos remotos destinado a disponibilizar um

serviço automático de informação normativa, por perfil de destinatário.

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63 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Dando sequência ao Objetivo Operacional do QUAR de “Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade

implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre” foi dada

continuidade ao Projeto QCERT iniciado em 2010. Este Projeto teve como objetivo melhorar a

organização interna do IPQ, através da implementação de um sistema de gestão da qualidade baseado na

Norma NP EN ISO 9001:2008, visando a sua certificação.

No dia 25 de março de 2011, a APCER – Associação Portuguesa de Certificação comunicou ao IPQ, na

sequência da apreciação do relatório da Auditoria de 2ª fase realizada ao Instituto nos dias 17 e 18 do

mesmo mês, a decisão de concessão da certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), de

acordo com os requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2008. O certificado foi recebido das mãos do

presidente da APCER aquando de sessão comemorativa dos 25 anos do IPQ a 12 de julho.

A decisão de implementar um SGQ começou a ganhar corpo em finais de 2009, quando, pela terceira vez

consecutiva, o IPQ logrou superar, no contexto do Quadro de Avaliação e Responsabilidade (QUAR), o

objetivo estabelecido para o índice de satisfação dos seus clientes e partes interessadas, analisado

anualmente pelo ISEGI, com base no modelo ECSI - Índice Nacional de Satisfação do Cliente.

Desta forma, a potencial melhoria do serviço ao cliente assentou em duas grandes linhas de força:

• uma melhor gestão interna, alicerçada nos princípios da Liderança, do Envolvimento das Pessoas e da

Abordagem por Processos;

• uma mais eficaz abordagem às necessidades e expectativas dos stakeholders, configurada nos princípios

da Focalização no Cliente e das Relações Mutuamente Benéficas com Fornecedores.

Após a obtenção da certificação em março, foi ainda realizada, em novembro de 2011, uma auditoria

interna, não se tendo registado qualquer não-conformidade. A auditoria de acompanhamento está

prevista para o primeiro trimestre de 2012.

O IPQ, demonstrou assim que, não apenas promove o desenvolvimento da qualidade, mas também ele

próprio dá o exemplo “fazendo o que diz que quer que os outros façam”.

7. Comparação com o desempenho de serviços idênticos

Não existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada na

administração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das atribuições

do IPQ, pelo que não foi feita essa comparação formal. Participámos contudo em diversas atividades das

estruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados procedendo a permanentes avaliações

do que é feito no IPQ nas áreas de metrologia, normalização e qualificação, que nos permite assegurar

um nível de reconhecimento e desempenho de boas práticas no contexto internacional.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

64 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

De salientar que a continuidade de participação do IPQ nesses organismos exige o rigoroso cumprimento

de procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em documentos-guia formais

sob pena de pôr em causa o reconhecimento oficial da atividade nacional nessas áreas.

Outro caso concreto é o da participação no projeto EURAMET 1123 “On site peer review”, coordenado

pelo IPQ e que abrange Portugal, Espanha e Itália, com vista à avaliação de conformidade dos Sistemas

da Qualidade dos Laboratórios Nacionais de Metrologia daqueles países. Em 2011 realizaram-se a

totalidade das auditorias do terceiro ciclo ao LNM do IPQ, ao CEM (Centro Español de Metrologia) e ao

INRIM. Na auditoria ao CEM o IPQ participou com um perito na área dos gases de referência e na

auditoria ao INRIM, com peritos na área da qualidade e da força.

No relatório da peer review efetuada ao IPQ, onde foram auditadas as áreas da qualidade, gases de

referência e volume, foi salientado pela Equipa Avaliadora a seguinte conclusão: “Adequacy of metrology

institute’s quality system and its implementation to demonstrate the conformity with the requirements of

CIPM-MRA” o que demonstra um bom resultado na comparação com entidades idênticas na área da

metrologia.

Registe-se ainda que o Presidente do IPQ é Vice-Presidente do CEN – Comité Europeu de Normalização,

tendo sido reeleito na Assembleia Geral de 2011, para o triénio 2012/2014.

O IPQ participa ainda ativamente no SOGS (Senior Officials Group on Standardisation and Conformity

Assessment Policy) no seio da Comissão Europeia onde são partilhadas, e realizado o correspondente

benchmarking, as práticas dos vários Estados Membros nas áreas da Normalização e Avaliação da

Conformidade com impacto no Mercado Interno.

8. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na

autoavaliação dos serviços

O Relatório de Atividades e a Autoavaliação do IPQ foram elaborados com o total envolvimento dos

dirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos seus colaboradores, as propostas de textos dos

seus Departamentos, integradas neste documento.

Reportando-se à atividade de 2011, mas já no início de 2012, realizou-se uma auscultação formal aos

trabalhadores através de inquérito, cujos resultados atingiram o valor de 7,1, numa escala de 1 a 10.

Constituindo um indicador importante para a medição do desempenho do IPQ, a avaliação da satisfação

dos trabalhadores em relação às suas condições de trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento

na organização, continuará a ser realizada com uma periodicidade anual.

De salientar ainda haver a prática de reuniões semanais de despacho com a Direção de cada

Departamento, reuniões mensais do Conselho Diretivo com os Diretores de Departamento que são

alargadas trimestralmente aos Diretores de Unidade, o que permite um acompanhamento muito

próximo, por toda a estrutura dirigente, da atividade e das questões relacionadas com todos os

trabalhadores.

Anualmente IPQ avalia ainda o grau de satisfação dos clientes internos através da realização de um

inquérito abrangendo as áreas que prestam serviços aos trabalhadores – Unidade Financeira e

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I I AUTOAVALIAÇÃO

65 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Patrimonial, Áreas de Informática, Recursos Humanos e Logística e Núcleo Jurídico. Em 2011 inclui-se

também a avaliação do desempenho do DIDAE no que diz respeito à organização de eventos, ações de

formação e à conceção gráfica dos materiais a divulgar. O questionário inclui perguntas fechadas, com

respostas obtidas através de uma escala numérica de 1 a 10, e um espaço destinado a

observações/sugestões. Para cada indicador é calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e

mínimo, bem como é analisada a sua evolução histórica. As respostas são tratadas de forma anónima. Em

2011 os resultados obtidos foram muito satisfatórios, situando-se entre os 7,6 e os 8,5 numa escala de 1 a

10.

9. Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e

financeiros

Análise aos recursos financeiros

A análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a perceção de uma tendência para um aumento da receita,

mais significativo do que o da despesa, sendo de realçar que não houve, em todo este período, qualquer

transferência do OE para despesas de funcionamento.

Evolução das Receitas Próprias (EUR)

Nota: a Receita de 2011 incluiu 8 241 440 de venda de património à “Estamo”

Evolução das Receitas Totais – Autofinanciamento (EUR)

AnoOrçamento de

Receitas Próprias

Aplicação de receitas no

ano

Saldo para a gerência seguinte

2007 5.903.512 5.7 92.048 111.464

2008 6.180.950 5.810.408 37 0.542

2009 7 .023.688 6.292.901 7 30.7 87

2010 8.27 3.7 56 6.952.7 58 7 48.486

2011 15.928.363 15.680.7 57 9.7 57 .492

AnoOE

PIDDACOrçamento Privativo

Receitas Gerais

Auto-Financiamento

2007 119.421 5.903.512 6.022.932 98%

2008 147 .998 6.180.950 6.328.948 98%

2009 182.213 7 .023.688 7 .205.901 97 %

2010 203.7 64 7 .683.545 7 .887 .309 97 %

2011 210.57 8 15.928.363 16.138.941 99%

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I I AUTOAVALIAÇÃO

66 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Evolução e Composição da Aplicação de Fundos (EUR)

Em 2011 verificou-se uma redução de despesas de acordo com as diretrizes do Governo, designadamente

no que se refere à suspensão de procedimentos concursais para admissão de recursos humanos, à

redução remuneratória de vencimentos e os novos compromissos ficaram sujeitos a parecer prévio.

Os resultados da execução orçamental, na ótica da despesa, foram os constantes do quadro seguinte.

Execução orçamental de 2011 na ótica da despesa

Ano PessoalDespesas Correntes

Despesas de Capital

TOTAL

2007 2.7 7 7 .106 2.860.606 27 3.7 57 5.911 .469

2008 2.87 5.207 2.7 10.101 357 .386 5.942.693

2009 2.911 .658 2.992.221 47 4.87 6 6.37 8.7 55

2010 2.919.448 2.863.235 1.321.408 7 .104.090

2011 2.860.7 85 2.991.47 8 37 4.465 6.226.7 29

Instituto Português da QualidadeOrçamento

Inicial

Orçamento disponivel

(*) A

Pagamentos (**) B

Execução (B/A*100)

Orçamento de Funcionamento 6.613.259 6.321.650 5.47 0.135 87 %

Autofinanciamento 5.598.335 5.306.7 26 4.57 4.950 86%

Transf IPAC 1.014.924 1.014.924 895.186 88%

Orçamento de Investimento do Plano 810.506 7 80.256 7 56.594 97 %

OE 242.000 211.7 50 210.57 8 99%

FEDER 37 2.982 37 2.982 362.981 97 %

UE-OUTROS 10.448 10.448 8.042 7 7 %

Transf IPAC 185.07 6 185.07 6 17 4.992 95%

Total 7 .423.7 65 7 .101.906 6.226.7 29 88%

(*) Orçamento inicial +/-alterações orçamentais-cativos+saldos do ano anterior

(**)Liquidos de reposições

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I I AUTOAVALIAÇÃO

67 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Os investimentos financeiros titulados em unidades de participação em entidades não societárias

ascendem ao montante de €99 374,98.

Participações detidas em 2011-12-31

Análise aos Recursos Humanos

Foram planeados recursos humanos com pontuação 1270, para preenchimento completo do Mapa de

Postos de Trabalho, tendo sido executados 963.

Grau de realização dos Recursos Humanos planeados

O desvio verificado deve-se essencialmente à falta de dirigentes e técnicos superiores, cuja contratação

não foi possível efetuar por ter sido superiormente determinada a suspensão de todos os processos de

admissões, quer por via concursal quer mesmo por mobilidade internas, o que causa graves problemas na

eficácia da atividade e provoca um grande esforço adicional por parte dos trabalhadores e dirigentes, cujo

empenho, dedicação e compromisso com o serviço, se entende por esta forma realçar.

Identificação da participação

Denominação

social Valor nominal Percentagem

CATIM-Centro de Apoio Técnico à Indústria Metalomecânica 4.987 ,98 0,95%

Ferramentas Especiais 5.985,57 0,80%CEVALOR-Centro Tecnológico para aproveito e v alorização de Rochas Ornamentais e Industriais 2.493,99 0,29%CITEVE-Centro Tecnológico da Indústria Textil e Vestuário de Portugal 2.992,7 9 0,14%

CPD-Centro Português de Design 45.000,00 9,67 %

CTCP-Centro Tecnológico do Calçado de Portugal 5.486,7 8 0,29%

CTCOR-Centro Tecnológico da Indústria da Cortiça 7 .481,97 1 ,06%

CTCV-Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 10.97 3,55 3,01%

CTIC-Centro Tecnológico da Indústria do Couro 5.486,7 8 1,7 6%

RELACRE-Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal 997 ,60 1,11%

CEDINTEC-Centro para o Desenv olv imento e Iniv ação Tecnológicos 2.500,00 7 ,14%

AGENEAL-Agência Municipal de Energia de Almada 4.987 ,98 1,88%

T otal 99.37 4,98

Participação em 31 de Dezembro de 2011

Desvio (Exe-Plan.)

Grau de Realização

(%)

0 100,0%

-81 54,0%

-203 7 2,7 %

-6 7 7 ,8%

-16 93,5%

-1 93,3%

-307 7 5,8%

Assistente Operacional

T OT AL

Categoria/cargoPontuação planeada

Pontuação Executada

Dirigentes - Direcção superior

Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa

Técnico Superior

Coordenador Técnico

Assistente Técnico

7 44

60

17 6 95

60

541

27 21

127 0 963

232

14

248

15

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I I I BALANÇO SOCIAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

68

III - Balanço Social Recursos Humanos

O desenvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço

Social elaborado como documento autónomo.

Em 31 de dezembro de 2011, o número total dos efetivos globais do Instituto era de 88 trabalhadores,

o que representa um decréscimo de 5 trabalhadores relativamente ao ano 2010 (93 trabalhadores).

Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (87,5%) registou um decréscimo de cerca de 1,7%

que se deveu à saída de 8 trabalhadores por motivo de aposentação.

A Taxa de Tecnicidade verificada em 2011 (95,5%) registou uma pequena diminuição em relação ao

ano anterior, devido à aposentação de 4 Técnicos Superiores e 4 Assistentes Técnicos, sendo um dos

quais Coordenador Técnico.

A Taxa de Formação Superior foi no ano de 2011 superior a 62%, havendo um acréscimo de cerca de

2% em relação a 2010, motivado essencialmente pela saída de 4 Assistentes Técnicos e a entrada de 2

Técnicos Superiores, assim como pela formação superior adquirida por alguns dos trabalhadores

durante o ano.

A Taxa de Feminização manteve aproximadamente o mesmo valor que em 2010, ou seja, cerca de

4,5%.

É contudo de referir que do efetivo feminino, apenas 6,2% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a

este valor uma taxa de cerca de 21,7% para o efetivo masculino.

O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 66%

do efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos.

A Taxa de Absentismo registou um acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, passando para 7,2%

e tendo como principais causas deste valor a elevada percentagem de faltas por “Doença” com 50,0%,

“Junta Médica” com 11,7% e “Consulta Médica” com 10,7%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2011, foram alvo de formação profissional 95 dos 98 trabalhadores, o que se

traduz num acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, e foram abrangidos todos grupos

profissionais.

O nº total de horas de formação foi de 3 990, o que faz uma média de cerca de 42 horas por

trabalhador.

Os custos totais com a formação em 2011 foram de €24 385,66, o que se traduz num acréscimo de

160% em relação aos valores de 2009.

As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação

e Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ,

logo seguida pelas áreas da Metrologia e Qualidade.

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I V AVALIAÇÃO FINAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

69

IV -Avaliação Final

1. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados

A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho do IPQ corresponde à menção de

Desempenho Bom, tendo em conta que o IPQ superou todos os objetivos, com exceção de um que foi

cumprido, tendo tido um valor global de desempenho do QUAR de 119%, conforme se pode confirmar

no Mapa de Execução do QUAR em Anexo A1.

O quadro seguinte sintetiza o grau de realização dos objetivos e a avaliação dos resultados.

Parâmetros Ponderação Grau de realização

EFICÁCIA 50% 52%

EFICIÊNCIA 30% 32%

QUALIDADE 20% 35%

Avaliação final do serviço

BOM 119%

SATISFATÓRIO

INSUFICIENTE

Os resultados de 2011, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelam

uma evolução positiva e significativa, na sua generalidade.

A execução global do plano de atividades foi elevada, tendo em conta os resultados obtidos, medidos

através dos respetivos indicadores e de se foi dando conta ao longo deste relatório.

2. Menção proposta pelo dirigente máximo

De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, como resultado da

autoavaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao IPQ a menção

qualitativa de desempenho BOM.

Jorge Marques dos Santos

Presidente do Conselho Diretivo

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I V AVALIAÇÃO FINAL

70 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

3. Conclusões prospetivas

A prossecução da missão do IPQ, consubstanciada no cumprimento de objetivos estratégicos e

operacionais apresentados no QUAR e Plano de Atividades de 2012 traduz a continuidade do esforço

de modernização administrativa do Estado e de garantia da defesa dos consumidores e regulação dos

mercados no sentido da promoção da competitividade da economia portuguesa, num contexto de

contração económica.

Atuar junto das empresas e suas associações, potenciando o SPQ e a melhoria da Qualidade como

alavanca da inovação, do aumento da produtividade e da competitividade nacional, constituem um

objetivo do IPQ para fortalecer as empresas com vista a estarem mais preparadas para a retoma da

atividade económica e reforço das que tenham capacidade exportadora para enfrentarem a

concorrência nos mercados onde atuam, em que a qualidade constitui um fator essencial para esse

fim.

Em 2012 a plena exploração da plataforma PROQUAL com os seus novos sistemas de informação e

sites colaborativos, irá consolidar as mudanças nos processos desmaterializados de trabalho, nos

fluxos e bases de dados documentais e nas interfaces com as entidades externas com que nos

relacionamos, nomeadamente organizações internacionais e agentes nacionais qualificados pelo IPQ

no âmbito dos subsistemas da Metrologia e da Normalização.

No âmbito da Normalização ir-se-á, especificamente:

• Reforçar a eficácia da rede de atores da normalização, incluindo os ONS – Organismos de

Normalização Setorial, visando a sua abrangência sectorial, maior tecnicidade e sustentabilidade

financeira;

• Incentivar todas as iniciativas de normalização nacional estimulando e sensibilizando as PME

para uma participação mais ativa, dinâmica e empenhada no processo de normalização;

• Continuar o esforço para modernizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando um cada vez

maior número de versões portuguesas de normas europeias, tirando partido dos apoios

comunitários do projeto plurianual Framework Partnership Agreement - FPA 2009/20012 da

Comissão Europeia;

• Melhorar a infraestrutura de suporte ao acesso e à aquisição das normas e de outros documentos

normativos, tendo em vista o aumento da visibilidade e acessibilidade do uso das Normas pelos

agentes económicos, em particular pelas PME, nomeadamente através da extensão da rede

descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional – “Use Normas – Marque a

Diferença” lançada em 2010, por forma a cobrir a maioria do território nacional, assim como as

Regiões Autónomas dos Açores e Madeira;

• Desenvolver ou apoiar projetos que promovam a Normalização junto de públicos-alvo específicos,

tais como: continuidade do Projeto Juventude abrangendo o ensino secundário e universitário

público e privado; edição de coletâneas temáticas de normas em suporte DVD; realização de ações

de formação/sensibilização para públicos-alvo específicos, nomeadamente associações

profissionais e industriais.

Uma vez que a Metrologia está presente no dia a dia da economia, do comércio, da ciência e

tecnologia e nos domínios ligados ao bem-estar do cidadão como a saúde e o ambiente, cada vez é

maior o rigor e confiança exigidos aos instrumentos de medição utilizados nesses domínios.

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I V AVALIAÇÃO FINAL

71 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Neste âmbito, em 2012, efetuar-se-á um esforço redobrado de promoção e divulgação das

capacidades do IPQ, bem como de sensibilização da indústria e dos cidadãos em geral para as

atividades metrológicas de natureza obrigatória e voluntária, designadamente:

• Promover o desenvolvimento da metrologia nacional reforçando a participação nos projetos

internacionais e a participação em comparações interlaboratoriais;

• Reorganizar a rede nacional de metrologia legal e melhorar o seu funcionamento, nomeadamente

intensificando as auditorias aos Organismos de Verificação Metrológica (OVM) e outras

entidades;

• Desenvolver e consolidar o controlo metrológico a nível nacional, melhorando a qualidade dos

serviços prestados e o acompanhamento das entidades intervenientes;

• Aumentar a eficiência da atividade dos laboratórios metrológicos

(Certificados/Relatórios/Boletins por FTE);

• Reforçar o reconhecimento externo da metrologia nacional e as capacidades metrológicas do IPQ

(número de CMC aceites pela EURAMET no âmbito do MRA do CIPM);

• Promover a metrologia na Saúde e no Ensino.

No âmbito da promoção da qualidade e desenvolvimento do SPQ:

• Será dada continuidade ao ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, aumentando

a perceção da Qualidade através do conhecimento do nível de satisfação do serviço prestado aos

consumidores, funcionando como um indicador geral de qualidade dos setores em que se aplica.

• O Prémio de Excelência PEX-SPQ será continuado como forma de reconhecimento e afirmação

das organizações que utilizam metodologias de gestão pela qualidade total, baseado no modelo da

European Foundation for Quality Management (EFQM);

• Continuar-se-á a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos

Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as

atividades do FORUM da Certificação, envolvendo os stakeholders e players que atuam na área da

certificação;

• Continuarão também a ser criadas as condições para aumentar o nível de participação do IPQ em

parcerias e em projetos de cooperação; reforçar a intervenção e o reconhecimento internacional;

fomentar a certificação de empresas e produtos; contribuir para o aumento da formação em

qualidade;

• No âmbito das competências regulamentares que lhe estão atribuídas, o IPQ assegurará o

cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à notificação

e qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente

informados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.

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A N E X O A 1

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

72

Mapa de execução do QUAR 2011

Legenda: n.d. - não disponível; n.a. - não aplicável.

Execu t a do:

Su

pe

rou

Ati

ng

iu

o a

tin

giu

EFICÁCIA (Ponderação = 50% ) 52%OB. 1 Ponderação de: 40%

3 50x

Sup: > 466 350 1 00% 0%

OB. 2 Ponderação de: 40%

3 280X

Sup: > 3 280 3 47 1 1 05,8% 6%

OB. 3 Ponderação de: 20%25

X

Sup: > 2528 1 1 2,0% 12%

EFICIÊNCIA 30% ) 32%OB. 4 Ponderação de: 50%

1 3 6,4 X

Sup: > 136,4

1 47 ,5 1 08,1 % 8%

OB. 5 Ponderação de: 50%

50X

Sup: < 50 48,26 1 03 ,6% 4%

QUALIDADE 20% ) 35%OB. 6 Ponderação de: 50%

1 00 X

Sup: > 1 00 pts 1 20 1 20,0% 20%

OB. 7 Ponderação de: 50%1 320

Sup: > 1 3 20 3 082 23 3,5% 133%

Ind. 6 1 00% 1 0,0%

Obter a certificação do SGQ, que foiim plem entado até ao final do anode 201 0, conforme o OB.5 do QUARde 201 0. Para pontuação v er nota(2)

Im plementação

SGQ

SGQ im plement

ado

N.D.

Objectivos operacionais

O.E. 3. Garantir o rigor das m edições da rede m etrológica nacional, para credibilidade das transacções comerciais, operações fiscais, segurança, saúde e das activ idades económ icas em geral.

20,0%

Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011Ministério da Economia e do Emprego

13-04-2012

Serviço: Instituto Português da Qualidade, I.P.

Missão: Coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe forem conferidos por lei , a promoção e a coordenação de actividades que visem contribuir para demonstrar a credibilidade da acção dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das actividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de Normalização.

Peso no Objectivo

Peso no

TotalDescrição do Indicador

Meta ano n-1

Resultado ano n-1

(est.)

Meta ano n

Critério de Superação

Re

sult

ad

o a

no

n

Classificação

Concretização

De

svio

s

Objectivo Indic.

Objectivos estratégicos (O.E.):

O.E. 1. Assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes e entidades do SPQ, nom eadam ente atrav és da certificação segundo a NP EN ISO 9001

O.E. 2. Aum entar a v isibilidade e acessibilidade no uso das Norm as pelos agentes económ icos, particularm ente nas PME.

O.E. 4. Consolidar a abrangência do SPQ, atrav és do aum ento do número de organizações certificadas em sistemas de gestão, por organism os de certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação.

45720,0%Produção anual de docum entosnorm ativ os

Aumentar o nível de actividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de 2010.

3 280 3000Ind. 2 1 00%

Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.

457Ind. 1 1 00%

(Ponderação =

Ind. 4 1 00% 1 5,0%

Facturação em m ilhares de euros

Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objectivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

N/A 20Ind. 3 1 00% 1 0,0%Núm ero de ev entos (sem inarios, workshops, congressos, encontros, acções de form ação, etc)

Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

(Ponderação =

Ind. 7 1 00% 1 0,0% Horas de form ação executadas N.D.

Núm ero de PET executadosdurante o ano/FTE (1 )

1 3 3,7

Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.

Assegurar a execução de acções de formação abrangendo no minimo 80% dos trabalhadores em efectividade de funções com uma duração média de 18 horas/trabalhador

1 33 ,7

Ind. 5 1 00% 1 5,0%Tempo m édio de edição desde queentrem pela prim eira v ez no ano eaté 1 5 de Outubro

N/A 55

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73 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Meios disponíveis

Recursos Hum anos Pontuação Desvio

Dirigentes - Direcção superior 20 0

Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa 1 6 -81

Técnico Superior 1 2 -203

Coordenador Técnico 9 -6

Assistente Técnico 8 -1 6

Encarregado geral operacional 7

Encarregado operacional 6

Assistente Operacional 5 -1

TOTAL -307

Orçam ento (Milhões de €)

Funcionamento 0

Receitas (Gerais e Próprias) 0

Despesas de Funcionam ento -1

7 44

60

1 7 6 95

Planeados Executados60

6,88 6,97

541

27 21

1270 963

23 2

1 4

5,47

248

1 5

6,61

Estim ado Realizado

Listagem das Fontes de verificação

Ordens de Distribuição (de docum entos normativ os)

ERP de gestão

Base de dados de ev entos (My IPQ)

Base de dados de RH e Aplicação de gestão de processos

Balanced ScoreCard do IPQ

Relatório e Certificado do Organism o de Certificação

Base de dados de Form ação com base nas propostas dos departam entos

Notas

(1 ) PET= Pedidos de Execução de Trabalho); FTE=Full Tim e Equiv alent

(2) A Pontuação do Objetiv o 5 é feita com base nos seguintes pontos: Certificação obtida no 1 º Trim estre 1 20; no 2º Trimestre 1 00; no 3º Trim estre 80 no 4º Trim estre 60

Indicador 2:

Objetivo 1:

Objetivo 2:

Indicador 4:

Objetivo 7: Indicador 7 :

Indicador 1 :

Indicador 6:Objetivo 6:

Objetivo 3:

Objetivo 5:

Objetivo 4:

Indicador 5:

Indicador 3:

50% 52% 119%

30% 32%

20% 35%

BOM

SATISFATÓRIO

EFICÁCIA

EFICIÊNCIA

QUALIDADE

Parâmetros

INSUFICIENTE

Avaliação final do serviço

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A N E X O A 2

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

74

Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2011

Regulamento 765/2008

Decreto-Lei n.º 23/2011. D.R. n.º 30, Série I de 2011-02-11

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

Assegura a execução das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 765/2008, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os requisitos de acreditação e

fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos

Aparelhos a Gás

Decreto-Lei n.º 25/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

Fixa as regras necessárias para evitar acidentes decorrentes da utilização de aparelhos a gás e

respetivos dispositivos de segurança, transpondo a Diretiva n.º 2009/142/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 30 de novembro

Recipientes Sob Pressão Simples

Decreto-Lei n.º 26/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

Estabelece as regras a que deve obedecer a colocação no mercado dos recipientes sob pressão

simples, transpondo a Diretiva n.º 2009/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

setembro

Tanques de Navios

Decreto-Lei n.º 89/2011. D.R. n.º 138, Série I de 2011-07-20

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

Revoga o regime de controlo metrológico da calibração de tanques de navios previsto na Portaria

n.º 98/91, de 2 de fevereiro, transpondo o artigo 1.º da Diretiva n.º 2011/17/UE, do Parlamento

Europeu e da Comissão, de 9 de março

Instrumentos de Medição

Decreto-Lei n.º 71/2011. D.R. n.º 115, Série I de 2011-06-16

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

Atualiza os requisitos essenciais dos instrumentos de medição, transpondo a Diretiva n.º

2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março, e a Diretiva n.º

2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro

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75 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Aprovações de modelo

Despacho n.º 1280/2011. D.R. n.º 10, Série II de 2011-01-14

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 111.22.09.3.16 de SERNIS

Despacho n.º 1394/2011. D.R. n.º 11, Série II de 2011-01-17

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 111.20.10.3.15 de MICOTEC Eletrónica, Lda.

Despacho n.º 1467/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.70.10.3.16 de Alvo Acústico

Despacho n.º 1468/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.24.10.3.18 de António Moutinho

Despacho n.º 1469/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 245.70.10.3.17 de Alvo Acústico

Despacho n.º 1725/2011. D.R. n.º 15, Série II de 2011-01-21

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.22.10.3.19 de ENA PORTUGAL

Despacho n.º 2381/2011. D.R. n.º 23, Série II de 2011-02-02

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação complementar de modelo n.º 103.87.10.3.21 (conjunto de medição de abastecimento de combustível) Repsol Portuguesa, S. A. Despacho n.º 2825/2011. D.R. n.º 28, Série II de 2011-02-09

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 245.04.11.3.01 (manómetro) de António Moutinho, Lda.

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76 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 3104/2011. D.R. n.º 32, Série II de 2011-02-15

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 501.90.10.3.23 de FRINDUS - Frio Industrial, Lda.

Despacho n.º 3105/2011. D.R. n.º 32, Série II de 2011-02-15

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 501.90.10.3.24 de Abílio Fernandes

Despacho n.º 3832/2011. D.R. n.º 41, Série II de 2011-02-28

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 501.90.10.3.22 de Baltrina

Despacho n.º 3308/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.10.3.20 de Fernando L. Gaspar

Despacho n.º 5804/2011. D.R. n.º 66, Série II de 2011-04-04

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 111.22.11.3.02

Despacho n.º 6836/2011. D.R. n.º 85, Série II de 2011-05-03

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.05 de SULPARQUE

Despacho n.º 6910/2011. D.R. n.º 86, Série II de 2011-05-04

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 103.31.11.3.03 de A. Silva Matos

Despacho n.º 7503/2011. D.R. n.º 98, Série II de 2011-05-20

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 103.41.11.3.06 de SIMI MONESA A. C. E.

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A N E X O A 2

77 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 8593/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 601.42.11.3.07 de LUSILETRA

Despacho n.º 9117/2011. D.R. n.º 136, Série II de 2011-07-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 245.24.11.3.09 de FALEX

Despacho n.º 9771/2011. D.R. n.º 149, Série II de 2011-08-04

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de complementar de modelo n.º 501.90.11.3.08 de Abílio Fernandes, Componentes

Eletrónicos, Lda.

Despacho n.º 10521/2011. D.R. n.º 160, Série II de 2011-08-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 245.70.11.3.10 de MRA Instrumentação SA

Despacho n.º 10522/2011. D.R. n.º 160, Série II de 2011-08-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 701.51.11.3.15 de MICOTEC

Despacho n.º 10710/2011. D.R. n.º 165, Série II de 2011-08-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.11 da Metalúrgica Progresso

Despacho n.º 10711/2011. D.R. n.º 165, Série II de 2011-08-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.13 da Metalúrgica Progresso

Despacho n.º 11922/2011. D.R. n.º 176, Série II de 2011-09-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.16 de SOLMEVINI

Despacho n.º 12410/2011. D.R. n.º 181, Série II de 2011-09-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.18 de EYSSA-TESIS

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78 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 13108/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.19 de FULLPARK

Despacho n.º 13109/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho de aprovação de modelo n.º 103.31.11.3.20 de A. Silva Matos

Despacho n.º 13490/2011. D.R. n.º 194, Série II de 2011-10-10

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação de aprovação de modelo n.º 601.42.11.3.21 de INTERMACO

Declaração de retificação n.º 1549/2011. D.R. n.º 199, Série II de 2011-10-17

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retifica o despacho n.º 2825/2011, de aprovação de modelo n.º 245.04.11.3.01 de António

Moutinho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 9 de fevereiro de 2011

Despacho n.º 14394/2011. D.R. n.º 204, Série II de 2011-10-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.22.09.3.04 de PAR-SISTEM, Lda.

Despacho n.º 14395/2011. D.R. n.º 204, Série II de 2011-10-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.22.09.3.03 de PAR-SISTEM, Lda.

Despacho n.º 16314/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02

Ministério da Administração Interna - Autoridade Nacional de Segurança

Rodoviária

Aprovação do equipamento cinemómetro-radar marca EYP SCAP, modelo RAI Plus, para uso na

fiscalização do trânsito

Despacho n.º 16330/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.90.11.3.22 de SEVEN TELEMATICS, Lda.

Qualificação de Entidades

Despacho n.º 334/2011. D.R. n.º 4, Série II de 2011-01-06

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de reparador e instalador de taxímetros n.º 101.21.07.6.009

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A N E X O A 2

79 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 576/2011. D.R. n.º 6, Série II de 2011-01-10

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.006 de José Manuel Sousa Gonçalves

Despacho n.º 1764/2011. D.R. n.º 16, Série II de 2011-01-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.021 de Licinio dos Reis Martins

Despacho n.º 1831/2011. D.R. n.º 17, Série II de 2011-01-25

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de sistemas de medição distribuidores de combustíveis n.º

103.91.10.6.032 de Macefe Norte

Despacho n.º 1895/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.026 de SOTACOGRAFOS

Despacho n.º 1896/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.027 de FONTES COSTA, Lda.

Despacho n.º 1897/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como OVM de METROLAB

Despacho n.º 2308/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição contínua e dinâmica

de grande caudal de quantidade de líquidos com exclusão de água de NORMA AÇORES

Despacho n.º 2309/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de refratómetros de SOLMEVINI

Despacho n.º 2310/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.02, de PROVAL

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80 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 2311/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.030 de PROVAL

Despacho n.º 2312/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.030 de PROVAL

Despacho n.º 2313/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.125 de Neves & Cruz

Despacho n.º 2380/2011. D.R. n.º 23, Série II de 2011-02-02

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.020 de Auto

Santa Marinha

Despacho n.º 2623/2011. D.R. n.º 26, Série II de 2011-02-07

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Organismo de Verificação Metrológica de refratómetros de António Manuel Paulo Bré

Despacho n.º 2624/2011. D.R. n.º 26, Série II de 2011-02-07

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de OVM de contadores de água de EPAL

Despacho n.º 3156/2011. D.R. n.º 33, Série II de 2011-02-16

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.004 de Couto

Viana

Despacho n.º 3212/2011. D.R. n.º 34, Série II de 2011-02-17

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de Instalador de tacógrafos n.º 101.24.10.6.124 de SOTACOGRAFOS

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81 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 3213/2011. D.R. n.º 34, Série II de 2011-02-17

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de parques de estacionamento

de INOVA – AÇORES

Despacho n.º 3309/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de medição de abastecimento de

combustível de PETROTEC

Despacho n.º 3310/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica das quantidades dos produtos pré-

embalados, líquidos e sólidos de AFERYMED

Despacho n.º 3649/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de refratómetros de Metalúrgica Progresso

Despacho n.º 3650/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica de

INOVA – Açores

Despacho n.º 3651/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição de

grande caudal para gás de petróleo liquefeito (GPL) de ITG

Despacho n.º 3652/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de manómetros para sistemas de medição de

distribuição de combustível de GPL carburante de PETROASSIST

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A N E X O A 2

82 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 3722/2011. D.R. n.º 40, Série II de 2011-02-25

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de manómetros para pneumáticos de

veículos automóveis

Despacho n.º 3831/2011. D.R. n.º 41, Série II de 2011-02-28

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.018 de Luís

Miguel & Almeida

Despacho n.º 4181/2011. D.R. n.º 45, Série II de 2011-03-04

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de

instalação fixa

Despacho n.º 4182/2011. D.R. n.º 45, Série II de 2011-03-04

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação

do nível de líquidos

Despacho n.º 4311/2011. D.R. n.º 47, Série II de 2011-03-08

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de

METROQUALIBEIRAS

Despacho n.º 4513/2011. D.R. n.º 51, Série II de 2011-03-14

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de taxímetros n.º 101.21.11.6.001 de Amaro Tavares Farinha

Despacho n.º 4691/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores de energia elétrica ativa de

EDA

Despacho n.º 4692/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de doseadoras ponderais de funcionamento

automático de LUSOFACTOR

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A N E X O A 2

83 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 4693/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.028 de Fontes

Costa

Despacho n.º 5889/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de

instalação fixa de SGS Portugal

Despacho n.º 5890/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de parquímetros e sistemas de gestão de

parques de estacionamento de LABCAL

Despacho n.º 5891/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de planímetros e máquinas planimétricas de

CTIC Centro Tecnológico das Industrias do Couro

Despacho n.º 5892/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de planímetros e máquinas planimétricas de

CTCP Centro Tecnológico do Calçado de Portugal

Despacho n.º 5893/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de cisternas de transporte rodoviário e

ferroviário

Despacho n.º 6424/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.45 de Flausino Coelho

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A N E X O A 2

84 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 6425/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.011 de Flausino

Coelho

Despacho n.º 6426/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º

101.99.10.6.012 de Flausino Coelho

Despacho n.º 6453/2011. D.R. n.º 76, Série II de 2011-04-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.005 de António Gomes Pereira

Despacho n.º 6454/2011. D.R. n.º 76, Série II de 2011-04-18

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.127 de Salvador e Sérgio

Despacho n.º 6633/2011. D.R. n.º 81, Série II de 2011-04-27

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação

do nível de líquidos de SGS

Despacho n.º 6634/2011. D.R. n.º 81, Série II de 2011-04-27

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Delegação de competências para controlo metrológico de instrumentos de pesagem separadores de

funcionamento automático

Despacho n.º 7255/2011. D.R. n.º 93, Série II de 2011-05-13

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.126 de Auto Ferraz

Despacho n.º 7458/2011. D.R. n.º 97, Série II de 2011-05-19

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.22 de PROVAL

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A N E X O A 2

85 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 7504/2011. D.R. n.º 98, Série II de 2011-05-20

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.006 de Neves

& Cruz, Lda.

Despacho n.º 7726/2011. D.R. n.º 103, Série II de 2011-05-27

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.007 de SCANIA PORTUGAL, S.A

Despacho n.º 8000/2011. D.R. n.º 108, Série II de 2011-06-03

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.002 de Eletro-Turbo-Diesel

Despacho n.º 8001/2011. D.R. n.º 108, Série II de 2011-06-03

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.009 de SALVADOR & SERGIO, Lda.

Despacho n.º 8186/2011. D.R. n.º 112, Série II de 2011-06-09

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de parquímetros n.º 301.25.11.6.011 de Fernando L. Gaspar,

S. A.

Despacho n.º 8533/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de

líquidos

Despacho n.º 8534/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.012 de PROVAL, S. A.

Despacho n.º 8535/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de ISQ

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A N E X O A 2

86 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 8590/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.008 de

SCANIA PORTUGAL, SA

Despacho n.º 8591/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.128 de HOJER, Lda.

Despacho n.º 8592/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento – Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.129 de Covaneiro & Pires

Despacho n.º 8732/2011. D.R. n.º 123, Série II de 2011-06-29

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.130 de Miguel Marques Alves

Despacho n.º 9038/2011. D.R. n.º 133, Série II de 2011-07-13

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.010 de

Salvador & Sérgio, Lda.

Despacho n.º 9208/2011. D.R. n.º 140, Série II de 2011-07-22

Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da

Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.017 de Luís Miguel & Almeida, Lda.

Despacho n.º 9854/2011. D.R. n.º 150, Série II de 2011-08-05

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.25.06.6.032 de Eletro Rápida

Marinhense

Despacho n.º 9855/2011. D.R. n.º 150, Série II de 2011-08-05

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º101.99.11.6.014 de Eletro

Rápida Marinhense

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A N E X O A 2

87 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 10225/2011. D.R. n.º 156, Série II de 2011-08-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.09.6.007 de SCANIA Portugal

Despacho n.º 10226/2011. D.R. n.º 156, Série II de 2011-08-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retifica o certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.54 de H.CENTER

Despacho n.º 10598/2011. D.R. n.º 162, Série II de 2011-08-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º

101.99.10.6.003 de PROVAL

Despacho n.º 10932/2011. D.R. n.º 170, Série II de 2011-09-05

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.016 da Peralta & Coutinho

Despacho n.º 12177/2011. D.R. n.º 179, Série II de 2011-09-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.09.6.016

Despacho n.º 12723/2011. D.R. n.º 184, Série II de 2011-09-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador e reparador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.018 de Auto Eletro Reis &

Silva, Lda.

Despacho n.º 13013/2011. D.R. n.º 188, Série II de 2011-09-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.004 da TACOFRANCO

Despacho n.º 13014/2011. D.R. n.º 188, Série II de 2011-09-29

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica da

METROQUALIBEIRAS

Despacho n.º 13110/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.131 de Eletro Zacarias e Filho

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A N E X O A 2

88 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 13304/2011. D.R. n.º 191, Série II de 2011-10-04

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.132 de Luís Miguel & Almeida

Despacho n.º 13420/2011. D.R. n.º 193, Série II de 2011-10-07

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de

José Delfim Freire

Despacho n.º 14833/2011. D.R. n.º 210, Série II de 2011-11-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de ISQ

- Norte

Despacho n.º 15087/2011. D.R. n.º 214, Série II de 2011-11-08

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retificação do certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.11 de Renault Trucks

Comercial Portugal, Lda.

Despacho n.º 15848/2011. D.R. n.º 224, Série II de 2011-11-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de OVM de contadores e sistemas de medição contínua e dinâmica de grande caudal

de quantidades de líquidos com exclusão de água de OVERMETRON, Lda.

Despacho n.º 16329/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de parquímetros de RESOPRE

Despacho n.º 16331/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Verificação periódica a taxímetros

Despacho n.º 16777/2011. D.R. n.º 238, Série II de 2011-12-14

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.63, da Scania

Portugal

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A N E X O A 3

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

89

Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ

METROLOGIA

BIPM – Bureau International des Poids et des Mesures ;

EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;

OIML – Organization International de Métrologie Légale ;

WELMEC – European Legal Metrology Cooperation

Comissão Europeia – Comité Instrumentos de Medição.

INFORMAÇÃO

CNRT – Comité de Normas e Regras Técnicas;

EFSD – European Forum for Standards Diffusion;

INFCO – ISO Council Committee on Information.

NORMALIZAÇÃO

CEN – European Committee for Standardization;

CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;

ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;

ETSI – European Telecommunications Standards Institute;

IEC – International Electrotechnical Commission;

ISO – International Organization for Standardization.

OUTRAS ATIVIDADES

EFQM – European Foundation for Quality Management;

ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;

COPANT – Comissión Panamericana de Normas Tecnicas;

COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);

DEVCO – ISO Development Committee.

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A N E X O A 4

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

90

Lista de atividades de Divulgação Técnico-Científica da Metrologia

Eventos organizados

• 1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos do Alentejo;

• 1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Lisboa e Vale do Tejo;

• 1º Encontro Nacional de instaladores e reparadores de contadores de água;

• Metrologia e Saúde;

• Dia Mundial da Metrologia;

• Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária";

• Encontro “Metrologia na Educação e Ensino”;

• Colóquio “A Metrologia na Saúde”.

Publicações/Artigos

• O laser na realização prática da definição do metro, F. Saraiva L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe,

Gazeta de Física, Vol. 34, nº1;

• Hand instruments for dimensional measuring: Interlaboratory Comparison; F. Saraiva, L.

Eusébio, S. Gentil, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;

• Material measures of length for legal metrological control; L. Eusébio, F. Saraiva, S. Gentil, E.

Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;

• Laser interferometry with phase amplitude measurements for absolute accelerometers

calibration, V. Oliveira, I. Godinho, L. Ribeiro, E.Filipe, 15º International Congress of Metrology,

outubro de 2011, Paris;

• Validation of a Josephson potentiometer uncertainty by Monte Carlo Simulation, I. Godinho, L.

Ribeiro, M. Nunes, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;

• Determination of sucrose mass fraction in aqueous solutions by refractometry and oscillation-type

densimetry; A. Furtado, O. Pellegrino, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro

de 2011, Paris;

• Maintenance of the candela at the IPQ photometry Laboratory, C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe,

15º Congrès International de Métrologie, Paris;

• Influence of the liquid properties in volumetric instrument accuracy, A. Furtado, N. Almeida, E.

Batista, I. Spohr, E. Filipe, 15º Congrès International de Métrologie, Paris;

• Metrology of environmental pollutants: stability of gas mixtures, T. Farinha, F. Dias, E. Filipe, 15º

Congrès International de Métrologie, Paris;

• Medical breath analysis using a highly sensitive mid-infrared cavity ring down spectrometer, A.

Veen, S. Persijn, J. Petersen, J. Zondy, O. Werhahn, G. Baptista, O. Pellegrino, F. A. Dias, 15º

Congrès International de Métrologie, Paris;

• Portuguese comparisons in pressure, I. Spohr, E. Batista, 15º Congrès International de

Métrologie, Paris;

• Calibration of large proving tank: method validation, N. Almeida, E. Batista, E. Filipe, 15º Congrès

International de Métrologie, Paris;

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A N E X O A 4

91 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• URAMET interlaboratory comparison of 1000 L proving tank, N. Almeida, E. Batista, E. Filipe,

15º Congrès International de Métrologie, Paris;

• Evaluation of Calibration Laboratories Performance, E. Filipe, International Journal of

Thermophysics, Volume 32, nº 11-12;

• Determination of sucrose mass fraction in aqueous solutions by refractometry and oscillation-type

densimentry, A. Furtado, O. Pellegrino, S. Alves, I. Spohr, E. Filipe, 15º Congrès International de

Métrologie, Paris;

• Compatibilidade de medição e/ou avaliação de conformidade de equipamentos de medição; F.

Saraiva; 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;

• Últimas notícias do VIM; A. Cruz, O. Pellegrino, E. Filipe; 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;

• Influência da variação da massa volúmica no volume final de enchimento de pré-embalados

vinícolas, A. Furtado, F. Machado, I. Spohr, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;

• Validação da incerteza associada a um potenciómetro de Josephson pelo método de Monte Carlo,

I. Godinho, L. Ribeiro, A. Ribeiro, M. Nunes, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;

• Otimização da metodologia de calibração volumétrica de recipientes graduados através de uma

aplicação labview, E. Batista, N. Almeida, L. Ribeiro, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro,

ISQ;

• Traceability and method validation in a Photometry Laboratory, O. Pellegrino, C. Pires, E. Filipe

International Journal of Metrology and Quality Engineering,Vol.2, Jan. 2011, pp 1-4;

• Hidretos parentais, nomenclatura aditiva e substitutiva… serão apenas nomes novos para

conceitos velhos?, B. Herold, A. Machado, J. Cardoso, J. Marçalo, J. Costa, M. Magalhães, M.H.

Garcia, O. Pellegrino, O. Serra, R. Faria, R. Henriques, Química, 122 - julho/setembro 11, pp. 49-

53;

• Hidretos parentais, nomenclatura aditiva e substitutiva... Serão apenas nomes novos para

conceitos velhos?" B. Herold, J. Costa, M. Garcia, R. Henriques, A. Machado, M. Magalhães, J.

Marçalo e O. Pellegrino Livro de Resumos do 22.º ENSPQ, Braga 2011;

• A caminho da redefinição da mole, F. Dias, O. Pellegrino, E. Filipe, Livro de Resumos do 22.º

Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química (ENSPQ), Braga 2011;

• Influence of the liquid properties in volumetric instruments accuracy, A. Furtado, N. Almeida, E.

Batista, I. Spohr, E. Filipe, Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química (ENSPQ),

Braga 2011.

• The role of metrology in medical devices, M. C. Ferreira, Boletim da OIML e no International

Journal of Metrology and Quality Engineering.

• A Importância da Metrologia na Saúde, M. C. Ferreira, Atas Conferência Estatística e Qualidade

na Saúde.

• Comunicações em Palestras e Seminários

• A Portaria n.º 1129/2009 e o seu enquadramento na Metrologia Legal, Cartaxo Reis, janeiro,

ANCIPA, Lisboa.

• A metrologia Legal no Setor Alimentar, Cartaxo Reis, abril, ALIMENTAS, Aveiro.

• Competências dos Serviços Municipais de Metrologia – desafios e oportunidades, Cartaxo Reis,

20 de maio, Dia da Metrologia, Montijo.

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A N E X O A 4

92 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• A organização e a importância da Metrologia em Portugal, Cartaxo Reis, outubro, 1.º Encontro de

Metrologia da Maia, “Metrologia como Regulador da Qualidade”, Maia.

• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional do Alentejo,

Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.

• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do

Tejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, IPQ, Caparica.

• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.

Ferreira, 1.º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.

• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.

Ferreira, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores de

Tacógrafos, IPQ, Caparica.

• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, F. Machado,

novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.

• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, F. Machado,

novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores de

Tacógrafos, IPQ, Caparica.

• Projeto Proqual/Eficazmet, Cartaxo Reis, novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo,

Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.

• Projeto Proqual/Eficazmet, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do

Tejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, IPQ, Caparica.

• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.

Ferreira, novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos,

Évora.

• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.

Ferreira, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores

de Tacógrafos, IPQ, Caparica.

• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, dezembro, 1.º Encontro Nacional dos Instaladores e

Reparadores de Contadores de Agua, Alfragide.

• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, A. Almeida,

dezembro, 1.º Encontro Nacional dos Instaladores e Reparadores de Contadores de Agua,

Alfragide.

• Rede Nacional de Metrologia Legal na Segurança Rodoviária, Cartaxo Reis, novembro, Ação de

Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária"; IPQ, Caparica.

• Alcoolimetria, M. C. Ferreira, novembro, Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança

Rodoviária"; IPQ, Caparica.

• Cinemometria, O. Pellegrino, novembro, Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança

Rodoviária"; IPQ, Caparica.

• A importância da Metrologia nos Dispositivos Médicos com Função de Medição, M. C. Ferreira,

dezembro, Colóquio A Metrologia na Saúde, IPQ, Caparica.

• A importância da Metrologia Legal na Sociedade, A. Almeida, dezembro, Encontro Metrologia na

Educação e Ensino, IPQ, Caparica.

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A N E X O A 4

93 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Impacto da Metrologia no Setor da Saúde, M. C. Ferreira, Conferência Estatística e Qualidade na

Saúde.

• The role of metrology in the field of medical devices, M. C. Ferreira, IMEKO, Croácia.

• A importância da Metrologia na Saúde, M. C. Ferreira, março, CS09, IPQ, Caparica.

• Do protótipo internacional M à velocidade da luz, F. Saraiva, Dia da Metrologia, 20 de maio, IPQ.

• Laboratório de Comprimento, F. Saraiva, Semana de Engenharia de Automação Controlo e

Instrumentação 2011; EST Setúbal/IPS, outubro, Setúbal.

• Instituição Nacional de Metrologia, I. Godinho, Semana de Engenharia de Automação Controlo e

Instrumentação 2011; EST Setúbal/IPS, outubro, Setúbal.

• SI, Rastreabilidade e Incerteza de Medição, I. Godinho, O. Pellegrino, dezembro, Colóquio A

Metrologia na Saúde, IPQ, Caparica.

• Definição e realização prática do metro, F. Saraiva, Encontro Metrologia na Educação e Ensino,

IPQ, dezembro 2011.

• Metrologia – Conceitos Base, I. Spohr, dezembro, Encontro Metrologia na Educação e Ensino,

IPQ, Caparica.

• O subsistema da metrologia e o ensino, E. Filipe, dezembro, Encontro Metrologia na Educação e

Ensino, IPQ, Caparica.

• Densidade ou massa volúmica, eis a questão. Definições e métodos de medição, A. Furtado,

dezembro, Encontro Metrologia na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.

• Termómetros Clínicos e Auriculares de Infravermelhos, I. Lóio, I. Lobo, dezembro, Encontro

Metrologia na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.

• Rastreabilidade metrológica dos esfigmomanómetros, I. Spohr, dezembro, Encontro Metrologia

na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.

• Estratégia Europeia/ Metrologia na área da saúde, E. Filipe, dezembro, Encontro Metrologia na

Educação e Ensino, IPQ, Caparica.

• Técnicas não invasivas, F. Dias, Mesa redonda - dezembro, Encontro Metrologia na Educação e

Ensino, IPQ, Caparica.

• Efeitos quânticos de Josephson e Hall e a sua aplicação metrológica, I. Godinho, FCT – UNL,

junho 2011;

Posters

• Uncertainty from linear least squares calibration, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, E. Filipe,

Abstracts EURACHEM/CITAC Measurement uncertainty and traceability WG EURACHEM 2011,

Lisboa, 2011;

• Refratometria e densimetria de tubo vibrante: técnicas complementares na determinação da

fração mássica de glucose em soluções aquosas?, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, I. Sophr,

E. Filipe, Livro de Resumos do 22.º ENSPQ, Braga 2011;

• Reducing uncertainty in the density determination of liquids: application of the substitution

method in oscillation-type densimetry, S. Alves, A. Furtado, I. Spohr, E. Filipe, EURACHEM 2011,

Lisboa, 2011;

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A N E X O A 4

94 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

• Metrology of environmental pollutants, T. Farinha, F. Dias, M. Santos, E. Filipe, IMEKO 2011,

Paris, 6-8 April 2011;

• Uncertainty calculation in dynamic generation of primary gas mixtures, F. Dias, T. Farinha,

E. Filipe, Abstracts EURACHEM/CITAC Measurement Uncertainty and Traceability WG

EURACHEM 2011, Lisboa, 2011.

• Compatibilidade metrológica de resultados de medição da fração mássica de glucose em soluções

aquosas por densimetria de tubo vibrante e refratometria, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, I.

Spohr, E. Filipe;

• Manutenção da candela no laboratório de fotometria do IPQ, C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe;

• Fatores de transmissão e reflexão regulares no laboratório de espectrofotometria do IPQ, J.

Violante, O. Pellegrino, E. Filipe;

• Influência das propriedades dos líquidos na medição de volume, A. Furtado, N. Almeida, E.

Batista, I. Spohr, E. Filipe;

• Ensaios de comparação Interlaboratorial no domínio da temperatura, I. Lóio, I. Lobo, E. Filipe.

• Encontro “Metrologia na Educação e Ensino”;

• Comprimento - grandeza de base do SI, F. Saraiva;

• Compatibilidade de medição – Projeto ensino, F. Saraiva;

• Experiência metrológica: Calibração do paquímetro analógico, F. Saraiva;

• SI como linguagem da Ciência, O. Pellegrino;

• Quantidade de matéria, grandeza de base do SI, O. Pellegrino, F. Dias;

• Intensidade luminosa, grandeza de base do SI, O. Pellegrino;

• Corrente Elétrica, I. Godinho;

• Rugosidade, S. Gentil;

• Massa, P. Conceição;

• Massa volúmica, A. Furtado;

• Domínio metrológico da temperatura, I. Lóio, I. Lobo;

• Tempo - Realização da escala nacional UTC (IPQ), F. Marques;

• pH, grandeza não SI de dimensão 1, Cristina Oliveira;

• Intensidade Luminosa, O. Pellegrino;

• Metrologia – Conceitos Base, I. Spohr;

• Ângulo plano, S. Gentil;

• Experiência Metrológica: Medição do teor de álcool no sangue; F. Dias, M. Dias.

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Março 2012

Ba

lan

ço

So

cia

l201

1

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DAG/ARH Março 2012

ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2 RECURSOS HUMANOS Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Grupo Profissional entre 31-12-2010 e 31-12-2011 ... 4Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos anos de 2010 e 2011 ………. 4Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação profissional ......................................................... 5Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo ................................................................................. 5Distribuição do nº de Efectivos por Situação Profissional ............................................................................ 6 Taxa de Vínculo ................................................................................................................................... 6 Taxa de Feminização .......................................................................................................................... 6Evolução do nº de Efetivos ………………..................................................................................................... 6 Taxa de Evolução de Efetivos ............................................................................................................. 7Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional ......................................................................................... 8 Taxa de Tecnicidade ........................................................................................................................... 8 Taxas de Enquadramento (Global e Feminização) ............................................................................. 9Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................ 10Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo ........................................................................... 10 Taxas de Formação Superior (Global e Feminização) ........................................................................ 11 Taxa de Formação Superior (Masculinização) .................................................................................... 11Estrutura Etária dos Efetivos ........................................................................................................................ 12 Nível Etário Médio ............................................................................................................................... 12 Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários ........................................................................................ 12Caracterização Etária dos Efetivos .............................................................................................................. 13Relação entre as "Habilitações Literárias" e "Idade" .................................................................................... 13Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ............................................ 15Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade .................................................................................... 16Movimento de Saídas .................................................................................................................................. 17Movimento de Entradas ............................................................................................................................... 17 Taxas de Entradas e Saídas ............................................................................................................... 17Absentismo .................................................................................................................................................. 18 Taxa de Absentismo ………………………………………………………………………………………….. 18Absentismo por Serviço (horas) …............................................................................................................... 19Absentismo por Carreira (horas) .................................................................................................................. 20 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Número de Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Acções de Formação .......................................... 21 Taxa de Participação ........................................................................................................................... 21Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 21Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 22Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional ............................................................. 22Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional ………………………………………………….. 22Custos Totais de Formação ......................................................................................................................... 23Custos de Formação por Serviço ................................................................................................................ 23Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................ 24 Evolução do nº de Participantes .......................................................................................................... 24 Evolução do nº de Horas ……….......................................................................................................... 24 Evolução dos Custos de Formação ..................................................................................................... 24 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 25 ANEXO.......................................................................................................................................................... 26

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2 DAG/ARH Balanço Social 2011 Março 2012

I N T R O D U Ç Ã O O Balanço Social é o documento onde, de forma sistemática e tanto quanto possível quantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caracterização da realidade social da organização. Agrupando um conjunto exaustivo de elementos estatísticos sobre os recursos humanos e sua evolução, pretende-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio de informação e um importante instrumento de gestão, na medida em que só o conhecimento rigoroso de “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá definir as metas a atingir e a política de gestão adequada à sua concretização. A orgânica interna e os Estatutos do IPQ, em vigor a 31 de dezembro de 2012, regeram-se pelo Decreto-Lei nº 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº 540/2007, de 30 de abril, republicada pela Portaria nº 888/2010, de 13 de Setembro. Neste Balanço Social considerou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparando-se os dados por serviço basicamente com o ano de 2010. As comparações evolutivas com mais de 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número de efetivos e suas características e formação profissional. A estrutura orgânica atual do IPQ é a seguinte:

ADM

AJ

DNOR DMET DIDAE DAG

UDN UPDN UML UMCA UPQ UAE UFP

Sendo que: ADM – Conselho Diretivo do IPQ e respectivo Secretariado AJ – Assessoria Jurídica DAG – Departamento de Administração Geral.

UFP – Unidade Financeira e Patrimonial, inserida no DAG

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3 DAG/ARH Balanço Social 2011 Março 2012

DIDAE – Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, que se encontra dividido em duas Unidades:

UPQ – Unidade de Promoção e Qualidade UAE – Unidade de Assuntos Europeus

DMET – Departamento de Metrologia, que se divide em duas Unidades: UMCA – Unidade de Metrologia Científica e Aplicada

UML – Unidade de Metrologia Legal DNOR – Departamento de Normalização, que se divide em duas Unidades:

UDN – Unidade de Desenvolvimento de Normas UPDN – Unidade de Promoção e Distribuição de Normas

Este Balanço Social foi elaborado na óptica dos Postos de Trabalho existentes em 31 de dezembro de 2011. Dados Técnicos 1. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” de Balanço Social,

utilizado nos anos anteriores, para que seja possível proceder a uma análise comparativa.

2. O presente documento divide-se em dois capítulos: Recursos Humanos e Formação Profissional, dos quais fazem parte diversas rúbricas, que abarcam os aspectos mais relevantes de cada matéria.

3. A maioria dos dados têm como data de referência 31 de dezembro de 2011, com exceção de “Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangem a realidade do ano inteiro.

4. Em anexo consta o Formulário anexo ao DL nº 190/96, de 9 de outubro (disponibilizado pela DGAEP).

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RECURSOS HUMANOS

2010 2011 2010 2011 2010 2011

83 77 9 9 1 2

Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional

88

Contrato de Trabalho em Funções Públicas

(CTFP)

Comissão de Serviço (CS)Sit. Profissional

Nº de Efetivos

TOTAL

Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2010 e 2011

Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2010 e 2011

TOTAL DE EFETIVOS EM 2011

entre 31-12-2010 e 31-12-2011

93TOTAL DE EFETIVOS EM 2010

Mobilidade Interna (MI)

Em 31 de dezembro de 2011 o efetivo global do Instituto era de 88 trabalhadores, registando um decréscimo de cerca de 4,4% relativamente à mesma data de 2010 (93 colaboradores), o que veio retomar a tendência decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações de contratação de aquisição de serviços, que , através de procedimentos concursais, terminou com a integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.

Conforme poderá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve um decréscimo de 5 no nº de efetivos, devido às aposentações que ocorreram durante o ano de 2011.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

CTFP CS Mobilidade Interna

Total de Efectivos

2010 2011

DAG/ARH Março 2012 4

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SITUAÇÃO PROFISSIONAL

SERVIÇO H M H M H M H % M % %ADM 2 1 2 67 1 33 3 3,4

2 0 2 100 2 2,3

Sub Total 0 2 2 1 0 0 2 40 3 60 5 5,7

AJ 1 0 0 1 100 1 1,1

Sub Total 0 1 0 0 0 0 0 0 1 100 1 1,1

DAG 3 5 3 38 5 63 8 9,1

UFP 7 1 0 0 8 100 8 9,1

Sub Total 3 12 0 1 0 0 3 19 13 81 16 18,2

DIDAE 2 1 1 33 2 67 3 3,4

UPQ 1 6 1 14 6 86 7 8,0

UAE 1 4 1 20 4 80 5 5,7

Sub Total 2 12 1 0 0 0 3 20 12 80 15 17,0

DMET 3 1 1 1 20 4 80 5 5,7

UMCA 7 15 7 32 15 68 22 25,0

UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,7

Sub Total 9 20 1 1 1 0 11 34 21 66 32 36,4

DNOR 1 1 1 50 1 50 2 2,3

UDN 1 8 1 1 10 9 90 10 11,4

UPDN 2 4 1 2 29 5 71 7 8,0

S b T t l 3 13 1 1 0 1 4 15 19

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional

CTFP SUB-TOTALMICS TOTAL

Sub Total 3 13 1 1 0 1 4 21 15 79 19 21,6

TOTAL 17 60 5 4 1 1 23 65 88% 19,32 68,18 5,68 4,55 1,14 1,14 26,14 73,86 100,0

TOTAL DE EFETIVOS

% 87,5 10,2 2,3

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo

9 277

0

10

20

30

40

50

60

70

ADM DAG DMET TOTAL 

Homens

Mulheres

DAG/ARH Março 2012 5

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Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional

Taxa de Feminização

Total Mulheres / Efetivos Globais = 73,9%

Taxa de Vínculo

CTFP/ Efetivos Globais = 87,5%(Pessoal em C.S. + M.I.) / Efetivos Globais = 12,5%

87,5%

10,2%

2,3%

CTFP

CS

MI

Evolução do nº de Efetivos

2007 2008 2009 2010 2011

CTFP 84 70 66 83 77

CS 3 13 11 9 9

Outras Situações 10 10 10 1 2

Total 97 93 87 93 88

0,0% 0,0% -90,0% 100,0%

Diferença Percentual

(07-08)

Diferença Percentual

(10-11)

Diferença Percentual

(09-10)

-4,1% -6,5% 6,9% -5,4%

25,8%

-18,2%333,3%

-7,2%

0,0%-15,4%

Diferença Percentual

(08-09)

-5,7%-16,7%

DAG/ARH Março 2012 6

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Evolução do nº de Efetivos nos últimos 5 anos

Taxa de Evolução de Efetivos

Registou-se uma taxa de Evolução de Efetivos entre 2010 e 2011 de -5,4%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2007 2008 2009 2010 2011

CTFP CS Outras situações

DAG/ARH Março 2012 7

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%

ADM CTFP 2 2 40

CS 3 3 60

SUB TOTAL 3 0 2 0 5AJ CTFP 1 1 100

CS 0 0

SUB TOTAL 0 1 0 0 1DAG CTFP 3 4 1 8 50

CS 0 0

SUB TOTAL 0 3 4 1 8UFP CTFP 1 5 1 7 44

CS 1 1 6

SUB TOTAL 1 1 5 1 8SUB TOTAL 1 4 9 2 16

DIDAE CTFP 2 2 13

CS 1 1 7

SUB TOTAL 1 0 2 0 3UPQ CTFP 5 1 1 7 47

CS 0 0

SUB TOTAL 0 5 1 1 7UAE CTFP 5 5 33

CS 0 0

SUB TOTAL 0 5 0 0 5SUB TOTAL 1 10 3 1 15

DMET CTFP 3 3 9

CS 1 1 3

MI 1 1SUB TOTAL 1 1 3 0 5

UMCA CTFP 19 3 22 69

CS 0 0

SUB TOTAL 0 19 3 0 22

DIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL

Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional

GRUPO PROFISSIONAL

SUB TOTAL 0 19 3 0 22UML CTFP 4 4 13

CS 1 1 3

SUB TOTAL 1 4 0 0 5SUB TOTAL 2 24 6 0 32

DNOR CTFP 1 1 5

CS 1 1 5

SUB TOTAL 1 0 1 0 2UDN CTFP 6 3 9 47

CS 0 0

MI 1 1 5

SUB TOTAL 0 6 4 0 10UPDN CTFP 1 5 6 32

CS 1 1 5

SUB TOTAL 1 1 5 0 7SUB TOTAL 2 7 10 0 19

TOTAL CTFP 0 46 29 3 78 89

CS 9 0 0 0 9 10

MI 0 0 1 0 1 1Nº 9 46 30 3

% 10 52 34 388

Taxa de Tecnicidade

(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 95,5%

Comparada com o ano anterior e seguindo o mesmo raciocínio de cálculo, a Taxa de Tecnicidadedesceu cerca de um ponto percentual, o que se deveu essencialemnte à saída, por aposentação devários técnicos superiores e assistentes técnicos.

DAG/ARH Março 2012 xxx 8

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Peso Relativo dos Grupos Profissionais

Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional

0

10

2030

4050

6070

80

90100

Dirigente Técnico Superior

Assist. Técnico

Assist. Operacional

Total

2010

2011

52,3%

34,1%

3,4%

Dirigente

Téc. Sup.

Ass. Tec.

Ass. Operac.

Taxa de Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efetivos Globais = 10,2%

Taxa de Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efetivos Globais = 4,5%

A Taxa de Enquadramento Global apresenta um ligeiro acréscimo 0,5% relativamente ao ano 2010, devido à redução de efetivos globais por motivo de aposentação.

A média mantem-se aproximadamente a mesma do ano anterior: 1 dirigente por cerca de 10 pessoas.

A Taxa de Enquadramento (feminização) encontra-se praticamente igual à do ano passado.Continua a registar-se a existência dum número inferior de mulheres (4) ocupando cargos de dirigentes num total de 65, em comparação com o efetivo Masculino, onde existem 5 dirigentes num total de 23 homens.

10,2%

DAG/ARH Março 2012 xxx 9

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SITUAÇÃO PROFISSIONAL

ESTRUTURA HABILITACIONAL

4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATO

LICENCIA-TURA

PÓS-GRA-DUAÇÃO

MESTRADO DOUTORA-MENTO

CTFP H 1 3 1 9 2 1

M 2 10 2 14 2 23 3 2 2

SUB TOTAL 2 0 10 3 17 3 32 5 2 3

CS H 4 1

M 3 1

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 7 0 2 0

MI H 1

M 1

SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 TOTAL H 0 0 0 1 3 1 14 2 1 1

% 0 0 0 4 13 4 61 9 4 4

1M 2 0 10 2 15 2 26 3 3 2

% 3 0 15 3 23 3 40 5 5 3

Nº 2 0 10 3 18 3 40 5 4 3% 2 0 11 3 20 3 45 6 5 3

Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo

Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional

Taxa de Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efetivos Globais = 62,5%

Taxa de Formação Superior (Feminização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (mulheres)] / Efetivos Globais = 40,9%

Taxa de Formação Superior (Masculinização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (homens] / Efetivos Globais = 21,6%

0

5

10

15

20

25

30

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2012 10

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Relação Entre as Habilitação Literária e o Sexo (percentagem)

[(Bacharelato Licenciatura Pós Graduação Mestrado) (homens] / Efetivos Globais 21,6%

De acordo com a informação fornecida na página anterior, podemos constatar que continua a existir umvalor bastante elevado de indivíduos com formação de bacharelato ou superior, que se traduz numa Taxade Formação Superior de 62,5% ou seja, mais de metade dos colaboradores têm formação universitária.

Ao efetuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", podemos verificar que semantém a existência de níveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12anos de escolaridade a população feminina acumula 23% dos seus efetivos, contra apenas 13% nocaso dos homens.

No gráfico seguinte é possível observar a relação existente entre as habilitações literárias e o sexo,atendendo ao efetivo masculino (23 Homens) e feminino 70 Mulheres).

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

0,0%

10,0%

0,0%

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2012 11

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Estrutura Etária dos Efetivos

ESCALÕES ETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL

SITUAÇÃOPROFISSIONAL

CTFP H 1 3 3 5 2 2 1 17

M 2 4 7 7 12 8 14 4 2 60SUB TOTAL 2 5 10 10 17 10 16 4 3 77

CS H 1 2 2 5

M 1 1 2 4SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9

MI H 1 1

M 1 1SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2

TOTAL H 0 0 1 3 3 6 2 3 2 3 23

M 0 2 4 7 8 12 10 14 6 2 65Nº 0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88

% Simples 0 2 6 11 13 20 14 19 9 6Acumulada 0 2 8 19 32 52 66 85 94 100

49,2 Nível Etário Médio = Soma das Idades / Efetivos Globais =

Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários

12

14

4

6

8

10

Homens

0

2

< 25 25 a 29

30 a 34

35 a 39

40 a 44

45 a 49

50 a 54

55 a 59

60 a 64

64 a 69

Mulheres

DAG/ARH Março 2012 12

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Caracterização Etária dos Efetivos

Grupo EtárioNível Habilitacional TOTAL4 Anos de Escolaridade 1 1 26 Anos de Escolaridade 09 Anos de Escolaridade 2 2 5 1 1 1111 Anos de Escolaridade 2 1 312 Anos de Escolaridade 2 2 4 4 4 1 17Bacharelato 3 3Licenciatura 2 4 7 6 7 2 6 4 2 40Pós-Graduação 1 1 1 1 1 5Mestrado 1 1 1 1 4Doutoramento 1 2 3

0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88Percentagem 0,0 2,3 5,7 11,4 12,5 20,5 13,6 19,3 9,1 5,7

Percentagem Acumulada 0,0 2,3 8,0 19,3 31,8 52,3 65,9 85,2 94,3 100,0

65 a 69

Relação entre as Habilitações Literárias e a Idade

< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64

Ao efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efetivos, podemos salientar os seguintes aspetos:

- O nível estário médio é de 49,2 anos, sendo que 66% dos efetivos globais é composto por indivíduos com menos de 55 anos e apenas 6% dos trabalhadores tem idade igual ou superior a 60 anos.

- A média de idades dos trabalhadores do sexo feminino (48,8 anos), é ligeiramente inferior à

O cruzamento entre as variáveis "Idade" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentar alguns dados relativamente à caracterização actual dos efetivos, como também efetuar algumas considerações sobre a tendência global da sua evolução.

Os grupos etários com maior número de Licenciaturas é o de 35 a 39 e de 45 a 49 anos.

Existem 3 doutorados relativamente jovens, com idades inferiores a 50 anos.

A escolaridade ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.

DAG/ARH Março 2012 13

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ESCALÕES ETÁRIOS < de 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL

GRUPOPROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %

H 1 2 2 5

DIRIGENTE 56

M 1 1 2 4

44SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9

H 1 3 3 4 1 2 14TÉC.SUPERIOR 30

M 2 4 5 5 6 4 5 1 3270

SUB TOTAL 0 2 5 8 8 10 5 7 1 0 46

H 2 1 1 4ASSISTENTE 13

TÉCNICO M 2 2 5 5 9 2 1 2687

SUB TOTAL 0 0 0 2 2 7 6 9 2 2 30

H 0ASSISTENTE 0

OPERACIONAL M 1 1 1 3100

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 3TOTAL 0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88

Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua Distribuição por sexo

Face aos dados apresentados no quadro acima, podemos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.

O grupo profissional "Assistente Operacional", apresenta uma média de idades de 58 anos. Ogrupo dos "Dirigentes" apresenta uma média de idades de 59 anos. Seguem-se os "AssistenteTécnicos" com 52 e por fim os "Técnicos Superiores" com 44 anos.

Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição dos efetivos por "Sexo",verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes gruposprofissionais a maior parte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada no grupodos "Assistentes Técnicos" (26 mulheres para 4 homens).

DAG/ARH Março 2012 14

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ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTAL

GRUPOPROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8

H 3 2 5

Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo

H 3 2 5DIRIGENTE

M 4 4

SUB TOTAL 7 2 0 0 0 0 0 0 9% 78 22 0 0 0 0 0 0

H 7 2 3 1 1 14TÉC.SUPERIOR

M 12 2 1 8 5 3 1 32M 12 2 1 8 5 3 1 32

SUB TOTAL 19 4 1 11 5 4 2 0 46% 41 9 2 24 11 9 4 0

H 2 1 1 4ASSISTENTETÉCNICO M 6 4 5 6 4 1 26

SUB TOTAL 0 0 8 5 6 6 4 1 30% 0 0 27 17 20 20 13 3

H 0ASSISTENTEOPERACIONAL M 2 1 3

SUB TOTAL 0 0 0 0 2 1 0 0 3% 0 0 0 0 67 33 0 0

TOTAL H 10 4 2 4 1 1 1 0 23

M 16 2 7 12 12 10 5 1 65

26 6 9 16 13 11 6 1

% 29,5 6,8 10,2 18,2 14,8 12,5 6,8 1,188

Na distribuição que figura no quadro acima bem como nos gráficos seguintes damos conta da realidade do IPQ

Estrutura das Antiguidades na Carreira ou Cargo

Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realidade do IPQquanto à antiguidade na carreira ou cargo de todos os trabalhadores, independentemento do tipo de vínculo.Ressalva-se o facto do grupo dos Técnicos Superiores com menos de 5 anos corresponder, na sua maioria, aostrabalhadores que entraram em 2010 por procedimento concursal.

H M Total %< 5 anos 10 16 26 29,5%

5 a 9 4 2 6 6,8%

10 a 14 2 7 9 10,2%

15 a 19 4 12 16 18,2%

20 a 24 1 12 13 14,8%

25 a 29 1 10 11 12,5%

30 a 35 1 5 6 6,8%

> 35 anos 0 1 1 1,1%

DAG/ARH Março 2012 15

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Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade

29,5%

6,8%14,8%

12,5%6,8% 1,1% < 5 anos

5 a 9

10 a 14

15 a 19

20 a 24

25 29

10,2%18,2%

25 a 29

30 a 35

> 35 anos

O escalão com maior nº de trabalhadores é o "< 5 anos", que totaliza 29,5% dos efetivos totais, situaçãoque se verifica porque neste intervalo estão incluídos 6 Dirigentes em Comissão de Serviço com duraçãoinferior a 5 anos, e os Técnicos Superiores que entraram em 2010. Seguem-se os escalões dos "15 a 19anos" (18,2%) e do "20 a 24 anos" (14,8%).

DAG/ARH Março 2012 16

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Dirigente Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional Total

H 0M 4 4 8T 0 4 4 0 8

H 1 1

M 0T 0 1 0 0 1

TOTAL 0 5 4 0 9

Taxa de Saídas de 2011 = Total Saídas / Efetivos Globais = 10,2%

Dirigente Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional Total

Procedimento H 1 1

Concursal M 3 3

T 0 4 0 0 4

Mobilidade na H 0Categoria M 1 1

T 0 0 1 0 1

Mobilidade H 1 1Inter-carreiras M 0

T 0 1 0 0 1

TOTAL DE ENTRADAS 0 5 1 0 6

Taxa de Entradas de 2011 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 6,8%Taxa de Entradas de 2010 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 10,8%

MOVIMENTO DE SAÍDAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Aposentação

Cessação do Período Experimental a pedido do Trabalhador

Taxa de Saídas de 2010 = Total Saídas / Efetivos Globais = 4,3%

MOVIMENTO DE ENTRADAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

DAG/ARH Março 2012 17

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ABSENTISMO

Considerando o total de trabalhadores com Contrato de Trabalho em Funções Públicas,Comissão de Serviço e Mobilidade Interna, que se encontravam a desempenhar funções noInstituto durante todo o ano de 2011 podemos afirmar que:

À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância dosexo feminino em matéria de dias não trabalhados. Do total de faltas, 34,0% foram dadas porhomens e 66,0% pelas mulheres. É de salientar contudo, a disparidade entre o nº de homens(25) e o nº de mulheres (71) no total dos efectivos.

A Taxa de Absentismo aumentou para 7,2%, o que significou um acréscimo de cerca de 3%em relação ao ano anterior.

Este valor deveu-se essencialmente à elevada percentagem de absentismo por Doença(50,0%), Junta Médica (11,7%) e Consulta Médica (10,7%).

Tendo em conta o nº de efetivos de cada Serviço e de cada grupo profissional, podemosafirmar que o maior nº de faltas continua a registar-se no DIDAE (42,0%), seguido pelo DNOR(20,2%) e pelo DMET (19,6%), incidindo todos os serviços no absentismo por "Doença","Junta Médica" e "Consulta Médica".

Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior nº de ausências é o de "TécnicoSuperior" (53,2%), seguido de perto pelo grupo de "Assistente Técnico" (41,3%), incidindoambos maioritariamente na "Doença", "Junta Médica" e "Consulta Médica".

DAG/ARH Março 2012 18

Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)

Taxa de Absentismo = Nº de Horas Trabalhadas ano/ Nº de Horas Trabalháveis ano = 7,2%

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

CD AJ

DA

G

DID

AE

DM

ET

DN

OR

Tota

l

Homens

Mulheres

Total

DAG/ARH Março 2012 18

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CAUSAS DE ABSENTISMO

TRABALH. ESTUD. GREVE NOJO PAREN-

TALIDADEESCOLA FILHOS DOENÇA ACIDENTE EM

SERVIÇOJUNTA

MÉDICAASSISTÊNCIA A

FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO DE

FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS TOTAL

SERVIÇO %

ADM H 0:00:00

M 28:00:00 28:00:00 7:00:00 7:30:00 2:25:00 72:55:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 7:30:00 2:25:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 72:55:00

1,0%AJ H 0:00:00

M 88:51:00 7:30:00 14:17:00 110:38:00

SUB TOTAL 88:51:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:30:00 14:17:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:47:00

0,3%

DAG H 35:00:00 14:00:00 378:00:00 7:00:00 13:13:00 4:00:00 451:13:00

M 7:00:00 21:00:00 0:50:00 441:00:00 28:00:00 43:00:00 175:07:00 21:00:00 736:57:00

SUB TOTAL 35:00:00 21:00:00 21:00:00 0:00:00 0:50:00 819:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 50:00:00 188:20:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 4:00:00 1188:10:00

15,8%

DIDAE H 644:00:00 273:00:00 882:00:00 7:00:00 6:26:00 1812:26:00

M 8:01:00 14:00:00 14:00:00 2:36:00 980:00:00 21:00:00 28:00:00 77:00:00 35:59:00 59:23:00 98:00:00 2:30:00 10:17:00 0:49:00 1351:35:00

SUB TOTAL 8:01:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:36:00 1624:00:00 294:00:00 882:00:00 28:00:00 84:00:00 35:59:00 59:23:00 98:00:00 2:30:00 10:17:00 7:15:00 3164:01:00

42,0%

DMET H 22:30:00 2:27:00 42:00:00 14:00:00 5:22:00 21:27:00 0:57:00 108:43:00

M 28:00:00 28:00:00 8:39:00 602:00:00 21:00:00 224:00:00 88:39:00 249:19:00 112:00:00 4:02:00 1365:39:00

SUB TOTAL 22:30:00 28:00:00 28:00:00 0:00:00 11:06:00 644:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 238:00:00 94:01:00 270:46:00 112:00:00 0:00:00 0:00:00 4:59:00 1474:22:00

19,6%DNOR H 14:00:00 126:00:00 3:30:00 18:16:00 17:28:00 7:04:00 186:18:00

M 7:00:00 14:00:00 4:34:00 525:00:00 7:00:00 175:00:00 111:56:00 251:52:00 224:00:00 14:06:00 1334:28:00

SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 28:00:00 0:00:00 4:34:00 651:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 178:30:00 130:12:00 269:20:00 224:00:00 0:00:00 7:04:00 14:06:00 1520:46:00

20,2%

TOTAL H 57:30:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:27:00 1190:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 24:30:00 30:38:00 52:08:00 0:00:00 0:00:00 7:04:00 11:23:00 2558:40:0034,0%

M 96:52:00 56:00:00 105:00:00 0:00:00 16:39:00 2576:00:00 21:00:00 0:00:00 56:00:00 511:00:00 294:34:00 752:23:00 455:00:00 2:30:00 10:17:00 18:57:00 4972:12:0066,0%

154:22:00 70:00:00 119:00:00 0:00:00 19:06:00 3766:00:00 294:00:00 882:00:00 56:00:00 535:30:00 325:12:00 804:31:00 455:00:00 2:30:00 17:21:00 30:20:002,0% 0,9% 1,6% 0,0% 0,3% 50,0% 3,9% 11,7% 0,7% 7,1% 4,3% 10,7% 6,0% 0,0% 0,2% 0,4%

Absentismo Por Departamento (Horas)

7530:52:00

DAG/ARH MARÇO 2012 19

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CAUSAS DE ABSENTISMO

TRAB. ESTUD. GREVE NOJO PAREN-

TALIDADEESCOLA FILHOS DOENÇA

ACIDENTE EM

SERVIÇO

JUNTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO

DE FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO

IMPUTÁVEISTOTAL

CARREIRA %

DIRIGENTE H 63:00:00 7:00:00 70:00:00M 7:00:00 7:00:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 7:00:00 63:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 70:00:000,9%

TÉCNICO H 22:30:00 14:00:00 7:00:00 2:27:00 1001:00:00 273:00:00 882:00:00 17:30:00 30:38:00 39:27:00 7:04:00 0:57:00 2297:33:00

SUPERIOR M 96:52:00 35:00:00 28:00:00 5:48:00 819:00:00 199:30:00 94:03:00 362:44:00 49:00:00 3:17:00 14:50:00 1708:04:00

SUB TOTAL 119:22:00 49:00:00 35:00:00 0:00:00 8:15:00 1820:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 217:00:00 124:41:00 402:11:00 49:00:00 0:00:00 10:21:00 15:47:00 4005:37:00

53,2%

ASSISTENTE H 35:00:00 7:00:00 126:00:00 12:41:00 10:26:00 191:07:00

TÉCNICO M 21:00:00 70:00:00 10:51:00 1589:00:00 28:00:00 252:00:00 192:04:00 333:45:00 406:00:00 2:30:00 7:00:00 3:32:00 2915:42:00

SUB TOTAL 35:00:00 21:00:00 77:00:00 0:00:00 10:51:00 1715:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 252:00:00 192:04:00 346:26:00 406:00:00 2:30:00 7:00:00 13:58:00 3106:49:00

41,3%

ASSISTENTE H 0:00:00

OPERACIONAL M 168:00:00 21:00:00 28:00:00 59:30:00 8:27:00 55:54:00 0:35:00 341:26:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 168:00:00 21:00:00 0:00:00 28:00:00 59:30:00 8:27:00 55:54:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:35:00 341:26:00

4,5%

TOTAL H 57:30:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:27:00 1190:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 24:30:00 30:38:00 52:08:00 0:00:00 0:00:00 7:04:00 11:23:00 2558:40:0034,0%

M 96:52:00 56:00:00 105:00:00 0:00:00 16:39:00 2576:00:00 21:00:00 0:00:00 56:00:00 511:00:00 294:34:00 752:23:00 455:00:00 2:30:00 10:17:00 18:57:00 4972:12:0066,0%

154:22:00 70:00:00 119:00:00 0:00:00 19:06:00 3766:00:00 294:00:00 882:00:00 56:00:00 535:30:00 325:12:00 804:31:00 455:00:00 2:30:00 17:21:00 30:20:00 7530:52:002,0% 0,9% 1,6% 0,0% 0,3% 50,0% 3,9% 11,7% 0,7% 7,1% 4,3% 10,7% 6,0% 0,0% 0,2% 0,4% 100,0%

Absentismo Por Carreira (horas)

DAG/ARH MARÇO 2012 20

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)

Durante todo o ano de 2011, foram abrangidos com acções de formação 96,9% dos trabalhadores.

As acções de formação realizadas, foram na sua maior parte efetuadas pela entidade externa responsávelpela implementação do projecto PROQUAL no IPQ e abrangeram um total de 3.990 horas, tendo um custototal de 24.385,60€.

O número médio de horas de formação por colaborador abrangido que em 2010 tinha sido cerca de 43horas, teve uma pequena descida para cerca de 42 horas em 2011.

A formação em 2011 abrangeu todos os grupos profissionais.

As áreas temáticas com maior incidência foram as de Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC), com 3.388 horas (84,9%), seguida da área da Metrologia com 336 horas (8,4%).

CTFP C.S. MI TotalColaboradores c/ Formação em cada

Serviço

Nº de Trabalhadores, por Serviço, Abrangidos por Acções de Formação

Colaboradores c/ Formação por

Serviçoç

ADM 2 3 5 100%AJ 1 1 50%DAG 15 1 16 94%DIDAE 14 1 15 94%DMET 35 2 1 38 100%DNOR 18 1 1 20 100%

Total 85 8 2 95

15,3%38,8%20,4%96,9%

ç

5,1%

16,3%1,0%

Taxa de Participação

( Total de Colaboradores abrangidos / Efetivos Globais) = 96,9%

Taxa de Formação por Serviço Distribuição por Situação Profissional

20 0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

CTFP89,5%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

C.S.8,4%M.I.

2,1%

DAG/ARH Março 2012 21

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Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional

9,2%33,7%

3,1%

51,0%

Dirigente

Téc.Sup.

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Nº Participantes Nº Participantes

Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional

51,0%

Dirigente

Técnico Superior 50

Formação Externa

Assist Técnico

Assistente Operacional

Formação Interna

3

35

18

1

33

9

39557

1

Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional

54,3%23 5%23,5%

Dir

Téc. Sup

Assist Téc.

Assist. Op.

Tendo em conta os efetivos de cada grupo, o número de horas de formação mais elevado é registado nogrupo dos Técnicos Superiores com 2.161 horas, seguido do grupo dos Assistentes Técnicos com 936horas e dos Dirigentes com 815 horas.

20,5%1,8%

DAG/ARH Março 2012 22

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Nº de Horas Formação

Interna

Nº de Horas em Formação Externa

Total Nº Médio de Horas em Formação

Distribuição das Horas de Formação em relação ao nº de efetivos de cada Grupo Profissional

ExternaDirigente 6 281 287 31,9

Técnico Superior 196 2323,5 2519,5 50,4

Assistente Técnico 48 1024,5 1072,5 32,5

Assistente Operacional 2 100 102 34,0Operacional ,

Total 252 3.729 3.981 41,9

Nº Horas em Nº Pessoas

Custos Totais de Formação

N Horas em Formação

N Pessoas Abrangidas Custos (Euros)

ADM 109,5 197,92 €AJ 29,5 108,33 €DAG 1.043,5 14.868,62 €DIDAE 565,0 1.573,29 €DMET 1.600,0 6.499,23 €DNOR 642,5 1.138,27 €

T t l 3 990

3820

51

1615

95Total 3.990 24.385,66 €

Custos de Formação por Serviço

95

16 000 00 €

6.000,00 €

8.000,00 €

10.000,00 €

12.000,00 €

14.000,00 €

16.000,00 €

0,00 €

2.000,00 €

4.000,00 €

ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR

DAG/ARH Março 2012 23

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2008 2009 2010 2011Diferença Percentual

(2008-2009)

Diferença Percentual

(2009-2010)

Diferença Percentual

(2010-2011)

36 88 92 95 144% 5% 3%1.263 3.537 3.984 3.990 180% 13% 0%

16.230 € 39.036 € 9.379 € 24.386 € 141% -76% 160%

Formação Profissional - Dados Comparativos

Evolução do Nº de Participantes

Evolução do Nº de Horas

Nº Pessoas Abrangidas

Nº de Horas em Formação

Custos (em euros)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2008 2009 2010 2011

36

88 92 95

3000

4000 3.5373.838 3.729,0

Evolução dos Custos de Formação

05000

10000150002000025000300003500040000

2008 2009 2010 2011

0 0 0 0

€ 16.229,86

€ 39.035,54

€ 9.378,76

€ 24.385,66

Formação Interna Formação Externa

0

1000

2000

2008 2009 2010 2011

146 261

1.263

DAG/ARH Março 2012 24

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DAG/ARH Março 2012 25

C O N C L U S Õ E S

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2011 o número total dos efetivos globais do Instituto era de 88 trabalhadores, o que representa um decréscimo de 5 trabalhadores relativamente ao ano 2010 (93 trabalhadores). Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (87,5%), registou um decréscimo de cerca de 1,7% o que se deveu à saída de 8 trabalhadores por motivo de aposentação. A Taxa de Tecnicidade verificada em 2011 (95,5%), registou uma pequena diminuição em relação ao ano anterior, devido à aposentação de 4 Técnicos Superiores e 4 Assistentes Técnicos, sendo um dos quais Coordenador Técnico. A Taxa de Feminização manteve aproximadamente o mesmo valor que em 2010, ou seja, cerca de 4,5%. A Taxa de Formação Superior a 31 de dezembro foi, no ano de 2011, superior a 62%, havendo um acréscimo de cerca de 2% em relação a 2010, motivado pela saída de 4 Assistentes, a entrada de 2 Técnicos Superiores, e pela formação superior adquirida por alguns dos trabalhadores do IPQ. É contudo de referir que, do efetivo feminino, apenas cerca de 6,2% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 21,7% para o efetivo masculino. O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 66% do efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos. A Taxa de Absentismo, registou um acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, passando para 7,2%, e tendo como principais causas deste valor a grande percentagem de faltas por “Doença” com 50,0%, “Junta Médica” com 11,7% e “Consulta Médica” com 10,72%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2011, foram alvo de formação profissional 95 dos 98 trabalhadores, o que se traduz num acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, e foram abrangidos todos grupos profissionais. O nº total de horas de formação foi de 3.990, o que faz uma média de cerca de 42 horas por trabalhador. Os custos totais com a formação em 2011 foram de 24.385,66€, o que se traduz num acréscimo de 160% em relação aos valores de 2010. As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo seguida pelas áreas de Metrologia e Qualidade.

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DAG/ARH Março 2012

Balanço Social 2011

ANEXO

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DAG/ARH Março 2012

Balanço Social 2011

FORMULÁRIO ANEXO AO DL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO

(Formulário da DGAEP)

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Código SIOE:

Ministério:

Serviço / Entidade:

Em 1 de Janeiro de 2011 93

Em 31 de Dezembro de 2011 88

Nome

Tel:

E-mail:

Data

212948274

[email protected]

31-03-2012

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

(Não incluir Prestações de Serviços)

Contacto para eventuais esclarecimentos

Dra. Clara Nunes

Instituto Português da Qualidade, I.P.

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

2011

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Economia e do Emprego

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BALANÇO SOCIAL 2011ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e géneroQuadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e géneroQuadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculaçãoQuadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e géneroQuadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e géneroQuadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamentoQuadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e géneroQuadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e géneroQuadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroQuadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e géneroQuadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o géneroQuadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e géneroQuadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o anoQuadro 18.1: Suplementos remuneratóriosQuadro 18.2: Encargos com prestações sociaisQuadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por géneroQuadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalhoQuadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidosQuadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o anoQuadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipoQuadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissionalQuadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalhoQuadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Quadro 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação

CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Quadro 31: Relações profissionaisQuadro 32: Disciplina

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 11 32 11 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 4 26 4 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo

indeterminado

CT no âmbito do Código do Trabalho a termo (certo ou

incerto)

Comissão de Serviço no âmbito do Código do

TrabalhoTOTAL

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculaçãoCargo Político / Mandato Nomeação definitiva

Nomeação Transitória por tempo determinado

Nomeação Transitória por tempo determinável

CT em Funções Públicas por tempo indeterminado

CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

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Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 18 61 0 0 0 0 0 1 5 3 0 0 0 0 23 65 88

Prestações de Serviços M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1 1 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 2 1 4 3 5 2 5 3 6 1 4 1 5 1 11 32 43 11 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

2 2 2 5 1 5 9 2 1 1 4 26 30 4 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 1 0 3 3 0 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

40-44 45-49 maior ou igual a 70 anos TOTAL60-64 65-69

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 50-54 55-59

TOTAL

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

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Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 2 1 4 3 7 3 8 6 12 2 10 3 14 2 6 3 2 0 0 23 65 8823 65 88

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0 0 0 0

Avença 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0

NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Prestações de ServiçosMenos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTAL50-54 55-59 60-64 65-69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 7 12 1 2 1 2 8 5 3 1 1 11 32 43 11 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

2 6 1 4 1 5 6 4 1 4 26 30 4 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 1 0 3 3 0 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira/Tempo de serviço

até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

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Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 12 16 2 2 2 7 4 12 1 12 1 10 1 5 0 1 0 0 23 65 88

23 65 88

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Page 131: Anual de Atividades 2011 - ipq.pt · seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021): • Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001 ... SGS ICS;

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 00 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 11 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 21 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 32 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 31 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 00 0 0

Técnico Superior 1 2 9 26 2 1 2 11 32 4311 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 9 1 2 3 14 4 26 304 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 1 0 3 30 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 00 0 0

Informático 3 3 0 33 0 3

Magistrado 0 0 00 0 0

Diplomata 0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 00 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 00 0 0

Doutoramento TOTALTotal

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade Licenciatura Mestrado9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 00 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0

Médico 0 0 00 0 0

Enfermeiro 0 0 00 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 00 0 0

Chefia Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 00 0 0

Conservador e Notário 0 0 00 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 00 0 0

Oficial de Justiça 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 00 0 0

Polícia Judiciária 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 00 0 0

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Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 00 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 00 0 0

Guarda Prisional 0 0 00 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 00 0 0

Bombeiro 0 0 00 0 0

Polícia Municipal 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 2 0 0 0 10 1 2 3 15 1 2 16 29 1 3 1 2 23 65 8823 65 88

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 00 0 0

Avença 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0

NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Total12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

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M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género

Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

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Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, d

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço d(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/cargo/carreiramenor que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

Total

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Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Prestações de Serviçosmenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

maior ou igual a 70 anos TOTALTotal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69

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M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 1 3 1 3 4

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 0 1 1

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 1 1 0 1

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação doposto de trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/cargo/carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência Mobilidade internaRegresso de licença sem

vencimento ou de período experimental

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Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 1 3 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6

Prestações de Serviços(Modalidades de vinculação)

M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

Notas:

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive;* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

TOTALAplicação de pena

disciplinar expulsiva Cedência Comissão de serviço Outras situações Mobilidade interna

Total

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)

Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do

período experimental Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do trabalhador

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Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 4 1 1 4 5

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 4 0 4 4

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)

Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do

período experimental

Revogação (cessação por mútuo

acordo)

Resolução (por iniciativa do trabalhador)

Denúncia (por iniciativa do

trabalhador) TOTAL

Total

Despedimento por inadaptação

Despedimento colectivoDespedimento por

extinção do posto de trabalho

Mobilidade interna Cedência Outras situações

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Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 8 9

NOTAS:Incluir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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Grupo/cargo/carreira/Dificuldades de recrutamento

Não abertura de procedimento concursal

Impugnação do procedimento concursal

Falta de autorização da entidade competente

Procedimento concursal improcedente

Procedimento concursal em desenvolvimento

Total

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1

Dirigente intermédio de 2º grau a) 4 4

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 18 18

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 4

Assistente operacional, operário, auxiliar 0

Aprendizes e praticantes 0

Informático 0

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Técnico Superior de Saúde 0

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

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Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 5 0 22 0 0 27

Notas:

- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;

- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;

- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;

- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;

- procedimento concursal em desenvolvimento.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Page 145: Anual de Atividades 2011 - ipq.pt · seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021): • Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001 ... SGS ICS;

M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 3 0 3 3

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3 3

NOTAS:

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;

(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero

Grupo/cargo/carreira/Tipo de mudança

Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento

remuneratório por opção gestionária (2)

Procedimento concursalConsolidação da mobilidade

na categoria (3)TOTAL

Total

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M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 11 32 11 32 43 11 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

4 26 4 26 30 4 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3 0 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Específico Isenção de horário TOTALTotal

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos

administrativo

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

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Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 18 61 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 23 65 8823 65 88

NOTAS:

Os totais dos quadros 1 2 3 4 12 13 e 17 devem ser iguais por grupo/cargo/carreira e por géneroOs totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Page 148: Anual de Atividades 2011 - ipq.pt · seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021): • Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001 ... SGS ICS;

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 11 32 11 32 43 11 32 43

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 4 26 4 26 30 4 26 30

Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3 0 3 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira

Tempo completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL

TotalSemana de 4 dias

(D.L. 325/99)Regime especial

(D.L. 324/99)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

M Fcélulas abertas para indicar nº horas/semana

células abertas para indicar nº horas/semana

35 horas 42 horas 28 horas 17 h 30'

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

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Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 23 65 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 65 8823 65 88

NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;

Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.

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M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Ed I fâ i D d E Bá i

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade deprestação do trabalho e género

Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho

extraordinário

Trabalho extraordinário diurno

Trabalho extraordinário nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de descanso semanal

complementarTrabalho em dias feriados TOTAL

TOTAL

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

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Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:

Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;

O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).

As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) #VALOR! 0:00 #VALOR!

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, porgrupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

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Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 #VALOR! 0:00 #VALOR!

NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “ trabalho nocturno extraordinário” neste quadro deve-se considerar o

trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0,0 0,0 0,0

Dirigente superior de 1º grau a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente superior de 2º grau a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1,0 1,0 0,0 1,0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1,0 0,0 1,0 1,0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior 1,0 4,0 269,0 117,0 39,0 7,0 8,0 13,0 2,5 28,5 2,0 5,0 13,0 68,0 334,5 242,5 577,0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1,0 10,0 18,0 227,0 86,0 5,0 36,0 3,0 3,0 78,0 27,0 440,0 467,0

Assistente operacional, operário, auxiliar 24,0 3,0 4,0 0,3 63,0 0,0 94,3 94,3

Aprendizes e praticantes 0,0 0,0 0,0

Informático 0,0 0,0 0,0

Magistrado 0,0 0,0 0,0

Diplomata 0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0,0 0,0 0,0

Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Superior Politécnico 0,0 0,0 0,0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0

Médico 0,0 0,0 0,0

Enfermeiro 0,0 0,0 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior de Saúde 0,0 0,0 0,0

Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0

Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0

Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Oficial b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Praça b) 0,0 0,0 0,0

Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0,0 0,0 0,0

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de ausência

Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou

doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias TOTAL

Com perda de vencimento Cumprimento de pena

disciplinar Greve Injustificadas Outros Total

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Guarda Nacional Republicana - Guarda 0,0 0,0 0,0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0,0 0,0 0,0

Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0

Bombeiro 0,0 0,0 0,0

Polícia Municipal 0,0 0,0 0,0

Total 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 15,0 287,0 368,0 39,0 3,0 0,0 97,0 13,0 13,0 3,5 64,8 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 8,0 0,0 0,0 16,0 209,0 362,5 777,8 1.140,3

NOTAS:

Considerar o total de dias completos de ausência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

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Data Motivo(s) da greve

24-11-2011

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas 10 7:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 10 7:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Identificação da greve

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Âmbito (escolher da lista em baixo)

p p g

* Período Normal de TrabalhoClicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

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(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 0 0 0

501-1000 € 3 13 16

1001-1250 € 0 13 13

1251-1500 € 4 10 14

1501-1750 € 3 3 6

1751-2000€ 4 8 12

2001-2250 € 0 8 8

2251-2500 € 1 2 3

2501-2750 € 1 5 6

2751-3000 € 2 0 2

3001-3250 € 2 3 5

3251-3500 € 0 0 0

3501-3750 € 0 0 0

3751-4000 € 0 0 0

4001-4250 € 1 1 2

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

Número de trabalhadores

Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)

4001 4250 € 1 1 2

4251-4500 € 0 0 0

4501-4750 € 0 0 0

4751-5000 € 1 0 1

5001-5250 € 0

5251-5500 € 0

5501-5750 € 0

5751-6000 € 0

Mais de 6000 € 0

Total 22 66 8823 65 88

NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género

iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 837,60 € 683,13 €

Máxima ( € ) 4.918,88 € 4.112,79 €

NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.

Período de referência: mês de DezembroEuros

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

B - Remunerações máximas e mínimas

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Remuneração base (*) 2.234.906,94 €

Suplementos remuneratórios 94.624,44 €

Prémios de desempenho 0,00 €

Prestações sociais 98.079,11 €

Benefícios sociais 0,00 €

Outros encargos com pessoal 433.946,54 €

Total 2.861.557,03 €

Nota:

(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

Fixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono para falhas 880,14 €

Participação em reuniões

Ajudas de custo 28.218,51 €

Representação 64.126,23 €

Secretariado 1.399,56 €

Outros suplementos remuneratórios

Total 94.624,44 €

Nota:

(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 2.224,56 €

Abono de família 2.293,93 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio para assistência de 3ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional 65,80 €

Subsídio de desemprego

Subsídio de refeição 81.838,82 €

Outras prestações sociais 11.656,00 €

Total 98.079,11 €

Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 0,00 €

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações sociais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

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TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal

M 0 1 1

F 1 1 0

M 0 1 1

F 1 1 0

M 0 39 39

F 3 3 0

M 0 0

F 0 0

Notas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais

no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Acidentes de trabalho

No local de trabalho In itinere

Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência

Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência

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Nº de casos

0

- absoluta

- parcial

- absoluta para o trabalho habitual

0

Casos de incapacidade temporária e parcial

Total

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho

Casos de incapacidade

Casos de incapacidade permanente:

Casos de incapacidade temporária e absoluta

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Código(*) Designação

Nota:(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos

Doenças profissionais

Nº de casosNº de dias de

ausência

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Número Valor (Euros)

0 0,00 €

Exames de admissão

Exames periódicos

Exames ocasionais e complementares

Exames de cessação de funções

8.207,03 €

Nota: Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

Visitas aos postos de trabalho

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano

Actividades de medicina no trabalho

Total dos exames médicos efectuados:

Despesas com a medicina no trabalho

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Reuniões da Comissão

Visitas aos locais de trabalho

Outras

Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo

NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões

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Alteração das funções exercidas

Formação profissional

Formação profissional

Formação profissional

Formação profissional

Nota:

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional

Número

Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional

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Acções realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho

NúmeroSegurança e saúde no trabalho

Acções de formação

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Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)

Equipamento de protecção (b)

Formação em prevenção de riscos (c)

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)

Nota:(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho

(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos

(c) Encargos na formação, informação e consulta

(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais

Valor (Euros)Segurança e saúde no trabalho

Custos

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Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total

Internas 75 75

Externas 457 8 465

Total 532 8 0 0 540

Notas:Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:● acção interna, organizada pela entidade;● acção externa, organizada por outras entidades;

Acções internas Acções externas

Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações

(*)Nº de participantes

(**)

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 4 4

Dirigente superior de 2º grau a) 5 5

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 16 17

Dirigente intermédio de 2º grau a) 2 17 19

Di ig t i t édi d 3º g g i t ) 0

QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

- N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

TOTAL

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 51 239 290

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

20 138 158

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 12 13

Aprendizes e praticantes 0

Informático 34 34

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

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Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Técnico Superior de Saúde 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 75 465 540 0

Notas:(*) - N.º de participações = n.º (**) - Considerar o total de trabalhadores

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação

0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 35:30 35:30

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Dirigente superior de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 1º grau a)

Dirigente intermédio de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)

Técnico Superior

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

Assistente operacional, operário, auxiliar

Aprendizes e praticantes

Informático

Magistrado

Diplomata

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

Pessoal de Inspecção

Pessoal de Investigação Científica

Docente Ensino Universitário

39:00 39:00

2:00 95:00 97:00

4:00 111:30 115:30

0:00

205:00 1901:00 2106:00

48:00 1024:30 1072:30

2:00 100:00 102:00

0:00

0:00 422:30 422:30

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

Docente Ensino Superior Politécnico

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

Médico

Enfermeiro

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

Técnico Superior de Saúde

Chefia Tributária

Pessoal de Administração Tributária

Pessoal Aduaneiro

Conservador e Notário

Oficial dos Registos e do Notariado

Oficial de Justiça

Forças Armadas - Oficial b)

Forças Armadas - Sargento b)

Forças Armadas - Praça b)

Polícia Judiciária

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00

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Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia

Polícia de Segurança Pública - Agente

Guarda Nacional Republicana - Oficial

Guarda Nacional Republicana - Sargento

Guarda Nacional Republicana - Guarda

Serviço Estrangeiros Fronteiras

Guarda Prisional

Outro Pessoal de Segurança c)

Bombeiro

Polícia Municipal

Notas:

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Tipo de acção/valor

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;

QUADRO 30: Despesas anuais com formação

Valor (Euros)

0:00

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

Total

Notas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.

24.385,66 €

24.385,66 €

0,00 €

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Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 1

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados durante o ano 1

Processos transitados para o ano seguinte 1

Processos decididos - total: 0

* Arquivados

* Repreensão escrita

* Multa

* Suspensão

* Demissão (1)

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)

* Cessação da comissão de serviço

Notas:(1) - para trabalhadores Nomeados(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

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A N E X O A 5

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade

95

Balanço Social