APRESENTAÇÃO DE RAC

REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – RAC– RAC

OBJETIVOS – PARTE IOBJETIVOS – PARTE I OBJETIVOS OPERACIONALIZADOSOBJETIVOS OPERACIONALIZADOS::

1 - Cn1 - Cn – Identificar a lei que regulamenta o Código – Identificar a lei que regulamenta o Código Brasileiro de Aeronáutica, ressaltando suas Brasileiro de Aeronáutica, ressaltando suas principais aplicações;principais aplicações;

2 - Cn – 2 - Cn – Classificar as aeronaves e identificar a Classificar as aeronaves e identificar a nacionalidade e as marcas de matrícula;nacionalidade e as marcas de matrícula;

3 - Cn – 3 - Cn – Distinguir o transporte aéreo internacional Distinguir o transporte aéreo internacional do doméstico, destacando suas principais do doméstico, destacando suas principais características;características;

4 - Cn4 - Cn – Definir tráfego aéreo através da – Definir tráfego aéreo através da regulamentação do uso do espaço aéreo;regulamentação do uso do espaço aéreo;

REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – RACRAC

DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE I

INTRODUÇÃO:INTRODUÇÃO: DIREITO AERONÁUTICODIREITO AERONÁUTICO LEI 7.565 – CBAerLEI 7.565 – CBAer APLICAÇÃOAPLICAÇÃO

TERRITÓRIO NACIONALTERRITÓRIO NACIONAL

EXTRATERRITORIALIDADEEXTRATERRITORIALIDADE

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTARLEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

AUTORIDADES AERONÁUTICASAUTORIDADES AERONÁUTICAS


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE IAERONAVESAERONAVES

CONCEITOCONCEITO Considera-se aeronave Considera-se aeronave

todo apa-relho manobrável todo apa-relho manobrável em vôo, que possa em vôo, que possa sustentar-se e circular no sustentar-se e circular no espaço aéreo, mediante espaço aéreo, mediante reações aerodinâmicas, reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas apto a transportar pessoas e coisas.e coisas.

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO CIVILCIVIL PÚBLICASPÚBLICAS PRIVADASPRIVADAS MILITARMILITAR NACIONALIDADENACIONALIDADE A aeronave é considerada A aeronave é considerada

da nacionalidade do da nacionalidade do Estado em que esteja Estado em que esteja matriculada.matriculada.

MARCAS DE NACIONALIDADEMARCAS DE NACIONALIDADE RAB – REGISTRO RAB – REGISTRO

AERONÁUTICO BRASILEIROAERONÁUTICO BRASILEIRO IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO CIVIL - CIVIL - PP / PT / PR / PUPP / PT / PR / PU PPPP OU OU PT- ZAAPT- ZAA ATÉ ATÉ ZZZZZZ

EXPERIMENTAISEXPERIMENTAIS PU-AAA ATÉ PU-ZZZ PU-AAA ATÉ PU-ZZZ

ULTRALEVES ULTRALEVES SÃO VETADOS OS ARRANJOS:SÃO VETADOS OS ARRANJOS: INICIADOS COM INICIADOS COM Q.Q. QUE TENHA QUE TENHA WW COMO 2ª COMO 2ª

LETRALETRA SOS / XXX / PAN / TTT/ VFR / SOS / XXX / PAN / TTT/ VFR /

IFR / IMC / VMCIFR / IMC / VMC PEJORATIVO, IMPRÓPRIO OU PEJORATIVO, IMPRÓPRIO OU

OFENSIVOOFENSIVO AERONAVES MILITARES AERONAVES MILITARES

INSTITUIÇÃO + SÉRIE INSTITUIÇÃO + SÉRIE NUMÉRICA NUMÉRICA FAB 2401; FAB FAB 2401; FAB 7203 MB 7607 EB 98767203 MB 7607 EB 9876


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE ITRANSPORTE AÉREOTRANSPORTE AÉREO

CONCEITOCONCEITO É o transporte de passageiros, bagagem, É o transporte de passageiros, bagagem,

carga, encomenda ou mala postal, por meio de carga, encomenda ou mala postal, por meio de aeronave.aeronave.

O TRANSPORTE AÉREO PODE SER:O TRANSPORTE AÉREO PODE SER: INTERNACIONAL:INTERNACIONAL: UTILIZA-SE DE:UTILIZA-SE DE: EMPRESAS AÉREAS NACIONAIS EMPRESAS AÉREAS NACIONAIS EMPRESAS AÉREAS INTERNACIONAISEMPRESAS AÉREAS INTERNACIONAIS DESIGNAÇÃODESIGNAÇÃO

FEITA PELO GOVERNO BRASILEIROFEITA PELO GOVERNO BRASILEIRO OBTENÇÃO DA AUTORIZAÇÃOOBTENÇÃO DA AUTORIZAÇÃO

FEITA PELA(S) EMPRESA(S) DESIGNADA(S)FEITA PELA(S) EMPRESA(S) DESIGNADA(S)


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE I

TRANSPORTE AÉREOTRANSPORTE AÉREO DOMÉSTICODOMÉSTICO Transporte aéreo que, regido pelo CBA, tem Transporte aéreo que, regido pelo CBA, tem

os pontos de partida, intermediários e de os pontos de partida, intermediários e de destino dentro do território nacional.destino dentro do território nacional.

CONSEÇÃO RESERVADA PARA AS PESSOAS CONSEÇÃO RESERVADA PARA AS PESSOAS JURÍDI-CAS BRASILEIRASJURÍDI-CAS BRASILEIRAS..

TRÁFEGO AÉREOTRÁFEGO AÉREO CONCEITO:CONCEITO: É o movimento de aeronaves no espaço aéreo É o movimento de aeronaves no espaço aéreo

de um Estadode um Estado..


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE I SOBERANIA:SOBERANIA: O Brasil exerce completa e exclusiva soberania sobre o O Brasil exerce completa e exclusiva soberania sobre o

espaço aéreo acima do seu território e mar territorialespaço aéreo acima do seu território e mar territorial.. SOBREVÔO E POUSO:SOBREVÔO E POUSO: Nenhuma aeronave Nenhuma aeronave militarmilitar ou ou civil a serviço de Estadocivil a serviço de Estado

estran-geiro e por este diretamente utilizada poderá, estran-geiro e por este diretamente utilizada poderá, sem autorização, voar no espaço aéreo brasileiro ou sem autorização, voar no espaço aéreo brasileiro ou aterrissar no território sub-adjacente.aterrissar no território sub-adjacente.

SERVIÇOS AÉREOS PRIVADOS:SERVIÇOS AÉREOS PRIVADOS: É livre o tráfego de aeronave dedicada a serviços É livre o tráfego de aeronave dedicada a serviços

aéreos priva-dos, mediante informações prévias aéreos priva-dos, mediante informações prévias sobre o vôo planejadosobre o vôo planejado


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE ITRÁFEGO AÉREOTRÁFEGO AÉREO

SERVIÇOS AÉREOS PÚBLICOS:SERVIÇOS AÉREOS PÚBLICOS: A entrada e o tráfego, no espaço aéreo brasileiro, de A entrada e o tráfego, no espaço aéreo brasileiro, de

aeronave dedicada a serviços aéreos públicos, dependem aeronave dedicada a serviços aéreos públicos, dependem de autorização ainda que previstos em acordo bilateralde autorização ainda que previstos em acordo bilateral

AERÓDROMOAERÓDROMO AEROPORTOAEROPORTO DOMÉSTICODOMÉSTICO INTERNACIONALINTERNACIONAL ENTRADA E SAÍDA DO PAÍS:ENTRADA E SAÍDA DO PAÍS: 1º POUSO1º POUSO ÚLTIMA DECOLAGEMÚLTIMA DECOLAGEM SOBREVÔO SEM POUSOSOBREVÔO SEM POUSO TARIFAS DE USO DOS AUXÍLIOS À TARIFAS DE USO DOS AUXÍLIOS À

NAVEGAÇÃO:NAVEGAÇÃO: AERONAVES DE AEROCLUBES – ISENTASAERONAVES DE AEROCLUBES – ISENTAS


DESENVOLVIMENTO – PARTE IDESENVOLVIMENTO – PARTE ITRÁFEGO AÉREO TRÁFEGO AÉREO

O SOBREVÔO DE PROPRIEDADES NO SOLO:O SOBREVÔO DE PROPRIEDADES NO SOLO:

É PROIBIDOÉ PROIBIDO:: OPERAÇÃO NEGLIGENTE OU IMPRUDENTE;OPERAÇÃO NEGLIGENTE OU IMPRUDENTE;

OPERAÇÃO COM AUTORIZAÇÃOOPERAÇÃO COM AUTORIZAÇÃO LANÇAMENTO DE OBJETOS E PULVERIZAÇÃO;LANÇAMENTO DE OBJETOS E PULVERIZAÇÃO; REBOQUE;REBOQUE; TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES, TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES, VÔO ACROBÁTICOVÔO ACROBÁTICO LANÇAMENTO DE PARA-QUEDASLANÇAMENTO DE PARA-QUEDAS

USO DE INTOXICANTES, NARCÓTICOS, DROGAS E USO DE INTOXICANTES, NARCÓTICOS, DROGAS E BEBIDASBEBIDAS

Nenhuma pessoa pilotará ou tripulará uma aeronave, Nenhuma pessoa pilotará ou tripulará uma aeronave, enquanto estiver sob a influência de bebidas enquanto estiver sob a influência de bebidas alcoólicas, intoxicantes, narcóticos ou drogas que alcoólicas, intoxicantes, narcóticos ou drogas que lhe diminuam a capacidade de agir. lhe diminuam a capacidade de agir.


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE II OBJETIVOS OPERACIONALIZADOSOBJETIVOS OPERACIONALIZADOS

1 - Cn – 1 - Cn – Identificar os aspectos do contrato de Identificar os aspectos do contrato de transporte aéreo; transporte aéreo;

2 – Cn – 2 – Cn – Identificar ao providências administrativa Identificar ao providências administrativa que podem ser aplicadas em caso de infração;que podem ser aplicadas em caso de infração;

3 – Cn – 3 – Cn – Definir o que seja tripulação identificando as Definir o que seja tripulação identificando as normas em vôo internacional;normas em vôo internacional;

4 – Cn - 4 – Cn - Identificar o processo de concessão e Identificar o processo de concessão e validade das licenças e dos certificados; e,validade das licenças e dos certificados; e,

5 – Cn – 5 – Cn – Definir a função do Comandante, Definir a função do Comandante, evidenciando suas responsabilidades e faculdades.evidenciando suas responsabilidades e faculdades.


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE II

CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREOCONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO CONCEITO:CONCEITO: É o documento que ajustado, obriga-se o É o documento que ajustado, obriga-se o

empresário, a trans-portar passageiro, empresário, a trans-portar passageiro, bagagem, carga, encomenda ou mala postal, bagagem, carga, encomenda ou mala postal, por meio de aeronave, mediante pagamentopor meio de aeronave, mediante pagamento..

TRANSPORTADOR:TRANSPORTADOR: PESSOA FÍSICA PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICAPESSOA JURÍDICA PROPRIETÁRIO DA AERONAVEPROPRIETÁRIO DA AERONAVE EXPLORADOR DA AERONAVEEXPLORADOR DA AERONAVE

01



CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREOCONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO TIPOS DE CONTRATO:TIPOS DE CONTRATO: BILHETE DE PASSAGEMBILHETE DE PASSAGEM NOTA DE BAGAGEMNOTA DE BAGAGEM CONHECIMENTO DE CARGACONHECIMENTO DE CARGA TRANSPORTE DE PESSOAS:TRANSPORTE DE PESSOAS: ESPECIFICAÇÃO DO BILHETEESPECIFICAÇÃO DO BILHETE VALIDADE = UM ANOVALIDADE = UM ANO DEVE CONTER INDICAÇÃO DE: LOCAL E DATA DA DEVE CONTER INDICAÇÃO DE: LOCAL E DATA DA

EMISSÃO; PONTOS DE PARTIDA E DESTINO E NOME EMISSÃO; PONTOS DE PARTIDA E DESTINO E NOME DO(S) TRANSPOR-TADOR(ES)DO(S) TRANSPOR-TADOR(ES)



CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREOCONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO

OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOROBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR:: ENTREGA DO BILHETEENTREGA DO BILHETE INDIVIDUALINDIVIDUAL COLETIVOCOLETIVO

CANCILAMENTO DA VIAGEMCANCILAMENTO DA VIAGEM REEMBOLSO AO PASSAGEIRO DO VALOR PAGOREEMBOLSO AO PASSAGEIRO DO VALOR PAGO

DESPESAS COM INTERRUPÇÃO OU ATRASODESPESAS COM INTERRUPÇÃO OU ATRASO TRANSPORTETRANSPORTE ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO HOSPEDAGEMHOSPEDAGEM


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IICONTRATO DE TRANSPORTE AÉREOCONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO

ATRASO OU INTERRUPÇÃO SUPERIOR A QUATRO ATRASO OU INTERRUPÇÃO SUPERIOR A QUATRO HORASHORAS::

EMBARQUE DO PASSAGEIRO EM VÔO DE SERVIÇO EQUIVA-EMBARQUE DO PASSAGEIRO EM VÔO DE SERVIÇO EQUIVA-LENTE;LENTE;

RESTITUIÇÃO, DE IMEDIATO, O VALOR DO BILHETE;RESTITUIÇÃO, DE IMEDIATO, O VALOR DO BILHETE;

INFRAÇÕES E PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAINFRAÇÕES E PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVA PROVIDÊNCIAS:PROVIDÊNCIAS: MULTASMULTAS APLICADA DE ACORDO COM A GRAVIDADE DA INFRAÇÃO. APLICADA DE ACORDO COM A GRAVIDADE DA INFRAÇÃO.

PODE SER ACRESCIDA DA SUSPENSÃO OU DA PODE SER ACRESCIDA DA SUSPENSÃO OU DA AUTORIZAÇÃO.AUTORIZAÇÃO.

SUSPENSÃOSUSPENSÃO CERTIFICADOS / LICENÇAS / CONCEÇÕES, ETC.CERTIFICADOS / LICENÇAS / CONCEÇÕES, ETC.

APLICADA POR UM PERÍODO DE ATÉ 180 DIAS, PODENDO APLICADA POR UM PERÍODO DE ATÉ 180 DIAS, PODENDO SER PRORROGADA UMA VEZ POR IGUAL PERÍODOSER PRORROGADA UMA VEZ POR IGUAL PERÍODO. .


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IIINFRAÇÕES E PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAINFRAÇÕES E PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVA

CASSAÇÃOCASSAÇÃO CERTIFICADOS/ LICENÇAS / AUTORIZAÇÕES ETC.CERTIFICADOS/ LICENÇAS / AUTORIZAÇÕES ETC. DEPENDERÁ DE INQUERÍTO ADMINISTRATIVO.DEPENDERÁ DE INQUERÍTO ADMINISTRATIVO. SERÁ ASSEGURADA A DEFESA PLENA DO INFRATOR.SERÁ ASSEGURADA A DEFESA PLENA DO INFRATOR. DETENÇÃO, INTERDIÇÃO OU APREENSÃODETENÇÃO, INTERDIÇÃO OU APREENSÃO AERONAVES, MATERIAL TRANSPORTADOAERONAVES, MATERIAL TRANSPORTADO INTERVENÇÃOINTERVENÇÃO EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS OU AUTORIZADASEMPRESAS CONCESSIONÁRIAS OU AUTORIZADAS QUANDO A INFRAÇÃO CONSTITUIR CRIMEQUANDO A INFRAÇÃO CONSTITUIR CRIME CONHECIMENTO IMEDIATO À:CONHECIMENTO IMEDIATO À: AUTORIDADE POLICIAL, OUAUTORIDADE POLICIAL, OU AUTORIDADE JUDICIALAUTORIDADE JUDICIAL



TRIPULAÇÃOTRIPULAÇÃO CONCEITO:CONCEITO: São pessoas devidamente habilitadas que São pessoas devidamente habilitadas que

exercem função a bordo de aeronaves.exercem função a bordo de aeronaves. FUNÇÃO REMUNERADA:FUNÇÃO REMUNERADA: AERONAVES NACIONAISAERONAVES NACIONAIS TITULARES DE LICENÇAS TITULARES DE LICENÇAS RESERVADA A BRASILEIROS NATOS OU RESERVADA A BRASILEIROS NATOS OU

NATURALIZADOSNATURALIZADOS EMPREGO DE CMS ESTRANGEIROSEMPREGO DE CMS ESTRANGEIROS NO SERVIÇO AÉREO INTERNACIONAL PODERÃO SER NO SERVIÇO AÉREO INTERNACIONAL PODERÃO SER

EMPREGADOS ATÉ O LIMITE MÁXIMO DE UM TERÇO EMPREGADOS ATÉ O LIMITE MÁXIMO DE UM TERÇO DOS COMISSÁRIOS DE VÔO A BORDO DA MESMA DOS COMISSÁRIOS DE VÔO A BORDO DA MESMA AERONAVE.AERONAVE.



TRIPULAÇÃOTRIPULAÇÃO FUNÇÃO NÃO REMUNERADAFUNÇÃO NÃO REMUNERADA SERVIÇO AÉREO PRIVADOSERVIÇO AÉREO PRIVADO PESSOAS HABILITADAS PESSOAS HABILITADAS QUALQUER NACIONALIDADE.QUALQUER NACIONALIDADE.

ACORDOS BILATERAIS DE RECIPROCIDADEACORDOS BILATERAIS DE RECIPROCIDADE

EMPREGO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROSEMPREGO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROS

CARÁTER – PROVISÓRIOCARÁTER – PROVISÓRIO PERÍODO – MENOR OU IGUAL A SEIS MESESPERÍODO – MENOR OU IGUAL A SEIS MESES


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IILICENÇAS E CERTIFICADOSLICENÇAS E CERTIFICADOS

CONCESSÃOCONCESSÃO TIPOSTIPOS

CCF- CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA(CMA)CCF- CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA(CMA) CHT- CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICACHT- CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA

VALIDADEVALIDADE LICENÇA LICENÇA TEM CARÁTER TEM CARÁTER PERMANENTEPERMANENTE CERTIFICADOA CERTIFICADOA PERÍODO NELES PERÍODO NELES

ESTABELECIDOESTABELECIDO

PODEM SER REVALIDADOS ANTES DE ASPIRADO PODEM SER REVALIDADOS ANTES DE ASPIRADO O PRAZO NELES ESTABELECIDOSO PRAZO NELES ESTABELECIDOS


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IILICENÇAS E CERTIFICADOSLICENÇAS E CERTIFICADOS

IMPEDIMENTO DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃOIMPEDIMENTO DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO

CESSADA A VALIDADE DOCESSADA A VALIDADE DO

CHT CHT CCF – CMACCF – CMA REAVALIAÇÃO DE APTIDÃOREAVALIAÇÃO DE APTIDÃO

INDICIOS COMPROMETOR DA APTIDÃOINDICIOS COMPROMETOR DA APTIDÃO

TÉCNICATÉCNICA

FÍSICAFÍSICA


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IICOMANDANTECOMANDANTE

TODA AERONAVE TERÁ A BORDO UM COMANDANTE, TODA AERONAVE TERÁ A BORDO UM COMANDANTE, MEM-BRO DA TRIPULAÇÃO, DESIGNADO PELO MEM-BRO DA TRIPULAÇÃO, DESIGNADO PELO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR E QUE SERÁ SEU PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR E QUE SERÁ SEU PREPOSTO DURANTE A VIAGEM.PREPOSTO DURANTE A VIAGEM.

RESPONSABILIDADE:RESPONSABILIDADE: É RESPONSABILIDADE DO COMANDANTE:É RESPONSABILIDADE DO COMANDANTE: COM RELAÇÃO À AERONAVECOM RELAÇÃO À AERONAVE É RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA É RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA

AERONAVE.AERONAVE. COM RELAÇÃO À GUARDA DE VOLUMES, COM RELAÇÃO À GUARDA DE VOLUMES,

MERCADORIAS, ETC.MERCADORIAS, ETC. É RESPONSÁVEL PELA GUARDA DE VOLUMES, É RESPONSÁVEL PELA GUARDA DE VOLUMES,

MERCADORIAS, BAGAGENS DESPACHADAS E MALA MERCADORIAS, BAGAGENS DESPACHADAS E MALA POSTAL, DESDE QUE LHE SEJAM ASSEGURADAS PELO POSTAL, DESDE QUE LHE SEJAM ASSEGURADAS PELO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR, CONDIÇÕES DE PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR, CONDIÇÕES DE VERIFICAR A QUANTIDADE E O ESTADO DAS MESMAS.VERIFICAR A QUANTIDADE E O ESTADO DAS MESMAS.


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE II COM RELAÇÃO À TRIPULAÇÃOCOM RELAÇÃO À TRIPULAÇÃO É RESPONSÁVEL, DURANTE A VIAGEM, NO QUE SE É RESPONSÁVEL, DURANTE A VIAGEM, NO QUE SE

REFERE À TRIPULAÇÃO, PELO CUMPRIMENTO DA REFERE À TRIPULAÇÃO, PELO CUMPRIMENTO DA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL NO TOCANTE A:REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL NO TOCANTE A:

LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO;LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO; LIMITES DE VÔO;LIMITES DE VÔO; INTERVALOS DE REPOUSO; EINTERVALOS DE REPOUSO; E FORNECIMENTO DE ALIMENTOSFORNECIMENTO DE ALIMENTOS..

AUTORIDADEAUTORIDADE REGRAS DO AR.REGRAS DO AR. O piloto em comando, quer esteja manobrando os O piloto em comando, quer esteja manobrando os

comandos ou não, será responsável para que a operação comandos ou não, será responsável para que a operação se realize de acordo com as Regras do Ar, podendo delas se realize de acordo com as Regras do Ar, podendo delas se desviar somente quando absolutamente necessário ao se desviar somente quando absolutamente necessário ao atendimento de exigências de segurança. atendimento de exigências de segurança.


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE II PERÍODO DO EXERCÍCIO DA AUTORIDADE:PERÍODO DO EXERCÍCIO DA AUTORIDADE: DESDE QUE SE APRESENTA PARA O VÔO ATE O QUE DESDE QUE SE APRESENTA PARA O VÔO ATE O QUE

ENTREGA A AERONAVE, CONCLUIDA A VIAGEM.ENTREGA A AERONAVE, CONCLUIDA A VIAGEM. POUSO FORÇADO:POUSO FORÇADO: A AUTORIDADE DO COMANDO PERSISTE, ATÉ QUE AS A AUTORIDADE DO COMANDO PERSISTE, ATÉ QUE AS

AUTORI-DADES COMPETENTES ASSUMAM A AUTORI-DADES COMPETENTES ASSUMAM A RESPONSABILIDADE PELA AERONAVE, PESSOAS E RESPONSABILIDADE PELA AERONAVE, PESSOAS E COISAS TRANSPORTADASCOISAS TRANSPORTADAS..

FACULDADESFACULDADES

DURANTE A VIAGEM EXERCE AUTORIDADE E PODERÁ:DURANTE A VIAGEM EXERCE AUTORIDADE E PODERÁ: DESENBARCAR PESSOASDESENBARCAR PESSOAS

MEDIDAS DE SEGURANÇAMEDIDAS DE SEGURANÇA

ALIJAR A CARGA OU PARTE DELA.ALIJAR A CARGA OU PARTE DELA.



COMANDANTECOMANDANTE FACULDADES:FACULDADES: ADIAR OU SUSPENDER A PARTIDA;ADIAR OU SUSPENDER A PARTIDA; DELEGAR A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO DELEGAR A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO

AS SUAS ATRIBUIÇÕES. EXCETO AS DA AS SUAS ATRIBUIÇÕES. EXCETO AS DA SEGURANÇASEGURANÇA..

REGISTRO:REGISTRO: TODAS AS DECISÕES SERÃO REGISTRADAS NO DIÁRIO TODAS AS DECISÕES SERÃO REGISTRADAS NO DIÁRIO

DE BORDODE BORDO COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS:COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS: CONCLUÍDA A VIAGEM, TODA OCORRÊNCIA DE CONCLUÍDA A VIAGEM, TODA OCORRÊNCIA DE

RELEVÂNCIA, REGISTRADA NO DIÁRIO DE BORDO, RELEVÂNCIA, REGISTRADA NO DIÁRIO DE BORDO, SERÁ COMUNICADO À AUTORIDADE AERONÁUTICA.SERÁ COMUNICADO À AUTORIDADE AERONÁUTICA.



DIÁRIO DE BORDODIÁRIO DE BORDO É UM DOCUMENTO QUE TEM É UM DOCUMENTO QUE TEM

VALOR JURÍDICOVALOR JURÍDICO NELE SERÁ ASSENTADO:NELE SERÁ ASSENTADO: NASCIMENTOS A BORDONASCIMENTOS A BORDO ÓBITOS QUE OCORRAM DURANTE A ÓBITOS QUE OCORRAM DURANTE A

VIAGEM.VIAGEM. MAL SÚBITO OU ÓBITO A BORDO.MAL SÚBITO OU ÓBITO A BORDO.


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE IISUMÁRIOSUMÁRIO

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

DIREITO AERONÁUTICODIREITO AERONÁUTICO CONSTITUIÇÃO CONSTITUIÇÃO

BRASILEIRABRASILEIRA C B A e rC B A e r APLICAÇÃO APLICAÇÃO

AERONAVESAERONAVES CONCEITOCONCEITO CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO NACIONALIDADENACIONALIDADE

TRANSPORTE AÉREOTRANSPORTE AÉREO INTERNACIONALINTERNACIONAL DOMÉSTICODOMÉSTICO

TRÁFEGO AÉREOTRÁFEGO AÉREO CONCEITO CONCEITO SOBERANIA SOBERANIA SOBREVÔO E POUSOSOBREVÔO E POUSO

SERVIÇOS AÉREOS SERVIÇOS AÉREOS PRIVADOS PRIVADOS

SERVIÇOS AÉREOS SERVIÇOS AÉREOS PÚBLICOPÚBLICO

AERÓDROMOAERÓDROMO DOMÉSTICO E DOMÉSTICO E

INTERNACIONALINTERNACIONAL ENTRADA E SAÍDA DO ENTRADA E SAÍDA DO

PAISPAIS

PROIBIÇÕESPROIBIÇÕES


DESENVOLVIMENTO – PARTE IIDESENVOLVIMENTO – PARTE II CONTRATO DE CONTRATO DE

TRANS-PORTE TRANS-PORTE AÉREOAÉREO

CONCEITOCONCEITO TRANSPORTADOR TRANSPORTADOR TIPOS DE CONTRATOTIPOS DE CONTRATO INFRAÇÕES E PROVIDÊN-INFRAÇÕES E PROVIDÊN-

CIAS ADMINISTRATIVASCIAS ADMINISTRATIVAS DA MULTADA MULTA DA SUSPENSÃODA SUSPENSÃO DACASSAÇÃODACASSAÇÃO TRIPULAÇÃOTRIPULAÇÃO LICENÇAS E LICENÇAS E

CERTIFICADOSCERTIFICADOS CONCESSÃOCONCESSÃO VALIDADEVALIDADE

COMANDANTECOMANDANTE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE AUTORIDADEAUTORIDADE FACULDADESFACULDADES

“ “O SUCESSO É COMPOSTO O SUCESSO É COMPOSTO DE NOVENTA E NOVE POR DE NOVENTA E NOVE POR CEN-TO DE CEN-TO DE TRANSPIRAÇÃO E UM POR TRANSPIRAÇÃO E UM POR CENTO DE INSPIRAÇÃO.”CENTO DE INSPIRAÇÃO.”

(TOMÁS ALVA EDISON)(TOMÁS ALVA EDISON)

Documents

APRESENTAÇÃO DE RAC