Upload
equatorialri
View
804
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Citation preview
Overview
CEMAR
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
Acumulado até Setembro 2013Mercado
Estrutura do Consumo
Estrutura de Clientes
Residencial89,1%
Industrial0,4%
Comercial6,3%
Outros4,2%
Carga (Var.% MWh)
Brasil vs. NE vs. CEMAR – 2013 x 2012
Destaques por municípioMercado
Fábrica da Suzano em Imperatriz
Evolução Consumo de EnergiaMercado
*
* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
CAGR: 10,4%
Consumo MédioMercado
*
CAGR: 3,7%
* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
Evolução Número de ConsumidoresMercado
CAGR: 6,5%
* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
x 1.000
Minha Casa Minha VidaMercado
� 4.277 Ligações em 2013
� 31.469 Ligações em 2014
Objetivo: Construção das redes e instalações de distribuição de energia elétrica para oatendimento das unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais para finsurbanos de interesse social.
Novas Cargas – Viabilidade TécnicaMercado
Quantidade de estudos para novos clientes e aumento de demanda
Novas Cargas – Viabilidade TécnicaMercado
2012 2013
337,01491,61
DEMANDA (MW) 2012 x 2013
Mercado
Distritos Industriais:� Caxias� Timon� Pinheiro� Imperatriz
Pontos de SuprimentoMercado
Imperatriz
Porto Franco
Encruzo NovoSão Luís I e III
PeritoróCoelho Neto
Balsas
Boa Esperança
Fronteira 69 kV
Fronteira 69 e 138 kV
Chapadinha
Fronteira 69 kV (prevista)
Caxias
RPREI
Miranda
Presidente Dutra
Teresina IEstudo em Andamento
(Aguardando Relatório)
Leilão de transmissão
(Dez/13): Consórcio
Transmissão de Energia Brasil –
Braxenergy Desenvolvimento de
Projetos de Energia (70%) e LT
Bandeirante Empreendimentos
(30%)
Referendado
(EPE)
Buriticupu
Novo PS
Mapeado
Novo PS
Mapeado
São Luís
SITUAÇÃO EM 2004
EVOLUÇÃO ATÉ 2013:03 NOVOS PONTOS
EM ANDAMENTO: 02 NOVOS PONTOS
AGUARDANDO PARECER: 01 NOVO PONTO
ESTUDO A INICIAR EM 2014: 01 NOVO PONTO
MAPEADO: 01 NOVO PONTO
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
10,12 11,89
13,11 15,32
18,53 19,64
31,26 31,65
34,20
Cosern Coelce EnergisaPB
Coelba Cemar Celpe Ceal Celpa Cepisa
Benchmarking Perdas de Energia
Perdas no mercado BT e MT (%) - 2012
Fonte: ABRADEE
Trajetória RegulatóriaPerdas de Energia
Perda Global
19,60% 19,44% 19,28% 19,13%
2014 2015 2016 2017
20,10 % Posição em Set/13
Trajetória RegulatóriaPerdas de Energia
Perdas não técnicas no mercado BT
Resultados 2013Perdas de Energia
Medição FiscalTrafos em São Luís no início de 2012Situação atual
Legenda:• Verde = transformador na faixa adequada Amarelo = transformador na faixa de
atenção• Vermelho = transformador na faixa crítica Roxo = transformador na faixa inconsistente.
Perdas de Energia
� Reuniões Semanais
� Participação de diversas áreas da Companhia
� Acompanhamento semanal do índice de
Perdas
� Acompanhamento do andamento das ações
� Tomadas de decisões estratégicas
Oportunidades
Business Intelligence (BI)
Celular
Tablets
Perdas de Energia
Oportunidades
Perdas de Energia
Oportunidades
� 5 Geladeiras de 300L
� 25 Lâmpadas 15W
� 5 TV de 14’’
� 3 Ventiladores 60W
� 3 Aparelho de DVD
2.800 kWh 3.000 kWh
Perdas de Energia
Oportunidades
Seleção de Alvos:
Perdas de Energia
Oportunidades
Seleção de Alvos:
R$ 2MM
Perdas de Energia
Oportunidades
5,40 4,32 2,57 6,28
6.955
4.002
2.631 2.125
1.638 2.143 2.200
4.292
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
2010 2011 2012 2013
Evolução do Faturamento CNR (Alvos CI)
GWH_FATURADO QTD_FATURAS TICKET_MEDIO
� Maior energia faturada dos
últimos 4 anos
� Melhor Ticket Médio do
faturamento de alvosEN
ERG
IA
REC
UP
ERA
DA
6 GWh
INC
REM
ENTO
4 GWh R
ECU
PER
AÇ
ÃO
TO
TAL
10 GWh
� Melhor participação da
seleção de alvos para a
recuperação de energia!
* 2013 – até Set
Perdas de Energia
Oportunidades
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
Pressão Clientes� ISQP em ascensão no setor;� Exigências por prazo e qualidade;� Aumento dos acessos à empresa;� Aumento das demandas judiciais provocado pela
universalização.
137%137% 84%84%
Pressão Regulatória� Penalidades e trajetórias arrojadas;� Rigor na captura dos ganhos de eficiência da CEMAR;� Controles cada vez mais precisos.
Pressão Operação Sistema Elétrico
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
2010Implantação
COI
2010
Verticalização
Integração dos serviços técnicos e comerciais
2011
Implantação do Âncora Comercial
2012Elaboração do
Modelo de Contratação
Âncora Técnico
2013
Formação dos preços por
produtividade e negociação com
parceiros
Evolução com revisão dos Contratos
2013 Implantação do Âncora Técnico
Estudo de Tempos e Movimentos
Em 2005 tínhamos 24 Centros de Operação. Redução para 01 e encerramento de 60
vagas.
As equipes técnicas e comerciais passam a ter caráter multidisciplinar e a operar com tecnologia de comunicação
via satélite. Os processos foram verticalizados
(redução > 08 gerências)Economia > R$ 20MM.
Redução de 18 contratos para 05 e economia aprox. a 9%
Redução de 30 posições, transferência de capital humano para os parceiros
(07 colaboradores) com ganho de 17% (economia + custo evitado)
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
O ancora técnico constitui um contrato com escopo
abrangente que contempla os seguintes serviços:
� Expansão e Manutenção das Redes de Distribuição
MT/BT
� Corte e Religação
� Serviços a pedido do cliente
� Novas Ligações
� Serviços Emergenciais
� Serviços de Fiscalização de Fraude
A remuneração do contrato é predominantemente
variável, mediante o atingimento da produção e da
apuração de indicadores.
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
30
EndiconDínamo DPL
Dínamo
AgrastyGB
B&QDínamo
GBDPL
DínamoGB
DPLDínamo
GB
Contratos Âncora Técnicos + Recuperação de Energia - Abrangência
Consorcio Norte
GB
B&Q
DPL
15 Empresas 04 Empresas
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
Contratos Âncora Técnica - Performance
PARCELA “B”
PARCELA “A” ÍNDICES DE
PERFORMANCE
1. ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA;2. ISQP;3. SEGURANÇA;4. TORRE DE INVESTIMENTOS;5. IAR;6. ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE
ENERGIA;7. ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO.
� PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE;� NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA;� NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS;
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
Contratos Âncora Técnica - Performance
PARCELA “B”
PARCELA “A” ÍNDICES DE
PERFORMANCE
1. ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA;2. ISQP;3. SEGURANÇA;4. TORRE DE INVESTIMENTOS;5. IAR;6. ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE
ENERGIA;7. ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO.
� PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE;� NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA;� NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS;
REPASSE DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
� EMPRESA: MENSAL;� LIDERANÇA: SEMESTRAL;� BASE: TRIMESTRAL.
Melhoria de Desempenho OperacionalCustos Operacionais
Efeito do Projeto Âncora Técnico na projeção de Custos
R$
Estratégia de CobrançaArrecadação
• Segmentação de clientes por perfil
• Régua de cobrança
Rotina
de Cobrança1 a 3 faturas em
aberto
• Segmentação por relevância da dívida
• Negociação de campo
Contas a Receber
envelhecido> 4 faturas em aberto
OBJETIVO:
Segmentação de clientes para identificar os perfis mais adequados paracada de régua de cobrança.
Ações mais leves: reaviso, SMS,URA
Ações moderadas: negativação, visita de cobrança
Ações mais incisivas: corte, cobrança terceirizada, judicial
Baixo Risco
Risco Médio
Alto Risco
Estratégia de CobrançaArrecadação
Estratégia de CobrançaArrecadação
Matriz de CobrançaArrecadação
Régua de menor risco. Será tratada com medidas menos agressivas;
Régua de maior risco(BT especial). Tratamento diferenciado de cobrança;
Régua com bons clientes de alta dívida. Abordagem pouco agressiva;
Régua de alto risco. Clientes com alta propensão de inadimplência serão cobrados de forma rígida;
� As réguas foram construídas levando em considerando o risco do cliente não pagar e o valor da dívida.
Matriz de CobrançaArrecadação
A
B
C
D
� Aplicação das Ferramentas X Perfil de Pagamento Clientes
Eficiência no Índice de ArrecadaçãoArrecadação
93,41%
98,84%
97,65%
99,89%
20
09
/De
z
20
10
/Jan
20
10
/Fe
v
20
10
/Mar
20
10
/Ab
r
20
10
/Mai
20
10
/Ju
n
20
10
/Ju
l
20
10
/Ago
20
10
/Se
t
20
10
/Ou
t
20
10
/No
v
20
10
/De
z
20
11
/Jan
20
11
/Fe
v
20
11
/Mar
20
11
/Ab
r
20
11
/Mai
20
11
/Ju
n
20
11
/Ju
l
20
11
/Ago
20
11
/Se
t
20
11
/Ou
t
20
11
/ N
ov
20
11
/ D
ez
20
12
/Jan
20
12
/Fe
v
20
12
/Mar
20
12
/Ab
r
20
12
/Mai
20
12
/Ju
n
20
12
/Ju
l
20
12
/Ago
20
12
/Se
t
20
12
/Ou
t
20
12
/ N
ov
20
12
/ D
ez
20
13
/Jan
20
13
/Fe
v
20
13
/Mar
20
13
/Ab
r
20
13
/Mai
20
13
/Ju
n
20
13
/Ju
l
20
13
/Ago
20
13
/Se
t
1,6BIArrecadados até
set/13
+102 milhões de reais
Programa Gerente LegalContingências
O Programa Gerente Legal tem como objetivo assegurar a participação e engajamentode todas as Gerências da Companhia na redução de demandas e contingênciasjudiciais.
A proposta é implantar ações de melhoria nos procedimentos operacionais paragarantir que as metas e resultados sejam alcançados sem gerar passivo judicial para aCompanhia.
40
O programa desdobrou-se em indicador no quadro de metas de todos os Gerentesresponsáveis por áreas potencialmente geradoras de demandas judiciais.
Número de Processos JudiciaisContingências
Redução de aprox. 9 mil processos
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
Oportunidades Equatorial Energia
Sinergia CEMAR / CELPA
- Transferência de conhecimento;
- Plano de 100 dias (transição);
- 20 colaboradores transferidos;
- Grupo da Revisão Tarifária;
- Orçamento Base Cemar;
- Perdas de energia;
- Ganho de escala em compras de materiais
e contratação de serviços;
Ganhos potenciais de curto prazo:
Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda
RTP 2017 – Preparação do Próximo CicloRevisão Tarifária
RTP 2017
Receita Verificada
Outras Receitas
O&M Regulatório
Perdas Regulatórias
Base de Remuneração
Fator X
Remuneração de Capital
(WACC)
Receitas irrecuperáveis
Metodologia do 4º Ciclo
� Preparação das Informações para envio a ANEEL
� Ações em conjunto com CELPA e ABRADEEGarantir que a metodologia reconheça as
particularidade do MA e PA
Trabalhos que serão iniciados ainda em 2013
Aprendizado 3º Ciclo
� Aprimoramento dos mecanismos de controle da BRR
� Treinamento da Liderança em regulação
Estratégia Orçamentária
� Definição Parâmetros para OPEX e CAPEX do próximo ciclo
� Subsídio para planejamento Orçamentário do Ciclo
Maximização do retorno da CEMAR
Aprendizado 3º ciclo – Ações para o 4º cicloRevisão Tarifária
Ações em Andamento
Diretoria Financeira
Diretoria de Regulação
Diretoria de Engenharia
• Análise de Erros e Acertos da Revisão Tarifária
• Elaboração de Planos de Ação
• Treinamento da Liderança em Conceitos Regulatórios
• Criação do Comitê de Implantação do Manual de Controle Patrimonial (Operação, Expansão, TI, Suprimento, Controladoria, Regulatório, Padrões e Normas)
� Equipe experiente que acompanhou a empresa nas revisões de 2009 e 2013
� GT Listas Ténicas� GT Normatização� GT Sistema� GT Contabilidade para Engenharia� GT Auditoria de Ativos
� GT Infraestrutura e TI� GT Treinamento
Diretoria de Comercial
A Companhia conta com as áreas de Gestão de Ativos e Regulação Econômico – Financeira focadas em gerir os investimentos da Cia dentro das regras vigente
Planejamento OrçamentárioMetodologia do Orçamento
Planejamento Estratégico
Planejamento do Ciclo Tarifário
Análise da Parcela B
Regulatória
Benchmark
Diretriz de Investimento
e Custeio
Elaboração Orçamento Bottom UP
Priorização de Despesas e
Investimentos
Planejamento OrçamentárioMetodologia do Orçamento
Estudo da Parcela B
Inve
stim
en
to (
R$
MM
)Rentabilidade (%)
Custos Operacionais Investimentos
Dez/12
EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C EMPRESA D EMPRESA E
Planejamento OrçamentárioMetodologia do Orçamento
Comparativo % eficiência PMSO Real x Regulatório – Ano 2012
Análise comparativa das empresas com maior eficiência do Setor
Benchmark
Referência
Planejamento OrçamentárioMetodologia do Orçamento
Diretriz
Inve
stim
en
to (
R$
MM
)
Rentabilidade (%)
Custos Operacionais Investimentos
DIRETRIZ
Planejamento OrçamentárioMetodologia do Orçamento
� CENÁRIO BASE (Manutenção do Status Quo): deve ser o orçamento em 2014do que ocorreu em 2013, excluindo eventos não recorrentes;
� CORTES (Propostas de redução): deve ser listadas as propostas de cortescontemplando as reengenharias de processos com vistas a atingir a diretrizproposta, em ordem de prioridade.
� INCREMENTOS (Novas demandas): tudo que for adicional ou novo. Osincrementos devem ser apresentados com os ganhos associados e com aordem de prioridade e somente farão parte do orçamento com a votação eaprovados.
∑ CB + CORTE + INCREMENTO ≤ DIRETRIZ
Priorização Despesas e investimentosMetodologia do Orçamento
� Empilhamento dos investimentos e despesas (cortes e incrementos) por ordemde prioridade;
� Priorização das propostas pelo grau de importância, benefícios, viabilidades econsequências caso as propostas não sejam aprovadas;
52
Sistema de Orçamento – PróprioMetodologia do Orçamento
Torre de Investimentos
� Planilha padrão de análise de viabilidade com:Classificação, TIR, VPL, PAYBACK, EBITDA eÍndice CA;
� Após as análises os diretores listam de formapriorizada e
� Depois e feita a votação e priorização da Cia.
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Metodologia do Orçamento
Geração de Valor para o AcionistaMetodologia do Orçamento
RemuneraçãoANEEL
RemuneraçãoCEMAR
WACC REGULATÓRIO
11,36%
WACC REAL
???? %
Valor Adicionado
Gestão MatricialControle e Acompanhamento
Controle Cruzado
• As despesas são controladas em duas visões:
• Gerente do Centro de Custo
• Gestor do Pacote (Gastos)
Desdobramento de Gastos
•Metas para todos os níveis hierárquicos
• Decomposição dos gastos até o nível dos Centros de Custos
Acompanhamento
Sistemático
• Prestação de contas nas Reuniões de Resultado e agenda específica
• Os desvios observados requerem uma ação corretiva (Plano de Ação)
Princípios
da Gestão
Matricial
� GML (Gestão Matricial do Lucro)
� GMFC (Gestão Matricial do Fluxo
de Caixa)
� Gestão da Torre de Investimentos
Gestão MatricialControle e Acompanhamento
Gestão Matricial EVOLUÇÃO MENSAL POR ENTIDADE X PACOTE – Gastos Gerenciáveis
Controle e Acompanhamento
Gestão Matricial - Histórico
Gestão Matricial de
Despesas
Gestão Matricial do
EBITDA
Gestão Matricial do
Lucro Líquido
Gestão Matricial do
Fluxo de Caixa
GML e GMFC consolidados na CEMAR.
2005
2007
2008
2009
2013
EVOLUÇÃO GESTÃO MATRICIAL - CEMAR
Controle e Acompanhamento
Gestão Matricial - Acompanhamento
Gestores de pacote
Modelo de Ata
Controle e Acompanhamento
Agenda da PresidênciaControle e Acompanhamento
Gestão Matricial – Lucro LíquidoRESULTADO JULHO/2012
Controle e Acompanhamento
Gestão Matricial – Fluxo de CaixaRESULTADO JULHO/2012
Controle e Acompanhamento
Gestão da Torre de Investimentos
ITEM DE CONTROLE – TORRE DE NVESTIMENTO
Controle e Acompanhamento
ITEM DE CONTROLE – TORRE DE INVESTIMENTO (acompanhamento quinzenal)
Gestão da Torre de InvestimentosControle e Acompanhamento
Trabalhando sem parar