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8 ANO
FABRCIO RAMALHO DA COSTA
GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR
ISMAEL FRANCO DE SOUZA
MARCOS PAULO DA SILVA COSTA
RUBENS VAZ
COLGIO DA POLCIA MILITAR DE GOIS
POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS
2014
APOSTILA DE EDUCAO FSICA
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A Educao Fsica no Colgio da Polcia Militar de Gois Polivalente
Modelo Vasco dos Reis busca atender as necessidades dos alunos quanto
prtica desportiva e desenvolvimento scio-motor contemplando as
diretrizes da educao bsica atendendo as orientaes oferecidas pelos
Parmetros Curriculares Nacionais em concomitncia com a Secretaria de
Educao do Estado de Gois e o Projeto Poltico Pedaggico do Colgio
da Polcia Militar de Gois Polivalente Modelo Vasco dos Reis, de forma a
contribuir com o processo de construo da cultura corporal, por meio da
participao de atividades que valorizem a realizao do homem,
respeitando todos os aspectos da dimenso humana e do meio ambiente.
Desta forma, a Seo de Educao Fsica e Desporto elaborou esta
srie de apostilas, fruto do estudo, pesquisas e experincia de seus
professores, com o objetivo de oferecer subsdios tericos para os alunos
deste Colgio. Vale ressaltar que este no se trata de um documento
definitivo, mas apenas de um instrumento inicial de estudo dos contedos
contemplados em nossa proposta pedaggica. Esperamos, contudo, que o
interesse pelas prticas corporais possa fazer parte da rotina dos alunos.
Equipe de Educao Fsica CPMG PMVR
APRESENTAO
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Captulo 1 Futsal ....................................................................... 4
Exerccio de Fixao Captulo 1 ............................................... 13
Captulo 2 Vlei ...................................................................... 16
Exerccio de Fixao Captulo 2 ................................................ 20
Captulo 3 Alimentao ........................................................... 22
Exerccio de Fixao Captulo 3 ................................................ 26
Captulo 4 Natao e Acidentes Aquticos ............................. 28
Exerccio de Fixao Captulo 4 ................................................ 32
Captulo 5 Obesidade .............................................................. 34
Exerccio de Fixao Captulo 5 ................................................ 39
Captulo 6 Atletismo .............................................................. 41
Exerccio de Fixao Captulo 6 ................................................ 45
Captulo 7 Capacidades Motoras ............................................ 48
Exerccio de Fixao Captulo 7 ................................................ 52
SUMRIO
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Relembrando a histria
O surgimento do Futsal data-se da dcada de 30 na cidade de Montividu (Uruguai), onde as peladas de vrzea comearam a ser adaptadas as quadras de basquete e pequenos sales. Porm, as primeiras regras do Futebol de Salo foram redigidas em 1933 fundamentadas no futebol, basquetebol, handebol e plo aqutico pelo Professor de Educao Fsica da ACM Associao Crists de Moos / Uruguai, Juam Carlos Ceriani. No incio as "equipes" variavam em nmero, tendo cinco, seis e at sete jogadores, sendo pouco a pouco fixado o limite de cinco que se mantem at os dias de hoje.
A dcada de 80 representa a grande mudana na trajetria do at ento Futebol de Salo, j que a FIFA (Federao Internacional de Futebol) decidiu que queria assumir o controle do Futebol de Salo, mesmo com a resistncia de muitos
integrantes da FIFUSA, a mesma acabou se enfraqueceu com a chegada da FIFA e se extinguiu no final da dcada de 80.
Com o comando da FIFA o Futebol de Salo mudou de nome e de regras, passou a se chamar FUTSAL, as principais alteraes nas regras foram o arremesso lateral e de canto deixaram de
serem cobrados com as mos, a proibio de marcar gol dentro da rea acabou, como tambm acabou a proibio do goleiro jogar fora da rea.
CAPTULO 1 FUTSAL
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Tendo em vista isso, embora as primeiras regras tenham surgido no Uruguai, nada foi feito naquele Pas no sentido de aperfeio-lo ou divulg-lo, cabendo aos brasileiros a responsabilidade pelo crescimento, divulgao e ordenao do Futsal como modalidade esportiva. De tal forma podemos afirmar que devido a identificao, popularidade e dimenso alcanada no Brasil, o Futsal um esporte genuinamente brasileiro.
Fundamentos tecnicos do futsal
Domnio
Domnio a habilidade de recepcionar a bola. O objetivo de recepcion-la com as diversas partes do corpo.
Controle
Controlar a bola diferente de domin-la. Enquanto esta ao trata-se da recepo da bola, aquela se refere a mant-la no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deix-la cair ao cho.
Conduo
A conduo quando se leva a bola pela quadra de jogo. Uma regra bsica: a bola deve estar prxima do condutor. Essa conduo pode ser feita em linha reta ou em ziguezague, outra maneira para se conduzir pode ser com a parte interna ou externa do p.
Chute
O chute surge quando do contato com a bola em direo meta adversria ou para afastar o perigo de um ataque adversrio.
O primeiro seria o chute com o objetivo ofensivo. O segundo, com o objetivo defensivo. Logo, chute
sempre a mesma coisa, o que muda o objetivo. Quais seriam as possveis trajetrias de chute? Rasteira, meia-altura e alta. Quais seriam os tipos, as maneiras
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de chutar? Com o dorso ou de peito de p, de bate pronto ou semi-voleio, de voleio ou sem-pulo, de bico e por cobertura.
Cabeceio
H exemplo do chute, o cabeceio pode ser ofensivo e defensivo. Quem cabeceia o faz para marcar um gol, para defender a sua equipe ou para passar a bola para um companheiro de equipe A exemplo do chute e do passe, o cabeceio pode ter diferentes trajetrias, isto , pode ser em linha reta, para o alto ou em direo ao cho.
Passe
O passe s acontece quando h duas pessoas. Passa-se quando um algum envia a bola para um outro algum. Em geral passa-se a bola com os ps, mas tambm pode sair um passe com a cabea, com o peito, a coxa ou ombro.
O passe classificado quanto distncia, trajetria (altura), execuo (parte do corpo), ao espao de jogo (quadra) e habilidade.
Distncia: Curto - at 4 metros; Mdio - 4 a 10 metros; Longo - acima de 10 metros.
Trajetria: Rasteiro, meia altura, parablico.
Execuo: Interna, externa, anterior (bico), solado, dorso. Espao de Jogo: Lateral, diagonal, paralelo. Passes de Habilidade: Coxa, peito, cabea, calcanhar, ombro, parablico ou
cavado.
Drible no futsal
O drible feito com posse de bola. Quem dribla, procura, com bola, passar por um adversrio. Esse "passar pelo adversrio" exigir, algumas vezes, velocidade, outras apenas mudana de direo, outras, criatividade, ginga e outras ainda, todas estas coisas simultaneamente. Entretanto, uma coisa certa: o que dificulta a habilidade de marcar a perda do equilbrio. Logo, o drible eficaz aquele que provoca no outro o desequilbrio.
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Finta no futsal
Finta, ao contrrio do drible, realizada sem bola. Ainda que quem finta esteja sem bola, o faz com o objetivo de obt-la.
Antecipao
Antecipa-se quando se toma frente do adversrio. A antecipao pode ser classificada a em ofensiva e defensiva.
Proteo de Bola no futsal
Proteger significa manter a posse de bola quando marcado diretamente por um adversrio. Porm, no se trata de drible. Tcnica para proteger a bola: quem protege deve antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim de realizar o desarme. A oposio deve ser feita com o tronco e o brao.
Habilidade do Goleiro no futsal
Habilidades do goleiro: pegada, reposio, lanamento, defesas altas, defesas baixas, sadas de gol, jogo de quadra.
Quadra oficial
A quadra de jogo um retngulo com o comprimento de 42 metros e o mnimo de 25 metros, tendo a largura mxima de 22 metros e a mnima de 15 metros.
As linhas demarcatrias da quadra, na lateral e no fundo, devero estar afastadas 1 (um) metro de qualquer obstculo (cerca ou alambrado)
Para partidas oficiais a quadra dever ter um comprimento mnimo de 30 metros e uma largura mnima de 17 metros.
Para partidas oficiais internacionais a quadra dever ter um comprimento entre 38 e 42 metros e uma largura entre 18 e 22 metros.
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Sistema de marcao
Homem a Homem
Na marcao homem a homem ou individual, o defensor marca individualmente o jogador que lhe indicado acompanhando-o por toda a quadra. Esse sistema pode ser dividido em marcao sob presso e meia presso. Neste sistema marca-se o jogador, no a bola. A marcao sob presso exige que o marcador exera o combate direto ao oponente em qualquer setor da quadra, procurando evitar que o oponente receba a bola. E entende-se por meia presso o combate no setor de ataque somente sobre o oponente que recebe ou que est de posse da bola, no sendo necessrio o combate sobre o jogador que est sem bola, ficando o responsvel por este
jogador adversrio mais retrado a fim de dar cobertura ao companheiro que efetua o combate direto sobre aquele que est com a bola, alm de guarnecer o setor central da quadra. No setor defensivo a marcao efetuada sob presso.
Por Zona
O sistema de marcao por zona consiste em atribuir a cada jogador da equipe uma zona definida de defesa com a incumbncia de ocup-la e defend-la integralmente. Neste sistema marca-se a bola, no o jogador. Na marcao por zona o combate exercido sobre o jogador contrrio mais diretamente quando ele penetra na zona confiada ao defensor, sem que, no entanto, este seja obrigado a acompanh-lo fora dela. O sistema de marcao por zona muito vantajoso, pois favorece a cobertura de defesa, tornando a marcao altamente eficaz alm de ser muito propcio aos contra-ataques toda vez que a bola tomada do adversrio.
Tticas do futsal: sistemas de jogo e posies
Sistema de jogo o posicionamento organizado dos jogadores de uma equipe na quadra.Para que o tcnico posicione a equipe na quadra de forma organizada, inteligente, necessrio, primeiro, conhecer as posies dos jogadores. No futsal, basicamente, h um goleiro, um fixo, dois alas e um piv. Mas, onde posiciona-los? Depende do sistema. Entretanto, devemos seguir o seguinte raciocnio: o goleiro
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defende a meta e, com a exceo dos sistemas em que ele atua fora da rea, deve ser posicionado na meia-quadra defensiva junto meta. O fixo deve ser posicionado na meia-quadra de defesa. Se o sistema exigir, alm de este ser posicionado na defesa,
ele deve estar no centro da quadra. Os alas devem ser posicionados nas laterais da quadra, seja na meia quadra de ataque ou de defesa. E o piv deve ser posicionado na meia-quadra de ataque. Para que entendamos a afirmao anterior que as funes nem sempre correspondem s posies em quadra, devemos conhecer as definies das posies dos atletas em quadra.
Goleiro - Este o responsvel por defender e impedir que a bola ultrapasse a linha de gol. As ultimas regras lhe do a possibilidade de lanar a bola com as mos diretamente para o
outro lado da quadra. Observa-se que o goleiro de futsal dever possuir tambm as mesmas qualidades tcnicas dos demais jogadores de linha.
Fixo - Sua funo bsica defensiva, porm deve saber o momento exato participar de algumas manobras ofensivas, como organizadoras, abrindo espaos para os companheiros e chegando como homem surpresa para o arremate a gol. Este jogador devera tambm orientar os colegas durante a marcao e ter um bom senso de cobertura.
Alas (direito e esquerdo) So os responsveis pela construo das jogadas e tem a tarefa de marcar e atacar.
Piv - Este o responsvel pela distribuio das jogadas e, quando acionado, exerce as aes de finalizao e de abrir espaos na rea adversria para a penetrao de seus companheiros. A sua caracterstica bsica saber jogar de costas para o gol.
Nmero e substituio de atletas
A partida ser disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no mximo de 5 (cinco) atletas, um dos quais, obrigatoriamente, ser o goleiro.
vedado o incio de uma partida sem que as equipes contem com um mnimo de 5 (cinco) jogadores, nem ser permitido sua continuao ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3 (trs) atletas.
O nmero mximo de jogadores reservas para substituies de 7 (sete).
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Ser permitido um nmero indeterminado de substituies volantes a qualquer tempo do jogo, sem necessidade da paralisao do cronmetro, exceo feita ao goleiro que somente poder ser substitudo com a bola fora do jogo. Um atleta que tenha sido substitudo poder voltar a partida em substituio a outro.
Durao da partida
O tempo de durao de uma partida ser cronometrado, divididos em dois perodos iguais de minutos, tanto no masculino como no feminino e com tempo de at 10 minutos para descanso entre os perodos. Esse tempo de jogo pode sofrer variaes dependendo da categoria que submeter ao jogo.
Regras oficais bsicas
A bola estar fora de jogo quando:
Atravessar completamente quer pelo solo, quer pelo alto, as linhas laterais ou de fundo;
A partida for interrompida pelo rbitro Jogada em local coberto, a bola tocar no
teto. A bola estar em jogo em todas as outras
ocasies, desde o comeo at o trmino da partida no tendo nenhuma infrao no jogo.
Bola de sada
No inicio da partida a escolha de lado ou pontap inicial ser decidido por meio de sorteio pelo rbitro principal. A equipe vencedora do sorteio escolher a meia quadra onde ir atuar ou optar pela execuo do pontap inicial.
Faltas e incorrees
As faltas e incorrees sero penalizadas com:
Tiro Livre Direto Tiro Livre Indireto
Tiro livre direto
Ser concedido um tiro livre direto em favor da equipe adversria quando um jogador cometer uma das seguintes infraes contra jogador adversrio, de maneira que os rbitros julguem imprudente, temerria ou com uso de fora excessiva:
Dar ou tentar dar pontap em adversrio; Calar o adversrio, isto , derrubar ou tentar faz-lo usando as pernas,
agachando-se na frente ou por trs dele; Pular ou atirar-se sobre o adversrio; Trancar o adversrio por trs ou de maneira violenta e perigosa; Bater, tentar bater ou lanar uma cusparada em adversrio ou companheiro de
equipe;
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Segurar um adversrio com as mos ou impedi-lo de ao com qualquer parte do brao;
Empurrar o adversrio; Trancar o adversrio com o ombro; Praticar qualquer jogada, sem visar o adversrio, mas involuntariamente atingi-
lo ou quase atingi-lo perigosamente. E etc
Tiro livre indireto
Ser concedido um tiro livre indireto em favor de uma equipe quando um jogador adversrio cometer uma das seguintes infraes:
a) Estando o goleiro com a bola em jogo:
Controla a bola com suas mos dentro de sua rea penal ou fica de posse em sua meia quadra de jogo por mais de 4 (quatro) segundos.
Toca ou controla a bola com suas mos, dentro de sua rea penal, depois que um seu companheiro a tenha passado deliberadamente com o p.
Toca ou controla a bola com as mos vinda diretamente de um tiro lateral, de canto, direto e indireto, cobrado por um seu companheiro.
Aps haver tocado na bola ou arremessando-a com as mos ou movimentando a mesma com os ps volta a receb-la de um companheiro de equipe de forma intencional, dentro ou fora de sua rea penal, sem que a bola tenha antes ultrapassado a linha demarcatria do meio da quadra ou tenha sido jogada ou tocada, por um adversrio.
b) Qualquer jogador que:
Jogar perigosamente, mesmo sem contato fsico com o goleiro, ao tentar tirar a bola das mos deste aps a mesma ter sido agarrada e estar retida em suas mos;
Quando sem a posse ou domnio da bola, obstruir, intencionalmente, um adversrio de maneira a formar um obstculo em sua progresso;
Obstruir a jogada, prender a bola com os ps ou evitar com o corpo sua movimentao, estando cado, exceto se for o goleiro, dentro de sua rea penal;
Tocar na bola, em jogo, quando no esteja devidamente equipado, exceto o jogador que, na disputa da bola perder qualquer equipamento, podendo prosseguir no lance enquanto estiver de posse da bola;
Usar expresso verbal ou vocal para enganar jogador adversrio, fingindo ser seu companheiro de equipe ou acenar com as mos prximas ao rosto do adversrio e tirar vantagem do lance.
Ficar parado na frente do goleiro adversrio com o propsito de obstruir sua viso e dificultar a sua ao ou movimentos;
Levantar os ps para chutar para trs (bicicleta) ou chutar com o calcanhar e, levando perigo ao adversrio prximo jogada;
Impedir que o goleiro lance a bola com as mos.
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Contagem dos gols
O tento ser vlido quando ultrapassar inteiramente a linha de fundo por entre os postes de metas e sob o travesso.
Ser vlido o tento resultante de chute de bola de sada.
Faltas tcnicas, pessoais e disciplinares
Faltas tcnicas Aquela que o atleta comete, intencionalmente, uma das infraes: dar ou tentar dar pontap; calar o adversrio, trancar o adversrio de maneira violenta ou perigosa; bater ou tentar bater, lanar cusparada e etc. Punio: tiro livre direto no local onde ocorreu a infrao. Se dentro da rea de meta ser assinalada uma penalidade mxima.
Faltas pessoais Aquela que o atleta comete, intencionalmente, uma das infraes: jogar perigosamente, sem posse de bola obstruir o adversrio, trancar o goleiro, tocar na bola o atleta no equipado, usar expresso verbal ou vocal para enganar o adversrio, ficar parado na frente do goleiro obstruindo sua viso, imobilizar a bola por mais de quatro segundos, tentar bicicleta. Punio: tiro livre indireto no local onde ocorreu a infrao
Faltas disciplinares Consideram-se faltas disciplinares, com a cobrana dos jogadores titulares e reservas, qualquer das seguintes infraes: entrar em quadra antes de decorridos 2 minutos (expulso temporria) ou de sua equipe ter sofrido um tento; demonstrar por palavras ou atos de divergncia do rbitro, trocar de nmero sem avisar o rbitro e tc.. Punio: cobrana de um tiro livre indireto.
Funes dos rbitros, anotadores e cronometrista no futsal
rbitros
Os rbitros usaro, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou manga comprida, nas cores determinadas e aprovadas por sua entidade, alm da cala, cinto, meias e tnis ou sapatos da cor branca.
Cronometristas e anotadores
Os cronometristas e anotadores usaro, obrigatoriamente, camisas de manga curtas ou manga comprida, nas cores determinadas por sua entidade, alm de cala, cinto meias e tnis ou sapatos de cor preta.
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01 Explique como aconteceu o surgimento do futsal.
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02 Conceitue:
a) Domnio _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Controle de bola _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
c) Conduo de bola _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
d) Passe _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
e) Drible _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
f) Finta _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EXERCCIOS DE FIXAO
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g) Antecipao _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
h) Proteo de bola _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
i) Habilidades do goleiro _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
03 Faa um desenho da quadra oficial de futsal, com suas linhas e demarcaes:
04 Quais os tipos de marcaes existentes no futsal? Explique cada um. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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05 Quais as posies dos jogadores existentes no futsal? Defina cada uma.
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06 Por quantos jogadores e composto uma equipe de futsal? Qual o tempo de jogo oficial?
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07 Faa um resumo das regras oficiais bsicas do futsal.
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_______________________________________________________________________
08 Diferencie:
a) Tiro livre direto
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_______________________________________________________________________
b) Tiro livre indireto
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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Volei
O vlei um esporte praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade fazer passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no cho dentro da quadra adversria, ao mesmo tempo que se evita que os adversrios consigam fazer o mesmo. O voleibol um esporte olmpico, regulado pela Fdration Internationale de Volleyball (FIVB).
Histria
O vlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associao Crist de Moos" (ACM), era criar um esporte de equipes sem contato fsico entre os adversrios, de modo a minimizar os riscos de leses. Inicialmente jogava-se com uma cmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a Federao Internacional de Voleibol (FIVB). Dois anos mais tarde foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol. Na ocasio s houve o evento masculino. Em 1952, o evento foi estendido tambm ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olmpicos, tendo-se mantido at a atualidade.
Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em diversos pases, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos. Nos esportes coletivos, a primeira medalha de ouro olmpica conquistada por um pas lusfono foi obtida pela equipe masculina de vlei do Brasil nos Jogos Olmpicos de Vero de 1992. A proeza se repetiu nos Jogos Olmpicos de Vero de 2004 e nos Jogos Olmpicos de Vero de
CAPTULO 2 VOLEI
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2008 foi a vez da seleo brasileira feminina ganhar a sua primeira medalha de ouro em Olimpadas.
Regras bsicas
Cada equipe de voleibol constituda por 12 jogadores: seis efetivos (sendo um lbero) e seis suplentes. Em quadra, portanto, ficam dois times de seis jogadores.
As equipes so separadas por uma rede no meio da quadra. O jogo comea com um dos times que devem sacar. Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversrio onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes no era vlido usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversrio sendo permitidos dar trs toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que do os toques. Caso a bola caia ponto do time adversrio.
O jogador pode encostar na rede (desde que no interfira no andamento do jogo), exceto na borda superior, caso isso ocorra o ponto ser para o outro time. O mesmo jogador no pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, exceo no caso do toque de Bloqueio.
A quadra
retangular, com a dimenso de 18 x 9 metros, com uma rede no meio colocada a uma altura varivel, conforme o sexo e a categoria dos jogadores (exemplo dos seniores e juniores: masculino -2,43 m; femininos 2,24 m).
H uma linha de 3 metros em direo do campo para a rede, dos dois lados e uma
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distncia de 6 metros at o fim da quadra. Fazendo uma quadra de extenso de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado.
As partidas de voleibol so confrontos envolvendo duas equipes disputados em ginsio coberto ou ao ar livre conforme desejado.
A quadra mede 18 metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e dividido por uma linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. O objetivo principal conquistar pontos fazendo a bola encostar na quadra adversria ou sair da rea de jogo aps ter sido tocada por um oponente.
Acima da linha central, postada uma rede de material sinttico a uma altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competies juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas so diferentes). Cada quadra por sua vez dividida em duas reas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a trs metros da rede ("linha de 25 metros").
No voleibol, todas as linhas delimitadoras so consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha considerada "dentro" (vlida), e no "fora" (invlida). Acima da quadra, o espao areo delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os nicos limites so as estruturas fsicas do ginsio.
Caso a bola toque em uma das antenas ou nas estruturas fsicas do ginsio, o ponto vai automaticamente para o oponente do ltimo jogador que a tocou.
O jogo
Ao contrrio de muitos esportes, tais como o futebol ou o basquetebol, o voleibol jogado por pontos, e no por tempo. Cada partida dividida em sets que terminam quando uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver tambm uma diferena de no mnimo dois pontos com relao ao placar do adversrio - caso contrrio, a disputa prossegue at que tal diferena seja atingida. O vencedor ser aquele que conquistar primeiramente trs sets.
Como o jogo termina quando um time completa trs sets vencidos, cada partida de voleibol dura no mximo cinco sets. Se isto ocorrer, o ltimo recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e no 25 pontos. Como no caso dos demais, tambm necessria uma diferena de dois pontos com relao ao placar do adversrio.
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Cada equipe composta por doze jogadores, dos quais seis esto atuando na quadra e seis permanecem no banco na qualidade de reservas. As substituies so limitadas: cada tcnico pode realizar no mximo seis por set, e cada jogador s pode ser substitudo uma nica vez - com exceo do lbero - devendo necessariamente retornar quadra para ocupar a posio daquele que tomara originalmente o seu lugar.
Os seis jogadores de cada equipe so dispostos na quadra do seguinte modo. No sentido do comprimento, trs esto mais prximos da rede, e trs mais prximos do fundo; e, no sentido da largura, dois esto mais prximos da lateral esquerda; dois, do centro da quadra; e dois, da lateral direita. Estas posies so identificadas por nmeros: com o observador postado frente rede, aquela que se localiza no fundo direita recebe o nmero 1, e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horrio.
No incio de cada set, o jogador que ocupa a posio 1 realiza o saque, e, acerta a bola com a mo tencionando faz-la atravessar o espao areo delimitado pelas duas antenas e aterrissar na quadra adversria. Os oponentes devem ento fazer a bola retornar tocando-a no mximo trs vezes, e evitando que o mesmo jogador toque-a por duas vezes consecutivas.
O primeiro contato com a bola aps o saque denominado recepo ou passe, e seu objetivo primordial evitar que ela atinja uma rea vlida do campo. Segue-se ento usualmente o levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-a de forma a faz-la aterrissar na quadra adversria, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time adversrio vai atacar, os jogadores que ocupam as posies 2, 3 e 4 podem saltar e estender os braos, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre a rede. Este movimento denominado bloqueio, e no permitido para os outros trs atletas que compem o restante da equipe.
Em termos tcnicos, os jogadores que ocupam as posies 1, 6 e 5 s podem acertar a bola acima da altura da rede em direo quadra adversria se estiverem no "fundo" de sua prpria quadra. Por esta razo, no s o bloqueio torna-se impossvel, como restries adicionais se aplicam ao ataque. Para atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os ps na linha de trs metros ou na rea por ela delimitada; o contato posterior com a bola, contudo, pode ocorrer no espao areo frontal.
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Aps o ataque adversrio, o time procura interceptar a trajetria da bola com os braos ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterrisse na quadra. Se obtm sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo continua at que uma das equipes cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.
Se o time que conquistou o ponto no foi o mesmo que havia sacado, os jogadores devem deslocar-se em sentido horrio, passando a ocupar a prxima posio de nmero inferior sua na quadra (ou a posio 3, no caso do atleta que ocupava a posio 4). Este movimento denominado rodzio.
01 Qual o objetivo do jogo de vlei?
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02 Explique como se deu a criao do esporte vlei?
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03 Qual a quantidade de jogadores por equipe em uma partida de vlei?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
04 Desenhe uma quadra de vlei e escreva o nome de suas demarcaes.
EXERCCIOS DE FIXAO
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05 Explique o sistema de pontuao do vlei e quando uma partida termina.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
06 Defina o que bloqueio.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Alimentao
Alimentar dar ao organismo os nutrientes necessrios sua manuteno. Os nutrientes so encontrados nos alimentos, que podem ser tanto de origem vegetal como animal. Os alimentos so partidos em pequenas pores pelos processos de digesto e absoro, que comea na boca, atravs da mastigao, e termina nos intestinos, onde os nutrientes so absorvidos, para serem usados nas clulas, tecidos, msculos, rgos, enfim po
Nenhum alimento conter todos os nutrientes necessrios manuteno da vida e um mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem causar vrias doenas. O ideal ento equilibrar a alimentao. A PirAlimentar foi criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos so agrupados de acordo com as suas funes e seus nutrientes.
De acordo com a Universidade de Braslia Departamento de Nutrio, a pirmide alimentar dividida em 8 grupos. Nenhum grupo pode ser utilizado como nica fonte dos nutrientes, mesmo por que, nenhum grupo contm todos os nutrientes.
A pirmide funciona da seguinte maneira: A base larga indica os alimentos mais necessrios e que devem diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando at a ponta da pirmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades. bom lembrar que todos os alimentos cque muda a quantidade a ser ingerida. A quantidade especificada atravs das pores para cada grupo.
CAPTULO
Alimentao
Alimentar dar ao organismo os nutrientes necessrios sua manuteno. Os nutrientes so encontrados nos alimentos, que podem ser tanto de origem vegetal
Os alimentos so partidos em pequenas pores pelos processos de digesto e absoro, que comea na boca, atravs da mastigao, e termina nos intestinos, onde os nutrientes so absorvidos, para serem usados nas clulas, tecidos, msculos, rgos, enfim por todo organismo.
Nenhum alimento conter todos os nutrientes necessrios manuteno da vida e um mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem causar vrias doenas. O ideal ento equilibrar a alimentao. A PirAlimentar foi criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos so agrupados de acordo com as suas funes e seus
De acordo com a Universidade de Braslia - Departamento de Nutrio, a
mentar dividida em 8 grupos. Nenhum grupo pode ser utilizado como nica fonte dos nutrientes, mesmo por que, nenhum grupo contm todos os
A pirmide funciona da seguinte maneira: A base larga indica os alimentos mais necessrios e que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando at a ponta da pirmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades. bom lembrar que todos os alimentos contidos em todos os grupos so importantes, o que muda a quantidade a ser ingerida. A quantidade especificada atravs das pores para cada grupo.
Alimentos como acar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vrios grupos, por j estarem presenalimentos. A ingesto particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o acar de mesa, devem ser alvos de ateno. Uma vez que o seu excesso pode acarretar vrios comprometimentos a sade. O
CAPTULO 3 ALIMENTAO
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Alimentar dar ao organismo os nutrientes necessrios sua manuteno. Os nutrientes so encontrados nos alimentos, que podem ser tanto de origem vegetal
Os alimentos so partidos em pequenas pores pelos processos de digesto e absoro, que comea na boca, atravs da mastigao, e termina nos intestinos, onde os nutrientes so absorvidos, para serem usados nas clulas, tecidos,
Nenhum alimento conter todos os nutrientes necessrios manuteno da vida e um mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem causar vrias doenas. O ideal ento equilibrar a alimentao. A Pirmide Alimentar foi criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos so agrupados de acordo com as suas funes e seus
ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando at a ponta da pirmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades.
ontidos em todos os grupos so importantes, o que muda a quantidade a ser ingerida. A quantidade especificada atravs das
Alimentos como acar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vrios grupos, por j estarem presentes naturalmente nos alimentos. A ingesto particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o acar de mesa, devem ser alvos de ateno. Uma vez que o seu excesso pode acarretar vrios comprometimentos a sade. O
ALIMENTAO
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mesmo vale para as gorduras, principalmente a gordura animal, que rica em colesterol.
gua, no faz parte da pirmide alimentar tradicional, porm alguns nutricionistas defendem que gua a base da pirmide, por ser essencial a vida e presente na maioria dos seres vivos. No ser humano, representa at 70% do corpo. A gua serve para hidratar o organismo, ajuda a dissolver os alimentos e transportar os
nutrientes. Um adulto deve beber de 1 a 3 litros de gua por dia.
Os grupos
gua e lquidos: Pelo menos 2 litros ( 6 a 8 copos).
Grupo 1:
Na base da pirmide, esto os alimentos Energticos ricos em carboidratos, que so responsveis pelo fornecimento da maior parte das energias de que precisamos. So os Cereais e seus derivados, como: pes, macarres, massas em geral, razes e tubrculos; So indicadas 8 pores.
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Grupo 2:
No segundo degrau da pirmide esto os alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e gua. So as Hortalias, as verduras. So indicadas 3 pores.
Grupo 3:
As Frutas e os sucos de frutas naturais, tambm so alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e gua. So indicadas 3 pores.
Grupo 4:
No terceiro degrau esto os alimentos construtores, ricos em protenas e clcio, ferro e zinco. Esse grupo tambm possu acar e gorduras. Protena, clcio, ferro, e zinco. So eles: o leite, os derivados de leite, queijos, bebidas lcteas etc, So indicadas 3 pores.
Grupo 5:
Alimentos construtores ricos em protenas e clcio, tambm possuem gorduras e colesterol, alm de ferro e zinco. So as Carnes em geral e ovos; So indicadas 2 pores.
Grupo 6:
Esse grupo encerra o grupo dos alimentos construtores, que so ricos em protenas e fibras, alm de clcio, ferro, zinco e vitaminas. A vantagem desse grupo que possuem alimentos que oferecem calorias, atravs do colesterol bom(HDL), sem prejudicar a sade. Alm de protenas especficas, como a Isoflavona que encontrada na Soja e que ajuda a combater vrias doenas. So as leguminosas: Feijo, soja, ervilha, etc. So indicadas 1 poro.
Grupo 7:
leos e gorduras; 120 kcal; No ltimo degrau da pirmide esto os alimentos energticos extras, ricos em calorias e colesterol. So importantes. As gorduras e o colesterol transportam as vitaminas A, D, E, K. Mas devem ser consumidas em pequenas quantidades. So os leos e a gorduras. So indicadas 2 pores.
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Grupo 8:
Acares, balas, chocolates, salgadinhos; 80 kcal; So alimentos energticos extras tambm, de onde provm muitas calorias e poucos nutrientes. Devem ser consumidos com moderao.
So eles: Acares, balas, chocolates, salgadinhos. So indicadas 2 pores.
As funes dos nutrientes para a atividade fsica
Funo do carboidrato junto atividade fsica:
1. Fonte de energia: os carboidratos so armazenados no nosso organismo no fgado e no msculo, na forma de glicognio heptico e muscular, respectivamente; que ser utilizado para formao de energia (glicose) para ativar a contrao muscular. Por isso importante ingerir quantidades adequadas de carboidratos para manter as
reservas de glicognio corporal.
2. Anti-catablico: em condies normais, a protena desempenha um papel vital de manuteno, no reparo e no crescimento dos tecidos corporais, e num grau bem menor, como um fonte alimentar de energia. Quando as reservas de carboidrato esto reduzidas, existem vias metablicas para sntese de glicose a partir da protena. Com isso h uma reduo nas reservas corporais de protenas, especialmente protena muscular. E em condies extremas, isso pode causar uma
reduo significativa de massa muscular (catabolismo), portanto, a ingesto e a utilizao adequadas de carboidratos ajudam a manter a protena tecidual.
3. Ativadores da queima de gorduras: os carboidratos facilitam o metabolismo das gorduras. No metabolismo deficiente de carboidratos, devido diminuio do glicognio em virtude de uma dieta inadequada ou de exerccios prolongados, o corpo comea a mobilizar mais gorduras do que consegue utilizar.
Funo da protena junto atividade fsica:
1. Atuam como componente estrutural dos tecidos corporais (especialmente msculos, cartilagem e ossos), enzimas, hormnios, componentes do sistema imune entre outras. Protenas so fontes de aminocidos e nitrognio, necessrias para a sntese de protenas corporais.
2. As melhores fontes de protenas so encontradas em alimentos de origem animal (carnes, leite e seus derivados e ovos).
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Funo das gorduras junto atividade fsica:
1. Devem ser consumidas em quantidades moderadas, principalmente por atletas, mas no devem ser consideradas como uma vilo para quem pratica atividade fsica, pois elas desempenham funes importantes no organismo, constituindo a maior reserva corporal de energia.
2. Funcionam tambm protegendo rgos vitais e a gordura corporal localizada logo abaixo da pele funciona como isolante trmico.
3. Alm disso a gordura diettica funciona como carregador e meio de transporte das vitaminas lipossolveis (A, D, E e K), logo a sua eliminao ou reduo significativa da dieta pode resultar numa menor concentrao dessas vitaminas.
Funo das vitaminas junto atividade fsica:
1. So microelementos que atuam como catalisadores metablicos regulando as reaes bioqumicas dentro do organismo e auxiliando nas funes dos carboidratos, protenas e gorduras.
Funo dos minerais junto atividade fsica:
1. Fazem parte de todas as clulas e desempenham funes estruturais, funcionais e reguladoras.
2. Alguns minerais (sdio e potssio) so excretados atravs do suor, portanto, aps exerccios fsicos, principalmente em ambientes quentes, o atleta pode perder quantidades razoveis desses minerais comprometendo a sua performance. Por isso recomendado que atletas consumam bebidas isotnicas, que apresentam quantidades adequadas desses minerais, visando repor tais perdas. Alm disso, a presena de mineras nessas bebidas auxilia na reposio da gua perdida durante o exerccio, minimizando o risco de desidratao.
01 Qual o significado da palavra alimentar?
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EXERCCIOS DE FIXAO
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02 Podemos nos alimentar com apenas um tipo de alimento? Por qu?
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03 Para que serve a Pirmide Alimentar?
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04 Dos Grupos existentes na Pirmide Alimentar, qual deve ser mais ingerido ao longo do dia? Cite 5 alimentos pertencentes a esse grupo.
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05 As carne e ovos so pertencentes qual grupo da Pirmide Alimentar? Qual a funo destes nutrientes para a Atividade Fsica?
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06 Sabemos que os carboidratos so indispensveis para a prtica de atividades fsicas. Explique quais so as funes desses no organismo?
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Adaptao ao meio aqutico
a capacidade do aluno se deslocar dentro da gua de forma confortvel e segura afim de realizar os fundamentos tcnicos da natao. Geralmente a adaptao ao meio aqutico a primeira tcnica ensinada na aprendizagem da natao.
Flutuao
a capacidade do aluno flutuar(boiar) no meio lquido sendo realizado de diversas formas. Exemplos; estrelinha, flechinha, bolinha de canho e flutuao de costas.
Respirao na Natao
Respirao no Nado Crawl
No nado crawl a respirao realizada com a cabea na lateral, sendo chamada de respirao lateral. O ar puxado(inspirado) pela boca e solto(expirado) pelo nariz.
Respirao no Nado Costa
No nado costas a respirao realizada com a cabea para cima, sendo realizada sempre pela boca tanto a inspirao (puxar) como a expirao (soltar).
Respirao do Nado Peito
No nado peito a respirao realizada com a cabea direcionada para frente, sendo chamada de respirao frontal. O ar puxado(inspirado) pela boca e solto(expirado) pelo nariz.
Respirao do Nado Borboletas
No nado borboletas a respirao realizada com a cabea direcionada para frente, sendo chamada de respirao frontal. O ar puxado(inspirado) pela boca e solto(expirado) pelo nariz.
Os Estilos da Natao
Nado Crawl
Este o nado mais rpido. O nadador se movimenta com o abdome voltado para a gua: a ao das pernas se faz em golpes curtos e alternados, no plano vertical superfcie. O
CAPTULO 4 NATAO E ACIDENTES AQUTICOS
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movimento dos braos tambm alternado, de tal forma que um comece a puxar a gua imediatamente antes que o outro termine de faz-lo. Quando um dos braos est fora da gua, o nadador pode virar a cabea para respirar desse lado. Quanto maior o nmero de braadas, maior o rendimento.
Nado Costas
Neste nado, o nadador permanece todo o percurso com o abdome voltado para fora da gua. A batida de pernas semelhante do Crawl. Os braos alongam-se por sobre a cabea alternadamente entram na gua passando junto orelha, com a palma
da mo virada para fora, de tal forma que o dedo mnimo seja o primeiro a penetrar na gua. Em seu movimento at o quadril, o brao empurra a gua e impulsiona o corpo na direo contrria.
Nado Peito
executado com o corpo e os braos estendidos, as palmas das mo voltadas para fora e o rosto dentro da gua. As pernas so trazidas para junto do corpo, com os joelhos dobrados e abertos, enquanto os braos se abrem e recolhem altura do peito, em seguida, as pernas so impedidas para traz, para impulsionarem o nadador, num movimento parecido com o de sapo, ao mesmo tempo em que os braos so estendidos para frente. A inspirao de ar feita no final da puxada do brao, quando o nadador ergue a cabea para fora da gua.
Nado Borboleta
Este estilo surgiu como uma variao do nado peito, em que os braos eram lanados frente por cima da gua. O estilo foi criado em 1935. A partir de 1952, por determinao da Federao Internacional de Natao Amadora (FINA), passou a ser prova especfica com a adoo de um movimento simultneo e sincronizado dos ps, no plano vertical, o que aumentou a velocidade e deu origem ao estilo que atualmente borboletas.
Afogamento
O afogamento a aspirao de lquido no corporal causada por submerso ou imerso. J foi utilizado tambm como mtodo de aplicao de pena de morte.
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Os sintomas do afogamento incluem agitao, inconscincia ou parada cardiorrespiratria.
Comportamento
Em geral, o afogamento rpido e no chama a ateno. Os filmes e novelas que representam o afogamento como algo ruidoso e com gestos violentos espetaculares na realidade mostram a pessoa aflita por perceber que est na iminncia de se afogar, mas que ainda no est se afogando. O afogamento comea no momento em que uma pessoa incapaz de manter sua boca acima da gua. O mais comum a pessoa comear a se afogar sem ter percebido antes que estava prestes a se afogar e, por isso, no grita e nem chama a ateno com gestos espetaculares, ao invs disso, a vtima apresenta a chamada resposta instintiva ao afogamento, em que ela no pode falar nem gritar, mas faz movimentos caractersticos com os braos que so involuntrios, controlados pelo sistema nervoso autnomo.
A resposta instintiva ao afogamento abrange muitos sinais ou comportamentos associados com afogamento ou quase afogamento:
Cabea baixa na gua, boca no nvel da gua
Cabea inclinada para trs com a boca aberta
Olhos vidrados e vazios, incapazes de focar
Olhos abertos, com expresso de medo evidente no rosto
Hiperventilao ou respirao ofegante
Parece tentar nadar em uma determinada direo, mas no faz progressos
Parece tentar rolar nas costas para flutuar
Incontrolvel movimento de braos e pernas, raramente fora da gua.
A resposta instintiva ao afogamento dura de 20 a 60 segundos, depois dos quais a vtima afundar se no for socorrida. Diferentemente, uma pessoa que ainda pode gritar e manter a boca acima da gua pode estar em pnico, mas no est se afogando, isto , sua vida ainda no est em risco imediato.
Durante a resposta instintiva ao afogamento, a vtima pode parecer "muito quieta", e, devido aos movimentos involuntrios, incapaz de fazer outras aes para salvar sua vida - ela no pode bater os ps, nem nadar, nem segurar uma bia, nem agarrar uma corda nem qualquer equipamento de resgate neste momento. O comportamento da vtima pode ser mal interpretado como "brincando na gua" por pessoas no familiarizadas com afogamentos,
e pessoas a poucos metros de distncia podem no perceber que uma situao demergncia est ocorrendo.
Socorro
Primeiro avalie a situao e o local. Certifiquerisco a sua vida tambm. Chame auxlio (emergncia) e s ento, sendo capaz, realize o resgate.
Use um flutuador ou algum objeto queAproxime-se da vtima sempre nadando em direo a ela com a cabea fora d'gua e visualizando-a. Aproximemantendo a cabea fora dgua; execute o reboque utilizandodo flutuador. Caso a vtima esteja inconsciente inicie imediatamente a avaliao e ressuscitao.
Quando fora dgua; na vtima consciente utilize a Posio Lateral de Segurana (PLS). Na vtima inconsciente verifique a pulsamdico.
Sinais e sintomas
Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), nuseas, vmito, distenso abdominal, tremores, cefalia (dor de cabea), mal estar, cansao, dores musculares. Em pode haver apneia (parada respiratria), ou ainda, uma parada crdio-respiratria.
Ressuscitao Cardiopulmonar (RCP)
Avalie a vtima (versentir)
Caso no haja batimentos nem movimento abdominal ou torcico, execute a ressuscitaventilaes em 5 ciclos examinando a vtima a cada ciclo.
Encerre a ressuscitao caso a vtima esteja consciente ou o auxlio de um mdico chegue.
Com a vtima consciente coloque
e pessoas a poucos metros de distncia podem no perceber que uma situao demergncia est ocorrendo.
Primeiro avalie a situao e o local. Certifique-se que ocasio no ponha em risco a sua vida tambm. Chame auxlio (emergncia) e s ento, sendo capaz, realize o
Use um flutuador ou algum objeto que possa flutuar e auxiliar no resgate. se da vtima sempre nadando em direo a ela com a cabea fora d'gua e
a. Aproxime-se pelas costas mergulhando e seguremantendo a cabea fora dgua; execute o reboque utilizando do flutuador. Caso a vtima esteja inconsciente inicie imediatamente a avaliao e
Quando fora dgua; na vtima consciente utilize a Posio Lateral de Segurana (PLS). Na vtima inconsciente verifique a pulsao e respirao at a chegada do auxlio
Sinais e sintomas
Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), nuseas, vmito, distenso abdominal, tremores, cefalia (dor de cabea), mal estar, cansao, dores musculares. Em casos especiais pode haver apneia (parada respiratria), ou ainda, uma
respiratria.
Ressuscitao Cardiopulmonar
Avalie a vtima (ver-ouvir-
Caso no haja batimentos nem movimento abdominal ou torcico, execute a ressuscitao e veja a respirao. Faa 30 compresses e 2 ventilaes em 5 ciclos examinando a vtima a cada ciclo.
Encerre a ressuscitao caso a vtima esteja consciente ou o auxlio de um
Com a vtima consciente coloque-a na PLS (Posio Latera
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e pessoas a poucos metros de distncia podem no perceber que uma situao de
se que ocasio no ponha em risco a sua vida tambm. Chame auxlio (emergncia) e s ento, sendo capaz, realize o
possa flutuar e auxiliar no resgate. se da vtima sempre nadando em direo a ela com a cabea fora d'gua e
se pelas costas mergulhando e segure-a pelas axilas, as pernas ou com auxlio
do flutuador. Caso a vtima esteja inconsciente inicie imediatamente a avaliao e
Quando fora dgua; na vtima consciente utilize a Posio Lateral de Segurana o e respirao at a chegada do auxlio
o e veja a respirao. Faa 30 compresses e 2
Encerre a ressuscitao caso a vtima esteja consciente ou o auxlio de um
a na PLS (Posio Lateral de Segurana)
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01 O que adaptao ao meio lquido e para o que serve?
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02 A natao atual dividida em quatro estilos. Cite quais so e descreva sobre suas caractersticas.
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03 Os acidentes no ambientes aquticos so comuns e acontecem cotidianamente, principalmente pela desateno e falta de cuidado ao freqentar tais ambientes. Sabendo disto como se caracteriza o afogamento?
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04 Quando uma pessoa esta prestes a afogar ela emite algumas respostas instintivas a fim de tentar se salvar ou chamar a ateno de alguma pessoa. Cite cinco destas respostas instintivas.
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EXERCCIOS DE FIXAO
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05 A vtima de afogamento apresenta alguns sintomas caractersticas. Quais so estes sintomas e como podemos ameniz-los?
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06 O ambiente aqutico muito atrativo e divertido principalmente em poca de calor, mas necessrio tomar alguns cuidados para que no ocorram acidentes e que estes momentos de prazer e diverso no acabem tragdias. Cite alguns cuidados que devemos tomar quando formos utilizar o ambiente aqutico.
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07 Como devemos proceder com uma vtima de afogamento quando ela j estiver em solo e inconscientes.
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08 O que PLS e para que serve?
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Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de sade, ou seja, que traz prejuzos sade do indivduo.
Desenvolvimento da
Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano o resultado de diferentes interaes entre o seu patrimnio gentico (herdado de seus pais e familiares), o ambiente scioeconmico, cultural e educativo e o seu ambiente individualdeterminada pessoa apresenta diversas caractersticas peculiares que a distinguem, especialmente em sua sade e nutrio.
A obesidade o resultado de diversas dessas interaes, nas quais chamam a ateno os aspectos genticos, ambambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanas sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma srie de conhecimenreferentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situao se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
Independente da importncia dessas diversas causas, o ganho de peso est sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma reduo do gasto
O excesso de gordura corporal no provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitaes estticas, acentuadas pelo padro atual de beleza, que exige um peso corporal at menor do que o aceitvel como normal.
se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de sade, ou seja, que traz prejuzos sade do indivduo.
Desenvolvimento da obesidade
Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano o resultado de diferentes interaes entre o seu patrimnio gentico (herdado de seus pais e familiares), o ambiente scioeconmico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas caractersticas peculiares que a distinguem, especialmente em sua sade e nutrio.
A obesidade o resultado de diversas dessas interaes, nas quais chamam a ateno os aspectos genticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanas sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma srie de conhecimenreferentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situao se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
Independente da importncia dessas diversas causas, o ganho de peso est pre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma reduo do gasto
energtico correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificaes de sua qualidade, resultando numa ingesta calrica total aumentada. O gasto energtico, por sua vez, pode estar associado a caractersticas genticas ou ser dependente de uma srie de fatores clnicos e endcrinos, incluindo doenas nas quais a obesidade decorrente de distrbios hormonais.
Sintomas
O excesso de gordura corporal no provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitaes estticas, acentuadas pelo padro atual de beleza, que exige
al at menor do que o aceitvel como normal.
CAPTULO 5 OBESIDADE
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caractersticas peculiares que a distinguem, especialmente em sua sade e nutrio.
A obesidade o resultado de diversas dessas interaes, nas quais chamam a ientais e comportamentais. Assim, filhos com
ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanas sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma srie de conhecimentos cientficos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situao se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
Independente da importncia dessas diversas causas, o ganho de peso est pre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma reduo do gasto
energtico correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificaes de sua qualidade, resultando
lrica total aumentada. O gasto energtico, por sua vez, pode estar associado a caractersticas genticas ou ser dependente de uma srie de fatores clnicos e endcrinos, incluindo doenas nas quais a obesidade decorrente de distrbios hormonais.
O excesso de gordura corporal no provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitaes estticas, acentuadas pelo padro atual de beleza, que exige
OBESIDADE
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Pacientes obesos apresentam limitaes de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infeces de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicaes, podendo ser algumas vezes graves. Alm disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degeneraes (artroses) de articulaes da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, alm de doena varicosa superficial e profunda (varizes) com lceras de repetio e erisipela.
A obesidade fator de risco para uma srie de doenas ou distrbios que podem ser:
Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma srie de doenas e distrbios, o que faz com que tenham uma diminuio muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando so portadores de obesidade mrbida (ver a seguir).
Como o mdico faz o diagnstico?
A forma mais amplamente recomendada para avaliao do peso corporal em adultos o IMC (ndice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organizao Mundial da Sade. Esse ndice calculado dividindo-se o peso do paciente em kilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura) (ver tem Avaliao Corporal, nesse site). O valor assim obtido estabelece o diagnstico da obesidade e caracteriza tambm os riscos associados conforme apresentado a seguir:
Doenas Distrbios
Hipertenso arterial Distrbios lipdicos
Doenas cardiovasculares Hipercolesterolemia
Doenas crebro-vasculares Diminuio de HDL ("colesterol bom")
Diabetes Mellitus tipo II Aumento da insulina
Cncer Intolerncia glicose
Osteoartrite Distrbios menstruais/Infertilidade
Coledocolitase Apnia do sono
IMC(kg/m2) Grau de Risco Tipo de obesidade
18 a 24,9 Peso saudvel Ausente
25 a 29,9 Moderado Sobrepeso ( Pr-Obesidade )
30 a 34,9 Alto Obesidade Grau I
35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II
40 ou + Extremo Obesidade Grau III ("Mrbida")
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Conforme pode ser observado, o peso normal, no indivduo adulto, com mais de 20 anos de idade, varia conforme sua altura, o que faz com que possamos tambm estabelecer os limites inferiores e superiores de peso corporal para as diversas alturas conforme a seguinte tabela :
A obesidade apresenta ainda algumas caractersticas que so importantes para a repercusso de seus riscos, dependendo do segmento corporal no qual h predominncia da deposio gordurosa, sendo classificada em:
Obesidade Difusa ou Generalizada
Obesidade Andride ou Troncular (ou Centrpeta), na qual o paciente apresenta uma forma corporal tendendo a ma. Est associada com maior deposio de gordura visceral e se relaciona intensamente com alto risco de doenas metablicas e cardiovasculares (Sndrome Plurimetablica)
Obesidade Ginecide, na qual a deposio de gordura predomina ao nvel do quadril, fazendo com que o paciente apresente uma forma corporal semelhante a uma pra. Est associada a um risco maior de artrose e varizes.
Altura (cm) Peso Inferior (kg) Peso Superior (kg)
145 38 52
150 41 56
155 44 60
160 47 64
165 50 68
170 53 72
175 56 77
180 59 81
185 62 85
190 65 91
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Essa classificao, por definir alguns riscos, muito importante e por esse motivo fez com que se criasse um ndice denominado Relao Cintura-Quadril, que obtido pela diviso da circunferncia da cintura abdominal pela circunferncia do quadril do paciente. De uma forma geral se aceita que existem riscos metablicos quando a Relao Cintura-Quadril seja maior do que 0,9 no homem e 0,8 na mulher. A simples medida da circunferncia abdominal tambm j considerado um indicador do risco de complicaes da obesidade, sendo definida de acordo com o sexo do paciente:
Risco Aumentado Risco Muito Aumentado
Homem 94 cm 102 cm
Mulher 80 cm 88 cm
A gordura corporal pode ser estimada tambm a partir da medida de pregas cutneas, principalmente ao nvel do cotovelo, ou a partir de equipamentos como a Bioimpedncia, a Tomografia Computadorizada, o Ultrassom e a Ressonncia Magntica. Essas tcnicas so teis apenas em alguns casos, nos quais se pretende determinar com mais detalhe a constituio corporal.
Na criana e no adolescente, os critrios diagnsticos dependem da comparao do peso do paciente com curvas padronizadas, em que esto expressos os valores normais de peso e altura para a idade exata do paciente.
Tratamento
O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducao alimentar, o aumento da atividade fsica e, eventualmente, o uso de algumas medicaes auxiliares. Dependendo da situao de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo o psiquiatra. Nos casos de obesidade secundria a outras doenas, o tratamento deve inicialmente ser dirigido para a causa do distrbio.
Reeducao alimentar
Independente do tratamento proposto, a reeducao alimentar fundamental, uma vez que, atravs dela, reduziremos a ingesta calrica total e o ganho calrico decorrente. Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, atravs de tratamentos especficos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). Nessa situao, so amplamente conhecidos grupos de reforo emocional que auxiliam as pessoas na perda de peso.
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Independente desse suporte, porm, a orientao diettica fundamental.
Dentre as diversas formas de orientao diettica, a mais aceita cientificamente a dieta hipocalrica balanceada, na qual o paciente receber uma dieta calculada com quantidades calricas dependentes de sua atividade fsica, sendo os alimentos distribudos em 5 a 6 refeies por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carboidratos, 25 a 30% de gorduras e 15 a 20% de protenas.
No so recomendadas dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que essas apresentam riscos metablicos graves, como alteraes metablicas, acidose e arritmias cardacas.
Dietas somente com alguns alimentos (dieta do abacaxi, por exemplo) ou somente com lquidos (dieta da gua) tambm no so recomendadas, por apresentarem vrios problemas. Dietas com excesso de gordura e protena tambm so bastante discutveis, uma vez que pioram as alteraes de gordura do paciente alm de aumentarem a deposio de gordura no fgado e outros rgos.
Exerccio fsico
importante considerar que atividade fsica qualquer movimento corporal produzido por msculos esquelticos que resulta em gasto energtico e que exerccio uma atividade fsica planejada e estruturada com o propsito de melhorar ou manter o condicionamento fsico.
O exerccio apresenta uma srie de benefcios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta. Entre os diversos efeitos se incluem:
a diminuio do apetite,
o aumento da ao da insulina,
a melhora do perfil de gorduras,
a melhora da sensao de bem-estar e auto-estima.
O paciente deve ser orientado a realizar exerccios regulares, pelo menos de 30 a 40 minutos, ao menos 4 vezes por semana, inicialmente leves e a seguir moderados. Esta atividade, em algumas situaes, pode requerer profissional e ambiente especializado, sendo que, na maioria das vezes, a simples recomendao de caminhadas rotineiras j provoca grandes benefcios, estando includa no que se denomina "mudana do estilo de vida" do paciente.
Drogas
A utilizao de medicamentos como auxiliares no tratamento do paciente obeso deve ser realizada com cuidado, no sendo em geral o aspecto mais importante das medidas empregadas. Devem ser preferidos tambm medicamentos de marca comercial conhecida. Cada medicamento especfico, dependendo de sua composio
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farmacolgica, apresenta diversos efeitos colaterais, alguns deles bastante graves como arritmias cardacas, surtos psicticos e dependncia qumica. Por essa razo devem ser utilizados apenas em situaes especiais de acordo com o julgamento
criterioso do mdico assistente.
No que se refere ao tratamento medicamentoso da obesidade, importante salientar que o uso de uma srie de substncias no apresenta respaldo cientfico. Entre elas se incluem os diurticos, os laxantes, os estimulantes, os sedativos e uma srie de outros produtos freqentemente recomendados como "frmulas para emagrecimento". Essa estratgia, alm de perigosa, no traz benefcios a longo prazo, fazendo com que o paciente retorne ao peso anterior ou at ganhe mais peso do que o seu inicial.
Preveno
Uma dieta saudvel deve ser sempre incentivada j na infncia, evitando-se que crianas apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar includa em princpios gerais de vida saudvel, na qual se incluem a atividade fsica, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manuteno deve incluir a permanncia da atividade fsica e de uma alimentao saudvel a longo prazo. Esses aspectos somente sero alcanados se estiverem acompanhados de uma mudana geral no estilo de vida do paciente.
01 Qual o conceito de obesidade?
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02 Como uma pessoa pode desenvolver a obesidade?
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EXERCCIOS DE FIXAO
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03 A obesidade fator de risco para uma srie de doenas ou distrbios, cite 6 exemplos.
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04 Como um mdico faz o diagnstico da obesidade?
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05 Faa e clculo de seu IMC e verifique se voc se enquadra em um quadro de obesidade.
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06 Faa um texto explicando como podemos tratar a obesidade.
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07 possvel prevenir-se da obesidade? Explique.
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Pista de Atletismo Oficial: (estdio de atletismo)
Um estdio concebido de modo a que possam ocorrer ao mesmo tempo provas de corrida (ou pista), bem como de saltos e lanamentos (ou campo).
A pista moderna oval, mede 400 m de permetro, e possui oito faixas. A superfcie da pista geralmente de plstico ou borracha, o que a torna tanto resistente ao tempo como ao atrito. As modalidades de campo realizam-se no centro da pista, rea essa que se designa por centro do campo.
Provas atlticas
Costuma-se classificar as provas de atletismo em dois grandes grupos: as de pista (corridas) e as de campo (saltos e arremessos). A esses grupos se soma um terceiro, constitudo pelo decatlo e o heptatlo, que so disputas combinadas que incluem tanto provas de pista quanto de campo.
Corridas - A classificao mais comum das corridas atlticas a que leva em considerao as distncias a percorrer. Assim, fala-se de corridas de velocidade, de meio-fundo e de fundo.
Corridas de velocidade
Entre as corridas de velocidade, incluem-se os 100, 200 e os 400m rasos e os 100, 110 e 400m com barreiras
CAPTULO 6 ATLETISMO
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(os 100m com barreiras constituem prova reservada para mulheres). Essas corridas so disputadas em pistas com raias demarcadas com linhas brancas.
Nas provas de velocidade, a sada em geral decisiva e geralmente os atletas submetem-se a um preparo extremamente especializado. A coordenao, os reflexos e a capacidade para desenvolver um esforo fsico intenso num curto espao de tempo so qualidades fundamentais nesse tipo de competio. Em corridas com barreiras, cuja derrubada no acarreta penalidade, tambm fundamental a capacidade de combinar os movimentos tpicos da corrida com os do salto.
Corridas de Meio-Fundo
As corridas de 800 e 1.500m rasos e de 3.000m com obstculos so de meio-fundo (provas includas entre corridas de fundo). Nelas a aptido do atleta deve ser complementada por duas outras qualidades bsicas: a dosagem adequada das foras e a capacidade de improvisao na hora de planejar as chegadas. Os 1.500m constituem
uma das competies atlticas mais espetaculares que existem.
Corridas de Fundo
Os 5.000 e os 10.000m rasos e a maratona so corridas de fundo. As longas distncias a correr - 42.195m no caso da maratona -- fazem da resistncia do atleta e de sua capacidade para administrar as prprias foras elementos fundamentais. Tanto os 5.000 como os 10.000m so disputados em estdios; a maratona, pelo contrrio, desenvolve-se em circuitos em geral urbanos, sempre sobre superfcies de asfalto. As provas de cross ou travessia de campo tambm so corridas de fundo. Realizam-se geralmente em circuitos preparados para esse fim em zonas
rurais.
Marcha Atltica
Outra modalidade de corrida, a marcha atltica, apresenta caractersticas especiais. Os atletas, que devem estar sempre com um p sobre o solo, percorrem grandes distncias, geralmente vinte ou cinqenta quilmetros.
uma prova que tem incio e fim dentro do estdio de atletismo, mas a maior parte do percurso feita nas ruas. As provas podem ser de 50Km, somente para homens, ou de 20Km para ambos os sexos.
A principal caracterstica de prova que nunca se pode tocar o solo enquanto o joelho
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estiver flexionado e nem tirar os dois ps do cho ao mesmo tempo. Durante a prova, os atletas so observados de perto por juzes. Se o atleta cometer uma infrao, ele advertido, se cometer duas infraes, seu nome colocado em local visvel aos demais competidores e, se cometer trs infraes, desclassificado.
Provas combinadas
O decatlo e o heptatlo so competies nas quais os atletas realizam diferentes provas de pista e de campo. Tanto uma como outra especialidade costumam ocorrer em dias consecutivos. Como seu nome indica, o decatlo compreende dez provas: 100, 400 e 1.500m rasos; 110m com barreiras; saltos em altura, em distncia e com vara; e lanamentos de peso, disco e dardo. As sete provas que compem o heptatlo, modalidade feminina, so os 200 e os 800m rasos, os 110m com barreiras, os saltos em altura e distncia e os lanamentos de peso e dardo.
Salto em distncia
Prova na qual os atletas devem percorrer uma raia correndo para ganhar impulso e saltar antes de uma faixa branca marcada no cho, caindo com os dois ps em uma caixa de areia. Vence aquele que conseguir saltar o mais longe possvel.
Salto triplo
Segue a mesma linha do salto em distncia, mas o pulo final deve acontecer aps uma srie de duas passadas mais largas, que servem para dar impulso ao atleta. Vence quem saltar o mais longe possvel.
Salto em altura
Prova na qual os atletas correm em direo a uma barra horizontal presa por dois suportes em determinada altura, com o intuito de saltar por cima do obstculo sem derrub-lo. Esse salto normalmente feito de costas, pois tal movimento aumenta a impulso do atleta. Cada competidor tem direito a trs saltos iniciais a uma altura definida pelo juiz. Caso consiga acertar um, o competidor segue na disputa e precisa
subir a medida do obstculo em pelo menos dois centmetros. O salto mais alto conta como resultado final de cada atleta, e aquele que conseguir a maior altura ser o campeo. Em caso de empate, ser vencedor aquele que deu menos saltos para alcanar sua marca. Se a igualdade persistir, o nmero de erros ser avaliado. Se ainda assim a disputa continuar empatada, os dois ganham medalhas, exceto na briga pelo
ouro, em que h um salto adicional.
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Salto com vara
Segue a mesma linha de disputa do salto em distncia. A diferena que os saltos so dados com o auxlio de uma vara, o que faz o atleta subir mais. Vence aquele que conseguir a maior altura.
Arremesso de peso
Nessa prova, os atletas precisam arremessar uma bola de metal com apenas uma mo o mais longe possvel, e o peso deve partir da altura do ombro do competidor. S contado o melhor arremesso de cada atleta, e aquele que conseguir lanar o peso mais longe ser considerado vencedor.
Arremesso de martelo
Segue a mesma linha do arremesso de peso, s que, nesse caso, o peso uma bola de ferro presa a um arame metlico, e os atletas podem fazer o arremesso com as duas mos, dentro de uma rea previamente delimitada. Para ganhar impulso, o atleta gira o martelo trs vezes sobre a prpria cabea e outras trs vezes sobre o seu eixo, para somente depois lan-lo. Vence quem fizer o arremesso mais longo.
Lanamento de disco
Segue a mesma linha das outras provas de arremesso, s que o objeto lanado um disco, que deve ficar contra os dedos da mo e o antebrao. O arremesso deve ser feito dentro de uma rea de 2,5 m de dimetro, e o competidor pode girar sobre o seu prprio eixo uma vez antes de lan-lo.
Lanamento de dardo
Segue a mesma linha das outras provas de arremesso. Nela, o peso um dardo longo e fino, que deve ser lanado com apenas uma das mos depois de uma corrida curta de 4 m. Vence quem jog-lo maior distncia.
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Provas de Atletismo
Provas de velocidade: 100m, 200m, 400m (velocidade)
Revezamentos: 4 X 100m, 4 X 400m (velocidade)
Provas de mei