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USO INTERNO Instrução de Trabalho no. 35 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 1/37 CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO .................................................................................... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................................. 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ......................................................................................................... 2 4. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................ 3 5. POSIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL NA TAXONOMIA DE PROCESSOS ......................................... 5 6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ............................................................................................................................... 5 7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ................................................................................................................................ 8 8. ANEXOS ................................................................................................................................................................. 17 RESPONSÁVEL POR MEIO AMBIENTE BRASIL Gianpaola Ciniglio

Assunto: Diretrizes para · 2020. 4. 20. · PGRCC Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil RSS Resíduos de Serviços de Saúde Prestador de Serviço Para efeito

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    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.06 data: 08/11/2019

    Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

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    CONTEÚDO

    1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO .................................................................................... 2

    2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................................. 2

    3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ......................................................................................................... 2

    4. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................ 3

    5. POSIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL NA TAXONOMIA DE PROCESSOS ......................................... 5

    6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ............................................................................................................................... 5

    7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ................................................................................................................................ 8

    8. ANEXOS ................................................................................................................................................................. 17

    RESPONSÁVEL POR MEIO AMBIENTE BRASIL

    Gianpaola Ciniglio

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    1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO

    Este documento estabelece a sistemática de gerenciamento dos resíduos sólidos gerados nas atividades da Enel.

    Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil.

    2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO

    Versão Data Descrição das mudanças

    1 28/12/2017 Emissão da instrução de trabalho

    2 16/04/2018 Atualização referências legislativas, itens 4 e 6

    3

    29/11/2018

    Atualização referências legais.

    Atualização da lista de resíduos químicos gerados descritos no item 6.1 e

    6.3.2.

    Exclusão dos anexos E e F.

    Alteração do anexo D.

    4 22/03/2019 Inclusão do Anexo E - Fichas de Gestão Interna de Resíduos

    5 10/05/2019 Inclusão de requisitos relacionados ao transporte de cargas perigosas no item

    6.3 e Anexo D.

    6 08/11/2019 Inclusão de requisitos relacionados ao transporte de óleo isolante no item 6.3.

    Adicionado necessidade de CADRI em SP no tem L) 6.3.2.

    Inclusão de particularidades referente à alguns resíduos de SP no item 6.4.1.

    Adicionado anexo para controle de resíduos destinados em SP no item 6.5.

    Inserido a necessidade de MTR e NF para destinação de resíduos não perigosos de SP no item 6.6.1.

    Adicionado o controle de geração de resíduos perigosos no item 6.6.2.

    Atualizado o Anexo A com inserção de resíduos perigosos.

    Alteração do nome do documento.

    3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO

    Responsável pela elaboração do documento:

    Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil.

    Responsável pela autorização do documento:

    Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil;

    Qualidade de Processos Brasil.

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    4. REFERÊNCIAS

    Código Ético do Grupo Enel;

    Plano de Tolerância Zero à Corrupção;

    Procedimento Organizacional n.375, Gestão da Informação Documentada;

    Lei Federal 12.305/10 - Política Nacional de Resíduos Sólidos;

    Decreto Federal 4.097/2002 - Regulamentos para os transportes rodoviário e ferroviário de produtos

    perigosos;

    Decreto Federal 7.404/10 – Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e Comitê

    Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa;

    Decreto 2.657/98 - Promulgação da Convenção nº 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de

    Produtos Químicos no Trabalho;

    Resolução CONAMA 358/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços

    de saúde e dá outras providências.

    Resolução CONAMA 275/01 - Código de cores para os coletores de resíduos;

    Resolução CONAMA 362/05 - Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante

    usado ou contaminado;

    Resolução CONAMA 401/08 - Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e

    baterias comercializadas e os critérios e padrões para o seu gerenciamento;

    Resolução CONAMA 416/09 - Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus

    inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada;

    Resolução ANTT 3.762/2012: Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos

    Perigosos;

    Resolução ANTT 5.232/16 - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do

    Transporte de Produtos Perigosos;

    Instrução Normativa IBAMA 13/12 - Lista Brasileira de Resíduos Sólidos;

    Instrução Normativa IBAMA 1/13 - Regulamenta o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos

    Perigosos (CNORP);

    NR 25 - Resíduos Industriais;

    CE – Lei 16.032/16 - Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos no âmbito do Estado do Ceará;

    CE – Lei 12.225/93 - Institui o Programa de Coleta Seletiva;

    CE – Decreto 26.604/02 – Política Estadual de Resíduos Sólidos;

    CE – Instrução Normativa SEPLAG 01/11;

    http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=466

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    RJ - Lei Estadual 3.007/98 - Dispõe Sobre o Transporte, Armazenamento e Queima de Resíduos Tóxicos

    no Estado do Rio de Janeiro;

    RJ - Lei Estadual 4.191/03 - Dispõe Sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos;

    RJ - Resolução CONEMA 79/18 - Aprova a NOP-INEA-35 - norma operacional para o sistema online de

    manifesto de transporte de resíduos - SISTEMA MTR;

    RS - Lei Estadual 14.528/14 - Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos;

    RS - Resolução CONSEMA 73/04 - Dispõe sobre a co-disposição de resíduos sólidos industriais em

    aterros de resíduos sólidos urbanos no Estado do Rio Grande do Sul;

    RS - Portaria FEPAM 08/18 - Aprova o Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR ON LINE e

    dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema no Estado do Rio Grande do Sul;

    RS - Portaria FEPAM 16/10 - Dispõe sobre o controle da disposição final de resíduos Classe I com

    características de inflamabilidade no solo, em sistemas de destinação final de resíduos denominados “aterro

    de resíduos classe I” e “central de recebimento e destinação de resíduos classe I”;

    RS - Portaria FEPAM 89/2016 - Dispõe sobre a obrigatoriedade de autorização para o transporte de

    resíduos para dentro ou fora dos limites geográficos do Estado do Rio Grande do Sul;

    ABNT NBR 16.725 - Resíduo químico - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com

    dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem;

    ABNT NBR 13.221 – Transporte Terrestre de Resíduos;

    ABNT NBT 14.619/2003 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Incompatibilidade Química;

    ABNT NBR 12.235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos;

    ABNT NBR 11.174 - Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III – inertes;

    ABNT NBR 10.004 - Resíduos sólidos – Classificação;

    ABNT NBR 9.735 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos

    perigosos;

    ABNT NBR 7.500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento

    de produtos;

    ABNT NBR 7501: Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia;

    ABNT NBR 7503: Ficha de emergência e envelope para o transporte de produtos terrestres e perigosos –

    Características;

    WKI-HSEQ-HSE-17-0042-INBR – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil

    WKI-HSEQ-HSE-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos;WKI-HSEQ-HSE-17-0045-

    EDCE - Plano Emergência Ambiental;

    WKI-HSEQ-HSE-17-0046-EDRJ - Plano Emergência Ambiental;

    WKI-HSEQ-HSE-17-0047-CIEN - Plano Emergência Ambiental.

    https://share.enel.com/sites/Sistema_de_Gestao_Integrado/DocSGI/Documentos%20Publicados/WKI-HSEQ-HSE-17-0042-INBR%20-%20Plano%20de%20Gerenciamento%20de%20Res%C3%ADduos%20de%20Constru%C3%A7%C3%A3o%20Civil.pdf

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    5. POSIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL NA TAXONOMIA DE PROCESSOS

    Cadeia de Valor / Área do Processo: Qualidade, Segurança e Meio Ambiente

    Macroprocesso: Sistema de Gestão Integrado

    Processo: Sistema de Gestão Integrado

    6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE

    Palavras Chaves Descrição

    Baias de Resíduos Área destinada à estocagem provisória de resíduos enquanto aguardam destino final.

    Coleta Seletiva Coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição.

    CADRI Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental

    Destinatário de

    Resíduos Pessoa jurídica responsável pelo tratamento, e/ou disposição final dos resíduos.

    Disposição Temporária É o armazenamento temporário do resíduo antes da destinação final (atendendo

    normas de segurança e proteção ao meio ambiente).

    Destinação Final

    Ambientalmente

    Adequada

    Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a

    recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos

    órgãos ambientais competentes, entre elas a disposição final, observando normas

    operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à

    segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

    Disposição Final

    Ambientalmente

    Adequada

    Distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais

    específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a

    minimizar os impactos ambientais adversos.

    Ficha com Dados de

    Segurança de

    Produtos Químicos

    (FDSR)

    O rótulo e a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) fornecem

    informações sobre vários aspectos de resíduos químicos quanto à proteção, à

    segurança, à saúde e ao meio ambiente. Documento preenchido a partir da Ficha de

    Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ) emitida pelo fabricante do

    produto, contendo resumidamente as principais características, procedimentos

    recomendados de manuseio e armazenamento, assim como atuação em caso de

    uma emergência ambiental, dentre outros pontos. O Decreto 2.657/98, que

    promulgou a Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho estabelece

    responsabilidades quanto ao uso da norma.

    A NBR 16725 especifica os requisitos para elaboração da ficha e do rótulo.

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    Palavras Chaves Descrição

    Ficha de Emergência

    A ficha de emergência é um documento de porte obrigatório para o transporte de

    produtos perigosos, conforme prevê o regulamento para o transporte de produtos

    perigosos), prevista na Resolução ANTT 5.232/16.

    A NBR 7503 especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha de

    emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, bem

    como instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. Aplica-se para os

    resíduos classificados como perigosos.

    Geradores de

    Resíduos

    São considerados geradores todas as atividades que produzam rejeitos sólidos,

    líquidos, pastosos ou gasosos durante todas as fases de seu processo, desde o

    recebimento dos insumos até a geração do produto final.

    Pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos

    sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo.

    Gerenciamento de

    Resíduos Sólidos

    Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta,

    transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos

    resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo

    com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de

    gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei.

    Licença Ambiental

    É a autorização que é outorgada pela autoridade ambiental competente para a

    execução de um projeto, obra ou atividade, submetida ao cumprimento por parte do

    beneficiário da licença dos requisitos que a mesma estabeleça em relação com a

    prevenção, minimização, correção, compensação e manejo dos efeitos ambientais

    do projeto, obra ou atividade autorizada.

    Logística Reversa

    Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto

    de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos

    resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em

    outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

    MTR Manifesto de Transporte de Resíduos

    PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

    PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde

    PGRCC Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

    RSS Resíduos de Serviços de Saúde

    Prestador de Serviço

    Para efeito desta instrução, entende-se por prestador de serviço as empresas

    contratadas para os serviços de limpeza, coleta, movimentação, segregação e

    armazenamento de resíduos.

    Reciclagem

    Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas

    propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em

    insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos

    pelos órgãos ambientais competentes.

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    Palavras Chaves Descrição

    Rejeitos

    Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e

    recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não

    apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente

    adequada.

    Resíduos Sólidos

    Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas

    em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está

    obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos

    em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na

    rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica

    ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

    Resíduos Sólidos –

    Classe I – perigosos

    Aqueles que apresentam periculosidade (inflamabilidade, corrosividade, reatividade,

    toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade),

    significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental ou constem nos anexos

    A ou B da Norma ABNT NBR 10.004:2004.

    Resíduos Sólido –

    Classe II A – não-

    inertes

    São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I –

    perigosos ou de resíduos classe II B – inertes, nos termos desta Norma. Os resíduos

    classe II A – não-inertes podem ter propriedades, tais como: combustibilidade,

    biodregadabilidade ou solubilidade em água.

    Resíduos Sólido –

    Classe II B – inertes

    Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo

    a Norma ABNT NBR 10.007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com

    água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme a Norma ABNT

    NBR 10.006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a

    concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se

    aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da Norma NBR

    10004/2004.Como exemplo destes materiais, podemos citar rochas, tijolos, concreto,

    caliça e vidros que não são decompostos prontamente.

    Resíduo perigoso

    Resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-

    contagiosas, pode apresentar:

    Risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou

    acentuando seus índices;

    Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

    Responsabilidade

    Compartilhada pelo

    Ciclo de Vida dos

    Produtos

    Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes,

    importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos

    serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar

    o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos

    causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos

    produtos, nos termos da Lei.

    Reutilização

    Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica,

    física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos

    órgãos competentes ambientais.

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    Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos

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    7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

    7.4.5 Geração, classificação e acondicionamento dos resíduos

    Os tipos de resíduos gerados na Enel estão apresentados no Anexo A, onde estão descritos os tipos de resíduos,

    caracterização, classificação, identificação, acondicionamento preferencial, cuidados no manuseio e

    movimentação, destinação final recomendada.

    Os resíduos que oferecem potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente são classificados de acordo com a

    Norma ABNT NBR 10.004. A Norma citada estabelece que os resíduos, de uma forma geral, devem ser

    classificados em: Resíduos classe I – Perigosos, Resíduos classe II-A – Não inertes e Resíduos classe II- B –

    Inertes.

    A amostragem dos resíduos sólidos deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR 10.007. Quando necessário,

    solicita-se a amostragem para laboratório externo devidamente capacitado. Estão dispensados da necessidade de

    classificação dos resíduos pré-classificados pela ABNT NBR 10.004.

    É permitida a utilização de etiqueta genérica, com descrição manual/impressa do resíduo, quando não for possível

    seguir o texto da etiqueta e o padrão de cores, exceto para os resíduos químicos.

    Para resíduos químicos é utilizada a rotulagem conforme determina a ABNT NBR 16.725. Esta Norma contempla a

    elaboração da FDSR - Ficha com Dados de Segurança de Resíduos e do rótulo (modelo apresentado no Anexo B).

    Estas fichas são disponibilizadas nos pontos onde os referidos resíduos químicos são armazenados ou são

    disponibilizadas na intranet da empresa.

    Os resíduos químicos que se enquadram como perigosos e que necessitam de FDSR (rótulo e ficha) são os

    seguintes:

    Lâmpadas contendo mercúrio;

    Pilhas e baterias alcalinas;

    Baterias chumbo-ácido;

    Cartuchos e tonners;

    Tintas e solventes;

    Óleo mineral isolante;

    Eletrônicos;

    Solventes contaminados;

    Resíduos de serviço de saúde;

    Materiais com Amianto;

    Diversos contaminados.

    Para os casos dos resíduos químicos acondicionados em sua embalagem original pode-se considerar o rótulo do

    produto como a identificação e a FISPQ do produto como a ficha de dados. Normalmente esta situação é aplicável

    para produtos vencidos que precisam ser destinados como resíduos, por exemplo.

    Os resíduos gerados nas áreas, devidamente identificados, segregados e acondicionados devem ser coletados e

    movimentados até as Baias de Resíduos em equipamentos adequados, que evitem sua queda durante o trajeto.

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    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.06 data: 08/11/2019

    Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

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    No manuseio com os resíduos, atentar para o uso dos EPI´s adequados, indicados pela área de HSE.

    Quando ocorrer obras civis consideradas de grande porte deve-se elaborar plano específico, denominado PGRCC,

    conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0042-INBR – PGRCC.

    FDSRs são encontradas no sharepoint do SGI.

    7.4.5 Armazenamento temporário

    Os resíduos coletados nas áreas devem ser acondicionados em coletores/locais devidamente identificados.

    É importante que o resíduo não esteja misturado e o armazenamento temporário deve ser adequado à cada tipo de

    resíduo.

    Os equipamentos e/ou tambores com óleo deverão ser armazenados sempre em posição vertical, com suas

    válvulas e/ou tampas devidamente fechadas.

    Os resíduos gerados nos diversos sites da Enel devem ser coletados e armazenados nas Baias de Resíduos.

    Os resíduos devem ser segregados em Classe I e Classe II, onde a área para resíduos Classe I deve ter o acesso

    restrito. Os critérios de construção devem obedecer às normas técnicas NBR 11.174 e NBR 12.235.

    Devem ser observados critérios mínimos para o acondicionamento como: compatibilidade com resíduos vizinhos,

    estanqueidade, compatibilidade com os equipamentos de transporte, riscos de contaminação ao meio ambiente,

    contenção de líquidos e acessos para veículos de carga e descarga.

    O acesso ao local para armazenamento temporário de resíduos perigosos (Classe I) deve ser restrito a pessoas

    autorizadas e possuir sinalização e equipamentos de segurança para casos de emergências ambientais.

    As baias de resíduos devem ser constantemente limpas e organizadas. Quando necessário, deve ser

    providenciada a manutenção das instalações junto às áreas competentes, incluindo identificação dos locais de

    armazenamento e demais necessidades.

    Alguns cuidados são necessários durante operação das Baias de Resíduos, de modo a impedir impactos ao meio

    ambiente.

    É importante evitar:

    Vestígios de óleos no solo ou piso, para prevenir ocorrências de acidentes, bem como contaminação do

    solo e águas de chuva;

    Resíduos líquidos sem contenção. Estes devem estar dispostos em locais que possuam medida de

    contenção (piso impermeável, bandejas de contenção, etc.);

    Armazenamento de resíduos de papel em áreas descobertas. O papel molhado pode ser inviabilizado para a

    reciclagem;

    Mistura de resíduos de forma geral, que inviabilize o seu reaproveitamento ou reciclagem.

    Em caso de derramamento ou vazamento de resíduos nas Baias, o empregado ou parceiro que verificar a

    ocorrência, deve providenciar o recolhimento do resíduo, utilizando o kit de emergência disponível no local. Este kit

    possui o material básico para recolhimento ou contenção do resíduo derramado, conforme previsto na Instrução de

    Trabalho – Plano de Emergência Ambiental de cada unidade.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.06 data: 08/11/2019

    Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos

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    10/37

    Logo após a limpeza do local, o resíduo contaminado recolhido deve ser acondicionado, identificado e colocado em

    área apropriada nas Baias de Resíduos, para posterior destinação final.

    Em caso de um acidente, seguir as orientações contidas Instrução de Trabalho – Plano de Emergência Ambiental,

    definido em cada unidade da Enel.

    7.4.5 Transporte

    A sistemática apresentada refere-se aos resíduos classificados como perigosos, aplicável também ao transporte de

    produtos químicos perigosos.

    a) Transporte de óleo isolante a granel, em tambor ou em equipamentos elétricos

    O óleo isolante mineral, óleo vegetal e o óleo alquilbenzeno não são classificados como produtos perigosos de

    acordo com os dados disponíveis nas FISPQS.

    O transporte de óleo isolante poderá ocorrer entre Unidades, Polos, Subestações, etc. ou para o receptor final

    deste produto. Todo o transporte de óleo isolante a granel, em tambor ou em equipamentos elétricos com volume

    de óleo superior a 1000 kg, deve atender as regras citadas no item 6.3.2.

    7.3.1. Transporte interno

    Para transporte interno de resíduos/produtos perigosos, devem ser observados os seguintes cuidados:

    Não transportar juntos materiais incompatíveis;

    Verificar o conteúdo da Ficha de Emergência quanto ao manuseio, transporte e informações de

    emergência, incompatibilidades, armazenamento;

    Quando for líquido o recipiente não deve estar cheio até a boca, evitando o derrame por transbordamento;

    O recipiente deve estar fechado;

    Quando houver troca de recipiente ou quando forem enviados lotes parciais de produtos químicos, os

    mesmos devem permanecer identificados.

    7.3.2. Transporte externo

    Empresas para transportar resíduos Classe II A ou B, não necessitam demonstrar licenciamento ambiental e não

    são enquadrados como cargas perigosas pela legislação brasileira em vigor.

    O resíduo reciclável que sair das dependências da Enel deve ser acompanhado, preferencialmente, de Nota Fiscal.

    As normas para o transporte rodoviário de produtos/resíduos perigosos são regulamentadas pelas Resoluções da

    ANTT, sendo adotadas nove classes de risco:

    Classe 1 – Explosivos;

    Classe 2 – Gases;

    Classe 3 - Líquidos Inflamáveis;

    Classe 4 - Sólidos Inflamáveis;

    Classe 5 - Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;

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    Instrução de Trabalho no. 35

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    Classe 6 - Substâncias Tóxicas e Infectantes;

    Classe 7 - Substâncias Radioativas;

    Classe 8 - Substâncias Corrosivas;

    Classe 9 - Substâncias Perigosas Diversas.

    Os Resíduos sólidos Classe I (perigosos) são considerados cargas perigosas e normalmente estão enquadrados

    na Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas.

    Os resíduos sólidos classificados como Classe I (perigosos) devem ser transportados por empresas

    transportadoras devidamente habilitadas no transporte de cargas perigosas, atendendo a todos os requisitos legais

    inerentes a esta atividade, quando as quantidades transportadas forem superiores ao determinado pela Resolução

    ANTT 5.232/16:

    Resíduos/Produtos (1)

    N.º

    ONU

    Nome para embarque

    Quantidade

    limitada por

    Veículo

    (kg) (3)

    Quantidade

    limitada por

    Embalagem

    Interna (3)

    Lâmpadas a vapor de mercúrio ou

    sódio: usadas, queimadas,

    quebradas ou novas

    3077

    Substância que apresenta

    risco para o Meio

    Ambiente, Sólida, N.E.

    1.000

    5 kg

    Baterias novas/usadas, ácidas (2) 2794 Baterias elétricas, úmidas,

    contendo ácido 1.000 1 L

    Óleo isolante / Óleo lubrificante

    3082

    Substância que apresenta

    risco para o Meio

    Ambiente, Líquida, N.E.

    1.000

    5 L

    Materiais diversos contaminados

    com óleo (brita, areia, panos, papel,

    plástico, etc.), tintas, materiais com

    amianto, sucata de transformador,

    resíduo eletrônico, cartuchos /

    tonners, embalagens de produtos

    químicos usadas e contaminadas

    3077

    Substância que apresenta

    risco para o Meio

    Ambiente, Sólida, N.E.

    1.000

    5 kg

    Solvente 1993 Líquido Inflamável, N.E. 333 1 L

    (1) Produtos/Resíduos perigosos devem ser acondicionados em embalagens (inclusive IBCs e embalagens

    grandes) de boa qualidade e suficientemente resistentes para suportar os choques e as operações de

    carregamento normalmente presentes durante o transporte, incluindo transbordo entre unidades de

    transporte e, ou armazéns, assim como a remoção de um palet ou sobre embalagem para subsequente

    movimentação manual ou mecânica. As embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes)

    devem ser construídas e fechadas de modo tal que, quando preparadas para transporte, evitem

    qualquer perda de conteúdo que possa ser provocada, em condições normais de transporte, por

    vibração ou por variações de temperatura, umidade ou pressão (resultantes da altitude, por

    exemplo). Durante o transporte, não deve haver nenhum sinal de resíduo perigoso aderente à

    parte externa de embalagens, IBCs e embalagens grandes. Estas disposições aplicam-se tanto a

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    embalagens novas, reutilizadas, recondicionadas ou re-fabricadas, quanto a IBCs e embalagens

    grandes, novas ou reutilizadas.

    (2) São autorizadas as embalagens, a seguir, desde que atendidas as disposições gerais e atendas as

    seguintes embalagens: embalagens externas rígidas, engradados de madeira e palets. Baterias elétricas

    usadas também podem ser transportadas soltas em caixas de bateria de plástico ou de aço

    inoxidável, capazes de reter qualquer líquido livre.

    Exigências Adicionais:

    1. As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos.

    2. Baterias empilhadas devem ser adequadamente presas em camadas separadas por uma camada de

    material não-condutor.

    3. Os terminais das baterias não devem suportar o peso de outros elementos sobre eles.

    4. As baterias devem ser embaladas ou firmadas para evitar movimento não-intencional.

    (3) Expedições de determinados resíduos/produtos perigosos em quantidade limitada são aquelas

    caracterizadas por apresentarem, em geral, riscos menores do que aquelas transportando produtos

    perigosos em grandes quantidades, podendo-se, portanto, dispensar tais expedições do cumprimento de

    algumas exigências legais. As referidas expedições são regulamentadas na Resolução ANTT 5.232/16,

    sendo admitidas as quantidades limitadas por embalagem interna ou por unidade de transporte.

    Quantidade limitada por embalagem interna – esta coluna fornece a quantidade máxima permitida de produto

    perigoso por embalagem interna ou por artigo para que a expedição possa usufruir das isenções previstas no item

    3.4.2.6. A palavra “zero” indica que não se aplicam tais isenções para o transporte do produto perigoso.

    Quantidade limitada por veículo – esta coluna fornece a quantidade máxima permitida do produto perigoso

    embalado, em peso bruto total (soma dos pesos da embalagem e produto), por veículo, para que a expedição possa

    usufruir das isenções previstas no item 3.4.3.4. A palavra “zero” indica que não se aplicam tais isenções para o

    transporte do produto perigoso. A palavra “ilimitada” indica que se aplicam tais dispensas em qualquer quantidade

    transportada.

    Quando as quantidades e o acondicionamento dos produtos perigosos atenderem aos critérios das quantidades

    limitadas tanto por veículo quanto por embalagem interna, aplicam-se à expedição destes produtos as disposições

    estabelecidas nos itens 7.3.2.1 e 7.3.2.2.

    7.3.2.1. O transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por embalagem interna, nas condições estabelecidas neste Capítulo, está dispensado das seguintes exigências:

    a) rótulos (s) de risco (s) afixados no volume;

    b) marcação do nome apropriado para embarque no volume;

    c) segregação entre produtos perigosos num veículo ou contêiner;

    d) rótulos de risco e painéis de segurança afixados no veículo ou equipamento de transporte para

    carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de até 1000 kg;

    d) rótulos de risco e painéis de segurança afixados no veículo ou equipamento de transporte para

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    carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de até 1000 kg,

    e) limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga;

    f) porte da marca ou identificação da conformidade nas embalagens;

    g) símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente afixado no veículo ou

    equipamento de transporte para carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de

    até 1000 kg; e

    h) porte do símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente no volume.

    7.3.2.2. O transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por veículo, nas condições estabelecidas neste Capítulo, está dispensado das seguintes exigências:

    a) rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo;

    b) porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de

    emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir;

    c) limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga;

    d) treinamento específico para o condutor do veículo;

    e) porte de ficha de emergência e de envelope para transporte;

    f) proibição de conduzir passageiros no veículo; e

    g) símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente afixado ao veículo.

    Para o transporte destes produtos e resíduos (acima dos limites permitidos) é necessário observar vários itens da

    legislação correspondente, conforme segue:

    a) O condutor do veículo com carga de produto ou resíduo perigoso deve ter treinamento específico para este

    transporte, sendo comprovado através de Carteira de Curso MOPP (Movimentação e Operação de

    Produtos Perigosos) da Resolução ANTT 5.232/16;

    b) O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos

    perigosos, indicado conforme tipo de produto a ser transportado, (NBR 9735);

    c) O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação da

    emergência e fuga, os EPI’s aqui indicados devem ser utilizados pelo motorista e ajudante caso existir,

    conforme tipo de produto a ser transportado, (NBR 9.735);

    d) O veículo deverá portar identificações, como rótulo de risco e painéis de segurança específicos, de acordo

    com o tipo de produto a ser transportado, (NBR 7.500);

    e) O veículo deverá portar o documento de comprovação da realização de inspeção veicular, o Certificado de

    Inspeção Veicular – CIV, documento obrigatório para todos os veículos destinados ao transporte de

    produtos/ resíduos perigosos. O CIV poderá ter validade de até 1 ano respeitando as definições do

    INMETRO (Resolução ANTT 5.232/16).

    (1) O veículo original de fábrica, sem registro e sem licenciamento, fica isento de inspeção veicular inicial.

    (2) Veículos classificados como camioneta ou utilitários, somente serão inspecionados se houver segregação

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    entre a área onde a carga é transportada e a área destinada à condução do veículo.

    f) Verificar o Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos – CIPP quando os veículos

    transportarem produtos/ resíduos perigosos a granel. A validade do certificado poderá variar de acordo com

    o tipo de produto perigoso transportado e, dependendo do ano de fabricação do veículo.

    g) A carga deve estar acondicionada de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte,

    descarregamento, sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento da mesma e, no

    caso de Resíduos Classe I – Perigosos, estes deverão estar identificados com rótulos de risco;

    h) No documento fiscal (NF) deve constar o número e nome apropriado para embarque, classe e subclasse à

    qual o produto está classificado e, deve constar a seguinte declaração: “Certificamos que os produtos

    estão adequadamente embalados ou acondicionados para suportar os riscos do carregamento,

    transporte e descarregamento, conforme regulamentação em vigor” (NBR 9735);

    i) Junto com o documento fiscal deve estar o envelope para transporte de produto perigoso, com as

    instruções e recomendações em caso de acidentes, indicando os números de telefone de emergência. No

    envelope deve constar a ficha de emergência do produto a ser transportado, onde deve ter as instruções e

    os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com a carga. A emissão desta ficha é de

    responsabilidade do expedidor do produto (NBR 7503);

    j) Para cada tipo de produto perigoso existe um limite mínimo para isenção de algumas medidas a serem

    tomadas no transporte, sendo isento os itens A, B, C, D e G para quantidades abaixo da tabela de isenção,

    (Anexo da Resolução ANTT 5.232/16). Não há necessidade de inspeção do veículo para quantidades de

    produto inferior aquelas citadas no item 4.12 (Resolução ANTT 5.232/16);

    k) Deve ser emitidoMTR do(s) resíduo(s), conforme procedimentos locais específicos para cada Estado.

    l) Para Enel SP deve ser emitir o CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental),

    para acompanhar os transportes de resíduos classe I e II A, Esse documento é emitido pela Companhia de

    Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) que aprova o encaminhamento de resíduos a locais de

    reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.

    Os resíduos perigosos que necessitam de Ficha de Emergência e rótulo são os seguintes:

    Lâmpadas contendo mercúrio;

    Pilhas e baterias alcalinas;

    Baterias chumbo-ácido;

    Cartuchos e tonners;

    Tintas e solventes;

    Óleo mineral isolante;

    Eletrônicos;

    Solventes contaminados;

    Resíduos de serviço de saúde;

    Materiais com Amianto;

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    Diversos contaminados;

    Diversos contaminados.

    A Ficha de Emergência deve ser elaborada conforme NBR 7503. O modelo de ficha e envelope estão

    apresentados no Anexo C.

    Todo veículo destinado a transportar produtos ou resíduos perigosos, deverá ser inspecionado através, do Check-

    list específico de Inspeção de Veículos com Cargas Perigosas (Anexo D), pelo setor responsável que irá receber e

    ou expedir o produto ou resíduo.

    As Fichas de Emergências são disponibilizadas no Sharepoint do SGI.

    7.4.5 Recebimento de produtos e expedição de resíduos perigosos

    As operações de carregamento e descarregamento de produtos e resíduos perigosos, nas instalações da Enel,

    devem ser acompanhadas pelas áreas responsáveis, as quais deverão tomar todas as providências necessárias

    conforme segue abaixo:

    a) Receber o veículo junto as áreas de armazenamento, abrindo o portão de acesso;

    b) Conferir a nota fiscal;

    c) Isolar e identificar a área onde o veículo está estacionado;

    d) Fazer a inspeção no veículo antes do início da operação, utilizando o Check-List de Inspeção de Veículos

    com Cargas Perigosas (Anexo D), tomando todas as medidas de segurança necessárias, caso encontrada

    alguma irregularidade na inspeção, não iniciar a operação antes que a mesma seja regularizada.

    e) Acompanhar todo o processo da operação até o seu final, sendo a operação de responsabilidade do

    motorista do veículo;

    f) Ao final da operação, o responsável da área deverá assinar o canhoto da Nota Fiscal e encaminhá- la ao

    setor fiscal.

    Quando se tratar de produtos líquidos, durante a operação de descarga ou carga de produto ou resíduo perigoso,

    devem ser observadas atentamente todos os acoplamentos de mangueiras e conexões para que não ocorram

    vazamentos. Caso ocorra alguma emergência ambiental proceder conforme Instrução de Trabalho – Plano de

    Emergência Ambiental, específico de cada unidade.

    7.4.5 Particularidades

    a) Resíduos de Amianto:

    Os resíduos que contenham asbesto/amianto devem ser cuidadosamente acondicionados, minimizando os riscos

    no armazenamento e no transporte. Estes devem ser embalados em sacos plásticos e em tambores lacrados e

    identificados, ou dependendo do volume, coberto por lona plástica, cuidando para que não haja danificação da

    embalagem e do resíduo durante o transporte. Caso haja necessidade de fracionamento do material/resíduo, a

    fração deve ser acondicionada em tambor ou bag. Após o acondicionamento, os resíduos de asbesto/amianto

    devem ser armazenados em uma área restrita e identificada, preferencialmente em local coberto e separado dos

    demais resíduos.

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    b) Resíduos Ambulatoriais:

    Todos os locais que geram Resíduos de Serviço de Saúde devem possuir o Plano de Gerenciamento de Resíduos

    de Saúde – PGRSS em conformidade com a legislação CONAMA 358/2005.

    d) Resíduos com PCB:

    A gestão dos resíduos com PCB deverá seguir o procedimento WKI-HSEQ-HSE-18-0106-INBR.

    7.4.5 Tratamento e/ou destinação final

    A definição da forma de tratamento e/ou destinação final adequada a cada tipo de resíduo deve levar em

    consideração a legislação vigente, a minimização dos impactos ambientais, as tecnologias disponíveis, a classe do

    resíduo, a quantidade gerada e os aspectos econômicos.

    Os resíduos sólidos gerados e relacionados à atividade desenvolvida, quaisquer que sejam e em qualquer época,

    deverão ser encaminhados a terceiros para reutilização e/ou destinação final adequadas, em empreendimentos e

    atividades devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente para a realização dos referidos serviços,

    mediante autorizações ambientais específicas, a serem obtidas junto ao órgão de controle ambiental. A

    documentação deverá ter validade na data de contratação, sendo aceitos protocolos de renovação de junto ao

    emissor do documento, desde que atendam às exigências legais.

    No Anexo A está informada a recomendação de sistemas de destinação.

    As evidências de destinação final, como manifesto de carga, CDF ou CDR, deverão ficar arquivadas pelas áreas

    gestores dos contratos dos serviços ou destinação dos resíduos.

    7.4.5 Emissão do PGRS

    O documento PGRS deve ser elaborado por cada empresa e ser atualizado de acordo com a frequência definida

    no próprio documento. Conforme a exigência de cada estado o mesmo pode ser protocolado no órgão ambiental

    ou ser mantido prontamente disponível na empresa.

    7.4.4. Termo de referência para elaboração do PGRS

    Conforme a política nacional de resíduos, o conteúdo mínimo do plano deve ser o seguinte:

    I. Descrição do empreendimento ou atividade;

    II. Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a

    caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados;

    III. Observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o

    plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos:

    a. Explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos;

    b. Definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob

    responsabilidade do gerador;

    IV. Identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;

    V. Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes;

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    VI. Metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as

    normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem;

    VII. Se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art.

    31;

    VIII. Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;

    IX. Periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação

    a cargo dos órgãos do Sisnama.

    8. ANEXOS

    8.1 Anexo A – Planilha de Resíduos;

    8.2 Anexo B - FDSR – Ficha;

    8.3 Anexo C – Ficha de Emergência;

    8.4 Anexo D - Inspeção Veicular para Transporte de Produto/Resíduo Perigosos;

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    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    8.5 Anexo A - Planilha de Resíduos

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações

    no

    acondicionamento

    e armazenamento

    temporário

    Destinação final

    Recomendações no

    manuseio e

    movimentação

    ORGÂNICO

    Orgânico

    Restos de alimentos,

    papel higiênico usado,

    guardanapo usado,

    adesivos, bituca de

    cigarro, vasilhames e

    utensílios descartáveis

    usados, embalagens

    metalizadas usadas,

    papeis de fax,

    plastificado, carbono

    e/ou celofane.

    Classe II A

    MARROM

    Recipiente plástico

    / tambor metálico /

    área coberta

    Aterro sanitário

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e

    não misturar com outros

    resíduos.

    Resíduo de

    poda

    Resíduo de poda

    (toras, pedaços de

    madeira, galhos,

    ramas, folhas, etc)

    Classe II A

    NA

    A granel

    Aterro Sanitário /

    Compostagem

    Seguir orientações

    Instrução de Trabalho

    no.115

    Instrução de Trabalho

    no.193

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    RESÍDUOS

    RECICLÁVEIS

    Plástico

    Sacolas plásticas,

    embalagens e demais

    materiais plásticos,

    exceto aqueles

    contaminados com

    material perigoso.

    Classe II A

    VERMELHO

    Recipiente plástico /

    tambor metálico

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Vidro

    Garrafas de vidros,

    outras embalagens e

    cacos de vidros.

    Classe II B

    VERDE

    Recipiente plástico /

    tambor metálico

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Metal

    Latas de metal e outras

    embalagens e materiais

    de metal, exceto aqueles

    contaminados com

    material perigoso.

    Classe II A

    AMARELO

    Recipiente plástico /

    tambor metálico

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Papel

    Papel branco ou colorido

    não plastificado e não

    contaminado.

    Classe II A

    AZUL

    Caixas de papelão /

    recipiente plástico /

    área coberta

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

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    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Papelão

    Papelão não

    plastificado e não

    contaminado.

    Classe II A

    AZUL

    Tambor metálico /

    área coberta

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Usar EPI´s adequados para o

    manuseio dos resíduos.

    Madeira

    Paletes, bobinas e

    outras embalagens e

    materiais de madeira.

    Classe II A

    PRETO

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Reutilização

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    SUCATA

    ELÉTRICA

    Sucata de

    concreto

    Postes, cruzetas,

    blocos e outros

    materiais de concreto.

    Classe II B

    NA

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Os coletores destinados para

    este fim, quando cheio, devem

    ser enviados para o depósito

    temporário de

    resíduos sólidos.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Sucata de

    alumínio

    Cabo de Alumínio

    Isolado e Multiplexado

    diversas bitolas; Cabo

    de Alumínio nu sem

    alma aço diversas

    bitolas.

    Classe II A

    NA

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Os coletores destinados para

    este fim, quando cheio, devem

    ser enviados para o depósito

    temporário de

    resíduos sólidos.

    Sucata de

    cobre

    Cobre limpo e isolado

    (chapa, tubos e cabos

    diversos) e outros

    materiais de cobre.

    Classe II A

    NA

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos. Os

    coletores destinados para este

    fim, quando cheio, devem ser

    enviados para o depósito

    temporário de

    resíduos sólidos.

    Sucata de

    outros

    Matérias de ferro,

    chapas diversas, TP’s e

    TC’s, carcaça de

    Classe II A

    NA

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    medidores, sucata de reatores, porcelana,

    vidros, lacres (selos).

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Os coletores destinados para

    este fim, quando cheio, devem

    ser enviados para o depósito

    temporário de

    resíduos sólidos.

    PERIGOSOS Lâmpadas

    Lâmpadas de descarga

    queimadas, inteiras ou

    quebradas.

    Classe I

    ONU 3077 LARANJA

    Caixas de papelão

    embaladas / Caixa

    de madeira em área

    coberta e com

    restrição de acesso

    Descontamina

    ção /

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos resíduos

    e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Devem ser tomados cuidados

    para não quebrá-las.

    Sempre que possível, usar as

    embalagens das lâmpadas novas

    para acondicionar as queimadas.

    Quando quebradas

    acidentalmente, devem ser

    armazenadas em recipiente

    identificado e separado das

    demais.

  • USO INTERNO

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    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Pilhas e

    baterias Pilhas e baterias.

    Classe I

    ONU 2794

    (baterias

    ácidas)

    ONU 2795

    (baterias

    básicas)

    LARANJA

    Tambor metálico /

    área coberta e com

    restrição de acesso

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Todas as pilhas e baterias

    inservíveis devem ser enviadas

    às sedes das Áreas regionais

    que por sua vez, encaminharão

    à Área de Saúde, Segurança e

    Meio Ambiente.

    Os acumuladores de energia

    (baterias estacionárias e

    automotivas) são recebidos pelo

    Depósito Temporário de

    Resíduos, nas sedes das Áreas

    Regionais em área definida para

    resíduos classe I, e

    encaminhados posteriormente

    ao Centro de

    Logística Central.

  • USO INTERNO

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Cartuchos e

    tonners

    Cartuchos de

    impressoras ou tonners

    provenientes de

    impressoras jato de

    tinta ou laser e

    máquinas de

    reprografia.

    Classe I

    ONU 3509 NA Caixa de papelão

    Reutilização

    pelo prestador

    de serviço

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos. O

    recolhimento cartuchos e

    tonners inservíveis é feito pelo

    prestador de serviço de cópias,

    assim como o armazenamento e

    posterior encaminhamento para

    reutilização junto à HP.

    Resíduo de

    Fossa

    Lodo proveniente de

    limpeza de fossas

    sépticas

    Classe I

    ONU 2814

    NA

    Fossa séptica

    Tratamento e

    disposição –

    Tratamento

    Biológico

    Cuidar para não derramar no

    chão quando do recolhimento do

    lodo da fossa.

    Tintas e

    solventes Sobras e vasilhames

    de tintas e solventes.

    Classe I

    ONU 3077 LARANJA

    Caçamba metálica /

    área coberta e com

    restrição de acesso

    Incinerar

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico

    líquido devem ser

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    preferencialmente, colocados

    em tambores metálicos,

    caçambas ou embalagens

    resistentes devidamente

    identificados e fechados com

    tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso

    impermeável e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

    Óleo mineral

    isolante

    Óleos minerais

    isolantes, de

    refrigeração e de

    transmissão de calor

    não clorados

    Classe I

    ONU 3082 NA

    Tanque / Tambores

    metálicos

    Reaproveitam

    ento /

    regeneração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico líquido

    devem ser preferencialmente,

    colocados em tambores

    metálicos, caçambas ou

    embalagens resistentes

    devidamente

    identificados e fechados com

  • USO INTERNO

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso impermeável

    e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

    Materiais com

    amianto

    Materiais contendo

    amianto, tais como

    telhas, caixa d’água,

    isolantes térmicos, etc.

    Classe I

    ONU 3077

    NA Tambor metálico /

    Caixa de madeira

    Aterro

    industrial

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Sucata de

    transformado

    res

    Transformadores

    avariados com óleo.

    (Equipamentos fora de

    uso)

    Classe I

    ONU 3077 NA

    Sem vazamento:

    área aberta

    Com vazamento:

    área com piso

    impermeável

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Seguir orientações contidas na

    Instrução de Trabalho no. 34.

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Resíduo

    eletrônico

    Eletroeletrônicos

    avariados

    Classe I

    ONU 3077 LARANJA

    Tambor metálico /

    Caçamba metálica /

    área aberta

    delimitada

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Os coletores destinados para

    este fim, quando cheio, devem

    ser enviados para o depósito

    temporário de

    resíduos sólidos.

    Outros

    materiais

    contaminados

    Resíduos impregnados

    com óleo isolante,

    graxas e lubrificantes,

    tais como papel filtro,

    trapo, estopas, raspas

    ou pó de madeira,

    brita, areia e outros

    materiais

    Classe I

    ONU 3077 LARANJA

    Caçamba metálica /

    tambor metálico em

    área coberta e com

    restrição de acesso

    Incinerar / Coprocessam

    ento

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo

    Depósito Temporário de

    Resíduos, nas sedes das Áreas

    regionais em área definida para

    resíduos classe I, e

    encaminhados posteriormente

    ao Centro de

    Logística Central.

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Óleo Vegetal

    Óleos vegetais isolantes, de refrigeração e de

    transmissão de calor não clorados

    Classe I ONU 3082

    NA Tanque / Tambores

    metálicos

    Reaproveitam ento /

    regeneração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico líquido

    devem ser preferencialmente,

    colocados em tambores

    metálicos, caçambas ou

    embalagens resistentes

    devidamente

    identificados e fechados com tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso impermeável

    e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

  • USO INTERNO

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    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações

    no

    acondicionamento

    e armazenamento

    temporário

    Destinação final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Óleo Mineral Alquibenzeno

    Óleos Minerais isolantes, de

    refrigeração e de transmissão de calor não

    clorados

    Classe I ONU 3082

    NA

    Tanque /

    Tambores

    metálicos

    Reaproveitamento / regeneração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico líquido

    devem ser preferencialmente,

    colocados em tambores

    metálicos, caçambas ou

    embalagens resistentes

    devidamente

    identificados e fechados com

    tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso impermeável

    e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Água com Óleo

    Óleos Minerais isolantes, de

    refrigeração e de transmissão de calor não

    clorados.

    Classe I ONU 3082

    LARANJA Tanque /Tambores

    metálicos Reaproveitamento /

    regeneração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico líquido

    devem ser preferencialmente,

    colocados em tambores

    metálicos, caçambas ou

    embalagens resistentes

    devidamente

    identificados e fechados com tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso impermeável

    e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Óleo contaminado

    com PCB

    Óleos Minerais isolantes contaminados com PCB (Bifenilas Policloradas)

    Classe I ONU 2315

    LARANJA

    Tanques /

    Tambores

    metálicos

    Descontaminação/ Incineração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar desperdícios de

    materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Resíduos em estado físico líquido

    devem ser preferencialmente,

    colocados em tambores

    metálicos, caçambas ou

    embalagens resistentes

    devidamente

    identificados e fechados com tampa, em local coberto,

    abrigado e com piso impermeável

    e contenção.

    É importante evitar a

    movimentação de recipientes

    com resíduos passíveis de

    derramamento (muito cheios).

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Sólido contaminado

    com PCB

    Sólidos contaminados com PCB (Bifenilas

    Policloradas)

    Classe I ONU 3432

    LARANJA Tanque / Tambores

    metálicos Descontaminação

    / Incineração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e não

    misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo

    Depósito Temporário de

    Resíduos, nas sedes das

    Áreas regionais em área

    definida para resíduos com

    PCB, e encaminhados

    posteriormente para

    destinação.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Sólido

    contaminado com PCB

    Capacitores com TCB (Triclorobenzeno)

    Classe I ONU 3432

    LARANJA

    Big Bags /

    Tambores

    metálicos

    Incineração

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e não misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área

    definida para resíduos classe I, e encaminhados

    posteriormente para destinação.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Bateria Chumbo Acido

    Baterias elétricas, úmidas, contendo ácido.

    Classe I ONU 2794

    LARANJA

    Big Bags /

    Tambores

    metálicos

    Reciclagem

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e não misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área

    definida, isoladas da área de armazenamento de

    equipamento com óleo, para evitar eventuais misturas.

    Posteriormente encaminhados posteriormente para

    destinação.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Embalagens de Aerossol

    Resíduos provenientes de Aerossois usados.

    Classe I ONU 3077

    NA

    Big Bags /

    Tambores

    metálicos

    Coprocessamento

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e não misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área

    definida para resíduos classe I, e encaminhados

    posteriormente para destinação.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Resíduos de Serviço de

    Saúde

    Resíduos provenientes de atividades ambulatoriais.

    Classe I ONU 3077

    Laranja

    Sacos Plásticos

    especificos para

    Resíduos de Saúde

    / Caixa de

    Papelção

    Incineração / Aterro

    Minimizar a geração dos

    resíduos e evitar

    desperdícios de materiais.

    Segregar corretamente e não misturar com outros resíduos.

    Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área definida para resíduos de

    Serviço de Saúde, e encaminhados posteriormente

    para destinação.

  • USO INTERNO

    Instrução de Trabalho no. 35

    Versão no.05 data: 10/05/2019

    Assunto: Gerenciamento de Resíduos

    Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: - Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

    DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO

    18/37

    Tipo

    Resíduos

    Caracterização

    Classe

    NBR10.004

    / No ONU

    Cor da

    etiqueta

    Recomendações no

    acondicionamento e

    armazenamento

    temporário

    Destinação

    final

    Recomendações no

    manuseio e movimentação

    Resíduos de construção

    civil

    Entulho/caliça, restos de concreto, de argamassa,

    brita, areia, blocos cerâmicos

    Classe IIB NA Tambores /

    Caçambas metálicas

    Reciclagem / Aterros

    apropriados para este fim

    Nas obras, deve-se ter como

    objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente,

    a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final

    dos mesmos. Os resíduos da construção civil

    não poderão ser dispostos em aterros de resíduos domiciliares,

    em áreas de “bota fora”, em encostas, corpos d’água, lotes

    vagos e em áreas protegidas por Lei.

    Todos os resíduos sólidos gerados na obra devem ser

    acondicionados separadamente, evitando-se a mistura do mesmo

    e viabilizando sua reciclagem, onde possível.

    Resíduos Classe D são considerados resíduos perigosos

    e devem ser

    dispostos conforme

    regulamenta a legislação

    ambiental vigente.