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1Papanduva (SC), 15 de agosto de 2015 Ano III Edição 88 Papanduva (SC), 15 de agosto de 2015

PRESIDENTE DA AMPLANORTE ALDOMIR ROSKAMP AFIRMA:

DUPLICAÇÃO DA BR-116 PODE INICIAR NO ANO DE 2016

Tragédia: Motorista bêbado mata trabalhador papanduvense na BR 116

2 Papanduva (SC), 15 de agosto de 2015Editorial

Diretor geral: Luiz Henrique Saliba FilhoRedação: Angela KohlerGerente comercial: Rosália SlugowieskiFones: (47) 9115-3768 (Vivo) | (47) 9930-6395 (Tim)

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Circulação: Papanduva e

Monte Castelo

Este jornal integra o CCJ - Cadastro Catarinense de Jornais

Radar Por Luiz Henrique Saliba [email protected]

FOGO AMIGONão anda pegando muito bem a tentativa do go-

verno Tuca e Humberto em desmoralizar o trabalho dos vereadores, fugindo das responsabilidades que lhe são próprias e empurrando culpas na atuação dos vereadores. Até para alguns interlocutores do governo, está clara a tentativa de desviar o foco dos incalculá-veis problemas que a prefeitura não vem resolvendo, apesar de consumir todo o orçamento, e tentar dividir o abacaxi com os vereadores. Não é demais lembrar que são dois poderes distintos. Duvido que se 10% das indicações e requerimentos da Câmara fossem respondidos pela galera da prefeitura a situação não seria muito melhor.

FOGO AMIGO IIO movimento político, que parece ter sido inven-

tado no “atabalhoamento do momento”, tem rendido grandes atritos entre os próprios governistas. O vereador Edemar Ostrovski, o Batata, tem cada vez mais usado da palavra para criticar a administração. E isto também não tem pegado muito bem entre os “tucanos” e “pé-vermelhos”, inclusive os mais gradu-ados, que ocupam postos na cúpula do governo Tuca e Humberto. Alguns tem se queixado abertamente do fogo amigo. Tem gente reclamando para quem quiser ouvir que o vereador “só é governo na hora que lhe interessa” e que suas movimentações políticas não levam em conta seus companheiros do PMDB que ocupam a quase totalidade dos cargos comissionados do governo Tuca e Humberto.

FOGO AMIGO III

É inegável que Batata é muito mais sensível aos “gritos” do povo, até porque esconder-se da galera (façamos justiça) não é um dos seus defeitos. Mas os seus companheiros que o tem criticado afirmam veladamente que momento o momento político para a administração em Papanduva é critico, mas de união entre os governistas. O controle

do PMDB sobre a administração também é fato inegável, pois controla a grande fatia do dinheiro que entra (e prin-cipalmente que sai) dos cofres da prefeitura, controlando a esmagadora maioria das “verbas”. Basta lembrar que o partido controla a Saúde e a Educação, as duas secretarias mais ricas, com dois nomes indicados pelo mais alto escalão do partido. Além, é claro, da Secretaria de Administração, que é a secretaria que controla as ações de todas as outras, comandada por mais um PMDBista. Sem falar, é claro, dos

3Papanduva (SC), 15 de agosto de 2015

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outros cargos comissionados secundários ocupados pelo partido do vice-prefeito. Por essas e outras, eu questiono o leitor: A CULPA DA TRAGÉDIA É EXCLUSIVA DO PREFEITO TUCA? Não precisa ser nenhum gênio para saber que NÃO.

DJANA DEFENDE SEU TRABALHO E LAMENTA FALTA DE SINTONIA COM SEU PARTIDO NA CIDADE

A vereadora Djana Matioski se manifestou lamentando as dificuldades que tem tido no relacionamento com o PDT de Papanduva. Apesar disso, afirmou ter todo o apoio da regional e estadual em suas ações como vereadora legitimamente eleita. Defendeu o seu trabalho e seus po-sicionamentos e afirmou que vai continuar cobrando as falhas do atual governo Tuca e Humberto independente de qualquer situação.

REALIDADE VIRTUALAliás, quase ia me esquecendo. Algum “jênio” do marke-

ting político resolveu investir contra as reportagens do Jornal A Semana, como se os FATOS aqui noticiados fossem o grande causador da onda de insatisfação que tomou conta da população papanduvense contra a administração

Tuca-Humberto. Inclusive, insinuando que as reportagens eram mentirosas. A parte boa é que eu nem precisei me manifestar, pois a lojista que denunciou algum dos fatos contestados “desceu o sarrafo” na reportagem em sua página do Facebook.

REALIDADE VIRTUAL IIChegaram ao ponto de insinuar que a falta de médicos

seria culpa do médico Vicente Saliba, por ter sido eleito vice-prefeito “sem consultar a opinião das “otôridades” municipais. Ou seja: é o incompetente administrativo tentando culpar o competente político. Pelo menos esta comédia involuntária rendeu algumas risadas durante o almoço do dia dos pais da Família Saliba.

REALIDADE VIRTUAL IIICausa-me espécie ainda o fato que, com tantas coisas

para resolver na cidade, a turma que está na maior das mamatas perca tempo lendo o “semanário”. É por isso que já corre a toda velocidade na boca-pequena: “o governo Tuca-Humberto é como o maquiador da Regina Casé : diz que trabalha, mas ninguém vê resultado”.

BETO PASSOS FILIA-SE AO PSD PARA CONCORRER À PREFEITURA DE CANOINHAS

Candidato a prefeito e a deputado estadual nas últimas eleições por Canoinhas, Beto Passos deixou o PT na noite de sexta-feira, 7, e assinou ficha no PSD. Ele pretende disputar a prefeitura de Canoinhas em 2016 pela nova sigla, apoiado pelo PR do vereador Renato Pike, apontado como possível vice de Passos. O ato de filiação foi acom-panhado por pelo menos 300 pessoas entre militantes, simpatizantes, políticos e imprensa. Trabalhando como

repórter, acompanhei o trabalho de Beto como presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Canoinhas, e sei que acertando ou errando sempre pensou no melhor para aquela cidade.

DREVECK LAMENTA A FALTA DE AVANÇOS NA REFORMA POLÍTICA NO CONGRESSO

O deputado Silvio Dreveck (PP) fez um pronuncia-mento contundente na manhã desta quinta-feira (13/8) criticando a falta de comprometimento do Congresso Nacional em promover uma reforma política eficaz no Brasil. “Os anseios da população não estão sendo ouvidos pelos representantes.”, afirmou.

Para o deputado, as questões centrais da reforma política foram deixadas de lado pelos congressistas, como a redução do número de partidos e a unificação do calendário eleitoral. “Lamentavelmente, não tiveram a coragem e o bom senso de unificar o calendário elei-toral, por exemplo. O atual sistema de eleições a cada dois anos gera inúmeros inconvenientes, aumentando custos tanto para os partidos e candidatos quanto para os poderes públicos. Além disso, há impossibilidade de assinatura de convênios ou de repasses de recur-sos no período eleitoral, com inegáveis prejuízos à população.”, criticou.

Dreveck lamentou que as propostas aprovadas até o momento são secundárias e dificilmente trarão as melhorias reivindicadas pela população. “Perdemos duas oportunidades. A realização de reformas estru-turais – tributária, previdenciária e as concessões na infraestrutura - que poderia ter acontecido em anos anteriores pelo governo federal; e agora a realização da reforma política, que dependia mais do congresso do que da presidente. Estamos estagnados e a população está insatisfeita.”, concluiu o parlamentar.

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4 Papanduva (SC), 15 de agosto de 2015

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GERAL

3653-2952 | Rua Sérgio Glevinsk, 240, próximo a Prefeitura de Papanduva

Motivados pelos aborre-cimentos, prejuízos e diver-sos sustos que já levaram na rodovia SCT 477, que liga Canoinhas à BR-116, foi que três membros da mesma família resolveram fazer um protesto pintando os maiores buracos existentes na rodovia. Arlete, Ivaní e Ismael Daichmann inicia-

ram o trabalho que visa chamar a atenção das au-toridades locais e regionais para a situação precária da rodovia. Eles não consegui-ram fazer todo o percurso durante esta quarta-feira, 12, porque acabou a tinta próximo a localidade de Arroios, quando registra-vam 219 buracos pintados

e numerados. A rodovia tem uma extensão de 34,5 km. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE), através de dois poli-ciais rodoviários estaduais, prestou auxílio durante o dia, fazendo a segurança dos manifestantes.

Segundo eles, na se-mana que vem deverão terminar a pintura, encer-

Moradores fazem protesto contra péssimo estado de SC 477

rando a mobilização em Canoinhas. No final do dia, o trio se mostrou realizado com a ação e disse estar esperando os resultados. Ainda segundo eles, duran-te o dia obtiveram apoio de diversos motoristas que passavam pela rodovia. Alguns elogiando e outros dizendo frases como: “Do

que adianta limpar e pintar se tem de arrumar?”.

SDR de Canoinhas afir-ma estar licitando empresa para consertos

A assessoria de impren-sa da Secretaria de Desen-volvimento Regional (SDR) de Canoinhas emitiu no final do dia a seguinte nota:

A SDR Canoinhas infor-

ma que já tem o orçamento para as obras de melhorias na SC 477. O processo de licitação para início da recu-peração desse trecho já está em andamento. Assim que ser anunciada a empresa ganhadora, as obras inicia-rão imediatamente.

Fonte: Jmais.com


Monte Castelo

Depois de cerca de três anos de luta, na manhã desta quarta-feira (12) prefeitos, vereadores, empre-sários, Polícia Militar e técnicos das prefeituras da AMPLANORTE se reu-niram na sede da Associação com um representante da Concessionária que administra um trecho de 380 Km da BR 116, a Autopista Planalto Sul, para conhecer mais a fundo o estudo de viabilidade da duplicação da rodovia, que pode iniciar já em 2016.

A duplicação da BR 116 é a con-quista de uma luta antiga das Asso-ciações de Municípios do Planalto Norte Catarinense – AMPLANORTE, da Região do Contestado – AMURC e da Região Serrana – AMURES. Uma conversa que começou dentro das Associações hoje está na Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, em forma de estudo de viabi-lidade, para que, em breve, o traçado seja discutido com a comunidade e as obras comecem a ser implementadas.

Diante do andamento do proces-so, o presidente da Comissão pela BR 116, prefeito de Monte Castelo, Aldomir Roskamp avalia os trabalhos do grupo.

Adriana Bonin - jornalista AM-

PLANORTE - Como começou o mo-vimento pela duplicação da BR 116?

Aldomir - Os prefeitos anseiam por desenvolvimento nos municí-pios, mas também pela segurança dos motoristas e pedestres, pela urbanização e mobilidade urbana. Por isso iniciamos, há cerca de três anos, uma união dos prefeitos das três Associações que têm municípios lindeiros à BR 116 para pedir mais atenção com a rodovia nos períme-tros urbanos. Sempre quisemos a duplicação, mas começamos lutando pelos pontos cruciais, os trevos de acesso e as marginais. A partir daí foi--se vendo que estas obras poderiam ser incorporadas em uma duplicação posteriormente, mas que, mesmo que não houvesse a duplicação, teriam que ser tratadas como emergenciais.

Adriana Bonin - Quais foram os

primeiros passos?Aldomir – Começamos a discutir

se seria possível ter a inserção de novas obras na concessão, porque o que estava previsto não atendia nos-sos anseios. Protocolamos na ANTT

um pedido para incluir novas obras no pacote. Por causa desse nosso movimento a ANTT instituiu o grupo Paritário de Trabalho – GPT, que seria formado pelas Associações e entida-des representativas do transporte, CREA, sociedade civil, empresários, entre outros. O grupo veio dar rosto a uma reivindicação antiga das asso-ciações, que vinham lutando por uma oportunidade de expor os problemas acerca de segurança e mobilidade na rodovia BR 116.

Adriana Bonin - O pleito come-

çou em Brasília e afunilou para o espaço regional...

Aldomir - Com a mudança na superintendência da Autopista a con-versa mudou de rumo, foi facilitada, tivemos acesso à Concessionária, que nos apresentou as obras já realizadas e também as que estavam previs-tas. Realizamos uma reunião para formar uma comissão de trabalho e discutir e fiscalizar o andamento das negociações de inclusão de pleitos no contrato da Autopista, estudo de viabilidade e orçamento de obras, buscar verba para a realização, entre outros assuntos. Elaboramos um documento com as reivindica-ções pontuais de cada município e apresentamos, ali, as demandas prioritárias, como segundo trevo de acesso, marginais e alguns trevos de acesso que foram fechados, seriam mais de R$ 100 milhões em obras. Queríamos fazer parte deste grupo de discussão.

Adriana Bonin - Como a forma-

ção do GPT contribuiu para que a situação chegasse nesse ponto, em vias de duplicação?

Aldomir- Realizamos diversas reuniões, nas quais fomos discutin-do as obras, valores, como buscar aporte, o que seria melhor para cada município e também para o desenvolvimento regional. O GPT nos permite dar opinião, verificar o que está sendo buscado e realizado e também buscar, em conjunto, em Brasília, soluções para os problemas da rodovia. A Autopista se tornou parceira e sempre vamos a Brasília acompanhados da superintendência.

Adriana Bonin - Em que momen-

to a duplicação começou a ser vista

como possível?Aldomir - Entrou na discussão

que a duplicação poderia estar no PAC III. A partir daí verificou-se que se um dia a rodovia fosse duplicada essas obras que estávamos pedindo seriam perdidas. As propostas já elencadas pelas Associações de obras prioritárias – 17 trevos, 25 quilôme-tros de marginais, uma passarela e duas unidades de drenagem urbana poderiam ficar sobrepostas à dupli-cação. Então começamos a pensar num projeto maior, na duplicação em si, já, como uma grande obra emergencial para parar de ceifar vi-das ao longo da rodovia. Realizamos audiência Publica, em Lages, com a presença de deputados e também apresentamos, a deputados e à ANTT, via Autopista, um estudo de necessi-dade de duplicação. A ANTT avaliou e autorizou o estudo de viabilidade, o qual foi entregue à Agência Nacional de Transportes Terrestres.

Adriana Bonin - Quando iniciam,

efetivamente, as obras?Aldomir – a ANTT tem 60 dias

para retornar com o estudo de via-bilidade. Depois disso, se aprovarem o projeto executivo, a Concessionária tem que correr com licenciamento, projeto, audiências públicas entre outros trâmites legais. As obras podem ser iniciadas já em 2016, realizando obras em trechos de até 25 Km, preferencialmente nos perí-metros urbanos.

Adriana Bonin - Como as obras

serão viabilizadas?Aldomir - A Autopista já estu-

da diversas maneiras de viabilizar estas obras, como aumento do prazo de concessão ou aporte do governo. Dentro destes termos já foram avaliados 26 cenários. Agora serão realizadas conversas com os municípios, validados os trevos em desnível, discutidas passarelas, entre outros assuntos. Nós, prefeitos, o GPT e os técnicos estamos discutindo as melhores opções para motoristas, pedestres, moradores, empresários e investidores futuros. Depois serão realizadas audiências públicas para que a população participe do proces-so de duplicação da BR 116.

Adriana Bonin

Jornalista MTB 2644 SC

Presidente da AMPLANORTE Aldomir Roskamp afirma: duplicação da BR-116 pode iniciar no ano de 2016


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8 9Papanduva (SC), 8 de agosto de 2015Papanduva (SC), 8 de agosto de 2015

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ROSÁLIA SLUGOWIESKI13 de agosto. Dia muito especial para você Rosinha, mas muito mais para todos que tem o prazer de conviver próximo a você. Que este aniversário seja apenas o começo de um ano repleto de memórias felizes, acontecimentos espetaculares e sonhos brilhan-tes. Muitos parabéns! Desejos de toda a Equipe do Jornal A Semana.

SALETE LISBOACompleta idade nova neste dia 19 de agosto. Não importa acrescentar anos à vida, mas sim dar vida aos anos. Votos de sinceros parabéns de toda a equipe do Jornal A Semana.

MESSIAS MEIRELES10 de agosto Messias comple-tou idade nova. Aproveite este dia para desfrutar das coisas boas que fazem você feliz. Feliz Aniversário! São os votos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

ALOIS MIKALOVICZNo último dia 14, o vereador Alois completou idade nova. Na sublimidade deste dia, vamos rogar a Deus que em torno de você semeie todas as pérolas necessárias, para que a sua vida seja sempre refletida pelo brilho da felicidade. Parabéns! Desejos de toda sua família, amigos e

PORTUGA CABRALNo próximo dia 19. O locutor e produtor Portuga Cabral comemora seu aniversário. Que seja um dia abençoado pelos mais sinceros sor-risos e homenagens. Feliz aniversário! Desejos de toda a equipe do Jornal A Semana.

JOÃO DE LIMA FILHODia 18 de agosto é dia de comemorar o aniversário de João. Que neste dia todas as alegrias do mundo se-jam suas. Parabéns! São os votos de suas filhas, amigos, colegas e equipe do Jornal A Semana.

APARÍCIO SILVA NETTONo próximo dia 20, o Advogado Aparício completa mais um ano de vida. Feliz Aniversário! Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito. Abra os olhos e sinta o prazer da vida! A equipe do Jornal A Semana lhe deseja agráveis sur-presas e felizes acontecimentos. Parabéns!

VINICIO BAPTISTA DA COSTAO último dia 06/08 foi um

dia pra lá de especial. Vinício completou mais um ano de vida. Todo dia é uma nova oportuni-dade que a vida oferece a quem nela crê. Feliz Aniversário! São os votos de toda a equipe do Jornal A Semana.

THAYSE TAMI ODAWARA GREINA querida Thayse comemora seu aniversário neste dia 16. A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafio sempre novo de viver e faz-er todo sonho brilhar. Feliz Aniversário! São os votos de seus familiares e equipe do Jornal A Semana.

BRUNA LUANA JAVORSKIDia 13 de agosto foi seu aniversário. Alegre-se por mais um ano de vida, e aproveite cada momento com esperança e um sorriso no rosto. Feliz Aniversário! Desejos de seu marido Carlos Javorski, amigos e Jornal A Semana.

Social


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Oportunidades de Negócio

DICAS CULTURAISBilo Eventos traz pra vocês! Tudo o que há de melhor em nossa região, para o seu entretenimento

Papanduva Sábado 22

de agosto no Paiol Eventos: Meus Amigos de Bar a Festa! – Show Nacional Diego & Dani-mar / Encerramento Edo e Gustavo.

CanoinhasDaj CachaçariaQuarta feira 19 de agosto: Quartaneja

– Cleiton & William.Quinta feira 20 de agosto: Quinta Pop – Portella.Sexta feira 21 de agosto: Pagodeira – Grupo Pura

Malícia.Sábado 22 de agosto: Rafael Mello.A FirmaSexta feira 21

de agosto: Come-morando os 7 anos da Firma – Show Nacional com Zé Ramalho.

Cantinho do Sucesso

Amigos leitores do Jornal A Semana de Papanduva, Monte Castelo e toda nossa região , eu Fernando Rodrigues dos Santos (Bilo) Promotor de Eventos, Representações de Grupos e Bandas em Geral, Proprietário da Empressa Bilo Eventos, trago alguns parceiros e amigos que confiam e acreditam em meu trabalho e na credibilidade de minha Empresa, e que a partir desse mês de Agosto a Bilo Even-tos tem a responsabilidade de divulgar seus trabalhos e cuidar também de suas agendas de shows.

Você que quiser ter uma ótima festa um bom baile, entra

em contato com a Bilo Eventos que levaremos trabalhos sérios e de muinta competência para que sua festa seja ainda melhor.

Gaúchos:Gupo Tá na Moda.

Grupo de Montão.Marca Fandangueira.

Grupo Itakita.Sertanejos:

Pedro Felipe e Banda.Cleiton & Willian.

PROGRAMAÇÃO


Educação

A Constituição Federal, em seu artigo 1º, incisos II, III e IV, elegeu como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa hu-mana e como um dos seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Por-tanto, a Constituição garante a todos a igualdade de direitos, ampliando os direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais a todos os cidadãos e cidadãs, com vistas a sua universalidade, sem distinção de sexo, cor, etnia, credo, religião, classe social, nacionalidade, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geração, condição física ou intelectual, origem, local de moradia, entre outras. O direito a igualdade avançou nas questões políticas e legais, mas é crucial que a escola compreenda o direito a igualdade nas questões pedagógicas.

É imprescindível que os mem-

bros da escola conheçam e contri-buam para que as políticas públicas e os documentos políticos e legais, que garantem a igualdade de direitos para os grupos sociais excluídos, efetivem-se nas práticas pedagógi-cas. Ao se discutir o projeto político pedagógico da escola é de funda-mental importância considerar que a igualdade de direitos pressupõe o direito à diferença. Isso significa dizer que escola vai além de garantir acesso a todas as pessoas, o que im-plica em práticas pedagógicas livres de preconceitos e discriminações. A igualdade de direitos não pode ser confundida com a inclusão das mino-rias aos costumes e tradições de uma escola monocultural e hegemônica, ao contrário, ao considerar todos os estudantes e suas diferenças indivi-duais e culturais, torna-se necessária à revisão e à reorganização curri-cular que considere que o sujeito, como cidadão pleno e integral, tem o direito de frequentar uma escola

voltada para diversidade e na diver-sidade, que oportunize convivências e vivências reflexivas em diversos espaços, tempos e grupos culturais plurais. Um exemplo de direito a igualdade na questão pedagógica é reconhecer a capacidade universal de aprender de todos como ponto de partida e compreender que existem diferenças nos processos de aprendi-zado dos estudantes. Outro exemplo de direito a igualdade é trabalhar o conhecimento escolar a partir de uma visão intercultural, onde diversos grupos sociais e culturais são contemplados em sua história, geografia, entre outras áreas do conhecimento.

Enquanto espaço sociocultural, a escola participa dos processos de socialização e possibilita a constru-ção de redes de sociabilidade a partir da inter-relação entre as experiências escolares e aquelas que construímos em outros espaços sociais, tais como a vida familiar, o trabalho, os movi-

mentos sociais e organizações da sociedade civil e as manifestações culturais.

Pensar o espaço da escola é considerar que o mesmo será ocu-pado, apropriado e alterado por sujeitos sociais concretos: crianças, adolescentes, jovens e adultos. Esses mesmos sujeitos, no decorrer das suas temporalidades humanas, inte-ragem com o espaço e com o tempo de forma diferenciada. Será que essa tem sido uma preocupação da educação escolar? Será que ao pensarmos a gestão da escola consideramos a organização dos espaços escolares como uma questão relevante? Será que exploramos o conteúdo históri-co e político imerso na arquitetura escolar?

Compreender a percepção e utilização do espaço pelas crianças, adolescentes, jovens e adultos é um desafio para os(as) educadores(as) e uma questão a ser pensada quando reivindicamos uma escola

democrática e um currículo que contemple a diversidade. A cons-trução de uma escola democrática implica em repensar as estruturas e o funcionamento dos sistemas de ensino como um todo, como, por exemplo, reorganizar o coletivo dos(as) professores(as), criar tem-pos mais democráticos de formação docente e dos alunos, alterar a lógica e a utilização do espaço escolar e garantir uma justa remuneração aos educadores e educadoras. A diversidade é muito mais do que o conjunto das diferenças. Ao entrar-mos nesse campo, estamos lidando com a construção histórica, social e cultural das diferenças a qual está ligada às relações de poder, aos processos de colonização e domi-nação. Portanto, ao falarmos sobre a diversidade (biológica e cultural) não podemos desconsiderar a cons-trução das identidades, o contexto das desigualdades e das lutas sociais.

A diversidade indaga o currí-

culo, a escola, as suas lógicas, a sua organização espacial e temporal. No entanto, é importante destacar que as indagações aqui apresentadas e discutidas não são produtos de uma discussão interna à escola. São frutos da inter-relação entre escola, sociedade e cultura e, mais precisamente, da relação entre escola e movimentos sociais. Assumir a diversidade é posicionar-se contra as diversas formas de dominação, exclusão e discriminação. É entender a educação como um direito social e o respeito à diversidade no interior de um campo político.

Há muito trabalho pela frente! Precisamos ter consciência de que a sociedade se modifica e a escola precisa adapta-se a estas mudanças.

Flávia ElisaProfessora da área de

Linguagens do EEB Alinor Vieira Côrte

IGUALDADE de DIREITOS no ESPAÇO ESCOLAR

Rua Augustinho Teixeira de Lima,95,

47 3653 1567


Geral

Uma tragédia tirou a vida do Papanduvense Gelson Carlos Rosa, de 37 anos, na tarde do último sábado (8). O acidente ocorreu por volta das 17h00, no km 53 da BR 116. Gelson conduzia sua moto Honda CB 300, de cor preta, e foi surpreendido por um Fiat Siena, de Colombo- PR, que invadiu a pista que Gelson trafegava. O carro era conduzido por Jairo Vanderlei dos Santos, de 54 anos. Gelson estava indo ao trabalho. Morreu na hora. Jairo, o condutor do Siena, sofreu ferimentos na face e suspeita de traumatismo craniano foi conduzido ao Hospital de Papanduva pelo Corpo de Bombeiros. A pista ficou parcialmente bloqueada.

O motorista do Fiat Siena que atingiu e matou o motociclista Papandu-

vense estava alcoolizado. Com o impacto, Gelson foi arremessado a metros de distância, e morreu na hora. No Hospital de Papanduva, foi efetuado o teste de alcoolemia no con-dutor do Siena, que acusou 0,54mg/l de álcool, sendo dada voz de prisão ao con-dutor. Em virtude da gravi-dade das lesões sofridas, o condutor permaneceu sob custódia no hospital. Mas esta, infelizmente, não é uma tragédia isolada.

No Brasil, o problema de motoristas alcoolizados é tão grave que o Ministério da Saúde afirma que os acidentes envolvendo mo-toristas que consumiram álcool ao volante já são epidemia no país.

Antes da Lei Seca, em vigor a cerca de cinco anos no Brasil, o número de aci-dentes e mortes causados

pela imprudência crescia de forma avassaladora. Em São Paulo, por exem-plo, chegou-se a 50 mil ocorrências de acidentes seguidos de morte em to-dos os 645 municípios de São Paulo de 2001 a 2010. Com a tolerância zero da Lei Seca e mais fiscalização este número baixou para 16% na capital e 7,2% nos demais municípios segundo pesquisa da USP em Agosto de 2012. Os nú-meros mostram uma queda no número de acidentes e mortes no trânsito em decorrência do álcool, mas muito longe ainda do que se espera.

Questão de educação?Países desenvolvidos

como a Alemanha e o Japão assistem aos índices de morte no trânsito caírem há mais de 10 anos. Medi-das como fiscalização, leis

Tragédia: Motorista bêbado mata trabalhador papanduvense na BR 116

mais severas e também estradas em boas condi-ções foram colocadas em prática de forma rigorosa. Mas junto a tudo isso, um trabalho de educação com toda a sociedade – sobre-tudo com as crianças nas escolas – também fez toda a diferença. Para se ter uma

ideia, no Japão há mais acidentes com bicicletas (sem mortes) do que com veículos.

Diante do número de pessoas que morrem to-dos os anos no Brasil temos duas alternativas: fazer a nossa parte como cidadãos, transforman-

do-nos em educadores de jovens e crianças, ou nos acostumarmos com as notícias de famílias sendo destruídas por causa do álcool. Quantos trabalhadores inocentes, como Gelson Carlos Rosa, precisarão figurar nesta triste estatística?


Polícia

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Papanduva - SC

O crime aconteceu no dia 7 de maio deste ano, quando o empresário foi executado a tiros por dois indivíduos, durante tentativa de assalto em um posto de combus-tíveis na Linha Verde, em Curitiba. A vítima estava parada esperando um amigo quando foi abordada. Jociel reagiu ao assalto e morreu no local.

“O crime, registrado por câmeras, chocou a opinião pública pelas fortes imagens registradas, surgindo na época diversas hipóteses, in-clusive que o crime poderia se tratar de um homicídio”, lembra o delegado-chefe da DFRV, Cassiano Aufiero.

Assim que os policiais civis foram acionados, iso-

laram o local e, através do Instituto de Identificação do Paraná (IIPR) colheram impressões digitais deixa-das no veículo abandona-do, bem como, analisaram diversas filmagens colhidas através de câmeras de moni-toramento espalhadas pela cidade.

Durante as diligências a polícia acabou identificando um outro veículo, GM/Ônix, utilizado de apoio pelos sus-peitos para praticar o roubo, traçando assim todo o tra-jeto feito pelos criminosos. “A polícia já tinha também alguns fragmentos de digital colhidos no local no crime, o carro de apoio utilizado pelos assaltantes e diver-sas filmagens colhidas em

pontos estratégicos, tudo isso, serviu para analisar todo o itinerário feito pela quadrilha. Não demorou muito para identificarmos todos os suspeitos que parti-ciparam do crime e solicitar as prisões dos envolvidos”, afirmou Aufiero.

No dia 01/06 a polícia prendeu Cristiano e Noiran, que tiveram as digitais con-firmadas no veículo Hilux, após perícia do IIPR. Com Noiran a polícia localizou o veículo Onix, produto de roubo que foi utilizado por eles para a prática do latrocínio. “Este veículo já estava sendo monitorado pela DFRV, e a dupla também tinha acabado de furtar um outro veículo, uma Vw/

Parati”, lembra o delegado.Seguindo as investi-

gações para identificar o receptador que teria enco-mendado a caminhonete Toyota/Hilux, a polícia che-gou no Fernando, preso na

rodoviária de Curitiba, na última quinta-feira (06), quando chegava de Santa Catarina. “Ele é considerado tão responsável pela morte do empresário quanto o trio que efetivamente participou

da ação, e o judiciário, atra-vés da 11 Vara Criminal, en-tende da mesma forma, pois se não tivesse encomendado o roubo da caminhonete a morte não teria ocorrido”, ressalta o delegado.

Quadrilha presa acusada pela morte do empresário catarinense

Três integrantes de uma quadrilha foram presos acusados pela morte do empresário catarinense Jociel Adada, 40 anos, que aconteceu em maio deste ano. Apenas Detlef Eckstein Borges, 26 anos, continua fo-ragido. A prisão foi feita por

policiais civis da Delegacia de Furtos e Roubos de Ve-ículos (DFRV), pertencente a Divisão de Crimes Contra o Patrimônio, chefiada pelo delegado Rubens Recalcatti.

Cristiano Baumgartner Junior, 21 anos; Noiran Willians Machado Borges,

21 anos; e Fernando Muller, de 44 anos; foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, receptação, adul-teração de sinal identifica-dor de veículo automotor e latrocínio.

De acordo com informa-ções policias, Cristiano foi

o autor do disparo disparo, Detlef estava conduzindo o veículo de apoio e Noiran coordenando toda a ação. Os suspeitos roubaram ou-tro carro – Fiat/Uno – para fugir do local do crime, pois o pneu da caminhonete do empresário estourou.

O crime


Geral


Rua Leoberto Leal, 855 Papanduva/SC

3653-2403

TALENTOS DA NOSSA TERRA

3653.2226 - email: [email protected] Sérgio Glevinski, 281- Centro Papanduva

Bernadete Wiliczinski | Salete Lisboa de Oliveira

“A arte deve ser mentira verdadeira e não falsa verdade”. Jean Rostand

A coluna Talentos da Nossa Terra dessa semana vai contar um pouco mais sobre o talento de NAIR NOVAK. Essa simpática papanduvense nos contou que desde muito cedo gostava de artesanato. Aos 13 anos, fez um curso de tricô, chochê e pintura em tecido na localidade do Rodeiozinho. Mas foi no crochê que Nair mais se identificou: “Gosto muito dessa arte, pois proporciona a realização de trabalhar muito bonitos e diferenciados”, afirmou Nair.

Atualmente, Nair está produzindo lindas frutei-ras em Crochê com base de vidro e alças laterais de sustentação. As Fruteiras são produzidas sob encomenda, e você pode escolher a cor e modelo

que mais combina com sua cozinha. “As fruteiras em crochê, são um ótimo presente, pois são dife-rentes e extremamente charmosas. Com certeza sua cozinha ficará muito mais bonita”, revelou Nair. Preços a partir de R$ 50,00 cada.

Nair também confecciona lindos tapetes em crochê. Você pode fazer sua encomenda para a cozinha ou banheiro. Kits com 3 peças a partir de R$80,00.

Dê um toque de charme à sua casa, ou surpre-enda com presentes diferenciados. Artesanato está em alta. Aproveite para adquirir produtos de qualidade! Faça hoje mesmo sua encomenda pelo fone: (47) 9211-2520.

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