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Relatório
Anual
de Atividades
2011
Relatório
Anual
de Atividades
2011
Ficha técnica
Instituto Português da Qualidade | Ministério da Economia e do Emprego
Relatório Anual de Atividades
Edição2012
CAPARICA
Rua António Gião, 22829 -513 CAPARICA Portugal
Tel +351 212 948 100
Fax +351 212 948 101
E-mail [email protected]
ISSN 0871-1119
www.ipq.pt
E-mail [email protected]
Índice
I - NOTA INTRODUTÓRIA 6
II - AUTOAVALIAÇÃO 11
1. Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e negativos, verificados de
acordo com o QUAR 2011
2. Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços
prestados
3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
4. Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com
resultados insuficientes, no Plano de Atividades
5. Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de Atividades, com
indicação dos resultados alcançados
5.1 Normalização
5.2 Metrologia
5.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus
11 14 17 21 24 24 30 39
5.4 Administração Geral 58
5.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 61
6. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho 61
7. Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e
internacional
63
8. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do IPQ 64
9. Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 65
III - BALANÇO SOCIAL 68
IV – AVALIAÇÃO FINAL 69
1. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados
2. Menção proposta pelo dirigente máximo
3. Conclusões prospetivas
69
69
70
ANEXOS
Anexo A1 – Mapa de execução do QUAR 2011
72
Anexo A2 – Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2011
74
Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ
89
Anexo A4 – Lista de publicações/artigos/comunicações da Metrologia
90
Anexo A5 – Balanço Social
95
I NOTA INTRODUTÓRIA
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
6
I - NOTA INTRODUTÓRIA
Introdução
O Instituto Português da Qualidade (IPQ), que tem sede no Monte de Caparica, no Concelho de Almada,
é um instituto público, na tutela do Ministério da Economia e do Emprego (MEE), integrado na
administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património
próprio. Regeu-se durante todo o ano de 2011 pelo Decreto-Lei 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº
540/2007, de 30 de abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 888/2010, de 13 de setembro, que
aprovam, respetivamente, a sua orgânica e estatutos e que determinou a sua organização interna, criando
quatro unidades orgânicas nucleares e remetendo para Regulamento interno a criação de unidades
flexíveis até ao número máximo de oito.
A organização interna dos serviços foi mantida durante o ano de 2011 com o Organograma seguinte:
O r g a n o g r a m a I P Q
CONSELHO DIRETIVO
ASSESSORIA JURÍDICA
DEPARTAMENTO DE
NORMALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE
METROLOGIA
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO,
DESENVOLVIMENTO E ASSUNTOS EUROPEUS
DEPARTAMENTO
DE
ADMINISTRAÇÃO
GERAL
Un
ida
de
de
De
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Eu
rop
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s
Unidade
Financeira
e
Patrimonial
7 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Breve análise conjuntural
A evolução da economia portuguesa em 2011 foi marcada pela interrupção do acesso a financiamento de
mercado e pelo início da aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF). O PAEF
fornece um quadro de financiamento estável para o período 2011-2014 e uma estratégia de ajustamento
dos desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa e de aumento do seu potencial de
crescimento assente em três pilares: consolidação durável das contas públicas, estabilidade do sistema
financeiro e transformação estrutural da economia portuguesa. Estes elementos são fundamentais para
evitar o ajustamento abrupto e desordenado que ocorreria num contexto de ausência de financiamento,
bem como para criar condições de crescimento sustentado da economia portuguesa e de convergência
com os níveis de rendimento per capita observados em média na área do euro. Este processo de
ajustamento dos desequilíbrios acumulados na economia portuguesa traduziu-se, em 2011, numa queda
de 1,6 % do Produto Interno Bruto (PIB).
De acordo com o Banco de Portugal, esta redução do PIB resulta de uma contração de todas as
componentes da procura interna, parcialmente compensada por um crescimento robusto das
exportações de bens e serviços. Destaca-se em particular a evolução do consumo privado e da Formação
Bruta de Capital Fixo (FBCF), que acentuaram a sua tendência de contração em termos homólogos ao
longo do ano. O consumo privado registou uma contração de 3,9 % em 2011 igual à registada pelo
consumo público. É também de destacar a deterioração das condições no mercado de trabalho, em
particular no quarto trimestre de 2011, que se traduziu numa redução do emprego idêntica à registada no
ano anterior e num aumento muito significativo da taxa de desemprego.
Acompanhando uma tendência que já se tinha verificado em 2010, a FBCF registou uma queda de 11,4%,
aproximando-se assim da observada em 2009 (-11,9%) e traduzindo a deterioração das perspetivas de
procura por parte das empresas.
Após um crescimento de 9,0% em 2010, as exportações de bens e serviços registaram um abrandamento
para 7,4 % em 2011. Este comportamento reflete um redirecionamento dos produtores de bens
transacionáveis para o mercado externo, uma maior diversificação geográfica, traduzida num aumento
do peso dos mercados extracomunitários, cuja dinâmica deverá prosseguir ao longo do horizonte de
projeção e uma melhoria dos custos relativos.
Em sentido contrário as importações de bens e serviços registaram uma redução de 5,5%.
Em 2011, a taxa de inflação situou-se em 3,7%, apresentando um valor superior ao de 2010 (1,4%). De
acordo com o Banco de Portugal, a estabilização da taxa de inflação no período 2011-2012 em valores
relativamente elevados face à evolução dos seus fatores explicativos habituais é muito influenciada pelo
crescimento dos preços associado a decisões administrativas e dos aumentos da tributação indireta.
Registou-se o aumento da carga fiscal nos impostos sobre o rendimento e sobre o consumo, destacando-
se, neste caso, a subida do IVA, de 21% para 23% em janeiro de 2011. Do lado da despesa, destaca-se a
redução dos salários e o congelamento de admissões na função pública, para além de cortes nas despesas
sociais e de investimento e o anúncio da suspensão dos subsídios de férias e de Natal para o setor público
em 2012.
De acordo com o PAEF, assumem particular relevância a implementação de reformas estruturais com o
objetivo de potenciar o crescimento da economia portuguesa. As atuais projeções apontam para uma
contração significativa da atividade económica em 2012 (3,4% face a 1,6% em 2011), seguida de uma
estagnação em 2013.
8 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Síntese da atividade
O presente Relatório sintetiza a atividade deste Instituto no período compreendido entre 1 de janeiro e 31
de dezembro de 2011, tendo contado na sua realização com os contributos e a participação ativa de todas
as Unidades Orgânicas.
No dia 12 de julho de 2011, o IPQ comemorou o seu 25º aniversário, que foi assinalado com a realização
do Seminário “A Qualidade ao longo dos 25 anos do IPQ”. O evento foi presidido pelo Senhor Secretário
de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, Dr. Almeida Henriques, e contou com a
presença do Eng.º Mira Amaral, ex-Ministro da Indústria e Energia muito ligado ao passado histórico do
IPQ e com o Prof. Pedro Saraiva, Catedrático da Universidade de Coimbra e Deputado à Assembleia da
República, reputado investigador e especialista da área da Qualidade, para além do Presidente do IPQ,
Eng.º Jorge Marques dos Santos.
Na cerimónia, que teve a participação de cerca de 200 convidados, o Secretário de Estado, sublinhou a
importância da Qualidade enquanto fator dinâmico de competitividade, o empenhamento do Governo na
implementação de uma atitude permanente de melhoria contínua para a sobrevivência das empresas e
das organizações, nomeadamente das PME, no mundo globalizado em que vivemos e o bom trabalho
desenvolvido pelo IPQ ao longo destes 25 anos.
Nesta ocasião o IPQ recebeu formalmente das mãos do Presidente da APCER, comandante Caldeira dos
Santos, o certificado NP EN ISO 9001:2008, e ficou reafirmado que se mantêm com toda a atualidade as
razões que levaram à sua criação através do DL nº 183/86, a “procura da qualidade de produtos e
serviços para o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, aumento da competitividade das atividades
económicas num contexto de progressiva liberdade de circulação de bens”.
O IPQ continua assim a ter o enorme desafio de ser o pólo de desenvolvimento do processo de divulgação
e de implementação da Qualidade e dos conceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente
de consolidar uma cultura da “Qualidade” na sociedade portuguesa.
O Plano de Atividades para 2011 subordinou-se à prossecução da missão do IPQ “Coordenação do
Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe
forem conferidos por lei, a promoção e a coordenação de atividades que visem contribuir para
demonstrar a credibilidade da ação dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das
atividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de
Normalização”.
O Sistema Português da Qualidade (SPQ) é o conjunto integrado de entidades e organizações
interrelacionadas e interatuantes que, segundo princípios, regras e procedimentos aceites
internacionalmente, congrega esforços para a dinamização da qualidade em Portugal e assegura a
coordenação dos três subsistemas – da normalização, da qualificação e da metrologia – com vista ao
desenvolvimento sustentado do País, e ao aumento da qualidade e vida da sociedade em geral.
No âmbito do Ministério da Economia e do Emprego, o IPQ tem a incumbência de promover a qualidade
em Portugal, assumindo-se como um agente privilegiado de mudança no país, ao nível da economia
interna e da competitividade internacional competindo-lhe a responsabilidade de criar e disponibilizar a
infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos de gestão pela
qualidade.
O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização
do SPQ, assegurando a gestão das funções de elaboração, adoção, edição e venda de normas e outros
documentos de caráter normativo de âmbito nacional, europeu e internacional.
9 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Relativamente à Metrologia, o IPQ é o organismo responsável pela coordenação da Metrologia nacional,
abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unidades de medida), aplicada (calibração dos
padrões de referência dos laboratórios de calibração) e legal (controlo metrológico de instrumentos de
medição).
O Subsistema da Qualificação enquadra as atividades da acreditação, da certificação e outras de
reconhecimento de competências e de avaliação da conformidade, no âmbito do SPQ.
Em 2011, estavam acreditados pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, os
seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021):
• Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001:2008): AENOR, APCER, BVC, Certif,
EIC, Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;
• Sistemas de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001:2004): AENOR, APCER, BVC, Certif,
EIC, Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;
• Sistemas de Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406:2009): APCER, CERTIS e
SATIVA;
• Sistemas de gestão da segurança e da saúde no trabalho (OHSAS 18001:2007/NP
4397:2008): SGS ICS;
• Sistemas de Gestão da IDI (NP 4457:2007): AENOR, APCER, BVC, EIC, SGS ICS e TUV.
No âmbito da certificação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000:2005)
estavam acreditados em 2011 os seguintes organismos de certificação: APCER, EIC, BVC e SGS ICS.
A certificação de sistemas de gestão em Portugal em 2011, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu um
total de 5916 certificados emitidos, sendo 4994 segundo as NP EN ISO 9001:2008, 860 segundo a NP
EN ISO 14001:2004, 139 segundo a NP EN ISO 22000:2005, 101 segundo a NP 4457 e 3 segundo a NP
4406:2009, nos domínios da qualidade, ambiente, segurança alimentar, investigação, desenvolvimento e
inovação (IDI) e gestão florestal sustentável, respetivamente.
Na sua missão de coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), o IPQ empenhou-se em criar
motivação, no sentido do aumento generalizado da Qualidade em Portugal, para que esta, bem como os
conceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão de qualquer
empresa, independentemente do setor em que atua, em Portugal.
A Qualidade manteve-se na agenda nacional potenciada pelos apoios comunitários às empresas que
pretendam certificar os seus sistemas de gestão da qualidade no âmbito do Quadro de Referência
Estratégico Nacional (QREN).
O IPQ prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dos
procedimentos de notificação prévia de regulamentos técnicos e de normas no âmbito da Diretiva 98/34
e OMC, bem como as atividades inerentes ao acompanhamento das Diretivas da sua responsabilidade,
participando em reuniões de Grupos de Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.
No ano de 2011, foi realizado pela quinta vez consecutiva um estudo de satisfação dos clientes do IPQ,
abrangendo todas as suas atividades. O estudo voltou a ser efetuado por uma entidade independente, o
Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL),
tendo sido realizadas 1133 entrevistas. O resultado obtido para o índice global de satisfação foi de 7,6, o
que numa escala de 1 a 10, coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em
continuidade com o verificado nos dois anos anteriores.
10 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Em 2011 foi dada continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor
para o Cliente”. O projeto aprovado no âmbito do SAMA, integrado no Programa Operacional Fatores de
Competitividade, do QREN, com um calendário de realização de cerca de dois anos e envolvendo um
investimento global elegível de cerca de 2,2 milhões de euros com comparticipação FEDER de cerca de
48 %, foi concluído em 31 de dezembro de 2011. O projeto PROQUAL entrou em exploração no último
trimestre do ano, perspetivando-se para 2012 ações de melhoria ao sistema implementado e de upgrade
aplicacional.
Este projeto visou a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a
desmaterialização dos que estão centrados no cliente, com incidência ao nível das competências
fundamentais do IPQ, que constituem as suas principais áreas de negócio: a Metrologia e a Normalização
intituladas no projeto, respetivamente, EFICAZMET (Sistema de Gestão on-line da Rede de Controlo
Metrológico Nacional) e NORNET (Rede de Cooperação Normativa Nacional), sem descurar, também, os
efeitos transversais mais significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação,
Desenvolvimento e Assuntos Europeus e Administração Geral.
Em 2011, e dando sequência ao Objetivo Operacional do QUAR de “Certificação do Sistema de Gestão da
Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre”,
realizou-se a auditoria de concessão pela APCER, que reconheceu, em março, o Sistema de Gestão da
Qualidade do IPQ como certificado.
Como forma de dinamizar e promover o Subsistema da Qualificação do Sistema Português da Qualidade
(SPQ) no que à certificação diz respeito, foi realizada em 2011, a primeira reunião do Fórum da
Certificação, criando-se assim um espaço de partilha e debate de ideias, perspetivando o papel do IPQ e o
desenvolvimento futuro da atividade da certificação.
Também em 2011 teve lugar o lançamento do Prémio de Excelência Sistema Português da Qualidade -
PEX-SPQ/2012. O PEX-SPQ é uma distinção que promove o reconhecimento público das organizações
instaladas em Portugal, que se destaquem pelos resultados obtidos através da aplicação dos métodos de
Gestão pela Qualidade Total na Excelência Organizacional.
O IPQ distinguiu-se pela superação da totalidade dos objetivos do QUAR a que se propôs, com exceção
de um que foi cumprido.
No âmbito do Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública
(SIADAP 1), por Despacho de 20 de junho de 2011, do Ministro da Economia, da Inovação e
Desenvolvimento (MEID), proferido ao abrigo do art.º 19º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro, foi
atribuída ao IPQ a distinção de mérito, relativa à atividade desenvolvida em 2010, tal como tinha já
acontecido em relação a 2008 e 2009.
Foi uma notícia muito importante para o IPQ e para todos os que nele trabalham, que nos enche de
orgulho pelo reconhecimento do mérito e satisfação do cumprimento da nossa missão e nos motiva para
continuarmos a desenvolver a nossa atividade para o desenvolvimento da economia nacional e qualidade
de vida dos portugueses.
Publicidade institucional (RCM 47/2010)
Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros 47/2010 de 8 de junho,
publicada no DR 1ª Série, n.º 122 de 25 de junho, informa-se que durante o ano de 2011 o IPQ não
efetuou qualquer iniciativa de publicidade institucional.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
11
II - AUTOAVALIAÇÃO
1. Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e
negativos, verificados de acordo com o QUAR 2011
O desenvolvimento das atividades do IPQ estruturou-se em torno de 4 Objetivos Estratégicos (OE), os
quais foram aprovados no QUAR 2011, pela tutela, e enquadram os Objetivos Operacionais (OO).
Esses Objetivos Estratégicos foram os seguintes:
1. Assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes e entidades do SPQ, nomeadamente
através da certificação segundo a NP EN ISO 9001.
2. Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos,
particularmente nas PME.
3. Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional, para credibilidade das transações
comerciais, operações fiscais, segurança, saúde e das atividades económicas em geral.
4. Consolidar a abrangência do SPQ, nomeadamente através do aumento do número de
organizações certificadas em sistemas de gestão, por organismos de certificação acreditados
pelo Organismo Nacional de Acreditação.
Decorrente destes Objetivos Estratégicos, foram definidos 7 Objetivos Operacionais, sendo 3 de Eficácia,
2 de Eficiência e 2 de Qualidade, com a respetiva identificação de indicadores de resultados e metas de
verificação.
Os Objetivos Operacionais foram os seguintes:
1. Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa
com base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.
2. Aumentar o nível de atividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de
2010.
3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da
conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.
4. Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.
5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a
acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos
documentos normativos.
6. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP
EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre.
7. Assegurar a execução de ações de formação abrangendo no mínimo 80% dos
trabalhadores em efetividade de funções com uma duração média de 18
horas/trabalhador.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
12
Síntese dos resultados globais de execução
S u p e r ou A t i n g i uN ã o
a t i n g i u
D e sv i os
8 %
12 %
E F I C Á C I A
In d i ca d or 1
In d i ca d or 2
In d i ca d or 3
N ú m e r o d e e v e n t os ( se m i n a r i os, w or k sh op s, c on g r e ssos, e n c on t r os, a ç õe s d e for m a ç ã o, e t c )
2 0 2 5 2 8 1 1 2 , 0 %
O b je t iv o s o p e ra c io n a is
R e a l 2 0 1 0 M e t a 2 0 1 1 R e su l t a d o C l a ssi f i ca çã o
C on cr e t i z a çã o
O b je t i v o
P r od u ç ã o a n u a l d e d oc u m e n t os n or m a t i v os
6 %3 0 0 0
In d i ca d or 7
4 %
3 0 8 2 2 3 3 , 5 %H or a s d e for m a ç ã o e x e c u t a d a s
N . A . 1 3 2 0
2 0 %
O b t e r a c e r t i f i c a ç ã o d o S G Q , q u e foi i m p l e m e n t a d o a t é a o f i n a l d o a n o d e 2 0 1 0 , c on for m e o O B . 5 d o Q U A R d e 2 0 1 0
S G Q i m p l e m e n t a d o
1 0 0 p t s 1 2 0
O b je t i v o 7
1 2 0 , 0 %
13 3 %
A sse g u r a r a e x e cu çã o d e a cçõe s d e f or m a çã o a b r a n g e n d o n o m i n i m o 8 0 % d os t r a b a l h a d or e s e m e f e ct i v i d a d e d e f u n çõe s com u m a d u r a çã o m é d i a d e 1 8 h or a s/ t r a b a l h a d or .
In d i ca d or 5
In d i ca d or 6
O b je t i v o 6
O b je t i v o 5
R e d u z i r o t e m p o m é d i o d e e d i çã o d a s n or m a s N P e m p or t u g u ê s m e l h or a n d o a a ce ssi b i l i d a d e p or p a r t e d os a g e n t e s e con óm i cos n a ci on a i s, n om e a d a m e n t e P M E , a os d ocu m e n t os n or m a t i v os.
Q U A L I D A D E
C e r t i f i ca çã o d o S i st e m a d e G e st ã o d a Q u a l i d a d e i m p l e m e n t a d o e m 2 0 1 0 se g u n d o a N P E N IS O 9 0 0 1 a t é a o f i n a l d o se g u n d o t r i m e st r e .
1 0 3 , 6 %
3 2 8 0 3 4 7 0 , 9 1 0 5 , 8 %
N ú m e r o d e PE T e x e c u t a d os d u r a n t e o a n o/ F T E 1 3 3 , 7 1 3 6 , 4
F a t u r a ç ã o e m m i l h a r e s d e e u r os
1 4 7 , 4 7
T e m p o m é d i o d e e d i ç ã o d e sd e q u e e n t r e m p e l a p r i m e i r a v e z n o a n o e a t é 1 5 d e ou t u b r o
5 5 5 0 4 8 , 2 6
O b je t i v o 1
A u m e n t a r e m 2 % a p r od u çã o d e d ocu m e n t os n or m a t i v os e d i t a d os e m l í n g u a p or t u g u e sa com b a se n o f i n a n ci a m e n t o F P A ce l e b r a d o e n t r e a C E e C E N - C E N E L E C .
O b je t i v o 2
A u m e n t a r o n í v e l d e a t i v i d a d e d a M e t r ol og i a A p l i ca d a e L e g a l , r e cu p e r a n d o a m e t a d e 2 0 1 0 .
O b je t i v o 3
R e a l i z a r e / ou i n t e r v i r e m e v e n t os q u e t e n h a m com o ob je t i v o a p r om oçã o d a a v a l i a çã o d a con f or m i d a d e , n om e a d a m e n t e ce r t i f i ca çã o, p a r a con sol i d a çã o e a b r a n g ê n ci a d o S P Q .
E F I C I Ê N C I A
O b je t i v o 4
A u m e n t a r e m 2 % o n ú m e r o d e C e r t i f i ca d os/ R e l a t ór i os/ B ol e t i n s p or F T E .
1 0 8 , 1 %In d i ca d or 4
0 ,0 %4 5 7 3 5 0 3 5 0 1 0 0 %
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
13
Objetivo 1. Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com
base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.
Partia-se para este objetivo com 457 normas editadas em língua portuguesa no ano de 2010,
pretendendo-se atingir o número de 466.
O atraso verificado na assinatura da segunda fase do contrato entre a Comissão Europeia e os
Organismos Europeus de Normalização, para financiamento comunitário dos Organismos Nacionais de
Normalização, para a tradução de normas para as línguas respetivas, prejudicou o desenvolvimento do
projeto do IPQ e fez com que tivesse sido proposta, e aceite pela tutela, no âmbito da monitorização do
SIADAP 1, a reformulação do objetivo com uma redução da meta para 350 (25 % da meta inicialmente
prevista) que, com um grande esforço e com o envolvimento da rede de Organismos de Normalização
Setorial (ONS), conseguiu ser atingida.
Objetivo 2. Aumentar o nível de atividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de 2010.
O objetivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o nível de
atividade da Metrologia Aplicada e Legal”, medido através da faturação em milhares de euros,
pretendendo-se atingir a faturação de 3 280 k€. Apesar da contração da economia, a faturação foi de
3 471 k€ superando em 5,8% o objetivo.
Objetivo 3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da
conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.
Partindo do histórico de 20 eventos realizados em 2010 para promoção da avaliação da conformidade,
nomeadamente a certificação, visando a consolidação e abrangência do SPQ, o objetivo consistia em
realizar e/ou intervir em 25 eventos, no decorrer de 2011. O objetivo foi superado já que, durante 2011, o
IPQ participou e/ou interveio em 28 eventos, superando assim o objetivo em 12%, representando um
significativo esforço para os reduzidos recursos humanos disponíveis.
Objetivo 4. Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.
O objetivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o número de
Certificados/Relatórios/Boletins/ Despachos por FTE”, medido através do Número de PET (Pedidos de
Execução de Trabalhos) executados durante o ano/FTE, o que correspondia a atingir o valor de
136,4 PET/FTE. O objetivo foi superado com um desvio de +8,1% já que o realizado foi de
147,5 PET/FTE, representando um muito significativo aumento de eficiência nos trabalhos laboratoriais.
Objetivo 5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade
por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização das Normas
Portuguesas editadas pelo IPQ.
Em 2011, com uma realização de 48,26 dias úteis, conseguiu-se superar em 4% o objetivo proposto de 50
dias úteis.
I I AUTOAVALIAÇÃO
14 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Objetivo 6. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN
ISO 9001 até ao final do segundo trimestre.
O objetivo consistia em obter a certificação do sistema de gestão da qualidade implementado segundo a
norma NP EN ISO 9001 até 30 de junho de 2011 correspondendo a 100 pontos. A pontuação do objetivo
fez-se com base no seguinte: certificação obtida no 1º trimestre = 120; no 2º trimestre = 100; no 3º
trimestre = 80; no 4º trimestre = 60. Considerando que a certificação foi obtida no dia 25 de março de
2011, o objetivo foi superado.
Objetivo 7. Assegurar a execução de ações de formação abrangendo no mínimo 80% dos trabalhadores
em efetividade de funções com uma duração média de 18 horas/trabalhador
O objetivo consistia em realizar 1320 horas de formação. O objetivo foi superado, tendo-se realizado
3082 horas de formação, abrangendo 84% dos trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro
de 2011, tendo tido cada um desses trabalhadores um mínimo de 18h de formação, atingindo no seu
conjunto uma média de 41,6 horas/homem. Para se obter um valor tão elevado e fora do ritmo anterior,
muito contribuiu a formação massiva efetuada no âmbito do Projeto PROQUAL. De salientar que no final
de 2011, e tendo em conta o cumprimento da RCM 89/2010 de 17 de novembro, o número de
trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro de 2011, abrangidos por ações de formação
independentemente da sua duração individual, atingiu os 98,9%, o que permitirá assegurar o
cumprimento consolidado da referida RCM até ao final de 2013.
2. Apreciação por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade
dos serviços prestados
Em 2011, e pelo quinto ano consecutivo, foi efetuado pelo ISEGI/UNL um estudo para a avaliação do
nível de satisfação dos clientes e entidades com quem o IPQ interage. Este estudo permite
designadamente:
• Avaliar a qualidade percecionada pelos clientes do IPQ, nomeadamente no que diz respeito às
seguintes áreas de atividade do IPQ: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento e Informação
(Website, Newsletter e Administração Geral).
• Fornecer uma análise dos clientes do IPQ no seu conjunto, permitindo igualmente uma análise
independente e o benchmarking por segmentos relevantes de clientes e em particular pelos
segmentos das diversas áreas;
• Permitir avaliar o impacto de ações realizadas pelo IPQ junto dos diversos segmentos dos seus
clientes, bem como a identificação de segmentos alvo para a realização de tais ações;
• Poder aconselhar o IPQ sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias de atuação
tendo em vista a satisfação do cliente;
I I AUTOAVALIAÇÃO
15 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um modelo de
satisfação do colaborador;
• Permitir a integração dos resultados do projeto ECSI Portugal - Índice Nacional de Satisfação do
Cliente, assim como de outros indicadores de satisfação disponíveis e dos índices de satisfação
do cliente, a nível Internacional.
A população alvo objeto do estudo foi constituída pelo conjunto dos clientes do IPQ considerados nas
seguintes sete subpopulações: Clientes de Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica (OVM),
Organismos de Normalização Setorial (ONS), Compradores de Normas, Correspondentes IPQ, clientes
do Serviço “Questionar” e subscritores da Newsletter Espaço Q.
Foram realizadas um total de 1133 entrevistas validadas.
População, base de sondagem e entrevistas - 2011
1) Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento), através de um inquérito online
(2) Inquérito telefónico realizado através do método CATI (computer assisted telefone interviewing) (3) A base de sondagem são os clientes que efetivamente entram para o cálculo da taxa de resposta. A diferença entre a População e a Base de sondagem resulta de casos em que os clientes indicaram não saber responder ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos clientes que não estavam contactáveis ou não foi possível contactar (p. ex. por telefone errado, por não atendimento ou, no caso do inquérito telefónico, por se ter atingido o número de entrevistas definido em proposta).
A recolha de dados foi realizada através de questionários online para as populações Clientes de
Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica, Organismos de Normalização Setorial,
Correspondentes, Clientes do “Questionar” e Subscritores da newsletter “Espaço Q”. Por sua vez, na
subpopulação Compradores de Normas utilizou-se o método CATI (computer assisted telephone
interviewing), isto é, foram realizadas entrevistas telefónicas suportadas por um software informático
específico para o efeito.
Com o intuito de proporcionar a comparabilidade com os resultados obtidos em anos anteriores, a
metodologia utilizada pelo ISEGI/UNL foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation Modelling)
ou Modelo de Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias tradicionais
para o estudo da satisfação e da lealdade do cliente.
A sua característica fundamental consiste na conceção e estimação de um Modelo de Satisfação do
Cliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidos
junto das populações alvo.
Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Modelo econométrico/probabilístico
com um método de estimação simultânea das equações.
I I AUTOAVALIAÇÃO
16 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Para a estimação do Modelo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não só
os índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se destacam os índices de
satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores dos
coeficientes de impacto, ou seja das relações entre as diferentes variáveis do Modelo. O Modelo fornece
igualmente margens de erro e outras medidas de qualidade das estimações.
Os resultados produzidos pelo Modelo permitem identificar e quantificar as relações de causalidade entre
a satisfação do cliente, os seus determinantes (como as várias dimensões da qualidade de serviço, da
imagem) e os seus consequentes (como a fidelização, a recomendação e outros indicadores do
desempenho da organização).
Desta forma, é possível identificar os aspetos da qualidade de serviços mais importantes do ponto de
vista da satisfação do cliente, avaliar os impactos de decisões de gestão sobre estas variáveis e
consequentemente estabelecer a prioridade das ações a desenvolver em cada segmento tendo em vista a
Satisfação do Cliente.
O resultado obtido para o Índice Global de Satisfação dos Clientes do IPQ teve, numa escala de 1 a 10, o
valor 7,6, o que coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em linha com os obtidos
nos anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4 em 2008, 7,6 em 2009 e 7,5 em 2010.
Índices de satisfação 2009-2011
I I AUTOAVALIAÇÃO
17 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
Autoavaliação do IPQ sobre o SCI
Questões
Aplicado
Fundamentação S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?
X
Estão definidas nos procedimentos e instruções de trabalho auditados no âmbito do SGQ certificado de acordo com a Norma ISO 9001 para todas as áreas do Instituto.
1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?
X É efetuada uma verificação do enquadramento legal e regulamentar da atividade do Instituto.
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?
X Os auditores internos dos vários departamentos receberam formação adequada no âmbito do SGQ.
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?
X
Estão definidos os princípios e valores do Sistema Português da Qualidade onde se inserem as atividades do Instituto incluindo a obrigação de respeitar os princípios e os valores das organizações internacionais em que o IPQ está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC, EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.).
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?
X
É elaborado um Plano de Formação Anual com base nas necessidades identificadas na avaliação de desempenho complementadas com formações pontuais de interesse para a atividade/projeto.
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas?
X
Prática de reuniões regulares de despacho entre a Direção e os Dirigentes, reuniões regulares conjuntas com os Diretores de Departamento e de Unidade.
1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?
X
Auditores externos, Auditoria de Concessão da Certificação ISO 9001 pela APCER, Tribunal de Contas, Secretaria Geral, Fiscal Único, Direção Geral do Orçamento.
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?
X
A estrutura organizacional respeita integralmente a lei orgânica e os estatutos do IPQ, conforme descrito na Nota Introdutória do Relatório de Atividades.
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?
X 100%
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?
X 98,9% dos trabalhadores em efetividade de funções a 31 de dezembro.
I I AUTOAVALIAÇÃO
18 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos?
X
Todos os procedimentos estão consubstanciados no Manual da Qualidade integrado no SGQ certificado, alguns dos quais sujeitos a peer- evaluation internacional. O uso de viaturas está em procedimento documentado no Regulamento próprio devidamente validado pela ANCP e existem procedimentos de workflow no âmbito da plataforma informática do PROQUAL.
3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?
X Está definida e formalizada através de Despachos do Presidente do IPQ.
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras?
X
Para as compras centralizadas papel, economato, consumíveis e produtos de higiene é elaborado um Plano Anual de Compras. São ainda elaboradas anualmente as previsões de outras compras, investimentos e planos de missões ao estrangeiro, devidamente aprovados.
3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X
Sempre que há sobrecarga de trabalho ou necessidade de competências específicas adicionais os trabalhadores podem rodar de funções, reforçando as unidades ou integrando grupos de trabalho.
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?
X
As responsabilidades funcionais das unidades orgânicas estão definidas nos Estatutos e em Ordens de Serviço. Para cada um dos postos de trabalho existe um descritivo de funções documentado. Essas monografias servem de suporte para os procedimentos concursais de admissão. Para cada Departamento estão definidas matrizes de competências.
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X Estão todos definidos nos procedimentos do SGQ, plataforma colaborativa PROQUAL, Balanced ScoreCard.
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?
X
Estão todos definidos nos procedimentos atrás referidos, existindo nomeadamente na plataforma PROQUAL circuitos em que os documentos são automaticamente atribuídos para filas de tarefas com responsável individualmente fixado no circuito com passagem automática para o responsável seguinte no processo.
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?
X
O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, elaborado em 2009, está disponível na área pública da Intranet do IPQ e devidamente validado pelo Conselho de Prevenção da Corrupção.
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?
X
O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas foi devidamente monitorizado e feitas auditorias internas durante 2010 e 2011.
I I AUTOAVALIAÇÃO
19 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X
O IPQ dispõe de uma aplicação informática de ERP (SINGAP) que assegura a gestão integrada da Contabilidade, Assiduidade de Pessoal, Processamento de vencimentos, Tesouraria, Faturação, Balanced ScoreCard, gestão de expediente e gestão documental. Dispõe ainda da plataforma PROQUAL que gere documentalmente os procedimentos operacionais e bases de dados em CRM e Share Point.
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?
X
As aplicações de execução de trabalho dos laboratórios, de gestão de recursos humanos e assiduidade, de faturação, loja eletrónica e controlo de cobranças articulam-se no âmbito das interfaces do ERP (ele próprio um sistema integrado) com o PROQUAL.
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X As auditorias internas e externas validam periodicamente a fiabilidade dos outputs.
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?
X
Toda a informação extraída é base dos processos de decisão seja na área da despesa, da gestão das dívidas ou do desenvolvimento das atividades. No âmbito da implementação do SGQ é efetuada a Revisão pela Gestão suportada pelos outputs da informação.
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?
X
O acesso individual aos postos de trabalho é controlado por palavras de acesso protegidas e o acesso é condicionado, quer aos servidores internos quer ao Data Center gerido em regime de outsourcing.
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?
X
Está instituído um processo rigoroso de backups com frequências variáveis de acordo com o grau de risco e prioridade com ciclos diários e semanais, conservados no gestor do Data Center em condições de segurança física e de intrusão.
4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?
X São efetuadas auditorias regulares ao sistema de informação segundo a Norma ISO 27001 e 27002.
Em 2011, o IPQ manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 17405/2009 do Ministério das
Finanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, de 7 de julho, que remeteu à gestão
relatórios trimestrais de acompanhamento que consideraram que a execução orçamental apresentada
pelo Conselho Diretivo reflete os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final
referente a 2011 encontra-se em elaboração e será apresentado com a prestação de contas de gerência.
O Fiscal Único produziu ainda o relatório anual de auditoria à despesa com atribuição de subsídio
familiar a crianças e jovens, sem necessidade de se efetuarem correções dele decorrentes.
O IPQ dispõe também de um Técnico Oficial de Contas, que acompanha as contas no âmbito do Plano
Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e respetiva prestação de contas.
I I AUTOAVALIAÇÃO
20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Relativamente à atividade corrente é produzido ainda mensalmente um mapa de indicadores, designado
“IPQ em síntese”, divulgado por todos os colaboradores, e disponível em permanência na intranet, que
permite a implementação atempada de medidas corretivas por parte dos vários Departamentos.
De forma a operacionalizar a estratégia do IPQ, permitindo o acompanhamento e avaliação permanente
da atividade departamental e institucional é utilizada a ferramenta de gestão de Balanced ScoreCard
(BSC), descrita mais em detalhe no ponto 6 deste Relatório, que permite facilitar a gestão e o controlo da
atuação de cada unidade orgânica, possibilitando, a qualquer momento, identificar o efetivo grau de
execução dos seus objetivos e tomar decisões e implementar medidas corretivas atempadas, tendo em
vista a satisfação integral das metas estabelecidas em sede de planeamento.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
21
4. Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não
executados ou com resultados insuficientes, no Plano de
Atividades
Fomentar a ligação com as partes interessadas, em especial com Os Organismos
de Normalização Setorial (ONS)
O elevadíssimo grau de envolvimento dos meios humanos disponíveis no Departamento no projeto
PROQUAL inviabilizou a realização de qualquer das reuniões previstas com os ONS.
Aumentar o valor de vendas e publicações normativas (excluindo
correspondentes)
A conjuntura negativa que o país atravessa revelou-se extremamente adversa para o desenvolvimento de
atividades empresariais não fundamentais e com incidência direta na sobrevivência das organizações, em
particular daquelas atividades que revestem uma natureza voluntária.
É esta a razão fundamental para que em 2011 o objetivo proposto no Plano de Atividades para o
montante da venda de publicações não tenha sido atingido, tendo sido apenas cumprido em 68%.
As empresas e organismos públicos têm informado com regularidade o IPQ de que as verbas destinadas
à aquisição de documentos normativos ou foi reduzida ou anulada e transferida para outras áreas mais
prioritárias.
Continuar a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do
SPQ aos Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de
Acreditação, com as atividades do FORUM da Certificação, que reunirá 2 vezes
por ano (1º semestre e 2º semestre)
Devido à sobrecarga de trabalho decorrente dos projetos estruturantes e prioritários - PROQUAL e
QCERT (a auditoria de concessão da certificação ISO 9001 decorreu no 1º trimestres de 2011) –
inviabilizou a realização da 1ª reunião do Fórum da Certificação no 1º semestre do ano. O Fórum da
Certificação foi efetivamente criado e a 1ª reunião realizada no 2º semestre do ano. Consequentemente
não foi possível realizar as duas reuniões previstas no Plano de Atividades, mas apenas 1.
Promover e realizar ações de formação para o exterior (Sistemas de Gestão de
Energia, IDI, Gestão da Manutenção)
Na sequência do protocolo de cooperação para o planeamento, conceção, organização e desenvolvimento
de novas ações de formação no âmbito da IDI celebrado entre o IPQ, APQ e COTEC foram planeadas 2
ações de formação em “Implementação de Sistemas e Gestão de Projetos IDI”, a terem lugar em Lisboa e
I I AUTOAVALIAÇÃO
22 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
no Porto e 2 ações em “Auditorias a sistemas de Gestão e Projetos IDI”, também em Lisboa e no Porto.
Apesar da ampla divulgação as ações não foram concretizadas por não terem havido inscrições.
No sentido de se poder alargar o âmbito da formação externa e cumprir o plano, foram estabelecidos
contactos com a RELACRE, no sentido de se vir a concretizar uma parceria para promover ações de
formação para além da IDI. Embora não se tenham realizado ações de formação nas áreas da Gestão de
Energia, IDI e Gestão da Manutenção, realizaram-se duas ações de formação em Calibração de Material
Volumétrico e Experimentadores Metrologistas, respetivamente (ver 5.3).
Analisar os Projetos QREN com cumprimento dos prazos acordados com o
IAPMEI
Em 2011 não deram entrada no IPQ pedidos de parecer sobre Projetos QREN que contemplem as
vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho e
outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de atividade económica, tendo em vista
a sua certificação no âmbito do SPQ.
Neste sentido, não foi possível dar sequência à atividade 4.9 prevista no Plano de Atividades para 2011
que previa a análise de projetos QREN com um prazo de cumprimento associado de 30 dias.
Implementar a componente EFICAZMET do sistema de gestão da informação
PROQUAL no âmbito da rede nacional da metrologia legal. Integrar as entidades
de rede no sistema de gestão de informação
O sistema de gestão da informação no DMET integrado no PROQUAL foi implementado, mas a
integração das entidades da rede metrológica nacional nos sites colaborativos transitou para 2012,
necessitando de ações de divulgação e formação que, por manifesta falta de tempo em função da data do
encerramento do projeto, não foi possível efetuar em 2011.
Assegurar visitas de Escolas ao Museu de Metrologia do IPQ por 1500 alunos
Este objetivo foi quase integralmente cumprido tendo-se efetuado visitas por parte de 1443 alunos
(96 % dos 1500 previstos) a que não é alheia a dificuldade associada aos custos de deslocação a
suportar pelas escolas e o facto de ter ocorrido a substituição do Técnico Superior responsável (e
único) do Museu de Metrologia do IPQ por aposentação do anterior.
Publicação do Regulamento de Controlo Metrológico de Instrumentos de
Pesagem de Funcionamento não Automático
Não foi publicado por não ter sido concluída a revisão da Diretiva Comunitária correspondente, facto a
que o IPQ é alheio.
I I AUTOAVALIAÇÃO
23 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Publicação do Regulamento de Controlo Metrológico de Tacógrafos
Foi adiada para 2012 a sua publicação por ter sido necessária a sua harmonização com o correspondente
Regulamento comunitário.
Realizar um Fórum dos OVM (Organismos de Verificação metrológica)
Apesar de não ter sido realizado um fórum com esta designação, foram em alternativa realizados (como
referido no Anexo 4) diversos encontros de OVM: o Encontro Regional de instaladores e reparadores de
tacógrafos do Alentejo, o Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Lisboa e Vale
do Tejo e o Encontro Nacional de instaladores e reparadores de contadores de água.
Promover a realização de Seminários de Metrologia Científica e Aplicada,
dedicados às entidades de I&D, Ação de divulgação junto da COTEC e Seminário
IPQ-CEDINTEC sobre o Impacte da Metrologia na Indústria
Devido à sobrecarga de trabalho decorrente dos projetos estruturantes e prioritários - PROQUAL e
QCERT foram realizados outros eventos de âmbito sectorial em alternativa e referidos no Anexo 4, por
terem menor complexidade de organização, mas que tiveram um impacto muito positivo nos
stakeholders como a Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária"; o Encontro
“Metrologia na Educação e Ensino” e o Colóquio “A Metrologia na Saúde”.
Completar o inventário do Museu com o novo software
Este objetivo não foi atingido pois a entidade que fornece este software só disponibilizou a atualização no
fim de dezembro de 2011.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
24
5. Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de
Atividades, com indicação dos resultados alcançados
5.1 Normalização
O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização
do SPQ, nomeadamente prepara o Programa de Normalização, mantém atualizada a publicação anual
“Memento IPQ” (quem faz e o quê na normalização portuguesa), assegura e promove a participação
nacional na normalização europeia e internacional, acompanhando e coordenando os Organismos de
Normalização Setorial (ONS) que por sua vez coordenam diversas Comissões Técnicas (CT) no âmbito do
seu setor de atividade. Gere ainda os processos de votação dos documentos normativos e a sua
adoção/homologação e promove a edição das Normas Portuguesas.
No domínio da normalização, o IPQ orienta a sua atuação pelos seguintes princípios:
• descentralização em ONS do apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando as
atividades normativas dos seus mais diretos interessados, estimulando a definição de prioridades
setoriais de normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;
• prioridade ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel no
funcionamento do Mercado Interno Europeu;
• preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maior
autonomia financeira - um elemento essencial para o desenvolvimento deste Subsistema - através de
recurso à otimização de novas Tecnologias de Informação, bem como à realização de Ações de Formação
para ONS, a fim de orientar os colaboradores para as tarefas indispensáveis à atividade de ONN;
• relevo da importância e responsabilidade da ação dos Presidentes e Secretários das CT, para o
sucesso dos trabalhos normativos.
Em 2011, de forma a garantir uma adequada informação de caráter normativo aos agentes económicos e
sociais nacionais, responderam-se a centenas de perguntas sobre Normalização que chegaram ao IPQ
pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais provenientes de PME.
Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização dos documentos
normativos, enviados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que depois de uma verificação técnica
normativa são preparados e editados pelo IPQ.
Em 2011 a meta proposta no Plano de Atividades para o tempo médio de edição era de 50 dias úteis,
tendo-se conseguido superar o objetivo com uma realização de 48,26 dias úteis.
Com o objetivo de aumentar o conhecimento da atividade de normalização, foi assegurada a intervenção
do DNOR em diversos Encontros, Seminários, Conferências e Ações de Formação, organizados quer pelo
próprio IPQ quer por outras entidades, nomeadamente:
• I Jornadas Técnicas “Modernizar e Inovar”, Lisboa, realizadas pelo ONS/IMPERALUM;
• Seminário “Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação
CE” - CONCRETA – EXPONOR, realizado pela APFAC e pelo ONS/CTCV;
• Palestra sobre “O IPQ e o Sistema Português da Qualidade” na Universidade Nova de Lisboa,
Caparica;
I I AUTOAVALIAÇÃO
25 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Conferência “Efquel-Certify the Future” – Instituto Nacional de Administração, Lisboa ;
• Workshop “Qualidade na Administração Pública” – Instituto Nacional de Administração;
• Workshop “Dia Mundial da Normalização” – IPQ.
As limitações de ordem financeira não permitiram a participação tão regular e ativa dos anos anteriores
nas reuniões dos órgãos de decisão das organizações europeias e internacionais de normalização do CEN,
CENELEC, ISO e IEC.
O IPQ continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa nos novos capítulos do
Vocabulário Eletrotécnico Internacional (VEI). Recorde-se que esta responsabilidade perante a IEC foi
assumida em 1991, aquando da realização em Portugal da reunião anual do comité técnico IEC/TC 1
“Terminology”, contando com o apoio da comissão técnica portuguesa correspondente CTE 1.
Em 2011 o IPQ participou na Comissão de Eurocódigos Estruturais tendo em vista a preparação de texto
legislativo neste âmbito.
Na qualidade de Organismo Nacional de Normalização, o IPQ participa no trabalho de diversos
organismos europeus e internacionais de Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações anuais
de cerca de €324 000, esforço considerado indispensável à obtenção de informação estratégica para os
agentes económicos e sociais nacionais.
Continuou-se a credenciação de peritos portugueses para participarem em diversas reuniões de comités
técnicos de normalização europeus e internacionais, num total de 91 peritos em 2011.
Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, que se indicam por
ordem de antiguidade:
• ISO/TC 87 - Cork (IPQ);
• ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);
• CEN/TC 190/WG 6 Malleable cast iron (ONS/CATIM+APTA);
• CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance design of structures (ONS/LNEC);
• CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (IPQ + ONS/APNCF);
• CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork after
renewal and/or maintenance (ONS/APNCF);
• CEN/TC 389/ WG 3 –”Innovation Self Assessment Tools” (IPQ).
Foram igualmente acompanhadas reuniões europeias em áreas onde ainda não existem TC constituídos,
nomeadamente a reunião sobre “Awareness raising and networking activities on the guide for social
considerations in public procurement” e três Workshops na área da “Ética nas Organizações”
Durante o ano de 2011, Portugal acolheu diversas reuniões de comités técnicos europeus e internacionais:
• ISO/TC 8/SC2 “Ship and marine technology/ Marine environment protection” Plenary
meeting e ISO/TC 8/SC2 WG 3 “Environmental response”, WG4 “Shipboard Garbage”, WG5
“Risk assessment on AFS (Anti Fouling Systems) on ships”,WG6 “Protecting marine
I I AUTOAVALIAÇÃO
26 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
ecosystem from underwater irradiated noise”, realizadas em Portugal de 1 de maio a 1 de
junho;
• ISO/TC 58/SC 3 "Cylinder design", promovida pelo ONS/ISQ e pela Empresa: Amtrol-Alfa
realizada 18 a 20 de outubro de 2011;
• CEN/TC 128/SC 3 “Clay roofing tiles”, realizadas a 31 de janeiro e 4 de março de 2011 nas
instalações do IPQ na Caparica, organizada pelo ONS/CTCV;
• CEN/TC 155 “Plastics piping systems and ducting systems”, que teve lugar no Porto, a 23 e 24
de novembro de 2011, organizada pelo ONS/APIP;
• CEN/TC 165/WG 22 “Drain and sewer systems outside buildings” que decorreu em Lisboa de
15 e 16 de setembro de 2011 organizada pelo ONS/LNEC;
• project groups interim meetings of ISO/TC 172/SC 7/WG 3 realizadas em junho de 2011 em
Clearwater, FL, USA;
• ISO/TC 224/WG 7 “Crisis management of water utilities”, que teve lugar em Lisboa a 15 e 16
de novembro de 2011, organizada pelo ONS/LNEC;
• CEN/TC 256/SC 1 “Infrastructure”, ocorrida no Funchal a 7 de outubro de 2011, organizada
pelo ONS/APNCF. Nesta reunião comemorou-se o 20º aniversário do CEN/TC 256/SC 1 e o
10º aniversário de presidência portuguesa;
• CRM do CEN/TC 256/SC 1 "Railway applications / Infrastructure" sobre a série de projetos
de normas prEN 13146 REVIEW em Lisboa, a 27 de fevereiro de 2011, organizada pelo
ONS/APNCF;
• CRM do CEN/TC 256/SC 1 "Railway applications / Infrastructure" sobre o projeto de norma
prEN 13848-4, que ocorreu em Lisboa a 28 de janeiro de 2011, organizada pelo ONS/APNCF;
• CRM do CEN/TC 256/SC 1 “Railway applications/Track”, sobre a série de projetos de normas
prEN 13481 REVIEW, que decorreu a 5 de julho de 2011, nas instalações do IPQ na Caparica,
organizada pelo ONS/APNCF;
• ISO/TC 224/WG 7 “Crisis management of water utilities”, que teve lugar em Lisboa a 15 e 16
de novembro de 2011, organizada pelo ONS/LNEC.
De registar ainda que 25 reuniões de Comités Técnicos e Grupos de Trabalho europeus e internacionais
realizadas fora de Portugal, contaram com a participação de peritos portugueses.
Em 2011 o IPQ ganhou o Projeto Europeu de Transferência de Inovação Q-Cert-VET, que tem por
objetivo adaptar o modelo Alemão QPL – Quality Platform Learning, de avaliação da qualidade do
ensino (com especial ênfase no e-Learning), para Norma Portuguesa, com vista a suportar futuramente
um novo esquema de certificação acreditada neste setor.
O consórcio responsável pelo Projeto Q-Cert-VET é constituído por oito parceiros de quatro países
europeus, integrando, para além do Instituto Português da Qualidade, o Centro de Inovação e
Investigação em Ciências Empresariais e Tecnologias de Informação da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão do Instituto Politécnico do Porto (CIICESI-ESTGF-IPP), o Instituto de Formação Prisma da
I I AUTOAVALIAÇÃO
27 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Altran Portugal, a Perfil – Psicologia e Trabalho (Portugal), a Universitat Duisburg-Essen (UDE), a
Helliwood Media & Education (Alemanha), o Centrul Relgional de Formare Continua pentru
Administratia Publica Locala Sibiu (Roménia) e o Centre de Recherche Public Henri Tudor
(Luxemburgo).
O Projeto Q-Cert-VET é financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa de Aprendizagem ao
Longo da Vida (PROALV), subprograma Leonardo da Vinci e tem a sua conclusão planeada para
dezembro de 2012. Para além da realização da NP, o Projeto prevê a pilotagem da Norma em Portugal, na
Alemanha e na Roménia.
Com o intuito de aumentar a visibilidade e o acesso às normas, o IPQ cumpriu o objetivo de editar 4
coletâneas temáticas de normas, em suporte DVD: “Betão. Normas de Produto”; “Segurança contra
incêndios”; “Proteção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura” e “Sistemas de
tubagens de plástico”.
No âmbito das ações de monitorização que têm de ser realizadas decorrentes da implementação do
sistema de gestão da qualidade no IPQ, trimestralmente os nossos processos são analisados e
empreendidas ações corretivas e/ou preventivas. No caso específico da venda de normas tem-se
intensificado a realização de promoções de documentos normativos, nacionais e estrangeiros, com o
objetivo de potenciar o aumento do volume de vendas.
Um importante veículo de divulgação da atividade normativa nacional é a subscrição - Correspondentes
IPQ que em final de 2011 contava com 827 assinantes.
As dificuldades económicas que o país atravessa também foram patentes no número anormal de
desistências de Correspondentes IPQ verificado em 2011.
Os Correspondentes continuaram a receber on-line os documentos normativos editados, no âmbito das
suas áreas de interesse e previamente selecionadas e ainda as Listas Mensais, a Newsletter Eletrónica –
ESPAÇO Q e a atualização mensal do catálogo de Normas.
Valores comparativos de vendas 2010-2011
2010 (€) 2011 (€)
Correspondentes IPQ 536 788,10 336 803,43
Publicações estrangeiras 464 943,45 377 066,41
Publicações nacionais 235 795,56 118 193,39
Subtotal 1 237 527,11 832 063,23
Loja .IPQ 61 336,57 0,00
Total 1 298 863,68 832 063,23
Nota: A Loja eletrónica do IPQ encontra-se desativada.
I I AUTOAVALIAÇÃO
28 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Pelo terceiro ano consecutivo e, tal como previsto no Plano de Atividades, deu-se
continuidade ao Projeto Juventude, criado com o objetivo de promover a Normalização junto das escolas
nacionais, informando e sensibilizando os mais jovens para o seu significado e importância quer do
ponto de vista da Economia quer da própria Sociedade.
Este projeto divide-se em duas grandes vertentes, “Saber com Normas” destinado a escolas secundárias e
“Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.
Em 2011 o Projeto foi alargado a todas as escolas secundárias do ensino público e privado. Apesar do
empenho da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e das respetivas Direções
Regionais de Educação, que têm apoiado o nosso Projeto desde o início, o número de escolas
participantes baixou significativamente. Parece-nos que a razão se prende pelo facto de não ter havido
uma prévia seleção de escolas e ter-se deixado ao critério de cada uma o aceitar ou não o desafio.
Propuseram-se a concurso 10 escolas, apenas 6 foram selecionadas, tendo estas concorrido com 8
trabalhos. O Colégio Santo André de Venda do Pinheiro ganhou o Primeiro Prémio, a Escola Secundária
de Albufeira ganhou o prémio Comunicação, a Escola Secundária Dr. Solano de Abreu de Abrantes
ganhou o prémio Criatividade e a Escola Secundária de Carvalhos que concorreu com 3 trabalhos ganhou
o Prémio Análise e Interpretação. Foram atribuídas ainda duas Menções Honrosas uma à Escola
Secundária Padre António Macedo de Vila Nova de Santo André e à Escola Básica e Secundária Padre
António de Andrade de Oleiros. Todos os trabalhos podem ser visualizados em
http://www.facebook.com/pages/Normi/150425178336087.
Relativamente à vertente “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” foram feitas 3 ações de formação
sob a temática “A Normalização e o Sistema Português da Qualidade”, nomeadamente duas na
Universidade Católica de Lisboa e uma na Escola Superior de Educação Jean Piaget em Almada.
Rede Descentralizada de Consulta de Normas
Porque acreditamos que o IPQ tem um papel importante na promoção e divulgação da informação
estratégica relevante para as atividades das PME e que o conhecimento do importante acervo normativo
nacional pode contribuir para o reforço da sua posição no mercado, lançámos em 2010 um projeto
intitulado “Rede descentralizada de consulta de Normas”.
Este Projeto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dos
conteúdos das Normas Portuguesas em formato eletrónico, ampliando e desconcentrando deste modo a
consulta que até então apenas era possível na Biblioteca do IPQ no Monte de Caparica.
Este Projeto iniciado em 2010 foi continuado em 2011 e, devido ao empenho e esforço de todas as
entidades envolvidas, foi possível manter os pontos de consulta já existentes em 2010 e ainda abrir em
I I AUTOAVALIAÇÃO
29 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
2011 novos pontos, na Direção Regional da Economia do Porto, Ordem dos Arquitetos (Porto) e
Biblioteca Nacional de Lisboa.
Normalização em Números
Normalização em Números 2009 2010 2011
Organismos de Normalização Setorial (ONS) Organismos Gestor de Comissão Técnica (OGCT)
54
-
55
-
54
1
Comissões Técnicas: - ativas - desativadas
160 81
164 84
169 85
Acervo normativo português
Documentos Normativos Portugueses em vigor Documentos Normativos Europeus
- Documentos Normativos Europeus sem versão em português
- Documentos Normativos Europeus com versão em português
Documentos Normativos Internacionais com versão em português Documentos Normativos Portugueses (DNP + NP)
20 701
18 266
15744
2 522
170
2 265
21 726
19 281
16645
2 636
177
2268
22 969
20 419
17659
2 760
182
2 368
Projetos de Normas Portuguesas 289 296 43
% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias e Internacionais
93%
90%
90%
I I AUTOAVALIAÇÃO
30 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
5.2 Metrologia
Metrologia Científica e Aplicada
O IPQ possui no seu Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) desde 2008, a totalidade dos padrões
nacionais das unidades de medida das grandezas de base do Sistema Internacional (SI): comprimento
(metro), massa (quilograma), tempo (segundo), temperatura termodinâmica (kelvin), corrente elétrica
(ampere), intensidade luminosa (candela) e quantidade de matéria (mole) e de inúmeras grandezas
derivadas do SI.
O LNM do IPQ e o Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Tecnológico e
Nuclear asseguraram a realização dos padrões nacionais das unidades de medida necessárias à
comunidade nacional. Ambos os Laboratórios atualizaram os respetivos Sistemas da Qualidade, segundo
a norma NP EN ISO/IEC 17 025, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no seio do Acordo
de Reconhecimento Mútuo dos Países da Convenção do Metro – o MRA do CIPM, (Comité Internacional
de Pesos e Medidas) de forma a garantir a credibilidade externa das medições efetuadas no território
nacional.
Os desenvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados, através
da participação nos trabalhos internacionais europeus, de forma a assegurar, como laboratório nacional,
a rastreabilidade das medições nas grandezas sob sua responsabilidade direta e indireta.
No âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), foram acrescentadas pelo IPQ 7 novas
CMC (Capacidades de Medição e Calibração) na base de dados do Bureau Internacional de Pesos e
Medidas (BIPM), correspondendo a um aumento de 5,3 %. Aquelas CMC são relativas (6) ao domínio do
volume e 1 ao domínio da quantidade de matéria.
O total de CMC nacionais (IPQ+ITN) registadas na base de dados internacional do MRA/CIPM em 31 de
dezembro de 2011, passou a ser de 183.
No âmbito da participação e acompanhamento das atividades europeias e internacionais, é de destacar a
participação no programa iMERA Plus no projeto denominado “Breath Analysis”, finalizado em 2011.
Este projeto, que arrancou em maio de 2008,teve como objetivo desenvolver métodos e instrumentação
para o diagnóstico médico de doenças através da respiração humana com a deteção das moléculas
características dessas doenças. O IPQ participou na preparação de misturas gasosas de referência para
serem usadas naquela deteção, é um dos membros do consórcio complementado pelos organismos
holandês (VSL, coordenador), alemão (PTB), francês (LNE) e dinamarquês (DFM).
Em 2011 o IPQ efetuou a análise dos resultados das comparações interlaboratoriais realizadas pelos
membros do consórcio com as misturas preparadas e certificadas pelo IPQ.
Ainda no do âmbito do EMRP, financiado pelo 7º Programa-quadro da Comissão Europeia, o IPQ
participa nos projetos denominados “Metrology for Solid State Lighting”, i.e. a metrologia para os
dispositivos emissores de luz (LED), os com maior eficiência potencial para a iluminação e ”Ocean
metrology - Metrology for ocean salinity and acidity” cujo principal objetivo é estabelecer a
rastreabilidade ao SI, reduzir a incerteza de medição e melhorar a capacidade de medição da salinidade,
dos parâmetros termodinâmicos, do pH, da composição e do teor de oxigénio, da água do mar. Foram
submetidas candidaturas a novos projetos, Metrology for quantitative breath analysis for medical
I I AUTOAVALIAÇÃO
31 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
diagnostics; Novel techniques for traceable temperature dissemination e Metrology for drug delivery. Os
dois últimos foram aprovados para financiamento e serão iniciados durante 2012.
Metrologia Aplicada
O número de trabalhos laboratoriais executados em 2011 teve um aumento de 13,5% em relação a 2010
tendo sido efetuados um total de 3113 trabalhos, dos quais 1959 foram calibrações, 236 materiais de
referência certificados e 800 verificações legais de instrumentos de medição.
Trabalhos laboratoriais executados
Trabalhos efetuados 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Calibrações 1 515 1 825 1 720 2094 2056 1959
Materiais de Referência
Certificados 96 92 195 236 314 236
Verificações de controlo
metrológico 937 737 535 572 1 036 800
Outros trabalhos 0 0 288 205 60 118
Total de trabalhos executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466 3113
As operações de controlo metrológico de instrumentos de medição são realizadas nas áreas que o IPQ
não descentralizou em entidades qualificadas pela Metrologia Legal, nomeadamente os cinemómetros e
alcoolímetros, devido à sensibilidade política e jurídica da atividade de fiscalização do Código da Estrada,
realizadas pelas polícias e forças militarizadas.
No âmbito nacional o IPQ deu continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e o ITN-LMRI que atua
como Laboratório Designado no âmbito do CIPM-MRA, para o domínio das Radiações Ionizantes. Foi
assinado a 15 de julho de 2011 um protocolo de cooperação entre o IPQ e a FCUL tendo como objetivos a
consolidação das responsabilidades e interesses comuns nos domínios da metrologia fundamental e
aplicada e dos contextos de formação nos domínios da metrologia, tendo em conta as responsabilidades
institucionais e competências científicas e tecnológicas de ambas as instituições. Foi dada continuidade
ao Protocolo existente entre o IPQ e a FCUL no domínio da Eletroquímica (pH).
Ainda neste âmbito e com o IPAC a colaboração desenvolveu-se na realização de avaliações técnicas e da
qualidade a laboratórios, na realização de 9 auditorias de medição e em Comissões Técnicas (GT-LabT5
Calibração; CTaL Acreditação de Laboratórios).
Em colaboração com a RELACRE, o IPQ coordenou tecnicamente 13 ECI (Ensaios de comparação
interlaboratorial) com os laboratórios de metrologia nacionais compreendendo a preparação dos padrões
circulantes, a elaboração dos protocolos, a determinação dos valores de referência antes e no final da
circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta de medidas corretivas.
I I AUTOAVALIAÇÃO
32 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
O IPQ participou ainda em comissões técnicas e grupos de trabalho da RELACRE designadamente:
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT1 (Mecânica);
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT2 (Elétrica);
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT7 (Volume);
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT8 (Dimensional);
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT9 (Temperatura e Humidade);
• RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT10 (Contadores de Fluidos).
O IPQ participou ainda nas seguintes comissões e grupos de trabalho:
• ISO TC 158 – Analysis of gases,
• CEN TC 264 – WG12 Reference methods for determination of SO2 / NO2 / O3 / CO in ambient air;
• CT 48 / SC6 ISO – Glass and plastic ware including volumetric instruments CT 123 / SC 1 –
Manómetros;
• CT 71 / SC3 – Qualidade do ar fora dos locais de trabalho;
• CT 87 / SC17 – Equipamento LABORATORIAL;
• CT 106 Contadores de gás;
• CT 123 / SC2 – Termómetros;
• CT 147 – Critérios de avaliação de entidades;
• CT 168 – Metrologia linear e angular;
• CT 174 – Fotografia.
No âmbito Internacional e Europeu, o IPQ participou e representou Portugal nas organizações
especializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios Nacionais de
Metrologia Europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como Contact Person, nos comités da
metrologia interdisciplinar e da qualidade, e nos comités técnicos da acústica, caudal, comprimento,
eletricidade e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e grandezas derivadas, metrologia em
química, termometria e tempo e frequência. No Comité Técnico do caudal a Contact Person do IPQ foi
eleita presidente deste comité. Participou, ainda, no BIPM na 24ª CGPM, Conferência Geral dos Pesos e
Medidas, nos comités consultivos para a massa e grandezas derivadas e metrologia em química e nos
grupos de trabalho destes domínios metrológicos.
O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a
equivalência internacional dos seus padrões, participando em 21 projetos, 2 com coordenação IPQ,
relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET,
nomeadamente:
• EURAMET 1150.EM-K2.1 Comparison of Resistance Standards at 10 MΩ and 1 GΩ;
I I AUTOAVALIAÇÃO
33 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• EURAMET 1125 Evaluation of cross-float measurements with pressure balances;
• CCTF-K001.UTC Calculation of the reference time scale UTC (Coordinated Universal Time);
• EURAMET 1156 GPS link calibrations in support of CCTF-K001.UTC;
• EUROMET 743.L-K6 Comparison on ball plate measurements;
• EURAMET 1074.L-K3 - Angle comparison using an autocollimator;
• EURAMET 1031 Solid density comparison;
• EUROMET 569.PR-K3a - Key comparisons of luminous intensity;
• EUROMET 830.EM-S24 - Comparison of small current sources;
• EURAMET 1100 Comparison of Resistance Standards at 1 TΩ and 100 TΩ;
• EUROMET 518.M.F-K2 A comparison of force standards at 50 kN and 100 kN;
• EURAMET 1079 Volumetric and gravimetric calibration of a 20 L proving tank;
• EURAMET 1019 Comparison of density determinations of liquid samples;
• EURAMET 1113 Comparison on automotive emission gases;
• CCQM-K76 Sulfur dioxide in nitrogen mixtures;
• EURAMET 1157 Inter-comparison of 1000 L proving tank;
• EURAMET 1166. QM-S5 Comparison carbon dioxide in nitrogen;
• CCQM-K76 Sulfur dioxide in nitrogen mixtures;
• CCQM-K93 Ethanol in nitrogen mixtures;
• EURAMET 1158 Harmonization of the uncertainty budget and calibration method for volumetric
volume calibration;
• EURAMET 1159 Volume calibration of a 100 microliter micropipette.
Metrologia Legal
Compete à Metrologia Legal assegurar a coordenação do controlo metrológico, procedendo à
qualificação e acompanhamento de outras entidades e organismos que atuam neste domínio e efetuando
a aprovação de modelos de instrumentos de medição.
Foram aprovados 31 modelos, um acréscimo de 24% relativamente ao ano anterior.
I I AUTOAVALIAÇÃO
34 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Número de aprovações do modelo
Ano Aprovações de modelo
2006 51
2007 19
2008 21
2009 23
2010 25
2011 31
Foi assegurado o acesso à base de dados EMETAS - “European Metrological Type Approval Service”, que
permite a consulta de dados sobre aprovações CE de Tipo de instrumentos de pesagem efetuadas nos
outros países europeus.
Com a coordenação do IPQ, são as Direções Regionais (DRE) do MEE que realizam a maior parte das
operações de primeira verificação, bem como operações de verificação periódica de determinados
instrumentos de medição (em especial básculas e sistemas de medição e distribuição de combustível).
Em 2011, realizaram-se 6 reuniões de coordenação IPQ/DRE e 2 a nível de grupos de trabalho técnico.
A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço de descentralização da atividade de
verificação metrológica, que atualmente abrange 694 entidades, sendo de realçar a qualificação de 2
novos organismos de verificação metrológica e da renovação da qualificação de 16 entidades, para além
de 29 extensões da qualificação no que se refere aos Serviços Municipais de Metrologia.
O número de Serviços Municipais de Metrologia (SMM) reconhecidos é de 98 SMM que cobrem 185
concelhos. O nº de Organismos de Verificação Metrológica é de 53 entidades e o de Serviços Concelhios
de Metrologia privados de 13 entidades. O número de Instaladores e Reparadores de Tacógrafos é de 470
entidades, das quais 131 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por todo o país.
O ISQ-Instituto de Soldadura e Qualidade foi designado pelo IPQ como Organismo Notificado para o
Exame CE de Tipo para os instrumentos de pesagem de funcionamento não automático.
A evolução das receitas provenientes das entidades qualificadas foi a seguinte:
I I AUTOAVALIAÇÃO
35 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Evolução das receitas das entidades qualificadas (Unidade: k€)
Entidades qualificadas 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Direções Regionais da Economia 714 852 865 948 966 920
Serviços Municipais de Metrologia 212 234 298 306 338 361
Organismos de Verificação
Metrológica 802 626 796 659 692 834
Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833 1028
Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2829 3145
A fim de assegurar que as entidades qualificadas pelo IPQ para o exercício de funções de controlo
metrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o IPQ realiza diretamente
auditorias aos OVM e às entidades que são acompanhadas pelas DRE sob a nossa coordenação. Em 2011
foram efetuadas 70 auditorias, apesar dos escassos recursos humanos existentes e da sobrecarga de
trabalho decorrente do desenvolvimento do projeto estruturante PROQUAL.
Entretanto o processo para a qualificação de entidades foi ajustado, com a alteração da metodologia e do
relatório das auditorias.
Em 2011, foi realizado pelo IPQ, no cumprimento de obrigação legal, um curso de formação para
experimentadores-metrologistas, que pela primeira vez foi realizado no Porto, com um total de 14
formandos e que teve uma avaliação global de 9,4 (escala de 1 10).
Participou-se na revisão das Diretivas MID e Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não
Automático, tendo em vista a sua adaptação ao novo quadro legal europeu e na avaliação de 7 diretivas da
“velha abordagem”, cuja revogação se encontra prevista para 2015, embora se admita que parte delas
venha a constituir novos anexos da MID.
Na área da saúde, continuou-se a avaliar a situação da metrologia neste setor, onde os estudos apontam
no sentido do interesse de se reforçar a área do controlo metrológico legal, em particular a nível dos
instrumentos em serviço.
Elaboraram-se novos procedimentos técnicos de verificação metrológica para taxímetros e tacógrafos.
O IPQ participou num Encontro de técnicos de metrologia legal da Administração Local realizado no
Montijo pela respetiva Câmara Municipal e no 1º Encontro de Metrologia da Maia.
Foram atualizadas as taxas de controlo metrológico no mês de janeiro de acordo com o IPC.
Foi assegurada a participação internacional no Comité da WELMEC e no Grupo de Trabalho 8 da
WELMEC (Cooperação Europeia em Metrologia Legal), assim como nas reuniões da Comissão Europeia
sobre a Metrologia Legal, num total de 4 missões.
I I AUTOAVALIAÇÃO
36 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Outras atividades no âmbito da Metrologia
Foram realizadas ações tendentes à intensificação da Cooperação Técnica com a Tunísia, no âmbito
do Plano de Ação para a área da metrologia com a Agence Nationale de Métrologie (ANM). Este
programa quinquenal, 2010-2014, visa o apoio à Tunísia nos domínios da Metrologia Aplicada e Legal,
incluindo desde ações de formação nos laboratórios do IPQ a deslocações de peritos portugueses à
Tunísia para apoio à implementação local do Sistema de Metrologia legal.
Neste âmbito foram realizadas as seguintes ações:
Ações de cooperação no Departamento de Metrologia do IPQ:
• Calibração de Equipamento Volumétrico e recipientes graduados para técnicos da ANM;
• Comparação bilateral na área da Massa com o laboratório da massa da ANM;
• Início do Projeto de Geminação em consórcio com o Laboratório Nacional de Metrologia Holandês –
VSL, com o objetivo de promover e consolidar o SNM na Tunísia e o seu reconhecimento internacional.
Este projeto enquadra-se no âmbito do Programa de Apoio ao Acordo de Associação e Plano de Ação de
Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a EU (EuropeAid/130372/D/ACT/TN).
No âmbito do Sistema da Qualidade NP EN ISO/IEC 17025 e Guia ISO 34 em colaboração com o
Laboratório designado ITN/LMRIR, foi efetuada a coordenação dos relatórios anuais sobre os sistemas
da qualidade implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condição obrigatória ao
abrigo do estabelecido para manutenção MRA do CIPM. Foi realizado o plano de auditorias internas
previsto para 2011 (AI) tendo sido efetuadas 17 AI das quais 16 aos Laboratórios e cujo âmbito englobou
todos os requisitos da ISO 17025 e do Guia ISO 34 e uma ao Sistema da Qualidade do LNM.
Os conhecimentos especializados e a experiência em alguns domínios de intervenção têm sido utilizados
para a dinamização de ações de formação ministrada por técnicos do LNM, tais como:
• A Medição de Sinais de Baixo Valor no Domínio Metrológico da Tensão e Corrente Contínua, IPQ;
• Calibração de Equipamento Volumétrico e recipientes graduados à ANM-Tunísia, IPQ;
• Comparação na Área da Massa à ANM, IPQ;
• Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL), IPQ;
• TrainMic – Seleção e uso de Materiais de Referência, LNEG;
• Calibração, de Equipamento Volumétrico à Sonangol, IPQ;
• ISO GUIDE 34 e NP EN ISO/IEC 17025 - Análise de complementaridades (2), IPQ;
• Calibração, Utilização e Manutenção de Equipamento Volumétrico, RELACRE.
No âmbito das suas competências e conhecimentos especializados do LNM e considerando o
desenvolvimento das atividades do laboratório no âmbito da metrologia científica e aplicada foram
realizados trabalhos no âmbito de estágios, dissertação de mestrado e de teses de doutoramento, de
acordo com os seguintes temas:
• Trabalhos complementares no âmbito da tese de doutoramento IST “O projeto de construção,
calibração e comparação interlaboratorial de uma câmara de cavidade;
I I AUTOAVALIAÇÃO
37 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo dos diferentes
métodos de cálculo de incertezas utilizados na calibração de Balanças Manométricas (padrões
primários de pressão) ”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação dos métodos de
cálculo de incertezas utilizados na calibração de balanças manométricas (padrões primários de
pressão). Validação do software de cálculo de pressão obtido através de programa do fabricante”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação do
desenvolvimento de sistemas de medição interferométrica de distâncias até 50 m à calibração de
distanciómetros”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Validação do sistema
absoluto para a determinação da massa volúmica de líquidos”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Medição do volume por
comparação entre o método gravimétrico e geométrico”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros de fator
de transmissão e de fator de reflexão por espectrofotómetros”;
• Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo da estabilidade de
soluções padrão para calibração de refratómetros”;
• Dois estágios PEPAC nos domínios da quantidade de matéria e das propriedades de líquidos.
Para promover as capacidades metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do IPQ, tal
como previsto no Plano de Atividades, foram publicados e/ou apresentados diversos
artigos/publicações/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,
detalhados no anexo A4.
Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LNM recebeu, durante o ano de 2011,
diversas visitas, de que se destacam:
• Visita de estudo Escola Superior de Tecnologia de Setúbal - 13 de maio de 2011;
• Visita de estudo Escola Superior de Tecnologia de Setúbal - 17 de maio de 2011;
• Dia da Metrologia - 20 de maio de 2011;
• Visita ao LNM da Comissão sectorial para a Saúde - 24 de março de 2011;
• Missão Técnica Argelina a Portugal - outubro de 2011;
• Visita FCT - Fundação para Ciência e Tecnologia – 23 de novembro de 2011;
• Encontro Metrologia na Educação e Ensino – 7 dezembro de 2011;
• Colóquio a Metrologia na Saúde - 13 de dezembro de 2011.
I I AUTOAVALIAÇÃO
38 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Museu de Metrologia
O Museu de Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a Exposição
Permanente de Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim de sensibilizar para a metrologia e a sua
importância no comércio, na saúde e na segurança. O Museu foi visitado por 1443 alunos de escolas de
diferentes níveis. Recebeu ainda 90 visitantes oriundos de universidades e grupos de profissionais na
área da Qualidade e Normalização.
I I AUTOAVALIAÇÃO
39 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
5.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus
O IPQ enquanto Organismo Nacional Coordenador do SPQ tem como atribuições a gestão, coordenação e
desenvolvimento do SPQ, numa perspetiva de integração de todas as componentes relevantes para a
melhoria da qualidade de produtos, de serviços e de sistemas da qualidade e da qualificação de pessoas.
Assuntos Europeus
O IPQ assegura o cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à
notificação e qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente
informados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.
Realiza ainda os procedimentos necessários à gestão do sistema de notificação prévia de regras técnicas e
de normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), as ações
de coordenação da rede dos pontos de contacto de produto (PCP) dos Ministérios e PCP do Ministério da
Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º
44/2009, de 7 de maio e as ações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 2679/98.
No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas as competências relacionadas com a análise de
projetos de investimento no domínio de especialização no âmbito do QREN/COMPETE.
Acompanhamento de Diretivas Comunitárias, Organismos Notificados e
Legislação Nacional
No âmbito do “NLF” – New Legislative Framework - Regulamento (CE) nº 764/2008, Regulamento (CE)
nº 765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008 - que regulamenta a livre circulação de produtos no mercado
interno desenvolveram-se várias atividades.
No âmbito do Regulamento 765/2008 foi publicado o Decreto-Lei n.º 23/2011 de 11 de fevereiro, que
assegura a execução das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 765/2008, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização do
mercado relativos à comercialização de produtos.
Os equipamentos sob pressão estão abrangidos pela Diretiva 97/23/CE, de 29 de maio, a qual foi
transposta para o direito interno através do Decreto-Lei n.º 211/99, de 14 de junho.
O Decreto-Lei nº90/2010, de 22 de julho, estabelece as condições em que podem ser efetuados com
segurança a instalação, funcionamento, reparação e alteração de equipamentos sob pressão, o qual
revogou o Decreto-Lei n.º 97/2000.
Os recipientes sob pressão simples encontram-se abrangidos pela Diretiva 2009/105/CE. No decorrer de
2011 foi publicado o Decreto-Lei n.º 26/2011 de 14 de fevereiro, que estabelece as regras a que deve
obedecer a colocação no mercado dos recipientes sob pressão simples, transpondo a Diretiva n.º
2009/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro.
Os aparelhos a gás estão abrangidos pela Diretiva 2009/142/CE “ Aparelhos a gás”, no âmbito da qual foi
publicado em 2011 o Decreto-Lei n.º 25/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14 que fixa as regras
I I AUTOAVALIAÇÃO
40 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
necessárias para evitar acidentes decorrentes da utilização de aparelhos a gás e respetivos dispositivos de
segurança, transpondo a Diretiva n.º 2009/142/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de
novembro.
No âmbito da Diretiva n.º 2004/22/CE relativa aos Instrumentos de Medição foi publicado o Decreto-
Lei n.º 71/2011. D.R. n.º 115, Série I de 2011-06-16, que atualiza os requisitos essenciais dos
instrumentos de medição, transpondo a Diretiva n.º 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 31 de março, e a Diretiva n.º 2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro.
O IPQ elaborou e/ou colaborou na apreciação de vários diplomas nacionais, nomeadamente:
- Decreto-Lei n.º 23/2011, de 11 de fevereiro, que assegura a execução das obrigações decorrentes do
Regulamento (CE) n.º 765/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os
requisitos de acreditação e fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos;
- Decreto-Lei n.º 25/2011, de 14 de fevereiro, que fixa as regras necessárias para evitar acidentes
decorrentes da utilização de aparelhos a gás e respetivos dispositivos de segurança, transpondo a Diretiva
n.º 2009/142/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de novembro;
- Decreto-Lei n.º 26/2011, de 14 de fevereiro, que estabelece as regras a que deve obedecer a colocação no
mercado dos recipientes sob pressão simples, transpondo a Diretiva n.º 2009/105/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 16 de setembro;
- Decreto-Lei n.º 71/2011, 16 de junho, que atualiza os requisitos essenciais dos instrumentos de
medição, transpondo a Diretiva n.º 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março,
e a Diretiva n.º 2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro.
O IPQ fez a publicitação regular no site e nas 11 edições da Newsletter “Espaço Q” das normas
harmonizadas cujas referências são publicadas no JOUE.
I I AUTOAVALIAÇÃO
41 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Diretivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ e Legislação nacional aplicável
Diretiva Domínio Legislação nacional
2009/ 142 / CE Aparelhos a gás DL 25/2011, de 14 de fevereiro
DL 23/2011, de 11 de fevereiro
Reg. 765/2008, de 9 de julho
2006/95/CE
Equipamentos de Baixa Tensão DL 6/2008, de 10 de janeiro
89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual DL 128/93, de 22 de abril alterado pelo DL 139/95, de 14 de junho, alterado pelo DL 374/98, de 24 de novembro e Portaria 1131/93, de 4 de novembro, alterada pela Portaria 109/96, de 10 de abril e Portaria 695/97 de 19 de agosto
97 / 23 / CE Equipamentos sob pressão DL 211/99, de 14 de junho DL 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro
2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição (MID) DL 192/2006, de 26 de setembro
Decreto –Lei n.º 71/2011de 16 de junho
Portaria n.º 3/2007, de 2 de janeiro
Portaria n.º 12/2007, de 4 de janeiro
Portaria n.º 18/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 19/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 20/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 21/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 22/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 33/2007, de 8 de janeiro
Portaria n.º 34/2007, de 8 de janeiro
Portaria n.º 57/2007, de 10 de janeiro
Portaria n.º 87/2007, de 15 de janeiro
2009/23/CE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático
DL 383/93, de 18 de novembro alterado pelos Decretos-Lei n.º 139/95, de 14 de junho e 374/98, de 1 de março
2009/ 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples DL 26/2011, de 14 de fevereiro
DL 23/2011, de 11 de fevereiro
Reg. 765/2008, de 9 de julho
Portaria n.º 770/92, de 7 de agosto
Alterada pela Portaria n.º 99/96, de 1 de abril
Enquanto Autoridade Notificadora, o IPQ, notifica à Comissão e aos outros Estados-Membros os
Organismos Notificados (ON) utilizando a base NANDO – INPUT (New Approach Notified and
Designated Organisations Information System), instrumento de notificação eletrónico desenvolvido e
monitorizado pela Comissão Europeia, onde se encontra toda a informação relativa a cada uma das
diretivas comunitárias, as Autoridades Notificadoras de cada Estado-Membro e os organismos
notificados por Diretiva, para cada módulo de avaliação da conformidade ou por cada decisão em função
da família de produtos para a utilização prevista, norma harmonizada ou especificação técnica europeia e
o tipo de tarefa do organismo notificado.
Para garantir um nível coerente de qualidade no desempenho da avaliação da conformidade, o IPQ, no
âmbito do SPQ, procede à sua qualificação, com base no procedimento específico “Metodologia para a
Qualificação e Notificação”. Em 2011 foram efetuadas todas as auditorias programadas e previstas no
Plano de Atividades, tendo sido auditados todos os organismos notificados.
I I AUTOAVALIAÇÃO
42 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
O IPQ privilegia as entidades que se encontram acreditadas no âmbito do SPQ, conjugando os requisitos
específicos de cada Diretiva Comunitária (módulos ou sistemas) com os requisitos das normas
harmonizadas aplicáveis, quando são efetuadas as auditorias de avaliação para a qualificação.
Em 2011, o número total de Organismos Notificados em Portugal foi de 34. Contudo, existem entidades
que estão notificadas para mais do que uma diretiva comunitária, para os módulos de avaliação da
conformidade ou sistemas, como no caso do Regulamento dos Produtos de Construção.
Diretivas “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ
Diretiva Domínio Organismos Notificados
2009 / 142 / CE Aparelhos a Gás CATIM
2006 / 95 / CE Equipamentos de Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF
89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual
CITEVE e CTCP
97 / 23 / CE Equipamentos sob Pressão Qualend, CATIM, ITG, ISQ, B. Veritas Rinave ACE,SGS-PORTUGAL ,RELACRE
2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição APCER, ISQ, DRELVT do MEID, DREN do MEID, DREC do MEID, DREAL do MEID, DRE Algarve do MEID e DRCIE da Madeira
90 / 384 / CEE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento Não - automático
DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE, DRE Algarve do MEIE, ISQ e Lab.Met. Madeira
2009 / 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ e SGS-PORTUGAL
(*) Organismo notificado para o controlo de mercado do produto: cimento
As Diretivas Nova Abordagem que são acompanhadas por outras entidades públicas que não o IPQ, mas
cuja qualificação dos Organismos Notificados mantém-se da responsabilidade do IPQ, são as seguintes:
Diretivas “Nova Abordagem” acompanhadas por outras entidades
Diretiva Domínio Entidade Responsável
Organismos Notificados
95 / 16 / CE Ascensores DGGE APCER, IEP, ISQ, SGS-ICS, FIPP
2004/ 108 / CE Compatibilidade Eletromagnética
DGAE ISQ e IEP
94 / 25 / CE alterada pela 2003/44/CE
Embarcações de recreio DGAE BUREAU VERITAS RINAVE REGISTRO INTERNACIONAL NAVAL
2002/ 75 / CE Equipamentos marítimos IPTM BUREAU VERITAS RINAVE REGISTRO INTERNACIONAL NAVAL (*)
89 / 106 / CEE
Reg. 305/2011
Produtos de Construção (corresponsável com a DGAE, LNEC e ASAE)
ABIMOTA, APCER, APEB(*), BVCER, CATIM, CERTIF, CTCV, EIC, LNEC e SGS-ICS, ITeCons
(*) – Solicitou cancelamento da notificação
I I AUTOAVALIAÇÃO
43 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
A Marcação “CE”
A “Marcação CE” é um indicador - chave da conformidade de um produto com a legislação da UE e
viabiliza a livre circulação de produtos no mercado europeu. Através da aposição da “Marcação CE” num
produto, o fabricante declara, sob sua exclusiva responsabilidade, a conformidade desse produto com os
requisitos legais necessários à obtenção da marcação e, por conseguinte, garante a validade do produto
para venda no Espaço Económico Europeu (EEE). Isto também se aplica a produtos fabricados em países
terceiros, vendidos no EEE.
A credibilidade da “Marcação CE” e o seu papel no desenvolvimento do mercado interno, foram
reforçados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto (Regulamentos (CE) nº 764/2008 e
765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008) do mercado interno para a circulação de mercadorias.
Em 2010, a Direção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia desenvolveu uma
campanha, sob o slogan “Marcação CE faz do mercado europeu o mercado de todos nós”, à
qual o Instituto Português da Qualidade se associou através da realização de iniciativas que envolveram
um total de cerca de 1300 pessoas.
Em 2011 teve inicio um roadshow por todo o país com o objetivo principal de sensibilizar e esclarecer
os operadores económicos sobre o que é a Marcação CE e a sua importância e papel que desempenha
no desenvolvimento do Mercado Interno.
Com a duração de uma manhã ou tarde, a organização dos seminários é da responsabilidade conjunta
do Instituto Português da Qualidade e de associações empresariais, sectoriais e regionais
representativas, procurando-se descentralizar o local de realização dos mesmos e abranger todo o
território do continente e as regiões autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM).
As sessões são habitualmente constituídas por dois painéis, um de cariz teórico, onde se pretende
fornecer informação geral sobre o que é a Marcação CE, como
e quando se aplica, o seu contributo para um mercado seguro e como é feita a fiscalização do
mercado, contando com oradores pertencentes a organismos com responsabilidade nesta matéria.
O segundo painel pretende dar a conhecer experiências ao nível das vantagens, benefícios e eventuais
dificuldades da Marcação CE sob diferentes perspetivas, nomeadamente de empresas com
experiência na Marcação CE (fabricantes, distribuidores e importadores) e Organismos Notificados,
que atuam junto dos fabricantes para aposição da Marcação CE.
No final de cada painel, é dinamizado um período de debate, onde os participantes têm oportunidade
de colocar questões aos oradores e ver as suas dúvidas esclarecidas.
A cada participante é entregue o folheto explicativo dos 6 passos da Marcação CE, disponibilizado
pela Comissão Europeia e traduzido para português com a colaboração do IPQ, e um quadro resumo
com todas as Diretivas Nova Abordagem, Autoridades Notificadores, Organismos Notificados bem
como a respetiva legislação de transposição.
Em 2012 o IPQ continuará a promover o roadshow por todo o país.
I I AUTOAVALIAÇÃO
44 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Reconhecimento das marcas de garantia de toque
O IPQ tem responsabilidades específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimento
das marcas de garantia de toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos de metais
preciosos (Decreto-Lei n.º 391/79, de 20 de setembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 57/98, de 16 de
março).
Desde 1999 até 2010, o IPQ reconheceu 12 contrastarias, das quais 3 são inglesas (2 do Reino Unido e 1
da Escócia), 7 são espanholas e 2 holandesas.
Em 2011 não ocorreu qualquer reconhecimento.
Processo comunitário de notificação prévia (UE/EFTA e OMC)
O IPQ é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos de notificação prévia de
Regulamentos Técnicos e de Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação de Comércio Livre
Europeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Em 2011 registaram-se as seguintes notificações:
• N.º de notificações dos EM no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 697
• N.º de notificações portuguesas no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 4
• N.º de notificações dos Membros da OMC – 1 213
• N.º de notificações portuguesas no âmbito da OMC - 0
Mensalmente é publicada no Website do IPQ e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal de Notificações,
que tem como objetivo divulgar e tornar públicas as notificações efetuadas e ainda em período de
inquérito público.
Regulamentos 764/2008/CE, 765/2008/CE e a Decisão 768/CE
O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, determinou os
procedimentos que, as autoridades de cada Estado-Membro (EM), devem seguir na aplicação das regras
técnicas nacionais, definindo, não só, as obrigações perante os operadores económicos, sempre que se
pretende impedir a comercialização num EM de produtos, já legalmente comercializados noutros, como
ainda prevendo a necessidade de estabelecimento de “Pontos de Contacto de Produto” em cada país, que
disponibilizem informação aos agentes económicos das regras técnicas aplicáveis em cada caso e dos
princípios que regem a livre circulação de mercadorias traduzido no Princípio do Reconhecimento
Mútuo.
Com a publicação da RCM n.º 44/2009, de 7 de maio, publicado no DR n.º 104, I Série, de 29 de maio, o
IPQ foi designado como ponto de contacto de produto (PCP), no âmbito do Ministério da Economia, da
Inovação e do Desenvolvimento (MEID), atual Ministério da Economia e do Emprego (MEE) e
coordenador nacional da rede de PCP dos Ministérios.
Em 2011 registaram-se 13 pedidos de informação no âmbito deste Regulamento e 2 reuniões de trabalho
sobre o Balanço nacional da aplicação das Diretivas 98/34/CE e 98/48/CE e do Regulamento (CE)
I I AUTOAVALIAÇÃO
45 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
764/2008. Estas tiveram lugar nos dias 28 de junho e 15 de dezembro, no IPQ, onde estiverem presentes
os PCP designados no âmbito do Regulamento (CE) 764/2008, bem como representantes das
Autoridades Competentes dos Ministérios envolvidos (MEE, MS, MAI, MAOT, MTSS, MFAP, MADRP e
MOPTC).
Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da
livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros
O Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalidade assegurar as obrigações do Tratado de
Funcionamento da União Europeia (TFUE), nomeadamente o bom funcionamento do mercado interno,
determinando que os Estados-membros devem abster-se de adotar medidas ou ter comportamentos que
possam constituir obstáculos ao comércio, impondo as medidas necessárias e proporcionadas para
restabelecer o mais rapidamente possível a livre circulação de mercadorias no seu território.
Nos termos do Despacho nº 21567/99 (2ª serie) publicado a 11 de novembro de 1999, o IPQ foi
designado como ponto de notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.
Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,
nomeadamente a implementação de um Procedimento, que assegure a adequada resposta face às
exigências previstas no referido Regulamento, foi realizada 1 reunião de trabalho no IPQ, a 26 de janeiro
de 2011, onde estiveram presentes a Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), o Instituto da
Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e o
Sistema de Segurança Interna (SSI).
QREN/COMPETE
No âmbito do QREN/COMPETE o IPQ tem vindo a dar parecer ao IAPMEI sobre os projetos
empresariais que contemplam as vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social,
segurança e saúde no trabalho e outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de
atividade económica, tendo em vista a sua certificação no âmbito do SPQ.
No ano de 2011 não foram analisados quaisquer projetos, uma vez que não houve abertura de concursos
referentes a esta vertente.
No 4º trimestre de 2011 foram analisados 3 projetos no âmbito do SIAC – Sistema de Apoio a Ações
Coletivas, para apoio a Organismos de Normalização Setorial (ONS), e para os quais não existia
enquadramento direto ao abrigo do QREN/COMPETE. À Normalização, pelo papel de reconhecida
relevância que hoje desempenha nos mais variados setores de atividade económica, têm sido igualmente
proporcionados apoios materializados em projetos propostos por entidades públicas e privadas,
reconhecidas como ONS. Estes organismos, sob a coordenação do IPQ, têm a responsabilidade de
participar em reuniões nacionais e internacionais onde, em parceria com outros agentes interessados, são
estabelecidos os consensos necessários à aprovação de normas, documentos técnicos de utilização
voluntária mas de crescente generalização por parte dos agentes económicos que pretendem manter e
afirmar a sua posição no mercado.
Assim, no Quadro seguinte estão referidos os projetos que se candidataram, por domínios de atividade.
I I AUTOAVALIAÇÃO
46 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Projetos por domínio de atividade
Domínio de Atividade Projetos Candidatos
Materiais plásticos (com exclusão dos destinados a contacto com géneros alimentícios)
1
Eletrotécnica (exceto telecomunicações) 1
Fotografia 1
Total 3
PRIME
A intervenção neste Programa continua exclusivamente nas ações decorrentes do seu encerramento, que
ocorreu durante o ano de 2009. Foram ainda desenvolvidas em 2011 as seguintes ações referentes à
verificação do cumprimento das condicionantes contratuais:
• Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do encerramento
– 14 projetos;
• SIME: Pedidos de pagamento – 11 projetos.
Não comprovaram ainda o objetivo da certificação a que se tinham proposto:
• SIME/SIVETUR/Outros – 84 projetos;
• Medida 5.1 – Acão B – 6 projetos geridos pelo IPQ e 21 cuja gestão é da responsabilidade do
IAPMEI, sendo que o IPQ teve intervenção na qualidade de entidade especializada.
Promoção e Qualidade
Neste âmbito, asseguram-se ações com vista ao desenvolvimento, dinamização, divulgação e promoção
do SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação, eventos e cooperação nacional e
internacional.
ECSI Portugal
De acordo com o previsto no Plano de Atividades do IPQ para o ano de 2011, foi dada continuidade ao
projeto ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, com o lançamento da 13ª edição, que
se encontra ainda a decorrer.
Este Projeto é um sistema de medida da qualidade dos bens e serviços disponíveis no mercado nacional,
por via da satisfação do cliente. Foi iniciado em 1999, tendo por base o ECSI – European Customer
Satisfaction Index.
O ECSI Portugal é desenvolvido anualmente no âmbito de uma parceria entre o IPQ, a Associação
Portuguesa para a Qualidade (APQ) e o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da
Universidade Nova de Lisboa (ISEGI – UNL).
No ano de 2011, foram estudados no ECSI Portugal, os seguintes setores de atividade: Água (Serviços
municipalizados, empresas de abastecimento de água), Banca, Combustíveis (Bombas de abastecimento
I I AUTOAVALIAÇÃO
47 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
de combustíveis), Comunicações (Telecomunicações fixas e móveis, comunicações postais, operadores
Internet e televisão por cabo), Gás em Garrafa, Gás Natural, Seguros e Transportes de Passageiros (não
definitivo) e Eletricidade.
Em cada setor de atividade são estudadas as principais empresas/marcas, que no seu conjunto perfazem,
no mínimo, 60% da quota de mercado.
Evolução do Projeto por setor de atividade, empresas estudadas e empresas participantes
Setores 2007 2008 2009 2010 2011
Est
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ad
as
Pa
rtic
ipa
nte
s
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ud
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Pa
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nte
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Pa
rtic
ipa
nte
s
% Est
ud
ad
as
Pa
rtic
ipa
nte
s
%
Água - - - 6 5 83 14 13 93 12 11 91 0* 0* 0*
Banca 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43 7 2** 28**
Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20
Comunicações 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23 13 6 46
Gás em Garrafa 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25
Gás Natural - - - - - - - - - 10 9 10 10 9 90
Seguros 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81 16 1** 6
Transportes de Passageiros
9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29 0* 0* 0*
Eletricidade 2 1 50
Totais 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 72 57** 21** 36** *Dados relativos a 2011 não disponíveis
** Dados provisórios
A edição de 2011 conta, até ao momento, com a participação de 21 marcas/empresas. Comparativamente
com o ano de 2010 verifica-se um decréscimo de adesões nos setores da Banca, e Seguros. O setor dos
transportes de passageiros ainda não tem qualquer adesão pelo que não é possível ainda determinar se
será estudado.
Apenas o setor das comunicações sofreu um aumento de adesões.
A Associação Portuguesa de Seguros, que apoiava desde o ano 2009 o setor dos Seguros, assumindo um
papel de entidade angariadora e interlocutora junto das empresas participantes, não renovou em 2011 o
protocolo de parceria o está a revelar ter um forte impacto nas adesões das empresas deste setor.
Registe-se, no entanto, a inclusão de um novo setor a ser estudado, a eletricidade, que passa a contar com
1 empresa participante.
Cada edição anual do ECSI Portugal culmina com um Seminário de Divulgação dos Resultados. O
Seminário relativo ao ano de 2010 teve lugar no dia 13 de julho de 2011, no Auditório do IPQ, no qual
também foram entregues os troféus às empresas participantes que obtiveram melhores resultados no
Índice de Satisfação.
I I AUTOAVALIAÇÃO
48 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade
O Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade (PEX-SPQ) é uma distinção que pretende
promover o reconhecimento público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos
resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total no Caminho para a
Excelência.
Instituído pelo IPQ, foi criado em 1992 e atribuído pela primeira vez em 1994. Tem por base o Modelo de
Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM) e segue as metodologias do
Prémio Europeu da Qualidade (EFQM Excellence Award – EEA).
Até 2011 manteve-se a suspensão do PEX-SPQ a fim de que empresas que tivessem obtido
reconhecimento nos níveis Committed to Excellence C2E e Recognised for Excellence R4E reunissem
condições para se candidatarem ao Prémio.
No decorrer de 2011 o IPQ e a APQ concordaram na necessidade de ajustamento da Estratégia Nacional,
foi acordada uma recalendarização da realização do PEX-SPQ tendo em conta, entre outros aspetos, as
ações de formação para divulgação do novo Modelo realizadas pela APQ e o estabelecimento de um
alinhamento do Prémio Nacional com o calendário do Prémio Europeu (EEA).
Esta Estratégia visa a criação de um Sistema Nacional de Reconhecimento e de atribuição de Prémios a
organizações no âmbito da Excelência Organizacional, através da articulação dos esquemas existentes a
nível nacional e europeu, geridos pela APQ enquanto National Partner Organization da EFQM em
Portugal – Níveis de Excelência (Committed to Excellence e Recognised for Excellence), e pelo IPQ –
Prémio Nacional (PEX/SPQ) que culminam no atribuído pela EFQM (EFQM Excellence Award – EEA).
Assim e de acordo com o Plano de Atividades, no dia Mundial da Qualidade, a 11 de novembro de 2011,
no evento “A caminho da Excelência Organizacional – Casos de Sucesso”, organizado pela APQ, foi
anunciado pelo IPQ a
organização do Prémio de
Excelência Nacional PEX-
SPQ 2012, que teve início com
a realização de uma sessão de
lançamento no dia 14 de
dezembro de 2011 no IPQ.
Neste evento foram
apresentadas as várias fases
do PEX-SPQ 2012 incluindo a
receção das candidaturas, as
visitas às organizações e as
reuniões de Júri e equipa de
avaliadores, sendo que a
cerimónia de entrega dos
Troféus realizar-se-á até 29 de
junho de 2012.
I I AUTOAVALIAÇÃO
49 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Fórum da Certificação
Tal como previsto no Plano de Atividades para 2011, foi criado o Fórum da Certificação, no segundo
semestre de 2011.
Como forma de dinamizar e promover o subsistema da Qualificação, no que à certificação diz respeito, o
objetivo deste Fórum foi criar um espaço de partilha e debate de ideias, perspetivando o papel do
Instituto Português da Qualidade e o desenvolvimento futuro da atividade da certificação.
O Fórum integra um conjunto de entidades e pessoas representativas de várias sensibilidades e
interesses, nomeadamente o Instituto Português de Acreditação – IPAC, organismos de certificação
acreditados pelo IPAC, representantes das associações empresariais da indústria e do comércio e
entidades da Administração Pública das áreas da formação e do turismo, representantes das Regiões
Autónomas dos Açores e Madeira, peritos, profissionais da Qualidade e docentes universitários.
Na primeira reunião realizada em outubro, foram aprovados os Termos de Referência do Fórum da
Certificação, foi abordado o estado atual da certificação em Portugal, e noutros países do mundo, bem
como os desafios futuros que se colocam a esta atividade.
Para além do debate de ideias foram constituídos grupos de trabalho para desenvolvimento de ações
concretas visando a promoção da certificação e a utilização de metodologias e ferramentas da Qualidade
pelas empresas certificadas, prevendo-se a próxima reunião para o primeiro semestre de 2012.
Informação
Em 2011 foi disponibilizada pelo IPQ informação diversa no âmbito das suas áreas de atuação, quer na
Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.
Na Biblioteca, foram atendidos 337 consulentes, foram consultados 5124 documentos normativos
nacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e deram entrada 2650 documentos normativos.
O grau de satisfação dos clientes da Biblioteca em 2011 foi excelente com uma valorização de 4, numa
escala de 1 a 4.
O Serviço Questionar recebe através do endereço eletrónico [email protected] as perguntas que
são colocadas ao IPQ. Em 2011 o Serviço Questionar respondeu na totalidade a 1414 questões.
De acordo com o Plano de Atividades para 2011 foi analisado o grau de satisfação dos clientes do
Questionar através de inquérito, tendo sido atingido o objetivo estipulado, com 7,4 (escala de 1 a 10).
O Portal do IPQ foi objeto de melhorias, designadamente na atualização de conteúdos e criação de
novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e atualizada no âmbito das atribuições
deste Instituto.
O sítio web para divulgação do Projeto Juventude divulga eventos, notícias e informação útil para as
escolas e alunos desenvolverem os seus trabalhos no âmbito deste projeto.
I I AUTOAVALIAÇÃO
50 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Numa aposta crescente no desenvolvimento de melhores soluções, mais adequadas às necessidades dos
nossos clientes, em 2011 continuamos a desenvolver uma nova plataforma web no âmbito do PROQUAL,
que visa a melhoria na interação com os nossos clientes e parceiros.
Esta plataforma integra o sítio web institucional, loja eletrónica e sítios web colaborativos, estes dirigidos
à divulgação de trabalhos e atividades de entidades que colaboram com este Instituto.
Esta plataforma assenta numa perspetiva essencialmente funcional, visando permitir aos clientes e
potenciais clientes o acesso rápido à informação de que necessitam.
Seguindo o Plano de Atividades, foram editados 11 números do “Espaço Q” até ao dia 15 de cada mês,
com exceção do mês de agosto, tendo sido enviado eletronicamente para cerca de 4 000 entidades,
incluindo subscritores, Entidades Qualificadas, Correspondentes IPQ, Organismos da Administração
Pública, Câmaras Municipais e Associações empresariais.
Esta newsletter tem vindo a ser objeto de várias alterações para a sua melhoria a nível de imagem e a
nível estrutural, de modo a melhor corresponder aos interesses e necessidades dos seus leitores, cuja
satisfação é avaliada mediante inquérito anual, realizado por uma entidade independente.
Em 2011, o grau de satisfação dos leitores do Espaço Q foi de 7,6 numa escala de 1 a 10, tendo sido
atingido o objetivo fixado no Plano de Atividades.
Comunicação e Imagem
Em termos de Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do IPQ, procedendo-
se à conceção de vários suportes gráficos. Em 2011, para além da conceção dos suportes de sinalética
interior e exterior no âmbito de reuniões e sessões de trabalho, foram desenvolvidas 52 ações específicas
de suporte a projetos, conferências, seminários e ações de formação, que incluíram a criação de
logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos, entre outros.
Publicações e eventos
Em 2011 editaram-se as seguintes Publicações:
Relatório de Atividades IPQ 2010;
Balanço Social IPQ 2010;
Catálogo de Normas 2010: Atualizações mensais;
Newsletter mensal “Espaço Q” (edição eletrónica).
Com o objetivo de divulgar e promover a Qualidade junto das empresas e agentes económicos, em 2011
foram realizados pelo IPQ e parceiros num total de 34 eventos, compreendendo Encontros, Seminários,
Workshops, Sessões Temáticas das Comissões sectoriais (CS) e Visitas. As iniciativas que contaram com
a presença, na sua totalidade, de 1900 participantes foram as seguintes:
I I AUTOAVALIAÇÃO
51 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”,
IPQ/NERLEI;
Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/ACIC;
Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/AIRV;
Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/APED;
Seminário “Marcação CE – a sua importância para o mercado interno”, IPQ/ANIET;
Seminário “A Normalização como fator de sucesso – Marcação CE nos produtos de
cortiça”, IPQ/APCOR;
CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Creating
incentives for quality by publishing information on performance”, CS/09 (IPQ),
Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;
CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Patient
safety: sign of the times?”, CS/09, Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação
Calouste Gulbenkian;
CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferência “Quality in
health care: present and future”, CS/09, Escola Nacional de Saúde Pública e a
Fundação Calouste Gulbenkian;
CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferências
"HEALTHCARE IMPROVEMENT WITH LIMITED RESOURCES", CS/09, Escola
Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;
CICLO DE CONFERÊNCIAS “HEALTH CARE QUALITY, Conferências "Quality in
health care: the role of government politics and policy making", CS/09, Escola
Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian;
Seminário “Contributos da reconciliação terapêutica para a segurança do doente”, CS09 e
Infarmed;
Metrologia na Saúde, CS09;
“Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências 2006-2012”, sob a
responsabilidade do Instituto da Droga e da Toxicodependência, 2012-06-27, CS09;
Workshop “Metrologia e Saúde”, CS09.
“Europass - Instrumentos de transparência de Qualificações Profissionais”, CS11;
“Novas abordagens pedagógicas: o Modelo de Ensino de Medicina (UBI)”, )”, CS11;
“Certificação Entidades”, Eng.ª Anabela Solano da DGERT, CS11;
“A Ciência: Apresentação do Relatório sobre a Ciência em Portugal desenvolvido na AR
(síntese e enquadramento deste relatório, avaliação da ciência) e nos resultados da
Conferência realizada na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 20 de
dezembro”, CS11;
“Sistema de avaliação, certificação e apoio à utilização de software na educação e
formação (SACAUSEF) e sobre o esquema de validação de Recursos Educativos Digitais
(RED)”, Mestre José Moura Carvalho, ERTE – DGIDC Ministério da Educação, CS11;
“A Qualidade no e-learning (UAb)”, Sr.ª Professora Alda Pereira, Vice-Reitora da
Universidade Aberta, CS11;
“Metrologia na Educação e no Ensino” com coordenação direta do GT1, CS11;
Encontro “Um Ensino Superior para o Século XXI: Diferentes Olhares ", CS11;
I I AUTOAVALIAÇÃO
52 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Encontro Técnico “Uso sustentável de pesticidas – proteção dos recursos hídricos”,
CS/04;
Dia Mundial da Metrologia dedicado ao tema ”Medições em Química”;
“Os 25 anos do IPQ”;
“ECSI Portugal – Divulgação de Resultados 2010”, IPQ/ISEGI/APQ;
Cerimónia de Entrega dos Prémio do Projeto Juventude;
Ação de Sensibilização “A Metrologia na Segurança Rodoviária”;
1º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo – Instaladores de tacógrafos digitais /
Reparadores de tacógrafos analógicos”;
Encontro “Metrologia na Educação e no Ensino”;
Colóquio “A Metrologia na Saúde”;
1ª Reunião do Fórum da Certificação;
Lançamento do Prémio Excelência 2012.
Formação
No quadro das suas competências, o IPQ promoveu 2 ações de formação:
• Foi realizada uma ação de formação sobre “Calibração de Material Volumétrico”, destinada a 4
técnicos da SONANGOL – Refinaria de Luanda, realizada no Departamento de Metrologia;
• No âmbito da Portaria n.º 173/2000, de 23 de março, foi realizada uma ação de formação de
Experimentadores Metrologistas, que contou com a participação de 14 formandos e decorreu
nas instalações da Direção Regional de Economia do Norte.
Diretivas CNQ
No decorrer de 2011 não foi anulada qualquer Diretiva ou Recomendação pelo que se mantêm em vigor
os seguintes referenciais:
• Diretiva CNQ 10/86 - Estabelecimento de métodos normalizados de ensaio de aptidão ao uso
de produtos de consumo;
• Diretiva CNQ 18/00 - Reparações em veículos automóveis;
• Diretiva CNQ 20/00 - Reparações em eletrodomésticos;
• Diretiva CNQ 21/90 - Reparações em termodomésticos a gás;
• Diretiva CNQ 27/94 - Utilização do símbolo SPQ;
• Recomendação CNQ 04/1999 - Exemplos de períodos iniciais de calibração de instrumentos de
medição;
• Recomendação CNQ 05/2001 - Condições ambientais em laboratórios de calibração.
Comissões Setoriais
Na dependência do IPQ, enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Setoriais, que na sua
qualidade de entidades representativas dos agentes públicos e privados dos respetivos setores têm como
I I AUTOAVALIAÇÃO
53 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
objetivos gerais a análise, promoção e dinamização das várias componentes que afetam a Qualidade, a
nível de produtos e serviços, com vista à preparação de recomendações para a sua melhoria.
No ano de 2011 o IPQ continuou a promover, dinamizar e coordenar as Comissões Setoriais (CS),
preparando e gerindo o calendário das respetivas ações, encontros e reuniões. Estiveram ativas as
Comissões Setoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS03), Água (CS04), Saúde
(CS09) e Educação e Formação (CS11), tendo sido realizadas 36 reuniões, 3 eventos (3 Encontros) e 9
Sessões Temáticas, o que perfaz um total de 48 iniciativas.
Pela sua relevância destacam-se algumas dessas atividades:
• Na CS03 a preparação da próxima Conferência Internacional sobre a Qualidade das Tecnologias
da Informação e Comunicações - QuaTIC'2012.
• Na CS04 a conclusão do livro "Manual de Boas Práticas para Execução e Exploração de Furos de
Captação de Águas Subterrâneas”, a publicar no início de 2012 e o Encontro Técnico
subordinado ao tema “Uso Sustentável de Pesticidas - Proteção dos Recursos Hídricos”, no qual
estiveram presentes 75 participantes, tendo demonstrado um grau de satisfação de 8,3 numa
escala de 1 a 10.
• No âmbito da CS09 a realização de um evento subordinado ao tema “Metrologia e Saúde”,
realizado no IPQ no dia 24 de março, que contou com a presença de 18 participantes que
classificaram o evento em 7,9, numa escala de 1 a 10, e a realização de três sessões temáticas:
- Contributos da reconciliação terapêutica para a segurança do doente, em parceria com o
Infarmed, a 13 de abril de 2011, no auditório do Infarmed;
- Metrologia na Saúde, IPQ, a 5 de maio de 2011;
- “Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências 2006-2012”, sob a
responsabilidade do Instituto da Droga e da Toxicodependência, a 27 de junho de 2011, no
IPQ.
• Ainda no âmbito das atividades da Cs09 a organização e realização do Ciclo de Conferências
“Health Care Quality”, dedicado à qualidade dos cuidados de saúde, promovido pela CS09, a
Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio da Direção
Geral da Saúde e da Administração Central do Sistema de Saúde.
• As sessões de divulgação e análise de experiências, documentos e conhecimentos da CS11 no
âmbito dos seguintes temas:
- “Europass - Instrumentos de transparência de Qualificações Profissionais”, Engª Lúcia
Mestre e Dr.ª Catarina Oliveira, dinamizado pelo GT1;
- “Novas abordagens pedagógicas: o Modelo de Ensino de Medicina (UBI)”, )”, Sra. Prof.
Isabel Neto da UBI, dinamizado pelo GT2;
- “Certificação Entidades”, Eng.ª Anabela Solano da DGERT, dinamizado pelo GT1;
- “A Ciência: Apresentação do Relatório sobre a Ciência em Portugal desenvolvido na AR
(síntese e enquadramento deste relatório, avaliação da ciência) e nos resultados da
Conferência realizada na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 20 de
dezembro”, dinamizado pelo GT2;
- “Sistema de avaliação, certificação e apoio à utilização de software na educação e formação
(SACAUSEF) e sobre o esquema de validação de Recursos Educativos Digitais (RED)”,
Mestre José Moura Carvalho, ERTE – DGIDC Ministério da Educação, dinamizado pelo GT1.
I I AUTOAVALIAÇÃO
54 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
- “A Qualidade no e-learning (UAb)”, Sr.ª Professora Alda Pereira, Vice-Reitora da
Universidade Aberta, dinamizado pelo GT2;
- “Metrologia na Educação e no Ensino” com coordenação direta do GT1, dinamizado pelo
GT1.
• um Encontro ainda no âmbito da CS11 subordinado ao tema “Um Ensino Superior para o Século
XXI: Diferentes Olhares ", realizado Pólo II da Universidade de Coimbra com a presença de 121
participantes e com um grau de satisfação de 7,8, numa escala de 1 a 10.
Projetos SPQ
No quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao desenvolvimento do SPQ, o IPQ
continuou a cooperar com entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de Projetos, de que se
destacam:
A participação enquanto membro da Comissão de Avaliação do Prémio “Igualdade é
Qualidade”, instituído em 2000 e promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e
no Emprego (CITE) e pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), participou
na Cerimónia de entrega dos Prémios referentes ao Concurso da 9ª Edição (2009/2010), no dia
14 de janeiro. No decorrer de 2011 procedeu-se a alterações no Regulamento do Prémio.
A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela Associação
Bandeira Azul da Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em
desenvolvimento nos concelhos, em prol do desenvolvimento sustentável, sensibilizando os
municípios para uma maior integração das preocupações ambientais nas políticas municipais,
contribuindo para a aferição de indicadores de desenvolvimento sustentável e reforçando o seu
papel como parceiros e agentes do processo de educação para a sustentabilidade, no âmbito da
Agenda 21 Local. O Galardão ECOXXI é atribuído à entidade que obtiver a classificação mais
elevada, do conjunto dos 21 Indicadores. Durante o ano de 2011 realçam-se as seguintes
atividades:
- Análise/balanço do ECOXXI 2010/2011 e preparação do galardão 2011;
- Análise e avaliação das 35 candidaturas ao Galardão ECOXXI 2011;
- Alterações ao projeto sendo de destacar a existência de 21 indicadores (em vez dos anteriores
23);
- no dia 29 de setembro realizou-se a entrega dos galardões ECOXXI 2011, no Mini-Auditório
do Teatro-Cine de Pombal, tendo sido distinguidos com a Bandeira Verde ECOXXI 2011,
80% dos Municípios candidatos, o que significa que conseguiram pontuar acima dos 50% da
pontuação máxima possível deste índice de sustentabilidade.
A participação enquanto membro do Júri do Concurso da 9ª Edição do Prémio da
Qualidade dos Serviços Públicos do Distrito de Setúbal, promovido pela Associação de
Municípios da Região de Setúbal, destacando-se as seguintes atividades:
- Análise das 14 candidaturas a concurso;
- No dia 14 de dezembro realizou-se a cerimónia pública de atribuição de Prémios no
Auditório da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, tendo sido distinguidos os projetos
“Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina”, da Câmara
Municipal do Barreiro (1º lugar), “Intervir para Qualificar”, Câmara Municipal de Palmela
I I AUTOAVALIAÇÃO
55 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
(2º lugar) e “Rede de Bibliotecas de Alcochete – Uma rede de vontades”, da Câmara
Municipal de Alcochete (3º lugar). Foram ainda atribuídas duas menções honrosas aos
projetos “Implementação e Desenvolvimento de um Sistema de Gestão da Qualidade na
Assembleia Municipal de Sesimbra”, da Câmara Municipal de Sesimbra e “Sistema de Gestão
da Qualidade – Higiene Urbana” da Câmara Municipal do Seixal.
Projeto MEF
O IPQ participou no desenvolvimento da versão 1.0 da MEF- Macroestrutura funcional para a
classificação de documentos e para a interoperabilidade semântica entre os sistemas de informação na
Administração Pública. A MEF tem como objetivos disponibilizar um modelo de classificação (sintaxe e
significado) passível de ser compreendido da mesma forma pelas entidades da Administração Central do
Estado (ACE), promover a utilização de uma única estrutura para classificar e organizar a documentação
da ACE, potenciando uma maior eficácia na gestão e um acesso facilitado à informação pelos organismos
mas também pelo cidadão e contribuir para incrementar a interoperabilidade semântica nas trocas
documentais entre os serviços da ACE, respondendo à necessidade de uma linguagem comum para
representação da informação. O IPQ participou nas atividades correspondentes ao 4º ciclo do Projeto e
em todas as reuniões e atividades do Grupo de Trabalho, que se realizaram na Direção Geral de Arquivos.
Comissões Técnicas (CT) de normalização
• A CT 80 - Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade funciona no ONS Associação
Portuguesa da Qualidade (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas de Gestão da
Qualidade e Garantia da Qualidade. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.
• A CT 164 – Responsabilidade Social funciona no ONS Associação Portuguesa de Ética
Empresarial (APEE) e tem elaborado as normas portuguesas de responsabilidade social. Em
2011 concluiu a tradução da norma ISO 26000 – Linhas de Orientação da Responsabilidade
Social (NP EN ISO 26000:2011). O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.
• Dando continuidade ao trabalho elaborado no Projeto EQUAL – Ação na Conciliação Família -
Trabalho, foi constituída uma Comissão Técnica CT 179 - Organizações Familiarmente
Responsáveis, no ONS APEE, para elaborar uma Norma Portuguesa - norma guia para a
implementação de Sistemas de Gestão para Organizações Familiarmente Responsáveis tendo
por base o referencial desenvolvido no âmbito daquele projeto comunitário. O IPQ está
representado nesta CT, enquanto vogal. Em 2011 realizaram-se 16 reuniões desta Comissão
Técnica.
Cooperação
No quadro da sua missão e competências legais, enquanto organismo coordenador do Sistema Português
da Qualidade, o IPQ desenvolve atividades de cooperação e de prestação de serviços de assistência
I I AUTOAVALIAÇÃO
56 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
técnica a outras entidades nacionais e estrangeiras interessadas na Qualidade, nos domínios da
Normalização, Metrologia e Qualificação.
Na frente externa, tem sido privilegiada a cooperação com os países da CPLP e do Magreb, mas o IPQ
tem também desenvolvido projetos de apoio técnico, em consórcio ou parceria com outras entidades
nacionais ou estrangeiras, em países da Europa de Leste e outros.
Para o efeito, tem vindo a ser assegurada a necessária articulação com a rede de entidades nacionais
relevantes face aos âmbitos de cooperação, nomeadamente, a Direção-geral das Atividades Económicas
(DGAE), a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), o Programa
Operacional ‘Fatores de Competitividade’ (COMPETE), o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias
Empresas e à Inovação (IAPMEI), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o Taguspark.
A concretização técnica destas ações envolve as diferentes unidades orgânicas do IPQ e compreende a
identificação de novas oportunidades de cooperação, nas áreas estratégicas de intervenção do IPQ, a
nível nacional e internacional, a elaboração de candidaturas, a definição de atividades a desenvolver, o
seu planeamento e o controlo técnico-financeiro da respetiva execução.
No âmbito da cooperação externa e da assistência técnica, ao longo de 2011, foi desenvolvido um
conjunto significativo de iniciativas que se descrevem de forma sucinta.
Angola
Visita técnica da Presidente do Instituto Angolano de Normalização e Qualidade (IANORQ) e de um
jurista ao IPQ, na área da Metrologia Legal (de 11 a 14 de abril de 2011) e realização de ação de formação
para técnicos angolanos da SONANGOL, sobre “Calibração de Material Volumétrico” (de 25 a 29 de julho
de 2011) nas instalações do LNM do IPQ.
Argélia
No âmbito do "Programa de Apoio às PME/PMI e ao Desenvolvimento das TIC"(PME II), decorreu de 24
a 28 de outubro, uma visita técnica ao IPQ da delegação argelina do Ministério da Indústria, das PME e
da Promoção do Investimento (MIPMEPI), chefiada pelo Chefe de Gabinete do Ministro
Em sequência à demonstração do interesse da Delegação Argelina, no incremento das relações de
cooperação, o IPQ propôs o estabelecimento de protocolos entre as instituições congéneres de ambos os
países tendo em vista a cooperação nas áreas de interesse mútuo compreendendo, nomeadamente, troca
de informação, visitas técnicas e ações de formação.
Tunísia
Em consórcio com o VSL - Dutch Metrology Institute, foi apresentada candidatura ao Programa de apoio
no âmbito do “Acordo de Associação e Plano de Ação de Vizinhança - P3A II", entre o Governo da Tunísia
e a UE (EuropeAid/130372/D/ACT/TN), intitulado "Appui à l’administration tunisienne pour le
renforcement du système nationale de métrologie".
Este projeto visa a consolidação da ANM e o seu reconhecimento internacional, a promoção, facilitação e
diversificação das relações comerciais entre a Tunísia e a UE, através de:
• Desenvolvimento de nova legislação e regulamentos técnicos harmonizados com o acervo
comunitário, nomeadamente no âmbito da Avaliação de Conformidade Europeia (ECA);
I I AUTOAVALIAÇÃO
57 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Reforço das infraestruturas para atender às necessidades da metrologia nacional e regional;
• Incremento da capacidade de gestão e de intervenção da ANM.
A assinatura formal do Acordo de Consórcio com a Tunísia teve lugar no IPQ, em março de 2011, tendo
sido subscrito, posteriormente, o respetivo contrato de geminação com a Comissão Europeia. Tem uma
duração prevista de 30 meses. A instituição beneficiária é a Agência Nacional de Metrologia (ANM), com
a qual o IPQ tem desenvolvido diversas ações bilaterais no âmbito do Protocolo de Cooperação, em vigor
desde 2008 e do Plano de Ação Quinquenal 2010-2014.
No âmbito do programa de cooperação estabelecido, realizaram-se três ações de cooperação no
Departamento de Metrologia do IPQ, respetivamente:
A1. Intercomparação interlaboratorial de massas-padrão de classes de exatidão E2 e F1, de 15 a 17
de março, complementada com uma ação de formação nestas áreas pela Responsável Técnica do
Laboratório de Massa da ANM;
A2. Intercomparação de grandeza volume, de 30 de março a 1 de abril, tendo sido calibrados dois
recipientes, um recipiente graduado e um balão volumétrico ambos de 5 L. Foi igualmente
realizada uma ação de formação a dois técnicos da ANM no Laboratório de Volume do
Departamento de Metrologia do IPQ, sobre a metodologia de calibração de instrumentos
volumétricos incluindo a análise dos procedimentos técnicos, dos resultados obtidos e das
estimativas das componentes de incerteza associadas;
A3. Ação de formação para 3 técnicos da ANM no âmbito do Controlo Metrológico Legal de
Tacógrafos (Analógicos e Digitais), Sistemas de Gestão de Parques de Estacionamento,
Parquímetros e Taxímetros, que decorreu de 26 a 29 de julho.
Finalmente, e em articulação com o VSL, decorreu em 12 de dezembro uma reunião técnica no IPQ de
planeamento das missões a iniciar em janeiro de 2012, na qual se procedeu também à identificação de
técnicos a envolver.
A sessão de arranque do projeto -‘start-up steering committee’ - teve lugar em Tunes, a 20 de dezembro
de 2011, que teve a presença do Presidente do IPQ, que fez uma intervenção para a comunidade
empresarial e administração pública tunisinas.
Vietname
Enquadrada num programa de deslocações a países europeus, nomeadamente, França e Espanha -
Centro Espanhol de Metrologia (CEM) - realizou-se a 29 de abril uma visita técnica ao IPQ de uma
delegação da República Socialista do Vietname composta por cinco deputados da National Assembly e
pelo Diretor-Adjunto do Departamento de Metrologia do Directorate for Standards, Metrology and
Quality (STAMEQ). Esta iniciativa teve como objetivo proporcionar uma visão global do enquadramento
da Metrologia Legal em Portugal e da sua aplicação no terreno e compreendeu ainda uma visita ao
Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ), enquanto Organismo de Verificação Metrológica (OVM).
I I AUTOAVALIAÇÃO
58 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
5.4 Administração Geral
Sistemas de Informação
No que à Área de Informática diz respeito no âmbito PROQUAL, salientamos a aquisição de diverso
equipamento informático, prosseguindo a modernização do parque instalado, seguindo rigorosamente
toda a tramitação do Código das Compras Públicas, nomeadamente quanto aos computadores pessoais
que foi renovado tal como previsto no Plano de Atividades.
A exploração do PROQUAL tem vindo a ser efetuada de acordo com as condicionantes próprias dos
sistemas que entram de novo numa organização, com correções e melhorias funcionais que entretanto
foram aparecendo.
Realizou-se um inquérito de satisfação aos clientes internos acerca da capacidade de resposta da
Informática às solicitações dos utilizadores, tendo sido recebidas 31 respostas e obtida uma média global
de satisfação de 8,0 numa escala de 1 a 10.
A prestação de serviços pelo Data Center em outsourcing integral de infraestruturas, sistemas e, foi
acompanhado com base na avaliação de relatórios mensais que a empresa prestadora do serviço tem
produzido, que têm permitido o cumprimento em geral dos níveis de serviço contratados.
No âmbito do processo de certificação do SGQ segundo a NP EN ISO 9001, integrada no projeto QCERT,
foram desenvolvidas as instruções de trabalho e implementadas as ações com vista ao bom desempenho
dos sistemas numa ótica de melhoria contínua.
Prosseguiram as ações no sentido de permitir as condições de infraestrutura informática para o
desenvolvimento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo digital “Use
Normas. Marque a Diferença”, aumentando a rede de pontos de acesso a nível nacional, incluindo as
Regiões Autónomas.
Recursos Humanos
Em 31 de dezembro de 2011 o nº global de efetivos do Instituto era de 88 trabalhadores, registando um
decréscimo de cerca de 4,4% relativamente à mesma data de 2010, o que veio retomar a tendência
decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das
situações de contratação de aquisição de serviços, que, através de procedimentos concursais, terminou
com a integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.
No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área de Recursos
Humanos, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente a qualidade e o
tempo de resposta às solicitações feitas pelos diversos colaboradores a este serviço, tendo-se atingido o
valor de 8,3, numa escala de 1 a 10.
Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do
Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo
Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Área de Recursos Humanos, tendo
sido atingido o valor de 7,5, numa escala de 1 a 10.
I I AUTOAVALIAÇÃO
59 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
O desenvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social de
2011, elaborado como documento autónomo e que se anexa.
Logística
No âmbito da centralização dos procedimentos de contratação das aquisições na Unidade Ministerial de
Compras do Ministério da Economia e do Emprego, procedeu-se à aquisição de papel, material de
economato, consumíveis de impressão e produtos de higiene e limpeza, assim como foram concluídos os
concursos públicos abertos ao abrigo dos Acordos-Quadro pela Secretaria Geral do MEE, para aquisição
de serviços, nomeadamente de limpeza, segurança e comunicações móveis terrestres.
Embora a diminuição dos custos associados seja significativa, há que lamentar a morosidade na feitura
dos concursos, de forma a dar resposta às solicitações internas, bem como a fraca qualidade em geral dos
produtos fornecidos pelas empresas selecionadas ao abrigo dos Acordos-Quadro, uma vez que a sua
seleção se tem pautado pelos critérios do mais baixo preço, em detrimento do balanço preço/qualidade.
É, no entanto, de realçar pela positiva o excelente contrato de comunicações móveis terrestres assinado
através da Secretaria Geral do MEE, que, mantendo a mesma qualidade anterior, permitiu a este
Instituto a redução de custos mensais na ordem dos 70%.
Procedeu-se à aquisição de equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código das
Compras Públicas, tendo sido solicitados os pareceres prévios ao Senhor Secretário de Estado da
Administração Pública, tendo em conta a portaria nº 4-A/2011, de 3 de janeiro, e tendo sempre presente
quer a constituição dos Júris, quer as de Grupos de Trabalho, mesmo quando tal não era obrigatório, a
fim de dar cumprimento ao Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, aquando da análise
das propostas apresentadas.
Conforme previsto no Plano de Atividades, foi implementado um processo de registo e controlo de
consumos energéticos que permitirá sustentar o sistema de controlo de eficiência energética, a
desenvolver em 2012, no âmbito do Projeto ECO.AP. Neste mesmo contexto, foi nomeado o Gestor Local
de Energia e Carbono, tendo o IPQ integrado o conjunto de entidades públicas que permitiu elaborar o
primeiro Barómetro de Eficiência Energética na Administração Pública.
No âmbito do projeto PROQUAL e com base no estabelecido nas regras das Compras Públicas ao abrigo
do Acordo Quadro ANCP (computadores informáticos), foram adquiridos:
• 62 computadores de secretária avançados;
• 20 computadores portáteis leves;
• 20 docking stations;
• 82 Windows 7 Profissional.
Tendo ainda em conta a necessidade de prestação de todo o apoio técnico necessário à manutenção
evolutiva e bom funcionamento dos softwares já adquiridos, com versões atualizadas do SINGAP,
celebrou-se um contrato de garantia de upgrade do licenciamento do sistema atrás referenciado, bem
como a aquisição do licenciamento e implementação do módulo do SINGAP – Prestação de contas.
I I AUTOAVALIAÇÃO
60 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Atividade Financeira e Patrimonial
Foram realizados dois inquéritos de satisfação dos clientes internos, um dirigido a todos os trabalhadores
do IPQ, e outro dirigido aos trabalhadores do IPAC, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços
prestados pela Unidade Financeira e Patrimonial (UFP). Os resultados destes inquéritos foram, de 8,1
para o IPQ e de 6,5 para o IPAC o que, numa escala de 1 a 10, revelou um bom desempenho.
Em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores (PMP), os mesmos atingiram os 2 dias, tendo
este objetivo sido superado, continuando o processo de melhoria iniciado em anos anteriores, e que face
ao nível atingido se considera suscetível apenas de consolidação para o futuro.
Este ano foram fixados objetivos de disponibilização de informação de gestão tanto à administração
como aos outros departamentos do IPQ, de acordo com um ciclo de gestão cujos objetivos de tempos
médios de resposta foram superados.
Um dos maiores problemas que o IPQ tem enfrentado na gestão financeira tem sido a dificuldade de
identificação de movimentos bancários, que tem merecido uma especial atenção por parte da UFP,
tendo-se conseguido de novo, em 2011, reduzir o número de movimentos por identificar nas
reconciliações bancárias, por forma a espelhar de forma mais segura a situação financeira do instituto.
I I AUTOAVALIAÇÃO
61 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
5.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária
No ano de 2011, a Assessoria Jurídica (NJURI) recebeu 273 pedidos de apoio jurídico, aos quais
respondeu através de 296 documentos escritos e devidamente registados no Sistema de Gestão da
Qualidade (SGQ) que tem implementado, na sua estrutura de funcionamento.
Em cumprimento do contrato de prestação de serviços que o IPQ celebrou, ao abrigo dos respetivos
Estatutos, no início de 2006, com o IPAC, o IPQ foi ainda responsável, através do NJURI, por todo o
apoio solicitado por aquela entidade. Foram recebidas 51 solicitações escritas, as quais foram
respondidas dentro dos prazos fixados, através de 48 documentos.
Em 2011, o IPQ foi chamado a pronunciar-se relativamente a 11 projetos de diplomas oriundos de vários
serviços, bem como de diversos Ministérios.
O IPQ prestou ainda colaboração no âmbito de obrigações decorrentes de acordos internacionais,
nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado da Organização
Mundial de Comércio (OMC) de projetos de diplomas legais contendo normas e regras técnicas.
6. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do
desempenho
De modo a garantir a eficácia do planeamento e do controlo da estratégia organizacional, o IPQ
continuou a monitorizar e avaliar o seu desempenho utilizando a metodologia do Balanced Scorecard
(BSC) informatizada, com mapas estratégicos por Departamento, permitindo o desenvolvimento da sua
estratégia organizacional, assente na visão e missão,
considerando as perspetivas dos stakeholders,
financeira, de inovação e aprendizagem, de processos e
de recursos.
O BSC traduz-se num sistema de informação de apoio à
gestão estratégica, que, através de uma ferramenta
informática, concentra numa única base informativa
todos os elementos relevantes referentes aos
indicadores de desempenho, permitindo visualizar
rapidamente os resultados alcançados face aos objetivos
traçados e monitorizar e avaliar continuamente o
desempenho da organização.
Em 2011, os responsáveis pela coordenação do seu
próprio BSC por Departamento, continuaram a gerir a aplicação, assegurando a permanente atualização
dos respetivos mapas estratégicos e promovendo as iniciativas e ações corretivas necessárias para o seu
bom desempenho.
Numa perspetiva de melhoria continua e avaliação em termos de eficácia e de eficiência, foram criadas
metas intercalares com métricas associadas, que permitiram monitorizar o desempenho de cada
indicador ao longo do ano, face ao objetivo definido. Este exercício, estritamente ligado com a
I I AUTOAVALIAÇÃO
62 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo simultaneamente os
responsáveis pela gestão da qualidade de cada departamento e os responsáveis pelo BSC, permitiu
controlar o desempenho dos indicadores, estabelecendo as medidas necessárias para a correção dos
desvios verificados, afetar os recursos mais adequados, reduzir custos e cumprir as metas e objetivos,
mesmo com a escassez de recursos humanos e a extensão de atividades que o IPQ desenvolve.
O BSC constituiu um contributo importante para o processo de certificação segundo a NP EN ISO
9001:2008 obtido em março de 2011, bem como para obter a distinção de mérito atribuída pelo
ministério da tutela no âmbito do SIADAP 1, para além do elevado nível de satisfação dos seus clientes.
Foi dada também continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor
para o Cliente”.
O PROQUAL, que teve como objetivo a reorganização de toda a atividade do IPQ com particular enfoque
nos processos diretamente centrados no cliente, com incidência ao nível das suas competências
fundamentais de Metrologia e Normalização, sem descurar, também, as restantes áreas relacionadas com
a promoção da Qualidade e com os Assuntos Europeus, permitiu, envolvendo os stakeholders, construir
uma solução integrada de otimização dos processos a gerir em rede com os milhares de agentes públicos
e privados que connosco interagem.
Fazendo uso das mais recentes tecnologias de informação e de comunicação, foram desencadeadas ações
destinadas a:
Melhorar os processos chave, numa ótica de redução de custos, de racionalização de recursos,
de aumento da qualidade e de diminuição do tempo de resposta;
Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entidades externas;
Implementar uma solução de gestão documental (workflow);
Criar indicadores para avaliar o desempenho interno e externo.
No domínio do controlo metrológico, o projeto contribuiu de forma significativa para melhorar a
prestação de serviços de calibração aos laboratórios nacionais, assim como, proporciona uma ferramenta
de trabalho às entidades que exercem a função de verificação do controlo metrológico obrigatório de
instrumentos de medição, utilizados nos diversos setores de atividade económica, abrangendo um
universo de alguns milhares de empresas e os cidadãos em geral, beneficiários, no seu conjunto, dos
serviços prestados por aqueles.
No domínio da atividade normativa os efeitos são igualmente significativos, sendo de sublinhar a
inclusão de uma plataforma colaborativa que suporta todo o fluxo de informação trocada entre os
milhares de intervenientes nacionais no processo normativo. Também é de salientar a criação de uma
biblioteca digital associada a um sistema de controlo de acessos remotos destinado a disponibilizar um
serviço automático de informação normativa, por perfil de destinatário.
I I AUTOAVALIAÇÃO
63 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Dando sequência ao Objetivo Operacional do QUAR de “Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade
implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre” foi dada
continuidade ao Projeto QCERT iniciado em 2010. Este Projeto teve como objetivo melhorar a
organização interna do IPQ, através da implementação de um sistema de gestão da qualidade baseado na
Norma NP EN ISO 9001:2008, visando a sua certificação.
No dia 25 de março de 2011, a APCER – Associação Portuguesa de Certificação comunicou ao IPQ, na
sequência da apreciação do relatório da Auditoria de 2ª fase realizada ao Instituto nos dias 17 e 18 do
mesmo mês, a decisão de concessão da certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), de
acordo com os requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2008. O certificado foi recebido das mãos do
presidente da APCER aquando de sessão comemorativa dos 25 anos do IPQ a 12 de julho.
A decisão de implementar um SGQ começou a ganhar corpo em finais de 2009, quando, pela terceira vez
consecutiva, o IPQ logrou superar, no contexto do Quadro de Avaliação e Responsabilidade (QUAR), o
objetivo estabelecido para o índice de satisfação dos seus clientes e partes interessadas, analisado
anualmente pelo ISEGI, com base no modelo ECSI - Índice Nacional de Satisfação do Cliente.
Desta forma, a potencial melhoria do serviço ao cliente assentou em duas grandes linhas de força:
• uma melhor gestão interna, alicerçada nos princípios da Liderança, do Envolvimento das Pessoas e da
Abordagem por Processos;
• uma mais eficaz abordagem às necessidades e expectativas dos stakeholders, configurada nos princípios
da Focalização no Cliente e das Relações Mutuamente Benéficas com Fornecedores.
Após a obtenção da certificação em março, foi ainda realizada, em novembro de 2011, uma auditoria
interna, não se tendo registado qualquer não-conformidade. A auditoria de acompanhamento está
prevista para o primeiro trimestre de 2012.
O IPQ, demonstrou assim que, não apenas promove o desenvolvimento da qualidade, mas também ele
próprio dá o exemplo “fazendo o que diz que quer que os outros façam”.
7. Comparação com o desempenho de serviços idênticos
Não existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada na
administração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das atribuições
do IPQ, pelo que não foi feita essa comparação formal. Participámos contudo em diversas atividades das
estruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados procedendo a permanentes avaliações
do que é feito no IPQ nas áreas de metrologia, normalização e qualificação, que nos permite assegurar
um nível de reconhecimento e desempenho de boas práticas no contexto internacional.
I I AUTOAVALIAÇÃO
64 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
De salientar que a continuidade de participação do IPQ nesses organismos exige o rigoroso cumprimento
de procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em documentos-guia formais
sob pena de pôr em causa o reconhecimento oficial da atividade nacional nessas áreas.
Outro caso concreto é o da participação no projeto EURAMET 1123 “On site peer review”, coordenado
pelo IPQ e que abrange Portugal, Espanha e Itália, com vista à avaliação de conformidade dos Sistemas
da Qualidade dos Laboratórios Nacionais de Metrologia daqueles países. Em 2011 realizaram-se a
totalidade das auditorias do terceiro ciclo ao LNM do IPQ, ao CEM (Centro Español de Metrologia) e ao
INRIM. Na auditoria ao CEM o IPQ participou com um perito na área dos gases de referência e na
auditoria ao INRIM, com peritos na área da qualidade e da força.
No relatório da peer review efetuada ao IPQ, onde foram auditadas as áreas da qualidade, gases de
referência e volume, foi salientado pela Equipa Avaliadora a seguinte conclusão: “Adequacy of metrology
institute’s quality system and its implementation to demonstrate the conformity with the requirements of
CIPM-MRA” o que demonstra um bom resultado na comparação com entidades idênticas na área da
metrologia.
Registe-se ainda que o Presidente do IPQ é Vice-Presidente do CEN – Comité Europeu de Normalização,
tendo sido reeleito na Assembleia Geral de 2011, para o triénio 2012/2014.
O IPQ participa ainda ativamente no SOGS (Senior Officials Group on Standardisation and Conformity
Assessment Policy) no seio da Comissão Europeia onde são partilhadas, e realizado o correspondente
benchmarking, as práticas dos vários Estados Membros nas áreas da Normalização e Avaliação da
Conformidade com impacto no Mercado Interno.
8. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na
autoavaliação dos serviços
O Relatório de Atividades e a Autoavaliação do IPQ foram elaborados com o total envolvimento dos
dirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos seus colaboradores, as propostas de textos dos
seus Departamentos, integradas neste documento.
Reportando-se à atividade de 2011, mas já no início de 2012, realizou-se uma auscultação formal aos
trabalhadores através de inquérito, cujos resultados atingiram o valor de 7,1, numa escala de 1 a 10.
Constituindo um indicador importante para a medição do desempenho do IPQ, a avaliação da satisfação
dos trabalhadores em relação às suas condições de trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento
na organização, continuará a ser realizada com uma periodicidade anual.
De salientar ainda haver a prática de reuniões semanais de despacho com a Direção de cada
Departamento, reuniões mensais do Conselho Diretivo com os Diretores de Departamento que são
alargadas trimestralmente aos Diretores de Unidade, o que permite um acompanhamento muito
próximo, por toda a estrutura dirigente, da atividade e das questões relacionadas com todos os
trabalhadores.
Anualmente IPQ avalia ainda o grau de satisfação dos clientes internos através da realização de um
inquérito abrangendo as áreas que prestam serviços aos trabalhadores – Unidade Financeira e
I I AUTOAVALIAÇÃO
65 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Patrimonial, Áreas de Informática, Recursos Humanos e Logística e Núcleo Jurídico. Em 2011 inclui-se
também a avaliação do desempenho do DIDAE no que diz respeito à organização de eventos, ações de
formação e à conceção gráfica dos materiais a divulgar. O questionário inclui perguntas fechadas, com
respostas obtidas através de uma escala numérica de 1 a 10, e um espaço destinado a
observações/sugestões. Para cada indicador é calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e
mínimo, bem como é analisada a sua evolução histórica. As respostas são tratadas de forma anónima. Em
2011 os resultados obtidos foram muito satisfatórios, situando-se entre os 7,6 e os 8,5 numa escala de 1 a
10.
9. Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e
financeiros
Análise aos recursos financeiros
A análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a perceção de uma tendência para um aumento da receita,
mais significativo do que o da despesa, sendo de realçar que não houve, em todo este período, qualquer
transferência do OE para despesas de funcionamento.
Evolução das Receitas Próprias (EUR)
Nota: a Receita de 2011 incluiu 8 241 440 de venda de património à “Estamo”
Evolução das Receitas Totais – Autofinanciamento (EUR)
AnoOrçamento de
Receitas Próprias
Aplicação de receitas no
ano
Saldo para a gerência seguinte
2007 5.903.512 5.7 92.048 111.464
2008 6.180.950 5.810.408 37 0.542
2009 7 .023.688 6.292.901 7 30.7 87
2010 8.27 3.7 56 6.952.7 58 7 48.486
2011 15.928.363 15.680.7 57 9.7 57 .492
AnoOE
PIDDACOrçamento Privativo
Receitas Gerais
Auto-Financiamento
2007 119.421 5.903.512 6.022.932 98%
2008 147 .998 6.180.950 6.328.948 98%
2009 182.213 7 .023.688 7 .205.901 97 %
2010 203.7 64 7 .683.545 7 .887 .309 97 %
2011 210.57 8 15.928.363 16.138.941 99%
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66 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Evolução e Composição da Aplicação de Fundos (EUR)
Em 2011 verificou-se uma redução de despesas de acordo com as diretrizes do Governo, designadamente
no que se refere à suspensão de procedimentos concursais para admissão de recursos humanos, à
redução remuneratória de vencimentos e os novos compromissos ficaram sujeitos a parecer prévio.
Os resultados da execução orçamental, na ótica da despesa, foram os constantes do quadro seguinte.
Execução orçamental de 2011 na ótica da despesa
Ano PessoalDespesas Correntes
Despesas de Capital
TOTAL
2007 2.7 7 7 .106 2.860.606 27 3.7 57 5.911 .469
2008 2.87 5.207 2.7 10.101 357 .386 5.942.693
2009 2.911 .658 2.992.221 47 4.87 6 6.37 8.7 55
2010 2.919.448 2.863.235 1.321.408 7 .104.090
2011 2.860.7 85 2.991.47 8 37 4.465 6.226.7 29
Instituto Português da QualidadeOrçamento
Inicial
Orçamento disponivel
(*) A
Pagamentos (**) B
Execução (B/A*100)
Orçamento de Funcionamento 6.613.259 6.321.650 5.47 0.135 87 %
Autofinanciamento 5.598.335 5.306.7 26 4.57 4.950 86%
Transf IPAC 1.014.924 1.014.924 895.186 88%
Orçamento de Investimento do Plano 810.506 7 80.256 7 56.594 97 %
OE 242.000 211.7 50 210.57 8 99%
FEDER 37 2.982 37 2.982 362.981 97 %
UE-OUTROS 10.448 10.448 8.042 7 7 %
Transf IPAC 185.07 6 185.07 6 17 4.992 95%
Total 7 .423.7 65 7 .101.906 6.226.7 29 88%
(*) Orçamento inicial +/-alterações orçamentais-cativos+saldos do ano anterior
(**)Liquidos de reposições
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67 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Os investimentos financeiros titulados em unidades de participação em entidades não societárias
ascendem ao montante de €99 374,98.
Participações detidas em 2011-12-31
Análise aos Recursos Humanos
Foram planeados recursos humanos com pontuação 1270, para preenchimento completo do Mapa de
Postos de Trabalho, tendo sido executados 963.
Grau de realização dos Recursos Humanos planeados
O desvio verificado deve-se essencialmente à falta de dirigentes e técnicos superiores, cuja contratação
não foi possível efetuar por ter sido superiormente determinada a suspensão de todos os processos de
admissões, quer por via concursal quer mesmo por mobilidade internas, o que causa graves problemas na
eficácia da atividade e provoca um grande esforço adicional por parte dos trabalhadores e dirigentes, cujo
empenho, dedicação e compromisso com o serviço, se entende por esta forma realçar.
Identificação da participação
Denominação
social Valor nominal Percentagem
CATIM-Centro de Apoio Técnico à Indústria Metalomecânica 4.987 ,98 0,95%
Ferramentas Especiais 5.985,57 0,80%CEVALOR-Centro Tecnológico para aproveito e v alorização de Rochas Ornamentais e Industriais 2.493,99 0,29%CITEVE-Centro Tecnológico da Indústria Textil e Vestuário de Portugal 2.992,7 9 0,14%
CPD-Centro Português de Design 45.000,00 9,67 %
CTCP-Centro Tecnológico do Calçado de Portugal 5.486,7 8 0,29%
CTCOR-Centro Tecnológico da Indústria da Cortiça 7 .481,97 1 ,06%
CTCV-Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 10.97 3,55 3,01%
CTIC-Centro Tecnológico da Indústria do Couro 5.486,7 8 1,7 6%
RELACRE-Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal 997 ,60 1,11%
CEDINTEC-Centro para o Desenv olv imento e Iniv ação Tecnológicos 2.500,00 7 ,14%
AGENEAL-Agência Municipal de Energia de Almada 4.987 ,98 1,88%
T otal 99.37 4,98
Participação em 31 de Dezembro de 2011
Desvio (Exe-Plan.)
Grau de Realização
(%)
0 100,0%
-81 54,0%
-203 7 2,7 %
-6 7 7 ,8%
-16 93,5%
-1 93,3%
-307 7 5,8%
Assistente Operacional
T OT AL
Categoria/cargoPontuação planeada
Pontuação Executada
Dirigentes - Direcção superior
Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa
Técnico Superior
Coordenador Técnico
Assistente Técnico
7 44
60
17 6 95
60
541
27 21
127 0 963
232
14
248
15
I I I BALANÇO SOCIAL
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
68
III - Balanço Social Recursos Humanos
O desenvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço
Social elaborado como documento autónomo.
Em 31 de dezembro de 2011, o número total dos efetivos globais do Instituto era de 88 trabalhadores,
o que representa um decréscimo de 5 trabalhadores relativamente ao ano 2010 (93 trabalhadores).
Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (87,5%) registou um decréscimo de cerca de 1,7%
que se deveu à saída de 8 trabalhadores por motivo de aposentação.
A Taxa de Tecnicidade verificada em 2011 (95,5%) registou uma pequena diminuição em relação ao
ano anterior, devido à aposentação de 4 Técnicos Superiores e 4 Assistentes Técnicos, sendo um dos
quais Coordenador Técnico.
A Taxa de Formação Superior foi no ano de 2011 superior a 62%, havendo um acréscimo de cerca de
2% em relação a 2010, motivado essencialmente pela saída de 4 Assistentes Técnicos e a entrada de 2
Técnicos Superiores, assim como pela formação superior adquirida por alguns dos trabalhadores
durante o ano.
A Taxa de Feminização manteve aproximadamente o mesmo valor que em 2010, ou seja, cerca de
4,5%.
É contudo de referir que do efetivo feminino, apenas 6,2% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a
este valor uma taxa de cerca de 21,7% para o efetivo masculino.
O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 66%
do efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos.
A Taxa de Absentismo registou um acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, passando para 7,2%
e tendo como principais causas deste valor a elevada percentagem de faltas por “Doença” com 50,0%,
“Junta Médica” com 11,7% e “Consulta Médica” com 10,7%.
Formação Profissional
Durante todo o ano de 2011, foram alvo de formação profissional 95 dos 98 trabalhadores, o que se
traduz num acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, e foram abrangidos todos grupos
profissionais.
O nº total de horas de formação foi de 3 990, o que faz uma média de cerca de 42 horas por
trabalhador.
Os custos totais com a formação em 2011 foram de €24 385,66, o que se traduz num acréscimo de
160% em relação aos valores de 2009.
As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação
e Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ,
logo seguida pelas áreas da Metrologia e Qualidade.
I V AVALIAÇÃO FINAL
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
69
IV -Avaliação Final
1. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados
A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho do IPQ corresponde à menção de
Desempenho Bom, tendo em conta que o IPQ superou todos os objetivos, com exceção de um que foi
cumprido, tendo tido um valor global de desempenho do QUAR de 119%, conforme se pode confirmar
no Mapa de Execução do QUAR em Anexo A1.
O quadro seguinte sintetiza o grau de realização dos objetivos e a avaliação dos resultados.
Parâmetros Ponderação Grau de realização
EFICÁCIA 50% 52%
EFICIÊNCIA 30% 32%
QUALIDADE 20% 35%
Avaliação final do serviço
BOM 119%
SATISFATÓRIO
INSUFICIENTE
Os resultados de 2011, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelam
uma evolução positiva e significativa, na sua generalidade.
A execução global do plano de atividades foi elevada, tendo em conta os resultados obtidos, medidos
através dos respetivos indicadores e de se foi dando conta ao longo deste relatório.
2. Menção proposta pelo dirigente máximo
De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, como resultado da
autoavaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao IPQ a menção
qualitativa de desempenho BOM.
Jorge Marques dos Santos
Presidente do Conselho Diretivo
I V AVALIAÇÃO FINAL
70 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
3. Conclusões prospetivas
A prossecução da missão do IPQ, consubstanciada no cumprimento de objetivos estratégicos e
operacionais apresentados no QUAR e Plano de Atividades de 2012 traduz a continuidade do esforço
de modernização administrativa do Estado e de garantia da defesa dos consumidores e regulação dos
mercados no sentido da promoção da competitividade da economia portuguesa, num contexto de
contração económica.
Atuar junto das empresas e suas associações, potenciando o SPQ e a melhoria da Qualidade como
alavanca da inovação, do aumento da produtividade e da competitividade nacional, constituem um
objetivo do IPQ para fortalecer as empresas com vista a estarem mais preparadas para a retoma da
atividade económica e reforço das que tenham capacidade exportadora para enfrentarem a
concorrência nos mercados onde atuam, em que a qualidade constitui um fator essencial para esse
fim.
Em 2012 a plena exploração da plataforma PROQUAL com os seus novos sistemas de informação e
sites colaborativos, irá consolidar as mudanças nos processos desmaterializados de trabalho, nos
fluxos e bases de dados documentais e nas interfaces com as entidades externas com que nos
relacionamos, nomeadamente organizações internacionais e agentes nacionais qualificados pelo IPQ
no âmbito dos subsistemas da Metrologia e da Normalização.
No âmbito da Normalização ir-se-á, especificamente:
• Reforçar a eficácia da rede de atores da normalização, incluindo os ONS – Organismos de
Normalização Setorial, visando a sua abrangência sectorial, maior tecnicidade e sustentabilidade
financeira;
• Incentivar todas as iniciativas de normalização nacional estimulando e sensibilizando as PME
para uma participação mais ativa, dinâmica e empenhada no processo de normalização;
• Continuar o esforço para modernizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando um cada vez
maior número de versões portuguesas de normas europeias, tirando partido dos apoios
comunitários do projeto plurianual Framework Partnership Agreement - FPA 2009/20012 da
Comissão Europeia;
• Melhorar a infraestrutura de suporte ao acesso e à aquisição das normas e de outros documentos
normativos, tendo em vista o aumento da visibilidade e acessibilidade do uso das Normas pelos
agentes económicos, em particular pelas PME, nomeadamente através da extensão da rede
descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional – “Use Normas – Marque a
Diferença” lançada em 2010, por forma a cobrir a maioria do território nacional, assim como as
Regiões Autónomas dos Açores e Madeira;
• Desenvolver ou apoiar projetos que promovam a Normalização junto de públicos-alvo específicos,
tais como: continuidade do Projeto Juventude abrangendo o ensino secundário e universitário
público e privado; edição de coletâneas temáticas de normas em suporte DVD; realização de ações
de formação/sensibilização para públicos-alvo específicos, nomeadamente associações
profissionais e industriais.
Uma vez que a Metrologia está presente no dia a dia da economia, do comércio, da ciência e
tecnologia e nos domínios ligados ao bem-estar do cidadão como a saúde e o ambiente, cada vez é
maior o rigor e confiança exigidos aos instrumentos de medição utilizados nesses domínios.
I V AVALIAÇÃO FINAL
71 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Neste âmbito, em 2012, efetuar-se-á um esforço redobrado de promoção e divulgação das
capacidades do IPQ, bem como de sensibilização da indústria e dos cidadãos em geral para as
atividades metrológicas de natureza obrigatória e voluntária, designadamente:
• Promover o desenvolvimento da metrologia nacional reforçando a participação nos projetos
internacionais e a participação em comparações interlaboratoriais;
• Reorganizar a rede nacional de metrologia legal e melhorar o seu funcionamento, nomeadamente
intensificando as auditorias aos Organismos de Verificação Metrológica (OVM) e outras
entidades;
• Desenvolver e consolidar o controlo metrológico a nível nacional, melhorando a qualidade dos
serviços prestados e o acompanhamento das entidades intervenientes;
• Aumentar a eficiência da atividade dos laboratórios metrológicos
(Certificados/Relatórios/Boletins por FTE);
• Reforçar o reconhecimento externo da metrologia nacional e as capacidades metrológicas do IPQ
(número de CMC aceites pela EURAMET no âmbito do MRA do CIPM);
• Promover a metrologia na Saúde e no Ensino.
No âmbito da promoção da qualidade e desenvolvimento do SPQ:
• Será dada continuidade ao ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, aumentando
a perceção da Qualidade através do conhecimento do nível de satisfação do serviço prestado aos
consumidores, funcionando como um indicador geral de qualidade dos setores em que se aplica.
• O Prémio de Excelência PEX-SPQ será continuado como forma de reconhecimento e afirmação
das organizações que utilizam metodologias de gestão pela qualidade total, baseado no modelo da
European Foundation for Quality Management (EFQM);
• Continuar-se-á a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos
Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as
atividades do FORUM da Certificação, envolvendo os stakeholders e players que atuam na área da
certificação;
• Continuarão também a ser criadas as condições para aumentar o nível de participação do IPQ em
parcerias e em projetos de cooperação; reforçar a intervenção e o reconhecimento internacional;
fomentar a certificação de empresas e produtos; contribuir para o aumento da formação em
qualidade;
• No âmbito das competências regulamentares que lhe estão atribuídas, o IPQ assegurará o
cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à notificação
e qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente
informados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.
A N E X O A 1
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
72
Mapa de execução do QUAR 2011
Legenda: n.d. - não disponível; n.a. - não aplicável.
Execu t a do:
Su
pe
rou
Ati
ng
iu
Nã
o a
tin
giu
EFICÁCIA (Ponderação = 50% ) 52%OB. 1 Ponderação de: 40%
3 50x
Sup: > 466 350 1 00% 0%
OB. 2 Ponderação de: 40%
3 280X
Sup: > 3 280 3 47 1 1 05,8% 6%
OB. 3 Ponderação de: 20%25
X
Sup: > 2528 1 1 2,0% 12%
EFICIÊNCIA 30% ) 32%OB. 4 Ponderação de: 50%
1 3 6,4 X
Sup: > 136,4
1 47 ,5 1 08,1 % 8%
OB. 5 Ponderação de: 50%
50X
Sup: < 50 48,26 1 03 ,6% 4%
QUALIDADE 20% ) 35%OB. 6 Ponderação de: 50%
1 00 X
Sup: > 1 00 pts 1 20 1 20,0% 20%
OB. 7 Ponderação de: 50%1 320
Sup: > 1 3 20 3 082 23 3,5% 133%
Ind. 6 1 00% 1 0,0%
Obter a certificação do SGQ, que foiim plem entado até ao final do anode 201 0, conforme o OB.5 do QUARde 201 0. Para pontuação v er nota(2)
Im plementação
SGQ
SGQ im plement
ado
N.D.
Objectivos operacionais
O.E. 3. Garantir o rigor das m edições da rede m etrológica nacional, para credibilidade das transacções comerciais, operações fiscais, segurança, saúde e das activ idades económ icas em geral.
20,0%
Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade implementado em 2010 segundo a NP EN ISO 9001 até ao final do segundo trimestre
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011Ministério da Economia e do Emprego
13-04-2012
Serviço: Instituto Português da Qualidade, I.P.
Missão: Coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe forem conferidos por lei , a promoção e a coordenação de actividades que visem contribuir para demonstrar a credibilidade da acção dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das actividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de Normalização.
Peso no Objectivo
Peso no
TotalDescrição do Indicador
Meta ano n-1
Resultado ano n-1
(est.)
Meta ano n
Critério de Superação
Re
sult
ad
o a
no
n
Classificação
Concretização
De
svio
s
Objectivo Indic.
Objectivos estratégicos (O.E.):
O.E. 1. Assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes e entidades do SPQ, nom eadam ente atrav és da certificação segundo a NP EN ISO 9001
O.E. 2. Aum entar a v isibilidade e acessibilidade no uso das Norm as pelos agentes económ icos, particularm ente nas PME.
O.E. 4. Consolidar a abrangência do SPQ, atrav és do aum ento do número de organizações certificadas em sistemas de gestão, por organism os de certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação.
45720,0%Produção anual de docum entosnorm ativ os
Aumentar o nível de actividade da Metrologia Aplicada e Legal, recuperando a meta de 2010.
3 280 3000Ind. 2 1 00%
Aumentar em 2% a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a CE e CEN-CENELEC.
457Ind. 1 1 00%
(Ponderação =
Ind. 4 1 00% 1 5,0%
Facturação em m ilhares de euros
Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objectivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ
N/A 20Ind. 3 1 00% 1 0,0%Núm ero de ev entos (sem inarios, workshops, congressos, encontros, acções de form ação, etc)
Aumentar em 2% o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE
(Ponderação =
Ind. 7 1 00% 1 0,0% Horas de form ação executadas N.D.
Núm ero de PET executadosdurante o ano/FTE (1 )
1 3 3,7
Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
Assegurar a execução de acções de formação abrangendo no minimo 80% dos trabalhadores em efectividade de funções com uma duração média de 18 horas/trabalhador
1 33 ,7
Ind. 5 1 00% 1 5,0%Tempo m édio de edição desde queentrem pela prim eira v ez no ano eaté 1 5 de Outubro
N/A 55
A N E X O A 1
73 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Meios disponíveis
Recursos Hum anos Pontuação Desvio
Dirigentes - Direcção superior 20 0
Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa 1 6 -81
Técnico Superior 1 2 -203
Coordenador Técnico 9 -6
Assistente Técnico 8 -1 6
Encarregado geral operacional 7
Encarregado operacional 6
Assistente Operacional 5 -1
TOTAL -307
Orçam ento (Milhões de €)
Funcionamento 0
Receitas (Gerais e Próprias) 0
Despesas de Funcionam ento -1
7 44
60
1 7 6 95
Planeados Executados60
6,88 6,97
541
27 21
1270 963
23 2
1 4
5,47
248
1 5
6,61
Estim ado Realizado
Listagem das Fontes de verificação
Ordens de Distribuição (de docum entos normativ os)
ERP de gestão
Base de dados de ev entos (My IPQ)
Base de dados de RH e Aplicação de gestão de processos
Balanced ScoreCard do IPQ
Relatório e Certificado do Organism o de Certificação
Base de dados de Form ação com base nas propostas dos departam entos
Notas
(1 ) PET= Pedidos de Execução de Trabalho); FTE=Full Tim e Equiv alent
(2) A Pontuação do Objetiv o 5 é feita com base nos seguintes pontos: Certificação obtida no 1 º Trim estre 1 20; no 2º Trimestre 1 00; no 3º Trim estre 80 no 4º Trim estre 60
Indicador 2:
Objetivo 1:
Objetivo 2:
Indicador 4:
Objetivo 7: Indicador 7 :
Indicador 1 :
Indicador 6:Objetivo 6:
Objetivo 3:
Objetivo 5:
Objetivo 4:
Indicador 5:
Indicador 3:
50% 52% 119%
30% 32%
20% 35%
BOM
SATISFATÓRIO
EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
QUALIDADE
Parâmetros
INSUFICIENTE
Avaliação final do serviço
A N E X O A 2
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
74
Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2011
Regulamento 765/2008
Decreto-Lei n.º 23/2011. D.R. n.º 30, Série I de 2011-02-11
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Assegura a execução das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 765/2008, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os requisitos de acreditação e
fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos
Aparelhos a Gás
Decreto-Lei n.º 25/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Fixa as regras necessárias para evitar acidentes decorrentes da utilização de aparelhos a gás e
respetivos dispositivos de segurança, transpondo a Diretiva n.º 2009/142/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 30 de novembro
Recipientes Sob Pressão Simples
Decreto-Lei n.º 26/2011. D.R. n.º 31, Série I de 2011-02-14
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Estabelece as regras a que deve obedecer a colocação no mercado dos recipientes sob pressão
simples, transpondo a Diretiva n.º 2009/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de
setembro
Tanques de Navios
Decreto-Lei n.º 89/2011. D.R. n.º 138, Série I de 2011-07-20
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Revoga o regime de controlo metrológico da calibração de tanques de navios previsto na Portaria
n.º 98/91, de 2 de fevereiro, transpondo o artigo 1.º da Diretiva n.º 2011/17/UE, do Parlamento
Europeu e da Comissão, de 9 de março
Instrumentos de Medição
Decreto-Lei n.º 71/2011. D.R. n.º 115, Série I de 2011-06-16
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Atualiza os requisitos essenciais dos instrumentos de medição, transpondo a Diretiva n.º
2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março, e a Diretiva n.º
2009/137/CE, da Comissão, de 10 de novembro
A N E X O A 2
75 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Aprovações de modelo
Despacho n.º 1280/2011. D.R. n.º 10, Série II de 2011-01-14
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 111.22.09.3.16 de SERNIS
Despacho n.º 1394/2011. D.R. n.º 11, Série II de 2011-01-17
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 111.20.10.3.15 de MICOTEC Eletrónica, Lda.
Despacho n.º 1467/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 245.70.10.3.16 de Alvo Acústico
Despacho n.º 1468/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 245.24.10.3.18 de António Moutinho
Despacho n.º 1469/2011. D.R. n.º 12, Série II de 2011-01-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 245.70.10.3.17 de Alvo Acústico
Despacho n.º 1725/2011. D.R. n.º 15, Série II de 2011-01-21
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.22.10.3.19 de ENA PORTUGAL
Despacho n.º 2381/2011. D.R. n.º 23, Série II de 2011-02-02
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação complementar de modelo n.º 103.87.10.3.21 (conjunto de medição de abastecimento de combustível) Repsol Portuguesa, S. A. Despacho n.º 2825/2011. D.R. n.º 28, Série II de 2011-02-09
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 245.04.11.3.01 (manómetro) de António Moutinho, Lda.
A N E X O A 2
76 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 3104/2011. D.R. n.º 32, Série II de 2011-02-15
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 501.90.10.3.23 de FRINDUS - Frio Industrial, Lda.
Despacho n.º 3105/2011. D.R. n.º 32, Série II de 2011-02-15
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 501.90.10.3.24 de Abílio Fernandes
Despacho n.º 3832/2011. D.R. n.º 41, Série II de 2011-02-28
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 501.90.10.3.22 de Baltrina
Despacho n.º 3308/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.10.3.20 de Fernando L. Gaspar
Despacho n.º 5804/2011. D.R. n.º 66, Série II de 2011-04-04
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 111.22.11.3.02
Despacho n.º 6836/2011. D.R. n.º 85, Série II de 2011-05-03
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.05 de SULPARQUE
Despacho n.º 6910/2011. D.R. n.º 86, Série II de 2011-05-04
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 103.31.11.3.03 de A. Silva Matos
Despacho n.º 7503/2011. D.R. n.º 98, Série II de 2011-05-20
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 103.41.11.3.06 de SIMI MONESA A. C. E.
A N E X O A 2
77 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 8593/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 601.42.11.3.07 de LUSILETRA
Despacho n.º 9117/2011. D.R. n.º 136, Série II de 2011-07-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 245.24.11.3.09 de FALEX
Despacho n.º 9771/2011. D.R. n.º 149, Série II de 2011-08-04
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de complementar de modelo n.º 501.90.11.3.08 de Abílio Fernandes, Componentes
Eletrónicos, Lda.
Despacho n.º 10521/2011. D.R. n.º 160, Série II de 2011-08-22
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 245.70.11.3.10 de MRA Instrumentação SA
Despacho n.º 10522/2011. D.R. n.º 160, Série II de 2011-08-22
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 701.51.11.3.15 de MICOTEC
Despacho n.º 10710/2011. D.R. n.º 165, Série II de 2011-08-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.11 da Metalúrgica Progresso
Despacho n.º 10711/2011. D.R. n.º 165, Série II de 2011-08-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.13 da Metalúrgica Progresso
Despacho n.º 11922/2011. D.R. n.º 176, Série II de 2011-09-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Renovação da aprovação de modelo n.º 601.12.11.3.16 de SOLMEVINI
Despacho n.º 12410/2011. D.R. n.º 181, Série II de 2011-09-20
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.18 de EYSSA-TESIS
A N E X O A 2
78 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 13108/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 301.22.11.3.19 de FULLPARK
Despacho n.º 13109/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 103.31.11.3.20 de A. Silva Matos
Despacho n.º 13490/2011. D.R. n.º 194, Série II de 2011-10-10
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Renovação de aprovação de modelo n.º 601.42.11.3.21 de INTERMACO
Declaração de retificação n.º 1549/2011. D.R. n.º 199, Série II de 2011-10-17
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retifica o despacho n.º 2825/2011, de aprovação de modelo n.º 245.04.11.3.01 de António
Moutinho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 9 de fevereiro de 2011
Despacho n.º 14394/2011. D.R. n.º 204, Série II de 2011-10-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.22.09.3.04 de PAR-SISTEM, Lda.
Despacho n.º 14395/2011. D.R. n.º 204, Série II de 2011-10-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.22.09.3.03 de PAR-SISTEM, Lda.
Despacho n.º 16314/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02
Ministério da Administração Interna - Autoridade Nacional de Segurança
Rodoviária
Aprovação do equipamento cinemómetro-radar marca EYP SCAP, modelo RAI Plus, para uso na
fiscalização do trânsito
Despacho n.º 16330/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 501.90.11.3.22 de SEVEN TELEMATICS, Lda.
Qualificação de Entidades
Despacho n.º 334/2011. D.R. n.º 4, Série II de 2011-01-06
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de reparador e instalador de taxímetros n.º 101.21.07.6.009
A N E X O A 2
79 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 576/2011. D.R. n.º 6, Série II de 2011-01-10
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.006 de José Manuel Sousa Gonçalves
Despacho n.º 1764/2011. D.R. n.º 16, Série II de 2011-01-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.021 de Licinio dos Reis Martins
Despacho n.º 1831/2011. D.R. n.º 17, Série II de 2011-01-25
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de sistemas de medição distribuidores de combustíveis n.º
103.91.10.6.032 de Macefe Norte
Despacho n.º 1895/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.026 de SOTACOGRAFOS
Despacho n.º 1896/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.027 de FONTES COSTA, Lda.
Despacho n.º 1897/2011. D.R. n.º 18, Série II de 2011-01-26
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como OVM de METROLAB
Despacho n.º 2308/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição contínua e dinâmica
de grande caudal de quantidade de líquidos com exclusão de água de NORMA AÇORES
Despacho n.º 2309/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Organismo de verificação metrológica de refratómetros de SOLMEVINI
Despacho n.º 2310/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.02, de PROVAL
A N E X O A 2
80 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 2311/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.030 de PROVAL
Despacho n.º 2312/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.030 de PROVAL
Despacho n.º 2313/2011. D.R. n.º 22, Série II de 2011-02-01
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.125 de Neves & Cruz
Despacho n.º 2380/2011. D.R. n.º 23, Série II de 2011-02-02
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.020 de Auto
Santa Marinha
Despacho n.º 2623/2011. D.R. n.º 26, Série II de 2011-02-07
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Organismo de Verificação Metrológica de refratómetros de António Manuel Paulo Bré
Despacho n.º 2624/2011. D.R. n.º 26, Série II de 2011-02-07
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de OVM de contadores de água de EPAL
Despacho n.º 3156/2011. D.R. n.º 33, Série II de 2011-02-16
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.004 de Couto
Viana
Despacho n.º 3212/2011. D.R. n.º 34, Série II de 2011-02-17
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de Instalador de tacógrafos n.º 101.24.10.6.124 de SOTACOGRAFOS
A N E X O A 2
81 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 3213/2011. D.R. n.º 34, Série II de 2011-02-17
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de parques de estacionamento
de INOVA – AÇORES
Despacho n.º 3309/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de medição de abastecimento de
combustível de PETROTEC
Despacho n.º 3310/2011. D.R. n.º 35, Série II de 2011-02-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica das quantidades dos produtos pré-
embalados, líquidos e sólidos de AFERYMED
Despacho n.º 3649/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de refratómetros de Metalúrgica Progresso
Despacho n.º 3650/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica de
INOVA – Açores
Despacho n.º 3651/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição de
grande caudal para gás de petróleo liquefeito (GPL) de ITG
Despacho n.º 3652/2011. D.R. n.º 39, Série II de 2011-02-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de manómetros para sistemas de medição de
distribuição de combustível de GPL carburante de PETROASSIST
A N E X O A 2
82 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 3722/2011. D.R. n.º 40, Série II de 2011-02-25
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de manómetros para pneumáticos de
veículos automóveis
Despacho n.º 3831/2011. D.R. n.º 41, Série II de 2011-02-28
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.018 de Luís
Miguel & Almeida
Despacho n.º 4181/2011. D.R. n.º 45, Série II de 2011-03-04
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de
instalação fixa
Despacho n.º 4182/2011. D.R. n.º 45, Série II de 2011-03-04
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação
do nível de líquidos
Despacho n.º 4311/2011. D.R. n.º 47, Série II de 2011-03-08
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de
METROQUALIBEIRAS
Despacho n.º 4513/2011. D.R. n.º 51, Série II de 2011-03-14
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de taxímetros n.º 101.21.11.6.001 de Amaro Tavares Farinha
Despacho n.º 4691/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores de energia elétrica ativa de
EDA
Despacho n.º 4692/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de doseadoras ponderais de funcionamento
automático de LUSOFACTOR
A N E X O A 2
83 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 4693/2011. D.R. n.º 53, Série II de 2011-03-16
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.10.6.028 de Fontes
Costa
Despacho n.º 5889/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de
instalação fixa de SGS Portugal
Despacho n.º 5890/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de parquímetros e sistemas de gestão de
parques de estacionamento de LABCAL
Despacho n.º 5891/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de planímetros e máquinas planimétricas de
CTIC Centro Tecnológico das Industrias do Couro
Despacho n.º 5892/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de planímetros e máquinas planimétricas de
CTCP Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
Despacho n.º 5893/2011. D.R. n.º 67, Série II de 2011-04-05
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de cisternas de transporte rodoviário e
ferroviário
Despacho n.º 6424/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.45 de Flausino Coelho
A N E X O A 2
84 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 6425/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.011 de Flausino
Coelho
Despacho n.º 6426/2011. D.R. n.º 75, Série II de 2011-04-15
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º
101.99.10.6.012 de Flausino Coelho
Despacho n.º 6453/2011. D.R. n.º 76, Série II de 2011-04-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.005 de António Gomes Pereira
Despacho n.º 6454/2011. D.R. n.º 76, Série II de 2011-04-18
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.127 de Salvador e Sérgio
Despacho n.º 6633/2011. D.R. n.º 81, Série II de 2011-04-27
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação
do nível de líquidos de SGS
Despacho n.º 6634/2011. D.R. n.º 81, Série II de 2011-04-27
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Delegação de competências para controlo metrológico de instrumentos de pesagem separadores de
funcionamento automático
Despacho n.º 7255/2011. D.R. n.º 93, Série II de 2011-05-13
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.126 de Auto Ferraz
Despacho n.º 7458/2011. D.R. n.º 97, Série II de 2011-05-19
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.22 de PROVAL
A N E X O A 2
85 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 7504/2011. D.R. n.º 98, Série II de 2011-05-20
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.006 de Neves
& Cruz, Lda.
Despacho n.º 7726/2011. D.R. n.º 103, Série II de 2011-05-27
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.007 de SCANIA PORTUGAL, S.A
Despacho n.º 8000/2011. D.R. n.º 108, Série II de 2011-06-03
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.002 de Eletro-Turbo-Diesel
Despacho n.º 8001/2011. D.R. n.º 108, Série II de 2011-06-03
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.009 de SALVADOR & SERGIO, Lda.
Despacho n.º 8186/2011. D.R. n.º 112, Série II de 2011-06-09
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de parquímetros n.º 301.25.11.6.011 de Fernando L. Gaspar,
S. A.
Despacho n.º 8533/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de
líquidos
Despacho n.º 8534/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.012 de PROVAL, S. A.
Despacho n.º 8535/2011. D.R. n.º 119, Série II de 2011-06-22
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Organismo de verificação metrológica de cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de ISQ
A N E X O A 2
86 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 8590/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.008 de
SCANIA PORTUGAL, SA
Despacho n.º 8591/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.128 de HOJER, Lda.
Despacho n.º 8592/2011. D.R. n.º 120, Série II de 2011-06-24
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento – Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.129 de Covaneiro & Pires
Despacho n.º 8732/2011. D.R. n.º 123, Série II de 2011-06-29
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.130 de Miguel Marques Alves
Despacho n.º 9038/2011. D.R. n.º 133, Série II de 2011-07-13
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.010 de
Salvador & Sérgio, Lda.
Despacho n.º 9208/2011. D.R. n.º 140, Série II de 2011-07-22
Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português da
Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.017 de Luís Miguel & Almeida, Lda.
Despacho n.º 9854/2011. D.R. n.º 150, Série II de 2011-08-05
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.25.06.6.032 de Eletro Rápida
Marinhense
Despacho n.º 9855/2011. D.R. n.º 150, Série II de 2011-08-05
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º101.99.11.6.014 de Eletro
Rápida Marinhense
A N E X O A 2
87 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 10225/2011. D.R. n.º 156, Série II de 2011-08-16
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.09.6.007 de SCANIA Portugal
Despacho n.º 10226/2011. D.R. n.º 156, Série II de 2011-08-16
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retifica o certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.54 de H.CENTER
Despacho n.º 10598/2011. D.R. n.º 162, Série II de 2011-08-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º
101.99.10.6.003 de PROVAL
Despacho n.º 10932/2011. D.R. n.º 170, Série II de 2011-09-05
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.016 da Peralta & Coutinho
Despacho n.º 12177/2011. D.R. n.º 179, Série II de 2011-09-16
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.09.6.016
Despacho n.º 12723/2011. D.R. n.º 184, Série II de 2011-09-23
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador e reparador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.018 de Auto Eletro Reis &
Silva, Lda.
Despacho n.º 13013/2011. D.R. n.º 188, Série II de 2011-09-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.004 da TACOFRANCO
Despacho n.º 13014/2011. D.R. n.º 188, Série II de 2011-09-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica da
METROQUALIBEIRAS
Despacho n.º 13110/2011. D.R. n.º 189, Série II de 2011-09-30
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.131 de Eletro Zacarias e Filho
A N E X O A 2
88 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 13304/2011. D.R. n.º 191, Série II de 2011-10-04
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.132 de Luís Miguel & Almeida
Despacho n.º 13420/2011. D.R. n.º 193, Série II de 2011-10-07
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de
José Delfim Freire
Despacho n.º 14833/2011. D.R. n.º 210, Série II de 2011-11-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de ISQ
- Norte
Despacho n.º 15087/2011. D.R. n.º 214, Série II de 2011-11-08
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retificação do certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.11 de Renault Trucks
Comercial Portugal, Lda.
Despacho n.º 15848/2011. D.R. n.º 224, Série II de 2011-11-22
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de OVM de contadores e sistemas de medição contínua e dinâmica de grande caudal
de quantidades de líquidos com exclusão de água de OVERMETRON, Lda.
Despacho n.º 16329/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de parquímetros de RESOPRE
Despacho n.º 16331/2011. D.R. n.º 231, Série II de 2011-12-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Verificação periódica a taxímetros
Despacho n.º 16777/2011. D.R. n.º 238, Série II de 2011-12-14
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retificação ao certificado de qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.63, da Scania
Portugal
A N E X O A 3
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
89
Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ
METROLOGIA
BIPM – Bureau International des Poids et des Mesures ;
EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;
OIML – Organization International de Métrologie Légale ;
WELMEC – European Legal Metrology Cooperation
Comissão Europeia – Comité Instrumentos de Medição.
INFORMAÇÃO
CNRT – Comité de Normas e Regras Técnicas;
EFSD – European Forum for Standards Diffusion;
INFCO – ISO Council Committee on Information.
NORMALIZAÇÃO
CEN – European Committee for Standardization;
CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;
ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;
ETSI – European Telecommunications Standards Institute;
IEC – International Electrotechnical Commission;
ISO – International Organization for Standardization.
OUTRAS ATIVIDADES
EFQM – European Foundation for Quality Management;
ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;
COPANT – Comissión Panamericana de Normas Tecnicas;
COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);
DEVCO – ISO Development Committee.
A N E X O A 4
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
90
Lista de atividades de Divulgação Técnico-Científica da Metrologia
Eventos organizados
• 1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos do Alentejo;
• 1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Lisboa e Vale do Tejo;
• 1º Encontro Nacional de instaladores e reparadores de contadores de água;
• Metrologia e Saúde;
• Dia Mundial da Metrologia;
• Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária";
• Encontro “Metrologia na Educação e Ensino”;
• Colóquio “A Metrologia na Saúde”.
Publicações/Artigos
• O laser na realização prática da definição do metro, F. Saraiva L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe,
Gazeta de Física, Vol. 34, nº1;
• Hand instruments for dimensional measuring: Interlaboratory Comparison; F. Saraiva, L.
Eusébio, S. Gentil, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;
• Material measures of length for legal metrological control; L. Eusébio, F. Saraiva, S. Gentil, E.
Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;
• Laser interferometry with phase amplitude measurements for absolute accelerometers
calibration, V. Oliveira, I. Godinho, L. Ribeiro, E.Filipe, 15º International Congress of Metrology,
outubro de 2011, Paris;
• Validation of a Josephson potentiometer uncertainty by Monte Carlo Simulation, I. Godinho, L.
Ribeiro, M. Nunes, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro de 2011, Paris;
• Determination of sucrose mass fraction in aqueous solutions by refractometry and oscillation-type
densimetry; A. Furtado, O. Pellegrino, E. Filipe, 15º International Congress of Metrology, outubro
de 2011, Paris;
• Maintenance of the candela at the IPQ photometry Laboratory, C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe,
15º Congrès International de Métrologie, Paris;
• Influence of the liquid properties in volumetric instrument accuracy, A. Furtado, N. Almeida, E.
Batista, I. Spohr, E. Filipe, 15º Congrès International de Métrologie, Paris;
• Metrology of environmental pollutants: stability of gas mixtures, T. Farinha, F. Dias, E. Filipe, 15º
Congrès International de Métrologie, Paris;
• Medical breath analysis using a highly sensitive mid-infrared cavity ring down spectrometer, A.
Veen, S. Persijn, J. Petersen, J. Zondy, O. Werhahn, G. Baptista, O. Pellegrino, F. A. Dias, 15º
Congrès International de Métrologie, Paris;
• Portuguese comparisons in pressure, I. Spohr, E. Batista, 15º Congrès International de
Métrologie, Paris;
• Calibration of large proving tank: method validation, N. Almeida, E. Batista, E. Filipe, 15º Congrès
International de Métrologie, Paris;
A N E X O A 4
91 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• URAMET interlaboratory comparison of 1000 L proving tank, N. Almeida, E. Batista, E. Filipe,
15º Congrès International de Métrologie, Paris;
• Evaluation of Calibration Laboratories Performance, E. Filipe, International Journal of
Thermophysics, Volume 32, nº 11-12;
• Determination of sucrose mass fraction in aqueous solutions by refractometry and oscillation-type
densimentry, A. Furtado, O. Pellegrino, S. Alves, I. Spohr, E. Filipe, 15º Congrès International de
Métrologie, Paris;
• Compatibilidade de medição e/ou avaliação de conformidade de equipamentos de medição; F.
Saraiva; 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;
• Últimas notícias do VIM; A. Cruz, O. Pellegrino, E. Filipe; 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;
• Influência da variação da massa volúmica no volume final de enchimento de pré-embalados
vinícolas, A. Furtado, F. Machado, I. Spohr, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;
• Validação da incerteza associada a um potenciómetro de Josephson pelo método de Monte Carlo,
I. Godinho, L. Ribeiro, A. Ribeiro, M. Nunes, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro, ISQ;
• Otimização da metodologia de calibração volumétrica de recipientes graduados através de uma
aplicação labview, E. Batista, N. Almeida, L. Ribeiro, E. Filipe, 4º encontro SPMet, novembro,
ISQ;
• Traceability and method validation in a Photometry Laboratory, O. Pellegrino, C. Pires, E. Filipe
International Journal of Metrology and Quality Engineering,Vol.2, Jan. 2011, pp 1-4;
• Hidretos parentais, nomenclatura aditiva e substitutiva… serão apenas nomes novos para
conceitos velhos?, B. Herold, A. Machado, J. Cardoso, J. Marçalo, J. Costa, M. Magalhães, M.H.
Garcia, O. Pellegrino, O. Serra, R. Faria, R. Henriques, Química, 122 - julho/setembro 11, pp. 49-
53;
• Hidretos parentais, nomenclatura aditiva e substitutiva... Serão apenas nomes novos para
conceitos velhos?" B. Herold, J. Costa, M. Garcia, R. Henriques, A. Machado, M. Magalhães, J.
Marçalo e O. Pellegrino Livro de Resumos do 22.º ENSPQ, Braga 2011;
• A caminho da redefinição da mole, F. Dias, O. Pellegrino, E. Filipe, Livro de Resumos do 22.º
Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química (ENSPQ), Braga 2011;
• Influence of the liquid properties in volumetric instruments accuracy, A. Furtado, N. Almeida, E.
Batista, I. Spohr, E. Filipe, Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química (ENSPQ),
Braga 2011.
• The role of metrology in medical devices, M. C. Ferreira, Boletim da OIML e no International
Journal of Metrology and Quality Engineering.
• A Importância da Metrologia na Saúde, M. C. Ferreira, Atas Conferência Estatística e Qualidade
na Saúde.
• Comunicações em Palestras e Seminários
• A Portaria n.º 1129/2009 e o seu enquadramento na Metrologia Legal, Cartaxo Reis, janeiro,
ANCIPA, Lisboa.
• A metrologia Legal no Setor Alimentar, Cartaxo Reis, abril, ALIMENTAS, Aveiro.
• Competências dos Serviços Municipais de Metrologia – desafios e oportunidades, Cartaxo Reis,
20 de maio, Dia da Metrologia, Montijo.
A N E X O A 4
92 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• A organização e a importância da Metrologia em Portugal, Cartaxo Reis, outubro, 1.º Encontro de
Metrologia da Maia, “Metrologia como Regulador da Qualidade”, Maia.
• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional do Alentejo,
Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.
• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do
Tejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, IPQ, Caparica.
• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.
Ferreira, 1.º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.
• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.
Ferreira, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores de
Tacógrafos, IPQ, Caparica.
• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, F. Machado,
novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.
• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, F. Machado,
novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores de
Tacógrafos, IPQ, Caparica.
• Projeto Proqual/Eficazmet, Cartaxo Reis, novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo,
Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, Évora.
• Projeto Proqual/Eficazmet, Cartaxo Reis, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do
Tejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos, IPQ, Caparica.
• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.
Ferreira, novembro, 1º Encontro Regional do Alentejo, Instaladores e Reparadores de Tacógrafos,
Évora.
• Politica Uniformizada dos Instrumentos de Medição Utilizados em Segurança Rodoviária, M. C.
Ferreira, novembro, 1.º Encontro Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Instaladores e Reparadores
de Tacógrafos, IPQ, Caparica.
• A Rede de Metrologia Legal, Cartaxo Reis, dezembro, 1.º Encontro Nacional dos Instaladores e
Reparadores de Contadores de Agua, Alfragide.
• Auditorias de Qualificação e de Acompanhamento: uniformização de critérios, A. Almeida,
dezembro, 1.º Encontro Nacional dos Instaladores e Reparadores de Contadores de Agua,
Alfragide.
• Rede Nacional de Metrologia Legal na Segurança Rodoviária, Cartaxo Reis, novembro, Ação de
Sensibilização "A Metrologia na Segurança Rodoviária"; IPQ, Caparica.
• Alcoolimetria, M. C. Ferreira, novembro, Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança
Rodoviária"; IPQ, Caparica.
• Cinemometria, O. Pellegrino, novembro, Ação de Sensibilização "A Metrologia na Segurança
Rodoviária"; IPQ, Caparica.
• A importância da Metrologia nos Dispositivos Médicos com Função de Medição, M. C. Ferreira,
dezembro, Colóquio A Metrologia na Saúde, IPQ, Caparica.
• A importância da Metrologia Legal na Sociedade, A. Almeida, dezembro, Encontro Metrologia na
Educação e Ensino, IPQ, Caparica.
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93 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Impacto da Metrologia no Setor da Saúde, M. C. Ferreira, Conferência Estatística e Qualidade na
Saúde.
• The role of metrology in the field of medical devices, M. C. Ferreira, IMEKO, Croácia.
• A importância da Metrologia na Saúde, M. C. Ferreira, março, CS09, IPQ, Caparica.
• Do protótipo internacional M à velocidade da luz, F. Saraiva, Dia da Metrologia, 20 de maio, IPQ.
• Laboratório de Comprimento, F. Saraiva, Semana de Engenharia de Automação Controlo e
Instrumentação 2011; EST Setúbal/IPS, outubro, Setúbal.
• Instituição Nacional de Metrologia, I. Godinho, Semana de Engenharia de Automação Controlo e
Instrumentação 2011; EST Setúbal/IPS, outubro, Setúbal.
• SI, Rastreabilidade e Incerteza de Medição, I. Godinho, O. Pellegrino, dezembro, Colóquio A
Metrologia na Saúde, IPQ, Caparica.
• Definição e realização prática do metro, F. Saraiva, Encontro Metrologia na Educação e Ensino,
IPQ, dezembro 2011.
• Metrologia – Conceitos Base, I. Spohr, dezembro, Encontro Metrologia na Educação e Ensino,
IPQ, Caparica.
• O subsistema da metrologia e o ensino, E. Filipe, dezembro, Encontro Metrologia na Educação e
Ensino, IPQ, Caparica.
• Densidade ou massa volúmica, eis a questão. Definições e métodos de medição, A. Furtado,
dezembro, Encontro Metrologia na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.
• Termómetros Clínicos e Auriculares de Infravermelhos, I. Lóio, I. Lobo, dezembro, Encontro
Metrologia na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.
• Rastreabilidade metrológica dos esfigmomanómetros, I. Spohr, dezembro, Encontro Metrologia
na Educação e Ensino, IPQ, Caparica.
• Estratégia Europeia/ Metrologia na área da saúde, E. Filipe, dezembro, Encontro Metrologia na
Educação e Ensino, IPQ, Caparica.
• Técnicas não invasivas, F. Dias, Mesa redonda - dezembro, Encontro Metrologia na Educação e
Ensino, IPQ, Caparica.
• Efeitos quânticos de Josephson e Hall e a sua aplicação metrológica, I. Godinho, FCT – UNL,
junho 2011;
Posters
• Uncertainty from linear least squares calibration, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, E. Filipe,
Abstracts EURACHEM/CITAC Measurement uncertainty and traceability WG EURACHEM 2011,
Lisboa, 2011;
• Refratometria e densimetria de tubo vibrante: técnicas complementares na determinação da
fração mássica de glucose em soluções aquosas?, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, I. Sophr,
E. Filipe, Livro de Resumos do 22.º ENSPQ, Braga 2011;
• Reducing uncertainty in the density determination of liquids: application of the substitution
method in oscillation-type densimetry, S. Alves, A. Furtado, I. Spohr, E. Filipe, EURACHEM 2011,
Lisboa, 2011;
A N E X O A 4
94 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
• Metrology of environmental pollutants, T. Farinha, F. Dias, M. Santos, E. Filipe, IMEKO 2011,
Paris, 6-8 April 2011;
• Uncertainty calculation in dynamic generation of primary gas mixtures, F. Dias, T. Farinha,
E. Filipe, Abstracts EURACHEM/CITAC Measurement Uncertainty and Traceability WG
EURACHEM 2011, Lisboa, 2011.
• Compatibilidade metrológica de resultados de medição da fração mássica de glucose em soluções
aquosas por densimetria de tubo vibrante e refratometria, O. Pellegrino, A. Furtado, S. Alves, I.
Spohr, E. Filipe;
• Manutenção da candela no laboratório de fotometria do IPQ, C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe;
• Fatores de transmissão e reflexão regulares no laboratório de espectrofotometria do IPQ, J.
Violante, O. Pellegrino, E. Filipe;
• Influência das propriedades dos líquidos na medição de volume, A. Furtado, N. Almeida, E.
Batista, I. Spohr, E. Filipe;
• Ensaios de comparação Interlaboratorial no domínio da temperatura, I. Lóio, I. Lobo, E. Filipe.
• Encontro “Metrologia na Educação e Ensino”;
• Comprimento - grandeza de base do SI, F. Saraiva;
• Compatibilidade de medição – Projeto ensino, F. Saraiva;
• Experiência metrológica: Calibração do paquímetro analógico, F. Saraiva;
• SI como linguagem da Ciência, O. Pellegrino;
• Quantidade de matéria, grandeza de base do SI, O. Pellegrino, F. Dias;
• Intensidade luminosa, grandeza de base do SI, O. Pellegrino;
• Corrente Elétrica, I. Godinho;
• Rugosidade, S. Gentil;
• Massa, P. Conceição;
• Massa volúmica, A. Furtado;
• Domínio metrológico da temperatura, I. Lóio, I. Lobo;
• Tempo - Realização da escala nacional UTC (IPQ), F. Marques;
• pH, grandeza não SI de dimensão 1, Cristina Oliveira;
• Intensidade Luminosa, O. Pellegrino;
• Metrologia – Conceitos Base, I. Spohr;
• Ângulo plano, S. Gentil;
• Experiência Metrológica: Medição do teor de álcool no sangue; F. Dias, M. Dias.
Março 2012
Ba
lan
ço
So
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1
DAG/ARH Março 2012
ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2 RECURSOS HUMANOS Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Grupo Profissional entre 31-12-2010 e 31-12-2011 ... 4Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos anos de 2010 e 2011 ………. 4Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação profissional ......................................................... 5Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo ................................................................................. 5Distribuição do nº de Efectivos por Situação Profissional ............................................................................ 6 Taxa de Vínculo ................................................................................................................................... 6 Taxa de Feminização .......................................................................................................................... 6Evolução do nº de Efetivos ………………..................................................................................................... 6 Taxa de Evolução de Efetivos ............................................................................................................. 7Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional ......................................................................................... 8 Taxa de Tecnicidade ........................................................................................................................... 8 Taxas de Enquadramento (Global e Feminização) ............................................................................. 9Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................ 10Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo ........................................................................... 10 Taxas de Formação Superior (Global e Feminização) ........................................................................ 11 Taxa de Formação Superior (Masculinização) .................................................................................... 11Estrutura Etária dos Efetivos ........................................................................................................................ 12 Nível Etário Médio ............................................................................................................................... 12 Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários ........................................................................................ 12Caracterização Etária dos Efetivos .............................................................................................................. 13Relação entre as "Habilitações Literárias" e "Idade" .................................................................................... 13Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ............................................ 15Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade .................................................................................... 16Movimento de Saídas .................................................................................................................................. 17Movimento de Entradas ............................................................................................................................... 17 Taxas de Entradas e Saídas ............................................................................................................... 17Absentismo .................................................................................................................................................. 18 Taxa de Absentismo ………………………………………………………………………………………….. 18Absentismo por Serviço (horas) …............................................................................................................... 19Absentismo por Carreira (horas) .................................................................................................................. 20 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Número de Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Acções de Formação .......................................... 21 Taxa de Participação ........................................................................................................................... 21Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 21Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 22Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional ............................................................. 22Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional ………………………………………………….. 22Custos Totais de Formação ......................................................................................................................... 23Custos de Formação por Serviço ................................................................................................................ 23Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................ 24 Evolução do nº de Participantes .......................................................................................................... 24 Evolução do nº de Horas ……….......................................................................................................... 24 Evolução dos Custos de Formação ..................................................................................................... 24 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 25 ANEXO.......................................................................................................................................................... 26
2 DAG/ARH Balanço Social 2011 Março 2012
I N T R O D U Ç Ã O O Balanço Social é o documento onde, de forma sistemática e tanto quanto possível quantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caracterização da realidade social da organização. Agrupando um conjunto exaustivo de elementos estatísticos sobre os recursos humanos e sua evolução, pretende-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio de informação e um importante instrumento de gestão, na medida em que só o conhecimento rigoroso de “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá definir as metas a atingir e a política de gestão adequada à sua concretização. A orgânica interna e os Estatutos do IPQ, em vigor a 31 de dezembro de 2012, regeram-se pelo Decreto-Lei nº 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº 540/2007, de 30 de abril, republicada pela Portaria nº 888/2010, de 13 de Setembro. Neste Balanço Social considerou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparando-se os dados por serviço basicamente com o ano de 2010. As comparações evolutivas com mais de 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número de efetivos e suas características e formação profissional. A estrutura orgânica atual do IPQ é a seguinte:
ADM
AJ
DNOR DMET DIDAE DAG
UDN UPDN UML UMCA UPQ UAE UFP
Sendo que: ADM – Conselho Diretivo do IPQ e respectivo Secretariado AJ – Assessoria Jurídica DAG – Departamento de Administração Geral.
UFP – Unidade Financeira e Patrimonial, inserida no DAG
3 DAG/ARH Balanço Social 2011 Março 2012
DIDAE – Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, que se encontra dividido em duas Unidades:
UPQ – Unidade de Promoção e Qualidade UAE – Unidade de Assuntos Europeus
DMET – Departamento de Metrologia, que se divide em duas Unidades: UMCA – Unidade de Metrologia Científica e Aplicada
UML – Unidade de Metrologia Legal DNOR – Departamento de Normalização, que se divide em duas Unidades:
UDN – Unidade de Desenvolvimento de Normas UPDN – Unidade de Promoção e Distribuição de Normas
Este Balanço Social foi elaborado na óptica dos Postos de Trabalho existentes em 31 de dezembro de 2011. Dados Técnicos 1. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” de Balanço Social,
utilizado nos anos anteriores, para que seja possível proceder a uma análise comparativa.
2. O presente documento divide-se em dois capítulos: Recursos Humanos e Formação Profissional, dos quais fazem parte diversas rúbricas, que abarcam os aspectos mais relevantes de cada matéria.
3. A maioria dos dados têm como data de referência 31 de dezembro de 2011, com exceção de “Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangem a realidade do ano inteiro.
4. Em anexo consta o Formulário anexo ao DL nº 190/96, de 9 de outubro (disponibilizado pela DGAEP).
RECURSOS HUMANOS
2010 2011 2010 2011 2010 2011
83 77 9 9 1 2
Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional
88
Contrato de Trabalho em Funções Públicas
(CTFP)
Comissão de Serviço (CS)Sit. Profissional
Nº de Efetivos
TOTAL
Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2010 e 2011
Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2010 e 2011
TOTAL DE EFETIVOS EM 2011
entre 31-12-2010 e 31-12-2011
93TOTAL DE EFETIVOS EM 2010
Mobilidade Interna (MI)
Em 31 de dezembro de 2011 o efetivo global do Instituto era de 88 trabalhadores, registando um decréscimo de cerca de 4,4% relativamente à mesma data de 2010 (93 colaboradores), o que veio retomar a tendência decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações de contratação de aquisição de serviços, que , através de procedimentos concursais, terminou com a integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.
Conforme poderá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve um decréscimo de 5 no nº de efetivos, devido às aposentações que ocorreram durante o ano de 2011.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CTFP CS Mobilidade Interna
Total de Efectivos
2010 2011
DAG/ARH Março 2012 4
SITUAÇÃO PROFISSIONAL
SERVIÇO H M H M H M H % M % %ADM 2 1 2 67 1 33 3 3,4
2 0 2 100 2 2,3
Sub Total 0 2 2 1 0 0 2 40 3 60 5 5,7
AJ 1 0 0 1 100 1 1,1
Sub Total 0 1 0 0 0 0 0 0 1 100 1 1,1
DAG 3 5 3 38 5 63 8 9,1
UFP 7 1 0 0 8 100 8 9,1
Sub Total 3 12 0 1 0 0 3 19 13 81 16 18,2
DIDAE 2 1 1 33 2 67 3 3,4
UPQ 1 6 1 14 6 86 7 8,0
UAE 1 4 1 20 4 80 5 5,7
Sub Total 2 12 1 0 0 0 3 20 12 80 15 17,0
DMET 3 1 1 1 20 4 80 5 5,7
UMCA 7 15 7 32 15 68 22 25,0
UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,7
Sub Total 9 20 1 1 1 0 11 34 21 66 32 36,4
DNOR 1 1 1 50 1 50 2 2,3
UDN 1 8 1 1 10 9 90 10 11,4
UPDN 2 4 1 2 29 5 71 7 8,0
S b T t l 3 13 1 1 0 1 4 15 19
Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional
CTFP SUB-TOTALMICS TOTAL
Sub Total 3 13 1 1 0 1 4 21 15 79 19 21,6
TOTAL 17 60 5 4 1 1 23 65 88% 19,32 68,18 5,68 4,55 1,14 1,14 26,14 73,86 100,0
TOTAL DE EFETIVOS
% 87,5 10,2 2,3
Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo
9 277
0
10
20
30
40
50
60
70
ADM DAG DMET TOTAL
Homens
Mulheres
DAG/ARH Março 2012 5
Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional
Taxa de Feminização
Total Mulheres / Efetivos Globais = 73,9%
Taxa de Vínculo
CTFP/ Efetivos Globais = 87,5%(Pessoal em C.S. + M.I.) / Efetivos Globais = 12,5%
87,5%
10,2%
2,3%
CTFP
CS
MI
Evolução do nº de Efetivos
2007 2008 2009 2010 2011
CTFP 84 70 66 83 77
CS 3 13 11 9 9
Outras Situações 10 10 10 1 2
Total 97 93 87 93 88
0,0% 0,0% -90,0% 100,0%
Diferença Percentual
(07-08)
Diferença Percentual
(10-11)
Diferença Percentual
(09-10)
-4,1% -6,5% 6,9% -5,4%
25,8%
-18,2%333,3%
-7,2%
0,0%-15,4%
Diferença Percentual
(08-09)
-5,7%-16,7%
DAG/ARH Março 2012 6
Evolução do nº de Efetivos nos últimos 5 anos
Taxa de Evolução de Efetivos
Registou-se uma taxa de Evolução de Efetivos entre 2010 e 2011 de -5,4%.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2007 2008 2009 2010 2011
CTFP CS Outras situações
DAG/ARH Março 2012 7
%
ADM CTFP 2 2 40
CS 3 3 60
SUB TOTAL 3 0 2 0 5AJ CTFP 1 1 100
CS 0 0
SUB TOTAL 0 1 0 0 1DAG CTFP 3 4 1 8 50
CS 0 0
SUB TOTAL 0 3 4 1 8UFP CTFP 1 5 1 7 44
CS 1 1 6
SUB TOTAL 1 1 5 1 8SUB TOTAL 1 4 9 2 16
DIDAE CTFP 2 2 13
CS 1 1 7
SUB TOTAL 1 0 2 0 3UPQ CTFP 5 1 1 7 47
CS 0 0
SUB TOTAL 0 5 1 1 7UAE CTFP 5 5 33
CS 0 0
SUB TOTAL 0 5 0 0 5SUB TOTAL 1 10 3 1 15
DMET CTFP 3 3 9
CS 1 1 3
MI 1 1SUB TOTAL 1 1 3 0 5
UMCA CTFP 19 3 22 69
CS 0 0
SUB TOTAL 0 19 3 0 22
DIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL
Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional
GRUPO PROFISSIONAL
SUB TOTAL 0 19 3 0 22UML CTFP 4 4 13
CS 1 1 3
SUB TOTAL 1 4 0 0 5SUB TOTAL 2 24 6 0 32
DNOR CTFP 1 1 5
CS 1 1 5
SUB TOTAL 1 0 1 0 2UDN CTFP 6 3 9 47
CS 0 0
MI 1 1 5
SUB TOTAL 0 6 4 0 10UPDN CTFP 1 5 6 32
CS 1 1 5
SUB TOTAL 1 1 5 0 7SUB TOTAL 2 7 10 0 19
TOTAL CTFP 0 46 29 3 78 89
CS 9 0 0 0 9 10
MI 0 0 1 0 1 1Nº 9 46 30 3
% 10 52 34 388
Taxa de Tecnicidade
(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 95,5%
Comparada com o ano anterior e seguindo o mesmo raciocínio de cálculo, a Taxa de Tecnicidadedesceu cerca de um ponto percentual, o que se deveu essencialemnte à saída, por aposentação devários técnicos superiores e assistentes técnicos.
DAG/ARH Março 2012 xxx 8
Peso Relativo dos Grupos Profissionais
Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional
0
10
2030
4050
6070
80
90100
Dirigente Técnico Superior
Assist. Técnico
Assist. Operacional
Total
2010
2011
52,3%
34,1%
3,4%
Dirigente
Téc. Sup.
Ass. Tec.
Ass. Operac.
Taxa de Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efetivos Globais = 10,2%
Taxa de Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efetivos Globais = 4,5%
A Taxa de Enquadramento Global apresenta um ligeiro acréscimo 0,5% relativamente ao ano 2010, devido à redução de efetivos globais por motivo de aposentação.
A média mantem-se aproximadamente a mesma do ano anterior: 1 dirigente por cerca de 10 pessoas.
A Taxa de Enquadramento (feminização) encontra-se praticamente igual à do ano passado.Continua a registar-se a existência dum número inferior de mulheres (4) ocupando cargos de dirigentes num total de 65, em comparação com o efetivo Masculino, onde existem 5 dirigentes num total de 23 homens.
10,2%
DAG/ARH Março 2012 xxx 9
SITUAÇÃO PROFISSIONAL
ESTRUTURA HABILITACIONAL
4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATO
LICENCIA-TURA
PÓS-GRA-DUAÇÃO
MESTRADO DOUTORA-MENTO
CTFP H 1 3 1 9 2 1
M 2 10 2 14 2 23 3 2 2
SUB TOTAL 2 0 10 3 17 3 32 5 2 3
CS H 4 1
M 3 1
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 7 0 2 0
MI H 1
M 1
SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 TOTAL H 0 0 0 1 3 1 14 2 1 1
% 0 0 0 4 13 4 61 9 4 4
1M 2 0 10 2 15 2 26 3 3 2
% 3 0 15 3 23 3 40 5 5 3
Nº 2 0 10 3 18 3 40 5 4 3% 2 0 11 3 20 3 45 6 5 3
Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo
Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional
Taxa de Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efetivos Globais = 62,5%
Taxa de Formação Superior (Feminização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (mulheres)] / Efetivos Globais = 40,9%
Taxa de Formação Superior (Masculinização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (homens] / Efetivos Globais = 21,6%
0
5
10
15
20
25
30
Homens Mulheres
DAG/ARH Março 2012 10
Relação Entre as Habilitação Literária e o Sexo (percentagem)
[(Bacharelato Licenciatura Pós Graduação Mestrado) (homens] / Efetivos Globais 21,6%
De acordo com a informação fornecida na página anterior, podemos constatar que continua a existir umvalor bastante elevado de indivíduos com formação de bacharelato ou superior, que se traduz numa Taxade Formação Superior de 62,5% ou seja, mais de metade dos colaboradores têm formação universitária.
Ao efetuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", podemos verificar que semantém a existência de níveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12anos de escolaridade a população feminina acumula 23% dos seus efetivos, contra apenas 13% nocaso dos homens.
No gráfico seguinte é possível observar a relação existente entre as habilitações literárias e o sexo,atendendo ao efetivo masculino (23 Homens) e feminino 70 Mulheres).
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
0,0%
10,0%
0,0%
Homens Mulheres
DAG/ARH Março 2012 11
Estrutura Etária dos Efetivos
ESCALÕES ETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL
SITUAÇÃOPROFISSIONAL
CTFP H 1 3 3 5 2 2 1 17
M 2 4 7 7 12 8 14 4 2 60SUB TOTAL 2 5 10 10 17 10 16 4 3 77
CS H 1 2 2 5
M 1 1 2 4SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9
MI H 1 1
M 1 1SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2
TOTAL H 0 0 1 3 3 6 2 3 2 3 23
M 0 2 4 7 8 12 10 14 6 2 65Nº 0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88
% Simples 0 2 6 11 13 20 14 19 9 6Acumulada 0 2 8 19 32 52 66 85 94 100
49,2 Nível Etário Médio = Soma das Idades / Efetivos Globais =
Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários
12
14
4
6
8
10
Homens
0
2
< 25 25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 a 64
64 a 69
Mulheres
DAG/ARH Março 2012 12
Caracterização Etária dos Efetivos
Grupo EtárioNível Habilitacional TOTAL4 Anos de Escolaridade 1 1 26 Anos de Escolaridade 09 Anos de Escolaridade 2 2 5 1 1 1111 Anos de Escolaridade 2 1 312 Anos de Escolaridade 2 2 4 4 4 1 17Bacharelato 3 3Licenciatura 2 4 7 6 7 2 6 4 2 40Pós-Graduação 1 1 1 1 1 5Mestrado 1 1 1 1 4Doutoramento 1 2 3
0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88Percentagem 0,0 2,3 5,7 11,4 12,5 20,5 13,6 19,3 9,1 5,7
Percentagem Acumulada 0,0 2,3 8,0 19,3 31,8 52,3 65,9 85,2 94,3 100,0
65 a 69
Relação entre as Habilitações Literárias e a Idade
< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64
Ao efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efetivos, podemos salientar os seguintes aspetos:
- O nível estário médio é de 49,2 anos, sendo que 66% dos efetivos globais é composto por indivíduos com menos de 55 anos e apenas 6% dos trabalhadores tem idade igual ou superior a 60 anos.
- A média de idades dos trabalhadores do sexo feminino (48,8 anos), é ligeiramente inferior à
O cruzamento entre as variáveis "Idade" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentar alguns dados relativamente à caracterização actual dos efetivos, como também efetuar algumas considerações sobre a tendência global da sua evolução.
Os grupos etários com maior número de Licenciaturas é o de 35 a 39 e de 45 a 49 anos.
Existem 3 doutorados relativamente jovens, com idades inferiores a 50 anos.
A escolaridade ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.
DAG/ARH Março 2012 13
ESCALÕES ETÁRIOS < de 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL
GRUPOPROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %
H 1 2 2 5
DIRIGENTE 56
M 1 1 2 4
44SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 4 2 9
H 1 3 3 4 1 2 14TÉC.SUPERIOR 30
M 2 4 5 5 6 4 5 1 3270
SUB TOTAL 0 2 5 8 8 10 5 7 1 0 46
H 2 1 1 4ASSISTENTE 13
TÉCNICO M 2 2 5 5 9 2 1 2687
SUB TOTAL 0 0 0 2 2 7 6 9 2 2 30
H 0ASSISTENTE 0
OPERACIONAL M 1 1 1 3100
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 3TOTAL 0 2 5 10 11 18 12 17 8 5 88
Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua Distribuição por sexo
Face aos dados apresentados no quadro acima, podemos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.
O grupo profissional "Assistente Operacional", apresenta uma média de idades de 58 anos. Ogrupo dos "Dirigentes" apresenta uma média de idades de 59 anos. Seguem-se os "AssistenteTécnicos" com 52 e por fim os "Técnicos Superiores" com 44 anos.
Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição dos efetivos por "Sexo",verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes gruposprofissionais a maior parte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada no grupodos "Assistentes Técnicos" (26 mulheres para 4 homens).
DAG/ARH Março 2012 14
ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTAL
GRUPOPROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8
H 3 2 5
Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo
H 3 2 5DIRIGENTE
M 4 4
SUB TOTAL 7 2 0 0 0 0 0 0 9% 78 22 0 0 0 0 0 0
H 7 2 3 1 1 14TÉC.SUPERIOR
M 12 2 1 8 5 3 1 32M 12 2 1 8 5 3 1 32
SUB TOTAL 19 4 1 11 5 4 2 0 46% 41 9 2 24 11 9 4 0
H 2 1 1 4ASSISTENTETÉCNICO M 6 4 5 6 4 1 26
SUB TOTAL 0 0 8 5 6 6 4 1 30% 0 0 27 17 20 20 13 3
H 0ASSISTENTEOPERACIONAL M 2 1 3
SUB TOTAL 0 0 0 0 2 1 0 0 3% 0 0 0 0 67 33 0 0
TOTAL H 10 4 2 4 1 1 1 0 23
M 16 2 7 12 12 10 5 1 65
26 6 9 16 13 11 6 1
% 29,5 6,8 10,2 18,2 14,8 12,5 6,8 1,188
Na distribuição que figura no quadro acima bem como nos gráficos seguintes damos conta da realidade do IPQ
Estrutura das Antiguidades na Carreira ou Cargo
Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realidade do IPQquanto à antiguidade na carreira ou cargo de todos os trabalhadores, independentemento do tipo de vínculo.Ressalva-se o facto do grupo dos Técnicos Superiores com menos de 5 anos corresponder, na sua maioria, aostrabalhadores que entraram em 2010 por procedimento concursal.
H M Total %< 5 anos 10 16 26 29,5%
5 a 9 4 2 6 6,8%
10 a 14 2 7 9 10,2%
15 a 19 4 12 16 18,2%
20 a 24 1 12 13 14,8%
25 a 29 1 10 11 12,5%
30 a 35 1 5 6 6,8%
> 35 anos 0 1 1 1,1%
DAG/ARH Março 2012 15
Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade
29,5%
6,8%14,8%
12,5%6,8% 1,1% < 5 anos
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 29
10,2%18,2%
25 a 29
30 a 35
> 35 anos
O escalão com maior nº de trabalhadores é o "< 5 anos", que totaliza 29,5% dos efetivos totais, situaçãoque se verifica porque neste intervalo estão incluídos 6 Dirigentes em Comissão de Serviço com duraçãoinferior a 5 anos, e os Técnicos Superiores que entraram em 2010. Seguem-se os escalões dos "15 a 19anos" (18,2%) e do "20 a 24 anos" (14,8%).
DAG/ARH Março 2012 16
Dirigente Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional Total
H 0M 4 4 8T 0 4 4 0 8
H 1 1
M 0T 0 1 0 0 1
TOTAL 0 5 4 0 9
Taxa de Saídas de 2011 = Total Saídas / Efetivos Globais = 10,2%
Dirigente Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional Total
Procedimento H 1 1
Concursal M 3 3
T 0 4 0 0 4
Mobilidade na H 0Categoria M 1 1
T 0 0 1 0 1
Mobilidade H 1 1Inter-carreiras M 0
T 0 1 0 0 1
TOTAL DE ENTRADAS 0 5 1 0 6
Taxa de Entradas de 2011 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 6,8%Taxa de Entradas de 2010 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 10,8%
MOVIMENTO DE SAÍDAS
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
Aposentação
Cessação do Período Experimental a pedido do Trabalhador
Taxa de Saídas de 2010 = Total Saídas / Efetivos Globais = 4,3%
MOVIMENTO DE ENTRADAS
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
DAG/ARH Março 2012 17
ABSENTISMO
Considerando o total de trabalhadores com Contrato de Trabalho em Funções Públicas,Comissão de Serviço e Mobilidade Interna, que se encontravam a desempenhar funções noInstituto durante todo o ano de 2011 podemos afirmar que:
À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância dosexo feminino em matéria de dias não trabalhados. Do total de faltas, 34,0% foram dadas porhomens e 66,0% pelas mulheres. É de salientar contudo, a disparidade entre o nº de homens(25) e o nº de mulheres (71) no total dos efectivos.
A Taxa de Absentismo aumentou para 7,2%, o que significou um acréscimo de cerca de 3%em relação ao ano anterior.
Este valor deveu-se essencialmente à elevada percentagem de absentismo por Doença(50,0%), Junta Médica (11,7%) e Consulta Médica (10,7%).
Tendo em conta o nº de efetivos de cada Serviço e de cada grupo profissional, podemosafirmar que o maior nº de faltas continua a registar-se no DIDAE (42,0%), seguido pelo DNOR(20,2%) e pelo DMET (19,6%), incidindo todos os serviços no absentismo por "Doença","Junta Médica" e "Consulta Médica".
Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior nº de ausências é o de "TécnicoSuperior" (53,2%), seguido de perto pelo grupo de "Assistente Técnico" (41,3%), incidindoambos maioritariamente na "Doença", "Junta Médica" e "Consulta Médica".
DAG/ARH Março 2012 18
Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)
Taxa de Absentismo = Nº de Horas Trabalhadas ano/ Nº de Horas Trabalháveis ano = 7,2%
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
CD AJ
DA
G
DID
AE
DM
ET
DN
OR
Tota
l
Homens
Mulheres
Total
DAG/ARH Março 2012 18
CAUSAS DE ABSENTISMO
TRABALH. ESTUD. GREVE NOJO PAREN-
TALIDADEESCOLA FILHOS DOENÇA ACIDENTE EM
SERVIÇOJUNTA
MÉDICAASSISTÊNCIA A
FAMILIARES
POR CONTA DO PERÍODO DE
FÉRIAS
CONSULTA MÉDICA
FAMILIARES
CONSULTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES
DOAÇÃO DE
SANGUE
OBRIG. LEGAIS
MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS TOTAL
SERVIÇO %
ADM H 0:00:00
M 28:00:00 28:00:00 7:00:00 7:30:00 2:25:00 72:55:00
SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 7:30:00 2:25:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 72:55:00
1,0%AJ H 0:00:00
M 88:51:00 7:30:00 14:17:00 110:38:00
SUB TOTAL 88:51:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:30:00 14:17:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:47:00
0,3%
DAG H 35:00:00 14:00:00 378:00:00 7:00:00 13:13:00 4:00:00 451:13:00
M 7:00:00 21:00:00 0:50:00 441:00:00 28:00:00 43:00:00 175:07:00 21:00:00 736:57:00
SUB TOTAL 35:00:00 21:00:00 21:00:00 0:00:00 0:50:00 819:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 50:00:00 188:20:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 4:00:00 1188:10:00
15,8%
DIDAE H 644:00:00 273:00:00 882:00:00 7:00:00 6:26:00 1812:26:00
M 8:01:00 14:00:00 14:00:00 2:36:00 980:00:00 21:00:00 28:00:00 77:00:00 35:59:00 59:23:00 98:00:00 2:30:00 10:17:00 0:49:00 1351:35:00
SUB TOTAL 8:01:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:36:00 1624:00:00 294:00:00 882:00:00 28:00:00 84:00:00 35:59:00 59:23:00 98:00:00 2:30:00 10:17:00 7:15:00 3164:01:00
42,0%
DMET H 22:30:00 2:27:00 42:00:00 14:00:00 5:22:00 21:27:00 0:57:00 108:43:00
M 28:00:00 28:00:00 8:39:00 602:00:00 21:00:00 224:00:00 88:39:00 249:19:00 112:00:00 4:02:00 1365:39:00
SUB TOTAL 22:30:00 28:00:00 28:00:00 0:00:00 11:06:00 644:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 238:00:00 94:01:00 270:46:00 112:00:00 0:00:00 0:00:00 4:59:00 1474:22:00
19,6%DNOR H 14:00:00 126:00:00 3:30:00 18:16:00 17:28:00 7:04:00 186:18:00
M 7:00:00 14:00:00 4:34:00 525:00:00 7:00:00 175:00:00 111:56:00 251:52:00 224:00:00 14:06:00 1334:28:00
SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 28:00:00 0:00:00 4:34:00 651:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 178:30:00 130:12:00 269:20:00 224:00:00 0:00:00 7:04:00 14:06:00 1520:46:00
20,2%
TOTAL H 57:30:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:27:00 1190:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 24:30:00 30:38:00 52:08:00 0:00:00 0:00:00 7:04:00 11:23:00 2558:40:0034,0%
M 96:52:00 56:00:00 105:00:00 0:00:00 16:39:00 2576:00:00 21:00:00 0:00:00 56:00:00 511:00:00 294:34:00 752:23:00 455:00:00 2:30:00 10:17:00 18:57:00 4972:12:0066,0%
154:22:00 70:00:00 119:00:00 0:00:00 19:06:00 3766:00:00 294:00:00 882:00:00 56:00:00 535:30:00 325:12:00 804:31:00 455:00:00 2:30:00 17:21:00 30:20:002,0% 0,9% 1,6% 0,0% 0,3% 50,0% 3,9% 11,7% 0,7% 7,1% 4,3% 10,7% 6,0% 0,0% 0,2% 0,4%
Absentismo Por Departamento (Horas)
7530:52:00
DAG/ARH MARÇO 2012 19
CAUSAS DE ABSENTISMO
TRAB. ESTUD. GREVE NOJO PAREN-
TALIDADEESCOLA FILHOS DOENÇA
ACIDENTE EM
SERVIÇO
JUNTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FAMILIARES
POR CONTA DO PERÍODO
DE FÉRIAS
CONSULTA MÉDICA
FAMILIARES
CONSULTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES
DOAÇÃO DE
SANGUE
OBRIG. LEGAIS
MOTIVOS NÃO
IMPUTÁVEISTOTAL
CARREIRA %
DIRIGENTE H 63:00:00 7:00:00 70:00:00M 7:00:00 7:00:00
SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 7:00:00 63:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 70:00:000,9%
TÉCNICO H 22:30:00 14:00:00 7:00:00 2:27:00 1001:00:00 273:00:00 882:00:00 17:30:00 30:38:00 39:27:00 7:04:00 0:57:00 2297:33:00
SUPERIOR M 96:52:00 35:00:00 28:00:00 5:48:00 819:00:00 199:30:00 94:03:00 362:44:00 49:00:00 3:17:00 14:50:00 1708:04:00
SUB TOTAL 119:22:00 49:00:00 35:00:00 0:00:00 8:15:00 1820:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 217:00:00 124:41:00 402:11:00 49:00:00 0:00:00 10:21:00 15:47:00 4005:37:00
53,2%
ASSISTENTE H 35:00:00 7:00:00 126:00:00 12:41:00 10:26:00 191:07:00
TÉCNICO M 21:00:00 70:00:00 10:51:00 1589:00:00 28:00:00 252:00:00 192:04:00 333:45:00 406:00:00 2:30:00 7:00:00 3:32:00 2915:42:00
SUB TOTAL 35:00:00 21:00:00 77:00:00 0:00:00 10:51:00 1715:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 252:00:00 192:04:00 346:26:00 406:00:00 2:30:00 7:00:00 13:58:00 3106:49:00
41,3%
ASSISTENTE H 0:00:00
OPERACIONAL M 168:00:00 21:00:00 28:00:00 59:30:00 8:27:00 55:54:00 0:35:00 341:26:00
SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 168:00:00 21:00:00 0:00:00 28:00:00 59:30:00 8:27:00 55:54:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:35:00 341:26:00
4,5%
TOTAL H 57:30:00 14:00:00 14:00:00 0:00:00 2:27:00 1190:00:00 273:00:00 882:00:00 0:00:00 24:30:00 30:38:00 52:08:00 0:00:00 0:00:00 7:04:00 11:23:00 2558:40:0034,0%
M 96:52:00 56:00:00 105:00:00 0:00:00 16:39:00 2576:00:00 21:00:00 0:00:00 56:00:00 511:00:00 294:34:00 752:23:00 455:00:00 2:30:00 10:17:00 18:57:00 4972:12:0066,0%
154:22:00 70:00:00 119:00:00 0:00:00 19:06:00 3766:00:00 294:00:00 882:00:00 56:00:00 535:30:00 325:12:00 804:31:00 455:00:00 2:30:00 17:21:00 30:20:00 7530:52:002,0% 0,9% 1,6% 0,0% 0,3% 50,0% 3,9% 11,7% 0,7% 7,1% 4,3% 10,7% 6,0% 0,0% 0,2% 0,4% 100,0%
Absentismo Por Carreira (horas)
DAG/ARH MARÇO 2012 20
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)
Durante todo o ano de 2011, foram abrangidos com acções de formação 96,9% dos trabalhadores.
As acções de formação realizadas, foram na sua maior parte efetuadas pela entidade externa responsávelpela implementação do projecto PROQUAL no IPQ e abrangeram um total de 3.990 horas, tendo um custototal de 24.385,60€.
O número médio de horas de formação por colaborador abrangido que em 2010 tinha sido cerca de 43horas, teve uma pequena descida para cerca de 42 horas em 2011.
A formação em 2011 abrangeu todos os grupos profissionais.
As áreas temáticas com maior incidência foram as de Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC), com 3.388 horas (84,9%), seguida da área da Metrologia com 336 horas (8,4%).
CTFP C.S. MI TotalColaboradores c/ Formação em cada
Serviço
Nº de Trabalhadores, por Serviço, Abrangidos por Acções de Formação
Colaboradores c/ Formação por
Serviçoç
ADM 2 3 5 100%AJ 1 1 50%DAG 15 1 16 94%DIDAE 14 1 15 94%DMET 35 2 1 38 100%DNOR 18 1 1 20 100%
Total 85 8 2 95
15,3%38,8%20,4%96,9%
ç
5,1%
16,3%1,0%
Taxa de Participação
( Total de Colaboradores abrangidos / Efetivos Globais) = 96,9%
Taxa de Formação por Serviço Distribuição por Situação Profissional
20 0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
CTFP89,5%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
C.S.8,4%M.I.
2,1%
DAG/ARH Março 2012 21
Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional
9,2%33,7%
3,1%
51,0%
Dirigente
Téc.Sup.
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Nº Participantes Nº Participantes
Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional
51,0%
Dirigente
Técnico Superior 50
Formação Externa
Assist Técnico
Assistente Operacional
Formação Interna
3
35
18
1
33
9
39557
1
Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional
54,3%23 5%23,5%
Dir
Téc. Sup
Assist Téc.
Assist. Op.
Tendo em conta os efetivos de cada grupo, o número de horas de formação mais elevado é registado nogrupo dos Técnicos Superiores com 2.161 horas, seguido do grupo dos Assistentes Técnicos com 936horas e dos Dirigentes com 815 horas.
20,5%1,8%
DAG/ARH Março 2012 22
Nº de Horas Formação
Interna
Nº de Horas em Formação Externa
Total Nº Médio de Horas em Formação
Distribuição das Horas de Formação em relação ao nº de efetivos de cada Grupo Profissional
ExternaDirigente 6 281 287 31,9
Técnico Superior 196 2323,5 2519,5 50,4
Assistente Técnico 48 1024,5 1072,5 32,5
Assistente Operacional 2 100 102 34,0Operacional ,
Total 252 3.729 3.981 41,9
Nº Horas em Nº Pessoas
Custos Totais de Formação
N Horas em Formação
N Pessoas Abrangidas Custos (Euros)
ADM 109,5 197,92 €AJ 29,5 108,33 €DAG 1.043,5 14.868,62 €DIDAE 565,0 1.573,29 €DMET 1.600,0 6.499,23 €DNOR 642,5 1.138,27 €
T t l 3 990
3820
51
1615
95Total 3.990 24.385,66 €
Custos de Formação por Serviço
95
16 000 00 €
6.000,00 €
8.000,00 €
10.000,00 €
12.000,00 €
14.000,00 €
16.000,00 €
0,00 €
2.000,00 €
4.000,00 €
ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR
DAG/ARH Março 2012 23
2008 2009 2010 2011Diferença Percentual
(2008-2009)
Diferença Percentual
(2009-2010)
Diferença Percentual
(2010-2011)
36 88 92 95 144% 5% 3%1.263 3.537 3.984 3.990 180% 13% 0%
16.230 € 39.036 € 9.379 € 24.386 € 141% -76% 160%
Formação Profissional - Dados Comparativos
Evolução do Nº de Participantes
Evolução do Nº de Horas
Nº Pessoas Abrangidas
Nº de Horas em Formação
Custos (em euros)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2008 2009 2010 2011
36
88 92 95
3000
4000 3.5373.838 3.729,0
Evolução dos Custos de Formação
05000
10000150002000025000300003500040000
2008 2009 2010 2011
0 0 0 0
€ 16.229,86
€ 39.035,54
€ 9.378,76
€ 24.385,66
Formação Interna Formação Externa
0
1000
2000
2008 2009 2010 2011
146 261
1.263
DAG/ARH Março 2012 24
DAG/ARH Março 2012 25
C O N C L U S Õ E S
Recursos Humanos
Em 31 de dezembro de 2011 o número total dos efetivos globais do Instituto era de 88 trabalhadores, o que representa um decréscimo de 5 trabalhadores relativamente ao ano 2010 (93 trabalhadores). Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (87,5%), registou um decréscimo de cerca de 1,7% o que se deveu à saída de 8 trabalhadores por motivo de aposentação. A Taxa de Tecnicidade verificada em 2011 (95,5%), registou uma pequena diminuição em relação ao ano anterior, devido à aposentação de 4 Técnicos Superiores e 4 Assistentes Técnicos, sendo um dos quais Coordenador Técnico. A Taxa de Feminização manteve aproximadamente o mesmo valor que em 2010, ou seja, cerca de 4,5%. A Taxa de Formação Superior a 31 de dezembro foi, no ano de 2011, superior a 62%, havendo um acréscimo de cerca de 2% em relação a 2010, motivado pela saída de 4 Assistentes, a entrada de 2 Técnicos Superiores, e pela formação superior adquirida por alguns dos trabalhadores do IPQ. É contudo de referir que, do efetivo feminino, apenas cerca de 6,2% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 21,7% para o efetivo masculino. O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 66% do efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos. A Taxa de Absentismo, registou um acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, passando para 7,2%, e tendo como principais causas deste valor a grande percentagem de faltas por “Doença” com 50,0%, “Junta Médica” com 11,7% e “Consulta Médica” com 10,72%.
Formação Profissional
Durante todo o ano de 2011, foram alvo de formação profissional 95 dos 98 trabalhadores, o que se traduz num acréscimo de cerca de 3% em relação a 2010, e foram abrangidos todos grupos profissionais. O nº total de horas de formação foi de 3.990, o que faz uma média de cerca de 42 horas por trabalhador. Os custos totais com a formação em 2011 foram de 24.385,66€, o que se traduz num acréscimo de 160% em relação aos valores de 2010. As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo seguida pelas áreas de Metrologia e Qualidade.
DAG/ARH Março 2012
Balanço Social 2011
ANEXO
DAG/ARH Março 2012
Balanço Social 2011
FORMULÁRIO ANEXO AO DL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO
(Formulário da DGAEP)
Código SIOE:
Ministério:
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro de 2011 93
Em 31 de Dezembro de 2011 88
Nome
Tel:
E-mail:
Data
212948274
31-03-2012
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contacto para eventuais esclarecimentos
Dra. Clara Nunes
Instituto Português da Qualidade, I.P.
BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2011
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
Economia e do Emprego
BALANÇO SOCIAL 2011ÍNDICE DE QUADROS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e géneroQuadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e géneroQuadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculaçãoQuadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e géneroQuadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e géneroQuadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamentoQuadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e géneroQuadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e géneroQuadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroQuadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e géneroQuadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o géneroQuadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e géneroQuadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o anoQuadro 18.1: Suplementos remuneratóriosQuadro 18.2: Encargos com prestações sociaisQuadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por géneroQuadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalhoQuadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidosQuadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o anoQuadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipoQuadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissionalQuadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalhoQuadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais
CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Quadro 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação
CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS
Quadro 31: Relações profissionaisQuadro 32: Disciplina
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 11 32 11 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 4 26 4 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL
CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo
indeterminado
CT no âmbito do Código do Trabalho a termo (certo ou
incerto)
Comissão de Serviço no âmbito do Código do
TrabalhoTOTAL
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculaçãoCargo Político / Mandato Nomeação definitiva
Nomeação Transitória por tempo determinado
Nomeação Transitória por tempo determinável
CT em Funções Públicas por tempo indeterminado
CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo
CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 18 61 0 0 0 0 0 1 5 3 0 0 0 0 23 65 88
Prestações de Serviços M F Total
Tarefa 0
Avença 0
Total 0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1 1 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 2 1 4 3 5 2 5 3 6 1 4 1 5 1 11 32 43 11 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
2 2 2 5 1 5 9 2 1 1 4 26 30 4 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 1 0 3 3 0 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
40-44 45-49 maior ou igual a 70 anos TOTAL60-64 65-69
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 50-54 55-59
TOTAL
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 2 1 4 3 7 3 8 6 12 2 10 3 14 2 6 3 2 0 0 23 65 8823 65 88
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0 0 0 0
Avença 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0
NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Prestações de ServiçosMenos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
TOTAL50-54 55-59 60-64 65-69 maior ou igual a 70 anos TOTAL
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 7 12 1 2 1 2 8 5 3 1 1 11 32 43 11 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
2 6 1 4 1 5 6 4 1 4 26 30 4 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 2 1 0 3 3 0 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira/Tempo de serviço
até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 12 16 2 2 2 7 4 12 1 12 1 10 1 5 0 1 0 0 23 65 88
23 65 88
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 00 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 11 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 21 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 32 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 31 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 00 0 0
Técnico Superior 1 2 9 26 2 1 2 11 32 4311 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
1 9 1 2 3 14 4 26 304 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 1 0 3 30 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 00 0 0
Informático 3 3 0 33 0 3
Magistrado 0 0 00 0 0
Diplomata 0 0 00 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 00 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 00 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 00 0 0
Doutoramento TOTALTotal
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de escolaridade
4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade Licenciatura Mestrado9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 00 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0
Médico 0 0 00 0 0
Enfermeiro 0 0 00 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 00 0 0
Chefia Tributária 0 0 00 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 00 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 00 0 0
Conservador e Notário 0 0 00 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 00 0 0
Oficial de Justiça 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 00 0 0
Polícia Judiciária 0 0 00 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 00 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 00 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 00 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 00 0 0
Guarda Prisional 0 0 00 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 00 0 0
Bombeiro 0 0 00 0 0
Polícia Municipal 0 0 00 0 0
Total 0 0 0 2 0 0 0 10 1 2 3 15 1 2 16 29 1 3 1 2 23 65 8823 65 88
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 00 0 0
Avença 0 0 00 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0
NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Total12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de escolaridade
M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género
Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0
Avença 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, d
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço d(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
Grupo/cargo/carreiramenor que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 maior ou igual a 70 anos TOTAL
Total
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0
Avença 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Prestações de Serviçosmenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
maior ou igual a 70 anos TOTALTotal
40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 1 3 1 3 4
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
1 0 1 1
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 1 1 0 1
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação doposto de trabalho ou modalidade de vinculação
Grupo/cargo/carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho
Procedimento concursal Cedência Mobilidade internaRegresso de licença sem
vencimento ou de período experimental
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 1 3 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6
Prestações de Serviços(Modalidades de vinculação)
M F Total
Tarefa 0
Avença 0
Total 0 0 0
Notas:
Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive;* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
TOTALAplicação de pena
disciplinar expulsiva Cedência Comissão de serviço Outras situações Mobilidade interna
Total
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)
Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do
período experimental Cessação por mútuo acordo
Exoneração a pedido do trabalhador
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 4 1 1 4 5
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 4 0 4 4
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)
Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do
período experimental
Revogação (cessação por mútuo
acordo)
Resolução (por iniciativa do trabalhador)
Denúncia (por iniciativa do
trabalhador) TOTAL
Total
Despedimento por inadaptação
Despedimento colectivoDespedimento por
extinção do posto de trabalho
Mobilidade interna Cedência Outras situações
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 8 9
NOTAS:Incluir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Grupo/cargo/carreira/Dificuldades de recrutamento
Não abertura de procedimento concursal
Impugnação do procedimento concursal
Falta de autorização da entidade competente
Procedimento concursal improcedente
Procedimento concursal em desenvolvimento
Total
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0
Dirigente superior de 1º grau a) 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1
Dirigente intermédio de 2º grau a) 4 4
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0
Técnico Superior 18 18
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 4
Assistente operacional, operário, auxiliar 0
Aprendizes e praticantes 0
Informático 0
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Técnico Superior de Saúde 0
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 5 0 22 0 0 27
Notas:
- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 3 0 3 3
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3 3
NOTAS:
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;
(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero
Grupo/cargo/carreira/Tipo de mudança
Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento
remuneratório por opção gestionária (2)
Procedimento concursalConsolidação da mobilidade
na categoria (3)TOTAL
Total
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 11 32 11 32 43 11 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 26 4 26 30 4 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3 0 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 3 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Específico Isenção de horário TOTALTotal
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos
administrativo
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 18 61 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 23 65 8823 65 88
NOTAS:
Os totais dos quadros 1 2 3 4 12 13 e 17 devem ser iguais por grupo/cargo/carreira e por géneroOs totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 11 32 11 32 43 11 32 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 4 26 4 26 30 4 26 30
Assistente operacional, operário, auxiliar 3 0 3 3 0 3 3
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira
Tempo completo
PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL
TotalSemana de 4 dias
(D.L. 325/99)Regime especial
(D.L. 324/99)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
M Fcélulas abertas para indicar nº horas/semana
células abertas para indicar nº horas/semana
35 horas 42 horas 28 horas 17 h 30'
Informático 3 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 23 65 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 65 8823 65 88
NOTAS:Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;
Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 0:00 0:00 0:00
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 0:00 0:00 0:00
Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
Ed I fâ i D d E Bá i
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade deprestação do trabalho e género
Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho
extraordinário
Trabalho extraordinário diurno
Trabalho extraordinário nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal
obrigatório
Trabalho em dias de descanso semanal
complementarTrabalho em dias feriados TOTAL
TOTAL
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00
Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00
Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
Bombeiro 0:00 0:00 0:00
Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00
Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 1º grau a) #VALOR! 0:00 #VALOR!
Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 0:00 0:00 0:00
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0:00 0:00 0:00
Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, porgrupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno
Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00
Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00
Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
Bombeiro 0:00 0:00 0:00
Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00
Total 0:00 0:00 0:00 0:00 #VALOR! 0:00 #VALOR!
NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “ trabalho nocturno extraordinário” neste quadro deve-se considerar o
trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0,0 0,0 0,0
Dirigente superior de 1º grau a) 0,0 0,0 0,0
Dirigente superior de 2º grau a) 0,0 0,0 0,0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1,0 1,0 0,0 1,0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1,0 0,0 1,0 1,0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0,0 0,0 0,0
Técnico Superior 1,0 4,0 269,0 117,0 39,0 7,0 8,0 13,0 2,5 28,5 2,0 5,0 13,0 68,0 334,5 242,5 577,0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
1,0 10,0 18,0 227,0 86,0 5,0 36,0 3,0 3,0 78,0 27,0 440,0 467,0
Assistente operacional, operário, auxiliar 24,0 3,0 4,0 0,3 63,0 0,0 94,3 94,3
Aprendizes e praticantes 0,0 0,0 0,0
Informático 0,0 0,0 0,0
Magistrado 0,0 0,0 0,0
Diplomata 0,0 0,0 0,0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0,0 0,0 0,0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0,0 0,0 0,0
Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0
Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0
Docente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0
Docente Ensino Superior Politécnico 0,0 0,0 0,0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0
Médico 0,0 0,0 0,0
Enfermeiro 0,0 0,0 0,0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0
Técnico Superior de Saúde 0,0 0,0 0,0
Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0
Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0
Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0
Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0
Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0
Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Oficial b) 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Praça b) 0,0 0,0 0,0
Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0,0 0,0 0,0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0,0 0,0 0,0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0,0 0,0 0,0
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
Grupo/cargo/carreira/Motivos de ausência
Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou
doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante
Por conta do período de férias TOTAL
Com perda de vencimento Cumprimento de pena
disciplinar Greve Injustificadas Outros Total
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0,0 0,0 0,0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0,0 0,0 0,0
Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0
Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0
Bombeiro 0,0 0,0 0,0
Polícia Municipal 0,0 0,0 0,0
Total 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 15,0 287,0 368,0 39,0 3,0 0,0 97,0 13,0 13,0 3,5 64,8 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 8,0 0,0 0,0 16,0 209,0 362,5 777,8 1.140,3
NOTAS:
Considerar o total de dias completos de ausência;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Data Motivo(s) da greve
24-11-2011
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 10 7:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 10 7:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Identificação da greve
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Âmbito (escolher da lista em baixo)
p p g
* Período Normal de TrabalhoClicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
Até 500 € 0 0 0
501-1000 € 3 13 16
1001-1250 € 0 13 13
1251-1500 € 4 10 14
1501-1750 € 3 3 6
1751-2000€ 4 8 12
2001-2250 € 0 8 8
2251-2500 € 1 2 3
2501-2750 € 1 5 6
2751-3000 € 2 0 2
3001-3250 € 2 3 5
3251-3500 € 0 0 0
3501-3750 € 0 0 0
3751-4000 € 0 0 0
4001-4250 € 1 1 2
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Número de trabalhadores
Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)
4001 4250 € 1 1 2
4251-4500 € 0 0 0
4501-4750 € 0 0 0
4751-5000 € 1 0 1
5001-5250 € 0
5251-5500 € 0
5501-5750 € 0
5751-6000 € 0
Mais de 6000 € 0
Total 22 66 8823 65 88
NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género
iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;
Remuneração (€) Masculino Feminino
Mínima ( € ) 837,60 € 683,13 €
Máxima ( € ) 4.918,88 € 4.112,79 €
NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.
Período de referência: mês de DezembroEuros
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
B - Remunerações máximas e mínimas
Remuneração base (*) 2.234.906,94 €
Suplementos remuneratórios 94.624,44 €
Prémios de desempenho 0,00 €
Prestações sociais 98.079,11 €
Benefícios sociais 0,00 €
Outros encargos com pessoal 433.946,54 €
Total 2.861.557,03 €
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
Trabalho normal nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)
Disponibilidade permanente
Outros regimes especiais de prestação de trabalho
Risco, penosidade e insalubridade
Fixação na periferia
Trabalho por turnos
Abono para falhas 880,14 €
Participação em reuniões
Ajudas de custo 28.218,51 €
Representação 64.126,23 €
Secretariado 1.399,56 €
Outros suplementos remuneratórios
Total 94.624,44 €
Nota:
(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 2.224,56 €
Abono de família 2.293,93 €
Subsídio de educação especial
Subsídio mensal vitalício
Subsídio para assistência de 3ª pessoa
Subsídio de funeral
Subsídio por morte
Acidente de trabalho e doença profissional 65,80 €
Subsídio de desemprego
Subsídio de refeição 81.838,82 €
Outras prestações sociais 11.656,00 €
Total 98.079,11 €
Grupos desportivos/casa do pessoal
Refeitórios
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar
Colónias de férias
Subsídio de estudos
Apoio socio-económico
Outros benefícios sociais
Total 0,00 €
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações sociais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Benefícios de apoio social Valor (Euros)
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano
Encargos com pessoal Valor (Euros)
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
Suplementos remuneratórios Valor (Euros)
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal
M 0 1 1
F 1 1 0
M 0 1 1
F 1 1 0
M 0 39 39
F 3 3 0
M 0 0
F 0 0
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais
no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência
Nº de casos
0
- absoluta
- parcial
- absoluta para o trabalho habitual
0
Casos de incapacidade temporária e parcial
Total
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho
Casos de incapacidade
Casos de incapacidade permanente:
Casos de incapacidade temporária e absoluta
Código(*) Designação
Nota:(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos
Doenças profissionais
Nº de casosNº de dias de
ausência
Número Valor (Euros)
0 0,00 €
Exames de admissão
Exames periódicos
Exames ocasionais e complementares
Exames de cessação de funções
8.207,03 €
Nota: Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.
Visitas aos postos de trabalho
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano
Actividades de medicina no trabalho
Total dos exames médicos efectuados:
Despesas com a medicina no trabalho
Reuniões da Comissão
Visitas aos locais de trabalho
Outras
Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo
NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões
Alteração das funções exercidas
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Nota:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional
Número
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional
Acções realizadas durante o ano
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas
Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho
NúmeroSegurança e saúde no trabalho
Acções de formação
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)
Equipamento de protecção (b)
Formação em prevenção de riscos (c)
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)
Nota:(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais
Valor (Euros)Segurança e saúde no trabalho
Custos
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total
Internas 75 75
Externas 457 8 465
Total 532 8 0 0 540
Notas:Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:● acção interna, organizada pela entidade;● acção externa, organizada por outras entidades;
Acções internas Acções externas
Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações
(*)Nº de participantes
(**)
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0
Dirigente superior de 1º grau a) 4 4
Dirigente superior de 2º grau a) 5 5
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 16 17
Dirigente intermédio de 2º grau a) 2 17 19
Di ig t i t édi d 3º g g i t ) 0
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
- N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes
TOTAL
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0
Técnico Superior 51 239 290
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
20 138 158
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 12 13
Aprendizes e praticantes 0
Informático 34 34
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Técnico Superior de Saúde 0
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 75 465 540 0
Notas:(*) - N.º de participações = n.º (**) - Considerar o total de trabalhadores
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação
0:00
Dirigente superior de 1º grau a) 35:30 35:30
Dirigente superior de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 1º grau a)
Dirigente intermédio de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)
Técnico Superior
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
Assistente operacional, operário, auxiliar
Aprendizes e praticantes
Informático
Magistrado
Diplomata
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Docente Ensino Universitário
39:00 39:00
2:00 95:00 97:00
4:00 111:30 115:30
0:00
205:00 1901:00 2106:00
48:00 1024:30 1072:30
2:00 100:00 102:00
0:00
0:00 422:30 422:30
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
Docente Ensino Superior Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
Médico
Enfermeiro
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Técnico Superior de Saúde
Chefia Tributária
Pessoal de Administração Tributária
Pessoal Aduaneiro
Conservador e Notário
Oficial dos Registos e do Notariado
Oficial de Justiça
Forças Armadas - Oficial b)
Forças Armadas - Sargento b)
Forças Armadas - Praça b)
Polícia Judiciária
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia
Polícia de Segurança Pública - Agente
Guarda Nacional Republicana - Oficial
Guarda Nacional Republicana - Sargento
Guarda Nacional Republicana - Guarda
Serviço Estrangeiros Fronteiras
Guarda Prisional
Outro Pessoal de Segurança c)
Bombeiro
Polícia Municipal
Notas:
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Tipo de acção/valor
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valor (Euros)
0:00
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
Total
Notas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.
24.385,66 €
24.385,66 €
0,00 €
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 1
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores
Total de votantes para comissões de trabalhadores
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior
Processos instaurados durante o ano 1
Processos transitados para o ano seguinte 1
Processos decididos - total: 0
* Arquivados
* Repreensão escrita
* Multa
* Suspensão
* Demissão (1)
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)
* Cessação da comissão de serviço
Notas:(1) - para trabalhadores Nomeados(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
A N E X O A 5
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2011 Instituto Português da Qualidade
95
Balanço Social