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Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância Administração Atividade Avaliativa – ATPS Direito Empresarial e Tributário. Prof. EAD: Juliana Leite Kirchner. Ana Maria Ponton – RA 5322983746 Daniel Gomide Leite –Ra3328531586 Juliana Maria dos Santos Guidetti–RA 4300064205 Lucas Ferreira Rodrigues – RA 7705638914 1

Atps Direito Empresarial e Tributário

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ATIVIDADE AVALIATIVA ATPS3 semestre

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Universidade Anhanguera UniderpCentro de Educao a Distncia

Administrao

Atividade Avaliativa ATPSDireito Empresarial e Tributrio.Prof. EAD: Juliana Leite Kirchner.Ana Maria Ponton RA 5322983746Daniel Gomide Leite Ra3328531586Juliana Maria dos Santos GuidettiRA 4300064205Lucas Ferreira Rodrigues RA 7705638914

RIBEIRO PRETO/SP19/11/2013

Ana Maria Ponton RA 5322983746 Daniel Gomide Leite RA 3328531586Juliana Maria dos Santos Guidetti RA 4300064205 Lucas Ferreira Rodrigues RA 7705638914

ATIVIDADE AVALIATIVA ATPSProf. EAD: Juliana Leite Kirchner.Professor tutor presencial: Douglas de Castro Silva.Professora tutora a distncia: Elaine de Oliveira Foster Reis.

Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso de Administrao da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliao da Disciplina Direito Empresarial e Tributrio para a obteno e atribuio de nota da Atividade Avaliativa.

RIBEIRO PRETO/SP19/11/2013

A Introduo: DDireito Comercial, hoje denominado como Empresarial, passou por muitas mudanas at chegar a ser como hoje o conhecemos.Esta atividade visa mostrar a origem do Direito Empresarial, seus principais conceitos, bem como a definio de seus principais agentes, o empresrio, no deixando de lado a empresa e sua evoluo at os dias de hoje.Com muito esforo aps anos difceis, em 1988 entra em vigor no pas uma nova Constituio, chamada de humanitria, pois visa uma sociedade mais justa. Tendo isso em vista ela delineia aspectos importantes para o papel social das empresas, tais papis so apresentados na etapa trs.Um fator importante da funo social empresa esta pautado no pagamento de tributos, que fazem economia do pas girar, porm quais as consequncias da alta carga tributria estabelecida no Brasil? Ser que o novo Direito Empresarial, com nfase na funo social e na capacidade contributiva, coerente e adequado atualidade?Estes questionamentos sero respondidos ao termino desta atividade, boa leitura. Etapa1Passo1

Direito Comercial ou Empresarial o ramo do direito privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresrio, e de qualquerpessoa fsicaoujurdica, destinada a fins de natureza econmica, desde que habitual e dirigida produo de bens ou servios conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exera com a racionalidade prpria de empresa, sendo um ramo especial de direito privado ele cuida e suporta a atividade econmica de fornecimento de bens ou servios, que como dito denominada de empresa por meio de Lei, Doutrina e Jurisprudncia. Seu objetivo o estudo de casos para a superao de conflitos envolvendo empresrios ou os relacionados a empresas.Desta forma ele abrange um conjunto variado de matrias, desde as obrigaes dos empresrios, das sociedades empresrias, os contratos especiais de comrcio, osttulos de crdito, apropriedade intelectual, etc.Empresa uma organizao envolvendo pessoas e bens, de maneira geral, como o objetivo claro de gerar lucro, visando crescimento, multiplicao, sempre buscando caminhos para a sustentabilidade. E principalmente formada por empresrio em sentido lato: so os prprios donos que devem ter um perfil empreendedor.

Evoluo das empresas

Na antiguidade produzia-se roupas e viveres nas casas para uso da famlia, vizinhos ou a praa.Na Roma antiga a produo de vestes, alimentos, vinhos e utenslios incluam tambm os escravos.Os Fencios eram conhecidos pela frequncia com que faziam trocas com outros povos, estimulando a produo de bens que eram vendidos. Desta forma nasceu o comercio.Na Idade Mdia o comercio deixou de ser uma atividade de uma cultura ou povo, e se difundiu por todo o mundo civilizado.No Renascimento artesos e comerciantes se reuniam em corporaes de oficio, que eram regulamentadas mediante surgimento de normas para disciplinar seus filiados e evitar conflitos, alm de gozar de certa autonomia em relao realeza e aos senhores feudais.Na Era moderna as normas evoluram para o Direito Comercial. No sculo XIX Napoleo Bonaparte editou o Cdigo Civil e o Cdigo Comercial para regulamentar as relaes sociais e disciplinares as atividades dos cidados, o que acabou influenciando o Brasil, onde as relaes de direito privado so classificas em civis ou comerciais, sendo que para cada regime h um tratamento jurdico prprio. A teoria dos Atos de Comrcio se aplica a todos os que exploravam alguma atividade econmica considerada na regulao. Porem no abrangia atividades bancarias, de seguro, industrial, de prestao de servios, imobilirias, agrcolas e extrativismo. Devido a essa insuficincia surgiu a Teoria da Empresa, que surgiu na Itlia em 1942, e inclua estas atividades. muito importante ressaltar que o Direito de Comercio deixou de abranger s os atos de comercio e passou a disciplinar a produo e a circulao de bens ou servios de forma empresarial.A Lei n. 10.406/2002 Cdigo Civil revogou a primeira parte do Cdigo Comercial e houve o reconhecimento da Teoria da Empresa na legislao ptria.Empresrio de acordo com o artigo 966 do Cdigo Civil quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou servios. No se considera empresrio quem exerce profisso intelectual, de natureza cientfica literria ou artstica, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, exceto se o exerccio da profisso constituir elemento de empresa. Pode ser pessoas fsica ou jurdica. Para o exerccio desta funo obrigatria inscrio do empresrio no Registro Publico de Empresas Mercantis.

Passo2Empresa: Via Brasil Transporte e LogsticaEndereo: Rua: Lenis Paulista, 490 Vila BrasilCEP: 14078-630Ribeiro Preto - SPSegmento: rea de transporte e LogsticaPorte: MdioPblico Alvo: Empresas em geral.Aspecto Legal: Temos a liberao da prefeitura para poder transitar por este local com os caminhes, liberao dos corpos de bombeiros.Empresa em funcionamento desde julho de 2002.

Aspectos Legais

Depois de avaliar operfil empreendedor e identificar a oportunidade do negcio hora de pensar no aspecto legal.Alguns empreendimentos possuem legislao especfica e rigorosa, como acontece, por exemplo, com a rea de alimentos. Contudo existem aspectos gerais aplicveis a todos os negcios.A acessibilidade de pessoas portadoras de deficincia ou com modalidade reduzida uma questo legal e, sobretudo de incluso social. O respeito coletividade com a proibio a pratica de tabagismo em locais fechados, sejam eles pblicos ou privados, bem como a defesa do consumidor e o respeito ao meio ambiente no pode ser visto como modismo.Alm das normas gerais de desenvolvimento sustentvel e de cidadania, voc no pode deixar de observar as normas legais para a formalizao do seu empreendimento.

Passo3Principais particularidades de Empresa e EmpresrioEmpresrio.No sentido econmico h um ditado muito popular: todo empresrio um empreendedor, mas nem todo empreendedor um empresrio. Existem diferenas entre estes dois termos, uma vez que o empresrio costuma ter mais cautela ao gerir seus negcios, porem sem se esquecer de acompanhar o ritmo de crescimento e mudanas mundiais.Como dito anteriormente empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou servios, estes termos se aplicam ao empresrio no sentido legal da palavra.Segundo o professor e jurista Sylvio Marcondes, noo de empresrio formada pela conjugao de trs elementos: aatividade econmica, ou seja, a atividade deve ser referente a criao de riquezas e bens ou servios;organizao, que consiste na coordenao dos fatores de produo, trabalho-natureza-capital, para o exerccio da atividade; e aprofissional idade, que a prtica reiterada, a habitualidade do exerccio da atividade econmica, em nome prprio e com nimo de lucro.Para ser considerado empresrio preciso que o mesmo se inscreva no Registro Publico de Empresas Mercantis, por meio de um requerimento que contenha:1. O seu nome, nacionalidade, domicilio estado civil, e, se casado, o regime de bens;2. A firma, com a respectiva assinatura autografa;3. O capital;4. O objetivo e a sede da empresa.Desta forma a inscrio ser tomada por termo no livro prprio do Registro Publico de Empresas Mercantis, e obedecera a numero de ordem continuo para todos os empresrios inscritos. Quaisquer modificaes devem ser averbadas juntamente com a inscrio.Caso venha a adquirir scios, o empresrio individual poder solicitar a transformao de seu registro para registro de sociedade empresaria.O empresrio rural e o pequeno empresrio, a Lei assegura tratamento favorecido, diferenciado e simplificado, quanto inscrio e os efeitos dela decorrentes.EmpresaPode ser dividida em Sociedade no Personificada, que explora uma atividade econmica, porem no formalizou o registro, sendo conhecida como sociedade irregular, e Sociedade em Conta de Participao, que um contrato de investimento comum em que duas ou mais pessoas se renem para a explorao de uma atividade econmica, onde um scio o Ostensivo empreendedor que dirige o negocio, e os demais so participantes na condio de investidor. E Sociedade personificada, que legalmente constituda e registrada em rgo competente, o que lhe da personalidade formal, sendo uma pessoa jurdica. Esta ultima divide-se em Sociedade Empresaria (tem por objetivo o exerccio de atividade prpria de empresrio) e Sociedade Simples (geralmente exploram atividades de prestao de servio decorrentes de atividade intelectual e de cooperativa).A Sociedade Empresria, antiga Sociedade comercial, tem seus instrumentos de constituio e alteraes registrados na junta comercial, e as Sociedades Simples, outrora chamada de Sociedades Civis, so registradas no Cartrio.A Sociedade Empresria esta dividida em: sociedade em nome coletivo ( empresa por sociedade, onde todos os scios respondem pelas dvidas de forma ilimitada.), Sociedade em comandita simples (organizada em scios comanditrios, de responsabilidade limitada e comanditados de responsabilidade ilimitada), Sociedade limitada (prevista no Cdigo Civil, no seu artigo 1052, em tal sociedade a responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada scio), Sociedade annima (conforme reza o artigo 1088 do Cdigo Civil, sociedade onde o capital divide-se em aes, obrigando-se cada scio ou acionista apenas pelo preo de emisso das aes subscritas ou adquiridas) e Sociedade em comandita por aes (sociedade onde o capital est dividido em aes, regendo-se pelas normas relacionadas s sociedades annimas).

Etapa 2Passo1A funo social da empresaOutrora o comerciante era considerado individualista, pois explorava uma atividade econmica sem qualquer conscincia social. Buscando se opor a este termo o Novo Cdigo Civil usa a denominaoempresrio, que visto como agente social, sendo um dirigente que exerce sua atividade econmica orientado pelos princpios sociais e individuais, consciente de sua funo social. Uma vez que as pessoas ocupam a maior parte do seu tempo no trabalho, ou seja, na empresa, que a responsvel pela gerao de empregos, pelo recolhimento de tributos que sustenta a economia e a movimenta por meio de compra e venda de bens e prestao de servio.Assim a funo social alcanada quando a empresa observa a solidariedade (CF/88, art. 3, inc. I), promove a justia social (CF/88, art. 170,caput), livre iniciativa (CF/88, art. 170,caput eart. 1, inc. IV), busca de pleno emprego (CF/88, art. 170, inc. VIII), reduo das desigualdades sociais (CF/88, art. 170, inc. VII), valor social do trabalho (CF/88, art. 1, inc. IV), dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1, inc. III), observe os valores ambientais (CDC, art. 51, inc. XIV), dentre outros princpios constitucionais e infraconstitucionais.

Logo, a funo social no incide sobre o direito de propriedade, mas sobre a prpria atividade empresarial, que seguem diretrizes, pois a empresa no propriedade do empresrio, mas sujeito de direito, agindo por vontade prpria (CC, art. 47), responsabilizando-se pessoalmente pelos seus atos (CC, art. 1022) e empregados (CC, art. 932, inc. III). E esta ao que deve se subordinar funo social.Desta forma, pode-se afirmar que a funo social da empresa obrigao que incide em sua atividade, ou seja, no exerccio na atividade empresarial. O lucro, no pode ser elevado prioridade mxima, em prejuzo dos interesses constitucionalmente estabelecidos, no que ele deve ser minimizado, mas no deve ser perseguido cegamente, em excluso dos interesses socialmente relevantes e de observncia obrigatria.O princpio da funo social da empresa surgiu na legislao brasileira em 1976, com a Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades Annimas), expressa nos artigos 116 e 154. Art. 154. O administrador deve exercer as atribuies que a lei e o estatuto lhe conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigncias do bem pblico e da funo social da empresa".A funo social da empresa reside no em aes humanitrias efetuadas pela empresa, mas sim no pleno exerccio da atividade empresarial, ou seja, na organizao dos fatores de produo (natureza, capital e trabalho) para criao ou circulao de bens e servios. Ela esta na gerao de riquezas, manuteno de empregos, pagamento de impostos, desenvolvimentos tecnolgicos, movimentao do mercado econmico, entre outros fatores, sem esquecer-se do papel importante do lucro, que deve ser o responsvel pela gerao de reinvestimentos que impulsionam a complementao do ciclo econmico realimentando o processo de novos empregos, novos investimentos, sucessivamente. A empresa deve ser a contribuio privatista para o desenvolvimento social, mediante a reunio dos fatores produtivos.Resumindo a funo social da empresa tem como fundamento fornecer a sociedade bens e servios que possam satisfazer suas necessidades.

Passo2

Funo social da empresa em face da Constituio Federal de 1988

Visa o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, igualitria, de acordo com a Constituio federal de 1988.A nova Constituio imps muitas mudanas, oriundas dos acontecimentos sociais e histricos que a precederam, dentre os mais destacados podemos citar o Golpe Militar de 1964, que levou a Ditadura e a dissoluo do Congresso Nacional. Diante deste cenrio, foras polticas e estudantis lutavam pela democracia. Apos anos de luta em 1985 as foras democrticas, lanaram a candidatura indireta Presidncia da Repblica do governador de Minas Gerais, Tancredo Neves, que, deu incio ao que ele prprio chamava de Nova Repblica, um perodo de transio para o regime democrtico. Porm, ele faleceu antes de assumir a Presidncia, sendo empossado, o Vice-Presidente Jos Sarney, que deu sequncia s promessas de redemocratizao, por nomear uma Comisso para elaborao de nova Constituio, e atravs da Emenda Constitucional n. 26, promulgada em 27 de novembro de 1985, convocou os membros da Cmara dos Deputados e do Senado Federal, para se reunirem em Assembleia Nacional Constituinte, livre e soberana, no dia 1 de fevereiro de 1987. Dessa assembleia, resultou a atual Constituio da Repblica Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988.Esta Constituio demonstra a preocupao com o Estado Democrtico de Direito, e com a garantia dos direitos sociais e individuais, liberdade, segurana, bem-estar, desenvolvimento e justia, e com a busca como valores supremos, de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social. Trazendo assim uma nova realidade social. Deixam de serem admitidos os contratos que no atendam a sua funo social, devendo estar de acordo com os princpios gerais da atividade econmica.Coloca a finalidade da ordem econmica como tendo que assegurar a todos existncia digna, conforme os ditames da justia social (art. 170 caput), podendo ser a justia social traduzida como a reduo das desigualdades regionais e sociais.O direito depropriedade deve atender a sua funo social. Prevalecendo o princpio de que os interesses e necessidades da coletividade se sobrepem aos interesses individuais, devendo a propriedade, primeiro atender sua funo social, sem perda do valor fundamental da pessoa humana.No caso da propriedade imvel urbana e rural, o direito de propriedade deve ser compatvel com a preservao do meio-ambiente.O fenmeno da interferncia constitucional no Direito Civil causou grandes impactos ao Projeto de Cdigo Civil, tanto que, aps a promulgao da Constituio Federal em 1988, teve ele que ser adaptado s novas realidades, passando a abranger as mudanas impostas pelo novo texto constitucional.

Passo3A legislaoA legislao especifica da empresa, ao seu tipo de negocio ter elaborao em seus documentos de constituio em empresa como contrato social, conselhos profissionais, atas e estatutos.Alteraes, encerramento registro de marcas e patentes junto ao INPI, confeco de tales de nota fiscal, certides negativas de todas as esferas (federal, estadual, municipal), orientao s formas de tributao (Lucro Real Presumido, Simples Me, Simples EEP) Vigilncia Sanitria, CETESB, Vistoria Bombeiros, etc.a) A legislao especfica da empresa, em relao ao seu tipo de negcio.A nica legislao especfica da ANTT: Agncia Nacional de Transporte Terrestre.ANTT um certificado exigido para todos os tipos de transportador autnomo ou empresa.b) Os rgos de Classe.c) Os impostos e tributos da empresa e seus percentuais.ICMS Simples Nacional com percentual de 5,25%%.d) Se h alguma considerao tica para a comercializao dos produtos/servios.No, s prestamos servios.e) Restries para comunicao.Nenhuma.f) Cdigo de Defesa do Consumidor.No se aplica, pois trabalhamos de empresa para empresa, e no de empresa para consumidor.

Passo4Funo Social da EmpresaA funo social da empresa rene verdadeiros princpios ticos inspirados em direitos nobres como melhorias dia a dia no ambiente de trabalho, aberta a novas ideias, dando oportunidade ao funcionrio de expor suas ideias e ser valorizado por isso em ganho de prmio ou valor referente.Empresa tica aquela que oferece um ambiente moralmente gratificante para os seus empregados, na qual estes tenham prazer de conviver, e que possam desenvolver as suas potencialidades, as suas virtudes e os seus conhecimentos.A Via Brasil visa tambm que os funcionrios trabalhem em grupo, cada um desenvolvendo seu trabalho, mas no caso de uma necessidade poder auxiliar em outras tarefas.A empresa Via Brasil e Logstica trabalha de forma voltada tambm para o bem estar do funcionrio, visando um timo ambiente, desenvolvendo muita comunicao, para que com isso tenha o crescimento e satisfao dos funcionrios.Os dirigentes empresariais sempre tiveram a concepo de que elas foram constitudaspara gerar lucros aos seus cotistas ou acionistas. Entendia-se, por conseguinte, que a gerao de empregos e o recolhimento de tributos, decorrentes de sua atividade mercantil, constituam se em dividendos suficientes para si, perante a comunidade na qual ela estava inserida.De modo que a Via Brasil Transporte e Logstica trabalha, no somente com o objetivo de obter lucros, mas tambm empenhamos em satisfazer nossos clientes, trabalhando fortemente com a qualidade e eficincia e eficcia, e no deixando para trs, a comunidade em que estamos envolvidos, analisado, e tem todo um trabalho feito para que haja conscientizao de todos que esto ali em volta, sobre que haver trafego de caminhes pesados, sinalizando o perigo, tendo todo um cuidado com as pessoas, que por li trafegam. perceptvel, contudo, o que est ocorrendo nas ltimas dcadas: uma mudana de paradigmas, vez que h uma conscientizao, cada vez maior, de que os problemas sociais no so de responsabilidade nica do Estado, ou de grupos isolados de pessoas ou instituies filantrpicas.Tambm pode-se afirmar que dada a importncia quanto ao meio ambiente, trabalhando com separao de lixos, para que com isso possa haver a reciclagem dos materiais e voltar a serem utilizados.A Via Brasil Transporte tem todo um respeito e trabalha, de forma eficiente e eficaz, abrangendo todas as reas, principalmente voltada pessoas, e no deixando de lado o meio ambiente que o lugar a qual estamos localizados.Etapa3Passo1Somente leitura.Passos 2e3Direito Cambial osub-ramodo Direito Empresarial que disciplina o regime jurdico acerca dos ttulos de crdito, baseado fundamentalmente no princpio boa-f entre as partes envolvidas. Foi criado, pois, houve uma necessidade de circulao de riqueza de formamais dinmica, alm das relaes que envolviam o papel-moeda.Circularidade- o papel, o documento que representa a transao. S ser credor aquele que estiver portando o documento em sua via original. Esse princpio, segundo o qual o exerccio dos direitos, representado por um ttulo de crdito pressupea sua posse,objetiva evitar que o ttulo possa ser cobrado vrias vezes.Literalidade- o princpio atravs do qual s gera efeitos cambiais o que est escrito no ttulo de crdito, ou seja, somente produzem efeitos jurdico-cambiais os atos lanados no prprio ttulo de crdito.Autonomia- o mais importante dos princpios do direito cambial. Segundo esse princpio, quando um nico ttulo documenta mais de uma obrigao, a eventual invalidade de qualquer delas no prejudica as demais.Pelo princpio da autonomia das obrigaes cambiais, os vcios que comprometem a validade de uma relao jurdica, documentada em ttulo de crdito, no se estendem s demais relaes abrangidas no mesmo documento.De acordo com o princpio da abstrao, quando o ttulo de crdito, como instrumento de circulao de crdito, passa a circular no mercado, deixa de ser relevante a causa que lhe deu origem, ou seja, quando o ttulo transferido ao terceiro de boa-f, a relao de causalidade entre a motivao para a sua criao e o prprio ttulo torna-se irrelevante. Apesar de ser considerado um instrumento eficaz e til para documentar e circular crditos no mercado, a importncia e utilidade do ttulo de crdito tendem a diminuir. Futuramente, o tratamento conferido pelo direito cambirio possivelmente sofrer alteraes significativas, em decorrncia do avano tecnolgico e do uso crescente de formas eletrnicas para a sua administrao. Ttulos de crdito so papis representativos de uma obrigao e emitidos em conformidade com a legislao especfica de cada tipo ou espcie.Etapa4Passo1Somente leitura.Passo2Segundo o gestor da empresa a alta carga tributria imposta pelo governo s empresas s dificulta sua expanso e crescimento.Tendo que praticar valores elevados em seus servios para que possa honrar suas dvidas e o salrio de seus funcionrios e ainda gerar lucro.Se a carga tributria fosse menor com certeza a empresa conseguiria expandir com mais facilidade e tranquilidade, produzindo renda maior e praticando preos mais competitivos nos servios por ela oferecidos. Passo3O novo direito empresarial, com nfase na funo social e na capacidade contributiva, coerente e adequado atualidade?O principio da capacidade contributiva consagra, um direito fundamental do contribuinte, oponvel ao Estado. Esse Direito pode ser enquadrado como um dos chamadosdireitos da personalidade, que adquiriram relevncia constitucional, principalmente a partir da constituio de 1988, momento em que os instaura, como um dos princpios estruturantes da sociedade brasileira, o princpio da dignidade da pessoa humana. Esta prevista na Constituio Federal, no 1 do art. 145 da Carta Poltica, que possui a seguinte redao:1 - Sempre que possvel, os impostos tero carter pessoal e sero graduados segundo a capacidade econmica do contribuinte, facultado administrao tributria, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimnio, os rendimentos e as atividades econmicas.Sua dimenso analisada a partir da ideia de direito subjetivo, que entendido como a prerrogativa do indivduo de realizar efetivamente interesses que uma dada norma jurdica lhe reconhece como prprios. Dentro desta dimenso subjetiva, possvel dar aos direitos os seguintes predicados: individualidade, universalidade, permanncia.A expresso sempre que possvel, pode dar a entender que a observncia do princpio da capacidade contributiva no obrigatria em todos os casos, cabendo ao legislador que institui impostos, averiguar se possvel, ou no, aplicar tal princpio. , porem muito se engana quem pensa assim, afinal no existe a absoluta liberdade do legislador para instituir os tributos respeitando ou no a capacidade contributiva. De fato, o certo que sempre que a regra-matriz de incidncia, pela sua natureza, permita a instituio do tributode modo a observar o princpio da capacidade contributiva, tal princpio deve ser observado.Um exemplo ICMS, onde a carga econmica deste imposto repassada para o preo da mercadoria. Quem a suporta no o contribuinte (o comerciante, o industrial ou o produtor que praticou a operao mercantil), mas o consumidor final da mercadoria. Este, ao adquiri-la, v repassada no preo a carga econmica do ICMS. Essa carga final igual para todos os consumidores finais, independente da condio financeira.Emlio Giardina afirma que capacidade contributiva significa a possibilidade de suportar o nus tributrio. Dizer que as despesas pblicas devem ser partilhadas entre os contribuintes conforme as respectivas possibilidades de suportar o peso do tributo incorrer numa tautologia: as palavras "capacidade contributiva", sem alguma outra especificao, no constituem um conceito cientfico. Elas nem oferecem um metro para determinar a prestao do contribuinte e para adequ-la s prestaes dos demais; nem dizem se existe e qual seja o limite dos tributos. Esta expresso, por si mesma, recipiente vazio que pode ser preenchido pelos mais diversos contedos; trata-se de locuo ambgua que se presta s mais variadas interpretaes.Aliomar BALEEIRO (1976, p. 357) conceitua a capacidade contributiva como o atributo que deve qualificar algum aos olhos do legislador, como sujeito passivo da relao tributria. O fato-condio apenas exterioriza este tributo, revelando-o ao Fisco. importante reforar que o princpio da capacidade contributiva no deve ser visto apenas como gerador de obrigaes ao legislador. H de ser reafirmada, tambm, sua funo como gerador de direitos fundamentais, construdos pelo sopeso com os princpios que se lhe opem.A definio e reafirmao da capacidade contributiva como direito fundamental presta-se como instrumento aos juzes, que ante a instituio de tributos que no atentem para a capacidade dos contribuintes de suport-los, tem como argumento muito mais do que a leso a um princpio; a leso a um direito fundamental.Cabe referir que em pases como o nosso, em que se enfrenta altssima carga tributria e, de outro lado, uma fraca atuao do Estado no atendimento das demandas sociais, especialmente com sade e educao, comum a falta de um enfrentamento adequado dos assuntos relacionados capacidade contributiva. Felizmente a sociedade tem se organizado e est caminhando no rumo certo, ao clamar por justia fiscal, cobrar de seus representantes a moralizao de nossas instituies, bem como a transparncia no uso do dinheiro pblico.Inicialmente havia ideia de que os indivduos deveriam contribuir na medida SOS benefcios que recebiam do estado. Agora, aceito o entendimento de que os indivduos devem contribuir no por sua vontade mais por imposio do estado, que sendo gestor do interesse publico, subordinando-os.A importncia na determinao de um critrio para realizao dessas discriminaes que e realizada por parte do legislador no momento de definir quem compor a relao jurdica com o estado de suma importncia. O legislador tem o dever de oferecer aos cidados condies para uma vida digna, sendo que muitos dos direitos fundamentais so oferecidos atravs dos servios pblicos, para qual o estado necessita de recursos para disponibiliz-lo, a forma para arrecadar tais recursos a cobrana de tributos ocorre que esse poder de tributar do estado encontra limites, limites estes previstos na prpria constituio.Na constituio brasileira, o legislador nos apresenta de forma explicita como ser apurada a possibilidade do cidado, ou seja, como que ser determinado se este ter ou no capacidade para suportar o seu quinho na diviso dos tributos.Como dito anteriormente texto constitucional nos apresenta que os tributos sero graduados segundo a capacidade econmica do contribuinte, estando aqui explcito o chamado princpio da capacidade contributiva, previso esta diversas nas constituies brasileiras que antecederam a atual, pois este principio ora estava expresso, ora era suprimido.O Brasil um estado democrtico de direito, que possui como fundamentos a dignidade da pessoa humana, a busca por uma justia fiscal consiste num grande passo a ser dado para soluo de problemas grave no pas como a desigualdade social e a concentrao de renda.A constituio federal, no seu artigo 3 inciso I, nos indica aonde devemos chegar, ou seja, qual o objetivo dessa nao que uma construo de uma sociedade livre, justa e solidria, e tambm nos mostra o caminho a ser seguido atravs de suas normas, se ainda no chegamos l, nos resta ver se ao menos estamos no caminho certo ou se no estamos nos desviando. Essa verificao no cabe ao direito tributrio pode ser feito atravs da constatao do respeito e aplicabilidade pelo legislador e pelo judicirio de importantes princpios constitucionais, entre os quais esto os princpios da igualdade e capacidade contributiva. Apesar de existirem outros princpios que tambm representam direitos e garantias do contribuinte, o estudo do principio da capacidade contributiva relevante em razo de que na determinao de todas as normas tributaria o legislador devera utilizar um critrio para realizar escolhas, ou seja, para que a tributao incida sobre determinado fato ou pessoa dever realizar alguma forma de discriminao. Se todos so iguais perante a lei, como que a tributao poder recair somente sobre parte da sociedade sem que o valor superior da igualdade e da justia no seja ferido.A constituio brasileira classificada como uma constituio rgida, ou seja, as normas constitucionais legitimam toda ordem jurdica, com isso qualquer norma somente ser valida se respeitar os mandamentos constitucionais, ela a lei fundamental do estado.No prembulo da constituio brasileira temos os valores supremos da preservao dos direitos sociais e individuais, a liberdade e da segurana, do bem estar do desenvolvimento, da igualdade e da justia, estabelecendo assim, os direitos fundamentais, direitos estes dos quais so definidos os princpios estruturantes, tanto nos princpios formais quanto os materiais.Em razo de o Brasil ser um estado de direito preocupao no apenas a no interveno estatal, mais sim alcanar uma sociedade livre, justa e solidria. nesta busca por uma sociedade livre justa e solidria a constituio regula minuciosamente a matria financeira, pois apresenta a criao do sistema tributrio nacional, determina os limites ao puder de tributar, a apresenta o princpios financeiros bsicos, executa a partilha dos tributos e das arrecadaes tributaria e ainda disciplina a fiscalizao e execuo do oramento publica.O sistema constitucional tributrio possui caracterstica que outros sistemas de pases ocidentais no possuem, pois o sistema tributrio de tais pases apresenta um numero reduzido de normas tributaria apresentando para o legislador infraconstitucional a misso de modelar o sistema enquanto que no sistema brasileiro a matria tributaria amplamente tratada, restado pouca mobilidade para o legislador ordinrio. necessrio que a lei tenha anteriormente discriminado essa conduta ou situao, ou seja, a funo da lei consiste em dispensar tratamentos desiguais. Essa discriminao necessria e valida, mas por outro lado, devem analisar quais so as discriminaes que no so cabveis juridicamente ou quando vedado a lei estabelecer discriminaes. A lei no deve ser fonte de privilegio ou perseguies, mais instrumento regulador da vida social que necessita tratar equitativamente todos os cidados.Percebe que estas preocupaes em evitar que normas tributrias representem privilgios a poucos tm fundamento. proibida a concesses de vantagens tributrias fundadas em privilgios de pessoas ou categorias de pessoas. Deveras com o advento da republica, foi se o tempo entre ns, em que as normas tributarias podiam ser editadas em proveitos das classes dominantes, at porque, nela, extintos os ttulos nobilirquicos, os privilgios de nascimentos e os foros de nobreza, todos so iguais perante a lei.O que necessrio analise dos critrios utilizados para esta diferenciao, pois somente poder ser dado tratamento diferenciado para contribuintes que se encontrem em situao equivalente quando esta discriminao estiver baseada em critrios que justifique tal discriminao, o principio da igualdade tributaria no esta em proibir diferenciao entre os contribuintes, e nem to pouco, ter a simples preocupao em tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais.A capacidade contributiva corresponde a critrio de concretizao do principio da igualdade, no possuindo funo de orientao da graduao do nus tributrio, mais indica qual critrio para aplicao do principio da isonomia tributaria aos impostos.O principio da contributiva representa a evoluo do principio da igualdade e generalidade que so mais genricos. A capacidade contributiva permite verificar se a imposio tributaria sofrida pelo contribuinte legitima, mais dever este possuir disponibilidade para tal fato.Portanto essa tributao impostos sociedade afeta vrios setores da economia, bem como os indivduos e empresas. Os governos arrecadam muito e distribui mal, e isso emperra o crescimento da economia brasileira. As empresas que so tributadas com uma carga pesadssima ficam inviabilizadas de poupar e investir, dificultando assim seu crescimento e a capacidade de competio no mercado globalizado.Referncias bibliogrficas:FERREIRA, Felipe Alberto Verza. A Funo Social da Empresa. Disponvel em:. Acesso em: 2maio 2013.SOUZA, Oziel Francisco de. Princpio da capacidade contributiva: Pauta ao legisladorou fonte de direito fundamental do contribuinte? Disponvel em:.Acesso em: 2 maio 2013.ANAN JR., Pedro; MARION, Jos Carlos. Direito Empresarial e Tributrio. So Paulo: Alnea,2009. PLT 372.http://www.congressodireitocomercial.org.br1