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TÉCNICAS: NBC TA 02 – Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 – Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria em conformidade com normas de auditoria NBC TA 210 – Concordamos com os termos de trabalho de auditoria NBC TA 220 – Controle de qualidade de uma auditoria de demonstrações contábeis NBC TA 230 – Documentação de auditoria NBC TA 240 – Responsabilidade do auditor relacionada com fraude em auditoria de DC´S contábeis NBC TA 250 – Considerações de leis e regulamentos em auditoria de demonstrações contábeis NBC TA 260 – Comunicação com os responsáveis pela governança NBC TA 265 – Comunicação de deficiências de controle interno NBC TA 300 – Planejamento de uma auditoria de demonstrações contábeis NBC TA 315 – Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante por meio do entendimento da entidade e do seu ambiente NBC TA 320 – Materialidade no planejamento e na execução de auditoria NBC TA 330 – Resposta do auditor aos riscos avaliados NBC TA 402 – Considerações de auditoria para a entidade que utiliza uma organização prestadora de serviços NBC TA 450 – Avaliação de distorções identificadas durante a auditoria
NORMAS BRASILEIRAS
• Sabemos que a opinião do auditor independente é baseada em uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão adequadas;
• Existe, portanto, a possibilidade de o auditor não conseguir detectar alguma distorção relevante nas demonstrações contábeis.
INTRODUÇÃO
• O desafio da auditoria está no fato de que os auditores não podem examinar todas as possíveis evidências referentes a todas as transações realizadas pela entidade;
• Dessa forma, o modelo de risco de auditoria orienta os auditores na coleta de evidências, para que possam emitir uma opinião, com razoável segurança.
INTRODUÇÃO
• O risco de auditoria é a possibilidade do auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis;
• Em termos práticos, ocorre quando o auditor emite um opinião sem ressalvas quando o mais apropriado seria o adverso.
INTRODUÇÃO
De acordo com a NBC TA 315, o risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.
CONCEITO DA NORMA
O risco de distorção relevante de auditoria é considerado em dois níveis:
• Geral;
• Específico.
NIVEIS
• Quando considera a situação econômica e financeira da
empresa (os índices demonstram este risco), a qualidade da administração, as demonstrações contábeis;
• Abrange as atividades da empresa, a situação econômica e financeira, os negócios, a qualidade da administração, as demonstrações em conjunto e a avaliação do sistema contábil e de controle interno. (Visão macro).
GERAL
• Abrange os saldos das contas, natureza e volume das transações. (Visão micro).
AFIRMAÇÃO (ESPECÍFICO)
Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo:
a) a função e envolvimento dos administradores nas atividades da entidade;
b) a estrutura organizacional e os métodos de administração adotados, especialmente quanto a limites de autoridade e responsabilidade;
c) as políticas de pessoal e segregação de funções;
COMO?
d) a fixação, pela administração, de normas para inventário, para conciliação de contas, preparação de demonstrações contábeis e demais informes adicionais;
e) as implantações, modificações e acesso aos sistemas de informação computadorizada, bem como acesso a arquivos de dados e possibilidade de inclusão ou exclusão de dados;
f) o sistema de aprovação e registro de transações;
g) as limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos; e
h) as comparações e análises dos resultados financeiros com dados históricos e/ou projetados.
COMO?
DISTORÇÃO RELEVANTE
O risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante (saldo, natureza, comparabilidade, etc.)
Em outras palavras, são os riscos que independem da ação do auditor.
• É vinculado ao negócio e às atividades da empresa.
• Ex: inexistência ou inadequação de controle interno; concentração de dívidas com um único cliente; flutuação de estoque, etc.
RISCO INERENTES
• Neste caso, a empresa tem o controle interno, só que ele falhou (evento humano);
• O controle interno pode até ser rigoroso e adequado, mas é sempre passível de ser burlado.
RISCO DE CONTROLE
• Intrínseco ao trabalho do auditor;
• Ex: no planejamento está estabelecida uma extensão, só que não é feito conforme estava previsto;
• Decorre de erros do auditor, mormente em função da aplicação de procedimentos inadequados (testes em volume inferior ao que seria desejável é uma situação).
RISCO DE DETECÇÃO