62
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre de 2014 ILUMINAÇÃO NATURAL CONCEITOS - NORMAS

Apresentação do PowerPoint - Claudete Gebara J. Callegaro · ... A definição do tipo de obstrução é dada pelo desenho de máscaras, a ... watt (símbolo: W)

Embed Size (px)

Citation preview

Universidade Ibirapuera

Arquitetura e Urbanismo

CONFORTO AMBIENTAL INSOLACcedilAtildeO E ILUMINACcedilAtildeO

Docente Claudete Gebara J Callegaro

2ordm semestre de 2014

ILUMINACcedilAtildeO NATURAL

CONCEITOS - NORMAS

ALGUNS ELEMENTOS DE

AULAS ANTERIORES E DA

DISCIPLINA DE ERGONOMIA

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Principais caracteriacutesticas da visatildeo

ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes

bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo

bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila

ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia

bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)

CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos

bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade

PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura

imagem uacutenica

A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano

Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp

Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)

A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho

Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho

A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)

O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo

A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos

O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

ALGUNS ELEMENTOS DE

AULAS ANTERIORES E DA

DISCIPLINA DE ERGONOMIA

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Principais caracteriacutesticas da visatildeo

ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes

bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo

bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila

ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia

bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)

CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos

bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade

PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura

imagem uacutenica

A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano

Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp

Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)

A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho

Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho

A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)

O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo

A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos

O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Principais caracteriacutesticas da visatildeo

ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes

bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo

bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila

ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia

bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)

CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos

bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade

PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura

imagem uacutenica

A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano

Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp

Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)

A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho

Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho

A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)

O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo

A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos

O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp

Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)

A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho

Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho

A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)

O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo

A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos

O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo

A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos

O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual

A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente

O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis

bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho

bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho

Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes

Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz

Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo

O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho

A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano

de vaacuterias maneiras

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz

A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo

psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas

Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural

para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

ww

wu

spb

r_fa

u_c

urs

os_

grad

uac

ao_a

rq_u

rban

ism

o_d

isci

plin

as_a

ut0

213_

Mat

eria

l_d

e_A

po

io_A

_Lu

z_d

o_D

ia_n

a_A

rqu

itet

ura

_R

eco

men

dac

oes

_par

a_P

roje

to

K = temperatura em graus Kelvin

5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

A radiaccedilatildeo solar pode entrar

em uma edificaccedilatildeo

bulllateral ou zenitalmente

bull direta ou indiretamente

interferindo em

bull luminosidade

bulltemperatura

MONTEIRO 200696

SHED

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

FROTA 2004 p116-118

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O desenho geomeacutetrico da

insolaccedilatildeo de interiores utiliza

o mesmo raciociacutenio do

traccedilado de sombras

azimute da Carta Solar

altura da Carta Solar

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade

nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente

seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)

seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)

A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios

nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios

para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio

vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc

poreacutem

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da

fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)

A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante

bullfluxo luminoso (luacutemen)

bullintensidade luminosa (candela)

bulliluminacircncia (lux)

bullluminacircncia (candelamsup2)

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)

Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em

todas as direccedilotildees

O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)

Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado

httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng

Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas

bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014

Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux

aacuterea = 1 msup2

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo

da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie

A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual

ABC abc ABC abc

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto

P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

ABC abc

ABC abc

ABC abc

O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de

iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho

Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados

para o conforto visual

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual

bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno

bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado

bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia

bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias

bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando

iluminaccedilatildeo concentrada

A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente

uniforme

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o

resultado

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia

_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

MARTINS 2011

POCcedilO DE

ILUMINACcedilAtildeO

Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

LUZ NATURAL

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores

A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras

Luz uniformemente

distribuiacuteda

Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo

internacional para o caacutelculo da luz natural

pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis

para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade

(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

htt

ps

ap

licw

ebf

eeva

leb

rsi

tef

iles

do

cum

ento

sp

df

2297

8p

df

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NORMALIZACcedilAtildeO

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

PRINCIPAL LEI TRABALHISTA

Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho

NR 17 ndash Ergonomia

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo

nte

w

ww

pla

nal

tog

ov

br

cciv

il_0

3le

isl

6514

htm

51

0

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso

Fon

te

ww

wp

lan

alto

go

vb

rcc

ivil_

03

leis

l65

14h

tm 5

10

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612

Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de

regulamentaccedilatildeo e anexos

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)

NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva

NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)

NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees

NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais

ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical

determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and

PPD indices and local thermal comfort criteria

NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees

eletromagneacuteticas relacionadas

NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

Substitui a NBR 5413 e a

NBR 5382 em suas

vaacuterias versotildees

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 54611991

NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI

APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional

htt

p

co

nse

lho

eseg

ura

nca

blo

gsp

ot

com

br

2013

04

a-n

br-

iso

cie

-89

95-1

-det

erm

ina-

tod

os-

os

htm

l

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT

NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 15215-3

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

NBR 15215

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8

FONTES CONSULTADAS

CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf

CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970

FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004

MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf

httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml

httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml

httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf

httpwwwabntorgbr

httpwwwlabconufscbranexosg22pdf

httpwwwlabconufscbranexosg148pdf

httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml

httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf

httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf

httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8