apostila sintese Bíblica prof. cantuária

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SEMINRIO CRESCENDO EM AMOR

TEOLGICO

EVANGLICO

Disciplina: SNTESE BBLICA Prof. Canturia XODOINTRODUOXODO uma perpectiva de toda a Bblia, oferecendo-nos em tipos o

plano geral de Deus para a redeno da humanidade e, ao mesmo tempo a constituio bsica da nacionalidade israelita, de cuja obedincia depende a sua inteira felicidade e segurana (Ex. 24:7). O LIVRO No cnon hebraico Veele Shemot e estes so os nomes. Na Verso dos LXX, xodos vem de Ex, EK, sair e hodos caminho. Na Vulgata Latina, xodos nas Verses Portuguesa, xodo. Moises foi seu escritor. A data de 1451. Sua abrangncia, quando da peregrinao no deserto, desde a morte de Jos a construo do Tarbenculo no deserto. A palavra chave REDENO . Escopo: revelar-nos a maravilhosa liberao do povo de Israel da escravido egpcia, sua organizao como nao soberana, sob o governo de JEOV; a finalidade deste em cumprir Suas promessas (Gn. 15.13-14; Ex. 12. 40-41). O EGITO um vale de 3 a 48 Km de largo, largura mdia de uns 16 Km; de comprimento 1.206 Km. O Nilo corta o peta extremidade oriental do deserto do Saara, desde Asu ao Mediterrneo. A cincia histrica contempornea afirma que o Egito o bero da civilizao. Cr-se foi naquele pais onde nasceu a arquitetura, a medicina converteu- se numa cincia e houve extraordinrio desenvolvimento da

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astronomia, onde a religio tomou conta de todos os ngulos da vida dos egpicios. A CHEGADA DOS HEBREUS AO EGITO (Gn 50.26, Ex. 1.18). Os ltimos captulos do livro de Gnesis narra a histria da imigrao dos filhos de Israel para o Egito. Entre Gnesis e o xodo h um intervalo de quase 300 anos, da morte de Jos ao nascimento de Moiss. Nesse intervalo os israelitas aumentaram excessivamente (1.7). Israel se multiplica. Chega a cerca de 600.000 homens maiores de 20 anos, no perodo da opresso, apurado posteriormente no primeiro censo> (Ex. 1.1-7; Nm. 1.1-46). Hamses II foi homem de grandes projetos e construes e cidades armazm: pton e ramasss FARA Casa Grande. Era o titulo do monarca egpcio. Ocupava a posio mais elevada na hierarquia social egpcia. Era considerado como um verdadeiro deus, filho de Amon-R e encarnao viva de Horus. OS FARAS DA OPRESSO E DO EXODO Se o xodo o correu sob Amenotepe II, o opressor foi Totms III, cuja irm Hatchepsute criou Moiss. Esta teria governado o Egito por ser seu irmo ainda criana. Morrendo ele, assume Totms III, ento recrudece a opresso sobre Israel, perodo em que se deu o acontecimento que deu causa fuga de Moiss. Se o xodo ocorreu sob Mernept, ento Ramses II foi o grande opressor. Ramss II Seja como for, as mmias dos quadros Faros foram encontradas, bem como a mmia de Hatchepsute. (Manual Bblico de Halley p. 111). OS HICSOS Ou reis pastores, eram semitas e conquistadores, oriundos da sia (como os hebreus), entraram no Egito e dormiram 15 e 16 dinastias. Pensase que foi Apopi II (da 16) que em cerca de 1.700 a.C foi o Fara que recebeu Jos. Enquanto os hicsos governaram por serem semitas, os israelitas forma favorecidos no pais. Quando na 18 clinastia foram expulsos por Amosis I, comeou o perodo de opresso e perseguio a Israel (Halley e Allen).

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I - ISRAEL NO EGITO PERIODO DA OPRESSO CAP. 1 a 12.36 Pouco ou quase nada saberemos acercar do perodo durante o qual est escravatura durou. certo que foi mais de oitenta anos, pois comeou antes do nascimento de Moiss. Havia uma nova dinastia governando, conforme j visto na introduo do livro. Com o novo rei veio de escravizar o povo israelita, depois aniquil-lo.

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SEMINRIO CRESCENDO EM AMOR

TEOLGICO

EVANGLICO

Disciplina: SNTESE BBLICA Prof. Canturia1- ISRAEL ESCRAVIZADO OS MENINOS CONDENADOS MORTE As parteiras podiam atribuir as mortes da criana um acidente na hora do nascimento (1.15-16). A fidelidade delas em conservar a vida dos meninos forou Fara a revelar publicamente a sua iniqidade (.2). o nome das parteiras: Sifr e Pu (1.15). NASCIMENTO, EDUCAO E FUGA DE MOISS (2.1-22) 1. Moiss era\ levita (2.1) filho de Anro e Joquebede. Seus irmos foram Aro e Miri (6.20,15.20). viveu Moiss 40 anos no Palcio, 40 anos no deserto de Mdi, 40 anos guiando o povo na jornada para Cana. Ao nascer, foi escondido por trs meses, depois colocado num cesto de junco e largado no Rio Nilo (2.3). A filha de Fara parece que era a herdeira do trono e no tinha um filho propriamente seu, por isso adotou-o (2.10). Estava preparando um herdeiro (hb.11.23-25). II. Foi educado em toda a cincias do Egito (At. 7. 22) III. Antecipa a vocao divina para a misso de salvar seu povo. No deu certo . matou um egpcio e foi obrigado a fugir (2.15) IV. Foi viver entre os midianitas . casou-se com Zpora, filha de Jetro.

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MOISS NA TERRA DE MIDI ENTRE OS QUENEUS. Paralelamente a histria dos israelitas esto os queneus, povo descendente de Abrao, por Quetura. Possivelmente a tribo onde Moiss se refugiou vivia de maneira bem diferente dos demais midianitas, como dos ismaelitas, tambm descendente de Abrao, por Ismael. Preservaram certamente alguma coisa dos ensinamentos dos patriarcas, que diz respeito a Deus. Alguns princpios do nico e vedadeiro Deus. Eles eram bebuinos nmades, proprietrios de camelos. Peregrinavam por toda regio do Sinai, Arbia, e faziam viagens de Cana ao Egito (Gn.37.25-36).

A CHAMADA DE MOISS PARA SER O LIBERTADOR 2.23 a 4.31 O Senhor se revela a Moiss, na sara ardente e ele comissionado, (3.1-22). Moiss apresenta a Deus algumas objees: 1- Quem sou eu, que v a Fara , 3.11 EU Serei contigo 2- Em nome de quem me apresentarei diante de meu povo? Em Nome do EU SOU O QUE SOU. 3- Os israelitas no vo acreditar que eu sou o mensageiro de Deus. Em resposta, o Senhor concedeu-lhe trs sinais:4.1) A serpente; a lepra; a gua. 4.1-9. 4- No tenho facilidade de falar 4.10 . O Senhor lhe d Aaro como seu porta voz, 4.10-13. MOISS VOLTA AO EGITO 4.18 a 7.10-12 Na sua volta seu filho Gerson circuncidado 4.18-28. H um encontro com os ancios de Israel , 4.27-31. A seguir acontece seu primeiro encontro com Fara, 5.1-5 Fara aflinge mais os filhos de Israel, 5.6-19. H um segundo encontro, ocasio em que as varas transformam em serpentes. Os magos de Fara fazem o mesmo 7.11. os magos so Janes e Jambres 2Tm 3.8.

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AS DEZ PRAGAS 7.14 a 12.36 1 Praga As guas do Nilo (um deus) transformam-se sangue. Os magos imitam este milagre. 7.14-25 2 Praga r era um dos deuses. Os magos imitaram, 8.1-11 3 Praga piolho- a partir da os magos tentaram imitar mas fracassaram, 8.16-19. 4 Praga moscas havia um deus de Cana chamado Baal Zebube, ou seja senhor da mosca 8.20-24. 5 Praga peste do gado o touro era o seu deus principal - era chamado o boi pis, 9.1-7 6 Praga - lceras caiu sobre o povo, animais e at sobre os magos 9.8-12 7 Praga granizo chuva de pedra 9.13-26 8 Praga gafanhotos comiam tudo que era verde, 10.1-20 9 Praga trevas foi um golpe direto em R deus sol, 10.21-23 10 Praga a morte dos primognitos, 11.29-30; 12.29-36. A IDOLATRIA EGPCIA - Relao de alguns dos principais deuses adorados naquele pais. R -(R, Atn, Horus, Amon-R) deus supremo, da luz e da vida. Oziris deus dos mortos um bode o mais popular no Egito. Set o vento quente do deserto deus das fronteiras um crocodilo. sis deusa da vegetao e das sementes vaca Horus deus falco o sol levante Ptah criador do mundo, protetor do artesos. Thot deus da cincias protetor dos escribas-macaco Anbis deus chacal protetor dos embalsamadores Maat deusa da justia 10Solene deus crocodilo 11pis touro sagrado 12- Amom representado por um carneiro 13Hator representado por uma vaca deusa da alegria 14Mut esposa de Amom - representado por um abutre 15Hequite representado por uma r 16Nechebt- deusa do sol um a serpente 17Bast- representado por um gato 18O rio Nilo tambm era sagrado123456789-

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Faras tambm era endeusados

II A MARCHA DE ISRAEL AT O SINAI Ex. 12.37 a 19.11. OS PREPARATIVOS INSTRUES. PARA A PSCOA 12.37;

Cap. 13 a 16 PSCOA hb. PESSAR (passar) (12.23,27) dia 14 da abib Seria um cordeiro por famlia tinha de ser sem mancha (12.5,6). Seria sacrificado (12.6) e o sangue aplicado (12.7). comido com pes asmos. Era o po sem fermento era smbolo do principio mau e com ervas amargosas talvez smbolo de sofrimento e perseguies. A PASCOA era um tipo de Cristo, nosso Redentor. (Ex. 12.1-28; Jo. 1.29; 1Co 5.6,7; 1 Pe 1.18,19). 2 A MARCHA PELO CAMINHO DO MAR VERMELHO- 13.17 a 15.21 Os primognitos so consagrado a Deus, (13.20). Deus ensina a Israel o principio da substituio, (13.3) Saram de Ramesss para Sucote. No seguiram em frente pelo stimo, pelo caminho dos filisteus, que era guarnecido por tropas egpcias, mas seguiram em direo ao Mar Vermelho. (12.7). 3- A COLUNA DE NUVEM DE DIA A DE FOGO A NOITE Cap. 13.21,22 Era um sinal visvel da proteo de Deus. Nunca mais essa coluna abandonou os at entrarem na terra prometida, 40 anos mais tarde. (Ex. 14.19,24; 33.9,10; 40.34, 38; Nm 9. 15; 23; 10.11) 4-A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO (Cap. 14.11,12) Moiss estendeu sua vara, smbolo da autoridade que estava investindo por Deus. O SENHOR mandou um vento oriental para secar o mar. As guas fizeram-seum monto como um muro direita e esquerda (15.8).

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5-DO MAR VERMELHO AO SINAI (Cap. 15.22 a 19.1) Acontecimento aps atravessarem o Mar Vermelho: O Cntico de Moiss (15.1-21) (Vide em Ap. 15.3, o cntico de Moiss do Cordeiro). Comemorao da vitria. Foi o primeiro cntico da Bblia. A gua amarga em Mara (15.22,26). E as Fontes d gua em Elim (Ex. 15.27). O MAN Poro, (Cap. 16) Que isto. Caia como orvalho cada noite, parecido com semente de coentro. Moam-no na prensa ou batiam-no no pilo, e cozinhavam-no em panelas e dele faziam bolos. A cada pessoa cabia diariamente um mer (uns 2 litros). Havia bastante no 6 dia que chegasse para o sbado. Isso comeou em ms aps deixarem o Egito, e foi dado diariamente durante 40 anos at quando atravessaram o rio Jordo. Parou nesse ponto de repente, como de repente comeara, (Nm. 11.6;5.2). Israel desobedece: Pegaram man em dobro (16.20) e no sbado (16.25-30) CODORNIZES (16.13; Nm 11.31). o povo murmura desejando comer carne, Deus manda codornizes. Pagaram pela desobedincia ( Sl 78.27-31). GUA DA ROCHA, (17.1-7); Houve trs milagres, envolvendo a necessidade de gua: Em Mara (15.25); Em Rifidim (17.1-6); Em Meriba (Nm. 20.1-13). OS AMALEQUITAS O Primeiro Combate - (17,8-16). JOSU aparece primeira vez. Nesse combate, o Senhor se manifesta como Jeov Nissi O Senhor minha bandeira. JETRO, ZPORA E SEUS DOIS FILHOS, (18.1,12). Vem ao encontro de Moiss, seu sogro Jetro, sua esposa Zpora, e seus dois filhos Gerson banimento e Eliezer Deus ajuda , nascido em Midia, quando Moiss ali vi9veu 40 anos. O conselho de Jetro a instituio de 70 ancios para ajudarem a Moiss no julgamento nas causas do povo, (18.27-37).

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H uma suposio que Jav fosse o Deus dos Queneus, e Jetro o seu Sacerdote. Mas o texto bblico diz apenas era sacerdote de Midia. (2.16). III ISRAEL ACAMPADO NO SINAI Caps. 19.1 a 40.381. CHEGADA AO DESERTO DO SINAI Defronte o monte ( 19.1,2)

Partiram de remesses no 15 dia do 1 ms do ano do xodo e chegaram ao Sinai no 1 dia do 3 ms do 1 ano. Nessa caminhada de ms e meio passaram pelos seguintes lugares: De Ramesss a Sucote; De Sucote a Pi-Hairote; Da a Mara; da a Elim; da foram ao Mar Vermelho onde acamparam; depois acamparamse no deserto de Sim; depois em Dofca; da a Alus; a seguir em Refidim; da acamparam-se no deserto do Sinai. 2. A LEI DADA A ISRAEL A REVELAO NO MONTE SINAI Deus se manifesta no monte Sinai, (19.1,2-26). Estiveram juntos ao monte cerca de 11 meses (19.1; Nm 10,11). Moiss no monte Deus d-lhe a LEI.a) A LEI MORAL So os DEZ MANDAMENTOS (20.1-17)

1. No ters outros deuses diante de mim 2. No adorars imagem alguma de escultura 3. No tomars o nome do Senhor teu Deus em vo 4. Lembra-te do dia de sbado para o santificar 5. Honra a teu pai e tua me 6. No matars 7. No adulterars 8. No furtars 9. No dirs falso testemunho 10. No cobiars coisa alguma de teu prximob) A LEI CIVIL Cap. 21.1 a 23.19 So os juzos que regulam a vida

social de Israel. LEI sobre: Servos ou escravos, (21.1-11); danos pessoais, (21.12-36); Direito propriedade, (22.1-5); (furto, emprstimo, aluguel, etc); crimes contra a humanidade, (22.16-23.19); (seduo, feitiaria, coabitao de animais, idolatria, boatos falsos, motins, calunia, etc); terra e o sbado, (23.10-13). AS TRS FESTAS NACIONAIS (23.14-19)

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Pes asmos, Primcias, Colheitas. chamado o Livro do Concerto (21.22.23.24) A ALIANA ENTRE JEOV E ISRAEL (Cap.. 23.20-24.18) a) Instrues e promessas para a conquista da ter. (23.20-33) b) Ordem do culto antes da construo do Tabernculo. (24.1,2) c) O povo reconhece a Aliana: seu culto, (24.3-8) d) Moiss sobe ao monte Sinai; com ele sobem Aro, Nadabe, Abiu e setenta ancies de Israel. No monte aps oferecer o holocausto, empregada a seguinte expresso: Eis aqui o sangue da Aliana. (24.8). Permaneceu no monte 40 dias e 40 noites. (24.18). C) A LEI CERIMONIAL (25.1 A 40.38) Regulamentava o culto levtico. - AS ORDENANAS Regulava a vida religiosa - O SACERDCIO Para o ministrio no Tabernculo - AS OFERTAS CONTINUAS - (29.38-45) OS TABERNCULO (25.1 A 40.38) Foi feito segundo modelo dado por Deus a Moiss, no monte (25.9). Vrios NOMES o designam: I) II) III) IV) Tabernculo (morada) Tenda da Congregao ou Tenda da Reunio Tabernculo do Testemunho ou Tenda do Testemunho O Santurio, Literalmente Lugar Santo.

O SACERDCIO 28.1 A 29.43 Foi escolhido por Deus Aro, e seus filhos Nadabe, Abiu, Eleazar e Itamar, da Tribo de Levi. As vestes sacerdotais, compunha-se da estola, do peitoral, Urim e Tumim, a sobrepeliz e a lmina de ouro. - A Consagrao (29.1-25; Lv Cap. 8) - O alimento dos sacerdotes (29.26-37).

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O OFCIO DO TABERNCULO (29.38-46) 1) A OFERTA CONTNUA, (29.38-46) Dois cordeiros de um ano seriam oferecidos: um pela manh e outro tarde, como holocausto ao Senhor, acompanhado da Oferta de Manjares. 2) O INCENSO AROMTICO: (30.1-10) I)o Altar do Incenso Ficava defronte do Vu. O incenso deveria ser queimado nele somente. II) Composio do Incenso Aromtico: . Estoraque significa gota, pelo fato deste perfume desprenderse espontaneamente do arbusto do mesmo nome. Significa louvor e adorao. . Onicha extrado de um molusco marinho significa orao e adorao. . Glbano extrado de um arbusto do mesmo nome significa nossa adorao e splica. 3) ORESGATE PARA O RECENSEAMENTO ( 30.11-16). Meio ciclo pago por cada varo de 20 anos para cima. 4) A PURIFICAO: (30.17-21) A bacia de bronze em que Aro e seus filhos lavariam suas mos e seus ps quando entrassem na tenda para ministrar. 5) O LEO DA UNO, ( 30.22-33). Composio: a. Mirra 500 ciclo. Goma, resina aromtica b. Canela aromtica 250 ciclos. Um tipo de canela c. Clamo aromtico 250 ciclos. Raiz aromtica canio dos pntanos d. Cssia 500 ciclos. rvore com flores amarelas. Que d vagens, cuja sementes so medicinais e perfumosas. e. Azeite de Oliveira 1 him. OBS: O Ciclo: pesava cerca de 11,4 gramas. O Him 3,6 litros.

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A aplicao do leo da uno, seria para: A Tenda da Congregao, a Arca do Testemunho, a mesa com todos os vasos, o castial com todos os seus vasos, o Altar do Incenso, o Altar do Holocausto com todos os seus vasos, a pia com a sua base. Tambm seriam ungidos Aro e seus filhos ( Lv 8.12; Sl 133) OS ARTFICES CHAMADOS POR DEUS ( 31.1-11) - Bezalel Na sombra de Deus e Aoliabe Tenda de meu pai. Foram cheios do Esprito de Deus para toda a obra do Tabernculo. MOISS RECEBE AS DUAS TBUAS DO TESTEMUNHO (31.18) Compreende-se que foram do Dez Mandamentos gravados nessas tbuas.

ISRAEL TRANSGRIDE CONTINUAO DA VIAGEM ( 32.1 A 34.35). O bezerro de ouro (32.1-6). Vemos Israel praticando o hbito da idolatria aprendido no Egito. Poderia ter sido uma imagem do boi Aps. O Senhor condena a apostasia de Israel, (32.7-10). Deus manda matar todos os idolatras. Os filhos de Levi executaram a sentena do Senhor. (32.25-29). O PACTO RENOVADO (Cap. 34) O fato mais triste foi a fraqueza de Aaro, no meio de todo este movimento de rebeldia e sua colaborao na idolatria, sendo ele Sumo Sacerdote da Tribo de Levi. Aps a vergonhosa rebelio contra Deus, exatamente os levitas, liderados de Aaro, executaram o castigo de Deus. Moiss que num acesso de ira havia quebrado as Tbuas do Testemunho, intercede a Deus fazendo trs peties: - Pediu por si mesmo para conhecer os propsitos divinos (33.13) - Pediu por seu povo queria a presena do prprio Deus na jornada (33.14-16) - Pediu que Deus mostrasse a Sua Glria (33.18)

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No Cap. 34, vemos a intercesso de Moiss recompensada. Voltou a subir o monte Sinai e a o pacto foi renovado: Recebeu novamente as Tbuas da Lei. O TABERNCULO EDIFICADO ( Cap. 35.1 a 40.38) Deus manda Bezalel a Aoliabe para mestres na obra do Tabernculo e os enche do seu Esprito para esta obra especifica (35.50/36.7) A DIVISO DO TABERNCULO Dividia-se em Santo e Santssimo ou Santo dos Santos. TODA A CONSTRUO 1) trio onde ficava o altar dos holocaustos e a pia de cobre. 2) Lugar Santo onde ficava a mesa dos pes da proposio, o castial e o altar de incenso. 3) Lugar Santssimo onde ficava a Arca do Concerto. OS MVEIS E UTENSILIOS DO TABERNCULO -Arca do concerto (37.1-5) Coberta pelo Propiciatrio. Dentro da Arca estavam as tbuas da Lei; a vara de Aaro que floresceu; uma urna de ouro contendo o man; e ao lado um exemplar do livro da Lei. Ex 16.33,34; 25.16,21; Nm 17; Dt 31.26; Hb 9.4. - PROPICIATRIO - (37.6-9). Tampa da Arca de ouro macio. - A MESA DOS PES DA PROPOSIO ( 37.6-9) Feita de madeira de cetim e revestida de ouro puro. - O CASTIAL (37.17-24) Era feito de ouro puro. - O ALTAR DE INCENSO ( 37.25-28) feito de madeira de cetim e revestido de ouro puro. - O ALTAR DOS HOLOCAUSTO ( 38.1-7) Feito de madeira de cetim e coberto de cobre. Para o sacrifcio de animais.

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- A PIA (BACIA) DE COBRE (38.8) Era uma bacia grande para conter gua, destinada lavagem das mos e ps dos sacerdotes antes de ministrarem no altar ou na tenda. - PEQUENO UTENSILIOS usados na liturgia (27.3). DEUS MANDA LEVANTAR O TABERNCULO: ( 40.1-16) O Tabernculo levantado.(40.17-33) A NUVEM COBRE O TABERNCULO (40.34-38) A Glria do SENHOR O livro de xodo chega ao fim com glria do SENHOR enchendo o Tabernculo. A glria do Senhor, s vezes, chamada a glria Shequin.