Upload
internet
View
110
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASDE NORMAS TÉCNICAS
Eugenio Guilherme Tolstoy De SimoneEugenio Guilherme Tolstoy De SimoneDiretor TécnicoDiretor Técnico
Se Não Existissem Normas...Se Não Existissem Normas...
Dificuldades no avanço da tecnologia
Dificuldades na comercialização entre países
Dificuldades na execução de algumas atividades
Comunicação
Simplificação
Proteção ao consumidor
Segurança
Economia
Eliminação de barreiras comerciais
Objetivos daObjetivos da NormalizaçãoNormalização
Proporcionar os meios necessários para a adequada
troca de informações entre clientes e fornecedores,
com vistas a assegurar a confiança e um
entendimento comum nas relações comerciais.
ComunicaçãoComunicação
Reduzir as variedades de produtos e de
procedimentos.
SimplificaçãoSimplificação
Assegurar a proteção do consumidor mediante o
estabelecimento de requisitos que permitam aferir a
qualidade dos produtos e serviços.
Proteção ao ConsumidorProteção ao Consumidor
Estabelecer requisitos técnicos destinados a
assegurar a proteção da vida humana, da saúde e
do meio ambiente.
SegurançaSegurança
Reduzir o custo de produtos e serviços mediante a
sistematização, racionalização e ordenação dos
processos e das atividades produtivas, com a
conseqüente economia para clientes e
fornecedores.
EconomiaEconomia
Evitar a diversidade de regulamentos, muitas vezes
conflitantes, elaborados para produtos e serviços,
pelos diferentes países.
Eliminação de Barreiras ComerciaisEliminação de Barreiras Comerciais
Impactos sobre a Economia GeralImpactos sobre a Economia Geral
ECONOMIAECONOMIA GERALGERAL
CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE
NACIONAL
CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE
NACIONAL
COMPETITIVIDADE NOMERCADO NACIONAL
COMPETITIVIDADE NOMERCADO NACIONAL
MELHOR QUALIDADE,QUANTIDADE E REGULARIDADE
DE PRODUÇÃO
MELHOR QUALIDADE,QUANTIDADE E REGULARIDADE
DE PRODUÇÃO
EQUILÍBRIO ENTRE AOFERTA E A PROCURA
EQUILÍBRIO ENTRE AOFERTA E A PROCURA
REDUÇÃO DELITÍGIOS
REDUÇÃO DELITÍGIOS
Impactos sobre a ProduçãoImpactos sobre a Produção
PRODUÇÃOPRODUÇÃO
DOCUMENTAÇÃOTÉCNICA
DOCUMENTAÇÃOTÉCNICA
REDUÇÃO DE PREÇOS
REDUÇÃO DE PREÇOS
ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS
ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL
DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL
Impactos sobre o ConsumoImpactos sobre o Consumo
CONSUMOCONSUMOREDUÇÃO DE PRAZOS
DE ENTREGA
PADRONIZAÇÃODE PEDIDOS
REDUÇÃO DE PREÇOS
GARANTIA DE QUALIDADE,
REGULARIDADE, SEGURANÇA
E INTEGRIDADE
ACESSO A DADOS TÉCNICOS
POSSIBILIDADEDE COMPARAÇÃO
NORMANORMA
DOCUMENTO, ESTABELECIDO POR CONSENSO E
APROVADO POR UM ORGANISMO RECONHECIDO, QUE
FORNECE, PARA UM USO COMUM E REPETITIVO, REGRAS,
DIRETRIZES OU CARACTERÍSTICAS PARA ATIVIDADES OU
SEUS RESULTADOS, VISANDO À OBTENÇÃO DE UM GRAU
ÓTIMO DE ORDENAÇÃO EM UM DADO CONTEXTO
NOTA – Convém que as normas sejam baseadas em resultados
consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada,
visando à obtenção de benefícios para a comunidade.(ABNT ISO/IEC Guia 2)
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
REGULAMENTOREGULAMENTO DOCUMENTO QUE CONTÉM REGRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO E QUE É ADOTADO POR UMA AUTORIDADE (ABNT ISO/IEC Guia 2)
REGULAMENTO TÉCNICOREGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO QUE ESTABELECE REQUISITOS TÉCNICOS, SEJA
DIRETAMENTE, SEJA PELA REFERÊNCIA OU INCORPORAÇÃO DO
CONTEÚDO DE UMA NORMA, DE UMA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA OU
DE UM CÓDIGO DE PRÁTICA.
NOTA – Um regulamento técnico pode ser complementado por
diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da
conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma
prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade
(ABNT ISO/IEC GUIA 2)
O QUE É NORMALIZAÇÃO?O QUE É NORMALIZAÇÃO?
ATIVIDADE QUE ESTABELECE, EM RELAÇÃO A PROBLEMAS
EXISTENTES OU POTENCIAIS, PRESCRIÇÕES DESTINADAS À
UTILIZAÇÃO COMUM E REPETITIVA COM VISTAS À
OBTENÇÃO DO GRAU ÓTIMO DE ORDEM, EM UM DADO
CONTEXTO.
NOTAS1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas.2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2)
Princípios da NormalizaçãoPrincípios da Normalização
SIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO
CONSENSOCONSENSO
REPRESENTATIVIDADEREPRESENTATIVIDADE
ATUALIZAÇÃOATUALIZAÇÃO
VOLUNTARIEDADEVOLUNTARIEDADE
PARIDADEPARIDADE
VALE A PENA DESTACAR ...VALE A PENA DESTACAR ...
... QUE OS BENEFÍCIOS DA NORMALIZAÇÃO SERÃO
ALCANÇADOS NA MEDIDA EM QUE ELA DE FATO TRADUZA
AS EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE. PARA TANTO É
FUNDAMENTAL O ENVOLVIMENTO E A PARTICIPAÇÃO DE
TODOS OS SETORES INTERESSADOS NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO DE NORMAS. QUANTO MAIS ELES
PARTICIPAREM, TANTO MAIS A NORMALIZAÇÃO
BENEFICIARÁ A SOCIEDADE COMO UM TODO.
Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização
EMPRESARIALEMPRESARIAL
NACIONALNACIONAL
REGIONALREGIONALREGIONALREGIONAL
INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL ISO IEC
CNM CEN COPANT
ABNT DIN BSI
PETROBRAS
Men
os e
xige
nte
(Gen
éric
a)
Mais exigente (R
estritiva)
Internacional Internacional
Normas resultantes da cooperação e acordos entre grande número de nações independentes, com interesses comuns e visando emprego mundial.
RegionalRegional
Normas que representam os interesses que beneficiam várias nações independentes, de um mesmo continente ou por uma associação regional de normas.
Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização
NacionalNacional
Normas adotadas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná-las públicas, após alcançar-se o consenso entre os interesses do governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país.
EmpresarialEmpresarial
Normas estabelecidas por uma empresa ou grupo de empresas, com a finalidade de orientar compras, fabricação, vendas e outras operações.
Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização
» Organizar o mercado nacional;
» Constituir uma linguagem única entre produtor
e consumidor;
» Aumentar a qualidade de bens e serviços;
» Orientar as concorrências públicas;
» Aumentar a produtividade, com conseqüente
redução dos custos de bens e serviços;
» Contribuir para o aumento da economia do país;
» Desenvolver a tecnologia nacional.
Benefícios da Normalização NacionalBenefícios da Normalização Nacional
Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira? Norma Brasileira?
Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira? Norma Brasileira?
Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema
Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema
Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo
Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo
Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC
Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC
É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa
É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa
Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado
Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado
As normas serão ferramentas que permitirão a internacionalização efetiva das economias (globalização);
ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais (redução dos custos);
Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre as organizações internacionais com organismos regionais de normalização.
TendênciasTendências dada NormalizaçãoNormalização
Formação de blocos econômicos (UE, MERCOSUL, NAFTA e outros) impulsionando a harmonização de normas nacionais;
Derrubada de barreiras internacionais e eliminação de obstáculos entre os países deles constituintes;
Necessidade de harmonização de normas;
Utilização da norma para propiciar melhor adequação dos produtos, processos e serviços, facilitando a cooperação tecnológica e a difusão de novas tecnologias;
Garantia de níveis adequados de competitividade, pela formação de cultura interna de normalização, assegurando desenvolvimento do processo de terceirização.
Normalização – Importância em face daNormalização – Importância em face da IntegraçãoIntegração InternacionalInternacional
A normalização desenvolve-se fundamentalmente através de:
Organismos nacionais de normalização – harmonizam os interesses do governo, indústria, consumidores e comunidade científica de determinado país;
Organismos regionais/sub-regionais de normalização – coordenam os esforços normativos de várias nações independentes para seu benefício mútuo;
Organismos internacionais de normalização – congregam ações normativas resultantes de cooperação e acordos entre nações, em nível mundial.
NíveisNíveis dede DesenvolvimentoDesenvolvimento
Função TecnológicaFunção Tecnológica
NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO
QUALIDADEQUALIDADE
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
CONMETRO e seus Comitês Assessores
CONMETRO
CBACCOORD.CODEX
COORD.TBT/OMC
INMETRO
CBNCBM
SINMETRO
SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sistema que integra o setor governamental e a iniciativa privada, articulando a infra-estrutura de serviços tecnológicos para a qualidade e produtividade do país
CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, ordenar e supervisionar a Política Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e de Certificação da Qualidade de Produtos Industriais
Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade IndustrialÓrgão executivo do SINMETRO, Secretaria Executiva do CONMETRO e do CNN e fórum de compatibilização dos interesses governamentais
CBN – Comitê Brasileiro de NormalizaçãoÓrgão assessor do CONMETRO, com composição paritária entre órgãos de governo e privados, com o objetivo de planejar e avaliar a atividade de normalização técnica no Brasil
ABNT – Associação Brasileira de Normas TécnicasFórum nacional de normalização
Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização
Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização
CONMETRO
ABNT
CNN
INMETRO
• CB• ONS
QUEM SOMOSQUEM SOMOS
FUNDADA EM 1940FUNDADA EM 1940
ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICAENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICA
OFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMOOFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO
MEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMNMEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMN
MEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNTMEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNT
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DERESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS NORMAS BRASILEIRAS
SIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃOSIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMC DA OMC
CERTIFICADORA DE PRODUTOSCERTIFICADORA DE PRODUTOS E SISTEMASE SISTEMAS
HARMONIZAR OS INTERESSES
DA SOCIEDADE BRASILEIRA,
PROVENDO-A DE REFERENCIAIS
ATRAVÉS DA NORMALIZAÇÃO E
ATIVIDADES A FINS.
HARMONIZAR OS INTERESSES
DA SOCIEDADE BRASILEIRA,
PROVENDO-A DE REFERENCIAIS
ATRAVÉS DA NORMALIZAÇÃO E
ATIVIDADES A FINS.
MISSÃOMISSÃO
O TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA ABNT É REALIZADO
POR MEIO DE SEUS COMITÊS TÉCNICOS (CB, ONS E
CEET), NOS QUAIS TODAS AS PARTES INTERESSADAS
DEVEM PARTICIPAR VOLUNTARIAMENTE COM O INTUITO
DE HARMONIZAR OS INTERESSES DOS PRODUTORES,
CONSUMIDORES E NEUTROS (UNIVERSIDADES,
LABORATÓRIOS, INSTITUTOS DE PESQUISA, GOVERNO),
PREPARANDO SUAS NORMAS POR CONSENSO E
LEVANDO EM CONTA O CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM
NORMALIZAÇÃO DA OMC.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE
NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS
DESENVOLVIMENTO DE UMA DESENVOLVIMENTO DE UMA
NORMA BRASILEIRANORMA BRASILEIRA
A sociedade manifesta sua necessidade
Uma Comissão de Estudo, com representantes de todos os interessados elabora o projeto de norma, por consenso
O projeto é submetido à Consulta Pública
A norma é aprovada e colocada à disposição do público
A ABNT faz a gestão deste processoA ABNT faz a gestão deste processo
Análise e inclusão no PNS
Potencial paracriação de Comitê
ou CEET
Demanda
ExisteComitê
Sim Não
ExisteCE
Criação de CENão
Sim
Elaboração doProjeto de Norma
Consulta Pública
Análise do resultado da Consulta Pública
Aprovado
Sim
Norma Brasileira
Não
Setor se organiza
Entidade setorial manifesta interesse em participar do processo de normalização
ABNT recebe solicitação e envia critériose procedimentos para apresentação de
“Proposta de criação de Comitê Brasileiro"
Entidade setorial analisa a viabilidadetécnica e financeira, prepara e envia
à ABNT a proposta para criação do Comitê
Aprovada
Sim
Criação Comitê
Não
Elaboração doPNS
ABNT analisa proposta
PROCESSO DE NORMALIZAÇÃOPROCESSO DE NORMALIZAÇÃO
CB-01 - Mineração e Metalurgia CB-14 - Finanças, Bancos, Documentação
CB-02 - Construção Civil CB-15 - Mobiliário
CB-03 - Eletricidade CB-16 - Transporte e Tráfego
CB-04 - Máq. e Equip Mecânicos CB-17 - Têxteis e do Vestuário
CB-05 – Automotivo CB-18 - Cimento, Concreto e Agregados
CB-06 - Metro-Ferroviário CB-19 - Refratários
CB-07 - Navios, Embarcações CB-20 - Energia Nuclear
CB-08 - Aeronáutica e Espaço CB-21 - Computadores
CB-09 – Gás Combustível CB-22 - Isolação Térmica e Imperm.
CB-10 – Química CB-23 - Embalagem e acondicionamento
CB-11 - Couro e Calçados CB-24 - Segurança Contra Incêndio
CB-12 - Agricultura e Pecuária CB-25 - Qualidade
CB-13 - Bebidas
COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS
ATÉ 1994ATÉ 1994
CB- 26- Odonto-Médico-Hospitalar CB-41 - Minérios de Ferro
ONS-27 - Tecnologia Gráfica CB-42 - Soldagem
CB- 28 - Siderurgia CB-43 - Corrosão
CB-29 - Celulose e Papel CB-44 - Cobre
CB-30 - Tecnologia Alimentar CB-45 - Pneus e Aros
CB-31 - Madeiras CB-46 - Áreas Limpas e Controladas
CB-32 - EPI CB-47 - Amianto Crisotila
CB-33 – Gemas, Metais Preciosos CB-48 - Máquinas Rodoviárias
ONS-34 - Petróleo CB-49 - Óptica e Instrumentos Ópticos
CB-35 - Alumínio CB-50 – Mat. equip. est. offshore p/
CB-36 - Análises Clínicas e ind. petróleo e gás natural
Diagnóstico in Vitro ONS-51- Embalagem e acondicionamento
CB-37 - Vidros Planos plásticos
CB-38 - Gestão Ambiental CB-52 - Café
CB-39 - Implementos Rodoviários CB-53 – Normalização em Metrologia
CB-40 - Acessibilidade CB-54 - Turismo
COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS
APÓS 1994APÓS 1994
• NBR 10004 – Aprovada em Setembro de 1987;
• Tentativa de revisão
- iniciado em 1998;
- circulou em Consulta Pública de 30/12/1998
a 30/03/1999 (Edital 12/1998);
- 6 sugestões de desaprovação – CANCELADA
revisão;
• Nova revisão em curso
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
HISTÓRICO
• Instalada – 29/10/2000;
• Texto-base revisado - 11 reuniões;
• Texto-base aprovado para Consulta Pública –
Outubro de 2001;
• Circulado em Consulta Pública - de 30/08/2002 a
29/10/2002 (Edital 08/2002);
• Consulta Pública prorrogada até 29/11/2002
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
REVISÃO ATUAL
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM
ABES/CONDER 10ª, 11ª 18%
ABETRE 10ª, 11ª 18%
ABIQUIM 6ª, 9ª 18%
Abnt/cb-02 1ª, 2ª 9%
ABNT/CB-11 (CTCCA) 5ª, 8ª, 9ª, 10ª 36%
ABNT/CB-18 (ABCP) 1ª, 2ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 81%
ABNT/CB-36 (SBAC) 1ª, 3ª, 4ª, 7ª, 9ª 45%
ABNT/CB-44 (CBL) 1ª, 2ª, 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 90%
AÇOMINAS 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 9ª 54%
AÇOS VILLARES 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª 63%
AMBIENTAL 11ª 9%
BAYER 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%
BNDES 1ª 9%
CEMPRE 4ª 9%
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM
CEPED 11ª 9%
CETESB-SP 4ª , 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 54%
CETREL 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 10ª, 11ª 63%
CIA Alagoas Industrial 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 36%
CICB 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 54%
CINAL 3ª, 4ª, 6ª, 7ª, 11ª 45%
CRB Técnica Ambiental 3ª, 5ª, 6ª, 7ª 36%
CSN 1ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 9ª, 10ª 72%
CST 1ª, 2ª, 3ª, 5ª 36%
DYNAMIS/ABE 2ª 9%
ECOSISTEMA 10ª, 11ª 18%
FEEMA 5ª, 7ª 9%
FEAM – MG 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 72%
FEPAM – RS 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 72%
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM
FIEMG/GMA 3ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 54%
FIESP 6ª 9%
FIRJAN 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª
100%
IBAMA – SEDE 3ª, 4ª, 8ª, 10ª, 11ª 45%
IBS 1ª, 5ª, 6ª 27%
LAKEFIELD GEOSOL 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 72%
MAGNESITA 9ª, 10ª 18%
MMA/SQA 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%
PETROBRAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%
RIGESA 11ª 9%
RESICONTROL/VIVENDI 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 72%
RHODIA 3ª, 4ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª 54%
SANEPAR 6ª 9%
SASA/VIVENDI 4ª, 8ª, 9ª, 10ª 36%
NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação
REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGE
M
TECPAR 9ª 9%
TERIS DO BRASIL 1ª, 2ª, 3ª, 6ª, 8ª, 10ª, 11ª 63%
TRIBEL 11ª 9%
UFMG 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 90%
USIMINAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%
VEGA 10ª, 11ª 18%
CONTATOSCONTATOS
www.abnt.org.brwww.abnt.org.brwww.abntdigital.com.br
[email protected].: 21 3974.2323 11 3767.3617