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Apostila Da Aula de Tecnologia

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Slides da aula de educação tecnológica.

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Objetivos

• Compreender a importância das tecnologias naconstrução doconhecimentoe na inovação

da práticapedagógica doprofessor.

Objetivos

• Identificar a internet como promotorada construção cooperativa

entre professore aluno.

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Objetivos

• Conhecer algumas formas de utilização dovídeo, datelevisão, do computador

e da internet na sala de aula.

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Retroprojetor

Computador

Flip sharp

Por que tecnologias na escola?

• Para diversificar as formas de produzir e apropriar-se do conhecimento.

• Para ser estudadascomo meio para chegarao conhecimento.

Por que tecnologias na escola?

• Para o alunofamiliariza-se com atecnologias existentesna sociedade.

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Por que tecnologias na escola?

• Para dinamizar o trabalho pedagógico.

• Para desenvolvera leitura crítica.

Por que tecnologias na escola?

• Para ser parte do processo que permitaa expressão e trocados diferentes saberes.

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• As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções.

• A tarefa de passarinformações podeser deixada aos bancos de dados,

livros, vídeos,programas em CD.

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• O professor se transforma no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar,

por buscar ainformação maisrelevante.(MORAN, 1995)

Segundo Moran (1996), nossos professores precisam:

� Possuir a tecnologia

� Ter acesso às tecnologias

� Manusear basicamente

as tecnologia

� Utilizar pedagogicamente

às tecnologias

� Ultrapassar às tecnologias

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O computador e a Internet na Educação permite:

• Pesquisar• Simular situações• Descobrir novos conceitos, lugares• Produzir novos texto

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Os espaços virtuais permitem:

• Que o professor disponibilize o seu curso e oriente as atividades dos alunos

• Que os alunos criem assuas páginas

•Que os alunos participemde pesquisas em grupos,discutam assuntos emfóruns e chats

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O computador conectado a Internet se converte em um

meio de comunicação onde os alunos podem

fazer dele um espaço virtual de

encontro e divulgação para cada matéria e para cada

aluno.

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Na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social.

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Caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador:

• Conectar o ensinocom a vida do aluno

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•Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação, pela multimídia, pela interação síncrona e assícrona.

Caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador:

Tecnologias/Trabalho Pedagógico requer um professor:

� articulador

�questionador

� inovador

�aberto ao diálogo

�que acredite na

coletividade e na

socialização de ideias

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Vídeo: A história do computador em cinco

minutos

O vídeo na sala de aula

Antes da exibição

• Informar somente aspectos gerais dovídeo (autor, duração, prêmios...).

• Checar o vídeo antes.Conhecê-lo. Ver aqualidade da cópia.

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Antes da exibição

• Deixá-lo no ponto.

• Checar ofuncionamento

técnico: som,canal e imagem.

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Durante a exibição• Anotar as cenas mais importantes.

• Se for necessário (para regulagem oufazer um rápido

comentário) apertaro pause.

• Observar as reaçõesdo grupo.

Depois da exibição

• Se necessário:– Rever as cenas mais importantes ou difíceis.– Passar quadro a quadro as imagens mais

significativas.– Observar o som,a música, osefeitos, as frasesmais importantes.

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Proposta de utilização

• Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO– Para introduzir um novo assunto, despertar a

curiosidade, a motivação de novos temas.

Proposta de utilização

• Vídeo como ILUSTRAÇÃO– Para mostrar o que se fala, mesmo que não seja

totalmente fiel aproxima a vida da escola.

• Vídeo como SIMULAÇÃO– Pode simular experiências,fenômenos e leis naturaisque seriam perigosas ou que exigiriam muitotempo e recursos.

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Proposta de utilização

• Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO– Mostra determinado assunto, de forma direta

(aborda o tema específico) ou indireta (aborda um tema,

permitindo abordagensmúltiplas, interdisplinares) .

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• Vídeo como AVALIAÇÃO– Dos alunos, do professor, do processo.

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Vídeo como produção

• Como documentação:– registro de: eventos, aulas, estudos do meio,

experiências, entrevistas, depoimentos.

Vídeo como produção

• Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa: nova trilha sonora, editando o materialde forma compacta,introduzindo novascenas com novossignificados.

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• Vídeo como expressão: – como nova forma de comunicação, feito pelos alunos,

professores, como material de pesquisa ou informativo.

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• Leitura globalizante

Fazer, depois da exibição, estas quatro perguntas:– Aspectos positivos do vídeo?

– Aspectos negativos?

– Ideias principais?

– O que vocês mudariamneste vídeo?

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• Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE– De outras mídias.

• Vídeo ESPELHO– Para análise do grupo e dos papéisde cada um.

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Leitura do vídeo: socialização de ideias

• Leitura em conjunto:– O professor exibe as cenas mais importantes e as

comenta junto com os alunos, a partir do que estes destacam ou perguntam.

Leitura do vídeo: socialização de ideias

Antes da exibição, escolher algumas funções ou tarefas(desenvolvidas por vários alunos):

– o contador de cenas (descrição sumária, por um oumais alunos)

– anotar as palavras-chave– anotar as imagens mais significativas– caracterização dos personagens– música e efeitos– mudanças acontecidasno vídeo (do começo até o final).– Depois da exibição, cada – aluno fala e o resultado– é colocado no quadro

• Exibe-se um vídeo até um determinadoponto.

• Os alunos desenvolvem, em grupos, umfinal próprio e justificam o porquê daescolha.

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• Exibe-se o final do vídeo

• Comparam-se os finais propostos e o professor manifesta também a sua opinião.

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Modificar o vídeo

• Os alunos modificam, adaptam, editam,narram, sonorizam diferentemente. Criamum novo material adaptado a suarealidade, a sua sensibilidade.

Vídeo produção

• Contar em vídeo um determinado assunto• Entrevistas com pessoas.• Elaboração do roteiro, gravação, edição,

sonorização.

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• Exibição em classe

• A diferença entre a intenção e o resultado obtido

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Uso inadequado

• Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quandohá um problema inesperado.

• Vídeo-enrolação: exibir um vídeo semmuita ligação com a matéria.

Uso inadequado

• Vídeo-deslumbramento: O profissional que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas.

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Uso inadequado

• Vídeo perfeição: Existem professores quequestionam todos os vídeos possíveisporque possuem defeitos de informaçãoou estéticos.

Uso inadequado

• Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto.

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Cadastro de vídeo

• Gerais– Título: ______________– Autor: ______________– Produtor, ano e lugar de produção, tipo

(desenho ou filme): ______________– Nacionalidade / Idioma: ______________

Legendado ou dublado: ______________– Duração: ______________– Qual a qualidade do vídeo/áudio?

____________

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Audiência

• Está adequado ao público a qual está dirigido? ______________

• Qual faixa de idade é destinada? ______________

Conteúdo• Qualidade científica dos temas tratados• É verdadeira? ______________• É atualizada? ______________• Está organizada? ___

• Tem clareza? ____• O ritmo da apresentação é adequado, rápidoou lento?

Conteúdo

• Apresenta síntese ou recapitulação? ______________

• É entrevista, filme, documentário ou outros(qual tipo)? ______________

• Resumo dos temastratados: _________

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• Se somos pessoas abertas utilizaremos as tecnologias para interagirmos melhor; se somos pessoas fechadas, as utilizaremos para nosdefendermos, se

somos pessoasautoritárias asutilizaremos para o controle, para

aumentar o nossopoder. 52

As tecnologias são aquiloque fizermos delas!

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Centro de Educação a DistânciaUniversidade Anhanguera – Uniderp

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Objetivos

•Identificar a diferença entre

processo de ensino e o processo de

aprendizagem.

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Objetivos•Reconhecer a mediação

pedagógica do professor como um

caminho coerente com o processo

de aprendizagem do aluno.

DUAS razões para entender a não valorização da tecnologia na educação

1ª - Alunos e professores dos cursos de formação de professor valorizando mais os conteúdos específicos em detrimento das disciplinas pedagógicas.

2ª - Experiências vividas nas décadas de 1950 a 1960: cenário tecnicista

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Curso Matemática: valoriza mais o cálculo, a geometria...

Curso de Letras: valoriza mais as normas gramaticais, a linguística...

Exemplificando a não valorização das disciplinas pedagógicas

Entendendo a razão da não valorização da tecnologia na educação

As disciplinas pedagógicas são vistas apenas como obrigação para se ter um diploma e poder exercer o magistério, sendo assim, nenhum valor se agrega à competência para a docência.

Competência à Docência é:• Utilizar pedagogicamente os recursos

existentes na escola (retroprojetor, televisão, computador, internet, cartazes...)

• Planejamento

• Solicitar trabalhos em grupos orientados.• Colocar o aluno como protagonista nas ações.

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Professor motivado, competente e inovador

Futuro professor motivado, competente, e inovador

Razões para professor e aluno utilizarem as tecnologias

• Oportunidade de entrar em contato com as mais novas informações, pesquisas e produções científicas do mundo todo, em todas as áreas.

Razões para professor e aluno utilizarem as tecnologias

• Oportunidade de desenvolver a autoaprendizagem e a interaprendizagem a distância a partir dos computadores que se encontram nas bibliotecas, nas residências, nos escritórios, nos locais de trabalho.

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Razões para professor e aluno utilizarem as tecnologias

• Possibilidade de integração de movimento, luz, som, imagem, filme.

• Orientação dos alunos no período “entre aulas”.

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Razões para professor e aluno utilizarem as tecnologias

• Processo de aprendizagem a distância (listas e grupos de discussões).

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Processo da aprendizagem e

tecnologia

conceito de aprender

aluno aprendiz

por sua ação e em parceria busca e

adquire informação ampliando o

conhecimento

cresce e desenvolve-se

papel do aluno

ativo e participante

Olha o professor como parceiro; enxerga seus

colegas como colaboradores para o

seu crescimento

papel do professor

mediador entre o aluno e a sua aprendizagem

facilitador, incentivador e motivador da aprendizagem

uso da tecnologia

s

somente terá importância se for

adequada para facilitar o alcance dos objetivos

: a aprendizagem

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Mediação pedagógica (Perez e Castilhos, 1999)

• A mediação pedagógica busca abrir um caminho a novas relações dos estudantes: com os materiais, com o próprio contexto, com seus colegas, com o professor, consigo mesmo e com o futuro.

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Características da mediação pedagógica

dialogar permanentemente de

acordo com o que acontece no momento

trocar experiências

debater dúvidas, questões ou problemas

propor situações-problema e desafios

criar intercâmbios entre a aprendizagem e a sociedade real onde

nos encontramos

colocar para o aprendiz desenvolver a

criticidade

cooperar para que o aprendiz use e

comande as tecnologias

Mediação pedagógica e técnicas convencionais

eMediação pedagógica e as novas

tecnologias

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Técnicas convencionais

• São aquelas que já existem há algum tempo e que são muito importantes para a aprendizagem em processo presencial.

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Técnicas convencionais

Técnicas criadoras de ambientes que favorecem a aprendizagem individual ou

grupal.

apresentações simples ou em duplas, complementação

de frases, desenhos em grupo, tempestade celebral

Técnicas que desenvolvem a capacidade de analisar problemas, encaminhar

soluções e prepara para enfrentar situações reais.

dramatizações, estudo de casos, desempenho de papéis, trabalhos em

grupos, leituras (de imagens de textos) e projetos

Técnicas com as novas tecnologias

teleconferências, chat, fóruns, email, uso da internet, CD-ROM, power point

para aulas presenciais e a

distância

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Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica

• Precisamos entender a avaliação como processo motivador da aprendizagem.

• Ver a avaliação como um processo de feedback ou de retroalimentação que traga ao aprendiz informações necessárias, oportunas

para que desenvolva a

sua aprendizagem.

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Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica

• Ver a avaliação como um processo de feedback ou de retroalimentação que traga ao aprendiz informações necessárias e oportunas para que desenvolva a sua aprendizagem.

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Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica

• É preciso que as atividades presenciais e a distância permitam ao aluno e ao professor desenvolver a sua autoavaliação e registrá-las. Essa é a melhor informação e motivação para a aprendizagem porque provém do próprio aprendiz.

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Instrumentos de avaliação

• Produção individual ou colaborativa • Portfólios• Fóruns• Chats

• Entrevistas• Mapas conceituais ou organogramas

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Tecnologias e inclusão social

Como podemos incluir com as tecnologias

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Tecnologias e inclusão social

De acordo com Santarosa (2000), as ferramentascomputacionais abrem um espaço de oportunidades,"principalmente para as pessoas cujos padrões deaprendizagem não seguem os quadros típicos dedesenvolvimento. Os estudos mostram que pessoaslimitadas por deficiências não são menos desenvolvidas,mas se desenvolvem de forma diferente.

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