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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Paulo Evora Divisão de Cirurgia Torácica e Cardiovascular Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP

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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA

Paulo Evora Paulo Evora

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA

Paulo EvoraPaulo Evora

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PRINCÍPIOS GERAISPRINCÍPIOS GERAIS

1. Assegurar as vias aéreas desobstruídas

2. Eliminar as secreções brônquicas

3. Oxigenar o paciente

4. Ventilar adequadamente os pulmões

5. Fisioterapia respiratória

1. Assegurar as vias aéreas desobstruídas

2. Eliminar as secreções brônquicas

3. Oxigenar o paciente

4. Ventilar adequadamente os pulmões

5. Fisioterapia respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

OTIMIZAÇÃOOTIMIZAÇÃO

1.Mistura de gases

2.Umidificação

3.Aquecimento

4.Respirador adequado

1.Mistura de gases

2.Umidificação

3.Aquecimento

4.Respirador adequado

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

MEDIDAS GERAISMEDIDAS GERAIS

1. Umidificação

2. Hidratação

3. Correção dos desequilíbrios ácido-base

4. Prevenção de atelectasia

5. Prevenção de infecções respiratórias

1. Umidificação

2. Hidratação

3. Correção dos desequilíbrios ácido-base

4. Prevenção de atelectasia

5. Prevenção de infecções respiratórias

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PREVENÇÃO DE ATELECTASIASPREVENÇÃO DE ATELECTASIAS

Microatelectasias: Microatelectasias: Mecanismo do Mecanismo do suspiro.suspiro.

AtelectasiasAtelectasias

1.1. UmidificaçãoUmidificação

2.2. HidrataçãoHidratação

3.3. Correção dos desequilíbrios ácido-baseCorreção dos desequilíbrios ácido-base

4.4. Prevenção de atelectasiaPrevenção de atelectasia

5.5. Prevenção de infecções respiratóriasPrevenção de infecções respiratórias

AtelectasiasAtelectasias

1.1. UmidificaçãoUmidificação

2.2. HidrataçãoHidratação

3.3. Correção dos desequilíbrios ácido-baseCorreção dos desequilíbrios ácido-base

4.4. Prevenção de atelectasiaPrevenção de atelectasia

5.5. Prevenção de infecções respiratóriasPrevenção de infecções respiratórias

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

REMOÇÃO DE SECREÇÕESREMOÇÃO DE SECREÇÕES

1.1. HidrataçãoHidratação

2.2. UmidificaçãoUmidificação

3.3. Agentes mucolíticosAgentes mucolíticos

4.4. BroncodilatadoresBroncodilatadores

5.5. Fisioterapia respiratóriaFisioterapia respiratória

1.1. HidrataçãoHidratação

2.2. UmidificaçãoUmidificação

3.3. Agentes mucolíticosAgentes mucolíticos

4.4. BroncodilatadoresBroncodilatadores

5.5. Fisioterapia respiratóriaFisioterapia respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIAFISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA

1.1. Estímulo da tosseEstímulo da tosse

2.2. TapotagemTapotagem

3.3. Vibração torácicaVibração torácica

4.4. Mudança de decúbitoMudança de decúbito

5.5. Drenagem posturalDrenagem postural

6.6. BroncoaspiraçãoBroncoaspiração

7.7. Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios

1.1. Estímulo da tosseEstímulo da tosse

2.2. TapotagemTapotagem

3.3. Vibração torácicaVibração torácica

4.4. Mudança de decúbitoMudança de decúbito

5.5. Drenagem posturalDrenagem postural

6.6. BroncoaspiraçãoBroncoaspiração

7.7. Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

1.1. Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios

2.2. AerossóisAerossóis

3.3. Testes de função respiratória, RXTestes de função respiratória, RX

4.4. Familiarização do paciente com o tipo de Familiarização do paciente com o tipo de

respirador e com o ambiente do CTIrespirador e com o ambiente do CTI

5.5. Orientação quanto à intubação traqueal e Orientação quanto à intubação traqueal e

importância da tosseimportância da tosse

6.6. Antibioticoterapia profiláticaAntibioticoterapia profilática

7.7. Tratamento dentárioTratamento dentário

1.1. Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios

2.2. AerossóisAerossóis

3.3. Testes de função respiratória, RXTestes de função respiratória, RX

4.4. Familiarização do paciente com o tipo de Familiarização do paciente com o tipo de

respirador e com o ambiente do CTIrespirador e com o ambiente do CTI

5.5. Orientação quanto à intubação traqueal e Orientação quanto à intubação traqueal e

importância da tosseimportância da tosse

6.6. Antibioticoterapia profiláticaAntibioticoterapia profilática

7.7. Tratamento dentárioTratamento dentário

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA PRÉ-ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA PRÉ-OPERATÓRIAOPERATÓRIA

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA PRÉ-ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA PRÉ-OPERATÓRIAOPERATÓRIA

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAPÓS-OPERATÓRIAPÓS-OPERATÓRIA

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAPÓS-OPERATÓRIAPÓS-OPERATÓRIA

1.1. PPIPPI

2.2. PPI + PEEPPPI + PEEP

3.3. PEEP espontâneoPEEP espontâneo

4.4. CPAPCPAP

5.5. IMVIMV

6.6. IMV + PEEPIMV + PEEP

1.1. PPIPPI

2.2. PPI + PEEPPPI + PEEP

3.3. PEEP espontâneoPEEP espontâneo

4.4. CPAPCPAP

5.5. IMVIMV

6.6. IMV + PEEPIMV + PEEP

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

INDICAÇÕES PARA O USO DE INDICAÇÕES PARA O USO DE ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA

MECÃNICAMECÃNICA

INDICAÇÕES PARA O USO DE INDICAÇÕES PARA O USO DE ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA

MECÃNICAMECÃNICA

Quadro clínico de insuficiência Quadro clínico de insuficiência

respiratória com POrespiratória com PO22 arterial arterial

menor do que 55 mmHgmenor do que 55 mmHg

Quadro clínico de insuficiência Quadro clínico de insuficiência

respiratória com POrespiratória com PO22 arterial arterial

menor do que 55 mmHgmenor do que 55 mmHg

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PARÂMETROS PARA A REGULAGEM PARÂMETROS PARA A REGULAGEM DE UM RESPIRADOR MECÂNICODE UM RESPIRADOR MECÂNICO

PARÂMETROS PARA A REGULAGEM PARÂMETROS PARA A REGULAGEM DE UM RESPIRADOR MECÂNICODE UM RESPIRADOR MECÂNICO

1.1. Fi OFi O22 = 0,4 a 0,6 = 0,4 a 0,6

2.2. FR = 9 a 12/minFR = 9 a 12/min

3.3. VC = 8 a 10 ml/kgVC = 8 a 10 ml/kg

4.4. Suspiro = 6 x 3/hSuspiro = 6 x 3/h

5.5. Volume do suspiro = 15 a 20 ml/kgVolume do suspiro = 15 a 20 ml/kg

6.6. I/E = 1/3 a 1/4I/E = 1/3 a 1/4

7.7. PEEP = 5 a 15 cmHPEEP = 5 a 15 cmH22OO

8.8. Pressão insp. máxima = até 30 cmHPressão insp. máxima = até 30 cmH22OO

9.9. Pressão máxima do suspiro = 60 Pressão máxima do suspiro = 60

cmHcmH22OO

1.1. Fi OFi O22 = 0,4 a 0,6 = 0,4 a 0,6

2.2. FR = 9 a 12/minFR = 9 a 12/min

3.3. VC = 8 a 10 ml/kgVC = 8 a 10 ml/kg

4.4. Suspiro = 6 x 3/hSuspiro = 6 x 3/h

5.5. Volume do suspiro = 15 a 20 ml/kgVolume do suspiro = 15 a 20 ml/kg

6.6. I/E = 1/3 a 1/4I/E = 1/3 a 1/4

7.7. PEEP = 5 a 15 cmHPEEP = 5 a 15 cmH22OO

8.8. Pressão insp. máxima = até 30 cmHPressão insp. máxima = até 30 cmH22OO

9.9. Pressão máxima do suspiro = 60 Pressão máxima do suspiro = 60

cmHcmH22OO

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

TIPOS DE RESPIRADORESTIPOS DE RESPIRADORESTIPOS DE RESPIRADORESTIPOS DE RESPIRADORES

1.1. Ciclados a pressãoCiclados a pressão

2.2. Ciclados a volumeCiclados a volume

3.3. Ciclados a tempoCiclados a tempo

4.4. Ciclados a volume com fluxo contínuoCiclados a volume com fluxo contínuo

5.5. PneumáticosPneumáticos

6.6. EletrônicosEletrônicos

1.1. Ciclados a pressãoCiclados a pressão

2.2. Ciclados a volumeCiclados a volume

3.3. Ciclados a tempoCiclados a tempo

4.4. Ciclados a volume com fluxo contínuoCiclados a volume com fluxo contínuo

5.5. PneumáticosPneumáticos

6.6. EletrônicosEletrônicos

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

• PEEPPEEP

• CPAPCPAP

• IMVIMV

• PSPPSP

• PEEPPEEP

• CPAPCPAP

• IMVIMV

• PSPPSP

- P- Positive ositive EEnd nd EExpiratrory xpiratrory PPressureressure

- C- Continuos ontinuos PPositiveositive A Airwayirway P Pressureressure

- I- Intermitentntermitent M Mandatory andatory VVentilationentilation

- P- Pressureressure S Suportuport V Ventilationentilation

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

CONTRAINDICAÇÕES DA PEEPCONTRAINDICAÇÕES DA PEEPCONTRAINDICAÇÕES DA PEEPCONTRAINDICAÇÕES DA PEEP

1.1. Baixo débito cardíacoBaixo débito cardíaco

2.2. Enfisema pulmonarEnfisema pulmonar

3.3. Doenças pulmonares Doenças pulmonares

restritivasrestritivas

( Sarcoidose, Histiocitose, ( Sarcoidose, Histiocitose,

etc...)etc...)

4.4. Pneumonia bacteriana difusa Pneumonia bacteriana difusa

podepode

não responder bem à PEEPnão responder bem à PEEP

5.5. Broncoespasmo agudo Broncoespasmo agudo

1.1. Baixo débito cardíacoBaixo débito cardíaco

2.2. Enfisema pulmonarEnfisema pulmonar

3.3. Doenças pulmonares Doenças pulmonares

restritivasrestritivas

( Sarcoidose, Histiocitose, ( Sarcoidose, Histiocitose,

etc...)etc...)

4.4. Pneumonia bacteriana difusa Pneumonia bacteriana difusa

podepode

não responder bem à PEEPnão responder bem à PEEP

5.5. Broncoespasmo agudo Broncoespasmo agudo

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PEEP ESPONTÂNEOPEEP ESPONTÂNEO

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

CPAP – CONTÍONUOS POSITIVE AIRWAY PRESURECPAP – CONTÍONUOS POSITIVE AIRWAY PRESURECPAP – CONTÍONUOS POSITIVE AIRWAY PRESURECPAP – CONTÍONUOS POSITIVE AIRWAY PRESURE

ObjetivoObjetivo

MétodosMétodos

VantagenVantagen

ss

ObjetivoObjetivo

MétodosMétodos

VantagenVantagen

ss

Manutenção de pressão positiva durante Manutenção de pressão positiva durante todo o ciclo respiratóriotodo o ciclo respiratórioManutenção de pressão positiva durante Manutenção de pressão positiva durante todo o ciclo respiratóriotodo o ciclo respiratório

Sistema Gregory, Peça TSistema Gregory, Peça TSistema Gregory, Peça TSistema Gregory, Peça T

Evitar em alguns casos e restringir o Evitar em alguns casos e restringir o tempo de uso dos respiradores tempo de uso dos respiradores mecânicos. Sua ação anti-atelectásica mecânicos. Sua ação anti-atelectásica favorece a manutenção da respiração favorece a manutenção da respiração espontâneaespontânea

Evitar em alguns casos e restringir o Evitar em alguns casos e restringir o tempo de uso dos respiradores tempo de uso dos respiradores mecânicos. Sua ação anti-atelectásica mecânicos. Sua ação anti-atelectásica favorece a manutenção da respiração favorece a manutenção da respiração espontâneaespontânea

Mesmos efeitos, indicações e contraindicações da Mesmos efeitos, indicações e contraindicações da PEEP, exige a respiração espontânea, são PEEP, exige a respiração espontânea, são sistemas sem válvulassistemas sem válvulas

Mesmos efeitos, indicações e contraindicações da Mesmos efeitos, indicações e contraindicações da PEEP, exige a respiração espontânea, são PEEP, exige a respiração espontânea, são sistemas sem válvulassistemas sem válvulas

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PEÇA T (CPAP)PEÇA T (CPAP)

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

SISTEMA GREGORY (CPAP)SISTEMA GREGORY (CPAP)

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PEEP/CPAP - COMPLICAÇÕESPEEP/CPAP - COMPLICAÇÕES

1.1. Diminuição do débito cardíaco Diminuição do débito cardíaco

por diminuição do retorno por diminuição do retorno

venosovenoso

2.2. BarotraumaBarotrauma

3.3. Diminuição da diurese por Diminuição da diurese por

aumento da libertação de HAD e aumento da libertação de HAD e

diminuição do DCdiminuição do DC

1.1. Diminuição do débito cardíaco Diminuição do débito cardíaco

por diminuição do retorno por diminuição do retorno

venosovenoso

2.2. BarotraumaBarotrauma

3.3. Diminuição da diurese por Diminuição da diurese por

aumento da libertação de HAD e aumento da libertação de HAD e

diminuição do DCdiminuição do DC

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

IMV – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTEIMV – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTEIMV – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTEIMV – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE

ObjetivoObjetivo

MétodosMétodos

VantagenVantagen

ss

ObjetivoObjetivo

MétodosMétodos

VantagenVantagen

ss

Permite a respiração espontânea nos Permite a respiração espontânea nos intervalos das insuflações pulmonares intervalos das insuflações pulmonares geradas por um respirador mecânicogeradas por um respirador mecânico

Permite a respiração espontânea nos Permite a respiração espontânea nos intervalos das insuflações pulmonares intervalos das insuflações pulmonares geradas por um respirador mecânicogeradas por um respirador mecânico

Válvulas e circuitos específicos com Válvulas e circuitos específicos com fluxo contínuofluxo contínuoVálvulas e circuitos específicos com Válvulas e circuitos específicos com fluxo contínuofluxo contínuo

Menor repercussão hemodinâmica da Menor repercussão hemodinâmica da assistência respiratória, melhor assistência respiratória, melhor homeostasia do COhomeostasia do CO2;2; manutenção da manutenção da musculatura torácica sempre solicitada, musculatura torácica sempre solicitada, “desmame” progressivo, redução da “desmame” progressivo, redução da possibilidade de barotraumapossibilidade de barotrauma

Menor repercussão hemodinâmica da Menor repercussão hemodinâmica da assistência respiratória, melhor assistência respiratória, melhor homeostasia do COhomeostasia do CO2;2; manutenção da manutenção da musculatura torácica sempre solicitada, musculatura torácica sempre solicitada, “desmame” progressivo, redução da “desmame” progressivo, redução da possibilidade de barotraumapossibilidade de barotrauma

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

IMV - COMPLICAÇÕESIMV - COMPLICAÇÕESIMV - COMPLICAÇÕESIMV - COMPLICAÇÕES

1.1. Aumento transitório das pressões Aumento transitório das pressões

intratorácicos quando o paciente intratorácicos quando o paciente

expira contra a pressão do respiradorexpira contra a pressão do respirador

2.2. Reinalação por inserção de vávulas Reinalação por inserção de vávulas

unidirecionais erradas no circuitounidirecionais erradas no circuito

3.3. Piora dos gases sanguíneos por Piora dos gases sanguíneos por

deterioração repentina da ventilação deterioração repentina da ventilação

espontânea.espontânea.

1.1. Aumento transitório das pressões Aumento transitório das pressões

intratorácicos quando o paciente intratorácicos quando o paciente

expira contra a pressão do respiradorexpira contra a pressão do respirador

2.2. Reinalação por inserção de vávulas Reinalação por inserção de vávulas

unidirecionais erradas no circuitounidirecionais erradas no circuito

3.3. Piora dos gases sanguíneos por Piora dos gases sanguíneos por

deterioração repentina da ventilação deterioração repentina da ventilação

espontânea.espontânea.

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DADA VENTILAÇÃO MECÂNICACOMPLICAÇÕES DADA VENTILAÇÃO MECÂNICA

1.1. Complicações atribuídas à intubação Complicações atribuídas à intubação

e á extubaçãoe á extubação

2.2. Complicações associadas com os Complicações associadas com os

tubos de traqueostomia e intubação tubos de traqueostomia e intubação

orotraquealorotraqueal

3.3. Complicações atribuídas ao manejo Complicações atribuídas ao manejo

do ventiladordo ventilador

4.4. Complicações clínicasComplicações clínicas

1.1. Complicações atribuídas à intubação Complicações atribuídas à intubação

e á extubaçãoe á extubação

2.2. Complicações associadas com os Complicações associadas com os

tubos de traqueostomia e intubação tubos de traqueostomia e intubação

orotraquealorotraqueal

3.3. Complicações atribuídas ao manejo Complicações atribuídas ao manejo

do ventiladordo ventilador

4.4. Complicações clínicasComplicações clínicas

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEALOROTRAQUEAL

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEALOROTRAQUEAL

1.1. Acotevalamento do tubo ou sua Acotevalamento do tubo ou sua

conexãoconexão

2.2. Obstrução da luz do tubo por secreções Obstrução da luz do tubo por secreções

ou corpo estranhoou corpo estranho

3.3. Laceração da laringe ou traquéia pelo Laceração da laringe ou traquéia pelo

guiaguia

4.4. Destruição do revestimento ciliar pela Destruição do revestimento ciliar pela

pressão do balonetepressão do balonete

5.5. Irritação por substâncias químicas Irritação por substâncias químicas

utilizadas para esterilização dos tubosutilizadas para esterilização dos tubos

1.1. Acotevalamento do tubo ou sua Acotevalamento do tubo ou sua

conexãoconexão

2.2. Obstrução da luz do tubo por secreções Obstrução da luz do tubo por secreções

ou corpo estranhoou corpo estranho

3.3. Laceração da laringe ou traquéia pelo Laceração da laringe ou traquéia pelo

guiaguia

4.4. Destruição do revestimento ciliar pela Destruição do revestimento ciliar pela

pressão do balonetepressão do balonete

5.5. Irritação por substâncias químicas Irritação por substâncias químicas

utilizadas para esterilização dos tubosutilizadas para esterilização dos tubos

A. Devido ao equipamento:A. Devido ao equipamento:

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO MANEJO DO RESPIRADORMANEJO DO RESPIRADOR

COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO MANEJO DO RESPIRADORMANEJO DO RESPIRADOR

1.1. Falha da máquinaFalha da máquina

2.2. Falha dos alarmesFalha dos alarmes

3.3. Alarme inadvertidamente desligadoAlarme inadvertidamente desligado

4.4. Nebulização ou umidificação Nebulização ou umidificação

inadequadasinadequadas

5.5. IMVIMV

6.6. IMV + PEEPIMV + PEEP

1.1. Falha da máquinaFalha da máquina

2.2. Falha dos alarmesFalha dos alarmes

3.3. Alarme inadvertidamente desligadoAlarme inadvertidamente desligado

4.4. Nebulização ou umidificação Nebulização ou umidificação

inadequadasinadequadas

5.5. IMVIMV

6.6. IMV + PEEPIMV + PEEP

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEALOROTRAQUEAL

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEALOROTRAQUEAL

1. 1.

TRAUMATRAUMA

1. 1.

TRAUMATRAUMA

Dente, lábios, gengivas, laringe, epiglote e Dente, lábios, gengivas, laringe, epiglote e traquéia, distensão dos músculos laríngeos, traquéia, distensão dos músculos laríngeos, subluxação da mandíbula e sangramento nasalsubluxação da mandíbula e sangramento nasal

2. ALTERAÇÕES REFLEXAS

3. POSIÇÃO

Arritmias cardíacas, reflexos vaso-vagais, apnéia, Arritmias cardíacas, reflexos vaso-vagais, apnéia, laringoespamo, tosselaringoespamo, tosse

Intubação seletiva, obstrução pelo bisel contra a Intubação seletiva, obstrução pelo bisel contra a parede traqueal, balonete entre as cordas vocaisparede traqueal, balonete entre as cordas vocais

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

4. CORPO ESTRANHO4. CORPO ESTRANHOEntre as cordas vocais (edema e eritema), necrose Entre as cordas vocais (edema e eritema), necrose da parede traqueal por pressão do tuboda parede traqueal por pressão do tubo

5. OUTRASLaringite com rouquidão, traquélite, edema de Laringite com rouquidão, traquélite, edema de laringe, infecções devidas a tubos contaminados, laringe, infecções devidas a tubos contaminados, úlceras de laringe, granulomasúlceras de laringe, granulomas

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES CLÍNICAS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

COMPLICAÇÕES CLÍNICAS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

1.1. Hipo ou hiperventilação inadvertidasHipo ou hiperventilação inadvertidas

2.2. Displasia broncopulmonar em neonatosDisplasia broncopulmonar em neonatos

3.3. Hipotensão arterial por diminuição do DCHipotensão arterial por diminuição do DC

4.4. Insuficiência vascular periférica em pacientes com Insuficiência vascular periférica em pacientes com

aterosclerose por diminuição do DCaterosclerose por diminuição do DC

5.5. Retenção de água por aumento da liberação de Retenção de água por aumento da liberação de

HADHAD

6.6. Distensão gástrica maçiçaDistensão gástrica maçiça

7.7. Atelectasia e pneumoniaAtelectasia e pneumonia

8.8. BarotraumaBarotrauma

9.9. Toxicidade do oxígênioToxicidade do oxígênio

1.1. Hipo ou hiperventilação inadvertidasHipo ou hiperventilação inadvertidas

2.2. Displasia broncopulmonar em neonatosDisplasia broncopulmonar em neonatos

3.3. Hipotensão arterial por diminuição do DCHipotensão arterial por diminuição do DC

4.4. Insuficiência vascular periférica em pacientes com Insuficiência vascular periférica em pacientes com

aterosclerose por diminuição do DCaterosclerose por diminuição do DC

5.5. Retenção de água por aumento da liberação de Retenção de água por aumento da liberação de

HADHAD

6.6. Distensão gástrica maçiçaDistensão gástrica maçiça

7.7. Atelectasia e pneumoniaAtelectasia e pneumonia

8.8. BarotraumaBarotrauma

9.9. Toxicidade do oxígênioToxicidade do oxígênio

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

COMPLICAÇÕES DA OXIGENIOTERAPIACOMPLICAÇÕES DA OXIGENIOTERAPIA

1.1. HipoventilaçãoHipoventilação

2.2. AtelectasiaAtelectasia

3.3. FibroplasiaFibroplasia

4.4. Toxicidade do Toxicidade do

oxigêniooxigênio

1.1. HipoventilaçãoHipoventilação

2.2. AtelectasiaAtelectasia

3.3. FibroplasiaFibroplasia

4.4. Toxicidade do Toxicidade do

oxigêniooxigênio

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

1. BRÔNQUIOS1. BRÔNQUIOS

2. PAREDE ALVEOLAR

TOXICIDADE DO OXIGÊNIOTOXICIDADE DO OXIGÊNIOTOXICIDADE DO OXIGÊNIOTOXICIDADE DO OXIGÊNIO

Degeneração, necrose, regeneração atípica e Degeneração, necrose, regeneração atípica e metaplasia do epitéliometaplasia do epitélio

Progressiva vacuolozação dos macrófagos com perda da capacidade pulmonar de inativar bactérias

3.3. CÉLULAS ALVEOLARESCÉLULAS ALVEOLARES

Tipos I e II – diminuição do surfactante pulmonar, Tipos I e II – diminuição do surfactante pulmonar, edema, hemorragia, formação de membrana edema, hemorragia, formação de membrana hialina e atelectasias alveolares, fibrosehialina e atelectasias alveolares, fibrose

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

BAROTRAUMABAROTRAUMA

1.1. EnfisemaEnfisema

2.2. PneumomediastinoPneumomediastino

3.3. Enfisema Enfisema

subcutâneosubcutâneo

4.4. PneumoperitônioPneumoperitônio

1.1. EnfisemaEnfisema

2.2. PneumomediastinoPneumomediastino

3.3. Enfisema Enfisema

subcutâneosubcutâneo

4.4. PneumoperitônioPneumoperitônio

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DISTENSÃODISTENSÃODISTENSÃODISTENSÃO

VOL/PVOL/P

VVD/D/VV11

D.C.D.C.

SHUNTSHUNT

VAZAMENTO DE ARVAZAMENTO DE AR

VOL/PVOL/P

VVD/D/VV11

D.C.D.C.

SHUNTSHUNT

VAZAMENTO DE ARVAZAMENTO DE AR

VOL/PVOL/P

VVD/D/VV11

D.C. D.C.

SHUNTSHUNT

VAZAMENTO DE AR VAZAMENTO DE AR

VOL/PVOL/P

VVD/D/VV11

D.C. D.C.

SHUNTSHUNT

VAZAMENTO DE AR VAZAMENTO DE AR

RECRUTAMENTORECRUTAMENTORECRUTAMENTORECRUTAMENTO

PRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVAAssistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

VENTILAÇÃOVENTILAÇÃO

1.1. Volume minuto respiratório – Volume minuto respiratório –

medido com auxílio de um medido com auxílio de um

ventilômetroventilômetro

2.2. Volume corrente (Vc) ou volume Volume corrente (Vc) ou volume

tidal (Vt) – é obtido dividindo-se o tidal (Vt) – é obtido dividindo-se o

volume minuto pela freqüência volume minuto pela freqüência

respiratória respiratória

3.3. Pico de pressão – é a pressão Pico de pressão – é a pressão

(cm/H(cm/H22O) da máxima insuflação O) da máxima insuflação

pulmonar. É lida no parâmetro do pulmonar. É lida no parâmetro do

respirarespira

1.1. Volume minuto respiratório – Volume minuto respiratório –

medido com auxílio de um medido com auxílio de um

ventilômetroventilômetro

2.2. Volume corrente (Vc) ou volume Volume corrente (Vc) ou volume

tidal (Vt) – é obtido dividindo-se o tidal (Vt) – é obtido dividindo-se o

volume minuto pela freqüência volume minuto pela freqüência

respiratória respiratória

3.3. Pico de pressão – é a pressão Pico de pressão – é a pressão

(cm/H(cm/H22O) da máxima insuflação O) da máxima insuflação

pulmonar. É lida no parâmetro do pulmonar. É lida no parâmetro do

respirarespira

Pode ser avaliada pelos seguintes parâmetros

Pode ser avaliada pelos seguintes parâmetros

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

Os gases arteriais são os parâmetros mais relevantes e Os gases arteriais são os parâmetros mais relevantes e

entre estes o mais importante a ser avaliado é o COentre estes o mais importante a ser avaliado é o CO22, que , que

por ser extremamente difusível é o que apresenta por ser extremamente difusível é o que apresenta

variações mais significantes. A PaCOvariações mais significantes. A PaCO22 mantida entre 30 e mantida entre 30 e

40 mmHg significa que o paciente está bem ventilado. Veja 40 mmHg significa que o paciente está bem ventilado. Veja

quadro abaixoquadro abaixo

Os gases arteriais são os parâmetros mais relevantes e Os gases arteriais são os parâmetros mais relevantes e

entre estes o mais importante a ser avaliado é o COentre estes o mais importante a ser avaliado é o CO22, que , que

por ser extremamente difusível é o que apresenta por ser extremamente difusível é o que apresenta

variações mais significantes. A PaCOvariações mais significantes. A PaCO22 mantida entre 30 e mantida entre 30 e

40 mmHg significa que o paciente está bem ventilado. Veja 40 mmHg significa que o paciente está bem ventilado. Veja

quadro abaixoquadro abaixo

Pressão parcial do COPressão parcial do CO22 arterial (PaCO arterial (PaCO22))Pressão parcial do COPressão parcial do CO22 arterial (PaCO arterial (PaCO22))

Ventilação alveolar PCO2 < mmHg

Ventilação alveolar aceitável PCO2 = 30 – 45 mmHg

Hipoventilação alveolar PCO2 > 46 mmHg

Ventilação alveolar PCO2 < mmHg

Ventilação alveolar aceitável PCO2 = 30 – 45 mmHg

Hipoventilação alveolar PCO2 > 46 mmHg

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

PARÂMETROS MAIS USADOS EM ASSISTÊNCIA PARÂMETROS MAIS USADOS EM ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA

PARÂMETROS MAIS USADOS EM ASSISTÊNCIA PARÂMETROS MAIS USADOS EM ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA

A pressão parcial (PaOA pressão parcial (PaO22) e a saturação ) e a saturação

de Ode O22 do sangue arterial são do sangue arterial são

importantes parâmetros da importantes parâmetros da

oxigenação, porém, os índices mais oxigenação, porém, os índices mais

sensíveis da eficiência de trocas ao sensíveis da eficiência de trocas ao

nível dos pulmões são: a diferença nível dos pulmões são: a diferença

alvéolo-arterial de oxigênio D(A-a)Oalvéolo-arterial de oxigênio D(A-a)O22 e e

o “shunt” artério-venoso (Qs/Qt).o “shunt” artério-venoso (Qs/Qt).

A pressão parcial (PaOA pressão parcial (PaO22) e a saturação ) e a saturação

de Ode O22 do sangue arterial são do sangue arterial são

importantes parâmetros da importantes parâmetros da

oxigenação, porém, os índices mais oxigenação, porém, os índices mais

sensíveis da eficiência de trocas ao sensíveis da eficiência de trocas ao

nível dos pulmões são: a diferença nível dos pulmões são: a diferença

alvéolo-arterial de oxigênio D(A-a)Oalvéolo-arterial de oxigênio D(A-a)O22 e e

o “shunt” artério-venoso (Qs/Qt).o “shunt” artério-venoso (Qs/Qt).

OXIGENAÇÃOOXIGENAÇÃO

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

1.1. D (A-a)OD (A-a)O2 2 = PAO – PaO= PAO – PaO22

2.2. PAOPAO22 – pressão barométrica – – pressão barométrica –

(47mmHg + PaCO(47mmHg + PaCO22), onde), onde

PAOPAO22 – pressão alveolar de oxigênio – pressão alveolar de oxigênio

PAOPAO22 – pressão arterial de oxigênio – pressão arterial de oxigênio

47 mmHg – pressão parcial de 47 mmHg – pressão parcial de

vapor d’águavapor d’água

Pressão barométrica – 715 mmHg Pressão barométrica – 715 mmHg

(em Ribeirão Preto)(em Ribeirão Preto)

1.1. D (A-a)OD (A-a)O2 2 = PAO – PaO= PAO – PaO22

2.2. PAOPAO22 – pressão barométrica – – pressão barométrica –

(47mmHg + PaCO(47mmHg + PaCO22), onde), onde

PAOPAO22 – pressão alveolar de oxigênio – pressão alveolar de oxigênio

PAOPAO22 – pressão arterial de oxigênio – pressão arterial de oxigênio

47 mmHg – pressão parcial de 47 mmHg – pressão parcial de

vapor d’águavapor d’água

Pressão barométrica – 715 mmHg Pressão barométrica – 715 mmHg

(em Ribeirão Preto)(em Ribeirão Preto)

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória

A shunt Qs/Qt (direIta – esquerda) pode ser calculada pela equação

A shunt Qs/Qt (direIta – esquerda) pode ser calculada pela equação

QS

QT

QS

QT

(PAO2 – PaO2) x 0,003

4,5 = (PA2 – PaO2) x 0,003

(PAO2 – PaO2) x 0,003

4,5 = (PA2 – PaO2) x 0,003=

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Assistência RespiratóriaAssistência Respiratória