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APLICAÇÃO DA APLICAÇÃO DA MODALIDADE DE MODALIDADE DE APLICAÇÃO 91 APLICAÇÃO 91 EXERCÍCIO DE 2009 E RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA E RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA CORRESPONDENTE CORRESPONDENTE

APLICAÇÃO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO 91 EXERCÍCIO DE 2009 E RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA CORRESPONDENTE

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APLICAÇÃO DA MODALIDADE APLICAÇÃO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO 91DE APLICAÇÃO 91

EXERCÍCIO DE 2009

E RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA E RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA CORRESPONDENTECORRESPONDENTE

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RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

DECORREM DA EMISSÃO DE NOTA DE EMPENHO ENTRE ÓRGÃOS NO ÂMBITO DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL, A PARTIR DO USO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO “91” NOS EMPENHOS REALIZADOS.

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PORTARIA CONJUNTA SOF/STN No 2 , DE 8 DE AGOSTO DE 2007.

Aprova a 4a edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas.

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PORTARIA CONJUNTA No 2 , DE 08 DE AGOSTO DE 2007. Aprova a 4a edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas.

O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E ASECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 50, § 2o ,da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal; e Considerando o disposto no art. 2o, § 2o, da Portaria Interministerial STN/SOF no 163, de 4 de maio de 2001; Considerando o disposto na Portaria MF no 403, de 2 de dezembro de 2005, que aprova o Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional, combinado com o inciso I do art. 4o do Decreto no 3.589, de 6 de setembro de 2000, que confere à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda – STN/MF a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal; Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 5o do Decreto no 3.589, de 2000, complementadas pela atribuição definida no inciso XVII do art. 9o do Anexo I do Decreto no 6.102, de 30 de abril de 2007, e conforme art. 18 da Lei no 10.180, de 6 de fevereiro de 2001; Considerando o disposto no art. 16, inciso VIII, do Anexo I do Decreto no 6.139, de 3 de julho de 2007, que confere à Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SOF/MP a competência de estabelecer a classificação da receita; Considerando a necessidade de padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, de forma a garantir a consolidação das contas exigida na Lei de Responsabilidade Fiscal; Considerando a necessidade de aprimorar o processo de forma a permitir a consolidação em um só documento de conceitos, regras e procedimentos relativos às receitas públicas; e Considerando a necessidade de proporcionar maior transparência ao comportamento das receitas públicas, resolvem: Art. 1o Aprovar a 4a edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas, que deverá ser utilizado pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e disponibilizá-lo no endereço: http://www.tesouro.fazenda.gov.br. Art. 2o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão detalhar as naturezas de receita para atender as suas peculiaridades na forma estabelecida no referido Manual. Art. 3o Esta Portaria revoga as Portarias STN nos 447, de 13 de setembro de 2002; 504, de 3 de outubro de 2003; 340, de 23 de abril de 2005; 48, de 31 de janeiro de 2007, e 245, de 27 de abril de 2007. Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos aplicados a partir da elaboração da Lei Orçamentária para 2008 e de sua respectiva execução. ARNO HUGO AUGUSTÍN FILHO CÉLIA CORRÊA Secretário do Tesouro Nacional Secretária de Orçamento Federal

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As receitas intra-orçamentárias constituem contrapartida das despesas realizadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social”,

ORIGEM E OBJETIVO

Com essa informação, na consolidação das Contas Nacionais pela STN/MFAZ., despesas e receitas, desse tipo, poderão ser identificadas, de modo que se anulem os efeitos das duplas contagens decorrentes de sua inclusão no orçamento.

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COMO IDENTIFICAR A RECEITA

INTRA-ORÇAMENTÁRIA

7600.60.00 – Publicidade e Assinatura do DODF8472.99.00 – Outras Transf. de Conv. entre Órgãos DF.

Consiste em manter as codificações de receitas originais do plano de contas, porém substituindo apenas o 1º nível que é o da categoria econômica, pelo dígito 7 se for receita corrente e por 8 se se tratar de receita de capital, conforme exemplo:

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RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA CORRENTE

Decorre do fornecimento de materiais, bens e serviços, recebimentos de impostos, taxas e contribuições, além de outras operações, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo.

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RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA DE CAPITAL

São os ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades operacionais ou não operacionais para aplicação em despesas operacionais, correntes ou de capital,

São denominadas receitas de capital, porque derivam da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e financiamentos ou alienação de componentes do ativo permanente,

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RELAÇÃO DE RECEITAS

INTRA-ORÇAMENTÁRIAS EXISTENTES

NO SIGGO 2009

NOTE QUE SÃO AS MESMAS RECEITAS CONSTANTES DO PLANO DE CONTAS. APENAS

SUBSTITUIU-SE O PRIMEIRO DÍGITO.

NÃO SEGNIFICA CRIAÇÃO DE UMA NOVA CATEGORIA ECONÔMICA

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INFORMAÇÕES ENCAMINHADAS PELAS UNIDADES PARA AUXILIAR NA CORRETA

CLASSIFICAÇÃO DA

RECEITA E DESPESA INTRA-ORÇAMENTÁRIA

EXEMPLO: DETRAN

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QUADRO CONSOLIDADO DA MODALIDADE DE

APLICAÇÃO 91 E

AS RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

CORRESPONDENTES

PARA AUXILIAR A ANÁLISE

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

1) NO CASO DE A UNIDADE BENEFICIÁRIA DOS RECURSOS JÁ TER TIDO PROGRAMADA A RESPECTIVA RECEITA EM SEU ORÇAMENTO, O LANÇAMENTO DO CRÉDITO SUPLEMENTAR DEVERÁ SER EFETUADO A PARTIR DA REDUÇÃO DA RECEITA ORGINAL, ACRESCENDO O VALOR DO CRÉDITO NA MESMA RECEITA, PORÉM MODIFICADA PARA INTRA-ORÇAMENTÁRIA. E SUAS DESPESAS CORRESPONDENTES PERMANECERÃO INALTERADAS.

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2) NO ENTANTO, SE NÃO HAVIA NA UNIDADE BENEFICIÁRIA PREVISÃO DA RECEITA CORRESPONDENTE, O CRÉDITO SUPLEMENTAR OCORRERÁ POR EXCESSO DE ARRECADAÇÃO NORMALMENTE, PROCEDENDO-SE A APLICAÇÃO DA DESPESA, EM IGUAL VALOR, COM FONTE DISTINTA DAQUELA UTILIZADA PELA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA EMITENTE DO EMPENHO.

3) É UM RECEBIMENTO DE UMA RECEITA, EM CONTRAPARTIDA DE UM SERVIÇO PRESTADO.