APOSTILA_OAB

8/17/2019 APOSTILA_OAB

1/242

Destinado a primeira fase

Direito Constitucional

Direito AdministrativoDireito CivilDireito Processual Civil

Direito EmpresarialDireito Penal

Direito Processual PenalDireito do Trabalho

Direito TributárioÉtica e Estatuto da OAB

1


2/242

DIREITO CONSTITUCIONAL

PRIMEIRA AULA:

-> Junto à constitucional estuda ta!"#! a LICC$ I!%o tante$

Página 159 do livro material tem a lista de artigos que caem.

Arts.: 5º, 12, 14, 24, 34 a 36, 53, 5 , 6!, 62, 69, !, 1, 5,6, 93, 95, 9", 1!2, 1!3#A, 1!5 $atuali%ado&, 1!9, 12" a 13!.

'eri(icar )*+4 ou 49.

rdenamento # -omat ria da *onstitui/0o normas in(raconstituur dico cionais $a ai o da * &.

A * 7 lei (undamental e limite de 8oder dentro do )stado.ada 8ode contrariar a * , nem )* á incor8orada. A;A.ormas in(raconstit. < regulamenta direitos < a ai o da * .

rdenamento *onstitui/0our dico ormas =n(raconstitucionais < regulamentar.

rdenamento ########## * +ur dico ########### 26 *onstit. )staduais >. . ; e ?unic.

@rasileiro ############ *P, *PP, *> , *P*, ** etc. ############# >eis =n(raconst., ?icrosistemas etc.

PB= *. ;A -CPB)?A*=A ;A * . < ada 8ode contrariar.

* B >) ;) * - = C*= A>=;A;)

• D (undado no 8rinc. da su8remacia da * .• 'eri(ica se a norma in(ra 7 constitucional ou ato ur dico

está de acordo com a * ou n0o. Pois ela 7 -CPB)?A.

*>A--= =*AEF ;A- * - = C=EG)-

&uanto a 'o !a :

# )scrita < rg0o constituinte que (e% documento Hnico e solene,que estrutura o )stado.

&uanto a Ela"o a()o :

# ;ogmática < rg0o constituinte que esta eleceu os 8rinc 8ios e8ontos (undamentais dos )stados.

2


3/242

&uanto a O i*e! :

# Po8ular < elei/0o 8ara um rg0o constituinte $assem l7ia& que(ará uma constitui/0o e esta será 8romulgada.

8ovo elege a assem l7ia constituinte que (a% a constitui/0o.&uanto a E+tens)o :

# Anal tica < longa, 8ossui normas materialmente e (ormalmenteconstitucionais.

?aterialmente: estruturam o )stado < im8ortant ssima.-0o normas que se retiradas da * o )stado n0o e iste com8leto.

ormalmente: cIamadas de constitucionais 8orque est0o escritas

na * . ) : meio am iente, (am lia, des8orto, ndios etc.-0o normas que se retiradas da * o )stado e iste normalmente.

&uanto a 'un()o : etivo:

# ;irigente < esta elece 8rogramas a serem desenvolvidos, saHde,trans8orte, seguridade social. )stado dirige outros sistemas.)*+4 < art.215, J 3º, * .

# Karantia < 8rotege o )stado e os 8articulares, art.3" Lca8utM.) : >egalidade tri utária, 8enal, rem7dios constitucionais etc.

&uanto a Esta"ilidade ou Muta"ilidade ou Alte a"ilidade : *A=NN

# B gida < tem 8rocesso (ormal, solene, e mais di( cil de seralterada do que uma lei ordinária ou comum.

• >ei ordinária < alterada 8ela maioria sim8les ou relativa.• * r gida < maioria quali(icada 8ara alterar.

Para modi(icar a * :

Art.6! J 2º #O , . < / TURNOS < / CASAS

en menos ou teorias que surgem com uma nova * :B)KBA: a nova * revoga a * anterior.

) Q?) -

01 Rece%()o : a nova * rece e normas in(ra da * anterior, desdeque n0o a(ronte a nova * .

= = * Antiga ova * ;esde que n0o contrarie a

3


4/242

nova * . A lei anteriorcontinua e istindo. ) .:>ei 1.!"9+5!.

/1 Desconstitucionali2a()o : a nova * rece e a * anterior comonorma in(raconstitucional. =-- F )R=- ) @BA-=>.

0o 8ode 8egar norma constitucional e trans(ormar em in(ra.,1 Re% istina()o : a nova * revigora normas in(ra de *anteriores, que Iaviam sido revogadas. =-- F )R=- ) @BA-=>

0o 8ode nova * tra%er novamente S vida norma in(ra revogada.

@-.: J3º, art. 2º da >=** < ;> 4.65"+42 #O 'er.>ei in(ra isso 8ode ocorrer.De3e se e+% esso que a lei velIa volta a valer.

>)= ')>TA # >)= B)' KA; BA # >)= 'A

ra% de novo S vida a lei antes revogada 8orque revoga a lei revogadora. a in(ra.

N >ei revogadora revoga a lei velIa. 'em lei nova e revoga a leirevogadora, ent0o a (un/0o Hnica da lei revogadora 7 8erdida em(un/0o da sua revoga/0o. Assim, a lei velIa volta S vigUncia.

41 E5ic6cia das decis7es do ST' em controle concentrado de

constitucionalidade $A;= gen7rica&:

>ei A #####O >ei @ revoga a lei A. Bessurrei/0o deA;= declara lei @ inconstitucional. lei morta noAutomaticamente volta a valer a lei A. 8lano in(ra.

.1 A%lica"ilidade das no !as constitucionais :

# normas constitucionais quanto a sua e(icácia, e(etividade oua8lica ilidade.

PLENA : n0o de8ende de regulamenta/0o de norma in(ra.-0o auto a8licáveis, inde8endentes.

) =*V*=A CONTIDA : n0o de8ende de regulam. de norma in(ra.Bedut vel ou restring vel.

LIMITADA : de8ende de norma regulamentar, norma in(ra. ) .: art.1 , J3º # art.5º, RRR== < art."º, RR'==.

Plena....: dedo indicador < n0o de8ende de outro dedo 8ara quasetudo, 8ode (a%er so%inIo.

*ontida..: dedo m7dio < 8ara algumas coisas de8ende de outrodedo, 8ara algumas ele so%inIo serve.

4


5/242

>imitada.: ded0o < n0o (a% nada sem o au lio de outro dedo,so%inIo n0o serve 8ara nada.

P>) A ) * =;A: am as n0o de8endem de regulamenta/0o.

0o te totem di% se*undolei. a lei ...

# ?as a * autori%a o legislador ordinário $congresso& B);CW=Bdireito 8revisto na * < A t$.18 9III8 9 e L III .

>=?= A;A: *onstitutiva# cria novos rg0os ou entes do )stado. Programática# esta elece 8rogramas a serem

desenvolvidos. ) : seguridade social.

NN a * =;A 7 a que mais cai, 7 a intermediária.

P ;)B * - = C= )

1# ORI;IN


6/242

*A-A-

1[ *Ym. ;e8. #O 3+5 3+5 \ 4 vota/]es < ainda (alta 8romulgar.2[ -enado #O 3+5 3+5 \ 4 vota/]es < ainda (alta 8romulgar.

^B?C>A: , . < / TURNOS < / CASAS

" PROMUL;A@ O B !esa da C !$ De%$ e !esa do Senado$

)+* < 0o e iste san/0o ou veto.Presidente n0o 8artici8a se ele n0o 8ro8 s.

) iste limita/0o circunstancial que im8ede modi(ica/0o da * :

0o 8ode # =nterven/0o ederal, 34.mudar * # )stado de ;e(esa, 136. # )stado de - tio, 13".

>=?= AEF )?P BA>:

A )+* re eitada s 8ode ser a8resentada na 8r ima sess0olegislativa, no 8r imo ano. ;e um ano 8ara outro.

>=?= AEF ?A )B=A>:

*láusulas 87treas ou Hcleos *onst. =ntang veis ou *ernes (i os.

orma ederativa: Cni0o, )stados, ; e ?unic 8ios.-e8ara/0o dos Poderes: >egislativo, ) ecutivo e udiciário.

O S$: @B=KA B=);A;) ; ' F D *>VC-C>A PD B)A.

# ?as o voto 7 o rigat rio 8ara maiores de 1 anos.# D (acultativo 8ara anal(a etos, maiores de "! anos ou 8essoas

entre 16 e 1 .# 0o 8odem alistar#se como eleitores: os estrangeiros, os

conscritos durante o servi/o militar o rigat rio.# -0o ineleg veis os inalistáveis e os anal(a etos.

SE;UNDA AULA:

* B >) ;) * - = C*= A>=;A;) #O Des%enca na OA

rdenamento ###O *onstitui/0o: >ei (und. e limite de 8oder. ur dico ###O ormas =n(ra: un/0o reguladora, detalIar.

6


7/242

• ormas =n(ra *onstitucionais n0o 8odem contrariar a * _Princ 8io da -u8remacia da *onstitui/0o ederal.

• em orma =n(ra nem )menda *onstit. 8ode contrariar a * .= * - = C*= A>=;A;)- \ *ontrário S *onstitui/0o < );)BA> )- A;CA>N *ai na A@ s a ederal. ?C =*=PA>

# 'er se a orma =n(ra ou o Ato ur dico $decreto etc.& está deacordo com a * .

# *ontrole de *onstitucionalidade veri(ica a com8ati ilidadevertical que necessariamente deve Iaver entre orma =n(ra ouAtos ur dicos e a * .

= * - = C*= A>=;A;) P B AEF C P B ?=--F #O Cai de!ais

INCONST$ POR A@ O < eito lei ou ato ur dico qualquer contrário S * , ao que a * dita como regra.

Pode ser: B?A> < 'iola/0o de um 8rocedimento 8revisto na * ,sua (orma. =niciativa Beservada.

?A )B=A># ?at7ria 8rotegida, como cláusula 87trea.Art.6! * . )s8eciais, direitos e garantiasindividuais, Art.5º 7 87treo.

INCO$ POR OMISS O < orma *onstitucional de )(icácia >imitadaF B)KC>A?) A;A. em direito na * ,

Art."º, RR'==, n0o consegue e ercer 8or(alta de regulamento. ) : direito de grevedo servidor 8H lico, n0o tem lei queregulamenta ainda. assunto 7 ?=-- .

*a e ?andado de =n un/0o ouA;= -u8ridora de miss0o $es8ecial&.

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE PRE ENTI O Fa % io i• Antes da lei e istir, ainda 7 8ro eto.

P ;)B >)K=->. < ** : *omiss0o de *onstit. e usti/a.PB );) >)= P ;)B )R)*C . < *ontrole Preventivo. 'eto 8or inconstitucionalidade. rdem 8H lica < 'eto 8ol tico.Antes de =nconstituc. < 'eto ur dico.e istir.Ainda 78ro eto. ####O Passou 8or 3 cYmaras $ CCJ C !$De%$ Sen$'ed$ &

* KB)-- A*= A> *`?ABA ;)PC A; - - na es(era

7


8/242

-) A; );)BA> (ederal isso.

Pro eto de >ei 8assa 8elas 2 casas.CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE REPRESSI O Fa %oste io i

• corre de8ois que a lei á (oi 8romulgada.

# >ei ou ato normativo e(etivo, em vigor, valendo.# Antes disso 7 controle 8reventivo, (eito 8or ** e 2 casas.# A 8osteriori 7 o udiciário que (a%, via de regra.

* B >) < incidental Ca 6te e*oGsti ;= C- # entre 8artes co8 % ote*e a # caso concreto si a%enas8 n)o # via de de(esa atin*e todos8 JUDICI) # a strato P ote*e o dena- * *) BA; # em tese !ento u Gdico8 # 8rinci8al a todos8 *e al8 # via a/0o e *a o!nes8 ou # a/0o direta se a8 cont a a Lei8 =ue 3ale %a a todos$

DI'USO : # B : . ui% ou tri unal 8ara aquela mat7ria. # ualquer 8essoa 8ode 8leitear. # em e(icácia a8enas entre as 8artes.

CONCENTRADO: # B : *ontrário *onst. ederal \ - *ontrário *onst. )stadual \ ?at7ria es8ecial, ri . es8ecial $militar& # >egitimidade )s8ecial Ativa < Art.1!3, * < RE;RA 'er Art.1!3 * . # =?P B A ): Consel o 'EDERAL da A@ 8ode tam 7m. # A;= = )B') ='A );)BA> s o PKB 8ode # E9CE@ O # em e(icácia Lerga omnesM e 'inculante.

# A t$0K/8 /1 - INCULA TODOS OS DEMAIS R; OSJUDICIAIS8 A ADM$ P LICA DIRETA E INDIRETA8 SEJA

'EDERAL8 ESTADUAL OU MUNICIPAL8 5ica! todos3inculados$ -> CAI

Art.1!3#A * < -Hmula 'inculante no *ontrole de*onstitucionalidade, com quorum de 2+3.

CONTROLE CONCENTRADO CA EM . A@ ES:

1# A;= Ken7rica.2# A;= =nterventiva.3# A;= -u8ridora de miss0o.

8


9/242

4# A;)* ;eclarat ria de *onstitucionalidade.5# A;P < Argbi/0o de ;escum8rimento de Preceito undamental.

• 'er >eis: 9 6 +99 9 2+99 #O so re as a/]es acima.

orma tem que ter AKA:

A stra/0oKeneralidade < atinge todos.Autonomia < e iste 8or si.

# C;=*=VB= 8ode (a%er controle 8reventivo tam 7m: uando ulga ?andado de -eguran/a de 8ro eto de lei inconstitucional.

# * KB)-- 8ode (a%er controle 8reventivo tam 7m: uando*ongresso re eita ?P, ainda n0o vigente.

1 < ADIN ;EN RICA : 8rotege ordenamento ur dico.

# >ei ou Ato ormativo contrário S * _# )menda *onstitucional ou ?P contrária S const. ed. ou )st.# >egitima/0o Art.1!3 * #O oro - uorum instala/0o < < 2+3 mem ros_ uorum a8rova/0o # 6 < maioria a soluta_# )(icácia Lerga omnesM e 'inculante < Poder ud. + Adm.

PH lica, ;ireta + =ndireta < ederal, )stadual, ?unici8al_# L) tuncM < B)KBA_# L) nuncM < )R*)EF < 2+3 -

2 < ADIN SUPRIDORA DE OMISS O : norma constitucional de e(icácialimitada n0o regulamentada.

# >ei n0o detalIou direito constitucional_# >egitimidade do Art.1!3 < oro - uorum instala/0o < < 2+3 mem ros_ uorum a8rova/0o # 6 < maioria a soluta_# ;ar ciUncia ou (a%er em 3! dias # J2º, 1!3, * .# *iUncia: Poder com8etente (oi omisso, >egislativo n0o resolve.# a%er: ̂ rg0o Adm. n0o regulamentou, deve (a%e#lo, e ecutivo.

3 < ADIN INTER ENTI A : 34 S 36 *onstitui/0o ederal ou )stadual. 'iola/0o dos 8rinc 8ios constitucionais sens veis,

e 8ressos, Art.34, '==, * .

# >egitima/0o ativa < Procurador Keral Be8H lica < *Ie(e do ?PC_# oro - < instala/0o , a8rova/0o 6 ;ecreto Presid. Be8H l.# Bequer o rigatoriamente ;ecreto do Presidente da Be8H lica_

# uando munic 8io desres8eita 8rinc 8io da constitui/0o do)stado, 7 ;ecreto do Kovernador do )stado_

# >egitima/0o ativa < Procurador Keral de usti/a < *Ie(e ?P)_

9


10/242

# oro < instala/0o 2+3 < a8rova/0o maioria a soluta, 9" * _

O S$: 0o e iste interven/0o distrital $; &.4 < ADECON: lei ou ato normativo (ederal contraria S * .

# =gual A;= Ken7rica, 8ouca di(eren/a_# Bequer 8rocessos udiciais < Cni0o 8erdendo_# -u8remo declara a constitucionalidade_# ome n0o vincula < -u8remo 8ode declarar inconstitucional_# >egitima/0o ativa, 1!3 * < oro - _# L)rga omnesM e 'inculante. 'incula Poder udiciário, Adm.

PH lica, ;ireta e =ndireta, ederal, )stadual e ?unici8al.

• ;e8ois da )*+45 < todos os do art. 1!3 da * .

O S$: A;= Ken7rica e A;)* eram cIamadas A/]es ;H8lices ouAm ivalentes, 8ois 8odem declarar * - = C*= A>=;A;) emcomo = * - = C*= A>=;A;). nome da a/0o n0o vinculadecis0o, ) : ingressa com A;)* e - declara inconstit.

5 < ADP' : Argbi/0o de ;escum8rimento de Preceito undamental.

# 'iola/0o ou les0o de 8receito (undamental_# >ei (undamental de )stado_# ^rg0o PH lico causou a les0o_# >ei ou Ato ormativo ederal ou )stadual, ?unici8al F .# A lei n0o 8oderia am8liar com8etUncia do - , 8ortanto, n0o se a8lica ao munic 8io.

# >ei revoga >ei_# A;P Hnica que 8ode analisar lei munici8al contrária S * _# >egitima/0o ativa < Art.1!3 * < todos 8odem 8ro8or_# oro 7 - , instala/0o , a8rova/0o 6_# L)rga omnesM e 'inculante ao Poder udiciário, Adm. PH lica,

;ireta e =ndireta, ederal e )stadual.

• P ;) PB P B CA> C)B ;)--A-: Procurador Keral da Be8H lica_• * ?P) *=A )? ; - - *A- -: -em8re com8etente o - .

TERCEIRA AULA:

'EDERALISMO ou 'ORMA 'EDERATI A DE ESTADO

# D cláusula 87trea. Art.1º, 1 , 6!, J4º, * .# ;='=-F ;) * ?P) *=A- \ B?A );)BA ='A:

Cni0o < )stados < ; < ?unic 8ios

UNI O # Pessoa ur dica de direito 8H lico interno e e terno. @icameralismo s e iste na es(era (ederal, s0o dois

10


11/242

rg0os que (ormam a mesma casa. $*Ym.;e8. e -enado&.

ESTADO # -0o 26. Art.1 , J3º, * , criar novo )stado. -0o 26 Assem l7ias >egislativas. *riar novo )stado 8recisa Ple iscito >ei *om8lem.

MUNIC$ # 556! munic 8ios. -ua norma (undamental 7 a >eirgYnica do ?unic 8io, n0o e iste *onstitui/0o.

*riar novos munic 8ios. Art.1 , J4º, * : # )studo de via ilidade_ # Ple iscito entre 8o8ula/0o interessada_ # >ei estadual_ # Pra%o esta elecido 8or lei com8lementar ederal.

D' # Art.32 * < DECORAR TODO ARTI;O8 PRINCIPALMENTE CAPUT. orma (undamental \ >ei rgYnica.

Poder >egislativo do ; \ *Ymara >egislativa \ s ; . 0o e istem munic 8ios no ; . 0o e iste interven/0o distrital. *Ie(e do e ecutivo \ 7 o Kovernador do ; . *om8etUncia >egislativa *umulativa. Art.32, J1º, * . # em conteHdo )stadual e ?unici8al $cumulativo&.

TERRIT RIOS Art.33, * .'EDERAIS Atualmente n0o e iste nenIum. ?as 8ode e istir.

)ram regi]es que Cni0o cuidava, mas nenIum )stado

ueria 8ara ele como seu territ rio. Art.35, 2[ 8arte, * < =nterven/0o ederal emmunic 8ios s se eles (orem locali%ados emterrit rios (ederais.

EDA@ ES E9ISTENTES &UANTO AO 'EDERALISMO

ER \ AB . 19, =, ==, ===, * .

COMPETQNCIA LE;ISLATI A E ADMINISTRATI A FART$/0 C' CAI

>egislativa : a8tid0o 8ara reali%ar algo.Administrativa: n0o legislativa.

*om8et. >egisl. )R*>C-='A: ) : Art.21 s C =F . # $ 0o delega&*om8et. >egisl. PB='A ='A: ) : Art.22 s C =F . # $8ode delegar& ;elega mediante lei com8lementar aos )stados mem ros. Art.22, P. nico. *

*om8et. >egisl. * ?C? : Art.23 < qualquer um 8ode legislar.*om8et. >egisl. * * BB) ): Art.24 < ao mesmo tem8o:

1[ Cni0o (a% normas gerais < leis (ederais # J1º2[ )stados 8odem su8lementar < leis estaduais < leg. ed. # J2º

11


12/242

3[ =ne istindo lei (ed. os )stados legislam 8lenamente # J3º $normas gerais e normas es8eciais \ lei estadual& CAI Para atender suas 8eculiaridades $no seu territ rio&4[ -u8erveniUncia de lei (ederal -C-P) ;) a e(icácia da lei

estadual no que (or contrário # J4º

) iste 8ossi ilidade de coe istUncia entre leis (ederal eestadual $concorrente&.

INTER EN@ O 'EDERAL F,4 ao , 8 C'

=nterven/0o C =F < )- A; C =F < ;

1 < DE O' CIO : =, ==, === e ' < Presidente da Be8H lica ouve 2conselIos e decreta, o congresso con(irma.

2 < SOLICITA@ O DOS PODERES: =' <

# )R)*C =' *oagido em (un/0o t 8ica nas unidades (ederativas.# >)K=->A . *Ie(es requisitam ao Pres. Be8. < -egue o 1º.

# C;=*=VB= *oagido, 8residente 8ede 8ara - a interv. e- (a% requisi/0o udicial $3º&. 0o ouve os 2conselIos e n0o tem controle.

3 < RE&UISI@ O JUDICIAL : '= e '== < udiciário coagido $ & 8ede 8ara - a interv. e este (a%

requisi/0o udicial ao Presidente daBe8H lica. Podem: , -) e - .

PB *);=?) :

# ;e ( cio e -olicita/0o dos Poderes >egisl. e ) ec. coagidos:

1º Presid. Be8. ouve 2 conselIos \ *onselIo da Be8H lica, e *onselIo de ;e(esa acional.2º Presidente ;ecreta \ 8ois s 8or decreto interven/0o (ederal.

3º *ontrole Pol tico \ (eito 8elo *ongresso que con(irma ou n0o.

ESTADO DE DE'ESA FART$0, C'

# Amea/a S ordem 8H lica ou 8a% social < = )B .# Krave e iminente insta ilidade institucional do )stado.# *alamidades de grande 8ro8or/0o na nature%a.# PBAW : 3! dias, 8rorrogável 8or mais 3! dias. ?á imo de 6! dias.

PB *);=?) :

1º Presid. Be8. ouve 2 conselIos \ *onselIo da Be8H lica, e

12


13/242


14/242

PODER LE;ISLATI O NO RASIL e a =uad o siste!6tico ane+o$

?)-A-: rg0os diretivos de uma casa.

1 < 8residente + 2 < vices + 4 # secretários

- ;eclara 8erda de mandato, seu mem ro.# Promulga )* < 2 mesas *`? e -) . < art.6!, 3º, * .# ) iste em todas as casas.# Presidente da mesa 7 o 8residente da casa < dirige a casa.# - na es(era (ederal tem 3 mesas.

?esa *Ymara ?esa -enado ?esa *ongresso \ os 2 acima untos $cYmara senado&

Presidente do senado 8reside o congresso.

COMISS ES PARLAMENTARES

Parlamentares: e istem sem8re.*P= < art.5 , 3º, * < investigar algo interesse do )stado.

Bequisitos:

# 1+3 dos mem ros devem assinar.# investiga (ato determinado a 8ra%o certo.

# 8oderes 8r 8rios das autoridades udiciais.# conclus]es s0o encaminIadas ao ?P.# o ?P 8romove res8onsa ilidade civil e criminal dos in(ratores.

) TC?A *P= P ;):

# ;eterminar interce8ta/0o tele( nica < s udiciário em8rocesso criminal em que a lei autori%a tal meio de 8rova.

) istem: *P= ederal *P= ;istrital $; \ estadual e munici8al& *P= ?unici8al $cYmara de vereadores&

'UNCIONAMENTO DO CON;RESSO NACIONAL

-)--F >)K=->A ='A B;= VB=A: $Anual < se Iouver uma re ei/0o ?P e )*_ somente no 8r imo ano&

# ) iste de: 15+!2 at7 3!+!6 !1+! at7 12+12

# Becesso: $descanso& < !1 a 31 ulIo e 16+12 at7 14+!2# >egislatura: 7 o 8er odo de 4 anos# -ess0o legislativa ordinária: 8er odo diário < a cada 15 dias

14


15/242

7 a noite.# -ess0o legislativa e traordinária: s0o as convoca/]es durante

recesso.# -ess0o ) traordinária $Ioras e tras& < al7m do Iorário

$sá ados, domingos e (eriados&.

=?C =;A;) PAB>A?) AB $art.53 * &

A& MATERIAL $inviola ilidade&: os 8arlamentares s0o imunes civil e criminalmente 8or suas o8ini]es, 8alavras e votos no

e erc cio da atividade 8arlamentar. $calHnia, in Hria,di(ama/0o&. odos os 8arlamentares nas suas áreas decircunscri/0o, e .: vereador 7 dentro do munic 8io.

@& 'ORMAL $tam 7m cIamada 8ro8riamente dita& 7 a 8ossi ilidadede sus8ens0o da 8ris0o e do 8rocesso 8or maioria a soluta dos

mem ros da res8ectiva casa. -omente 8or ser crimeina(ian/ável e em (lagrante delito. -us8enso o 8rocesso está sus8enso a 8rescri/0o.

# 'ereador n0o tem imunidade B?A>. # uem 8ossui s ;e8utados ederais, ; e )staduais, e os

-enadores.

P)B;A ; ?A ;A $art.55 * &

# uem tem que decla a a %e da do !andato # a !esa da

es%ecti3a casa .

A> A ;) ;)* B PAB>A?) AB: 8rocesso de cassa/0o, 8erda domandato.

P B A> A ;) A--=;C=;A;): (altar mais de 1+3 da sess0olegislativa sem usto motivo, 8erde o mandato.

ESP CIES NORMATI AS

AB . 6! * < a constitui/0o 8oderá ser emendada mediante

8ro8osta:

= < de 1+3 dos mem ros da *Ymara ;e8utados ou do -enado.== < do Presidente da Be8H lica.=== < mais da metade da assem l7ia legislativa dos )stados.

2º # *ongresso vota em 2 turnos, 2 casas, 3+5 dos mem ros.

• >er arts. 5º, 3º e 6!, 2º, da * .

3º # Promulga/0o 8elas ?esas da *Ymara ;e8utados e do -enado.

N 0o 8ode Iaver emendas S * durante: =nterven/0o ederal,

15


16/242

)stado de ;e(esa e )stado de - tio.

4º # )menda S * n0o 8oderá atentar contra:. a (orma (ederativa de )stado_. o voto direto, secreto, universal e 8eri dico_

. a se8ara/0o dos 8oderes_. os direitos e garantias individuais.

5º # a mesma mat7ria que (oi 8ro8osta de emenda e (oire eitada, s 8ode voltar como 8ro8osta novamente na8r ima sess0o legislativa $8r imo ano&.

# art.6!, 4º, e seus incisos tra%em as CLei rdinária \+\ >ei *om8lementar

# >ei rdinária 7 uma >ei *omum, e a lei determinada 8ela lei

(ederal, (eita 8elo *ongresso acional, tem que 8assa 8elas duascasas, L icameralismoM, de8utados (ederais e senado (ederal.

# D a8rovada 8or maioria sim8les ou relativa $leva emconsidera/0o os 8resentes& no m nimo a maioria a soluta 8arae trair a maioria sim8les.) .: de 1!! senadores, 8resentes 55 8ode ocorrer a vota/0o.

= =*=A ='A B)-)B'A;A

# A8enas 2 8essoas 8odem a8resentar 8ro etos de lei.

# -omente o Presidente da Be8H lica, art.61, 1º, inc. = e ==.

# -e Iouver viola/0o da iniciativa reservada, isso caracteri%ainconstitucionalidade (ormal $viola/0o de um 8rocedimento&,inconstitucionalidade material $cláusula 87trea&.

MEDIDA PRO IS RIA # art.62 *

# uem 8ode adotar $editar& \ Presidente da Be8H lica.# )m que situa/]es \ )m caso de BelevYncia e CrgUncia.

Bestri/]es S ?P: $n0o 8ode e istir ?P&

16


17/242

# nacionalidade, cidadania, direitos 8ol ticos e eleitoral_# direito 8enal, 8rocessual 8enal e 8rocessual civil_# organi%a/0o do 8oder udiciário e do ?inist7rio PH lico_# 8lanos 8lurianuais, diretri%es or/amentárias, or/amento e

cr7ditos adicionais e su8lementares, ressalvado o 16", 3º.

#O ?edida Provis ria 8ode criar *BD;= - )R BA B;= VB= - 8araatender a des8esas im8revis veis $guerra, calamidade 8H l.&.

#O ?P n0o 8ode determinar deten/0o, seqbestro de ens de8ou8an/a 8o8ular ou qualquer outro ativo (inanceiro.

#O ?P nasce 8ara ser convertida em >ei rdinária $lei (ederal&.

#O ?P que im8lique em institui/0o ou ma ora/0o de im8ostos s8rodu%irá e(eitos no e erc cio (inanceiro seguinte.

#O ?P 8ode criar e aumentar tri utos: quais : im8ostos. -u eitoao 8rinc 8io da anterioridade, deve res8eitar a noventena.

#O ?P n0o 8ode me er nos im8ostos so re: =m8orta/0o, ) 8orta/0o, =P=, = < -omente atrav7s de decreto.

IMPOSTO E9TRAORDIN


18/242

lei de(initiva. A ?P n0o 7 de(initiva, ela nasce 8ara se tornarlei ordinária. ?P n0o 8recisa de autori%a/0o do *ongresso.

DECRETO LE;ISLATI O < * KB)-- A*= A>

# Art.49, * < as atri ui/]es do *ongresso acional.# B)- >CEF : 8ode ser da *Ymara, do -enado ou do *ongresso.

O S$: Art.52, R, * . < resolu/0o do senado, controle di(uso,recurso e traordinário.

# Besolu/0o do *ongresso, autori%ando o Presidente a (a%er >ei;elegada.

PODER E9ECUTI O NO RASIL

);)BA> < @rasileiro nato, art.12, 3º, * . # Presidente da Be8H lica, 'ice, ?inistro de )stado.

P ;)B )- A;CA> < 26 )stados. Kovernador e 'ice,)R)*C =' au iliados 8or secretários estaduais.

@BA-=>

;=- B= A> < Kovernador e 'ice, au iliados 8or secretários distritais $art.32 * &.

?C =*=PA> < Pre(eito e 'ice, au iliados 8or secretários munici8ais.

# s temos 2" governadores no @rasil < 26 )stados o ; .# ?andato do Poder ) ecutivo < 4 anos < reelei/0o 1 ve%.# Per odo su seqbente.

Beelei/0o em todas as es(eras:

1º turno \ 1º domingo de outu ro < conseguir a maioria a soluta

dos votos válidos $total menos rancos e nulos&.2º turno \ Hltimo domingo de outu ro < $os dois mais votados&.

@--.: # sistema de elei/0o 7 o sistema ma oritário a soluto. # ?unic 8ios com 22! mil eleitores se tUm um s turno,

sistema ma oritário relativo ou sim8les 7 o mesmo 8arasenadores.

Art. !, * .

'agando os cargos de Presidente e 'ice, assumem nesta ordem:

1º# Presidente da *Ymara dos ;e8utados_

18


19/242

2º# Presidente do -enado ederal_3º# Presidente do - .

Art. 1, * .

# -e o Presidente e o 'ice morrerem $nos 2 8rimeiros anos domandato& (ar#se#á nova elei/0o ;=B) A, )= A P)> P ' .# -e o Presidente e o 'ice morrerem $nos 2 Hltimos anos do

mandato& (ar#se#á elei/0o P)> * KB)-- A*= A> $ F P ' &.

PROCESSO DE IMPEACVMENT B IMPEDIMENTO < Arts. 5 e 6, * .

# corre quando o Presidente comete crime de res8onsa ilidade.

-0o *rimes de Bes8onsa ilidade os atos que atentem contra:

1# a e istUncia da Cni0o_2# o livre e erc cio do Poder >egislativo, Poder udiciário,do ?inist7rio PH lico e das unidades da (edera/0o_

3# o e erc cio dos direito 8ol ticos, individuais e sociais_4# a seguran/a interna do 8a s_5# a 8ro idade na administra/0o_6# a lei or/amentária_"# o cum8rimento das leis e das decis]es udiciais.

A-)- ; =?P)A*T?)

1[ (ase: u %o de admissi ilidade < *Ymara dos ;e8utados, 8or2+3 dos mem ros_2[ (ase: o ulgamento 8or crimes comuns < - ulga.2[ (ase: o ulgamento 8or crimes de res8onsa ilidade < -enado

ederal ulga, com 2+3 dos seus mem ros.

# Presidente (icará a(astado 8or 1 ! dias das suas atividades.# Puni/0o 7 a 8erda do cargo e (ica ina ilitado 8or anos 8ara

e ercer (un/]es 8H licas.# A 8roi i/0o 7 8ara ser votado, 8ois 8ode votar normalmente.

&UINTA AULA:

ARTI;OS &UE DE ER O SER LIDOS COM CALMA8 POIS OS &UE MAIS CAEM$ ARTS$: ,8 .8 8 0K/8 0K,8 0K,-A8 0K.8 0K W EC 4. /KK4 TODA$

;ARANTIAS CONSTITUCIONAIS < Art.95, * .

ITALICIEDADE : adquire#se com 2 anos de e erc cio na (un/0o. magistrado adquire de 2 modos:

19


20/242

1# ui% concursado < 2 anos de e(etivo e erc cio do cargo$estágio 8ro at rio&.

2# 1+5 constitucional < mem ros do ?P e Advogados, adquiremcom o 1º ato, á 7 vital cio.

# vital cio s 8erde o cargo mediante -) ) EA * ;) A ^B=A

BA -= A;A )? C>KA; .INAMO I ILIDADE: o ui% n0o 8ode ser removido contra sua

vontade.

SAL O: interesse 8H lico e maioria a soluta do res8ectivotri unal ou do conselIo nacional de usti/a concordem.

IRREDUTI ILIDADE DE SU S DIOS: o salário de mem ros damagistratura n0o 8ode ser redu%ido, AP) A-limitado ao teto da categoria, que ainda n0o

(oi regulamentado.

S MULA INCULANTE < Art. 1!3#A < >)B )- ) AB =K * ? A ) EF N

# - cria sHmula vinculante.# uorum de 2+3 dos ?inistros do - \ ministros.# Keram e(eitos similares de uma Adin gen7rica e Adecon, ou

se a, erga omnes e vingulante.

# -Hmula 'inculante 8ode ser revista ou cancelada -=?# uem 8ode 8edir ?esmas 8essoas que 8odem 8ro8or Adin ou

Adecon. $art.1!3 * &.

# ?aior incidUncia na 8rova da A@ < a ts$ 8 8 X .

@-)B'AEG)- =?P B A )-:

# Tomologa/0o de senten/a estrangeira, era de com8etUncia do- , agora 7 do - . $ ai ou uma instYncia 8ara desa(ogar o- que tem menos ministros que o - &. Art. 1!2 e 1!5 * .

# B * < Becurso rdinário *onstitucional < 1!2, == e 1!5, ==. Analisar suas di(eren/as, 8ois os 2 s0o B *.

DIREITOS E ;ARANTIAS 'UNDAMENTAIS B REM DIOS CONSTITUCIONAIS

# ; AB =K 5º ;A * .# Bem7dios ou Karantias *onstitucionais s0o 8ara de(ender

direitos.

DIREITO DE PETI@ O : 5º, RRR=', LaM. D conceito di(erente dodireito 8rocessual.

# D o meio de se levar ao conIecimento do )stado que e iste algo ilegal ou a usivo. -em (ormalismo ou advogado.

20


21/242

VA EAS CORPUS: 5º, >R'===. < ;esnecessidade de Advogado.

# 'er sem (alta arts. 64"+66" *PP < trata do T*.# T* 8ode ser PB)') =' < amea/a de 8ris0o ilegal ou a usiva.

am 7m cIamado de L-alvo *ondutoM.# T* 8ode ser B)PB)--=' ou >=@)BA ^B= < á Iouve a 8ris0oilegal ou a usiva. am 7m cIamado de L*ontra ?andadoM.

# T* 8ara 8essoa ur dica 7 8oss vel < quando comete crimeam iental, 8ara trancar =P ou A/0o Penal.

VA EAS DATA : 5º, >RR==, LaM. >ei 9.5!"+9".

# Acesso e Beti(icar ou *orrigir dados ou in(orma/]es doim8etrante que est0o em uma entidade governamental ou rg0o8H lico ou entidade 8rivada de caráter 8H lico $-)BA-A, -P*,

Adm. de *art0o de *r7dito, @ancos etc D a/0o udicial, 8recisa de advogado.# ;eve antes esgotar as vias administrativas 8oss veis.

MANDADO DE SE;URAN@A : 5º, >R=R. >ei 1.533+51 e 4.34 +64.

# ;ireito l quido e certo $n0o tem testemunIas, com8rova comdocumentos&.

# *a e quando n0o cou er T* nem T;.# A uso de autoridade 8H lica ou 8essoa ur dica no e erc cio de atividade 8H lica $concess0o, autori%a/0o, delega/0o&.

# ) .: quer certid0o do = --, que nega.# ) .: retirar in(orma/]es em lugar inadequado.

MANDADO DE INJUN@ O: 5º, >RR=. < 0o tem regulamenta/0o ainda.

# uando Iouver (alta de norma regulamentadora so re o tema.# ualquer direito ou li erdade constitucional $gUnero&, ou das

8rerrogativas inerentes S nacionalidade, cidadania eso erania $es87cies&.

# D controle di(uso de constitucionalidade \ qualquer 8essoacomum 8ode utili%ar.

# Pleiteado em qualquer u %o ou tri unal 8ara ordenar quem n0o(e%, que regulamente a norma.

# D 8oss vel no - , quando *ongresso acional n0o (e% a lei.# D a/0o udicial, 8recisa de advogado.

O S$: OS &UE MAIS CAEM S O: M$ DE SE;URAN@A e M$ DE INJUN@ O$

;= )B) EA- ) B) ?A ;. = C EF ) A;= -CPB=; BA ;) ?=--F :

# -itua/0o (ática 7 a mesma_# =nconstitucionalidade 8or omiss0o, 8ois (alta regulamento_# Pode usar qualquer dos 2 institutos.

21


22/242

# miss0o de rg0o 8H lico < 3! d. 8ara regulamentar. 1!3, 2º.# miss0o do >egislativo < dá#se ciUncia 8ara (a%er, sem 8ra%o.

A;= < *om8etUncia do - _

?.=. < ualquer u %o ou tri unal, at7 mesmo o - .A;= < >egitimidade ativa somente das 8essoas do art.1!3 da * _?.=. < >egitimidade ativa de qualquer 8essoa.

A@ O POPULAR : 5º, >RR===. >ei 4."1"+65.

# 'isa 8roteger o 8atrim nio 8H lico, Iist rico e cultural, amoralidade administrativa etc.

# >egitimidade Ativa < qualquer cidad0o comum, eleitor.# *omo o 8r 8rio nome di%, 7 a/0o, 8recisa de advogado.

*C=;A; : ?inist7rio PH lico tem legitimidade e traordinária$8ostula em nome 8r 8rio de(endendo direito alIeio&, caso ocidad0o comum desista. Assim, o ?P assume e continua a/0o.

# Pode assumir e 8edir arquivamento_# a (ase de e ecu/0o ;)') e ecutar < n0o desiste mais.

MANDADO DE SE;URAN@A COLETI O: 5º, >RR.

# - 8ara 8roteger gru8os de 8essoas.

# ?esmos requisitos do ?- individual.# >egitimidade ativa 7 di(erente: a& Partido 8ol tico com re8resenta/0o no congresso_ & rganismo sindical, entidade de classe e associa/0o com

mais de 1 ano de e istUncia.

A@ O CI IL P LICA: >ei ".34"+ 5.

# D do ?inist7rio PH lico a legitimidade, somente ele.# ?esmo o eto da A/0o Po8ular, s muda a legitimidade ativa.# Am iente am8liado, dá maior 8rote/0o. 'e a lei.

NACIONALIDADE

# Arts. 12 e 13, * >ei 6. 15+ !.

@BA-=>)=B A \ aquele que nasce no @rasil. SAL O:

a& Pais estrangeiros e a servi/o do 8a s de origem. $c nsul, di8lomata, em ai ador&.

& Pais rasileiros no e terior a servi/o do @rasil.

c& @rasileiros no e terior a 8asseio < n0o 7 nato. ;eve vir

22


23/242

residir aqui e o8tar 8ela nacionalidade.

*ABK - PB='A =' - ;) @BA-=>)=B - A :

odo e ecutivo (ederal: # Presidente e 'ice da Be8H lica_ # Presid. *Ymara dos ;e8utados_>em rar na ordem de # Presidente do -enado ederal_-ucess0o do Presid. # ?inistro do - $todos os 11&.

# *arreira di8lomática_ # (icial (or/as armadas_ # ?inistro de )stado da ;e(esa.

E9TRADI@ O:

# )nvolve 2 8a ses_# 5º, >=, * 'erN_# @rasileiro A C *A será e traditado_# naturali%ado 8ode, em 2 casos:

1# *rime comum anterior S naturali%a/0o_ 2# *om8rovado trá(ico il cito de drogas = )B A*= A>.

E9PULS O:

# )nvolve a8enas 1 8a s, o que e 8ulsa_# *ometeu crime grave contra interesse social_# - estrangeiro 8ode ser e 8ulso < nato e naturali%ado n0o.

DEPORTA@ O:

# )nvolve a8enas 1 8a s, o que de8orta_# *aso de estrangeiro que entra no 8a s ilegalmente.

ANIMENTO:

# )nvio com8uls rio de nacional 8ara o estrangeiro_# Antigo e lio_# 0o e iste mais, nem 8oderá e istir.

DIREITOS POL TICOS < Art. 14+1", * .

# Alista ilidade: ca8acidade eleitoral ativa \ 8oder votar.# )legi ilidade : ca8acidade 8assiva \ ser votado < candidato.

'er 1º: 'ota se quiser $(acultativo&:

# Anal(a eto < voto (acultativo < n0o 8ode ser candidato.# ?aior de "! anos < voto (acultativo < 8ode ser candidato.

23


24/242

# ?aior de 16 e menor de 1 < voto (acultativo < n0o candidato.

'er 2º: =nelegi ilidade A soluta $n0o se candidata&:

# s inalistáveis: )strangeiros_

?enor de 16 e at7 1 _ Anal(a eto_ *onscrito $Iomem durante servi/o militar&.

*ABK - )>) =' -: Aquele em que se vota. - o Presid. e 'ice devem ser natos. ;e8utado ederal e -enador n0o 8recisam.

=;A;), art.14, 3º, '=: Presidente < 35 Kovernador < 3! ;e8utado e Pre(eito < 21

'ereador < 1

DESINCOMPATI ILIYA@ O \ a(astamento do cargo:

# Poder e ecutivo_# A(astar#se 6 meses antes da elei/0o_# ) .: Pre(eito quer concorrer a ;e8utado.

N Para reelei/0o n0o 8recisa

OS ARTI;OS MAIS IMPORTANTES PARA O E9AME OA SP EM CONSTITUC$

.18 0/8 048 /48 ,4 , 8 .,8 ..8 .X Z,1 FCPI 8 K8 /8 XK8 X08 X.8X 8 ,8 .8 8 0K/8 0K,8 0K,-A8 0K.8 0K $

24


25/242

DIREITO ADMINISTRATI O

PRIMEIRA AULA:

)stado tem 3 8oderes:

P ;)B)- un/0o un/0o 8ica At 8ica

>)K=->A =' : >egislar # Administrar $licita/0o&)R)*C =' : Administrar #

C;=*=VB= : A8licar >ei # Administrar $(7rias (unc.&

un/0o Administrativa 8ica < ) ecutivoun/0o Administrativa At 8ica < >egislativo + udiciário

$n0o 7 s o e ecutivo que administra&.

PB= *fP= -

0- Su% e!acia do Inte esse P["lico so" e o Pa ticula :

)ventual con(lito entre o 8articular e a coletividade deve8revalecer o interesse da coletividade.

Primário < da coletividade, ene(icia a todos em geral. -ecuntário < n0o coletividade, mas do administrador.

/- Indis%oni"ilidade do Inte esse P["lico:

interesse 8H lico 7 indis8on vel e irrenunciável, n0o 7 doadministrador, mas do 8ovo, coletividade. 0o se 8ode dis8or deinteresse alIeio.

LegalidadeI m8essoalidade # Toda vez que tem que decorar

M oralidade princípios faz uma sujeiranaPu licidade cabeça, então L.I.M.P. . #E(iciUncia

,- Le*alidade: Art.3", ca8ut, * #O L$I$M$P$E$

- o que a lei determina ou 8ermite a administra/0o 8H lica 8ode(a%er. A (alta de lei 8ara a administra/0o 7 8roi i/0o. Para 8articular a (alta da lei 7 8ermiss0o. $contrário&

25


26/242

Administra/0o s 8ode (a%er o que está na lei, 8ositivado.

4- I!%essoalidade:

a& Administrados < tratar igualmente os 8articulares, im8essoal.

& Administrador < deve atuar de (orma neutra, art.3", J1º, * ,sem se im8utar qualquer ato 8H lico, n0o se 8romover8essoalmente, (a%er 8ro8aganda etc.

.- Mo alidade:

@oa#(7, 7tica, 8ro idade etc.0o a8enas atuar legalmente, mas moralmente tam 7m.

- Pu"licidade:

;ivulgar sua atividade am8lamente, contratos etc.-ociedade deve sa er se seu interesse está sendo alcan/ado.

- E5ici\ncia:

a%er o melIor com os recursos de que dis8]e.Atingir seus o etivos com qualidade.

X- Continuidade: 7 im8l cito na * .

Atua/0o da administra/0o n0o 8ode 8arar, servi/os 8H licos.

Por isso Iá restri/]es S greve, 8ara n0o 8arar 1!!h.0o a8lica a L e!ceptio non adimp"eti contractus M, que n0o e iste contra a administra/0o 8H lica, 8ois, n0o 8ode a em8resa

contratada 8ela administra/0o 8H lica 8ara seus servi/os 8or(alta de 8agamento do ente 8H lico, servi/o n0o 8ára.

- Autotutela:

Adm. 8H lica deve tutelar seus 8r 8rios atos, 8odendo:

B)' KAB < os atos ino8ortunos ou inconvenientes < tem e(eito Le

nuncM, ou se a, n0o retroage, vale dali 8ara (rente.A C>AB # os atos ilegais < com e(eito Le tuncM, ou se a, ato

anulado retroage S data do ato anulado. oi ilegal.

PODE e3o*a e n0o ;)') revogar, atos inconvenientes.DE E anula o rigatoriamente e n0o P ;) anular, atos ilegais,

su ordinado ao 8rinc 8io da legalidade.

?)*A =-? - ;) * B >) ;) A - A;?= =- BA =' -

1# IN;LQS ou JURISDI@ O UNA < 8ode reclamar ao udiciáriotudo que quiser, qualquer ato.

2# 'RANCQS ou JURISDI@ O DUPLA < n0o ser0o avalidados atos

26


27/242

udiciários, 8or administra/0o, terá a8enas o controle interno.

• @rasil adotou o = K> -, ou se a, o udiciário 8odecontrolar atos do 8oder administrativo.

• D o cIamado * B >) )R )B de ato administrativo.

* B >) = )B : Adm. < revoga ou anula quando quiser. - ?C>A4"3 do - .

* B >) )R )B : ud. < n0o revoga, s anula, 8orque n0oanalisa conveniUncia e o8ortunidade, s

analisa legalidade do ato.

A '= *C>A; : li erdade 8equena, lei restringe, di%endoquando e como agir.

A ;=-*B=*= VB= : li erdade maior, dentro da lei tam 7m, masse utili%a da conveniUncia e o8ortunidade de

quando e como agir.

DI'ERENTE da margem de li erdade de atua/0o do agenteadministrativo, que eles go%am, a8enas, maior em um caso e menorem outro.

• udiciário controla atos administrativos $controlee terno&, de atos vinculados $8orque a lei vincula& ediscricionários $quando S sua legalidade a8enas&.

0K- Ra2oa"ilidade e P o%o cionalidade:

;eve o administrador nos seus atos ser ra%oável, dentro de um8adr0o, sem e cessos, sem omiss]es, os meios e (ins com8at veis,ou se a, o meio deve ser 8ro8orcional ao (im, numa m7dia.

00- Se*u an(a Ju Gdica:

D 8rinc 8io de todo o direito, n0o a8enas desta mat7ria.Adm. PH lica torna válido atos que contenIa v cio, 8rivilegia aesta ilidade das rela/]es ur dicas.

P ;)B)- ;A A;?= =- BAEF P @>=*A < PODER DE ER

-0o 8oderes instrumentais, 8ois s0o meios 8ara atingir suas(inalidades.

=rrenunciáveis < n0o 7 (aculdade, # %ode de3e da adm.

a& INCULADO: Administra situa/0o clara e o etiva e Hnicocom8ortamento a ser tomado, ou sim ou n0o.

& DISCRICION


28/242

c& VIER


29/242

A - A;?= =- BA =' - < CAI

Atos dos 8oderes ) ecutivo + >egislativo + udiciário $t 8ico& $at 8ico& $at 8ico&Per(ei/0o \\ 'alidade \\ )(icácia

-ido com8leto, ;entro da 'alendo ou n0o.ato 8ronto, lei. Kerando e(eitos.;entro ou (ora Poss velda lei. e igir#se'álido: (eito o que see assinado, e ige.vigente,normal_=nválido:e ige a surdo. ) =*AW -> vigente, valendo.

'V>=; = ) =*AW B> ) : esqueceu de 8u licar.P)B )= : = 'V>=; ) =*AW ^ lei (ora. = ) =*AW im8oss vel

)>)?) - ; A A;?= =- BA ='

N -0o seus requisitos, 8ressu8ostos.N ) istUncia do ato: o que ele 8recisa 8ara e istir.N ;= )B) ) de atri utos, que s0o caracter sticas, qualidades.

- 'O'I$COM B

1# B?A: como ele será e teriori%ado. Prevista em lei, mas n0onecessariamente escrito.

2# = A>=;A;): seu o etivo, que 8retende alcan/ar. ) : 8rote/0o S saHde, seguran/a etc. =nteresse PH lico: comum a

todo ato adm. inalidade )s8ec (ica: o que se queralcan/ar.

3# * ?P) *=A: su eito que 8ratica o ato deve ser com8etente eca8a%, sen0o ato n0o 7 válido. 0o im8edido ousus8eito. ) : 8rocurador = -- dá 8arecer em 8roc. doseu 8ai, 7 im8edido.

4# @ ) : o que o ato enumera, dis8]e, enuncia, e tingue,certi(ica. )(eito ur dico do ato. ) : ;es8acIo dedemiss0o \ o etiva demiss0o. eto está dentro doato. ;eve ser legal, moral, 8oss vel $de (ato e dedireito&, certo e determinado.

29


30/242

5# ? =' : (ato que autori%a ou determina a 8rática do ato. ) :multa < motivo: su eira na co%inIa do ar. D o 8orquU. motivo deve ser verdadeiro.

) B=A ; - ? =' - ;) )B?= A )-: motivo dado ao atoadministrativo vincula S sua validade. ?otivo (also ouine istente o ato será inválido.

A - ;=-*B=*= VB= - e '= *C>A; - < todos devem ser motivados.

E9CE@ O: n0o 8recisa motivar: nomea/0o ou e onera/0o 8ara cargoem comiss0o $assessores&. omeia e e onera sem motivar, n0o8recisa, mas se quiser motivar n0o tem 8ro lemas.

corre que, !oti3ou 3inculou , o motivo n0o 8ode ser (also.

) : ) onera 8or (alta de ver as, mentira. ) onera/0o (alsa,inválida, (uncionário re#integra no cargo.

# Precisou motivar < n0o motivou < inválido.# 0o 8recisava # motivou errado < inválido.

A B=@C - + *ABA* )Bf- =*A- \ o que di(erencia dos outros.

- P$I$C$A$ TIPICIDADE B

1# PB)-C EF ;) >)K= =?=;A;): atos adm. se 8resumem verdadeiros

e legais at7 8rova em contrário. # 8resun/0o juris tantum . $relativa& # 8articular deve 8rovar n0o verdadeiro ou ilegal.

2# =?P)BA ='=;A;): im8ostos S terceiros inde8endentemente de sua concordYncia < constitui o 8articular em o riga/0o <

unilateral. E9CE@ O: atos que 8articular 8rovoca < ) : licen/a 8ara construir, n0o o riga ele a construir.

3# * )B*=@=>=;A;) + )R=K=@=>=;A;): adm. vai e igir o que (oiim8osto na im8eratividade. ) : mandou trocar cal/ada,n0o trocou, multa #O coa/0o indireta < ) igecum8rimento, (or/a.

4# AC )R)*C B=);A;): ato se a e ecutado 8ela 8r 8ria adm. semnecessidade de autori%a/0o udicial. Adm. decide ee ecuta. SH %ode e+isti co! % e3is)o le*al ou u *\ncia .

) : cal/ada, a adm. arranca tudo e manda a conta 8ara8articular que descum8riu.

5# =P=*=;A;): atos adm. devem corres8onder S (iguras8reviamente escritas em lei. udo que aconteceu antes$nº 1 a 4&, que tenIa lei descrevendo < ;esnecessário.

30


31/242

A 8rova 7 do 8articular, 8rova que ato 7 errado.

;= )B) EA entre A '= *C>A; e A ;=-*B=*= VB=

# A di(eren/a está na margem de li erdade de atua/0o do agente.

N 'inculado : margem estrita $na lei&_N ;iscricionário: conveniUncia e o8ortunidade $na lei&.

• enIum 8ode ser nunca ilegal. udiciário analisa os doisatos quanto S legalidade.

=P - ;) = 'A>=;A;) ; - A - A;?= =- BA =' - $dos elementos&

a& INE9ISTENTE: N)o conse ta . A surdo ur dico, as ve%escriminoso. =legal, imoral, sem motivo, sem (inalidade.?uito viciado que nem e iste.

& NULOS: N)o conse ta . >ei di% que s0o nulos, e 8resso, ouaqueles que n0o 8ermitem convalida/0o. ) : nomear 8aracargo 8H lico e(etivo sem concurso 8H lico, 7 nulo e8recisa do concurso.

c& ANUL< EIS: Conse ta . ulidade relativa. ) : (iscal da %onasul tra alIou na %ona norte e multou. verdadeiro da %onanorte rati(ica o do outro e 8ronto. A8enas incom8etUnciaterritorial. *onvalida 8ela seguran/a ur dica. *onvalida.

d& IRRE;ULARES: Ne! % ecisa conse ta . *ont7m v cio materialirrelevante. oge S 8adroni%a/0o, n0o com8romete o ato,n0o atinge o ato. em 8recisa convalidar, 8equeno.

-^ ANUL< EL *A@) * 'A>=;AEF , * -)B .

B?A- ;) )R = EF ;) A - A;?= =- BA =' -

ormas originárias: n0o e ige novo ato.

a& REN NCIA: (orma de e tin/0o em ra%0o do 8articularene(iciário a re m0o da vantagem que lIe (oi concedida. D

;= )B) ) da recusa, nesta ele nunca teve. - se renunciao que á tem.

& CUMPRIMENTO DE SEUS E'EITOS: ) : concess0o de (7rias,cum8riu volta ao tra alIo e 8ronto. Ato e aurido <cum8rido seus e(eitos aca a.

c& DESAPARECIMENTO DO SUJEITO OU O JETO: @em tom adodestru do 8or terremoto, o o eto desa8areceu, o ato está

e tinto.

31


32/242

ormas derivadas: e ige novo ato 8ara e tinguir anterior.D retirada do ato.

d& CASSA@ O: (orma em ra%0o do 8articular n0o ter cum8ridosuas o riga/]es. ) : licen/a 8ara Iotel ele a re ordel.

Assim cassa o alvará. Adm. e tingue, 8or 8enalidade,ilegalidade na e ecu/0o.

e& CADUCIDADE: (orma em ra%0o de uma lei n0o mais 8ermitir.;ecaimento daquele ato. ova lei n0o 8ermite mais o ato.) : nova lei derru a aquela antiga 8ermiss0o. =legalidade-u8erveniente, 8assa ser ilegal, ilegalidade na e ecu/0o.

(& CONTRAPOSI@ O DERRU ADA: (orma em ra%0o de novo atocontrário, antag nico ao 8rimeiro. *ontrário ao que8ermitia.

g& RE O;A@ O: adm. toma conta de seus 8r 8rios atos \autotutela (eito 8ela adm. quando inconveniente ouino8ortuno. )(eito L e! nunc M, mediante (ato novo que

usti(ique a mudan/a.

I& ANULA@ O: (orma que 8ode ser (eita 8ela adm. ou 8eloudiciário. >igado S ilegalidade. )(eito L e! tunc M.

A;?= =- BAEF = ;=B) A

ADM$ DIRETA:Uni)o8 Estados8 D' e MunicG%ios8 e seus H *)os$ E+: sec eta iade cultu a etc$

em 8ersonalidade ur dica $8essoa ur dica de direito 8H lico&) : minist7rio da 8revidUncia.-0o entes 8ol ticos: 8odem legislar, com8etUncia legislativa.

ADM$ INDIRETA:

Auta =uias8 'unda(7es8 E!% esas P["licas8 Sociedade de Econo!ia Mista8 A*\ncias Re*ulado as e A*\ncias E+ecuti3as$

CAI

-> Paraestatais, )ntes de coo8era/0o, 3º setor N O 'AYEM PARTE .) : Pessoas ur dicas de direito 8rivado, -istema L-M: sesc,senai etc, rgani%a/]es sociais, sci8 s $rece e incentivo&.

-ervi/os -ociais Aut nomos_

rgani%a/]es -ociais de ;ireito Privado, sem (ins lucrativos.) : santa casa. >ei: 9.63"+9 < *ontratos de Kest0o. ')B >)=.

32


33/242

rgani%a/]es da -ociedade *ivil de =nteresse PH lico < -*=P \>ei: 9."9!+99. ermo de Parceria, e n0o contrato de gest0o. ) :=nstituto o0o%inIo 3! < B . -em (ins lucrativos.

TERCEIRA AULA: AUTAR&UIAS # Administra/0o =ndireta $autarquia comum&

* ?C?: A@, C-P, @*, *A;), *'? $tUm carac. de comum&AC AB C=A C ;A*= A>: unda/]es )-P)*=A>: AgUncias Beguladoras. ) : Anatel, Aneel,

Anvisa, Anac etc. $?andato (i o, cIe(e doe ecutivo nomeia, esta ilidade,quarentena&.

# Pessoa ur dica de ;ireito PH lico < = --, = *BA, =@A?A_# ) iste )stadual e ?unici8al normalmente.# *riados 8or lei es8ec (ica < art.3", R=R, * $e tinguir t .&# ) ecuta atividade t 8ica da administra/0o 8H lica.# -0o '= *C>A;A- S administra/0o direta $ 0o su ordinada, nem

Iierarquia&, a8enas controle (inal stico $de (inalidade&&.# Autarquia licita 8ara tudo. >ei .666+93.# =ngresso 8or concurso 8H lico.# Begime ur dico 8ode ser *eletista ou )statutário. anto (a%,

a lei esta elece.# Bes8onsa ilidade da autarquia 8erante 3º 7 @ ) ='A < art.3",

J6º, * .# *riador da autarquia tam 7m res8onde, mas su sidiariamente,n0o solidário.

# Ko%am de 8rerrogativas 8rocessuais < contestar e recorrer.# em (oro 8rivilegiado < art.1!9, =, * . < usti/a ederal.# =munidade tri utária rec 8roca, art.15!, '=, LaM, * . N 0o 7 8ara todo tri uto, a8enas 8ara im8osto so re

8atrim nio, renda, servi/os, etc. Art.15!, J2º, * .# -eus ens s0o im8enIoráveis, im8rescrit veis e inalienáveis.

'UNDA@ ES # administra/0o indireta $autarquia es8ecial&

# Pessoa ur dica de ;ireito PH lico $ma oritária& ou Privado <n0o 7 unYnime.

# -0o AC B=WA;A- 8or lei es8ec (ica. Art.3", R=R, * . 0ocriadas, a8enas autori%adas.

# resto 7 tudo igual a autarquia comum, tanto que 7 umaes87cie de autarquia.

# =@K) 7 (unda/0o.# unai, e em, und. Bo erto ?arinIo, Ru a ?eneguel etc. 7 o

* digo *ivil que rege, 7 di(erente.

EMPRESAS P LICAS E SOC$ DE ECONOMIA MISTA < muito 8arecidas

33


34/242

# )?PB. P @>=*A-: *) , *orreios, Badio rás, @ndes.# - *. )* . ?=- A: @@, Petro rás, ?etr , -a es8.

• )m8resas )statais ou Kovernamentais < gUnero de )m8resaPH lica e -ociedade de )conomia ?ista.

# Pessoa ur dica de ;ireito Privado.# Prestadora de -ervi/os PH licos < *orreio, -a es8. $meio

8H lico e meio 8rivado, 8arece autarquia e (unda/0o&.# ) 8loradora de Atividade )con mica < @@, *) , Petro rás.

$com8etem com em8resas 8rivadas&.

)- A; A CA )R*)P*= A>?) ): *asos de -eguran/a acional ouBelevante =nteresse *oletivo, o )stado 8ode e 8lorar atividadeecon mica, ou se a, ?A=- PB='A; ; C) P @>=* . 0o 8ode8rivilegiar a em8resa 8H lica nunca.

E+$: Produ%ir rem7dio 8ara A=;- < sim 8ode. Produ%ir caneta es(erográ(ica < n0o 8ode.

;)')? >=*= AB A doutrina diverge. Art.1"!, =, == e ===, * .# a * 8reviu que lei esta elecerá, mas esta lei n0o e iste.N Para 8rova A@:

Prestadora ) 8loradora Atividade )con mica-ervi/o PH lico . licit. atividade meio: >icita>icita 8ara udo . licit. atividade (im: 0o 8recisa

E+$: *om8rar caneta < meio < licita. -u st. qu mica < (im # n0o 8recisa. $ que 8re udicar a com8etitividade n0o licita&

# Bes8onsa ilidade de 3º:

-ervi/o < o etiva Art.3", J6º, * Atividade < su etiva )stado F res8onde su sidiariamente.

# =ngresso 8or concurso 8H lico.# Begime ur dico 7 *eletista $)m8r. PH lica e -oc. )con. ?ista&# 0o tem imunidade tri utária rec 8roca, a * 7 clara.# s seus: ens a(etados \ destinados s0o inalienáveis e etc. ens normais \ 8odem ser alienados etc. $divergente&# 0o tem 8rerrogativa 8rocessual nenIuma.

;= )B) EA ) B):

EMPRESA P LICA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

Ca%ital: PH lico ?isto: PH lico e Privado

'o !a()o: modalidade -omente -+A

34


35/242

'o o: ederal \ ederal )stadual \ )stadual )stad. e ?unici8. ederal \ )stadual t . CAI \ )stadual $ Art.1!9, =, * . &

A;QNCIAS E9ECUTI AS# j uma quali(ica/0o concedida a uma autarquia ou (unda/0o

quando (irma * BA ;) K)- F .# ? nimo de 1 ano.# *om administra/0o direta, aquela que a criou.

# AgUncia ) ecutiva tem mais autonomia, (le i ilidade.# ?as (ica su eita a cum8rir algumas metas.# *ontrato com o ?inist7rio -u8erior, ) : = -- com ?inist7rio

das PrevidUncia -ocial.

LICITA@ O < >ei .666+93

< *ontrata/0o discricionária < 0o o rigado.

N inalidade:

# @usca 8ro8osta mais vanta osa.# ?enor 8re/o 8ode n0o ser mais vanta oso.# @usca 8reservar o 8rinc 8io da =sonomia.# *om8etUncia >egislativa: . C =F < normas gerais. . )- A; - e ?C =*fP= - < desde que n0o crie normas gerais.

N Princ 8ios ao 8rocedimento licitat rio < 3 mais im8ortantes:

1 < '= *C>AEF A = - BC?) * ' *A ^B= : cIamamento, n0o s edital, mas 8ode ser carta convite. Beali%ando a licita/0o ou 8artici8ando 7 vinculado.

2 < C>KA?) @ ) =' : ulga res8eitando o instrumento convocat rio.

3 < A; C;=*AEF * ?PC>-^B=A A >=*= A ) ') *); B: Atri ui direito de n0o ser 8reterido na 8oss vel contrata/0o A administra/0o n0o 7 o rigada a contratar. ;á a8enas o direito ao vencedor, e 8ectativa. 0o 7 a contrata/0o que 7 com8uls ria. =gual concurso 8H lico, que cria a8enas e 8ectativa. aquele 8er odo da licita/0o n0o 8ode (a%er outra com o

mesmo o eto.

C)? >=*= A Art.1º da >ei .666+93, Par. nico $todo mundo&. ) ce/0o: )m8resa PH lica.

35


36/242

Art.2º # Para que 8recisa licitar Parece que 8ara tudo.

E9CE@ ES AO DE ER DE LICITAR :

INE9I;I ILIDADE : uando n0o Iá via ilidade de com8eti/0o, n0o Iá como com8etir. ) . um (a ricante a8enas. Art.25 da lei, 7 e em8li(icativo, ')B.

# 0o 8ode em ra%0o da marca.# Pu licidade licita sem8re.# Artistas im8oss vel licitar.

DISPENSA : ;á 8ara licitar, 7 8oss vel, mas a lei dis8ensa.

;is8ensável: discricionário, se quiser licita, Art.24. ;is8ensada : dis8ensa e n0o quer que (a/a, n0o 7discricionário ainda que 8oss vel,Art.1".$ta ativo&.

a dis8ensável:

# 0o a8areceu ningu7m 8ara concorrer < ;)-)B A.# ;eserta: contrata direto se a demora tra%er 8re u %o 8ara adm.# *ontrata direto, mas nas mesmas ases do edital.# -en0o tra%er 8re u %o (a% de novo at7 conseguir.

# >icita/0o (racassada < ) : (oram desclassi(icados ouina ilitados os concorrentes < tem que (a%er novamente.

D dis8ensada: # Aliena/0o de ens 8H licos.

'ASES DA LICITA@ O:

1 < A-) = )B A:2 < A-) )R )B A:

a& )dital ou *arta *onvite < ato convocat rio.

& Ta ilita/0o < quali(ica t7cnica, econ mica, (iscal, a8tid0o.c& ulgamento e *lassi(ica/0o da Pro8ostas < 1º lugar, 2º, 3º...d& Tomologa/0o < meio que autoridade di% que (oi regular.e& Ad udica/0o < atri ui o o eto ao vencedor.

• *ontrata/0o está (ora 8orque a adm. contrata se quiser.

MODALIDADES DA LICITA@ O:

\\ de ti8os: # ?enor 8re/o_ # ?elIor t7cnica_ # ?aior lance ou o(erta.

36


37/242

);= A>: Acima de 65! mil < outros servi/os geral. Acima de 1,5 milI0o < o ras e engenIaria.

1# *oncorrUncia.2# omada de Pre/os.

3# *onvite.

4# >eil0o.5# *oncurso.

6# Preg0o.1 < CONCORRQNCIA : ransa/0o de maior vulto, qualquer um8artici8a.?eio )dital.Acima de 65! mil < outros todos.

Acima de 1,5 milI0o < engenIaria e o ras.

2 < TOMADA DE PRE@OS: ransa/0o de vulto m7dio, 8artici8a os8reviamente cadastrados.

?eio )dital. At7 65! mil < outros todos.

At7 1,5 milI0o < o ras e engenIaria. N at7 3 dias antes do rece imento das 8ro8ostas deve8reencIer os requisitos 8ara cadastro.

3 < CON ITE: 'alores 8equenos, 8equeno vulto. ?eio *arta *onvite < n0o 8u licidade, s os convidados com

no m nimo 3 dias antecedUncia e (i a em local adequado. At7 ! mil < outros todos. At7 15! mil < o ras e engenIaria. convidado n0o 8recisa ser cadastrado. n0o convidado que 7 cadastrado 8ode 8artici8ar, mas deve

mostrar interesse at7 24 I. antes do rece imento 8ro8ostas. 0o cadastrados e n0o convidados n0o 8artici8am.

4 < LEIL O: vender, alienar, m veis e im veis. ?eio edital. Partici8a quem quiser e tiver interesse. ualquer valor, n0o im8orta.

5 < CONCURSO: 8ara tra alIo t7cnico, cient (ico ou art stico. ?eio )dital. ualquer um 8artici8a desde que 8reencIa os requisitos do

edital, claro. ?eio de selecionar servidores.

A*o a o =ue !ais CAI

6 < PRE; O : >ei se8arada: 1!.52!+!2. ?eio )dital. Aquisi/0o de ens e servi/os comuns \ 8adr0o o etivamente

de(inidos no edital com es8eci(ica/]es usuais no mercado. 0o tem limite de valor, 8ode ser PB)KF ou *oncorrUncia. # uem 8ode mais, 8ode menos < @em ou servi/o muito com8licado, ainda que de BJ1!!,!!

reais, n0o 8ode ser 8reg0o.

37


38/242

PB)KF s do ti8o menor 8re/o. ;o ulgamento at7 classi(ica/0o tudo em uma sess0o a8enas. 0o tem comiss0o de licita/0o, tem 8regoeiro.

• =nverte a ordem 8rocedimental:

1º )dital2º ulga $tra%em declara/0o de Ia ilitado&3º Tomologa $se documenta/0o estiver correta&

# -e errada documenta/0o 8assa 8ara o segundo.# *ontrata com o 2º se o 1º (or ina ilitado.

• odos que a8resentam at7 1!h a mais que o 1º colocado,8artici8ar0o 8or lance ver al entre todos e sucessivo.

# ;e8ois dos lances ver ais o que o(ereceu menos 7 o vencedor.# - nesse segundo momento dos lances 7 que se tem o vencedor.# Analisa#se dos documentos do vencedor do 2º momento $ver al&

• ;)* 545!+!5 < rigado a Administra/0o ederal ;ireta e=ndireta, 8ara ens e servi/os comuns, o PB)KF . ER8 CAI

# 0o concorrUncia, n0o im8orta o valor, agora 7 o rigado a(a%er PB)KF $somente ederal&.

# O S$: 8reg0o n0o 7 8ara tudo, s ens e servi/os comuns.

. B)' KA licita/0o $conveniUncia e o8ortunidade&

. A C>A licita/0o $somente 8or ilegalidade&

CONTRATOS ADMINISTRATI OS

# *ontrato Administrativo Ativo

a& CL


39/242

A ;A A;?= =- BAEF : D uma a/0o ou omiss0o da administra/0oque se dirige ao contrato, diretamente a ele. Atinge direto e sedirige ao contrato, (eito 8ela administra/0o, a/0o ou omiss0o.*ontratante 8ede equil rio.

= )B )B *=A- =?PB)'=- A-: ;esco erta de o stáculo natural que8re udica a e ecu/0o do contrato. )ncarece o servi/o. ) .: naconstru/0o de um viaduto a máquina escavadeira encontra uma8edra no caminIo muito grande, tem que remover ou demorará mais8ara (urar.

# Administra/0o 8ode atrasar o 8agamento 8or 9! dias e ocontratante n0o 8ode sus8ender o servi/o. ;e8ois de 9! dias ele8ode sus8ender, mas n0o 8ode (a%er nada 8ara rece er. 0o e isteno contrato administrativo a !ceptio non adimp"eti contractus .

B?A- ;) )R = EF ; * BA A;?= =- BA =' :

1# Advento do ermo: aca ou o 8ra%o.2# *onclus0o do eto: entregou a o ra.3# Bescis0o Cnilateral: administra/0o 8ode rescindir 8or si.4# Bescis0o @ilateral: am as as 8artes decidem 8or terminar.5# Bescis0o udicial: o udiciário rescinde o contrato a 8edido

do 8articular $adm. 8ode (a%er unilateralmente&, senten/a.

B)-P -A@=>=;A;) *='=> )R BA* BA CA> ; )- A; : #O CAI

# uando o )stado causa 8re u %o ao 8articular.

1[ A-): =rres8onsa ilidade do )stado < Begime A solutista.2[ A-): Bes8onsa ilidade -u etiva, mas tinIa que 8rovar: a& A/0o ou miss0o do )stado_ & ;ano_ c& e o *ausal_ d& *ul8a ou ;olo do agente 8H l.

3[ A-): Res%onsa"ilidade O" eti3a8 !as de3ia co!% o3a : a& A/0o ou miss0o do )stado_ & ;ano_

O CASO DO RASIL c& e o *ausal. 0o 8recisa *ul8a ou ;olo.

, TEORIAS DENTRO DA O JETI A:

a& B=-* = )KBA>: 0o Iá nada que )stado 8ossa e cluirres8onsa ilidade, n0o tem e cludente. ) : at7 se o 8articular8rovocar o evento a res8onsa ilidade 7 do )stado.

& B=-* A;?= =- BA =' : ) istem e cludentes de res8onsa ilidadeque o )stado 8ode se utili%ar. < *ul8a e clusiva da v tima <*aso (ortuito ou or/a maior. ?A B= VB=A A ; C B= A.

39


40/242

c& *C>PA A;?= =- BA ='A: Pela (alta do servi/o, (eito inadequadoou (eito tardiamente. Para acionar o )stado 8recisa 8rovar: # A/0o ou miss0o do )stado_ # ;ano_

# *ul8a da Administra/0o $n0o do agente&.

• 'A ) B=A: *elso Ant nio @andeira de ?ello

a& A/0o do )stado \ Bes8. 7 etiva.& miss0o do )stado \ Bes8. 7 -u etiva $n0o a su etiva

acima, da 2[ (ase&)le di% que 7 *ul8a Administrativa com outro nome.D su etiva da 3[ (ase.

c& Kuarda de Pessoas ou *oisas Perigosas \ O" eti3a se!% e .

O S$: *ul8a de 3º n0o 8recisa cum8rir o requisito do e o*ausal, que ra o ne o, res8onsável n0o 7 o )stado.

# )stado res8onde (rente ao 8articular \ etivo. # )stado tem regresso contra agente 8H lico. # )stado contra agente 7 su etiva < com8rova cul8a ou dolo. $Art.3", J6º, * .&

INTER EN@ O DO ESTADO NA PROPRIEDADE

# @ase na -u8remacia do =nteresse PH lico so re o Particular. # Prática de =legalidade do 8articular gera 8uni/0o do )stado S 8ro8riedade dele.

1# Bequisi/0o Administrativa_2# -ervid0o Administrativa_3# cu8a/0o em8orária_ 0o 8erde 8ro8riedade, s4# >imita/0o Administrativa_ so(re limita/0o no uso.5# om amento_6# ;esa8ro8ria/0o. Perde a 8ro8riedade.

B) C=-=EF $8ega 8ara usar&

# Perigo 8H lico < urgUncia.# @ens m veis e im veis ou

at7 servi/os.# ransitoriedade < at7 (im

do 8erigo.# =ndeni%a 8osterior os danos ao em.# @em de 8essoa determinada.# Ato adm. autoe ecutável,

n0o 8recisa de autori%a/0o

udicial.

-)B'=;F

# 0o tem 8erigo nem urgUncia# @em im vel a8enas.# ;e(initividade, enquanto

8recisar.# @em de 8essoa determinada.# 1º tenta acordo n0o 7 ato# 2º udiciário administ.# =ndeni%a se Iouver 8re u %o

40


41/242

8reviamente, no acordo ousenten/a udicial.

41


42/242

*CPAEF )?P BVB=A$vacina/0o usa as escolas&

# ra ou -ervi/os.

# - im vel.# ransit ria $tem8orária&.# =ndeni%a se tiver dano, mas

s 8osteriormente.# =m vel 8essoa determinada.# D 8or ato administrativo.

?@A?)

< Poder 8H lico restringe usode em m vel $quadro& ouim vel $casa antiga& 8orvalor cultural que 8ossui.

# D limita/0o. *ontinua na8ro8riedade, 8ode at7vender, mas 1º o(erece 8ara

8oder 8H lico. Pre(erUncia.# 0o 8ode (a%er nada no emsem autori%a/0o.


43/242

>=?= AEF A;?= =- BA ='A$8r7dio 8erto de aero8orto&

# =nteresse 8H lico a strato.

# ? vel, im vel ou atividade.# D de(initiva.# unca indeni%a < 7 8ara

todos, interesse comum.# Por ato adm. ou lei.

;)-APB PB=AEF

# Perde a 8ro8riedade.# @em m vel ou im vel, es8a/o

a7reo, su solo etc.# Paga 8reviamente em BJ.# Ba%0o de utilidade 8H lica.

) : constru/0o de escola.# ecessidade 8H lica. ) :

calamidade. ?ais urgUncia.# =nteresse social Desi*ualdades Sociais \ ) :

terreno 8ara construircasas 8o8ulares.

# 'un()o social \ san/0o.# Cr ana: >ei 1!.25"+!1, s o

munic 8io (a%. Paga comt tulo da d vida 8H lica,8aga em at7 1! anos.

# Bural: Be(orma agrária, s

a Cni0o 8ode (a%er. orare(orma agrária o )stado e?unic. am 7m (a%em. Pagacom t tulos d vida 8H licatam 7m, 8aga at7 2! anos.

• ;i(eren/a entre ;esa8ro8ria/0o e *on(isco:

# *on(isco n0o tem indeni%a/0o_# *on(isco tam 7m 8erde o em_# Art. 243, * < rá(ico de drogas.


44/242

;)-APB PB=AEF P B W A:

# Poder desa8ro8ria área maior do que necessário ou 8ara usar no(uturo ou 8orque em ra%0o da o ra os im veis ser0osu8ervalori%ados.

# 0o 7 usto que o ra (eita com dinIeiro de todos ene(iciea8enas um ou alguns.# Pode ser contri ui/0o de melIoria 8ara equili rar esse

ene( cio, mas 7 entendimento minoritário.

;=B)= ;) )R ) -F :

# ;ireito do 8articular de e igir na desa8ro8ria/0o que seinclua 8arte que (icou inHtil ou de di( cil utili%a/0o.

B) B *)--F :

# ;ireito de 8re(erUncia do e #8ro8rietário do em desa8ro8riadoque n0o utili%ado 8ela administra/0o ou que (oi utili%ado 8ára(im n0o 8H lico.

# Pode reaver o em.

TREDESTINA@ O: administra/0o dá ao em destino diverso do motivo8elo qual (oi desa8ro8riado. 0o ca eBetrocess0o.

DIREITO CI IL

PRIMEIRA AULA:

* digo *ivil: PAB ) K)BA> Bela/]es ur dicas em si.Pessoa atural e ur dica.

eto das rela/]es ur dicas \ens.ato ur dico.

PAB ) )-P)*=A> riga/]es e Bes8. *ivil.*ontratos.;ir. de )m8resa.*oisas.

am lia e -ucess]es.;is8. inais e ransit rias.

P)-- A A CBA> \ deve ter 8ersonalidade ur dica < Para adquirirdeve nascer com vida.


45/242

Art.2º # ascituro n0o 7 8essoa ainda < mas a lei assegura seudireito. A lei retroage 8ara ele. anto 7 que, se a m0e morrer eo nascituro viver, sucede normal, como se tivesse nascido antes.

)m ri0o in vitro < n0o 7 considerado vida.

CAPACIDADE CI IL

@asta nascer 8ara adquirir ca%acidade ci3il . menor temca8acidade civil 8ara adquirir direitos e contrair deveres.

A ca%acidade de 5ato < 8ara reali%ar so%inIo os atos da vidacivil < s inicia com a maioridade \ 1 anos, ou com aemanci8a/0o, art. 5º, **.

PCP=> \ tutelado < 8rotegido, s o ui% 8ode emanci8ar o 8u8ilo

ou tutelado, art. 5º, =.

)?A *=PAEF

)s87cies:

'oluntária < concess0o dos 8ais 8or instrumento 8H lico,inde8ende de Iomologa/0o udicial, o menor com 16 anos com8letos.

udicial < caso de tutela < =, 8or senten/a do ui%, ouvido otutor, o menor com 16 anos com8letos. 0o 7 automática sen0o o

tutor (aria isso 8ara se livrar do encargo.

>egal < 8or vontade da lei, que 8raticado certos atos adquire,art. 5º, == ao '.

1º # *asamento: maior de 16 anos ou menor 8or gravide%. inciso == n0o (ala que n0o 8ode 8ara menor de 16 anos.

2º # )m8rego PH lico: e(etivo, quase im8oss vel.3º # *ola/0o de grau em curso su8erior.4º # )sta ilidade civil ou comercial com economia 8r 8ria.

INCAPACIDADE CI IL

A"soluta < 8recisa de re8resentante legal < vontade irrelevante.eg cio reali%ado 8or este 7 C> < ulidade A soluta.

Relati3a < 8ratica ele mesmo os atos < tem vontade 8r 8ria.;eve estar acom8anIado < AssistUncia.

eg cio reali%ado 8or este 7 A C>V')> < ul. Belativa.

Art. 3º ** < A solutamente =nca8a%:

= < ?enor de 16 anos_== < ;e(iciente mental, que n0o tiver discernimento_


46/242

=== < ue n0o 8uder e 8rimir vontade < inca8acidade transit ria_

Art. 4º ** < Belativamente =nca8a%:

= # a idade de 16 a 1 anos_

== # s 7 rios Ia ituais < 7 su etivo < deve mudar ocom8ortamento, e ser de (ato Ia itual, todo dia.'iciados em t icos < que altere discernimento.;e(iciente mental com discernimento redu%ido.

=== < -em discernimento mental com8leto < ) ce8cionais. ) : ;okn.=' # s 8r digos \ que gastam muito dinIeiro < a8enas 8ara atos

que envolvam 8atrim nio, 8ara outros n0o, 7 claro.P.H.# -ilv colas a lei es8ecial vai regular < )statuto do ndio.

ndio sociali%ado 8ode requerer emanci8a/0o.

ndio n0o sociali%ado deve sem8re ser assistido 8ela

C A=, mas 7 a solutamente inca8a%, 8ois os seus neg cios eatos com ausUncia de assistUncia s0o C> -.D ca8acidade Lsui generisM.

)R = EF ;A P)B- A>=;A;) ;A P)-- A A CBA>

(im da 8ersonalidade se dá com a morte da 8essoa natural.?orte:

REAL < *erte%a da morte 8ela materialidade, o cor8o etc.

PRESUMIDA < Tá dHvida da morte. ;esa8arecimento. Art. 22, **.

1º ;esa8arecimento ou ausUncia da 8essoa natural_2º ui% determina a arrecada/0o dos ens e entrega 8ara curador

que administrará 8or 1 ano_3º A8 s 1 ano deve requerer senten/a de ausUncia_4º *om ela a re a sucess0o 8rovis ria_5º A sucess0o 7 8rovis ria durante 1! anos, de8ois disso se torna

de(initiva se o ausente n0o a8arecer.

Por7m, mesmo sem decretar a ausUncia, 8ode 8resumir direto, art.

"º, = e == do **. ) .: Clisses Kuimar0es, a morte (oie tremamente 8rovável, 8elas 8oucas cIances de vida.

u ainda se algu7m que (oi 8ara guerra desa8arecer ou (oi (eito8risioneiro, e n0o voltar dela em at7 2 anos do seu (im.

estes casos n0o 8recisa arrecadar ens e entregar 8aracurador administrar 8or 1 ano. 'ai direto 8ara sucess0o8rovis ria.

COMORIQNCIA

D a 8resun/0o L Hris tantumM de simultaneidade de morte. Art. º.a mesma ocasi0o, que 8ode ser eventos distintos.


47/242

comoriente n0o 8artici8a da sucess0o.

;=B)= - ;A P)B- A>=;A;)

Art. 11 < *aracter sticas: = BA -?=--f')>

=BB) C *=V')>=?PB)-*B= f')>

Art. 12 < A/0o indeni%at ria, cautelar 8elo d. da 8ersonalidade.P.Hnico < >egitima/0o 8ara a/0o de direito de 8ersonalidade.

1 * n uge so revivente_2 ualquer 8arente em linIa B) A sem limita/0o_3 Parente * >A )BA> at7 o 4º grau s .

- ?. 22" - \ 8essoa ur dica tam 7m so(re dano moral.

PESSOA JUR DICA DIR$ P LICO =nterno# Art.41, Cni0o, )stados, ; , err.,

?unic., Autarquias, etc.) terno# Art.42, )stado estrangeiro, ;ireito

=nternacional PH lico.

DIR$ PRI ADO Art.44 < Associa/]es, -ociedades e unda/]es.'er >ei 1!. 25+!3

Associa/]es: con unto de 8essoas que uscam (inalidade n0olucrativa. Pode acontecer lucro, mas 8ara investirna 8r 8ria associa/0o.

unda/]es: con unto de ens < 8atrim nio < au ilia no o etivo dogru8o. am 7m n0o tem (ins lucrativos. Art.62 e P.H.

ualquer (inalidade no re que n0o vise lucro.) .: al7m do P.H. tam 7m educacional, am iental, etc.

SE;UNDA AULA:

A CBf;=* : acontecimento < conseqbUncia ur dica < relevante8ara o direito, tra% re(le os.

)-PD*=)-:

a& 'ATO NATURAL: B;= VB= # es8erado, comum, e : morte )R BA B;.# ines8erado, de ino8ino: terremoto.

& ATO VUMANO : >f*= # consonYncia com ordenamento ur dico:ato ur dico, neg cio ur dico.

=>f*= # descon(ormidade com ordenamento.


48/242

#I$ % &'( : Ato ur dico: conseqbUncia 8revista em lei. eg cio ur.: conseqbUncia esta elecida 8elas 8artes.

IMPORTANTE : A B)KBA no direito civil dos contratos, 7 a 5o !a N OSOLENE , art.1!" **. contrato solene 7 )R*)EF ,

quando e ige (orma e escrito, art.1! **.PAB =*C>AB=;A;)- ; )K^*= CBf;=* :

)lementos:

ESSENCIAL: 1 *a8acidade das 8artes_gera 2 eto l cito e 8oss vel ( sica e uridicamente_nulidade 3 orma legal < (ormalidades.art.1!4 cc.

1 *ondi/0o# cláusula que su ordina o neg cio a evento (uturo e incerto. -C-P) -='A\ sus8enso at7 o evento ocorrer. B)- >C ='A\ resolve com o

ACIDENTAIS: evento, 8erde o e(eito a condi/0o.acidente no 2 ermo# cláusula su ordina S evento (uturo ee(eito certo. *om 8ra%o 8ara evento, ainda que n0o

ur dico determinado 8or data < ) : morte. 3 ?odo ou )ncargo# su ordina a e(icácia ou

ine(icácia do evento. )ncargo: nus. ;oa/0o ?odal e ige contra8resta/0o. Pode revogar a doa/0o 8elo n0o cum8rimento do encargo, ou modo.

C>=;A;)-: invalidade

ATO NULO < ) : art.166

# ulidade a soluta_# 0o 8rodu% e(eito_# )(eito Le tuncM_# ;eclarada Le o((icioM_# 0o admite conserto_# 0o tem 8rescri/0o.


49/242

ATO ANUL< EL < ) : art.1"1# ulidade relativa_# Produ% e(eitos at7 adeclara/0o de anula ilidade_# )(eito Le nuncM_# ;eclara/0o 8rovocada 8elointeressado, n0o de o( cio_# Admite conserto, re8ara/0o,rati(ica/0o_# -u eito S decadUncia


50/242

'f*= - ; )K^*= CBf;=* < art.1"1 cc.

a& CIO DE ONTADE )BB ou consentimento ; > $anulável& * AEF

>)-F )- A; ;) P)B=K

& 'f*= 'RAUDE CONTRA Pra%o de 4 anos < art.1" cc. CREDORES $anulável& alta de 8ra%o, 8ra%o geral art.1"9

cc. 2 anos.

0 B ERRO _ no/0o (alsa so re uma 8essoa ou o eto, enganoes8ontYneo, n0o (oi motivado.

a& ualidade essencial# erro essencial, ou su stancial. ) :8re/o, modelo etc. está na essUncia do o eto.

D anulável no 8ra%o de 4 anos.

& Acidental# qualidade secundária. ) : quantidade de anelas de uma casa. -e resolve em 8erdas e danos. 0o se (ala em anula ilidade.

/ B DOLO _ arti( cio astucioso 8ara ludi riar, engano indu%ido,usca o engano da outra 8arte.

a& Princi8al ou LcausamM# atinge a motiva/0o 8ara o neg cio,sua causa determinante.

& Acidental LinsidensM# condi/0o com8letamente des(avorável.em

motiva/0o, mas (oi levada a engano 8re udicial, des(avorável.

c& miss0o ou egativo# tem o dever de in(ormar mas se omite.) .: venda de carro com de(eito, sa endo do de(eito.

@ C-: sem inten/0o de 8re udicar. ) : (eirante, qualidade.

?A>C-: com inten/0o de 8re udicar, dolo e(etivo., B COA@ O _ Lvis a solutaM $8ress0o ( sica&, Lvis com8ulsivaM$moral&.

;= )B) ) do temor reverencial, que 7 medo de san/0o dee erc cio de direito. ) .: cIe(e 8ara com o em8regado.

4 B LES O _ Art.15" cc. < *láusula geral, encam8a maissitua/]es.

)vita neg cio ur dico 8or 8re/o vil.

. B ESTADO DE PERI;O _ Art.156 cc.


51/242

;= )B) ) de les0o, aqui Iá um grave dano $vida&.) .: contrato no Ios8ital de emergUncia.

B 'RAUDE CONTRA CREDORES _

# riga/0o maior que o 8atrim nio.# rans(eriu o 8atrim nio 8revendo n0o 8agar.# A trans(erUncia 7 anulável.# A/0o 8auliana $anulat ria& < 4 anos de 8ra%o.

-=?C>AEF < ;eclara/0o enganosa de vontade

A@- >C A: 8ratica neg cio sem inten/0o de 8raticar neg cionenIum.

B)>A ='A: 8ratica neg cio ur dico X com (inalidade de alcan/arum neg cio ur dico Y .

9 7 o neg cio simulado < -em8re C> . ` neg cio dissimulado # Pode ser nulo. Art.16" cc.

TERCEIRA AULA:

PRESCRI@ O E DECADQNCIA

PRESCRI@ O < *AC-A: arts. 19", 19 , 199 e 2!2 cc.

=m8editiva Betorna o 8ra%o de onde 8arou.

-us8ensiva

=nterru8tiva *ome/a a contar o 8ra%o denovo.

# ui% n0o 8ode acolIer PB)-*B=EF de o( cio, sal3o 8ara(avorecer o a solutamente inca8a%, art.194 cc.$revogado&

# A PB)-*B=EF 8ode ser renunciada, e 8ressa ou tacitamente,a8 s

ter sido consumada. ;esde que n0o 8re udique terceiro. Art.191 ) : cIeque que á 8rescreveu, o devedor renuncia S 8rescri/0o

8ara ganIar mais tem8o com o credor, 8ara que n0o co re de

imediato, assim 8ode 8agar mais tarde, evita a/0o udicial.

DECADQNCIA < 0o Iá men/0o na lei.

# )m B)KBA n0o 7 -us8ensivo nem =m8editivo, mas em e+ce()o 8ode ser 8ara (avorecer a solutamente inca8a%.# esta deve o ui% reconIecer de o( cio, quando esta elecido na lei. $esta elecida em lei LlegalM n0o no contrato& Art.21! cc.# A ;)*A; *=A esta elecida em lei 7 irrenunciável. Art.2!9 cc.# A ;)*A; *=A convencionada 8ode ser renunciada.

*B= DB= ;) AK )> A? B=? $-^ 'A>) PABA *^;=* *='=>&


52/242

Art.2!5 8ra%o geral de 8rescri/0o < 1! anos qdo. lei n0o (i ar.Art.2!6 8ra%o es8ecial 8rescri/0o < es8ec (ico 8ara cada caso.

Assim sendo, o 8ra%o de 8rescri/0o s 8ode ser de ano: 1,2,3,4,5 anos, ou 1! anos $8ra%o geral&.

• A/0o de cunIo CONDENAT RIO _ PRESCRI@ O. -e 8retenderdinIeiro será sem8re 8rescri/0o, se!% e de ano .

O S$: A/0o de conIecimento de alimentos n0o 8rescreve. A/0o de e ecu/0o de alimentos 8rescreve. 0o con(undir.

• A/0o CONSTITUTI A ou DESCONSTITUTI A _ DECADQNCIA . -e8retender qualquer outra coisa, menos dinIeiro, será se!% ede ano e dia8 ou !eses e dias8 ou so!ente !eses .

TEORIA ;ERAL DAS O RI;A@ ES

@B=KAEF : 7 o 8atrim nio do devedor que res8onde 8elao riga/0o.

)>)?) - ;) C?A @B=KAEF

a& @ ) =' : tem que ter um o eto, uma ou várias 8resta/]es.& -C@ ) =' : tem que ter su eitos, ativo e 8assivo.

c& =?A )B=A>: v nculo entre os su eitos.

*>A--= =*AEF

a& DE DAR : entrega de coisa.

# *)B A : individuali%ada, es8ec (ica. 0o 7 o rigado aceitaroutra coisa, 8ode e igir aquela es8ecial.

# = *)B A: a8enas quantidade e gUnero. B)KBA escolIa do devedor. )R*)EF 8actuado o contrário o credor escolIe.

C it# io Mediano: se n0o 8actuou (ica no meio. ) : n0o 8recisaentregar *oca#*ola, mas tam 7m n0o 8ode entregar Rereta, deveIaver um meio termo, entrega Pe8si. @om 8ara as duas 8artes.

Inadi!%le!ento: se a coisa 8erecer:

PAB*=A> < (aculdade do credor: (ica com a coisa e uscaa atimento no 8re/o.

B)KBA- K)BA=- ;) = A;=?P>)?)

= ' >C VB= : ocorre sem cul8a do devedor, vem de caso (ortuitoou (or/a maior, ine iste 8enalidade.

' >C VB= : com cul8a do devedor, tem res8onsa ilidade civil,ca endo indeni%at ria 8ara uscar 8erdas e danos.


53/242

Art.4!2 cc. Pode Iaver ainda *láusula Penal no contrato, que

anteci8a o valor das 8ardas e danos no caso deinadim8lemento, (ica mais (ácil o ressarcimento.

& DE 'AYER: 8resta/0o de servi/o ou reali%a/0o de tare(a.ature%a ung vel < 8ode su stituir, trocar o su eito, 8ois

qualquer 8essoa 8ode reali%ar o servi/o. ) : 8assa 8ara Ierdeiro.

ature%a =n(ung vel < n0o su stitui o su eito, 7 L intuito persona M < 8ersonal ssima. ) : aca a

o riga/0o com a morte do su eito devedor.

Inadi!%le!ento: voluntário ou involuntário

?esmo crit7rio da o riga/0o de ;AB < verN.

Art.249, 8.H. **.:-endo C Kf')>, credor manda que um 3º (a/a Ss custas dodevedor.

)m caso de CBK *=A, ou se a, n0o 8recisa de autori%a/0oudicial, o credor manda (a%er e usca ressarcimento de8ois,

reali%a autotutela autori%ada.

c& DE N O 'AYER: dei ar de (a%er < 8ersonal ssima, negativa.

Inadi!%le!ento: art.251 cc.

1º 8ede 8ara n0o (a%er_2º n0o des(e% (a% credor mesmo e co ra de8ois ressarcimento_3º urgUncia des(a% direto Ss custas do devedor da o riga/0o_4º 461 *P*, A/0o de riga/0o de a%er, com LastreintesM: multa

udicial diária at7 (a%er ou des(a%er_5º 641 *P*, ) ecu/0o.

)-PD*=)- ;) @B=KAEF

SIMPLES @ ) acultativa < uma 8resta/0o mesmo o eto.qto. ao -C )= lei ou dis8osi/0o legal.

COMPOSTA @ ) *umulativa $e& < *um8rir todas.qto. ao -C )= Alternativa $ou& < Cma delas a8enas,

dar, (a%er ou n0o(a%er.


54/242

) .1: *B); B: D com8osta quanto ao su eito. riga/0o 9!! divis vel. Art.265 cc. -olidariedade n0o se A C #O ;evedores. 8resume, ou está na lei

ou 7 vontade das 8artes. 3!! 3!! 3!!

) .2: *B); B: D indivis vel, neste caso 8ode co rar o @oi @ = inteiro de qualquer deles. A C #O ;evedores. N)o # solida iedade , n0o con(undir, 7 causa da

# = ;='=-f')> # indivisi ilidade do o .

B?A- ;) PAKA?)

a& Pagamento ;ireto < normal

# em8o do 8agamento < *om vencimento 8aga no vencimento. -em vencimento 8aga imediatamente.

# ?ora < ) #re < automática, venceu inicia mora.

) #8ersona < n0o tendo vencimento constitui em moraimediatamente, n0o cum8rida a o riga/0o.

# >ugar do 8agamento < &uesG3el : domic lio do ;)'); B, ocredor

deve uscar, sen0o ele queestá em mora, n0o quem deve.

Po t63el : domic lio do *B); B, odevedor que vai levar o 8agamento.

# Art. 33! **.: L ) pagamento reiteradamente feito em outro "oca" faz presumir ren*ncia do credor re"ativamente ao previsto no contrato M.

Para o credor : +upressio : 8erda do direito 8elo n0o e erc cio.Para o devedor: +urreptio : ganIa direito que n0o era seu.

B?A- = ;=B) A- ;) )R = EF ;A @B=KAEF + Di eta _ Pa*a!ento .

1# Consi*na()o e! Pa*a!ento : #?ora acci8iendi < do credor. Art.335 **. #;Hvida de quem 7 credor. #*oisa so lit gio.


55/242

2# I!%uta()o ao Pa*a!ento : #=ndicar, a8ontar, demonstrar. #;eve mais do que tem 8ara 8agar. #'árias d vidas di(erentes e

entrega valor menor.

3# Da()o e! Pa*a!ento : #Paga com coisa di(erente da8actuada. credor n0o 7

o rigadoa aceitar, mas se ele quiser s .

#;inIeiro em regra 7 irrelevante. #Pode 8actuar troco, normalmente. #-e Iouver evic/0o $ em 7 uscado 8elo verdadeiro dono dele&, a

o riga/0o retorna ao devedor.

4# Con5us)o : #credor e devedor se con(undem na mesma 8essoa, ao mesmo tem8o o

cara 7 credor e devedor de simesmo. )le n0o 8aga ele mesmo.

5# Re!iss)o F%e d)o : #o nome á di%, 8erd0o da ?issa o riga/0o 8elo credor.

6# Co!%ensa()o : #credor deve 8ara devedor,com8ensa um 8elo outro < totalou 8arcial at7 o limite dad vida menor.

#* ?P) -AEF >)KA>: 7 automática, e ige que a d vida se a l quida

e certa, 8ara com8ensar semliquid.

"# No3a()o : #nova a/0o, e tinguiu a o riga/0o antiga em ra%0o da cria/0o de

uma nova o riga/0o. # nimus novandi #inten/0o de

novar.

N ova/0o 8ode ser:

@ ) ='A : troca o o eto.-C@ ) ='A: troca o su eito.


56/242

# -C@ ) ='A A ='A# -C@ ) ='A PA--='A## Por ;elega/0o : devedor 8rimitivo indica

o novo devedor < delega8ara outro < com anuUncia

do credor.

CAI Por ) 8romiss0o: n0o indica, o novodevedor a8arece, sem8artici8a/0o do antigodevedor#e 8ulso.

&UARTA AULA:

TEORIA ;ERAL DOS CONTRATOS:

PB= *fP= -:

A AUTONOMIA DA ONTADE: está 8re udicado, Io e im8era aautonomia 8rivada.

Paritário < igualdade, discute.Ades0o < 8r7#de(inido, a que se adere, 8revalece Io e. $423&

;irigismo contratual < )stado inter(ere no contrato 8articular.

'UN@ O SOCIAL DO CONTRATO: 421 **, re(ere#se ao conteHdo docontrato, 7 limite im8osto 8ara as 8artes n0o a usarem nascláusulas contratuais.

) .: ian/a, 35 **, Pra%o determinado \ es8era o 8ra%o. Pra%o indeterminado \ noti(ica/0o 8ara 6! d. 'er: 2!35, 8.H., 2!36 **.

C OA-' O JETI A: 422 **.

@ A# D -C@ ) ='A: )stado 8sicol gico, cren/a na e istUncia de umdireito.

@ A# D @ ) ='A: ;everes ane os como lealdade, con(ian/a ein(orma/0o. $*riou con(ian/a e e 8ectativa. ) : *aso *=*A#B-&.

D O RI;A@ O: LPacta -unt -ervandaM $*ontrato vira lei entre as8artes&.

=sso 7 relativo Io e em dia, n0o 7 mais a soluto. Algumascláusulas s0o mudadas 8ara garantir o equil rio e evitarenriquecimento sem causa, 8reservar a oa#(7 e a (un/0o social.

E RELATI IDADE DA CON EN@ O: uer di%er que n0o vincula nem 8re udica terceiro. ) .: erceiro que com8ra im vel alugado n0o 7 o rigado a

cum8rir aluguel. Pode 8actuar contrário < registrado 8H lico.


57/242

E9TIN@ O DO CONTRATO:

a Resolu()o: A -: # =nadim8lemento involuntário e voluntário$sem cul8a e com cul8a&.

# ) cessiva, art.4" .

# *láusula resolutiva. " Resili()o: ' A;): # Cnilateral.

# @ilateral \ distrato.

c Rescis)o: 'f*= :

• ) ce8tio non adim8leti contractus < 4"6 **.• ) ce8tio non B= ) adim8leti contractus .

0o 8osso e igir a do outro se eu cum8ri com a minIaerrada, di(erente ou de(eituosa.

;ARANTIAS CONTRATUAIS:

Gcio Redi"itH io: ;e(eito oculto que torna a coisa im8r 8ria8ara o uso ou diminui seu valor, de di( cilre8ara/0o. *onIece o v cio no (uturo oude8ende de 8er cia. P ;) )R=- =B * ? A =?A=-.

#O *a e a/]es edil cias: # Bedi it ria_ # )stimat ria Lquanti minorisM.

1[ # Bedi it ria: @usca devolver o em.2[ # )stimat ria: )stimar o BJ do em 8ara a atimento no 8re/o.

PBAW -: Bedi it rio: 3! d. m vel 1 ano im vel \ da entrega e(etiva$tradi/0o&

-e á estava na 8osse do em, conta#se da data do neg cio,venda, s que B);CW=; P)>A ?) A;):15 d. m vel_6 meses im vel.

Pela nature%a o v cio (or 8oss vel desco rir8osteriormente ao 8ra%o $8er cia&, a conta a 8artir daciUncia do v cio.?VR=? : 1 ! d. m vel_ 1 ano im vel. 445 **.

E3ic()o: Perda da coisa em ra%0o de decis0o udicial.


58/242

CONTRATOS EM ESP CIE:

ominado \ 8ico # 8revis0o legal.=nominado \ At 8ico # n0o tem 8revis0o legal.

*ontrato de Tos8edagem: *ama < coisa_$ A fP=* & Arruma/0o < servi/o_ ?alas < de8 sito.

01 COMPRA E ENDA: $8re/o coisa&

;AB: *om8rador dar 8re/o contratado_AW)B: 'endedor (a%er trans(erUncia do em.

'endas )s8eciais:

a& Amostra: 8rot ti8o, modelo, deve ser igual amostragem.& Ad cor8us: certa e determinada a coisa, o que interessa 7 acoisa.

c& Ad mensuram: (eita so medida de e tens0o, o que interessa 7a quantidade.

# A menor dá v cio redi it rio. Antes da edil cia deve (a%era Le em8toM ou Le venditoM \ com8lementa/0o da área amenor.

# uando n0o dá 8ara com8letar com os Le M, (a% redi it riaou )stimat ria Lquanti minorisM.

Pra%o: 1 ano 8ara a redi it ria e a estimat ria.

>=?= AEG)- X * ?PBA ) ') ;A:

#O A-*) ;) ) PABA ;)-*) ;) ): deve ter autori%a/0o dos outrosdescendentes c n uge.

-em autori%a/0o < 496 **. < Anulável. Pra%o: Keral 2 anos, 1"9 **.

#O ) B) *Q CK)-: 8ode se o em (or e clu do da comunI0o. 499.

#O BAEF =;)A> ;) * ; ?f = : e : 8ossui 1!h de uma casa. ;eve res8eitar o direito de 8re(erUncia dos outroscond minos.

/1 EMPR STIMO:

ung vel : su stitu vel < mHtuo. KBA C= -=n(ung vel: n0o su stitui < comodato.

?Htuo (enerat cio # 8ode ser oneroso < )R*)EF .

*omodato Lad 8om8amM \ em8r7stimo.


59/242

D de em (ung vel que se torna in(ung vel 8or dis8osi/0o das8artes. ) .: (rutas, (lores, ornamenta/]es etc.

# 0o devolveu \ reintegra/0o de 8osse.# Pode cumular 8edido de alugu7is.

,1 DOA@ O: arts. 53 , 542, 543 **.

*onceito: rans(erUncia de ens de uma 8essoa 8ara outra.) ige aceita/0o do donatário.

-=?P>)-: do conceito, 8ura.* ;=*= A>: condi/0o 8ara doa/0o.? ;A>: encargo, onerosa.B)?C )BA ^B=A: onerosa, em ra%0o do servi/o ou agradecimento. Tá contra8resta/0o. 0o e ige vUnia con ugal < 164".

#O ;e Ascendente 8ara ;escendente: n0o 8recisa de autori%a/0o.=m8orta adiantamento de leg tima.

#O ;oa/0o Bemunerat ria de Ascendente 8ara ;escendente: n0o 7adiantamento de leg tima, Iouve contra8resta/0o.

NULA B Nulidade A"soluta:

=no(iciosa: Ierdeiros necessários: desc.+asc.+c n uge. -e doamais do que a 8arte dis8on vel, da leg tima,

ultra8assa limite. D ula a8enas a 8arte e cedente.

Z 7 indis8on vel $leg tima dos Ierdeiros necessários&Z 7 dis8on vel $8ro8rietário (a% o que quiser&

;oa tudo sem reserva doa/0o 7 nula, deve reservar a 8artede -u sistUncia: necessária 8ara sua su sistUncia.

ANUL< EL

Documents

APOSTILA_OAB