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    ÓPTICA GEOMÉTRICA

    1. A figura a seguir representa um espelho plano, um objeto, 0, sua imagem, I, e cinobservadores em posições distintas, A, B, C, e !. !ntre as posições indicadas, a "nica da #uo observador poder$ ver a imagem I % a posiç&o

    a' A. b' B.(((((c' C.d' .e' !.

    ). *ma criança corre em direç&o a um espelho vertical plano, com uma velocidade constante+,0m s. -ual a velocidade da criança, em m s, em relaç&o sua imagem/ ,0 m s

    . Calcule o n"mero de imagens formadas de um objeto colocado entre dois espelhos planosformam entre si um 2ngulo de 304.5

    +. Ache o 2ngulo formado por dois espelhos planos angulares, sabendo #ue o n"meroimagens formadas de um objeto colocado entre eles % igual a 6.

    34

    5. *m diretor de cinema deseja obter uma cena com 15 bailarinas espanholas. 7ara tanto, dispõe de bailarinas e dois espelhos planos. 7ara a obtenç&o de tal cena, os espelhos pladevem ser dispostos formando entre si um 2nguloα. etermineα.8)4

    3. 9eja um espelho esf%rico c:ncavo de 0 cm de raio. etermine as caracter;sticas da imaformada de um objeto de + cm de altura colocado a 10 cm do espelho.1)cm, p=> ? 0cm , virtual, direita e maior

    8. *m objeto de 3 cm de altura est$ colocado dist2ncia de 0 cm de um espelho esf%conve@o, de +0 cm de raio. Calcule

    a' a posiç&o da imagem b' a altura da imagemc' o aumento linear transversal.a' 1)cm b' ),+cmc' ) 5

    )

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    . A imagem de um objeto forma?se a +0cm de um espelho c:ncavo com dist2ncia focal0cm. A imagem formada situa?se sobre o ei@o principal do espelho, % real, invertida e tem

    de altura.a' etermine a posiç&o do objeto. b' Construa o es#uema referente a #uest&o representando objeto, imagem, espelho e r

    utiliDados e indicando as dist2ncias envolvidas.a'1)0cm

    6. A vigil2ncia de uma loja utiliDa um espelho conve@o de modo a poder ter um ampla visseu interior. A imagem do interior dessa loja, vista atrav%s desse espelho, ser$a' real e situada entre o foco e o centro da curvatura do espelho. b' real e situada entre o foco e o espelho.c' real e situada entre o centro e o espelho.d' virtual e situada entre o foco e o espelho. (((((e' virtual e situada entre o foco e o centro de curvatura do espelho.

    10. E espelho retrovisor de uma motocicleta % conve@o por#uea' reduD o tamanho das imagens e aumenta o campo visual ((((( b' aumenta o tamanho das imagens e aumenta o campo visualc' reduD o tamanho das imagens e diminui o campo visuald' aumenta o tamanho das imagens e diminui o campo visuale' mant%m o tamanho das imagens e aumenta o campo visual

    11. *m estudante colocou uma caneta a uma dist2ncia relativamente grande de uma colher b polida e observou o tipo de imagem #ue aparecia na parte interna da colher.A imagem #ue ele viu, comparada com a caneta, era

    a' maior, direta e virtual. b' maior, invertida e real.c' menor, invertida e virtual.d' menor, direta e real.e' menor, invertida e real. ((((

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    1). -uando apro@imamos um objeto de um espelho c:ncavo,a' sua imagem real diminui e afasta?se do espelho. b' sua imagem real diminui e apro@ima?se do espelho.c' sua imagem real aumenta e afasta?se do espelho. (((((d' sua imagem real aumenta e apro@ima?se do espelho.

    e' sua imagem real n&o se altera.1 .a' A imagem de um objeto conjugada por um espelho esf%rico % real, maior e invertiespelho % c:ncavo ou conve@o/C:ncavo b' *m espelho projeta em uma tela a imagem de um objeto. A imagem % direita ou invertiInvertida

    1+. *m pe#ueno objeto % colocado perpendicularmente sobre o ei@o principal e a 1)cmv%rtice de um espelho esf%rico c:ncavo, cujo raio de curvatura % 3cm. A imagem conj pelo espelho %a' real, invertida e maior #ue o objeto b' virtual, direita e maior #ue o objeto ((((c' virtual, direita e menor #ue o objetod' real, invertida e menor #ue o objeto

    15. *m objeto real % colocado sobre o ei@o principal de um espelho esf%rico c:ncavo a +cseu v%rtice. A imagem conjugada desse objeto % real e est$ situada a 1)cm do v%rtice do escujo raio de curvatura %a' ) cm. b' cm.c' + cm.d' 5 cm.e' 3 cm. ((((

    13. *ma pessoa, a 1,0m de dist2ncia de um espelho, vF a sua imagem direita, menor e dista1,)m dela. Assinale a opç&o #ue apresenta corretamente o tipo de espelho e a sua dist2nfocala' c:ncavo f > 15 cm b' c:ncavo f > 18 cmc' conve@o f > )5 cm ((((d' conve@o f > 5+ cme' conve@o f > )0 cm

    18. *m objeto, de ),0cm de altura, % colocado a )0cm de um espelho esf%rico. A imagem #uobt%m % virtual e possui +,0mm de altura. E espelho utiliDando %a' c:ncavo, de raio de curvatura igual a 10cm. b' c:ncavo e a imagem se forma a +,0cm de espelho.c' conve@o e a imagem obtida % invertida.d' conve@o, de dist2ncia focal igual a 5,0cm. ((((e' conve@o e a imagem se forma a 0cm do objeto.

    +

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    1 . E espelho esf%rico conve@o de um retrovisor de automGvel tem raio de curvatura de !sse espelho conjuga, para certo objeto sobre o seu ei@o principal, imagem )0 veDes me Hessas condições, a dist2ncia do objeto ao espelho, em metros, % dea' 1,6 b' ,

    c' 8,3 ((((d' 6,5e' 1)

    16. 7ara se barbear, um jovem fica com o seu rosto situado a 50cm de um espelho, e efornece sua imagem ampliada ) veDes.E espelho utiliDado %a' c:ncavo, de raio de curvatura ),0 m. ((((( b' c:ncavo, de raio de curvatura 1,) m.c' conve@o, de raio de curvatura ),0 m.d' conve@o, de raio de curvatura 1,) m.e' plano.

    )0. E fundo de uma piscina, para #uem olha do lado de fora dela, parece mais prG@imsuperf;cie da $gua, devido a' dispers&o b' difraç&oc' refraç&o ((((d' interferFncia

    )1. *ma folha de papel, com um te@to impresso, est$ protegida por uma espessa placa de viE ;ndice de refraç&o do ar % 1,0 e o do vidro 1,5. 9e a placa tiver cm de espessura, a distdo topo da placa imagem de uma letra do te@to, #uando observada na vertical, %) cm

    )). *m helicGptero est$ situado a 1)0 m do n;vel do mar. etermine a altura aparente dhelicGptero vista por um mergulhador colocado dentro da $gua. ado n $gua do mar > )1 0 m

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    ) . *ma moeda est$ situada no fundo de um rio. -uando observada por uma pessoa colocadasua margem, a moeda sofre uma elevaç&o aparente de ) m. 9abendo #ue o ;ndice de refraabsoluto da $gua % + ,calculea' a profundidade aparente da moeda b' a profundidade do rio.a' 3m b' m

    )+. *m banhista dei@a os Gculos de mergulho ca;rem no fundo de uma piscina, na #u profundidade da $gua % de ),3 m. E banhista, de fora d $gua, vF os Gculos segundo uma d perpendicular ao fundo da piscina. Jn $gua > + 'A profundidade aparente em #ue os Gculos se encontram, em metros, %1, m

    )5. *m pincel de luD emerge de um bloco de vidro comum para o ar na direç&o e sentindicados na figura a seguir. Assinale a alternativa #ue melhor representa o percurso da luDinterior do vidro.a' A b' Bc' C ((((d' e' !

    )3. E ;ndice de refraç&o de um meio % 1,5. -ual a velocidade da luD nesse meio/)00 000 Km s

    )8. A figura mostra a trajetGria de um raio de luD #ue se dirige do ar para uma subst2nci*sando a lei de 9nell e a tabela dada, % poss;vel concluir #ue o ;ndice de refraç&o da subst( em relaç&o ao ar % igual aa' 0,38. b' 0,60.c' 1,18.

    d' 1, +.e' 1,+ . ((((

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    ) . Ha figura adiante, um raio de luD monocrom$tico se propaga pelo meio A , de ;ndicrefraç&o ),0.

    ados sen 8L > 0,30sen 5 L > 0, 0

    evemos concluir #ue o ;ndice de refraç&o do meio B %1,5

    )6. *ma onda eletromagn%tica vis;vel possui, no ar ou no v$cuo, velocidade de ,00.10m s e novidro 1,8 .10 m s. !ssa onda, propagando no ar, incide sobre uma superf;cie plana de vidcom 2ngulo de incidFncia de 30L. E 2ngulo de refraç&o da onda, no vidro, vale

    adossen 0L > cos 30L > 0,50sen 30L > cos 0L > 0, 8

    0L

    0. E diafragma mostra um objeto JE', sua imagem JI' e o trajeto de dois raios luminosos #saem do objeto. -ue dispositivo Gptico colocado sobre a linha 7- produDir$ a imagemostrada/Mente divergente

    1. *ma lente convergente tem dist2ncia focal de 3 cm.*m objeto luminoso, de + cm de altu% colocado perpendicularmente ao ei@o Gptico e a 6 cm da lente. Calcule a posiç&o e a alimagem. p= > 1 cm cm

    ). *m objeto luminoso de cm de altura est$ colocado a )0 cm de uma lente divergente dist2ncia focal 0 cm. etermine as caracter;sticas da imagem Jposiç&o, tamanho e natureDimagem. p= > ?1) cm +, cm virtual e direita

    . *ma lente delgada convergente conjuga a um objeto real, situado a 30 cm dela, uma imagreal com 1 do tamanho do objeto. etermine a abscissa da imagem.)0cm

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    +. *m sistema de lentes produD a imagem real de um objeto, conforme a figura a segCalcule a dist2ncia focal e localiDe a posiç&o de uma lente delgada #ue produDa o mesmo e

    pos.⇒ entre o objeto e a imagem, a 0 cm do objeto.f > N13 cm

    5. A imagem de um objeto real, fornecida por uma lente divergente, %a' real, invertida e maior #ue o objeto b' real, direita e menor #ue o objeto.c' virtual, direita e maior #ue o objeto.d' real, invertida e menor #ue o objeto.e' virtual, direita e menor #ue o objeto. ((((

    3. *m objeto de ,0cm de altura % colocado perpendicularmente ao ei@o de uma lconvergente, de dist2ncia focal 1 ,0cm. A dist2ncia do objeto lente % de 1)cm. Calcutamanho da imagem, em cent;metros, fornecida pela lente.6 cm

    8. Atrav%s de uma lente de aumento, podemos ver os objetos, a partir de uma imagem ampe direita. A lente de aumento % uma lente convergente ou divergente/Convergente

    . *m objeto, colocado entre o centro e o foco de uma lente convergente, produDir$ uimagema' virtual, reduDida e direita b' real, ampliada e invertidac' real, reduDida e invertida ((((d' virtual, ampliada e direita

    6. A lente da figura a seguir tem dist2ncia focal de 10cm. 9e ela for usada para observar objeto #ue esteja a 5cm, como aparecer$ a imagem deste objeto para um observa posicionado do outro lado da lente/a' Invertida e do tamanho do objeto. b' Invertida e menor #ue o objeto.c' Invertida e maior #ue o objeto.d' ireta e maior #ue o objeto. (((((e' ireta e menor #ue o objeto.

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    +0. *ma c2mara fotogr$fica deve produDir sobre o filme a imagem de um objeto real situa0 cm da lente. !sta imagem deve ser cinco veDes menor #ue o objeto.

    a' iga o tipo de lente #ue deve ser usada. b' etermine a #ue dist2ncia o filme deve estar da lente.

    c' Ache a dist2ncia focal da lente.a' convergente b' 3 cmc' 5 cm

    MECÂNICA

    1. *ma pessoa percorreu, caminhando a p%, 3,0Km em )0 minutos. A sua velocidade escm%dia, em unidades do 9istema Internacional, foi de5,0m s

    ). *berl2ndia situa?se a 585 Km de 9&o 7aulo. *m automGvel sai de 9&o 7aulo s 1 h1)chegando a *berl2ndia s 1 h58min.7odemos afirmar #ue esse percurso foi desenvolvido com velocidade m%dia de 100Km h

    . E gr$fico a seguir representa o movimento de uma part;cula.

    Analise as afirmativas seguintesI. A velocidade escalar m%dia entre t > +s e t > 3s % de ?1m s.II. E mGdulo do deslocamento entre t>+s e t>10s % de 1 m.III. A dist2ncia total percorrida desde t>0 at% t>10s vale m.a' 9omente I % correta. b' 9omente I e II s&o corretas.c' 9omente I e III s&o corretas.d' 9omente II e III s&o corretas.e' I, II e III s&o corretas. @@@@@

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    +. *m automGvel percorre 00Km. Ha primeira metade deste percurso sua velocidade 85Km h e na segunda metade sua velocidade % o dobro da velocidade na primeira me-uanto tempo ele levar$ para realiDar todo o percurso/

    h

    5. *m patinador percorre uma pista oval, com per;metro de )00m. 9abendo?se #ue a pro possui 8) voltas completas e o tempo total gasto pelo patinador durante a prova foi de +h, #foi a velocidade m%dia do patinador, em Km h/

    ,3 Km h

    3. *m trem de 150 m de comprimento atravessa uma ponte em 5 segundos. A velocidadetrem % de 3 Km h. -ual o comprimento da ponte/)00m

    8. *m ve;culo viaja a )0m s, em um local onde o limite de velocidade % de 0Km h. E motdeve ser multado/ H&o, pois )0 m s > 8) Km h

    . *m automGvel passa pelo marco #uilom%trico )1 de uma estrada s deD horas e #uminutos e pelo marco ) 3 s deD horas e meia. Assinale a alternativa #ue indica a velocidm%dia do automGvel entre estes pontos em Km ha' 110 b' 8) @@@@c' 3+d' 3e' 1)

    6. *m juiD de futebol, atualmente, ao apitar um jogo, corre, em m%dia, 1)Km por partConsiderando os 60 minutos de jogo, assinale a alternativa #ue indica a velocidade escam%dia com #ue um juiD de futebol se move no campo, em Km h, % de

    ,0 Km h

    10. *m avi&o vai da cidade A at% a cidade B em 1 hora e +0 minutos. 9e a dist2ncia entre ecidades % apro@imadamente 000Km.a' -ual a velocidade m%dia do avi&o/ b' 7or#ue #ue o avi&o % supers:nico.a' 500 m s b' A velocidade m%dia do avi&o % maior do #ue a velocidade do som. 7ortanto em algum instante a O do avi&do som.

    11. *m carro percorreu a metade de uma estrada viajando a 0Km h e, a outra metade da esa 30Km h. 9ua velocidade m%dia no percurso total foi, em Km h, de+0 Km h

    1). ma motocicleta com velocidade constante de )0m s ultrapassa um trem de comprime100m e velocidade 15m s. A duraç&o da ultrapassagem %)0s

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    16. A velocidade m%dia de um automGvel #ue durante os primeiros 150Km de viagem deslse a 50Km h e nos 800Km seguintes a 100Km h, %

    5 Km h)0. A dist2ncia percorrida pelo som em 1s % +0m. etermine #ual a velocidade do somKm h.1))+ Km h

    )1. E gr$fico 9 @ t de um movimento uniforme %a' uma par$bola b' uma reta @@@@c' um c;rculod' duas retase' uma semicircunferFncia

    )). A e#uaç&o hor$ria 9 > N + . t, em unidades do sistema internacional, traduD, em um referencial, o movimento de uma part;cula. Ho instante t > s, #ual a velocidade da part;cula+m s

    ) . Considere um corpo viajando a +0Km h. Hesta velocidade, suposta constante, #udist2ncia percorrida pelo mGvel em 15 minutos/10 Km

    )+. Admitindo #ue um circuito tenha 5 Km de e@tens&o, e #ue uma corrida disputada neste8 voltas e #ue a m%dia de velocidade das voltas % de 165Km h, em #uanto tempo o termina a corrida/) h

    )5. ois carros partem de um mesmo lugar e viajam numa mesma direç&o e no mesmo sent*m deles faD o percurso com uma velocidade m%dia de 80 Km h e o outro, com 0 Km h.de ),5h, #ual a dist2ncia entre eles/)5 Km

    )3. *m automGvel percorre, com velocidade constante, 1 Km de uma estrada retil;nea, emde hora. A velocidade desse mGvel %15 m s

    )8. A tabela registra dados do deslocamento @ em funç&o do tempo t, referentes ao movimretil;neo uniforme de um mGvel. -ual % a velocidade desse mGvel/

    m s

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    ) . *ma part;cula move?se numa trajetGria retil;nea com a velocidade mostrada no gr$ficseguir.

    eterminea' o deslocamento da part;cula no intervalo 0s a 6s b' a velocidade m%dia no intervalo 0s a 6sa' +5 m b' 5 m s

    )6. E gr$fico a seguir mostra a velocidade de um automGvel em funç&o do tempo.E deslocamento sofrido pelo automGvel de 0 a s foi de Jem m'13m

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    0. E gr$fico a seguir representa a posiç&o em funç&o do tempo de um objeto em movimretil;neo. -ual a velocidade m%dia do objeto, em m s, correspondente aos primeiros #usegundos/1m s

    1. ois mGveis A e B se movimentam no mesmo sentido numa estrada retil;nea. Ho instaem #ue um ultrapassa o outro, eles iniciam um processo de freagem. A dist2ncia entre os dmGveis, no instante em #ue suas velocidades s&o iguais, %)5m

    ). A figura mostra um gr$fico da velocidade em funç&o do tempo para um ve;culo #ue reum movimento composto de movimentos retil;neos uniformes. 9abendo?se #ue em t > posiç&o do ve;culo % @Q > N 50 Km, calcule a posiç&o do ve;culo no instante t > +,0 h, em

    )5 Km

    . E gr$fico mostra a variaç&o da posiç&o de uma part;cula em funç&o do tempo.

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    Analisando o gr$fico, % correto afirmara' R nulo o deslocamento da part;cula de 0 a 15 s. b' A velocidade da part;cula % negativa entre 0 e 10 segundos.c' A aceleraç&o da part;cula vale )0 m s).d' A velocidade da part;cula % nula no instante 10 s.

    e' A velocidade da part;cula % constante e vale )0 m s. @@@@

    +. A velocidade em funç&o do tempo de um ponto material em movimento retiluniformemente variado, e@pressa em unidades do 9I, % v > 50 ? 10t. 7ode?se afirmar #uinstante t > 5,0 s, esse ponto material tema' velocidade e aceleraç&o nulas. b' velocidade nula e da; em diante n&o se movimenta mais.c' velocidade nula e aceleraç&o a > 10 m s). @@@@d' velocidade nula e a sua aceleraç&o muda de sentido.e' aceleraç&o nula e a sua velocidade muda de sentido.

    5. Calcule a aceleraç&o m%dia de um carro, sabendo #ue sua velocidade varia de + m s pm s em )s.+m s)

    3. *m trenG tem velocidade O no instante + s e velocidade 15 m s no instante 6 s. 9abendoa aceleraç&o escalar m%dia no intervalo de +s a 6s foi de ) m s), calcule O.5 m s

    8. Consideremos um mGvel, em movimento uniformemente variado, cuja velocidade variao tempo, conforme a tabela a seguir. A aceleraç&o do mGvel, em m s), %

    m s)

    . *m ponto material em movimento ad#uire velocidade #ue obedece e@press&o O > )0Jno 9I'. 7ede?sea' velocidade inicial e aceleraç&o. b' velocidade no instante ) s.

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    c' instante em #ue ele muda de sentido.a' )0m s e + m s) b' 1) m sc' 5 s

    6. *m mGvel parte com velocidade de + m s de um ponto de uma trajetGria retil;nea aceleraç&o constante de 5 m s). Ache sua velocidade no instante 13 s.+ m s

    +0. *m carro, correndo com velocidade de 60 Km h, % freado com uma aceleraç&o const p$ra em 5 s. -ual a aceleraç&o introduDida pelos freios/ 5 m s)

    +1. *m corpo percorre uma trajetGria retil;nea com aceleraç&o constante de + m s). Ho instanteinicial o movimento % retardado e sua velocidade em mGdulo % de )0 m s. etermvelocidade do corpo no instante 0 s.100 m s

    +). *m objeto desloca?se sobre uma trajetGria retil;nea obedecendo funç&o hor$ria 9 > 35 t) Jno 9I'. 7ede?sea' posiç&o inicial, velocidade inicial e aceleraç&o. b' funç&o hor$ria da velocidade.c' instante em #ue o mGvel passa pela origem dos espaços.a' 35m, )m s 3m s) b' O>) 3t c' 5s

    + . A e#uaç&o hor$ria 9 > N + . t N t), em unidades do sistema internacional, traduD, em umdado referencial, o movimento de uma part;cula. Ho instante t > s, #ual a velocidade part;cula/10 m s

    ++. Considere as seguintes funções hor$rias da posiç&o, onde 9 % medido em metros e t, ema' 9> 10 N +t N t) b' 9 > N t 5t)c' 9 > 1 t) d' 9 > +t)Ache a funç&o hor$ria da velocidade para cada uma delas.

    +5. *m mGvel parte com velocidade de 10 m s e aceleraç&o constante de 3 m s) da posiç&o )0metros de uma trajetGria retil;nea. etermine sua posiç&o no instante 1) segundos.58) m

    +3. *m carro viajando com velocidade escalar de 8) Km h breca repentinamente e conse

    parar em + segundos. Considerando a desaceleraç&o uniforme, #ual a dist2ncia percorridacarro durante esses + segundos/+0m

    +8. *m trem em movimento est$ a 15m s #uando o ma#uinista freia, parando o trem em Admitindo aceleraç&o constante, pode?se concluir #ue os mGdulos da aceleraç&o deslocamento do trem neste intervalo de tempo valem, em unidades do 9istema Internacionrespectivamente,

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    1,5m s) e 85m

    + . !m um teste para uma revista especialiDada, um automGvel acelera de 0 a 60Km h esegundos. Hesses 10 segundos, o automGvel percorre1)5 m

    +6. *m avi&o na decolagem, percorre, a partir do repouso e sobre a pista, 600 m, caceleraç&o escalar constante de 50 m s). Calcular a velocidade de decolagem do avi&o.

    00 m s

    50. *ma bicicleta tem velocidade inicial de + m s e ad#uire uma aceleraç&o constante dem s). -ual % a sua velocidade apGs percorrer 50 m/1+m s51. *m es#uiador desce por uma pista de es#ui com aceleraç&o constante. 7artindo do repodo ponto 7, ele chega ao ponto S, a 100m de 7, com velocidade de 0m s. E es#uiador passaum ponto -, a 3m de 7, com velocidade, em m s, de1 m s

    5). *m corpo parte do repouso, acelerado com )m s). ApGs percorrer a dist2ncia de 13 m, com#ue velocidade o mGvel se encontrar$/

    m s

    5 . *m corpo possui velocidade inicial de m s e desacelera a ) m s). -ual a dist2ncia #ue ocorpo percorre at% parar/13 m

    5+. *m caminh&o, a 8) Km h, percorre 50m at% parar, mantendo a aceleraç&o constatempo de frenagem, em segundos, % igual a5 s

    55. E gr$fico representa a variaç&o da velocidade, com o tempo, de um mGvel em movimretil;neo uniformemente variado.A velocidade inicial do mGvel e o seu deslocamento escalar de 0 a 5,0 s valem, respectivame 3,0 m s e ? 5,0 m

    53. Assinale a alternativa #ue apresenta o enunciado da Mei da In%rcia, tamb%m conhecida7rimeira Mei de HeTton.a' -ual#uer planeta gira em torno do 9ol descrevendo uma Grbita el;ptica, da #ual o 9ol ocuum dos focos.

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    b' ois corpos #uais#uer se atraem com uma força proporcional ao produto de suas massainversamente proporcional ao #uadrado da dist2ncia entre eles.c' -uando um corpo e@erce uma força sobre outro, este reage sobre o primeiro com uma fode mesma intensidade e direç&o, mas de sentido contr$rio.d' A aceleraç&o #ue um corpo ad#uire % diretamente proporcional resultante das força

    nele atuam, e tem mesma direç&o e sentido dessa resultante.e' Sodo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha ra menos #ue sobre ele estejam agindo forças com resultante n&o nula. @@@

    58. Considere a figura a seguir

    adas as forças U1, U) e U, o mGdulo de sua resultante, em H, %a' 0

    b' +0c' 50 @@@@d' 80e' 0

    5 . Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa corretaI ? Vassa e peso s&o grandeDas proporcionais.II ? Vassa e peso variam inversamente.III ? A massa % uma grandeDa escalar e o peso uma grandeDa vetorial.a' somente a I % correta. b' I e II s&o corretas.c' I e III s&o corretas. @@@@d' todas s&o incorretas.e' todas s&o corretas.

    56. *ma part;cula de massa igual a 10 Kg % submetida a duas forças perpendiculares entrcujos mGdulos s&o ,0 H e +,0 H. 7ode?se afirmar #ue o mGdulo de sua aceleraç&o %0,5 m s)

    1

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    30. 5. *m arm$rio de 100 Wg est$ sob a aç&o de duas forças, U1 e U), cujas intensidadesrespectivamente, 510 H e 1+0 H, na mesma direç&o e em sentidos contr$rios. Calcuaceleraç&o ad#uirida pelo arm$rio.

    ,8 m s)

    31. Ha superf;cie da Serra, a aceleraç&o da gravidade vale apro@imadamente 10 m s) e, nasuperf;cie de X"piter % de ) ,5 m s) . 7ara um aluno de massa igual a +0 Kg, determinea' o seu peso na superf;cie da Serra b' a sua massa na superf;cie de X"piter.a' +00H b' +0Kg

    3). *ma força constante de intensidade U % aplicada num corpo de 0,) Kg, inicialmenterepouso. A velocidade do corpo % de 8) Km h, apGs )0 segundos contados a partir da atuaçU. Calcule a intensidade dessa força U.1 H

    3 . *m carro com massa 1000 Kg, partindo do repouso, atinge 0 m s em 10 s. 9upõe?se #movimento seja acelerado. Calcule a intensidade da força resultante e@ercida sobre o carro.000H

    3+. . *m bloco de massa + Kg desliDa sobre um plano horiDontal sujeito aç&o das forçU), conforme indica a figura. 9endo a intensidade das forças U1 > 15H e U) > 5 H, determiaceleraç&o do corpo.

    U) U1

    ),5 m s)

    35. Certo carro nacional demora 0 s para acelerar de 0 a 10 Km h. 9upondo sua massa ig1)00 Kg, o mGdulo da força resultante #ue atua no ve;culo durante esse intervalo de tempo % H, igual a1)00 H

    33. A aceleraç&o ad#uirida por um automGvel % de 1,5 m s) e a força resultante #ue age sobre ele% 000 H.Com base nessas informações, analise as proposiçõesI. A massa do automGvel % igual a )000 Kg.II. A massa do automGvel % igual a +500 H.III. 9e o automGvel partir do repouso, apGs + segundos sua velocidade ser$ igual a 3 m s.IO. 9e o automGvel partir do repouso, apGs ) segundos ter$ percorrido um espaço igual ametros.O. 9e #uisermos reduDir a aceleraç&o metade, basta dividirmos por dois a intensidade da aplicada.!st&o corretasa' apenas I e II.

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    b' apenas I e III.c' I, III e O. @@@@d' I, II, IO.e' II, III e O.

    38. 9obre uma part;cula 7 agem #uatro forças, representadas na figura abai@o. E mGdulforça resultante sobre a part;cula % de5H

    3 . *ma part;cula de massa igual a 10 Kg % submetida a duas forças perpendiculares entrcujos mGdulos s&o ,0 H e +,0 H. 7ode?se afirmar #ue o mGdulo de sua aceleraç&o %0,5 m s)

    36. *m corredor de alto desempenho parte do repouso e atinge uma velocidade de 10 m s),5 s, na fase de aceleraç&o. 9uponha #ue a massa do corredor seja de 80 Kg. Calcule o mGda força horiDontal m%dia #ue o piso da pista de corridas e@erce sobre o corredor nesta fas) 0H

    80. *m corpo, de massa +Kg, est$ submetido e@clusivamente aç&o de #uatro forças conffigura a seguir. Hessas condições calcule a aceleraç&o #ue o corpo ad#uire.) m s)

    81. A Serra atrai um pacote de arroD com uma força de +6H.7ode?se, ent&o, afirmar #ue o pde arroDa' atrai a Serra com uma força de +6H. @@@@ b' atrai a Serra com uma força menor do #ue +6H.c' n&o e@erce força nenhuma sobre a Serra.d' repele a Serra com uma força de +6H.

    e' repele a Serra com uma força menor do #ue +6H.

    8). A terceira Mei de HeTton % o princ;pio da aç&o e reaç&o. !sse princ;pio descreve as f#ue participam na interaç&o entre dois corpos. 7odemos afirmar #uea' duas forças iguais em mGdulo e de sentidos opostos s&o forças de aç&o e reaç&o b' en#uanto a aç&o est$ aplicada num dos corpos, a reaç&o est$ aplicada no outro @@@@c' a aç&o % maior #ue a reaç&o

    )0

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    8 . ). *m corpo de massa ,0Kg % colocado sobre uma superf;cie horiDontal completament preso por um fio ideal a outro corpo, de massa ),0Kg. Adote g > 10m s) e considere ideal aroldana. A traç&o no fio tem mGdulo, em neTtons,13H

    86. O esquema representa um conjunto de 3 corpos, A, B e C, de massas 3 Kg, 4 Kg e 8 Kg,respectivamente, sobre um plano horizontal sem atrito A !or"a #, horizontal, tem intensidade$% &

    #

    a' (ual a acelera")o do conjunto *b' (ual a intensidade da !or"a que A e+erce sobre B *c' (ual a intensidade da !or"a que B e+erce sobre C *a' 5m s) b' 30H c' +0H

    0. Es corpos A e B s&o pu@ados para cima, com aceleraç&o de ),0m s), por meio da força U,conforme o es#uema a seguir. 9endo mA > + Kg e mB > Kg e g>10m s), a força de traç&o nacorda #ue une os corpos A e B tem mGdulo, em H, de

    3H

    ))

    B

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    1. *m bloco de massa m % pu@ado por uma força horiDontal de )0H sobre uma superf;cie e horiDontal ad#uirindo uma aceleraç&o de m s). 9e entre a superf;cie e o bloco e@iste umaforça de atrito de H, a massa m do bloco vale, em #uilogramas+,0Kg

    ). E bloco da figura a seguir est$ em movimento em uma superf;cie horiDontal, em virtudaplicaç&o de uma força U paralela superf;cie. E coeficiente de atrito cin%tico entre o blosuperf;cie % igual a 0,). A aceleraç&o do objeto %dado g>10,0m s).) ,0 m s)

    . *m corpo de massa igual a 10Kg desliDa, em Vovimento Yetil;neo *niforme, sobre umesa horiDontal, sob a aç&o de uma força horiDontal de mGdulo 10H. Considerando a acelgravitacional com mGdulo g>10m s), o coeficiente de atrito cin%tico entre o corpo e a mesa %0,1

    +. *m corpo de peso )00 H est$ em repouso sobre uma superf;cie horiDontal ondecoeficientes de atrito est$tico e din2mico valem, respectivamente, 0,+ e 0, . Calculaintensidade da força paralela ao plano capaD de faDer o corpoa' entrar em movimento b' mover?se em movimento retil;neo uniforme.a'UP 0H b' U > 30H

    5. 7ara iniciar o movimento de um corpo de massa m > 10 Kg, apoiado sobre um plhoriDontal, % necess$ria uma força m;nima de 30 H. 7ara manter o corpo em movimuniforme % preciso aplicar ao bloco uma força de 50 H. etermine os coeficientes de atest$tico e din2mico entre o corpo e o plano. Adote g > 10 m s).0,3 e 0,5

    )

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    a' -ual a fre#[Fncia, o per;odo e a velocidade angular da roda/ b' -ual a velocidade escalar de um ponto situado a 1) cm do ei@o da roda/a' ),5 \D, 0,+s e 5π rad s b' 30π cm s

    6). A roda de um carro tem di2metro de 30 cm e efetua 150 rotações por minuto J150rpm'dist2ncia percorrida pelo carro em 10s ser$, em cent;metros, de1500π cm

    6 . Es relGgios analGgicos indicam as horas por ponteiros #ue giram com velocidade angconstante. 7ode?se afirmar #ue a velocidade angular do ponteiro dos minutos %a' 30π rad h b' 1 00π rad sc' J1 1 00'π rad hd' π 0 rad min @@@@e' 30π rad min

    6+. -ual o per;odo, em segundos, do movimento de um disco #ue gira )0 rotações por minuto0, s

    65. *m disco e@ecuta )+0 voltas por minuto. -ual a fre#[Fncia deste movimento em \D/+\D

    63. E per;odo de uma part;cula, em uma trajetGria circular, % de )0s. Hestas condições, #uavoltas a part;cula dar$ na trajetGria em 1 hora/1 0 voltas

    68. *m ciclista percorre uma pista circular de raio igual a )0m, faDendo um #uarto de voltcada 5,0s. 7ara esse movimento, a fre#[Fncia em \D, e a velocidade angular em rad s srespectivamente0,05\D eπ 10rad s

    6 . *ma cinta funciona solid$ria com dois cilindros de raios Y 1 > )0 cm e Y ) > 30 cm. 9upondo#ue o cilindro maior tenha uma fre#[Fncia f ) > 80 rpm, respondaa' -ual a fre#[Fncia de rotaç&o f 1 do cilindro menor / b' -ual a velocidade linear da cinta /

    a' )10 rpm b' )5)00 cm s

    66. -ual % a aceleraç&o centr;peta da part;cula #ue percorre uma circunferFncia de 3 m decom velocidade escalar de 0 m s/150 m s)

    )5

    )

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    100. *ma cinta funciona solid$ria com dois cilindros de raios Y1 > 10 cm e Y) > 50 c9upondo #ue o cilindro maior tenha uma fre#[Fncia de rotaç&o f) > 30 rpm, respondaa' -ual a fre#[Fncia de rotaç&o f1 do cilindro menor/ b' -ual a velocidade linear da cinta/a' 00rpm b'πm s

    101. *m carro de massa m > 1000 Kg realiDa uma curva de raio Y > )0 m com uma velocidangular T > 10 rad s. A força centr;peta atuando no carro em neTtons vale),0 103 H

    10). *m avi&o descreve, em seu movimento, uma trajetGria circular, no plano vertical Jloopraio Y > +0 m, apresentando no ponto mais bai@o de sua trajetGria uma velocidade de 1++K9abendo?se #ue o piloto do avi&o tem massa de 80 Kg, a força de reaç&o normal, aplicad banco sobre o piloto, no ponto mais bai@o, tem intensidade

    500 H

    10 . *m garoto gira sobre a sua cabeça, na horiDontal, uma pedra de massa m>500g, presa afio de 1m de comprimento. espreDando?se a massa do fio, #ual % a força #ue traciona #uando a velocidade da pedra % v>10m s/U > 50 H

    10+. E trem r$pido francFs, conhecido como S]O JSrain ]rande Oitesse', viaja de 7aris pao 9ul com uma velocidade m%dia de cruDeiro v > )13Km h. A aceleraç&o e@perimentad passageiros, por raDões de conforto e segurança, est$ limitada a 0,05g. -ual %, ent&o, o mraio #ue uma curva pode ter nesta ferrovia/ Jg>10m s) '8,) Km

    105. *m carro consegue faDer uma curva plana e horiDontal, de raio 100m, com velocidconstante de )0m s. 9endo g > 10m s), o m;nimo coeficiente de atrito est$tico entre os pneus e a pista deve ser0,+0

    103. *m avi&o de brin#uedo % posto para girar num plano horiDontal preso a um ficomprimento +,0m. 9abe?se #ue o fio suporta uma força de traç&o horiDontal m$@ima de)0H. 9abendo?se #ue a massa do avi&o % 0, Kg, a m$@ima velocidade #ue pode ter o avi&#ue ocorra o rompimento do fio, %10 m s

    )3

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    108. !m uma estrada, um automGvel de 00 Kg com velocidade constante de 8)Kmapro@ima de um fundo de vale, conforme es#uema a seguir. 9abendo #ue o raio de curvanesse fundo de vale % )0m, a força de reaç&o da estrada sobre o carro %, em neTtapro@imadamente,),+.10+ H

    10 .*m motociclista realiDa um movimento circular num plano vertical dentro de um ^globmorte_ de raio +,6 m. eterminar o menor valor da velocidade no ponto mais alto para a mn&o perder o contato com o globo. Adote g > 10 m s).8m s JUc>7NH'

    106. *m carro de 1)00 Kg faD uma curva cujo raio de curvatura % )0 m, com velocidade igu10 m s. eterminea' a intensidade da força centr;peta para mantF?lo na curva b' o coeficiente de atrito entre os pneus e a pista.a' 3000H b' 0,5

    110. *m carro de 00 Kg descreve uma curva de raio 150 m. E coeficiente de atrito escorregamento lateral entre os pneus e a pista % 0,3. etermine a m$@ima velocidade #

    ve;culo pode ter para n&o derrapar na curva.0 m s

    111. 9ob a aç&o de uma força constante, um corpo de massa m>+,0Kg ad#uire, a partirepouso, a velocidade de 10m s.a' -ual % trabalho realiDado por essa força/ b' 9e o corpo se deslocou )5m, #ual o valor da força aplicada/a' )00 X b' ,0 H

    11). *m trator utiliDado para lavrar a terra arrasta um arado com uma força de 10.000H. -utrabalho se realiDa neste caso num percurso de )00m/).103 joules

    11 . *ma força de )0H desloca, na mesma direç&o e sentido da força, um corpo de +Kg, em dist2ncia de 10m. -ual o mGdulo do trabalho realiDado pela força/)00X

    11+. *ma aluno ensaiou uma mola pelo V%todo !st$tico e montou o gr$fico a seguir. -ual %trabalho da Uorça !l$stica para o deslocamento de a 5m/

    )8

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    0 X

    115. A figura representa o gr$fico do mGdulo U de uma força #ue atua sobre um corpofunç&o do seu deslocamento @. 9abe?se #ue a força atua sempre na mesma direç&o e sentdeslocamento. 7ode?se afirmar #ue o trabalho dessa força no trecho representado pelo gr$ficem joules,

    5 X

    113. *m carro recentemente lançado pela ind"stria brasileira tem apro@imadamente 1500K pode acelerar, do repouso at% uma velocidade de 10 Km h, em 10 segundos.Adote 1 cavalo?vapor JCO' > 850 `.a' -ual o trabalho realiDado nesta aceleraç&o/ b' -ual a potFncia do carro em CO/a' 3,85 .105 X b' 60 CO

    118. *ma empilhadeira el%trica transporta do ch&o at% uma prateleira, a 3m do ch&o, um de 1)0 Kg. E gr$fico adiante ilustra a altura do pacote em funç&o do tempo. A potFncia aplao corpo pela empilhadeira %

    30 `

    )

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    11 . *m motor de potFncia "til igual a 1)5 `, funcionando como elevador, eleva a 10 m daltura, com velocidade constante, um corpo de peso igual a 50 H, no tempo de+,0 s

    116. *m ve;culo de massa 1500Kg gasta uma #uantidade de combust;vel e#uivalente a 8,5. 1 para subir um morro de 100m e chegar at% o topo. E rendimento do motor do ve;culo para subida ser$ de)0

    1)0. E rendimento de uma m$#uina % de 0 . 9abendo?se #ue ela realiDa um trabalho de 1em )0 s, determinar a potFncia total consumida pela m$#uina.3),5 `

    1)1. *m motor de potFncia total 00` desenvolve uma potFncia "til de 300`. etermine orendimento do motor.85

    1)). -ue potFncia absorve um motor de +0 CO, trabalhando em plena carga, se o serendimento % 0,8/1) CO

    1) . *m motor de 50 \7 utiliDa efetivamente em sua operaç&o +0 \7. -ual o seu rendimento/0

    1)+. *ma m$#uina fornece o trabalho "til de 300X. 9abendo #ue seu rendimento % de 3calcule o trabalho perdido.+00X

    1)5. -ual a energia potencial gravitacional de um corpo de 0Kg, #ue est$ a 0m acima do soem relaç&o ao prGprio solo/

    ado #ue g > 10 m s).6000X

    1)3. -ual a energia cin%tica de um corpo #ue possui massa de +5Kg e velocidade de 10m s/))50X

    1)8. *m es#uiador de massa m>80Kg parte do repouso no ponto 7 e desce pela rampa mostrna figura. 9uponha #ue as perdas de energia por atrito s&o despreD;veis e considere g>10m).A energia cin%tica e a velocidade do es#uiador #uando ele passa pelo ponto -, #ue est$ 5abai@o do ponto 7, s&o respectivamente,

    500X e 10m s

    )6

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    1 ). *m carrinho de montanha russa parte do repouso do ponto A e percorre a pista sem atries#uematiDada a seguir. ado g>10 m s). A m$@ima altura h do ponto A, em metros, para #ue carrinho passe por B, cujo raio de curvatura % 10m, sem perder o contato com a pista %

    ,0m

    1 . *m corpo de massa m % abandonado do repouso de uma altura h, acima do solo. 9abese #ue a velocidade com #ue esse corpo ir$ atingir o solo % de 0 m s, determine a altura h.Adote g>10 m s).+5m

    1 +. *m corpo, caindo do alto de uma torre, chega ao ch&o em 5s. -ual a altura da torg>6, m s).1)),5m

    1 5. *m corpo % abandonado da altura de 0 m. espreDando?se o efeito do atrito com #uanto tempo o corpo gasta para chegar ao solo/Adote g>10 m s).+s

    1 3. *m corpo % lançado verticalmente para cima, em um local onde o efeito do atrito com % despreD;vel. 9e a velocidade de lançamento foi de 0 m s #ual a altura m$@ima atingicorpo/ Jg>10 m s) '+5m

    1 8. *m mGvel % lançado do solo verticalmente para cima com vo > +0 m s. espreDanatritos e adotando g>10 m s), calcule

    a' tempo gasto para atingir a altura m$@ima b' altura m$@ima em relaç&o ao soloc' tempo gasto para retornar ao solod' velocidade ao tocar o solo.+s 0m s +0m s

    1

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    1 . *m corpo % lançado do solo verticalmente para cima, no v$cuo, com uma velocidinicial de 50 m s, num local onde g>10 m s). !m #ue instante da descida o corpo passa por um ponto da trajetGria situado a +5m do solo/6s

    1 6. *m corpo % lançado verticalmente para bai@o de uma altura de 11) m e com vo > ado g>10 m s), calcule

    a' sua posiç&o em relaç&o ao solo, no instante s b' sua velocidade no instante do item anteriorc' sua velocidade ao tocar o solod' o instante em #ue ele se encontra a 83 m do solo.+ m m s + m s )s

    1+0. Atira?se em um poço uma pedra verticalmente para bai@o, com uma velocidade inici10 m s. 9endo g>10 m s) e sabendo #ue a pedra gasta ) s para chegar ao fundo do poço podemos concluir #ue a profundidade desse poço %, em metros+0m

    1+1. *m corpo % lançado do alto de uma plataforma de 1 0 m de altura em relaç&o ao solovo > +0 m s. ado g>10 m s), determinea' o tempo gasto para atingir o solo b' sua velocidade no instante ) sc' o alcance.3s )0√5 m s )+0m

    1+). *m objeto % lançado horiDontalmente de um avi&o a )+)0m de altura.a' Considerando a #ueda livre, ou seja, despreDando o atrito com o ar, calcule #uanto temduraria a #ueda.

    b' evido ao atrito com o ar, apGs percorrer )00m em 8,0s, o objeto atinge a velocidaterminal constante de 30m s. Heste caso, #uanto tempo dura a #ueda/ Jg>10 m s) 'a' E tempo de #ueda livre % igual a )) segundos. b' E tempo total de #ueda ser$ de ++ segundos.

    1+ . e um lugar situado a 1)5 m acima do solo lança?se um corpo horiDontalmente, cvelocidade de 10 m s. 9abendo #ue g>10 m s), calcule o alcance e o tempo gasto para o corpoatingir o solo.50m e 5s

    1++. e um :nibus #ue trafega numa estrada reta e horiDontal com velocidade constante dem s desprende?se um parafuso, situado a 0, 0 m do solo, #ue se fi@a pista no local ematingiu. Somando como referFncia uma escala cujo Dero coincide com a vertical no instant#ue se inicia a #ueda do parafuso, despreDando a resistFncia do ar e considerando g > 10 ),calcule a #ue dist2ncia este ser$ encontrado sobre a pista.

    m

    1+5. *m jato de $gua sai do bocal de uma mangueira horiDontal a )0 metros de altura, atingio solo a uma dist2ncia horiDontal de 10 metros. ado g > 10 m s), determine a velocidade da$gua ao sair do bocal da mangueira.5m s

    )

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    S!YVEME]IA

    1. 9Fmen bovino para inseminaç&o artificial % conservado em nitrogFnio l;#uido #ue, pnormal tem temperatura de 8 W. Calcule essa temperatura ema' graus Celsius JLC' b' graus Uahrenheit JLU'a' ? 165LC b' ? 16LU

    ). A temperatura da cidade de Curitiba, em um certo dia, sofreu uma variaç&o de 15LCescala Uahrenheit, essa variaç&o corresponde a)84U

    . A temperatura, cuja indicaç&o na escala Uahrenheit % 5 veDes maior #ue a da escala Cel104C

    +. *m term:metro est$ graduado numa escala ( tal #ue 30L( corresponde a 100LC e ?+0Lcorresponde a 0LC. *ma temperatura de 30LC corresponde a #ue temperatura lida term:metro de escala (/)0L(

    5. -ual % a leitura de um term:metro graduado em fahrenheit para a leitura de +0LC/10+LU

    3. Ao aferir?se um term:metro mal constru;do, verificou?se #ue os pontos 100LC e 0LC dterm:metro correto correspondiam, respectivamente, a 68,0LC e ?1,0LC do primeiro. 9e term:metro mal constru;do marcar 16,0LC, a temperatura correta dever$ ser de)0,+0 LC

    8. *ma bobina contendo )000m de fio de cobre medido num dia em #ue a temperatura era 5LC, foi utiliDada e o fio medido de novo a 10LC. !sta nova mediç&o indicou

    Jαcobre>)0.10 3 4C 1 'a' 1,0 m a menos ((( b' 1,0 m a maisc' )000 md' )0 m a menose' )0 mm a mais

    . E comprimento ℓ de uma barra de lat&o varia, em funç&o da temperaturaθ, segundo o gr$ficoa seguir. Assim, o coeficiente de dilataç&o linear do lat&o, no intervalo de 0LC a 100LC, va

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    ),0.10 5 LC 1

    6. Ao se a#uecer de 1LC uma haste met$lica de 1 m, o seu comprimento aumenta de ).10 ) mm.E aumento do comprimento de outra haste do mesmo metal, de medida inicial 0 cm, #uand

    a#uecemos de )0LC, %0, ) mm.

    10. Assinale a alternativa !YYA A.a' Es corpos se dilatam sob efeito do calor. b' ois corpos em e#uil;brio t%rmico tFm, necessariamente, a mesma temperatura.c' A transferFncia de calor se faD do corpo mais frio para o mais #uente. (((d' -uando um corpo absorve calor, sua energia t%rmica aumenta.e' Semperatura % a medida da energia t%rmica de um corpo.

    11. *ma chapa de Dinco, cujo coeficiente de dilataç&o linear % )5.10 3 LC 1, sofre elevaç&o de10LC na sua temperatura. Oerifica?se #ue a $rea da chapa aumenta de ),0 cm). Hessas condições,a $rea inicial da chapa mede, em cm),+,0.10cm)

    1). *ma placa tem $rea de ) m) a 04C. A#uecendo?a at% 04C, sua $rea aumenta de 0,+ c).Calcule o coeficiente de dilataç&o superficial do material #ue constitui a placa.)5.10 4C 1

    1 . *ma placa de aço tem um furo circular de ) cm) de $rea a 104C. etermine a $rea do orif;ciose a placa for a#uecida a 10104C, sabendo #ue o coeficiente de dilataç&o linear do aço % 1 34C 1.),0++ cm)

    1+. *m recipiente de cobre tem 1000 cmde capacidade a 04C. 9abendo #ue o coeficiente dedilataç&o linear do cobre % igual a 18.10 34C 1, calcule a capacidade do recipiente a 1004C.1005,1 cm

    15. E volume de um bloco met$lico sofre um aumento de 0,3 #uando sua temperatura varia)00LC. E coeficiente de dilataç&o linear m%dio desse metal, em LC 1, vale1,0.10? 5 LC 1

    +

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    13. etermine o coeficiente de dilataç&o c"bica de um l;#uido #ue ocupa um volume de +0 ca04C e +0,5 cma 304C.),0 .10 +4C 1

    18. *m caminh&o?tan#ue, com capacidade para 10000 litros, % cheio com gasolina #uantemperatura % de 04C. -ual a reduç&o de volume sofrida pelo l;#uido ao ser descarregado ocasi&o em #ue a temperatura % de 104C/ E coeficiente de dilataç&o volum%trica da gas6,3. 10 +4C 116) M

    1 . *m recipiente est$ completamente cheio com +00 cmde merc"rio a )04C. A#uece?se oconjunto at% 54C. adosγ \g > 0,0001 4C 1 e γ rec > 0,0000 4C 1, calculara' a dilataç&o do recipiente b' a dilataç&o real do merc"rioc' o volume de l;#uido [email protected]'0,1 cm b'1,0 cmc'0,6 cm

    16. *m l;#uido % a#uecido de 04C a 504C, verificando?se na escala do frasco de vidro #volume passa de 500 cm para 5)5 cm. 9endoγ vidro > 1.10 54C 1 , determine o coeficiente dedilataç&o real do l;#uido.1,01.10 4C 1

    )0. E tan#ue de gasolina de um automGvel, de capacidade 30 litros, possui um reservatGau@iliar de retorno com volume de 0,+ litros, #ue permanece vaDio #uando o tan#uecompletamente cheio. *m motorista enche o tan#ue #uando a temperatura era de )0LC e dei@

    automGvel e@posto ao sol. A temperatura m$@ima #ue o combust;vel pode alcadespreDando?se a dilataç&o do tan#ue, % igual aγ gasolina > ),0@10 +4C 130LC

    )1. Adote calor espec;fico da $gua 1,0 cal g.LC*m bloco de massa ),0Kg, ao receber toda energia t%rmica liberada por 1000 gramas de $#ue diminuem a sua temperatura de 1LC, sofre um acr%scimo de temperatura de 10LC. E espec;fico do bloco, em cal g.LC, %0,05 cal g.LC

    )). *m frasco cont%m )0g de $gua a 0LC. !m seu interior % colocado um objeto de 50galum;nio a 0LC. Es calores espec;ficos da $gua e do alum;nio s&o respectivamente 1,0cal0,10cal gLC. 9upondo n&o haver trocas de calor com o frasco e com o meio ambientemperatura de e#uil;brio desta mistura ser$13LC

    ) . etermine #uantas calorias perder$ 1Kg de $gua para #ue sua temperatura varie de 304C104C. ado c$gua> 1 cal g.4C. 50000cal

    5

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    )+. *m bloco de cobre com )00 g sofre um a#uecimento de )54C para 804C. E calor espec;fdo cobre % 0,06 cal g.4C.a' -ual a #uantidade de calor recebida pelo bloco/ b' etermine a capacidade t%rmica do bloco.a' 8cal b' 1 ,3 cal 4C

    )5. *m corpo de massa igual a 1 Kg recebeu 10 Kcal e sua temperatura passou de 504C 1004C.-ual % o calor espec;fico desse corpo/0,) cal g.4C

    )3. -uantas calorias alimentares um atleta deve ingerir diariamente, sabendo?se #ue em suatividades consome 1 K`/ ados 1 caloria alimentar > 1 Kcal e 1 cal > + X)1300 cal alim

    )8. *ma fonte t%rmica, de potFncia constante e igual a )0cal s, fornece calor a um corpo sG

    de massa 100g. A variaç&o de temperaturaθ do corpo em funç&o do tempo t % dada pelo gr$fica seguir. E calor espec;fico da subst2ncia #ue constitui o corpo, no estado l;#uido, em cal gvale

    0,10 cal gLC

    ) . Coloca?se 600g de gelo a 0LC, no interior de um forno de microondas de 1)00` para stransformado em $gua tamb%m a 0LC. Admitindo?se #ue toda a energia fornecida pelo ser$ absorvida pelo gelo, devemos program$?lo para funcionar durante #uantos minutos/JMf > 0 cal g e 1 cal > + X'+ min

    )6. Huma casa de praia, deseja?se a#uecer 1,0 litro de $gua num recipiente termicameisolado, por meio de um a#uecedor el%trico de +)0 `. A $gua foi introduDida no recipien104C. 9abendo?se #ue o calor espec;fico da $gua % igual a +,).10X Kg.4C, o tempo necess$rio para a $gua ferver ser$ apro@imadamente de15min

    0. *m bloco de gelo, inicialmente a 104C, tem massa de 500 g. -ual a #uantidade de canecess$ria para transform$?lo em igual #uantidade de $gua, a )04C/

    3

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    ados cgelo > 0,5 cal g.4C, c$gua> 1 cal g.4C e Mf > 0 cal g5),5 Kcal

    1. *ma @;cara de massa 50g est$ a +4C. Colocam?se nela )50g de $gua a 1004C. Oerif#ue no e#uil;brio t%rmico a temperatura % 6+4C. Admitindo #ue sG haja troca de calor e@;cara e a $gua, determinar o calor espec;fico do material de #ue a @;cara % constitu;da.c$gua> 1 cal g.4C.0,5 cal g.4C

    ). *m calor;metro de capacidade t%rmica cal 4C cont%m 1)0 g de $gua a 154C. *m cormassa ( gramas e temperatura 304C % colocado no interior do calor;metro. 9abendo?se #ucalor espec;fico do corpo % de 0,)) cal g.4C, c$gua> 1 cal g.4C e #ue a temperatura de e#uil;briot%rmico % de )1,34C, calcular (.100 g

    . *m bloco de gelo de +00 g encontra?se a 04C, sob press&o normal. etermin#uantidade de calor #ue necess$ria para transformar totalmente esse bloco de gelo em vap1004C. ados cgelo > 0,5 cal g.4C, c$gua> 1 cal g.4C , Mf > 0 cal g e Mv > 5+0 cal g)6+000 cal

    +. Coloca?se um pedaço de gelo com massa 0 g, temperatura de 1 4C, em um calor;#ue cont%m +00 g de $gua a 04C. A capacidade t%rmica do calor;metro % 0 cal 4C. Ctemperatura de e#uil;brio t%rmico. ados cgelo > 0,5 cal g.4C, c$gua> 1 cal g.4C e Mf > 0 cal g.1 4C

    5. Ho interior de um calor;metro ideal, contendo inicialmente +00 g de gelo temperatur )0 LC, s&o colocados 500 g de $gua temperatura de 60 LC. Considere?se #ue o espec;fico do gelo % 0,5 cal g LC, c$gua> 1 cal g.4C e #ue o calor latente de solidificaç&o da $g

    % ? 0 cal g. A temperatura final de e#uil;brio no interior do calor;metro % de10 LC

    3. *ma l2mpada de 100 Tatts, ligada durante 1) minutos, consome energia suficiente pavaporiDar uma massa m de $gua, inicialmente a +0 LC e a press&o de 1 atm.Considerando o calor espec;fico da $gua c > 1,0 cal g LC, o calor latente de vaporiDaç&o dM > 5+0 cal g, e #ue 1 cal > + Xoules, conclui?se #ue m, e@pressa em gramas, % igual a

    0g

    8. !m uma e@periFncia a#uecemos )80 g de $gua Jcalor espec;fico > 1 cal g.LC e calor lade vaporiDaç&o > 5+0 cal g' contida em uma panela, por meio de uma fonte t%rmica de pocalor;fica constante. E gr$fico mostra a variaç&o da temperatura da $gua em funç&o do tecontado a partir do in;cio do a#uecimento. ApGs 5 minutos do in;cio do a#uecimento, a mass$gua l;#uida contida no interior da panela %)10 g

    8

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    . *ma jarra de capacidade t%rmica igual a 30cal LC cont%m 00 g de $gua em e#uil;briodeterminada temperatura. Adicionam?se 3 g de gelo a 0LC e mant%m?se a jarra emambiente isolado termicamente. -uando o sistema entra em e#uil;brio, a sua temperatura finaigual a )0LC. -ual a reduç&o na temperatura da $gua/

    ados calor latente de fus&o do gelo > 0 cal g e calor espec;fico da $gua > 1,0 cal g LC10 LC

    6. *m calor;metro, considerado ideal, cont%m, inicialmente, uma certa massa de $gutemperatura de 16, LC. Ebserva?se #ue, apGs introduDir no calor;metro uma massa de g0LC, de valor igual a um #uarto da massa inicial da $gua, a temperatura de e#uil;brio t%rm0LC, com o gelo totalmente derretido. A partir desses dados, obtenha o calor latente de fus&gelo. Considere o calor espec;fico da $gua igual a 1,0 cal gLC.m . c . J0?16, ' N 1 + mM > 0M > 16, .+ > 86,) cal g

    +0. Colocam?se +)0g de gelo a 0LC num calor;metro com $gua a 0LC. ApGs atingtemperatura de e#uil;brio t%rmico, verifica?se #ue sobraram )0g de gelo. 9endo de 0calcalor de fus&o da $gua, % correto afirmar #ue a temperatura final de e#uil;brio t%rmic#uantidade de calor ganho pelo gelo s&o, respectivamente,0LC e )Kcal +1. *m g$s perfeito est$ sob press&o de )0atm, na temperatura de )00W e apresenta um volde +0 litros. 9e o referido g$s tiver sua press&o alterada para +0atm, na mesma temperatura,ser$ o novo volume/)0 litros

    +). Com base no gr$fico a seguir, #ue representa uma transformaç&o isovolum%trica de umideal, podemos afirmar #ue, no estado B, a temperatura % de5 3 W

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    + . *ma massa de g$s perfeito a 18LC, #ue sofre uma transformaç&o isot%rmica, temvolume aumentado de )5 . A press&o final do g$s, em relaç&o inicial ser$a' )0 maior. b' )0 menor. ((((c' )5 menor.

    d' 0 menor.e' 0 maior.

    ++. *m freeDer % programado para manter a temperatura em seu interior a ?16LC. Ainstalado, suponha #ue a temperatura ambiente seja de )8LC. Considerando #ue o sistemafechamento da porta a mant%m hermeticamente fechada, #ual ser$ a press&o no interi

    freeDer #uando ele tiver atingido a temperatura para a #ual foi programado/Jpatm > 1 atm0, 5 atm

    +5. *ma massa gasosa, #ue ocupa inicialmente +litros nas C.H.S.7., sofre uma compressisot%rmica de acordo com o diagrama a seguir. E volume final ocupado pelo g$s %),0 M

    +3. *ma massa de certo g$s ideal, inicialmente no estado A, sofre as SYAH9UEYVA !9assinaladas no gr$fico 7ress&o Oolume, a seguir, onde constam trFs isotermas. Ho estadomassa de g$s ocupa um volume de),+0 litros

    6

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    +8. *m e#uilibrista se apresenta sobre uma bola, calibrada para ter uma press&o de ),0 atmuma temperatura de 00W. ApGs a apresentaç&o, essa temperatura elevou?se para Considere despreD;vel a variaç&o no volume da bola. Calcule a press&o interna final da bol),0+ atm

    + . A #ue temperatura se deveria elevar certa #uantidade de um g$s ideal, inicialmente a 0 para #ue tanto a press&o como o volume se dupli#uem/1)00W

    +6. *m g$s perfeito a )8LC apresenta volume de 300cm sob press&o de ),0 atm. Aoaumentarmos a temperatura para +8LC e reduDirmos o volume para +00cm, a press&o do g$s passar$ para

    ,) atm

    50. urante o inverno do Alasca, #uando a temperatura % de ) LC, um es#uimG ench bal&o at% #ue seu volume seja de 0 litros. -uando chega o ver&o a temperatura chega a -ual o inteiro mais prG@imo #ue representa o volume do bal&o, em litros, no ver&o, supondo bal&o n&o perdeu g$s, #ue a press&o dentro e fora do bal&o n&o muda, e #ue o g$s % id

    3 M

    51. *m g$s ideal passa de um estado A para um estado B, conforme indica o es#uema a segu

    Chamando de SAe S B as temperaturas do g$s nos estados A e B, respectivamente, calcule SASA> )S B

    +0

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    5). *m g$s perfeito % mantido em um cilindro fechado por um pist&o. !m um estado A, as svari$veis s&o pA >),0atm OA>0,60litros SA>)8LC. !m outro estado B, a temperatura % SB >1)8Lc e a press&o % pB >1,5atm. Hessas condições, o volume O B, em litros, deve ser 1,3M

    5 . *m recipiente r;gido de 50 litros cont%m g$s perfeito press&o de 0, 0atm e temperatu)8LC. -uando a temperatura aumentar para 58LC, a press&o, em atmosferas, aumentar$ para0, atm

    5+. *m g$s ideal com n moles est$ press&o atmosf%rica 7atm. !le % a#uecido e sofre pee@pans&o t%rmica a partir do volume inicial Oo>)m e da temperatura inicial So> 00W. E processo % isob$rico. -ual % o valor do n"mero de moles do g$s/

    adosY > , X mol.W Jconstante universal dos gases'7atm > 105 H m)

    0, ) moles

    55. A #uantidade de ),0mols de um g$s perfeito se e@pande isotermicamente. 9abendo #uestado inicial o volume era de ,)0M e a press&o de 3,0atm e #ue no estado final o vo passou a )+,3M, determinea' a press&o final do g$s b' a temperatura, em LC, em #ue ocorreu a e@pans&o.

    adoConstante universal dos gases perfeitos 0,0 )atm.M mol.W a' ) atm b' )8LC > 00W

    53. As vari$veis #ue podem definir os estados poss;veis para 1 mol de g$s ideal s&o

    a' calor, massa e volume. b' temperatura, densidade e press&o.c' temperatura, press&o e volume. ((((d' densidade, press&o e calor.e' densidade, massa e calor.

    58. *ma panela de press&o com volume interno de ,0 litros e contendo 1,0 litro de $gulevada ao fogo. Ho e#uil;brio t%rmico, a #uantidade de vapor de $gua #ue preenche o esprestante % de 0,) mol. A v$lvula de segurança da panela vem ajustada para #ue a press&o inn&o ultrapasse +,1 atm. Considerando o vapor de $gua como um g$s ideal e despreDan pe#ueno volume de $gua #ue se transformou em vapor, calcule a temperatura, em 10) W,

    atingida dentro da panela.J Y > 0,0 )atm.M mol.W'5,0

    5 . *m mol de g$s ideal sofre transformaç&o A→B→C indicada no diafragma press&o @ volumda figura a seguir.

    +1

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    a' -ual % a temperatura do g$s no estado A/ b' -ual % o trabalho realiDado pelo g$s na e@pans&o A→B/c' -ual % a temperatura pelo g$s no estado C/

    ado Y Jconstante dos gases' > 0,0 ) atm.M mol W > , X mol W 1 atm > 105 7a

    a' SA> 00 W b' τ > 300 Xc' SC > 00 W

    56. *m sistema termodin2mico realiDa o ciclo ABCA representado a seguir.

    E trabalho realiDado pelo sistema no ciclo vale, em joules5,0 @ 105 X

    30. *ma be@iga vaDia tem volume despreD;vel cheia, o seu volume pode atingir +,0 10 m . Etrabalho realiDado pelo ar para encher essa be@iga, temperatura ambiente, realiDado co press&o atmosf%rica, num lugar onde o seu valor % constante e vale 1,0 1057a, % no m;nimo de+00 X

    31. *m mol de um g$s ideal % a#uecido, a press&o constante, passando da temperatura Si > W para a temperatura Sf > 50 W. E trabalho realiDado pelo g$s durante esse procesapro@imadamente Jo valor da constante universal dos gases % Y > , 1 X Jmol.W'' igual a

    +)

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    +15,5 X

    3). A 7rimeira Mei da Sermodin2mica estabelece #ue o aumento * da energia interna de usistema % dado por∆*>∆-? ∆`, onde ∆- % o calor recebido pelo sistema, e∆` % o trabalho#ue esse sistema realiDa. 9e um g$s real sofre uma compress&o adiab$tica, ent&o,

    a' ∆- > ∆*. b' ∆- > ∆`.c' ∆` > 0.d' ∆- > 0. @@@@e' ∆* > 0.

    3 .a' -ual % a variaç&o de energia interna de um g$s ideal sobre o #ual % realiDado um trade 0X durante uma compress&o isot%rmica/ b' !n#uanto se e@pande, um g$s recebe o calor ->100X e realiDa o trabalho `>80X. Ao fina processo, podemos afirmar #ue a energia interna do g$s aumenta ou diminui/ Xustifi#ue.a' ero

    b' aumentou 0 X.

    3+. *m sistema termodin2mico ao passar de um estado inicial para um estado final, tem )0de trabalho realiDado sobre ele, liberando 80 cal. *sando a 1 lei da termodin2micconsiderando #ue 1 cal e#uivale a +,) X, indi#ue o valor, com os respectivos sinais, das seguigrandeDas` >

    - >

    ∆* >

    ` > ? )00 X Jo trabalho % sobre o g$s'.- > ? 80 cal > ? )6+ X Jcalor liberado'.∆* > ? 6+ X

    35. *m g$s ideal sofre uma transformaç&o absorve 50 cal de energia na forma de cale@pande?se realiDando um trabalho de 00 X. Considerando 1 cal > +,) X, a variaç&o dainterna do g$s %, em X, de 60 X

    33. *m g$s, #ue se comporta como g$s ideal, sofre e@pans&o sem alteraç&o de temper#uando recebe uma #uantidade de calor - > 3 X.a' etermine o valor∆* da variaç&o da energia interna do g$s. b' etermine o valor do trabalho S realiDado pelo g$s durante esse processo.a' ∆* > 0 b' S > 3 X

    38. *ma determinada m$#uina t%rmica deve operar em ciclo entre as temperaturas de )8L))8LC. !m cada ciclo ela recebe 1000 cal da fonte #uente. E m$@imo de trabalho #ue a m$#u pode fornecer por ciclo ao e@terior, em calorias, vale

    +

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    +00 cal

    3 .a' 9e uma m$#uina t%rmica recebe da fonte #uente 100X de calor, realiDa um trabalho de rejeita para a fonte fria 0X, #ual lei termodin2mica est$ sendo desrespeitada/ b' 9e uma m$#uina t%rmica recebe da fonte #uente )00X de calor e realiDa um trabalho de #ual lei da termodin2mica est$ sendo desrespeitada/a' A 1 lei, #ue % uma modalidade da lei da conservaç&o da energia. b'A ) lei.

    36. E rendimento de uma m$#uina t%rmica % de )0 . 9e em cada ciclo a m$#uina recebefonte #uente )00 X de calor, #ual o trabalho realiDado por ela, por ciclo/+0 X.

    80. *ma m$#uina recebe da fonte #uente 1000 X por ciclo. 9e em cada ciclo o trabalho realiD% de )00X, #ual a #uantidade de calor #ue deve ser rejeitada para a fonte fria/

    00 X por ciclo.

    81. E es#uema a seguir representa trocas de calor e realiDaç&o de trabalho em uma m$#t%rmica. Es valores de S1 e - ) n&o foram indicados mas dever&o ser calculados durantsoluç&o desta #uest&o.Considerando os dados indicados no es#uema, se essa m$#uina operasse segundo um cicloCarnot, a temperatura S1, da fonte #uente, seria, em Welvins, igual a

    85 W

    8). A turbina de um avi&o tem rendimento de 0 do rendimento de uma m$#uina idealCarnot operando s mesmas temperaturas.!m v:o de cruDeiro, a turbina retira calor da fonte #uente a 1)8LC e ejeta gases para a atmosf

    #ue est$ a ? LC. E rendimento dessa turbina % de)

    8 . *ma m$#uina t%rmica de Carnot % operada entre duas fontes de calor a temperatura+00W e 00W. 9e, em cada ciclo, o motor recebe 1)00 calorias da fonte #uente, o calor rejei por ciclo fonte fria, em calorias, vale600 cal

    ++

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    8+. *ma m$#uina t%rmica revers;vel opera entre dois reservatGrios t%rmicos de tempera100LC e 1)8LC, respectivamente, gerando gases a#uecidos para acionar uma turbinaeficiFncia dessa m$#uina % melhor representada por 3,85 .

    85. -ual % o rendimento de uma m$#uina t%rmica #ue retira de uma fonte #uente )00 cal e p para a fonte fria 50 cal/85

    83. E rendimento de certa m$#uina t%rmica de Carnot % de )5 e a fonte fria % a prGatmosfera a )84C. etermine a temperatura da fonte #uente.1)84C>+00W

    88. *ma m$#uina t%rmica e@ecuta 5 ciclos por segundo. !m cada ciclo retira 00 X da #uente e cede +00 X fonte fria. 9abe?se #ue a m$#uina opera com a fonte fria de )84C.a' -ual a temperatura da fonte #uente/ b' -ual a potFncia da m$#uina/a' )84C>300W b')000`

    8 . *ma m$#uina t%rmica c;clica e revers;vel trabalha entre 8 4C e )84C. etermine orendimento.

    ,

    86. Considere as afirmações

    I ? R imposs;vel construir uma m$#uina t%rmica #ue, operando em ciclos, retire energia na fde calor de uma fonte, transformando?a integralmente em trabalho.II ? Yefrigeradores s&o dispositivos #ue transferem energia na forma de calor de um sistemmenor temperatura para outro de maior temperatura.III ? A energia na forma de calor n&o passa espontaneamente de um corpo de menor temper para outro de maior temperatura.

    !st$J&o' corretaJs'a' apenas I. b' apenas II.c' apenas I e III.d' apenas II e III.e' I, II e III. ((((

    0. *m ciclo de Carnot opera entre as temperaturas de 500W e 00W. A m$#uina Jideal' re por ciclo 1500X da fonte #uente. -ual % a #uantidade de energia #ue a m$#uina devolve fria, por ciclo/600X

    +5

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    enviar informaç&o atrav%s de pulsos luminosos transmitidos por fibras Gpticas com a fre#[de 1011 pulsos segundo. Ha fibra Gptica a luD se propaga com velocidade de )@10m s.a' -ual o intervalo de tempo entre dois pulsos de luD consecutivos/ b' -ual a dist2ncia Jem metros' entre dois pulsos/a' 1.10 11 s b' ).10 m

    3. A onda mostrada na figura a seguir % gerada por um vibrador cuja fre#[Fncia % ig100ciclos segundo. A amplitude, o comprimento de onda e o per;odo dessa onda respectivamente

    a' ) mm ) cm 10) s b' ) mm + cm 10 )s (((c' ) mm + cm 10) sd' + mm ) cm 10) se' + mm + cm 10 )s

    8. *m marinheiro contou 00 ondas de mar num intervalo de tempo de 10 minutos.Calcule a fre#[Fncia, em \ertD, e o per;odo da onda.0,5 \D e ) s

    . A figura a seguir ilustra uma onda mec2nica #ue se propaga numa velocidade ,0mfre#[Fncia de

    10,0 \D.

    6 E comprimento de onda de uma onda % de )0 cm. A fre#[Fncia da fonte #ue a origina %)00\D. -ual a velocidade desta onda/+0 m s

    10. A e B s&o emissoras de r$dio #ue transmitem suas programações, respectivamente, fre#uFncias de 5K\D e 103)K\D. A raD&oλA λB , entre seus comprimentos de onda %a' 188 10 b' 3 5 @@@@c' 1d' 5 3e' 10 188

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    11. A figura representa uma configuraç&o de ondas estacion$rias numa corda. A e@tremidest$ presa a um oscilador #ue vibra com pe#uena amplitude. A e@tremidade B % fi@a e ana corda % constante. Ha situaç&o da figura, onde aparecem trFs ventres JO' e #uatro nGs fre#[Fncia do oscilador % 30\D. Aumentando?se gradativamente a fre#[Fncia do oscilaobserva?se #ue essa configuraç&o se desfaD at% aparecer, em seguida, uma nova configura

    ondas estacion$rias, formada por a' #uatro nGs e #uatro ventres, #uando a fre#[Fncia atingir +00\D. b' #uatro nGs e cinco ventres, #uando a fre#[Fncia atingir ++0\D.c' cinco nGs e #uatro ventres, #uando a fre#[Fncia atingir + 0\D. ((((d' cinco nGs e cinco ventres, #uando a fre#[Fncia atingir 5+0\D.e' seis nGs e oito ventres, #uando a fre#[Fncia atingir 8)0\D.

    1). Considere dois tubos sonoros, um aberto e outro fechado, ambos do mesmo comprimensituados no mesmo ambiente. 9e o som de fre#[Fncia fundamental emitido pelo tubo aberto tcomprimento de onda de +cm, #ual o comprimento de onda, em cent;metros do somfre#[Fncia fundamental emitido pelo tubo fechado/3 cm

    1 . *ma corda de viol&o % posta a vibrar e s&o obtidos sucessivamente os dois estestacion$rios ilustrados nas figuras a seguir. Calcule a raD&o f 1 f ) entre a fre#[Fncia f 1 do estadoestacion$rio 1 e a fre#[Fncia f ) do estado estacion$rio ).

    f 1 f ) > 1

    1+. *ma corda de piano de 30 cm de comprimento e 3 g de massa % tracionada por uma forçintensidade S. 9abe?se #ue a fre#[Fncia fundamental de vibraç&o da corda do piano % 18-ual % a intensidade da força S /++1H

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    15. *ma corda de densidade linear 10 g m tem uma de suas e@tremidades presa a um mligado, e a outra, apGs passar por uma polia fi@a, sustenta um peso de 100 H. etermifre#[Fncia prGpria da vibraç&o do motor.

    VESEY

    )5cm

    100 H+00\D

    13. A figura representa, es#uematicamente, uma das configurações de ondas estacion$rias podem ocorrer num tubo sonoro, fechado numa das e@tremidades. 9endo a velocidade doigual a )0 m s, #ual a fre#[Fncia da onda estacion$ria representada neste tubo/

    0 cm500\D

    18. *ma ambul2ncia de sirene ligada emite um som de fre#[Fncia 10 \D e se apro@ima de umulher em repouso. 9abendo?se #ue a velocidade do som no ar % +0 m s, a intensidade dasonora da sirene % ),5 ` m) e a fre#[Fncia aparente do som percebido pela mulher % de +0 \determinea' a velocidade da ambul2ncia em Wm h. b' a potFncia emitida pela sirene #uando sua dist2ncia em relaç&o mulher % 5 m.

    ados $rea da superf;cie esf%rica 9 > +πr ) e considereπ > .a'10 Km h b' 850 ̀

    1 . *m avi&o emite um som de fre#uFncia f > 300 \D e percorre uma trajetGria retil;nea velocidade Oa > 00 m s. E ar apresenta?se imGvel. A velocidade de propagaç&o do som

    0 m s. etermine a fre#uFncia do som recebido por um observador estacion$rio juntrajetGria do avi&oa' en#uanto o avi&o se apro@ima do observador b' #uando o avi&o se fasta do observador.3300\D e 1+,) \D

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    )1. *m tubo sonoro, como o da figura a seguir, emite um som com velocidade de +0 m7ode?se afirmar #ue o comprimento de onda e a fre#[Fncia da onda sonora emitida srespectivamente0, 0 m e +)5 \D.

    )). *m tubo sonoro ressoa com mais intensidade na fre#[Fncia de 3 0 hertD. Coe@perimentaç&o apropriada, percebe?se a formaç&o, no interior do tubo, de uma sucess&oe ventres. 9abendo?se #ue a velocidade de propagaç&o do som % de +0m s, conclui?sedist2ncia entre dois nGs consecutivos % de kkkkkcm.)5cm

    ) . E ouvido humano pode detectar intensidades sonoras #ue v&o de 10 1) ` m ) a 1` m).*sando como intensidade de referFncia 10 1) ` m ), determine os n;veis de intensidade sonoraem decib%is Jdβ'.Dero e 1)0 dβ

    )+. Considere as afirmações a seguir.I. E eco % um fen:meno causado pela refle@&o do som num anteparo.II. E som grave % um som de bai@a fre#[Fncia.III. Simbre % a #ualidade #ue permite distinguir dois sons de mesma altura e intensidemitidos por fontes diferentes.9&o corretas as afirmações.a' I, apenas. b' I e II, apenas.c' I e III, apenas.d' II e III, apenas.e' I, II e III. @@@@

    )5. *m observador desloca?se com velocidade de )0 m s. *ma fonte sonora desloca?se seguna mesma reta #ue o observador, e em sentido contr$rio ao deste, com velocidade de )0 m9abe?se #ue o observador e a fonte se cruDaram, #ue a velocidade de propagaç&o do som no

    +0 m s e #ue a fre#[Fncia do som pela fonte % de 8)0 \D. A fre#[Fncia do som percebido observador %3+0 \D

    )3. A nota musical de fre#[Fncia f > ++0 \D % denominada M 7A Y E. -ual o secomprimento de onda, em m, considerando a velocidade do som igual a +0 m s/8,8 . 10 1 m

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