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Curso de Capacitação para Geradores de Resíduos de Saúde PLANO DE GESTÃO DE RSS ENFERMEIRA ALBA MARIA LA ROSA

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Curso de Capacitação para Geradores de Resíduos de Saúde

PLANO DE GESTÃO DE RSS

ENFERMEIRA ALBA MARIA LA ROSA

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RESÍDUOS DE RESÍDUOS DE

SERVIÇOS DE SAÚDESERVIÇOS DE SAÚDE

RSSRSS

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Resíduos gerados em unidades que executem atividades de Resíduos gerados em unidades que executem atividades de

natureza médico-assistencial humana ou animal (consultórios natureza médico-assistencial humana ou animal (consultórios

médicos/odontológicos,clínicas médicas e odontológicas, médicos/odontológicos,clínicas médicas e odontológicas,

ambulatórios, unidades sanitárias, hospitais, centros médicos, ambulatórios, unidades sanitárias, hospitais, centros médicos,

maternidades, hemocentros, consultórios e clínicas veterinárias, maternidades, hemocentros, consultórios e clínicas veterinárias,

farmácias, laboratórios de análises clínicas e patológicas, farmácias, laboratórios de análises clínicas e patológicas,

unidades móveis de atendimentos, entre outros); centros de unidades móveis de atendimentos, entre outros); centros de

ensino e pesquisa, centros de controle de zoonoses, ensino e pesquisa, centros de controle de zoonoses,

desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e

saúde; necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal e saúde; necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal e

barreiras sanitárias.barreiras sanitárias.

O QUEO QUE SÃO?SÃO?

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LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

Art. 225. Todos tem direito ao meio ambiente Art. 225. Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o impondo-se ao Poder Público e à coletividade o

dever de defendê-lo e preservá-lo para as dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras geraçõespresentes e futuras gerações..

  Constituição da República Federativa do BrasilConstituição da República Federativa do Brasil

Promulgada em 5 de outubro de 1988Promulgada em 5 de outubro de 1988

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LEGISLAÇÃO - CONAMALEGISLAÇÃO - CONAMA

Resolução do Ministério do Interior de 1979 –”Obriga a incineração de Resolução do Ministério do Interior de 1979 –”Obriga a incineração de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos”.aeroportos”.

Resolução nº 6, de 19 de setembro de 1991 - "Desobriga a incineração Resolução nº 6, de 19 de setembro de 1991 - "Desobriga a incineração de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportosaeroportos

Resolução nº 283, de 12 de julho de 2001- "Dispõe sobre o tratamento e a Resolução nº 283, de 12 de julho de 2001- "Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde”destinação final dos resíduos dos serviços de saúde”

Resolução nº 316, de 29 de outubro de 2002 - "Dispõe sobre Resolução nº 316, de 29 de outubro de 2002 - "Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduostérmico de resíduos

Resolução nº 5, de 05 de agosto de 1993 - "Estabelece definições, Resolução nº 5, de 05 de agosto de 1993 - "Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários”ferroviários e rodoviários”

Resolução n°358, de 04 de maio de 2005 –”Revisão da resolução Resolução n°358, de 04 de maio de 2005 –”Revisão da resolução 283/2001”. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de 283/2001”. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.(Extra institucional)resíduos de serviços de saúde.(Extra institucional)

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RDC 33 – ANVISA – RDC 33 – ANVISA – de 25 de fevereiro de 2003 (de 25 de fevereiro de 2003 (REVOGADA)REVOGADA)

RDC 306 – ANVISA (RDC 306 – ANVISA (em vigorem vigor) - ) - de 06 de dezembro de 2004de 06 de dezembro de 2004

- Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento

de resíduos de serviços de saúde. (Intra institucional).de resíduos de serviços de saúde. (Intra institucional).

LEGISLAÇÃO - ANVISALEGISLAÇÃO - ANVISA

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LEGISLAÇÃO ESTADUALLEGISLAÇÃO ESTADUAL

LEI ESTADUAL 10.099/1994 – Resíduos de Serviços de SaúdeLEI ESTADUAL 10.099/1994 – Resíduos de Serviços de Saúde

LEI ESTADUAL N° 9921/93 – Política Estadual de Resíduos Sólidos no LEI ESTADUAL N° 9921/93 – Política Estadual de Resíduos Sólidos no

Rio Grande do SulRio Grande do Sul

RESOLUÇÃO CONSEMA 009/2000 – INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE RESOLUÇÃO CONSEMA 009/2000 – INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE

SERVIÇOS DE SAÚDE (GRUPO A)SERVIÇOS DE SAÚDE (GRUPO A)

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RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES

Art. 3º/RDC 358/Art. 3º/RDC 358/CONAMACONAMA - Cabe aos geradores de resíduos de - Cabe aos geradores de resíduos de serviço de saúde e ao responsável legal, o gerenciamento dos serviço de saúde e ao responsável legal, o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final, de forma a resíduos desde a geração até a disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública e saúde atender aos requisitos ambientais e de saúde pública e saúde ocupacional, sem prejuízo de responsabilização solidária de ocupacional, sem prejuízo de responsabilização solidária de todos aqueles, pessoas físicas e jurídicas que, direta ou todos aqueles, pessoas físicas e jurídicas que, direta ou indiretamente, causem ou possam causar degradação ambiental, indiretamente, causem ou possam causar degradação ambiental, em especial os transportadores e operadores das instalações de em especial os transportadores e operadores das instalações de tratamento e disposição final, nos termos da Lei nº 6.938, de 31 tratamento e disposição final, nos termos da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. de agosto de 1981.

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RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES

Capitulo IV –Art.2 RDC 306/ANVISA- Compete aos serviços geradores de RSS: 

2.1. A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas neste Regulamento.2.1.2 - Manter cópia do PGRSS disponível para consulta sob solicitação da autoridade sanitária ou ambiental competente, dos professores, dos bolsistas,estudantes,funcionários e do público em geral. 2.1.3 -Os serviços novos ou submetidos a reformas ou ampliação devem encaminhar o PGRSS juntamente com o Projeto Básico de Arquitetura para a vigilância sanitária local, quando da solicitação do alvará sanitário.   

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RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES

Capitulo IV –Art.2 RDC 306/ANVISA- Compete aos serviços geradores de RSS: 

2.4 - Prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos, objeto deste Regulamento. 2.5 - Fazer constar nos termos de licitação e de contratação sobre os serviços referentes ao tema desta Resolução e seu Regulamento Técnico, as exigências de comprovação de capacitação e treinamento dos funcionários das firmas prestadoras de serviço de limpeza e conservação que pretendam atuar nos estabelecimentos de saúde, bem como no transporte, tratamento e disposição final destes resíduos. 

2.6 - Requerer às empresas prestadoras de serviços terceirizados a apresentação de licença ambiental para o tratamento ou disposição final dos resíduos de serviços de saúde, e documento de cadastro emitido pelo órgão responsável de limpeza urbana para a coleta e o transporte dos resíduos. 

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RSS RSS CLASSIFICAÇÃO:CLASSIFICAÇÃO:Resolução 358 do CONAMA 2005;Resolução 358 do CONAMA 2005;Resolução 306 da ANVISA 2004Resolução 306 da ANVISA 2004

•Resíduos com risco biológico - Grupo AResíduos com risco biológico - Grupo A

• Resíduos com risco químico - Grupo BResíduos com risco químico - Grupo B

• Rejeitos radioativos - Grupo CRejeitos radioativos - Grupo C

• Resíduos comuns - GrupoResíduos comuns - Grupo DD

• Resíduos perfurocortantes - Grupo E Resíduos perfurocortantes - Grupo E

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Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, meios de cultura e instrumentais produtos biológicos, meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética.resíduos de laboratórios de manipulação genética.

.

A1

RSS PRODUZIDOS NO CAMPI RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA UFRGSDA UFRGS- Biológicos

Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio.  

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A2

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.patológico ou confirmação diagnóstica.

RSS PRODUZIDOS NO CAMPI RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA UFRGSDA UFRGS-Biológico

Quando houver necessidade de fracionamento, em função do porte do animal, a autorização do órgão de saúde competente deve obrigatoriamente constar do PGRSS. 

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. Quando houver necessidade de fracionamento, em função do porte do animal, a autorização do órgão de saúde competente deve obrigatoriamente constar do PGRSS.

A2

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RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA UFRGSUFRGS-Biológico

Peças anatômicas (membros) do ser humano; Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal .semanas, que não tenham valor científico ou legal .

A3

Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim.

Sepultamento em cemitério  

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RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA UFRGSUFRGS-Biológico

A4

Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientes similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons; com príons;

Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS. 

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RSS PRODUZIDOS NOS CAMPI DA RSS PRODUZIDOS NOS CAMPI DA UFRGSUFRGS-Biológico

Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou materiais perfurocortantes ou

escarificantes e demais materiais escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de resultantes da atenção à saúde de

indivíduos ou animais, com suspeita ou indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.certeza de contaminação com príons.

A5

Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração.

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RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA RSS PRODUZIDOS NO CAMPI DA UFRGSUFRGS-

Materiais perfurocortantes ou Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: escarificantes, tais como:

lâminas de barbear, agulhas, lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas pontas diamantadas, lâminas

de bisturi, lancetas; tubos de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; capilares; micropipetas;

lâminas e lamínulas; espátulas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro e todos os utensílios de vidro

quebrados no laboratório quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta (pipetas, tubos de coleta

sanguínea e placas de Petry) e sanguínea e placas de Petry) e outros similares.outros similares.

E

Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes, rígidos atendendo a norma NBR 13853/97 da ABNT.

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CLASSE DE RISCO IV

São todos os microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.(RDC 358/2005/CONAMA)

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Classificação de Agentes Etiológicos Humanos e Animais - Instrução normativa CTNBio nº 7 de 06/06/1997 e Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico - Ministério da Saúde - 2004 

BACTÉRIAS  Nenhuma 

FUNGOS  Nenhum 

PARASITAS  Nenhum 

VÍRUS E MICOPLASMAS 

Agentes da Febre Hemorrágica ( Criméia-Congo, Lassa, Junin, Machupo, Sabiá, Guanarito e outros ainda não identificados) 

Encefalites transmitidas por carrapatos (inclui o vírus da Encefalite primavera-verão Russa, Vírus da Doença de  Kyasanur, Febre Hemorrágica de Omsk e vírus da Encefalite da Europa Central). 

CLASSE DE RISCO IV

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Herpesvírus simiae (Monkey B vírus) 

Mycoplasma agalactiae (caprina) 

Mycoplasma mycoides (pleuropneumonia contagiosa bovina) 

Peste eqüina africana 

Peste suína africana 

Varíola caprina 

Varíola de camelo 

Vírus da dermatite nodular contagiosa 

Vírus da doença de Nairobi (caprina) 

Vírus da doença de Teschen 

Vírus da doença de Wesselsbron 

Vírus da doença hemorrágica de coelhos 

Vírus da doença vesicular suína 

CLASSE DE RISCO IV

Page 22: Curso de Capacitação para Geradores de Resíduos de Saúde PLANO DE GESTÃO DE RSS ENFERMEIRA ALBA MARIA LA ROSA

Vírus da enterite viral dos patos, gansos e cisnes  

Vírus da febre aftosa (todos os tipos) 

Vírus da febre catarral maligna 

Vírus da febre efêmera de bovinos 

Vírus da febre infecciosa petequial bovina 

Vírus da hepatite viral do pato 

Vírus da louping III 

Vírus da lumpy skin 

Vírus da peste aviária 

Vírus da peste bovina 

Viris da peste dos pequenos ruminantes 

Vírus da peste suína clássica (amostra selvagem) 

Vírus de Marburg 

Vírus de Akabane 

Vírus do exantema vesicular 

Vírus Ebola 

OBS : Os microorganismos emergentes que venham a ser identificados deverão ser classificados neste nível até que os estudos estejam concluídos. 

CLASSE DE RISCO IV

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDEPGRSS

“ Documento integrante do processo de licenciamento ambiental, baseado nos princípio de não geração de resíduos e na

minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, no âmbito dos estabelecimentos

mencionados no art. 1º desta resolução, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento,

coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública.”

Resolução CONAMA n°358 de 29/04/2005

Page 24: Curso de Capacitação para Geradores de Resíduos de Saúde PLANO DE GESTÃO DE RSS ENFERMEIRA ALBA MARIA LA ROSA

Antes da elaboração do PGRSS, informações foram Antes da elaboração do PGRSS, informações foram pormenorizadas:pormenorizadas:

Conhecimento das atividades na área da saúde desenvolvidas na Conhecimento das atividades na área da saúde desenvolvidas na

Universidade e os resíduos nela gerados, classificando-os de acordo com as Universidade e os resíduos nela gerados, classificando-os de acordo com as

normas em vigor. normas em vigor.

Identificação dos RSSS gerados em cada ambiente,segundo a classificação Identificação dos RSSS gerados em cada ambiente,segundo a classificação

adotada.adotada.

Verificação da quantidade média de RSSS gerados, (calcular média Verificação da quantidade média de RSSS gerados, (calcular média

semanal,mensal ou semestral de cada tipo de resíduo, considerando-se a semanal,mensal ou semestral de cada tipo de resíduo, considerando-se a

classificação estabelecida pela legislação vigente).classificação estabelecida pela legislação vigente).

Definição dos tipos de recipientes, sacos plásticos e demais contenedores de Definição dos tipos de recipientes, sacos plásticos e demais contenedores de

resíduos em função das quantidades geradas e do tipo de resíduo.resíduos em função das quantidades geradas e do tipo de resíduo.

Page 25: Curso de Capacitação para Geradores de Resíduos de Saúde PLANO DE GESTÃO DE RSS ENFERMEIRA ALBA MARIA LA ROSA

sim nãorotina

(Extensão) pesquisa ensino semanal mensal semestral sim nãosaco

brancosaco preto caixa sim3 não sim4 não lata de lixo bombona outro5

A1 culturas e estoques de microrganismosresíduos de fabricação de produtos biológicos,exceto os hemoderivados; meios de cultura einstrumentais utilizados para transferência,inoculação ou mistura de culturas; resíduos delaboratórios de manipulação genética.

A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras eoutros resíduos provenientes de animaissubmetidos a processos de experimentação cominoculação de microorganismos, bem como suasforrações, e os cadáveres de animais suspeitosde serem portadores de microrganismos derelevância epidemiológica e com risco dedisseminação, que foram submetidos ou não aestudo anátomo-patológico ou confirmaçãodiagnóstica.

A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano;produto de fecundação sem sinais vitais, compeso menor que 500 gramas ou estatura menorque 25 centímetros ou idade gestacional menorque 20 semanas, que não tenham valor científ icoou legal e não tenha havido requisição pelopaciente ou seus familiares

A4 Kits de linhas arteriais, endovenosas edialisadores; f iltros de ar e gases aspirados deárea contaminada; membrana filtrante deequipamento médico-hospitalar e de pesquisa,entre outros similares; sobras de amostras delaboratório e seus recipientes contendo fezes,urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conteragentes Classe de Risco 4, e nem apresentemrelevância epidemiológica e risco dedisseminação, ou microrganismo causador dedoença emergente que se torneepidemiologicamente importante ou cujomecanismo de transmissão seja desconhecido oucom suspeita de contaminação com príons; tecidoadiposo proveniente de lipoaspiração,lipoescultura ou outro procedimento de cirurgiaplástica que gere este tipo de resíduo; recipientese materiais resultantes do processo deassistência à saúde, que não contenham sangueou líquidos corpóreos na forma livre; peçasanatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduosprovenientes de procedimentos cirúrgicos ou deestudos anátomo-patológicos ou de confirmação

A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiaisperfurocortantes ou escarificantes e demaismateriais resultantes da atenção à saúde deindivíduos ou animais, comsuspeita ou certeza decontaminação com príons

E materiais perfurocortantes

1 existe tendência temporal na geração deresíduos?

2 especif icar qual(is)

3 especif icar como

4 especif icar quais

5 especif icar qual

resíduosvolume (estimado)1origem armazenamento no localgeração segregação identif icação tratamentoacondicionamento

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UNIDADEDEPARTAMENTO

GERADO

R

TIPO DE RESIDUO

BIOLÓGICO

ACONDICIONAMENTO

ARMAZENAMENTO

TEMPORÁRIO

ARMAZENAMENTO

EXTERNO

TRATAMENTO

DESTINO FINAL

ICBSBioquímic

a

Laboratório de

Neurobiologia do

Estresse

Ratos =A4Sacos

brancos em bombonas

Em freezer  

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

MaravalhaSacos branco

Sala reservada

 

Externo na

Aborgama

autoclavagem

Aterro Aborgama

Agulhas,bisturis, seringas,

luvas

Cxs amarelas

Sala reservada

 

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

Laboratório de

Memória e de

Doenças Neurodegenerativas

E=agulhas,lâminas ,sering

as

Cxs Amarelas

   Bombonas

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

A4=RatosSacos

Brancos Freezer  

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

Laboratório 25 de

Bioquimica e Biologia Celular de Lipídeos

E=agulhas Cx AmarelaNo corredor

entre os laboratórios

 Bombonas

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

A4_ratos,luvas

Sacos Brancos

Freezer  

Externo na

Aborgama autoclava

gem

Aterro Aborgama

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

CONJUNTO DE AÇÕES

DESENVOLVIDAS, VISANDO

O MANEJO ADEQUADO

DOS RESÍDUOS SÓLIDOS,

NOS ASPECTOS INTRA E

EXTRA-ESTABELECIMENTO

CONJUNTO DE AÇÕES

DESENVOLVIDAS, VISANDO

O MANEJO ADEQUADO

DOS RESÍDUOS SÓLIDOS,

NOS ASPECTOS INTRA E

EXTRA-ESTABELECIMENTO

GERAÇÃOGERAÇÃO

SEGREGAÇÃOSEGREGAÇÃO

ACONDICIONAMENTOACONDICIONAMENTO

TRATAMENTOTRATAMENTO

COLETACOLETA

TRANSPORTETRANSPORTE

ARMAZENAMENTOARMAZENAMENTO

DISPOSIÇÃO FINALDISPOSIÇÃO FINAL

HIGIENZAÇÃOSEGURANÇA OCUPACIONAL

HIGIENZAÇÃOSEGURANÇA OCUPACIONAL

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ETAPAS DO MANEJO DOS RSS

Segregação Acondicionamento Coleta interna Armazenamento temporário Armazenamento externo Tratamento intra-estabelecimento (preliminar) Tratamento extra-estabelecimento Coleta externa Destino final

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SEGREGAÇÃOConsiste na separação dos resíduos para

o descarte realizados por estagiários,bolsistas,professores,funcio

nários, logo após a sua geração, de acordo com as características físicas,

químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

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OBJETIVOS DA SEGREGAÇÃO

Minimizar a contaminação de resíduos considerados comuns;

Permitir a adoção de procedimentos específicos para cada categoria de resíduo;

Reduzir os riscos para a saúde;

Diminuir os custos no manejo dos resíduos;

Reciclar ou reaproveitar parte dos resíduos comuns;

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ACONDICIONAMENTO

Consiste no ato de embalar os resíduos segregados em recipientes adequados , contendo identificação

facilmente reconhecível que expresse suas características, de acordo com a normas aplicáveis.

Objetivos:

- Reduzir a contaminação através da barreira física

- Facilitar a coleta

- Facilitar o armazenamento

- Facilitar o transporte

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Armazenamento

Armazenamento Interno

É o armazenamento realizado próximo a unidade geradora com o objetivo de manter os resíduos em

condições seguras até o momento da coleta. Também conhecido como “armazenamento temporário”.

- Os resíduos deverão ser armazenados temporariamente conforme sua classificação

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ARMAZENAMENTO

Armazenamento Externo

É o armazenamento realizado para a guarda dos RSS em local específico para a apresentação à coleta externa.

- Os resíduos deverão ser separados conforme sua classificação.

- O local de armazenamento externo deverá atender as especificações da NBR 12810

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Coleta e Transporte

Coleta Interna I

Consiste no recolhimento dos resíduos do local de geração até o local de armazenamento temporário(Freezer).

Coleta Interna II / Transporte Interno

Consiste no recolhimento dos resíduos do local do armazenamento temporário até o local do armazenamento externo.

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Coleta e Transporte

- No planejamento dos roteiros das coletas internas deverão ser observados trajetos e horários que evitem grande fluxo de pessoas e de outros serviços;

- Os responsáveis pela coleta e transporte deverão utilizar os EPI(s) necessários, capacitados para a realização do procedimento para minimizar os riscos de contaminação e acidentes durante a realização da tarefa;

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TRATAMENTO RSS

O tratamento dos RSS tem o objetivo de reduzir o risco associado aos resíduos anterior a destinação final.

Tratamento intra-estabelecimento consiste no tratamento realizado no próprio antes da coleta externa.

Tratamento extra-estabelecimento consiste no tratamento realizado por empresa especializada após a coleta externa.

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DISPOSIÇÃO FINAL

“Disposição final de resíduos de serviços de saúde: é a prática de dispor os resíduos sólidos no solo previamente preparado para recebê-los, de acordo com critérios técnico-construtivos e operacionais adequados, em consonância com as exigências dos órgãos ambientais competentes”(CONAMA 358/2005);

- Os RSS, tendo ou não passado por tratamento deverão ser dispostos em locais seguros, que evitem a contaminação do solo e dos corpos de água, além da proliferação de vetores.

- É fundamental que o local de disposição final possua um profissional responsável e a respectiva licença de operação emitida pelo Órgão Ambiental competente

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FLUXO ATUAL NO CAMPI DA UFRGS

CLASSIFICAÇÃO ACONDICIONAMENTO TRAT.INTERNO ARM.INTERNO TRAT.EXTER. DEST.FINAL

A1 Saco Branco Autoclavação *Saco Preto c/ identificação*Saco Branco

Autoclavação Aterro Sanitári Aterro Sanitário

A2 Saco Branco (Não Risco IV)Saco Branco (Risco IV)

Autoclavação Freezer AutoclavaçãoAutoclavação

AterroSanitárioAterroSanitário

A3 Saco Branco Freezer Autoclavação AterroSanitário

A4 Saco Branco Autoclavação AterroSanitário

A5 Saco Branco Autoclavação AterroSanitário

E Caixas Amarelas Autoclavação AterroSanitário

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CLASSIFICAÇÃO ACONDICIONAMENTO TRAT.INTERNO ARM.INTERNO TRAT.EXTER. DEST.FINAL

A1 Saco Branco Autoclavação Saco Preto ----------- Aterro Sanitário

A2 Saco Branco (Não Risco IV)

Saco Vermelho (Risco IV)

Autoclavação Freezer Autoclavação

Incineração

Aterro S.

Aterro S.

A3 Saco Vermelho Freezer Incineração Aterro S.Enterro

A4 Saco Branco __________ AterroLicenciado p/RSS

A5 Saco Vermelho Incineração AterroS.

E Caixas Amarelas Autoclavação Aterro S.

FLUXO SEGUNDO LEGISLAÇÕES ANVISA E CONAMA

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RESIDUOS BIOLÓGICOS GERADOSNO CAMPI DA UFRGS

Peças Anatômicas,fetos Carcaças de

camundongo,ratos,coelhos,galinhas Meios de Cultura,Placas de cultura Maravalha Frascos de Vacinas Bolsas de Sangue Animais de grande e pequeno porte Fragmento de orgãos Peças de biópsia Fezes c/formol

Luvas Algodão Gaze Ataduras,coberturas descartáveis Aventais descartáveis Papel Toalha e jornal c/residuo

biológico Papel Laminado Perfurocortantes :agulhas,lâminas de

bisturi,lâminas de barbear,pipetas,ampolas,vidros quebrados,ponteiras,lâminas de vidro,tubetes,tubos c/sg

Serigas Embalagens contaminadas Copos descartáveis contaminados Sugador Cateteres,sondas

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RESIDUOS BIOLÓGICOS DE LABORATÓRIOS

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RESIDUOS BIOLÓGICOS DE LABORATÓRIOS

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RESIDUOS BIOLÓGICOS DE LABORATÓRIOS

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RESIDUOS BIOLÓGICOS DE LABORATÓRIOS

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VIDROS

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RESIDUO RECICLÁVEL

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP

OQUE É:

É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance da meta padrão

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Qual a finalidade do POP?

Um POP tem o objetivo de padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais, para o funcionamento correto do processo.

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É NECESSÁRIO

Treinamento e Qualificação do Executor da Tarefa

Linguagem Simples e Objetiva do POP Participação do executor na elaboração do POPRevisão e aprovação pelo responsável da unidade

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“A Terra, ser vivo que é,aguarda o Homem evoluir,crescer aprender a equilibrar-se com a natureza,para que ambos possam dar o grande salto quântico para o universo evolutivo maior.”

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OBRIGADO

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