24
APOIO E MONITORAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE EXECUTADA PELA SEDESE “PROGRAMA CASA LAR” 1

APOIO E MONITORAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL … · A administração pública promoverá o monitoramento e a avaliação do cumprimento do objeto da parceria. (...) Art. 59. A

Embed Size (px)

Citation preview

APOIO E MONITORAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE

EXECUTADA PELA SEDESE “PROGRAMA CASA LAR”

1

OBJETIVOS :

• Apoiar e qualificar os serviços de acolhimento institucional que compõem a redeestadual para que gradativamente possam se adequar aos parâmetros defuncionamento às normativas e às orientações metodológicas em vigor, emconsonância com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais e demaislegislações vigentes.

• Adequar o instrumento de parceria firmado pelo governo estadual com asentidades que ofertam serviço de acolhimento institucional para pessoas comdeficiência, de acordo com as alterações instituídas pelo Marco Regulatório dasOrganizações da Sociedade Civil (MROCS) - Lei nº 13.019, de 13 de julho de 2014.

PARADIGMA DE ACOLHIMENTO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL

CONTEXTUALIZANDO A PARCERIA

4

1996 - extinção da Febem e criação do Programa Casa Lar como alternativapara o acolhimento institucional de crianças e adolescentes, que por váriosmotivos não retornaram para suas famílias, atendendo as diretrizes do ECA –Gestão a época: Secretario de Estado de Trabalho, Assistência Social, Criança eAdolescente;

2006 - Resolução conjunta SEDESE e CEDCA nº17/2006 que regulamentou oPrograma Casa Lar prevendo a desinstitucionalização de crianças, adolescentese pessoas com deficiência (hoje, adultos com deficiência) oriundas da FEBEM;

2006 – Convênio com 45 casas, distribuídas em 28 municípios sob aadministração das APAES – Gestão: Subsecretaria de Direitos Humanos SUBDH;

2010 - Celebração de novo convênio mantendo o mesmo objeto que direcionao serviço ao atendimento de crianças e adolescentes e pessoas comdeficiência. (convênio vigente / 2° termo aditivo ).

CONTEXTUALIZANDO A PARCERIA

5

2011 - Programa Casa Lar foi transferido da SUBDH para SUBAS –necessidade de reordenamento do serviço;

2013 - Renovação da parceria por meio da celebração de 26 convênios (fimda parceria solicitado por 02 APAEs) com vigência até 2018;

2017 - substituição do instrumento jurídico de Convênio com 25 APAEs(uma APAE solicitou o fim da parceria), para Termo de Colaboração, emconsonância com as diretrizes da Lei nº 13.019, de 13 de julho de 2014-MROSC, que estabelece o regime jurídico das parcerias entre aadministração pública e as organizações da sociedade civil e com aslegislações do SUAS.

De acordo com o MROSC, a Sedese precisou substituir todos os instrumentos

jurídicos até 23 de janeiro de 2017.

Como funciona hoje o “ Programa Casa Lar”

Moradia em residências comuns, integradas com a comunidade;

Recursos humanos: Coordenador, mãe social, cuidador e auxiliar de cuidador;

Atende adultos com deficiência sem distinção por idade e capacidade para nomáximo 10 pessoas por unidade;

É compromisso e responsabilidade dos dirigentes da casa lar oferecer umatendimento de qualidade garantindo proteção e acesso efetivo aos serviços desaúde, educação, cultura e lazer, visando o pleno desenvolvimento e o exercíciode cidadania dos usuários do Programa.

A Secretaria repassa à entidade os recursos financeiros para manutenção doatendimento ao público acolhido;

As entidades ofertam a proteção integral dos beneficiários do Programa CasaLar, atendendo as normativas vigentes quanto a oferta de serviços da ProteçãoSocial Especial de alta complexidade.

CONTEXTUALIZANDO A PARCERIA

UNIDADESNº de

UnidadesNº DE VAGAS

Nº DE ACOLHIDO

SFaixa etária dos Acolhidos Vigência da Parceria

01 APAE BARROSO 1 7 7 24 a 48 anos 08/2013 à 08/2018

02 APAE BELO HORIZONTE 8 55 55 19 a 66 anos 10/2013 à 10/2018

03 APAE CRISTAIS 2 16 15 22 a 54 anos 08/2013 à 10/2018

04 APAE ENTRE RIO DE MINAS 2 16 16 24 a 63 anos 08/2013 à 08/2018

05 APAE FLORESTAL 1 8 8 22 a 52 anos 11/2013 à 11/2018

06 APAE FRUTAL 1 9 7 22 a 57 anos 07/2013 à 07/2018

07 APAE ITABIRA 2 16 16 20 a 54 anos 08/2013 à 08/2018

08 APAE ITAJUBÁ 2 14 12 33 a 53 anos 07/2013 à 07/2018

09APAE ITAÚNA (Instituto Santa Mônica)

2 16 16 28 a 61 anos 08/2013 à 08/2018

10 APAE ITURAMA 1 8 6 28 a 44 anos 10/2013 à 10/2018

11 APAE LAGOA DA PRATA 2 15 14 20 a 49 anos 09/2013 à 09/2018

12 APAE LAGOA DOURADA 1 8 5 39 a 77 anos 07/2013 à 07/2018

13 APAE LAMBARI 1 6 6 35 a 41 anos 08/2013 à 08/2018

14 APAE LUZ 1 6 6 36 a 47 anos 10/2013 à 10/2018

15 APAE MANTENA 1 8 8 20 a 59 anos 08/2013 à 08/2018

16 APAE MONTES CLAROS 2 10 10 22 a 43 anos 10/2013 à 10/2018

17 APAE NEPOMUCENO 1 6 6 35 a 42 anos 09/2013 à 09/2018

18 APAE PARÁ DE MINAS 1 6 6 28 a 38 anos 09/2013 à 09/2018

19 APAE PRADOS 1 7 6 31 a 54 anos 08/2013 à 08/2018

20 APAE PRATA 1 8 8 44 a 60 anos 07/2018 à 07/2018

21 APAE RIO PARANAIBA 2 16 15 19 a 58 anos 10/2013 à 10/2018

22 APAE SACRAMENTO 1 7 6 21 a 48 anos 09/2013 à 09/2018

23 APAE SÃO GOTARDO 1 6 4 37 a 49 anos 10/2013 à 10/2018

24 APAE SÃO VICENTE DE MINAS 1 7 4 31 a 57 anos 07/2013 à 07/2018

25 APAE TUPACIGUARA 2 14 14 29 a 67 anos 10/2013 à 10/2018

TOTAL 41 304 274

REDE PARCEIRA

REDE PARCEIRA -Cofinanciadas pelo Estado

RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS – UNIDADES ESTATAIS

UNIDADESNº de

UnidadesNº DE VAGAS

Nº DE ACOLHID

OSFaixa Etária dos Acolhidos VIGÊNCIA DA PARCERIA

01 CRECHE NOSSO LAR 01 18 16 22 a 45 anos 11/2015 À 11/2020

02 CRECHE BOM PASTOR 01 18 18 27 a 68 anos 11/2015 À 11/2020

03NÚLCEO ASSISTENCIAL

CAMINHAOS PARA JESUS 01 26 21 26 a 45 anos 12/2013 À 12/2018

TOTAL 03 62 55

UNIDADESNº de

UnidadesNº DE VAGAS

Nº DE ACOLHID

OSFaixa Etária dos Acolhidos VIGÊNCIA DA PARCERIA

01 ATA CIDADANIA 01 1409

60 a 71 anos ( 01 acolhido com 51 anos) 08/2015 À 08/2020

02FUNDAÇÃO GREGÓRIO

BAREMBLITTI02 20 15 37 a 69 anos 11/2013 À 11/2018

TOTAL 03 34 24

Observação: Total de idosos acolhidos em toda a Rede Parceira: 24 pessoas (08nas APAEs, 13 nas Residências Inclusivas e 03 na Creche Bom Pastor).

O PROCESSO DE TRANSIÇÃO – PÓS SUAS

2005 - implantação do SUAS por meio da NOBSUAS/2005 – Gestão dosentes federados;

2009 - publicação da Tipificação Nacional dos ServiçosSocioassistenciais documento que normatiza os serviços no SUAS eregula sua forma de execução;

Com o avanço normativo na política de assistência social, a Resolução nº 109, de 11 de Novembro

de 2009 que dispõem sobre a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, elenca na

proteção social especial de alta complexidade as Residências Inclusivas como unidades que

ofertam acolhimento para jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência de

cuidados, prioritariamente beneficiários do Benefício de Prestação Continuada - BPC, que não

disponham de condições de autocuidado, de autossustentabilidade e de retaguarda familiar.

MODALIDADES DE ATENDIMENTO

10

Serviços da Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

Serviço de Acolhimento Institucional: Deve funcionar em unidade inserida nacomunidade, com características residenciais, ambiente acolhedor e estruturafísica adequada, ofertar atendimento personalizado e em pequenos grupos.

Modalidades:

Abrigo institucional (Para crianças e adolescentes, idosos, adultos e famílias,mulheres em situação de violência);

Casa Lar (para crianças e adolescentes e idosos); Casa de Passagem (para adultos e famílias); República (para crianças e adolescente e idosos); Residência Inclusiva (para jovens e adultos de 18 a 59 anos com deficiência).

MODALIDADES DE ATENDIMENTO

11

Residência Inclusiva :

Tem como objetivos o desenvolvimento de capacidadesadaptativas para vida diária, a promoção da convivênciamista entre os residentes de diversos graus de dependência ea promoção do acesso à rede de qualificação e requalificaçãoprofissional com vistas á inclusão produtiva (quando o graude dependência permitir).

MODALIDADE CASA LAR RESIDÊNCIA INCLUSIVA

PÚBLICO ATENDIDO Jovens e Adultos com deficiências/ Idosos Jovens e adultos DE 18 A 59 anos com deficiência

CAPACIDADE Até 10 usuários Até 10 usuários

FUNCIONAMENTO Ininterrupto (24 horas) Ininterrupto (24 horas)

INFRAESTRUTURAEspaço para moradia, endereço de referência, condições de repouso, espaço de estar e convívio, guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal, vestuário e pertences. Acessibilidade de acordo com as normas da ABNT.

Espaço para moradia, endereço de referência, condições de repouso, espaço de estar e convívio, guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal, vestuário e pertences. Acessibilidade de acordo com as normas da ABNT.

RECURSOS HUMANOS

Conforme NOB-RH/SUAS

Equipe Direta:• 1 coordenador• 1 mãe social• 1 cuidador por turno• 1 auxiliar de cuidador por turno

Obs. Quantitativo de cuidadores e auxiliares para o atendimento de usuários com demandas especiais.

Equipe indireta (vinculada a entidade parceira)• 1 psicólogo • 1 Assistente Social

Equipe Direta:• 1 coordenador• 1 cuidador para cada 6 usuários • 1 auxiliar de cuidador para cada 6 usuários• 1 motorista• 1 trabalhador doméstico

Obs. Quantitativo de cuidadores e auxiliares para o atendimento de usuários com demandas especiais.

Equipe (para atendimento de até 03 Residências)• 1 psicólogo • 1 Assistente Social• 1 Terapeuta ocupacional

O PROCESSO DE TRANSIÇÃO – SITUAÇÃO PROPOSTA

13

AÇÃO DESCRIÇÃO DATA OBSERVAÇÃO

Adequar Recursos Humanos conforme

NOB/RH SUAS

• 01 Coordenador para até três casas;• Equipe técnica: 1 assistente social , 1

psicólogo e 01 Terapeutaocupacional para até três casas;

• 01 Cuidador para até 06 usuários,por turno, 01 Auxiliar de cuidadorpara até 06 usuários por turnoinclusiva e 01 Trabalhadordoméstico, 01 motorista, por casa.

- -

Serviços• Conforme TNSS e documento de

orientação para Residência Inclusivado MDSA.

ContínuoElaborar PIA e

PPP

Dia e Horário de funcionamento

• Ininterrupto (24 horas) superado -

Adequação da infraestrutura das

unidades residenciais

• Garantir infraestrutura conformedocumento de orientação paraResidência Inclusiva garantindoacessibilidade conforme normativas:Decreto nº 5296/ 2004 e a ABNTNBR 9050.

Parcialmente superado

-

O PROCESSO DE TRANSIÇÃO

Plano de Reordenamento:

Objetivos: Construir coletiva, SEDESE e Rede parceira, a proposta de reordenamento;

Realizar a gestão da rede;

Possibilitar o desenvolvimento do trabalho essencial ao serviço, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

Estratégias: Considerar três eixos estruturantes:

• Estrutura física das unidades;

• Recursos humanos;

• Gestão de atividades.

O PROCESSO DE TRANSIÇÃO

De acordo com o MROSC:

Art. 58. A administração pública promoverá o monitoramento e a avaliação do cumprimento do objeto da parceria.

(...)

Art. 59. A administração pública emitirá relatório técnico de monitoramento e avaliação de parceria celebrada mediante termo de colaboração ou termo de fomento (...).

§ 1º O relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria, sem prejuízo de outros elementos, deverá conter:

I - descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;

II - análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;

III - valores efetivamente transferidos pela administração pública;

IV - (Revogado pela Lei nº 13.204, de 14/12/2015)

V - análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas, quando não for comprovado o alcance das metas e resultados estabelecidos no respectivo termo de colaboração ou de fomento;

VI - análise de eventuais auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias.

§ 2º No caso de parcerias financiadas com recursos de fundos específicos, o monitoramento e a avaliação serão realizados pelos respectivos conselhos gestores, respeitadas as exigências desta Lei.

PLANO DE MONITORAMENTO

De acordo com o DECRETO ESTADUAL de regulamentação do MROCS:

(Decreto nº 47.132 de 20/01/2017)

Art. 56 – A execução da parceria será monitorada pelo gestor da parceria, nos termos dosarts. 58 a 62 da Lei Federal nº 13.019, de 2014.

§ 1º – O acordo de cooperação estará sujeito a monitoramento e avalição simplificados,conforme previsão no instrumento.

§ 2º – As ações de monitoramento e avaliação poderão utilizar ferramentas tecnológicas deverificação do alcance de resultados, incluídas as redes sociais na internet, além deaplicativos e outros mecanismos de tecnologia da informação.

§ 3º – Para possibilitar o monitoramento e a avaliação, a OSC parceira deverá apresentar aoórgão ou entidade estadual parceiro:

I – periodicamente, relatório de monitoramento, no prazo de até quinze dias apóso término do período a ser monitorado, informando o andamento da execução física doobjeto;

II – anualmente, prestação de contas, no caso de parcerias com vigência superior aum ano, nos termos do art. 74.

§ 4º – A periodicidade de que trata o inciso I do § 3º será estabelecida no instrumento eserá no mínimo semestral.

PLANO DE MONITORAMENTO

De acordo com o DECRETO ESTADUAL de regulamentação do MROCS:

(Decreto nº 47.132 de 20/01/2017)

Art. 57 – O órgão ou entidade estadual parceiro deverá, quando possível,realizar visita técnica in loco para subsidiar o monitoramento e avaliação daparceria, especialmente nas hipóteses em que esta for essencial para verificaçãodo cumprimento do objeto da parceria e do alcance das metas.

(...)

Art. 58 – Nas parcerias com vigência superior a um ano, o órgão ou a entidadeestadual parceira realizará, quando possível, pesquisa de satisfação.

(...)

Art. 60 – O relatório técnico de monitoramento e avaliação será submetido àcomissão de monitoramento e avaliação designada, que o homologará no prazode até quarenta e cinco dias de seu recebimento, prorrogáveis, motivadamente,por igual período.

PLANO DE MONITORAMENTO

• A partir das legislações expostas, a Subas está elaborando a proposta de monitoramentoe as diretrizes para elaboração dos planos de reordenamento dos serviços deacolhimento institucional da rede privada estadual.

• Etapas:

• Apresentação da proposta de monitoramento e de reordenamento ao CEAS;

• Planejar e realizar ações de fortalecimento da gestão estadual dessa rede privada(realização de encontros e oficinas com gestores e equipes das entidades, comoserá apresentado a seguir);

• Elaborar instrumento do Plano de Monitoramento e do Plano de Reordenamento;

• Apresentação e discussão desse instrumento com as entidades parceiras;

• Início das atividades de monitoramento e da execução do plano dereordenamento.

Além disso, conforme previsto, será realizada uma pesquisa de satisfação com os usuários(pelo menos uma vez durante a vigência da parceria).

PROPOSTA PARA MONITORAMENTO E REORDENAMENTO

COORDENAÇÃO DA REDE ESTADUAL PRIVADA

• Um dos principais passos é que a Sedese intensifique as ações degestão, apoio e qualificação das ofertas, aproximando sua relaçãocom as entidades que compõem a rede estadual privada.

• Para tal, propomos três estratégias principais:

Encontros com Gestores

• Realizar encontros comos gestores dasentidades a fim deorientar e discutir sobrequestões relacionadasao reordenamento,planejamento do serviçoe promoção daautonomia e daconvivência comunitária.

Oficinas com Equipes Técnicas

• Realizar oficinasperiódicas paraqualificação das equipestécnicas (incluindoprofissionais de nívelmédio e superior).

Supervisão Técnica

• A estruturação da redeprivada e oreordenamento dosserviços de acolhimentoinstitucional serão umadas prioridades dasupervisão técnica.

• A proposta é que o Plano de monitoramento inclua o acompanhamento dasatividades previstas no Plano de Trabalho do termo de colaboração firmadocom a entidade e pelo Plano de reordenamento a ser elaborado pela Subas eacordado com cada entidade, conforme as características de cada unidade.

PROPOSTA PARA MONITORAMENTO E REORDENAMENTO

Plano de Monitoramento

Acompanhamento do Plano de Trabalho

Plano de reordenamento

Acompanhamento do cumprimento da finalidade da parceria: acolhimento de pessoas com deficiência.

• O Plano de monitoramento será estruturado a partir de 3 eixos básicos:“estrutura física”; “recursos humanos” e “gestão e atividades”. Essasdimensões foram definidas a partir das provisões descritas na TipificaçãoNacional dos Serviços Socioassistenciais, conforme demonstrado noexemplo a seguir.

A forma de monitoramento será definida com o intuito de melhor atenderas demandas do Estado e da Entidade, podendo ser realizada por meio devisita in loco, troca de informações por meios válidos (ofícios, e-mail),apresentação de evidências comprobatórias (por registro fotográfico,documentos diversos), solicitação e emissão de relatórios sobre oacompanhamento dos residentes, acompanhamento do preenchimento desistemas válidos do governo federal e estadual.

PROPOSTA PARA MONITORAMENTO E REORDENAMENTO

PLANO DE MONITORAMENTO E REORDENAMENTO

PLANO DE MONITORAMENTO

Estrutura física

Acompanhamento da manutenção e condição da estrutura físicada unidade, incluindo itens previstos no Plano de Trabalho.Exemplo: condições de acessibilidade, salubridade e privacidade; aluguel do imóvel, conta de água, luz e telefone.

Recursos humanos

Acompanhamento da composição da equipe , previstas no Planode Trabalho.Exemplo: nº de cuidadores contratados, nº de técnicoscontratados (assistente social, psicólogo, TO) etc.

Gestão e atividades

• Acompanhamento das atividades envolvidas na execução doserviço, previstas no Plano de Trabalho.

• Descrição de atividades relacionadas à adequação do serviçoàs normativas técnicas, com previsão de prazos e metas.

FINANCIAMENTO

• Os instrumentos de parceria já firmados com as entidades foramadequados para o termo de colaboração, sendo sua vigência inicialmantida (2013-2018), ou seja, serão vigentes até 2018.

• O valor já vigente na parceria foi mantido nessa substituição dosinstrumentos jurídicos.

• A LOA de 2017 previu o aumento de 11% do orçamento previsto para asparcerias com entidades que executam o serviço de acolhimento deinstitucional para pessoas com deficiência.

• A proposta de ajuste do valor do cofinanciamento a partir desse anoainda está em construção.

• Otimização de formas indiretas de financiamento: BPC, CEBAS,Programa Conte com a gente, entre outros.

Obrigado!

Subsecretaria de Assistência Social - SUBAS Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social - SEDESE

Te.: (31) [email protected]