Assimetria da Informação e Teoria contratual da firma

8/17/2019 Assimetria da Informação e Teoria contratual da firma

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

ASSIMETRIAINFORMACIONAL

ETEORIA CONTRATUAL DA

FIRMAEquipe:Adriane dos Santos Fábio

A!ira Can"ussu #uerraAnabea Dur$es LeiteRenata Leite do Car%o AbreuVi&ente 'runo Soares


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ASSIMETRIA INFORMACIONAL

Assi%etria da in(or%a)$o * u%(en+%eno e&on+%i&o que o&orre quando,e% u%a ne"o&ia)$o, u%a parte te% %ais

e-ou %e.or in(or%a)$o do que a outra, e&o% isso obt*% /anta"e% na ne"o&ia)$o0Ou se1a, os a"entes da ne"o&ia)$odisp2e% &ada u% de in(or%a)2esdi(erentes sobre o %es%o be% a serne"o&iado0A3ERLOF 45r6%io Nobe 7889


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ASSIMETRIA INFORMACIONAL

• Con&orr6n&ia 5er(eita: – In(or%a)$o per(eita: os parti&ipantes no

%er&ado te% in(or%a)$o &o%peta sobre os

bens &o%prados e /endidos, e os a"entes&on.e&e as a)2es dos outros0

• Con&orr6n&ia I%per(eita: – In(or%a)$o i%per(eita: os parti&ipantes no

%er&ado n$o te% in(or%a)$o &o%peta sobreos bens &o%prados e /endidos e a in(or%a)$opode ser %anipuada, e os a"entes n$o&on.e&e as a)2es dos outros0


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Mer&ado de &arros usados e see)$oAd/ersa

• Carros no/os: Satis(a)$o do &arro no/o, %aior&on;abiidade 5re)o

ato0

Ao adquirir o &arro, de a&ordo sua utii!a)$o oproprietário passa a &on.e&e


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O %odeo dos i%2es > Ar?eo(49@8


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• NB/e ee/ado de pre)os &arros usados:Carros bons e ruins %isturados no%er&ado

• 'ai=o nB/e de pre)os de &arros usados: *retirado "rande nu%ero de &arros do%er&ado e a quaidade %*dia dos &arros

di%inui, sur"e ent$o a see)$o ad/ersa0ue% te% o &arro bo% desiste de/ender, sobra apenas os ruins0


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O %odeo dos i%2es > Ar?eo(49@8

O probe%a da see)$o ad/ersa * ta%b*%&on.e&ido &o%o o probe%a dos i%2es,de/ido a (or%ua)$o ori"ina de Ar?eo(49@8 > Mar?ets (or Le%ons


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Mas o que é a Seleção Adversa?

• A see)$o ad/ersa * u% (en+%eno dein(or%a)$o assi%*tri&a que o&orrequando os &o%pradores see&iona%de %aneira in&orreta deter%inadosbens e ser/i)os no %er&ado, e%

de&orr6n&ia das in(or%a)2espri/adas0


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uando o pre)o &ai , &ai a quaidade%*dia0 5ore% a de%anda depende do pre)oe da quaidade0 Se, quando o pre)o &ai, a

quaidade deteriora rapida%ente, ent$oquantidade de%andada di%inui quando opre)o &ai0

Isso se de/e a assi%etria de in(or%a)$o

entre /endedores e &o%pradores0 O /endedordo &arro usado te% %ais in(or%a)$o que o&o%prador0 E o &o%prador sabendo dissodesiste de &o%prar0


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• Consequ6n&ias da in(or%a)$oassi%*tri&a: – Di%inui)$o de &o%pradores e

/endedores – Aus6n&ia de %er&ados i%portantes na

e&ono%ia

O &o%prador pre(ere dei=ar de &o%prardo que se arris&ar a &o%prar u% produtorui%, u% aba&a=i0 5re(ere adquirir u%

no/o0


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Assi%etria in(or%a&iona


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Sinai!ando

• Caso este1a /endendo u% &arro bo%e queira /end6


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O probe%a do in&enti/o

•Forne&er in&enti/os que %oti/e% osindi/Bduos a (a!er as %e.oreses&o.as0 O "rande probe%a doin&enti/o por sua /e!, * que osindi/Bduos n$o ar&a% &o% as&onsequ6n&ias penas de suas a)2es0

• Ent$o nesse &aso di!e%os que .á u%probe%a de ris&o %ora 4%oraHa!ard0 E=0: %er&ado de se"uros0


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Sou)2es para probe%as dein&enti/o e% e&ono%ia de %er&ado

O probe%a dos in&enti/os sur"equando as pessoas n$o s$ore&o%pensadas peo que (a!e% ouquando n$o pre&isa% pa"ar o &ustopeno do que (a!e%0E=0:As ;r%as pre&isa% produ!ir

produtos de quaidade para /ender0 Sen$o /endere% /$o (air0


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u"ando a quaidade peo pre)o

• Outro %eio que os &onsu%idores usa%para 1u"ar a quaidade do que quere%&o%prar * o pre)o4se o pre)o esta bai=o,

a &.an&e de ser u% produto de(eituoso *%aior0 E% %er&ados &o% in(or%a)$oi%per(eita , as ;r%as ;=a% seu pre)o05reo&upadas que os &onsu%idores

possa% (a!er in(er6n&ias sobre aquaidade i%pede a e;&á&ia da&o%peti)$o de pre)os0


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Sou)2es para probe%as dein&enti/o e% e&ono%ia de %er&ado

O probe%a do in&enti/o /aiau%entando de a&ordo a&o%pe=idade das transa)2es0 E%

transa)2es si%pes pode% ser usadassou)2es &o%o:• Sou)2es:

– Uso de pre%ia)2es 4b+nus, des&ontos – Uso de penaidades – 5ropriedade pri/ada, siste%as de

pre)os


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Uso de Contratos:

– Causuas de &ontin"en&ia – Causuas puniti/as

– uebra de &ontratoMas por %ais que se1a &o%pi&ado o &ontrato,&ontinuar$o e=istindo a%bi"uidades edisputas0 Os &ontratos s$o in&o%petos e

&aros, e &usta &aro &obrar e"a%ente seu&u%pri%ento0 Continua sendo u%a sou)$opar&ia para o probe%a do in&enti/o0


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Reputa)$o:

A reputa)$o * u%a das (or%as de"arantia %ais i%portantes0 5ois %es%on$o sendo a"o que se pode &obrar e%din.eiro, /o&6 sabe que a pessoa ou

&o%pan.ia será pre1udi&ada se ea n$o%anter u% bo% dese%pen.o0Co%pan.ias &o% bai=a reputa)$o perde%%er&ado e &onsequente%ente, di%inue%seus u&ros, pois o &onsu%idor /ai optarpor &o%prar produtos de &o%pan.ias &o%boa reputa)$o0


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Assi%etria in(or%a&iona

“Sem assimetria

Informacional, não há

Utilidade para a própriaContabilidade”

4Lopes e Martins, 788J


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O probe%a da 'us&a

• U% probe%a bási&o de in(or%a)$o *que os &onsu%idores e /endedorespre&isa% des&obrir seus &on1untos de

oportunidade0• Des&obrir quais os bens que est$o

disponB/eis no %er&ado, a que pre)o

e quando0


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• 'ens id6nti&os pode% ser /endidose% o1as di(erentes a di(erentespre)os se% que .a1a outros atributos

que e=pique a di(eren)a de pre)o > adispersão dos preços e asi%per(ei)2es que ea "era (a!e% &o%

que u% %es%o be% possa ser/endido &o% pre)os di(erentes0


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• A bus&a * dispendiosa e &ara,

portanto se en&erra antes %es%oque se ten.a toda in(or%a)$oree/ante0


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'us&a e Con&orr6n&ia I%per(eita

• As ;r%as sabe% que a bus&a *dispendiosa e tira% /anta"e% desse(ato0

• A &on&orr6n&ia * ne&essaria%entei%per(eita0


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'us&a e Mer&ado de Traba.o

• Cada traba.ador a/aia o bene(B&io%ar"ina e o &usto %ar"ina de bus&aadi&iona, %as as suas a/aia)2es

te% respostas di(erentes0


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'us&a e Inter%ediários daIn(or%a)$o

• A"u%as ;r%as dese%pen.a% papei%portante &oetando in(or%a)$o eser/indo de inter%ediárias e

per%ite% que os &onsu%idores&o%pare% pre)os de di(erentes/endedores0


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5ubi&idade

• A pubi&idade tenta %udar o&o%porta%ento do &onsu%idor e%suas &o%pras, se1a dando in(or%a)$o

ree/ante sobre pre)os ou&ara&terBsti&as, ou pro/o&ando o&onsu%idor a ter u% senti%ento(a/orá/e ao produto0


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• 5ubi&idade In(or%ati/a: (orne&e ao&onsu%idor in(or%a)2es sobre o

pre)o de u% be%, onde ee pode seradquirido e suas &ara&terBsti&as0


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• 5ubi&idade 5ersuasi/a: pro/o&ar no&onsu%idor u% senti%ento (a/orá/eao produto, pode &on(undir o&onsu%idor para que ee pense queque .á di(eren)a entre os bens0


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• 5ubi&idade e Con&orr6n&ia: apubi&idade * tanto &ausa quanto&onsequ6n&ia da in(or%a)$o

i%per(eita0• 5ubi&idade e Lu&ros: o au%ento da

pubi&idade pode atrair &ientes0 A

propa"anda pode indu!ir K &o%prade deter%inado produto0


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A I%portn&ia da in(or%a)$oi%per(eita

• N$o s a in(or%a)$o * i%per(eita,%as di(erentes pessoas te%in(or%a)$o di(erente0

• E% anos re&entes os e&ono%istasre&on.e&era% que tais i%per(ei)2esda in(or%a)$o atera% de %odo

(unda%enta o &o%porta%ento dosindi/Bduos e dos %er&ados0


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• O (ato de que indi/Bduos e ;r%asnor%a%ente to%a% de&is2esbaseados e% in(or%a)$o i%per(eitaa(eta o &o%porta%ento dos%er&ados de /arias (or%as


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TEORIA CONTRATUAL DA FIRMA

• A Teoria da Fir%a * u% &on&eito&riado peo e&ono%ista britni&oRonad Coase, e% seu arti"o T.eNature o( t.e Fir%, de 9@0

• A Fir%a * u% &on1unto de&ontratos ra&ionais ou derea&iona%entos, e=pB&itos oui%pB&itos, de on"o ou &urtopra!o, que /in&ua seus a&ionistas,

"estores e e%pre"ados, e% &ertospadr2es de e=pe&tati/as e&o%porta%entos0

Roald Coase! "#"$%&$"'


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Teoria Cássi&a Teoria Contratuada Fir%a

Teoria Cl(ssi)a

• In(or%a)$o pena• Mer&ado per(eito• Ma=i%i!a)$o da

(un)$o utiidade

Teoria Co*ra*ual da Fir+a

• Assi%etria In(or%a&iona• ConPito de Interesses• Custos de A"6n&ia• In(or%a)$o I%per(eita ou

In&o%peta• Co/enants 4&áusuas

&ontratuais• Fun)$o da &ontabiidade:

uebrar assi%etria


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U%a e%presa * /ista &o%o u%&on1unto de &ontratos entre osdi/ersos a,e*es0


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ue% s$o esses a"entesG

Os a"entes s$o pessoas &o%pre(er6n&ias pessoais e re&ursose&on+%i&os0 A &oopera)$o %Qtua e

auto %oti/ada entre esse a"entes (a!&o% que a ;r%a se1a possB/e0


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FIRM

A

#estores

#o/erno

Auditores

Forne&edores

Cientes

E%pre"ados

Credores

A&ionistas

Os &ontratos pode% ser (or%ais 4eis, re"ras, nor%as ou in(or%ais


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Os &ontratos aderidos peos a"entes(un&iona% &o%o u%a /ia de %$o dupa0Asse"urando a ees parti&ipa)$o e retornou&rati/o nas or"ani!a)2es %as e%

&ontrapartida os obri"a a &ontribuir &o%re&ursos: &apita, .abiidades ou in(or%a)$o0


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U% indi/iduo pode ser u% a"ente de di/ersas ;r%as0U%a Qni&a ;r%a pode n$o ne&essitar de todos osre&ursos que u%a pessoa te% a o(ere&er ou poden$o satis(a!er todas as ne&essidades de u%a pessoa0


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No que se re(ere ao pape da &ontabiidade dento da

teoria &ontratua da ;r%a, Sunder Apud Lopes4788,

a;r%a% que a &ontabiidade possui &in&o (un)2es na&oordena)$o dos /ários &ontratos e=istentes entre os

a"entes i"ados K e%presa0


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MENSURARCONTRI'UI

O DOSA#ENTES0

INFORMAR OCUM5RIMENTO E SUCESSO

DOSCONTRATOS0

MENSURAROS

DIREITOS

DISTRI'UIRINFORMAO

5ARA5OTENCIAISA#ENTES0

DISTRI'UIRAL#UMASINFORMAES

COMOCONHECIMENTO

COMUM0

FUNODE


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90 Mensurando as Contribui)2es

A &ontabiidade e os &ontroes s$odesen.ados e;&iente%ente para%ensurar e re"istrar os re&ursos

&ontribuBdos peos a"entes e para&o%para


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70 Mensurando os Direitos

O &on1unto de &ontratos de u%a ;r%aintitua &ada parti&ipante a re&eberre&ursos da ;r%a0 A se"unda prin&ipa

(un)$o da &ontabiidade * deter%inarque% obt*% o que0


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0 A Distribui)$o de In(or%a)$osobre o Cu%pri%ento do Contrato

Os a"entes quere% saber se ees est$ore&ebendo ou re&ebera% o que ees

&ontratara%0 Os &redores, os (orne&edores eos &ientes s$o e=e%pos de tais a"entes0


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0 A Liquide! dos Mer&ados para as5arti&ipa)2es Contratuais

Os indi/Bduos ou os "rupos que possue%parti&ipa)2es &ontratuais e% u%a ;r%a

o&asiona%ente dese1a% deso&upar suasposi)2es0Se a ei e os &ontratos e=istentes per%itire%,ees /ende% suas parti&ipa)2es a outros

a"entes que possa% estar interessados e%a&eitar ou e% rene"o&iar os ter%os do&ontrato asso&iados Kquea parti&ipa)$o0


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J0 O &on.e&i%ento Co%u% para aRene"o&ia)$o de Contratos

(un)$o da &ontabiidade o(ere&erin(or%a)$o na (or%a de &on.e&i%ento&o%u% para (a&iitar a rene"o&ia)$o

de &ontratos entre os parti&ipantesatuais0• Ei%inar &ertos tipos de bar"an.as

estrat*"i&as 0

Ê


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A CORRESPONDÊNCIA ENTRE ASFORMAS ORGANIZACIONAIS E

CONTÁBEISA &ontabiidade se adapta ao ta%an.o e K(or%a da or"ani!a)$o ou ao &on1unto de

&ontratos que ea ser/e0

• A es&ritura)$o 4boo??eepin"• A Contabiidade #eren&ia• Os Reatrios Finan&eiros

(Sunder 2014


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• Re"uner#$%& '#r)'e* d&+ #d"n+,r#d&re+ -#,re*#d& #& +u.e++& d# e"/re+#

• A.&n+,#+ - n,ere++e+ deren,e+ d&+ Ad"n+,r#d&re+ e de &u,r#+ .*#++e+ de/#r,./#n,e+

• Ad#/,#$%& d# .&n,#*d#de - &rne.er n&r"#$3e+ ,e+

PAPE! DA CONTABI!IDADE


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A .&n,#*d#de +ur5e /#r# re+&*'er /r&*e"#+e.&n6".&+ 7ue n%& &r#" .&n,e"/*#d&+ /e*# ,e&r#,r#d.&n#* d# r"#

O+ 5e+,&re+ e & ++,e"# .&n,)*8O *u.r& e +u# "en+ur#$%&8

A .&n,#*d#de e & "er.#d& n#n.er&8O re5"e de .&"/e,9n.#8O /#/e* d&+ #ud,&re+

PROB!EMAS TRADICIONAISDA CONTABI!IDADE


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PROB!EMAS TRADICIONAIS DACONTABI!IDADE

• As t*&ni&as utii!adas pea &ontabiidade"eren&ia s$o instru%entos de poder e de

&ontroe or"ani!a&iona W I%porta)$o de%odeos "eren&iais0 • O u&ro pode ser o nQ%ero %ais i%portante

produ!ido pea &ontabiidade W 5ossui"rande par&ea de sub1eti/idade e% sua%ensura)$o0


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PROB!EMAS TRADICIONAIS DACONTABI!IDADE

• O re"i%e de &o%pet6n&ia e outrosprin&Bpios e nor%as pode% ser anaisadossob a ti&a &ontratua W Conser/adoris%o e

&o%parabiidade na di/u"a)$o dos dados&ontábeis0

• O pape dos auditores depende daestrutura patri%onia da e%presa W Onde apropriedade * %ais &on&entrada * %enor apreo&upa)$o &o% &onPito de interesses e

/i&e /ersa0


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CONCLUSO

• ua a rea)$o da teoria&ontratua da ;r%a e a

assi%etria da in(or%a)$oG


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• A assi+e*ria i-or+a)ioal

pode se desen/o/er e% dois%o%entos do )o*ra*o entreprin&ipa e a"ente: e=


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SINALIXAO

• 5robe%a e=


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• A sinai!a)$o bus&a anaisarsitua)2es na qua as partes de u%&ontrato est$o interessadas e%sinai!ar a"u%as &ara&terBsti&asantes que o &ontrato se1a assinado

ou ;r%ado0• A sinai!a)$o * u%a a)$o que *

to%ada pea parte %ais be%

in(or%ada para &o%uni&ar suas&ara&terBsti&as de u% %odo &rB/e aparte %enos in(or%ada0


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SELEO ADVERSA

5robe%a e=


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• A see)$o ad/ersa no %er&ado de traba.oa&onte&e quando a ;r%a &ontrata tipos errados

de traba.adores 1á que os &andidatos ae%pre"o t6% %e.ores in(or%a)2es sobre suasquai;&a)2es do que a e%presa que os estásee&ionando0

• As &ontrata)2es no %er&ado de traba.o se d$obasi&a%ente sobre a presen)a do probe%a desee)$o ad/ersa 1á que o e%pre"ador, na%aioria das /e!es, n$o te% &erte!a sobre as

.abiidades dos &andidatos ao e%pre"o antes de&ontratá


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RISCO MORAL

• 5robe%a e=


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• No probe%a de ris&o %ora, os parti&ipantes t6% a%es%a in(or%a)$o quando a rea)$o 4transa)$oe&on+%i&a * e(eti/ada o probe%a de in(or%a)$oassi%*tri&a sur"e peo (ato de que depois do&ontrato assinado, o prin&ipa n$o &onse"ueobser/ar e-ou %onitorar per(eita%ente asa)2es-es(or)o do A"ente0

• A partir da n$o


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E=e%pos

• M5F


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CONTA.ILIDADE

Cara&terBsti&as

Me&anis%o de #o/ernan)a Corporati/a

Redu)$o de Assi%etria In(or%a&iona

Redu)$o de In&erte!as 4ris&o5rote)$o ao prin&ipa

5ossui di/ersos instru%entos de &ontroe or"ani!a&iona

5ap*is

Subsidia o pro&esso de (eedba&? e predi)$o de e/entos (uturos

Subsidia a anáise de per(or%an&e dos a"entes

Subsidia o %onitora%ento dos a"entes

Mensura o dese%pen.o or"ani!a&iona

Mensura a distribui)$o dos resutados or"ani!a&ionais

E=pe&tati/

as

So(rer a/aia)$o peo prin&ipa

Atender as ne&essidades in(or%a&ionais dos di/ersos usuáriosUtii!a)$o peos a"entes para a to%ada de de&is$o

Continuidade da or"ani!a)$o

Fonte: Eaborado a partir da re/is$o de iteratura, prin&ipa%ente de Lopes0


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Documents

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