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CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 4º SEMESTRE PÓLO - MACE DARIL LIMA CARLOS RA 425310 DANIELLA LOLE CACHOEIRA FREITAS RA 423346 FLÁVIO GRANCE MARTINEZ RA 406481 GRAZIELLI DA SILVA MARTINS RA 435918 JUCELMA ANCELMA DE PAULA RA 439833 ESTATÍSTICA

ATPS ESTATISTICA MODIFICADA

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CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 4º SEMESTRE PÓLO - MACE

DARIL LIMA CARLOS RA 425310DANIELLA LOLE CACHOEIRA FREITAS RA 423346

FLÁVIO GRANCE MARTINEZ RA 406481GRAZIELLI DA SILVA MARTINS RA 435918JUCELMA ANCELMA DE PAULA RA 439833

ESTATÍSTICA

CAMPO GRANDE/MSAgosto 2014

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CEAD DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 4º SEMESTRE PÓLO - MACE

DARIL LIMA CARLOS RA 425310DANIELLA LOLE CACHOEIRA FREITAS RA 423346

FLÁVIO GRANCE MARTINEZ RA 406481GRAZIELLI DA SILVA MARTINS RA 435918JUCELMA ANCELMA DE PAULA RA 439833

ESTATÍSTICA

Atividades Práticas Supervisionadas, apresentada como requisito de avaliação Bimestral no CEAD da Universidade Anhanguera – UNIDERP, curso de Ciências Contábeis – 3º Semestre, sob a orientação em Tutoria Presencial Profª Esp. Claudileni Correia da disciplina de Estatística.

CAMPO GRANDE/MSAgosto 2014

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO......................................................................................................................4

1 DEFINIÇÕES E OS TIPOS DE PLANEJAMENTO.............................................................5

2 PESQUISA COMPARATIVA DAS DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTOS.....................6

2.1 Confrontos entre os Artigos indicados..............................................................................8

3 PLANO ESTRATÉGICO PARA PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.............8

4 DIREÇÃO FUNÇÃO GARANTIDORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...............9

4.1 Níveis Gerenciais............................................................................................................10

4.2 Níveis de Direção para o Projeto de Extensão Universitária..........................................11

5 POSSÍVEIS FALHAS NAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO..........................................11

6 ARTIGO ACADÊMICO E O TEMA CONTROLE............................................................12

7 FUNÇÕES PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE...............14

8 ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O CONTEÚDO DOS ARTIGOS INDICADOS................14

9 ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR..................................................................................15

10 IMPACTOS SOFRIDOS PELO INDIVIDUO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE.......17

IMPLICAÇÕES ÉTICAS....................................................................................................18

CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................................20

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INTRODUÇÃO

Através da Estatística será utilizado dado como referência o controle de qualidade do

empacotamento de sacos de café, designando a função de supervisores do departamento de

controle de qualidade de uma fabrica, e estará encarregada de verificar e controlar o processo

do mesmo, tendo como base a coleta de informações para um melhor resultado. Na utilização

dos dados coletados serão demonstrados através da construção de tabela, contendo frequência

absoluta e frequência relativa, também elaborações de gráficos de colunas e setores. Ao final

serão calculadas medidas de tendência central e dispersão. A estatística fornece as técnicas

para extrair informação de dados, os quais são muitas vezes incompletos, na medida em que

fornece dados com informação útil sobre o problema em estudo, sendo assim, é objetivo da

Estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações

que representam.

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1 ARTIGO PARA ENTENDIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE ESQUISAS

ESTASTÍSTICAS.

Através da leitura do artigo proposto, houve a aplicação dos conceitos de controle

estatístico de Processo (CEP) em uma indústria de fundição do Norte Catarinense, Constatou-

se uma análise na qualidade e capacidade de produção de uma determinada empresa, no qual

o objetivo era busca de melhorias, neste caso a estatística foi colocada nos gráficos de

controle, pois através desses gráficos que serão desenvolvidos e aplicados os resultados

adquiridos no estudo do caso.

2 CONCEITOS E APLICAÇÕES DA ESTATÍSTICA

A estatística é uma ciência que se dedica à coleta, análise e interpretação de dados,

assim o objetivo da estatística é a produção da melhor informação a partir dos dados

disponibilizados. Preocupa-se com os métodos de recolha, organização, resumo, apresentação

e interpretação dos dados, assim como tirar conclusões sobre as características das fontes de

onde estes foram retirados, para assim melhor compreender as situações. Em prática a

estatística pode ser uma ferramenta fundamental em várias outras ciências, as organizações

modernas estão a cada dia mais dependente dos dados estatísticos para obtenção das

informações essenciais e necessárias.

3 POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA NA ÁREA DE

ADMINISTRAÇÃO

Os administradores utilizam a estatística para comparar grupos de variáveis

relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em

áreas relacionadas como preços de matérias primas, preços de produtos acabados, volume

físico de produto, etc. É grande a importância dos números-índices para o administrador,

especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de

desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores,

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provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção

nacional e de cada empresa individualmente. Grande parte das informações divulgadas pelos

meios de comunicação atual provém de pesquisas e estudos estatísticos. Os índices da

inflação, de emprego e desemprego, divulgados e analisados pela mídia, é um exemplo de

aplicação da Estatística no nosso dia a dia.

4 RESUMO TEÓRICO DOS MATERIAIS LIDOS E LISTA DE APLICAÇÕES DA

ESTATÍSTICA NA ÁREA ADMINISTRATIVA

O uso da estatística nos dias de hoje vem da necessidade das análises e avaliações

objetivas nas organizações, essas informações que a Estatística traz são diretas, claras,

específicas e eficazes tornando as tomadas de decisões mais racionais, pois não podemos

tomar decisões corretas sem dados confiáveis. Com o uso da estatística as organizações têm

melhor visibilidade de suas metas e objetivos, observando seus pontos fracos e focando atuar

na melhoria.

Ainda hoje, no conceito popular apalavra estatística evoca dados numéricos

apresentados em quadros ou gráficos, publicados por agências governamentais, referentes a

fatos demográficos ou econômicos. A utilização de tabelas e gráficos são frequentes na

Estatística, as tabelas servem para organizar e tabular os dados, já os gráficos transmitem as

informações com clareza e transparência, contribuindo para uma leitura objetiva. Hoje em dia

todo administrador precisa utilizar métodos estatísticos, e para isso precisa conhecê-los. Um

administrador precisa tomar decisões, para tanto precisa das informações confiáveis e para

isso é preciso coletar os dados, resumi-los e interpretá-los, como a estatística fornece o meio

para todas essas etapas, trata-se de um conhecimento indispensável para o administrador.

Antes de qualquer abordagem estatística é preciso definir o que será pesquisado, como

escolher o melhor caminho, se não sabe para onde ir? Por este motivo precisa definir

corretamente.

5 PROCESSO DE COLETA DE DADOS ESTATÍSTICOS

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A coleta de dados é feita através daquelas informações que estão disponíveis, com os

dados disponíveis, devemos construir os indicadores e analisá-los em relação aos parâmetros

definidos. A partir dessa análise preliminar, e já selecionada os novos indicadores, devem

examinar se há necessidade da coleta de novos dados, visando o aprofundamento da

avaliação. A escolha de quais novos dados coletar dependerá sempre da importância do

indicador selecionado e da disponibilidade e facilidade de obtenção deste dado.

6 AMOSTRAGEM

Em Estatística, amostra é o conjunto de elementos extraídos de um conjunto maior,

chamado População, a amostragem é, por sua vez, um conjunto de procedimentos através dos

quais se seleciona uma amostra de uma população.

No geral se trabalha com uma amostra da realidade e as amostras podem ser probabilísticas ou

não probabilísticas.

As probabilísticas são usadas em pesquisas quantitativas, buscando-se uma

representatividade do universo. As amostras não probabilísticas são mais usadas em pesquisas

qualitativas, e estão preocupadas em captar a diversidade do universo. As amostras

probabilísticas mais usadas são:

A) Aleatórias simples: quando se procura garantir a mesma possibilidade de compor a

amostra para cada um dos componentes do universo. Fazemos uso de sorteios, com

numeração prévia de cada elemento componente do universo;

B) Sistemáticas: usadas quando os elementos do universo estão ordenados: em listagens,

em arquivos, em uma rua. Por exemplo: queremos ter uma amostra de 10 % delas.

Sorteamos a primeira entre os dez primeiros, e depois escolhemos as demais de dez

em dez;

C) Estratificadas: usadas quando a totalidade das pessoas pode ser subdividida em

subgrupos ou estratos pôr faixas de idade, renda, religião, profissão, escolaridade ou

outros critérios. Sorteia-se certo número de elementos em cada estrato para compor a

amostra final, conservando na amostra, a mesma proporção em que cada estrato

participa na totalidade.

As amostras não probabilísticas podem ser: 

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A) Intencionais: quando se deseja por exemplo, obter a opinião ou conhecer a situação de

determinadas pessoas ou serviços, por sua especificidade e não representatividade do

universo; 

B) Típicas: quando se seleciona para a pesquisa os casos típicos, que tenham as

características do universo. Isto exige um razoável conhecimento prévio do problema

e do universo da parte dos pesquisadores; 

C) Cotas: considerando-se as características dos integrantes do universo, constrói-se uma

maquete que o represente, com presença de todos os elementos na amostra, na mesma

proporção em que aparecem no universo.

AMOSTRA PESO (GR) AMOSTRA PESO (GR) AMOSTRA PESO (GR) AMOSTRA PESO (GR)

1 0,504 34 0,507 67 0,506 100 0,501

2 0,502 35 0,503 68 0,502    

3 0,501 36 0,502 69 0,502    

4 0,502 37 0,507 70 0,504    

5 0,504 38 0,503 71 0,506    

6 0,506 39 0,502 72 0,500    

7 0,050 40 0,501 73 0,502    

8 0,500 41 0,503 74 0,500    

9 0,504 42 0,507 75 0,504    

10 0,503 43 0,502 76 0,502    

11 0,504 44 0,503 77 0,503    

12 0,507 45 0,501 78 0,502    

13 0,506 46 0,507 79 0,504    

14 0,502 47 0,503 80 0,507    

15 0,502 48 0,502 81 0,504    

16 0,500 49 0,507 82 0,508    

17 0,504 50 0,500 83 0,504    

18 0,502 51 0,507 84 0,502    

19 0,503 52 0,503 85 0,503    

20 0,503 53 0,502 86 0,510    

21 0,503 54 0,504 87 0,504    

22 0,504 55 0,507 88 0,505    

23 0,504 56 0,502 89 0,501    

24 0,508 57 0,504 90 0,500    

25 0,504 58 0,506 91 0,500    

26 0,502 59 0,500 92 0,504    

27 0,507 60 0,500 93 0,508    

28 0,508 61 0,502 94 0,504    

29 0,501 62 0,507 95 0,502    

30 0,504 63 0,503 96 0,501    

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31 0,503 64 0,502 97 0,502    

32 0,502 65 0,504 98 0,504    

33 0,507 66 0,507 99 0,507    

7 RESUMO TEÓRICO E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS NA COLETA DE DADOS

As pesagens foram realizadas no dia 15 de Agosto de 2014, no Supermercado

Comper, loja da Rui Barbosa. O trabalho foi realizado com autorização do gerente do referido

estabelecimento, sendo solicitado com antecedência, e por escrito. O horário autorizado foi no

período da manhã, das 7h às 9 horas.

Foram selecionados aleatoriamente pacotes de 500 gramas de café, usando diversas

marcas por recomendação do gerente, para a pesagem usou-se a balança que fica no setor

hortifrutigranjeiro, onde os clientes utilizam para verificar o peso dos legumes e frutas. O

trabalho foi divido entre os membros do grupo, foram utilizados carrinhos do próprio

mercado, os pacotes eram retirados das gôndolas com a supervisão de um funcionários da

empresa, e eram levados até a balança pelos integrantes do grupo, onde uns anotavam os

pesos e os demais devolviam os pacotes no devido lugar.

8 TABELA DE FREQUENCIA ABSOLUTA E RELATIVA

PESO (GR) FREQ ABSOLUTA FREQ RELATIVA501 11 11%502 5 5%503 5 5%504 36 36%506 28 28%507 3 3%508 3 3%509 4 4%511 5 5%

  100 100%

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Um gráfico de colunas utilizando a frequência absoluta

1 2 3 4 5 6 7 8 90

5

10

15

20

25

30

35

40

f

f

Um gráfico de setores utilizando a frequência relativa. 

fr

123456789

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Legenda: 1 = 11% 2 = 5% 3 = 5% 4 = 36% 5 = 28% 6 = 3% 7 = 3% 8 = 4% 9 = 5% 

9 RELATÓRIO PARCIAL

Com os dados coletados e organizados em uma tabela construída em Excel, pode-se

visualizar melhor e assim separar as classes para poder calcular a frequência absoluta, a

frequência relativa, também a frequência percentual e a acumulada das amostras de café. O

primeiro gráfico vem em forma de colunas ao qual expressa à frequência absoluta das

amostras pesquisadas e pesadas. Como se trata apenas de frequência absoluta, o gráfico

apresenta-se em colunas simples e de uma única cor. Já o segundo gráfico, que se apresenta

na forma de setores circulares ou pizza, tem por objetivo, mostrar a frequência relativa,

portanto cada fração apresenta uma cor diferente para melhor caracterizar a quantidade

fracionária ou percentual de cada amostra.

10 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E DISPERSÃO

As Medidas de Tendência Central são utilizadas numa amostra como forma de representar

todos os valores de determinada amostra num único valor. A medida de tendência central será

um tipo de medida que irá representar uma concentração de medidas em torno do valor

estipulado.

Existem três tipos de medida de tendência central mais utilizadas em amostra:

Media Aritmética: é o resultado da divisão da soma de todos os valores da amostra

pela quantidade total de valores. Ou seja, a média aritmética de uma amostra é um número

que, levando em conta o total de elementos da amostra, pode representar a todos a sem alterar

a soma total desses elementos.

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Moda: é o valor que ocorre com mais frequência em determinada amostra.

Mediana: é o valor central da amostra, quando o número for ímpar ele será o valor

central das observações, qquando o número for par a mediana será calculada pelos dois

números centrais divididos por 2 (exemplo:1,2,3,4,5,6. Mediana=3+4 dividido por 2, neste

caso, a mediana é 3,5).

A variância é a soma dos quadrados dividida pelo número de observações do conjunto

menos uma.    O denominador “n – 1” da variância é determinado graus de liberdade. O

principio dos graus de liberdade é constantemente utilizado na estatística. Considerando um

conjunto de “n” observações (dados) e fixando uma média para esse grupo, existe a liberdade

de escolher os valores numéricos de n-1 observações, o valor da última observação estará

fixado para atender ao requisito de ser a soma dos desvios da média igual a zero. No caso

especifico do cálculo da variância, diz-se que os “n” graus de liberdade originalmente

disponíveis no conjunto sofreram a redução de uma unidade porque uma estatística, a média

já foi calculada dos dados do grupo e aplicada na determinação da variância.

O desvio padrão é uma das mais utilizadas medidas de variação de um grupo de dados.

A vantagem que apresenta sobre a variância é de permitir uma interpretação direta da

variação do conjunto de dados, pois o desvio padrão é expresso na mesma unidade que a

variável. Podemos entender o desvio padrão como uma média dos valores absolutos dos

desvios, ou seja, dos desvios considerados todos com sinal positivo, média essa obtida,

porém, por um processo bastante elaborado: calculando o quadrado de cada desvio, obtêm-se

a média e depois obtém a raiz quadrada da média dos quadrados dos desvios.

11 CÁLCULO DA VARIÁVEL

* média- é o peso dividido pela quantidade = 0,50354 (total peso = 50.354 / 100 = 0,50354) média = 0,50354* mediana - 0,505* moda ( que mais se repete) - 0,502 se repete 23x* variação (diferença do valor maior e o menor ) 0,510 - 0,500 = 0,01 * desvio - peso - média

PESO (GR) FA FR DesvioDesvio ao Quadrado

0,500 10 10% (0,500 - 0,50354)= -0,00354 0,00001253160,501 11 11% -0,00254 0,0000064516

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0,502 5 5% -0,00154 0,00000237160,503 5 5% -0,00054 0,00000029160,504 36 36% 0.00046 0,00000021160,505 1 1% 0,00146 0,00000213160,506 28 28% 0,00246 0,00000605160,507 3 3% 0.00346 0,00001197160,508 3 3% 0.00446 0,00001989160,509 4 4% 0.00546 0,00002981160,510 1 1% 0.00646 0,0000417316  100 100% 100% 0,001334476

VARIÂNCIA É o desvio ao quadrado dividido pela amostra

12 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS OBTIDOS 

Levando em consideração as peculiaridades de cada uma das medidas estatísticas

utilizadas: 

Neste conjunto de dados coletados foi encontrada uma média no valor de 11,11; apresentados

na tabela. Na tabela e nos gráficos percebe-se que a maior frequência é 508 gramas, portanto,

essa é a moda dessa amostra. E 508 gramas também é o valor que ocupa a posição central do

conjunto de valores, ordenados de modo crescente.

Já na variância obteve-se 4,59, para chegar neste resultado deve ser feito a soma dos

quadrados dos desvios dividida pelo número de ocorrências.

Outro valor que pode ser obtido a partir da média e da variância é o desvio-padrão que neste

caso resultou em 2,14.

Portanto com este valor do desvio-padrão o lote de pacotes de café deve ser aprovado, tendo

em vista que o controle de qualidade determinado pela empresa é no máximo de 0.05kg.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como objetivo o estudo da utilização da estatística na gestão das

empresas. É chamado de estatística o conjunto de processos, métodos e técnicas utilizados

para descrever uma determinada situação, representada por uma coleção de dados numéricos

cuja organização permite um melhor conhecimento de seu significado e do fenômeno

mostrado. Nos últimos anos a competição entre as empresas se tornou muito acirrada, houve

uma significativa abertura da economia e é neste contexto que a estatística empresarial ganha

fundamental importância. As empresas precisam manter-se competitivas, é necessário tomar

decisões acertadas, com o menor risco possível, e com maior rentabilidade. A estatística pode

contribuir de forma impar nesse processo de decisão. Pois o Controle Estatístico de Qualidade

deve ser considerado como um processo importante dentro de qualquer empresa. A direção de

uma empresa tem papel fundamental no sucesso na implementação da melhoria da qualidade.

Através da coleta de dados do processo e análise de como o sistema reage à mudança nas

variáveis do processo, é fundamental para determinar o que deve ser mudado, e como deve ser

iniciado o processo de mudança. Para isto, destaca-se a importância do uso de métodos

estatísticos, como a inspeção de qualidade. A necessidade de se ter conhecimento mais

profundo da estatística aplicada no controle de qualidade é importante para melhor interpretar

e avaliar as técnicas que estão sendo utilizadas. 

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Conceito e aplicações da Estatística. Disponível em:https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B0EMRzdACiXpNWM0Y2Y5NTAtZmVhNy00NmRhLTkxNWItNWI5YWE1OTkzZDM5. Acesso em 09 de setembro de 2014.

LARSON, Ron.; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2010.

SIRTORI, Andréa, 18 de dezembro 2007. Regime de Competência x Regime de Caixa disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/regime-de-competencia-x- regime-de-caixa/20654/Acesso em: 09 de setembro de 2014.

SOUZA, Gueibi Peres. Aplicação dos conceitos de Controle Estatístico de Processo (CEP) em uma indústria de fundição do Norte Catarinense. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B0EMRzdACiXpOTA0NjgxYmQtNTYwMS00NjA1LTk0NmYtODk4YzM2MTUzZDJh/edit?hl=pt_BR>. Acesso em 09 de setembro de 2014.

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