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ASPECTOS DA ASPECTOS DA REGULAÇÃO DO REGULAÇÃO DO GÁS NATURAL NO BRASIL GÁS NATURAL NO BRASIL 31 DE AGOSTO DE 2006 SEMINÁRIO INTERNACIONAL: SEMINÁRIO INTERNACIONAL: REESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO DO SETOR DE REESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL ABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO ABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO ZEVI KANN ZEVI KANN DIRETOR DA ABAR DIRETOR DA ABAR

ASPECTOS DA REGULAÇÃO DO GÁS NATURAL NO BRASIL 31 DE AGOSTO DE 2006 SEMINÁRIO INTERNACIONAL: REESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO DO SETOR DE REESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO

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ASPECTOS DA ASPECTOS DA REGULAÇÃO DO REGULAÇÃO DO

GÁS NATURAL NO BRASILGÁS NATURAL NO BRASIL

31 DE AGOSTO DE 2006

SEMINÁRIO INTERNACIONAL:SEMINÁRIO INTERNACIONAL: REESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO DO SETOR DEREESTRUTURAÇÃO E REGULAÇÃO DO SETOR DE

ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURALENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL

ABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃOABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO

ZEVI KANNZEVI KANN

DIRETOR DA ABARDIRETOR DA ABAR

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REGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃOREGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

REGULAÇÃO DO TRANSPORTE REGULAÇÃO DO TRANSPORTE

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

SUMÁRIOSUMÁRIO

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GÁS CANALIZADO - REGULAÇÃO GÁS CANALIZADO - REGULAÇÃO

CSPECSPE

ANPANP

PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO IMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO

TRANSPORTETRANSPORTETRANSPORTETRANSPORTE

CONSUMIDORESCONSUMIDORES CONSUMIDORESCONSUMIDORES

DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

City gate

Qu

alid

ade

do

gás

nat

ura

l

Estado

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DISTRIBUIDORAS DE GÁS CANALIZADODISTRIBUIDORAS DE GÁS CANALIZADO

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DISTRIBUIDORAS DE GÁS CANALIZADODISTRIBUIDORAS DE GÁS CANALIZADO

Participação no Controle Acionário (% ON)Participação no Controle Acionário (% ON)

Empresa

LocalEstado

Grupo P

etrobrá

s

British G

as

CEBCopel

EITInfragás

CS Part.

Shell

Gás N

atura

l SDG.

Pluspetrol

Textila

Cemig

CPFLA.G

utierre

z

UniãoMGI

ENIITALGAS

Outros

Gaspart

Brasilia

gas

Dutopar

Gasgoiano

Termogas

Algás AL 51,0% 24,5% 24,5%Bahiagás BA 51,0% 24,5% 24,5%Brasiliano SP 80,0% 20,0%BR Dist. ES 100,0%CEG RJ 54,2% 2,2% 34,5% 9,0%Cegás CE 51,0% 24,5% 24,5%Cebgas DF 32,0% 17,0% 51,0%

Cigás * AM 16,7% 83,3%Comgás * SP 59,9% 18,1% 3,1% 18,9%Compagás PR 24,5% 24,5% 51,0%Copergás PE 51,0% 24,5% 24,5%Emsergás SE 51,0% 24,5% 24,5%Gasmar MA 51,0% 21,0% 28,0%

Gasmig * MG 4,8%Gaspisa PI 51,0% 24,5% 24,5%Goiasgás GO 51,0% 19,5% 29,5%MSGÁS MS 51,0% 49,0%G. Natural SP 100%PBGás PB 51,0% 24,5% 24,5%Potigás RN 17,0% 41,5% 20,8% 20,8%CEG Rio RJ 25,0% 72% 3,0%Rongás RO 51,0% 24,5% 24,5%SCGás SC 51,0% 23,0% 23,0% 3,0%Sulgás RS 51,0% 49,0%

55,2% 40%

* Capital Total* Capital Total

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DISTRIBUIDORAS – VENDA DE GÁSDISTRIBUIDORAS – VENDA DE GÁS

Vendas de Gás das Distribuidoras por Segmento (mil mVendas de Gás das Distribuidoras por Segmento (mil m33/dia)/dia)

Ref: dezembro/2005Ref: dezembro/2005 (mil m (mil m33/dia)/dia)Fonte: Brasil Energia - fevereiro/2006Fonte: Brasil Energia - fevereiro/2006

Empresa UF Total Industrial Automotivo Residencial Comercial Co-GeraçãoGeração Elétrica

Algás AL 445,7 336,3 99,7 2,2 3,8 0,0 0,0

Bahiagás BA 3.392,5 2.390,0 265,0 0,5 31,0 706,0 0,0

BR Distribuidora ES 995,0 865,0 126,0 1,0 3,0 0,0 0,0

CEG RJ 6.227,1 1.923,8 2.065,8 309,1 205,8 232,6 1.490,0

CEG Rio RJ 5.160,2 2.373,4 353,9 5,3 3,2 0,0 2.424,4

Cegás CE 827,7 211,1 205,9 0,2 0,5 25,6 384,4

Comgás SP 12.016,0 9.323,0 1.274,0 299,0 271,0 576,0 233,0

Compagás PR 734,4 382,9 71,0 1,4 3,2 186,8 0,0

Copergás PE 3.004,3 722,4 204,8 1,1 0,7 32,8 2.042,5

Sergás SE 234,9 138,0 96,0 0,5 0,4 0,0 0,0

Gas Brasiliano SP 306,3 283,6 20,9 0,6 1,2 0,0 0,0

Gasmig MG 2.002,9 981,0 267,0 0,0 18,5 0,0 714,3

GasNatural SP 936,0 852,0 61,0 11,0 12,0 0,0 0,0

MSGÁS MS 1.669,8 6,0 30,4 0,1 1,3 0,0 1.632,0

PBGás PB 300,0 192,0 108,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Potigás RN 341,1 131,1 208,1 0,0 1,0 0,0 0,0

SCGás SC 1.204,0 932,0 267,0 0,0 5,0 0,0 0,0

Sulgás RS 4.568,0 830,0 170,8 0,0 7,1 205,6 3.345,0

TOTAL 44.365,9 22.873,6 5.895,3 632,0 568,7 1.965,4 12.265,6

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EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO BRASILEMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO BRASIL

Referência - 2004 Energia Elétrica Gas Canalizado

Consumidores 55,4 milhões 1,2 milhões

Concessionárias 65 18 (em operação)

Faturamento R$ 72 bilhões R$ 7,6 bilhões

Mercado 270 bilhões KWh 13,3 bilhões m3

Tarifa Média R$ 0,26 / KWh R$ 0,57 / m3

Geração 32,29% 33%

Transmissão/Transporte 7,8% 21%

Distribuição 26,43% 21%

Encargos/Tributos 34% 25%

FONTE ANEEL / CSPEFONTE ANEEL / CSPE

Empresas - Setor Elétrico x Gás CanalizadoEmpresas - Setor Elétrico x Gás Canalizado

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REGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃOREGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

REGULAÇÃO ESTADUALREGULAÇÃO ESTADUAL

Os contratos de concessão estabelecidos nos Estados, Os contratos de concessão estabelecidos nos Estados,

basicamente seguem o modelo adotado na década de 90, antes basicamente seguem o modelo adotado na década de 90, antes

do advento da Lei de Concessões;do advento da Lei de Concessões;

As exceções são os contratos do Estado de São Paulo e Rio de As exceções são os contratos do Estado de São Paulo e Rio de

Janeiro que por ocasião da privatização estabeleceram novos Janeiro que por ocasião da privatização estabeleceram novos

marcos regulatórios;marcos regulatórios;

Distribuidoras novas de gás canalizado tem firmado contratos Distribuidoras novas de gás canalizado tem firmado contratos

de concessão nos moldes do modelo vigente na década de 90.de concessão nos moldes do modelo vigente na década de 90.

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Contratos em geral assinadosContratos em geral assinados no início da década de 90, além deno início da década de 90, além de Amazonas, Goiás, Brasília eAmazonas, Goiás, Brasília e outrosoutros - controle do Estado 51% (ON)- controle do Estado 51% (ON) - outras empresas 49% (ON)- outras empresas 49% (ON)

exceções: Gasmig (MG) Compagas (PR)exceções: Gasmig (MG) Compagas (PR) CEBGÁS (DF) (ES) - 100% BRCEBGÁS (DF) (ES) - 100% BR

Concessões em São PauloConcessões em São Paulo empresas privadas:empresas privadas: - COMGÁS 31/05/99- COMGÁS 31/05/99 - Gás Brasiliano 10/12/99- Gás Brasiliano 10/12/99 - Gas Natural 31/05/00- Gas Natural 31/05/00

Concessões no Rio de Janeiro:Concessões no Rio de Janeiro: - CEG 21/07/97- CEG 21/07/97 - CEG – Rio 21/07/97- CEG – Rio 21/07/97

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPE (Privado)Modelo CSPE (Privado)

Tipo da ConcessãoTipo da Concessão

CONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAISCONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAIS

Concessão: prazo de 30 a 50 anosConcessão: prazo de 30 a 50 anosConcessão: prazo de 30 anosConcessão: prazo de 30 anospermitida prorrogação de 20 anos uma únicapermitida prorrogação de 20 anos uma única vez, condicionada à análise da CSPEvez, condicionada à análise da CSPE

Comercialização aos demais usuários: 12 anosComercialização aos demais usuários: 12 anos

Comercialização a usuários Residenciais e Comerciais:Comercialização a usuários Residenciais e Comerciais: Durante todo o prazo de concessãoDurante todo o prazo de concessão

Sistema de distribuição eSistema de distribuição e comercialização: durante todo o prazocomercialização: durante todo o prazo de concessãode concessão

Sistema de distribuição:Sistema de distribuição: durante todo o prazo de concessãodurante todo o prazo de concessão

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPE (Privado)Modelo CSPE (Privado)

Prazos / ExclusividadePrazos / Exclusividade

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Realizar investimentos cujos estudos de viabilidadeRealizar investimentos cujos estudos de viabilidade econômica justifiquem a rentabilidade mínimaeconômica justifiquem a rentabilidade mínima de 20% a.a. e depreciação de 10% a.a.de 20% a.a. e depreciação de 10% a.a.

Obrigação de expandir e ampliar as instalações deObrigação de expandir e ampliar as instalações de modo a garantir a demanda atual e futuramodo a garantir a demanda atual e futura

Obrigação de expandir por solicitação de interessado,Obrigação de expandir por solicitação de interessado, desde que economicamente viável (participaçãodesde que economicamente viável (participação financeira)financeira)

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

InvestimentoInvestimento

CONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAISCONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAIS

Tarifas fixadas pela concessionária e aprovadasTarifas fixadas pela concessionária e aprovadas

pelo poder concedentepelo poder concedente

Poderá adotar tarifas diferenciadasPoderá adotar tarifas diferenciadas

Repasse imediato das variações do custo do gásRepasse imediato das variações do custo do gás

Tarifa Teto composta por: mixTarifa Teto composta por: mix

de gás + transportes + margemde gás + transportes + margem

Tarifa Teto por classe de consumo fixada pela CSPE:Tarifa Teto por classe de consumo fixada pela CSPE:

protege consumidores cativos de preços abusivosprotege consumidores cativos de preços abusivos

Política de descontos livres:Política de descontos livres:

liberdade para estabelecer preços competitivosliberdade para estabelecer preços competitivos

Repasse das variações de custo do gás e de transporte,Repasse das variações de custo do gás e de transporte,

mediante autorização damediante autorização da CSPECSPE

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

TarifasTarifas

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Garantir o equilíbrio econômico financeiro doGarantir o equilíbrio econômico financeiro do contratocontratoSempre que critérios, parâmetros, fórmulasSempre que critérios, parâmetros, fórmulas forem desfavoráveis à viabilidade econômicaforem desfavoráveis à viabilidade econômica ou impróprios p/ obter remuneração de 20%ou impróprios p/ obter remuneração de 20%

Objetivo: refletir nas tarifas alterações de custo de Objetivo: refletir nas tarifas alterações de custo de capital, custo operacional, estrutura de mercado,capital, custo operacional, estrutura de mercado, investimentos em expansão do sistema, aumentoinvestimentos em expansão do sistema, aumento de produtividade e alterações tecnológicas de produtividade e alterações tecnológicas

Periodicamente/Anualmente (Ano de referência)Periodicamente/Anualmente (Ano de referência)Periodicidade: a cada 5 anosPeriodicidade: a cada 5 anos

nível (margem bruta média)nível (margem bruta média)Abrangência: nível, estrutura e classesAbrangência: nível, estrutura e classes

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

Tarifas - RevisãoTarifas - Revisão

CONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAISCONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAIS

Tarifas – Revisão (Margem)Tarifas – Revisão (Margem)

Margem bruta = custo de capital +Margem bruta = custo de capital + custo operacional + TR: 20% a.a. depreciação +custo operacional + TR: 20% a.a. depreciação + ajustes + aumento de produtividadeTRS (custoajustes + aumento de produtividadeTRS (custo operacional.): 20% a.a. operacional.): 20% a.a.

Depreciação: 10% a.a.Depreciação: 10% a.a. MB média = MB/80%VMB média = MB/80%V Serviços Contratados (CO):Serviços Contratados (CO): atualizados pelos índices dos contratos,atualizados pelos índices dos contratos, demais IGPdemais IGP

Metodologia de Margem Máxima:Metodologia de Margem Máxima: visa permitir a obtenção de receitas suficientesvisa permitir a obtenção de receitas suficientes para cobrir os custos para cobrir os custos adequadosadequados de operação de operação manutenção, impostos, exceto imposto de renda,manutenção, impostos, exceto imposto de renda, encargos e depreciação, relacionados com aencargos e depreciação, relacionados com a prestação dos serviços de distribuição de gásprestação dos serviços de distribuição de gás canalizado, e uma rentabilidade canalizado, e uma rentabilidade razoável (justa)razoável (justa)

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

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Aumento de produtividade:Aumento de produtividade: transfere para a concessionária 50% datransfere para a concessionária 50% da redução de custo obtido ao longo do anoredução de custo obtido ao longo do ano (parcela atualizada pelo IGP)(parcela atualizada pelo IGP)

Considera despesas tributárias e perdas de gásConsidera despesas tributárias e perdas de gás

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

PP00 = proposto pela concessionária, = proposto pela concessionária, avaliado e aprovado pela CSPEavaliado e aprovado pela CSPE

MMt

= Pt

+ Kt

MMMMtt

= P= Ptt

+ K+ Ktt (R$/m(R$/m 33))

PPtt = Valor da MM Inicial (P= Valor da MM Inicial (P 00 ) ) atualizada até o ano tatualizada até o ano t

Pt = P t-1 [1+(VP – X)]PPtt = P= P tt--11 [1+(VP [1+(VP –– X)]X)]

Fator deFator deEficiência (%)Eficiência (%)

Índice deÍndice deInflação (%)Inflação (%)

MMt

= Pt

+ Kt

MMMMtt

= P= Ptt

+ K+ Ktt (R$/m(R$/m 33))

PPtt = Valor da MM Inicial (P= Valor da MM Inicial (P 00 ) ) atualizada até o ano tatualizada até o ano t

Pt = P t-1 [1+(VP – X)]PPtt = P= P tt--11 [1+(VP [1+(VP –– X)]X)]

Fator deFator deEficiência (%)Eficiência (%)

Índice deÍndice deInflação (%)Inflação (%)

MMt

= Pt

+ Kt

MMMMtt

= P= Ptt

+ K+ Ktt (R$/m(R$/m 33))

PPtt = Valor da MM Inicial (P= Valor da MM Inicial (P 00 ) ) atualizada até o ano tatualizada até o ano t

Pt = P t-1 [1+(VP – X)]PPtt = P= P tt--11 [1+(VP [1+(VP –– X)]X)]

Fator deFator deEficiência (%)Eficiência (%)

Índice deÍndice deInflação (%)Inflação (%)

PP00 = proposto pela concessionária, = proposto pela concessionária, avaliado e aprovado pela CSPEavaliado e aprovado pela CSPE

PP00 = proposto pela concessionária, = proposto pela concessionária, avaliado e aprovado pela CSPEavaliado e aprovado pela CSPE

Tarifas - RevisãoTarifas - Revisão

CONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAISCONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAIS

Reajuste de tarifas: 7 dias corridos contados aReajuste de tarifas: 7 dias corridos contados a partir da data de sua aplicaçãopartir da data de sua aplicaçãoAlteração de Normas Técnicas: 30 dias; se nãoAlteração de Normas Técnicas: 30 dias; se não se pronunciar, fica aprovadase pronunciar, fica aprovada

Repasse do preço do gás e do transporte após análise eRepasse do preço do gás e do transporte após análise e aprovação da CSPEaprovação da CSPE

Reajuste periódico da tarifa média vigente:Reajuste periódico da tarifa média vigente: TMr = PVr + (1 + IGP) x MbaTMr = PVr + (1 + IGP) x Mba PVr: preço de venda da Petrobras reajustadoPVr: preço de venda da Petrobras reajustado

Reajuste anual da Margem de Distribuição, com base naReajuste anual da Margem de Distribuição, com base na variação do IGP- Mvariação do IGP- M

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

Tarifas - RevisãoTarifas - Revisão

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Aquisição de GásAquisição de Gás

Não há aprovação prévia dos contratos deNão há aprovação prévia dos contratos de aquisição de gás e transporteaquisição de gás e transporte

Repasse automático dos preços de gás eRepasse automático dos preços de gás e transporte, sem limitaçãotransporte, sem limitação

Aprovação prévia da CSPE de todos os contratosAprovação prévia da CSPE de todos os contratos de aquisição de gás e transporte Limitação dode aquisição de gás e transporte Limitação do repasse aos usuários dos preços do gás e dorepasse aos usuários dos preços do gás e do transporte quando excessivos:transporte quando excessivos:

• Preços de aquisiçãoPreços de aquisição• Custo e condições das alternativasCusto e condições das alternativas viáveis de suprimento da concessionáriaviáveis de suprimento da concessionária• Preços de aquisição do gás repassados a outroPreços de aquisição do gás repassados a outro usuários finais por outras concessionáriasusuários finais por outras concessionárias

Obrigações contratuais de “take orObrigações contratuais de “take or Pay” e “ship or pay”: risco comercial dasPay” e “ship or pay”: risco comercial das distribuidorasdistribuidoras

Modelo Controle EstatalModelo Controle Estatal Modelo CSPEModelo CSPE

CONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAISCONTRATOS DE CONCESSÃO ESTADUAIS

PenalidadesPenalidades

Disciplina a aplicação por Portaria, com asDisciplina a aplicação por Portaria, com as graduações graduações

IntervençãoIntervençãoMulta: até 2% do faturamento anual porMulta: até 2% do faturamento anual por infraçãoinfração

AdvertênciaAdvertênciaAdvertênciaAdvertência

Modelo Controle EstatalModelo Controle EstatalModelo CSPEModelo CSPE

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REGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - CONCLUSÃOREGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - CONCLUSÃO

Sugestão da ABAR:Sugestão da ABAR:

Estabelecimento de canais de negociação a Estabelecimento de canais de negociação a critério critério

dos Governos Estaduaisdos Governos Estaduais visando o aperfeiçoamento visando o aperfeiçoamento

dos Contratos de Concessão de forma a torná-los dos Contratos de Concessão de forma a torná-los

equilibrados e em condições de serem fiscalizados e equilibrados e em condições de serem fiscalizados e

regulados pelas Agências Reguladoras Estaduais.regulados pelas Agências Reguladoras Estaduais.

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REGULAÇÃO DO TRANSPORTE NO BRASILREGULAÇÃO DO TRANSPORTE NO BRASIL

GASODUTOS DE TRANSPORTE - BRASILGASODUTOS DE TRANSPORTE - BRASIL

REGULAÇÃO ANP - INSTALAÇÕES DE TRANSPORTEREGULAÇÃO ANP - INSTALAÇÕES DE TRANSPORTE

SITUAÇÃO FUTURA DO TRANSPORTE - LEI DO GÁSSITUAÇÃO FUTURA DO TRANSPORTE - LEI DO GÁS

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

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GASODUTOS DE TRANSPORTE - BRASILGASODUTOS DE TRANSPORTE - BRASIL

Malha de GasodutosMalha de Gasodutos

Fonte: Petrobrás - Plano de Negócios 2007 - 2011Fonte: Petrobrás - Plano de Negócios 2007 - 2011

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REGULAÇÃO ANPREGULAÇÃO ANP

Portaria ANP nº 170, de 26/11/1998Portaria ANP nº 170, de 26/11/1998

Estabelece a regulamentação para a construção, a ampliação e a Estabelece a regulamentação para a construção, a ampliação e a operação de instalações de transporte ou de transferência de operação de instalações de transporte ou de transferência de petróleo, seus derivados e gás natural, inclusive liquefeito (GNL), petróleo, seus derivados e gás natural, inclusive liquefeito (GNL), biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel, que dependem de biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel, que dependem de prévia e expressa autorização da ANP.prévia e expressa autorização da ANP.

Autorização concedida em duas etapas:Autorização concedida em duas etapas:

I. Autorização de Construção (AC)I. Autorização de Construção (AC)

II. Autorização de Operação (AO)II. Autorização de Operação (AO)

Autorização para instalações de transporte de gás natural Autorização para instalações de transporte de gás natural somente será concedida a pessoa jurídica cujo objeto social somente será concedida a pessoa jurídica cujo objeto social contemple exclusivamente a atividade de construção e operação contemple exclusivamente a atividade de construção e operação de instalações de transporte.de instalações de transporte.

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Resolução ANP nº 27, de 14/10/2005Resolução ANP nº 27, de 14/10/2005

Regulamenta o uso das instalações de transporte dutoviário de gásRegulamenta o uso das instalações de transporte dutoviário de gás

natural, mediante remuneração adequada ao Transportador.natural, mediante remuneração adequada ao Transportador.

Estabelece o acesso às instalações de transporte com mais de 6 Estabelece o acesso às instalações de transporte com mais de 6 anos do início de sua operação comercial;anos do início de sua operação comercial;

A oferta e alocação da Capacidade Disponível de Transporte para A oferta e alocação da Capacidade Disponível de Transporte para contratação firme será realizada segundo os procedimentos de contratação firme será realizada segundo os procedimentos de Concurso Público de Alocação de Capacidade (CPAC);Concurso Público de Alocação de Capacidade (CPAC);

Novas instalações estão sujeitas ao CPAC desde o início da Novas instalações estão sujeitas ao CPAC desde o início da operação;operação;

Projetos que tinham solicitação de licença ambiental ou com Projetos que tinham solicitação de licença ambiental ou com declaração de utilidade pública em outubro/1995 estão isentos do declaração de utilidade pública em outubro/1995 estão isentos do CPAC por 6 anos após a operação comercial.CPAC por 6 anos após a operação comercial.

REGULAÇÃO ANPREGULAÇÃO ANP

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Resolução ANP nº 29, de 14/10/2005Resolução ANP nº 29, de 14/10/2005

Estabelece os critérios para cálculo de tarifas de transporte Estabelece os critérios para cálculo de tarifas de transporte dutoviário de gás natural.dutoviário de gás natural.

Tarifas aplicáveis deverão refletir:Tarifas aplicáveis deverão refletir:

Custos da prestação eficiente do serviço;Custos da prestação eficiente do serviço;

Os determinantes de custos, tais como a distância entre Os determinantes de custos, tais como a distância entre pontos de recepção e entrega, o volume e o prazo de pontos de recepção e entrega, o volume e o prazo de contratação, observando a responsabilidade de cada contratação, observando a responsabilidade de cada carregador e/ou serviço na ocorrência desses custos e a carregador e/ou serviço na ocorrência desses custos e a qualidade relativa entre os tipos de serviço oferecidos.qualidade relativa entre os tipos de serviço oferecidos.

REGULAÇÃO ANPREGULAÇÃO ANP

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Resolução ANP nº 29, de 14/10/2005 - continuaçãoResolução ANP nº 29, de 14/10/2005 - continuação

Estrutura da Tarifa de Transporte Firme:Estrutura da Tarifa de Transporte Firme:

Encargo de capacidade de entrada: destinado a cobrir os Encargo de capacidade de entrada: destinado a cobrir os custos fixos relacionados à capacidade de recepção, as custos fixos relacionados à capacidade de recepção, as despesas gerais e administrativas e os custos fixos de despesas gerais e administrativas e os custos fixos de operação e manutenção;operação e manutenção;

Encargo de capacidade de transporte: destinado a cobrir os Encargo de capacidade de transporte: destinado a cobrir os custos de investimento relacionados à capacidade de custos de investimento relacionados à capacidade de transporte;transporte;

Encargo de capacidade de saída: destinado a cobrir os custos Encargo de capacidade de saída: destinado a cobrir os custos fixos relacionados à capacidade de entrega;fixos relacionados à capacidade de entrega;

Encargo de movimentação: destinado a cobrir os custos Encargo de movimentação: destinado a cobrir os custos variáveis com a movimentação de gás.variáveis com a movimentação de gás.

REGULAÇÃO ANPREGULAÇÃO ANP

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Resolução ANP nº 29, de 14/10/2005 - continuaçãoResolução ANP nº 29, de 14/10/2005 - continuação

Tarifa de transporte interruptível: um único encargo volumétrico Tarifa de transporte interruptível: um único encargo volumétrico estabelecido em função da probabilidade de interrupção e estabelecido em função da probabilidade de interrupção e demais condições deste serviço tomando como referência o demais condições deste serviço tomando como referência o serviço de transporte firme;serviço de transporte firme;

Tarifa Compartilhada: calculada com base nos custos e Tarifa Compartilhada: calculada com base nos custos e investimentos relacionados à capacidade existente somados investimentos relacionados à capacidade existente somados aos custos e investimento relacionados à capacidade resultante aos custos e investimento relacionados à capacidade resultante de expansão;de expansão;

Carregador existente pode optar por tarifa compartilhada;Carregador existente pode optar por tarifa compartilhada;

Caso nenhum carregador existente opte pela Tarifa Caso nenhum carregador existente opte pela Tarifa Compartilhada, será adotada a Tarifa Incremental para os novos Compartilhada, será adotada a Tarifa Incremental para os novos carregadores.carregadores.

REGULAÇÃO ANPREGULAÇÃO ANP

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GÁS CANALIZADO – PROPOSTAS GÁS CANALIZADO – PROPOSTAS LEI DO GÁSLEI DO GÁS

Transporte de Gás Natural: Regime Transporte de Gás Natural: Regime

Proposta PL 226/2005Proposta PL 226/2005

Regime de Concessão, precedida por licitação ou autorização:Regime de Concessão, precedida por licitação ou autorização: Caberá ao Ministério de Minas e Energia: definir o regime de Caberá ao Ministério de Minas e Energia: definir o regime de concessão ou autorização, propor os gasodutos que deverão ser concessão ou autorização, propor os gasodutos que deverão ser construídos ou ampliados.construídos ou ampliados.

PL 6.673/ 2006PL 6.673/ 2006Poder ExecutivoPoder Executivo

07/03/200607/03/2006Apensado ao PL 6.666/2006Apensado ao PL 6.666/2006

Regime de Autorização:Regime de Autorização: Qualquer empresa ou consórcio de empresas poderá receberQualquer empresa ou consórcio de empresas poderá receber autorização da ANP para construir instalações e efetuar qualquerautorização da ANP para construir instalações e efetuar qualquer modalidadede de transporte e estocagem de gás natural, seja paramodalidadede de transporte e estocagem de gás natural, seja para suprimento interno ou para importação e exportação.suprimento interno ou para importação e exportação.

PL 6.666/ 2006PL 6.666/ 2006Deputado Luciano ZicaDeputado Luciano Zica

22/02/200622/02/2006

Regime de Concessão por licitação:Regime de Concessão por licitação: Vence aquele que apresentar menor receita anual requerida;Vence aquele que apresentar menor receita anual requerida; Proprietários de gasodutos autorizados assinarão contratos deProprietários de gasodutos autorizados assinarão contratos de concessão no prazo de 180 dias após a publicação da nova egulamentação;concessão no prazo de 180 dias após a publicação da nova egulamentação; A ANP elaborará os editais, promoverá as licitações, celebrará e A ANP elaborará os editais, promoverá as licitações, celebrará e fiscalizará os contratos.fiscalizará os contratos.

PLS 226/ 2005PLS 226/ 2005Senador Rodolpho Senador Rodolpho TourinhoTourinho

16/06/200516/06/2005

Emenda 02 - CAE Emenda 02 - CAE (substitutivo) 02/08/2006(substitutivo) 02/08/2006

Regime de Autorização:Regime de Autorização: Não há requerimentos mínimos de investimento;Não há requerimentos mínimos de investimento; Não há garantias de equilíbrio econômico-financeiro;Não há garantias de equilíbrio econômico-financeiro; Não há licitação pública: pedido de autorização de construção eNão há licitação pública: pedido de autorização de construção e operação (ANP 170/98).operação (ANP 170/98).

LEI 9.478/ 1997LEI 9.478/ 199706/09/199706/09/1997

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GÁS CANALIZADO – PROPOSTAS GÁS CANALIZADO – PROPOSTAS LEI DO GÁSLEI DO GÁS

Acesso Livre no Transporte de Gás Natural Acesso Livre no Transporte de Gás Natural

Proposta PL 226/2005Proposta PL 226/2005

LEI 9.478/ 1997LEI 9.478/ 199706/09/199706/09/1997

Acesso Negociado:Acesso Negociado: Conflitos frequentes com longo processo de arbitragem da ANP;Conflitos frequentes com longo processo de arbitragem da ANP; Negociações longas prejudicam decisões de investimento; Negociações longas prejudicam decisões de investimento; Ameaça de conflito funciona como barreira à entrada e inibe novas solicitações de Ameaça de conflito funciona como barreira à entrada e inibe novas solicitações de acesso.acesso.

PLS 226/ 2005PLS 226/ 2005SenadorSenador

Rodolpho TourinhoRodolpho Tourinho16/06/200516/06/2005

Emenda 02 - CAE Emenda 02 - CAE (substitutivo) (substitutivo) 02/08/200602/08/2006

Acesso Regulado:Acesso Regulado: A ANP criará critérios e fixará as tarifas para prestação dos serviços de transporte;A ANP criará critérios e fixará as tarifas para prestação dos serviços de transporte; Estes elementos serão reproduzidos nos contratos de concessão dos prestadores de Estes elementos serão reproduzidos nos contratos de concessão dos prestadores de serviço de transporte;serviço de transporte; Os transportadores deverão permitir o acesso não discriminatório de terceirosOs transportadores deverão permitir o acesso não discriminatório de terceiros interessados na contratação de capacidade de transporte;interessados na contratação de capacidade de transporte; Gasodutos em operação ou no estágio de instalação, terão Gasodutos em operação ou no estágio de instalação, terão 8 anos de exclusividade8 anos de exclusividade após início da Operação Comercial.após início da Operação Comercial.

PL 6.666/ 2006PL 6.666/ 2006Deputado Luciano ZicaDeputado Luciano Zica

22/02/200622/02/2006

Acesso Negociado:Acesso Negociado: O transportador, mediante acordo previamente firmado com os interessados e em O transportador, mediante acordo previamente firmado com os interessados e em havendo disponibilidade de capacidade, permitirá acesso não discriminatório a suashavendo disponibilidade de capacidade, permitirá acesso não discriminatório a suas instalações, salvo nos seguintes casos: quando houver motivo técnico fundamentado instalações, salvo nos seguintes casos: quando houver motivo técnico fundamentado ou econômico para negar tal acesso e; se tratar de instalação de transporte de menosou econômico para negar tal acesso e; se tratar de instalação de transporte de menos de 10 anos de operação comercial.de 10 anos de operação comercial.

PL 6.673/ 2006PL 6.673/ 2006Poder ExecutivoPoder Executivo

07/03/200607/03/2006

Apensado ao PL Apensado ao PL 6.666/20066.666/2006

Acesso Regulado:Acesso Regulado: É facultado o estabelecimento de período de exclusividade para os agentes que É facultado o estabelecimento de período de exclusividade para os agentes que viabilizaram a construção do gasoduto;viabilizaram a construção do gasoduto; Para os gasodutos existentes, em construção ou em processo de licenciamentoPara os gasodutos existentes, em construção ou em processo de licenciamento ambiental, foi fixado período de ambiental, foi fixado período de exclusividade de 10 anosexclusividade de 10 anos, do início da operação;, do início da operação; O PL prevê compartilhamento das capacidades disponíveis em gasodutos de O PL prevê compartilhamento das capacidades disponíveis em gasodutos de escoamento de produção e unidades de processamento, sempre que haja capacidade escoamento de produção e unidades de processamento, sempre que haja capacidade disponível.disponível.

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INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASILINDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL

A aprovação do projeto de lei do gás estabelecerá um marco A aprovação do projeto de lei do gás estabelecerá um marco regulatório em um setor de grande expansão e carente de legislação;regulatório em um setor de grande expansão e carente de legislação;

O regime de concessão facilita a entrada de novos investidores ao O regime de concessão facilita a entrada de novos investidores ao definir regras claras, licitações, estruturação tarifária, etc. definir regras claras, licitações, estruturação tarifária, etc.

A transformação do regime dos gasodutos já existentes de A transformação do regime dos gasodutos já existentes de autorização para concessão simplifica o acesso em todos os dutos, autorização para concessão simplifica o acesso em todos os dutos, desde a produção até as distribuidoras estaduais;desde a produção até as distribuidoras estaduais;

O acesso livre no âmbito das distribuidoras é limitado aos Estados de O acesso livre no âmbito das distribuidoras é limitado aos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro;São Paulo e Rio de Janeiro;

Observa-se a necessidade de serem estabelecidas limitações das Observa-se a necessidade de serem estabelecidas limitações das participações dos agentes na cadeia do gás canalizado;participações dos agentes na cadeia do gás canalizado;

Observa-se a necessidade de serem estabelecidos limites cruzados Observa-se a necessidade de serem estabelecidos limites cruzados para os agentes do setor de gás canalizado e geração termelétrica.para os agentes do setor de gás canalizado e geração termelétrica.

ConclusãoConclusão

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OBRIGADOOBRIGADO

E-mail: [email protected]: [email protected]

ABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃOABAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO

ZEVI KANNZEVI KANNDIRETOR DA ABARDIRETOR DA ABAR

OBRIGADOOBRIGADO