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SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO.................................................... .............................................................. 3 2 – HISTÓRIA E A EVOLUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL..........4 2.1 – Quais os principais fatores externos que influenciaram na formação do direito do trabalho no Brasil?....................................................... ...........................................................4 2.2 – Quais as primeiras leis ordinárias trabalhistas em nosso país?.................................4 2.3 – Porque a consolidação das leis do trabalho (CLT) não é considerada um código?.5 3 – DIFERENTES FORMAS ENTRE OS CONCEITOS DE TRABALHADOR............6 3.1 – Empregado..................................................... .............................................................. ...6 3.2 – Resenha.......................................................

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO..................................................................................................................3

2 – HISTÓRIA E A EVOLUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL..........4 

2.1 – Quais os principais fatores externos que influenciaram na formação do direito do

trabalho no Brasil?..................................................................................................................4 

2.2 – Quais as primeiras leis ordinárias trabalhistas em nosso país?.................................4 

2.3 – Porque a consolidação das leis do trabalho (CLT) não é considerada um código?.5 

3 – DIFERENTES FORMAS ENTRE OS CONCEITOS DE TRABALHADOR............6 

3.1 – Empregado......................................................................................................................6

3.2 – Resenha............................................................................................................................7

4 – CONCEITOS DE JORNADA DE TRABALHO..........................................................10

4.1 – Jornada de Trabalho.....................................................................................................10

4.1.1 – Regime de tempo parcial.............................................................................................10

4.2 – Teorias relacionadas à Jornada de Trabalho.............................................................11

4.3 – Classificação da Jornada de Trabalho........................................................................11

5 – CONCLUSÃO..................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................14

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1 – INTRODUÇÃO

Em um mundo globalizado é preciso existir uma relação harmoniosa entre as

empresas e seus empregados. Para que isto ocorra existem leis que regem essa relação de

maneira constante, habilidosa e flexível.

Esse desafio propõe o estudo das leis trabalhista vigentes em nosso país. Leis essas

que regulamentam as profissões em geral e a relação entre patrões e empregados.

Utilizaremos de livros, consultas a profissionais e sites na internet, além de fóruns

especializados no assunto.

O objetivo desse trabalho é demonstrar todos os procedimentos e leis adotadas para a

contratação, manutenção e rescisão de contratos de funcionários, além de identificarmos os

direitos e deveres tanto dos empregadores quanto de seus empregados.

A justificativa desse trabalho é mostrar a importância desses processos e a

regulamentação das situações que encontraremos em um departamento pessoal de uma

empresa para que possamos cumprir fielmente o que a lei determina.

Desejamos a todos uma boa leitura!

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2 – HISTÓRIA E A EVOLUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL 

Nesta etapa será feita uma breve apresentação sobre os principais fatos da história do

Direto do Trabalho no Brasil e sua respectiva evolução.

2.1 – Quais os principais fatores externos que influenciaram na formação do direito do

trabalho no Brasil? 

Os principais fatores externos que influenciaram na formação do direito do trabalho

em nosso país, vieram das transformações que ocorriam na Europa e da crescente elaboração

legislativa de proteção ao trabalhador em muitos outros países. Também pesou o

compromisso internacional assumido pelo nosso governo ao ingressar na Organização

Internacional do Trabalho, criada pelo Tratado de Versalles em 1919, que propôs-se a

observar normas trabalhistas , e também mais recentemente, a crise econômica mundial em

2008/2009 que perdura até os dias atuais. 

2.2 – Quais as primeiras leis ordinárias trabalhistas em nosso país? 

As primeiras leis ordinárias com tema trabalhista, surgiram em nosso país no final do

século XIX e começo do século XX. Constituíam-se em leis esparsas que trataram de

questões como trabalho de menores em 1891, organização de sindicatos rurais em 1903 e

urbanos em 1907. Em 1930 foi criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio em

1930 e juntamente nessa data, tivemos escritas as relações de trabalho de cada profissão e

uma nova estrutura sindical foi criada em 1931. Em 1932 foram criadas as convenções

coletivas de trabalho e o direito de trabalho das mulheres, temos também a criação da Justiça

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do Trabalho em 1939 e do salário mínimo em 1936.

2.3 – Porque a consolidação das leis do trabalho (CLT) não é considerada um código? 

A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (1943) é a sistematização das leis

esparsas existentes na época, acrescidas de novos institutos criados pelos juristas que a

elaboram. Não é a primeira lei geral, uma vez que foi precedida por outra (Lei n° 62, de

1935), aplicável a industriários e comerciários, e inúmeros decretos sobre direitos específicos

de cada profissão.

A CLT não pode ser considerada um Código, vez que sua principal função foi reunir

leis existentes. Quanto a sua gênese, não é correto afirmar que a Comissão encarregada da

elaboração do texto consolidado inspirou-se na “Carta Del Lavoro”, visto que dos onze títulos

que compõe a CLT apenas o V, relativo à organização sindical, correspondeu ao sistema

então vigente na Itália e, ainda assim, a Comissão apenas transplantou para o projeto os

decretos-leis de 1939 e 1942, que objetivaram a reorganização do sistema sindical à luz da

Constituição de 1937.

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3 – DIFERENTES FORMAS ENTRE OS CONCEITOS DE TRABALHADOR 

Abaixo iremos discorrer abaixo o conceito de empregado.

3.1 – Empregado

É toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual, ou seja, contínuos,

ao empregador sob a dependência deste e mediante pagamento de salário. Não existem

distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho

intelectual, técnico e manual conforme o artigo 3º e parágrafo único da CLT. 

Podemos ainda conceituar conforme alguns estudiosos que “é a pessoa física que com

ânimo de emprego trabalha subordinadamente e de modo não eventual para outrem, de quem

recebe salário” (NASCIMENTO, 2013, P. 575). O empregado é o trabalhador a serviço de

outra pessoa em virtude de uma relação de emprego.

Segundo a CLT existem alguns requisitos para definirmos um empregado, são eles:

Pessoa física: O empregado é pessoa física, não sendo possível ser pessoa

jurídica. A proteção da lei é destinada ao ser humano que exerce a atividade

garantindo-lhe proteção da sua vida, saúde, integridade e lazer.

Continuidade: O serviço tem que ter continuidade, não podendo ser eventual,

diferenciando o empregado do trabalhador eventual.

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Subordinação: O empregado é um trabalhador que exerce uma atividade sob

a direção de outra pessoa.

Salário: O empregado é um trabalhador assalariado e recebe salário pelo

serviço prestado.

Pessoalidade: O trabalho de ser prestado pela própria pessoa é intransferível,

sendo executado apenas pela pessoa contratada, não podendo essa mandar

outra pessoa para substituí-la em seu trabalho.

3.2 – Resenha

Abaixo elaboramos uma resenha com as principais características que diferenciam

empregados das demais modalidades como: Trabalhar Autônomo, Eventual e Estagiário.

Diferença entre Empregado e Trabalhador Autônomo:

Trabalhador Autônomo é a pessoa física que presta serviços habitualmente por

conta própria a uma ou mais de uma pessoa, assumindo os riscos de sua atividade

econômica.

É de suma importância as diferenças entre empregado e trabalhador autônomo,

por que a CLT é aplicável a empregados e não a trabalhadores autônomo. O código

civil denomina trabalho autônomo como prestação de serviço.

O elemento fundamental que diferencia o empregado do trabalhador autônomo é a

subordinação, empregado é trabalhador subordinado, enquanto o autônomo trabalha

sem subordinação, portanto não está sob o poder de direção de alguém, ele se organiza

e assim exerce sua atividade profissional.

No Brasil há disposições legais sobre o contrato de prestação de serviços, que

corresponde ao autônomo, no código civil artigos 593 a 609 e na CLT artigo 511 pela

primeira lei o contrato de trabalho autônomo não se insere na legislação trabalhista e

deve ser considerada uma atividade por conta própria sem vínculo empregatício, pela

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segunda lei do trabalho autônomo, tem a proteção da seguridade social e é segurado

obrigatório e pela terceira lei, o autônomo tem direito a criar sindicatos.

Todo autônomo deve recolher a contribuição devida, no 15º dia útil do mês

seguinte. Não importa para o salário base de contribuição, qual tenha sido o valor do

rendimento mensal, o que importa é o enquadramento na tabela. O trabalhador

autônomo não está contemplado com os direitos trabalhistas constantes da CLT

conforme DISPOSIÇÃO LEGAL = Lei 8213 de 1991 – artigo 11, inciso IV, letras “a”

e “b”, inciso V, “a” a “d”; Lei 8212 de 1991, artigos 21 a 29; Lei 4886 de 1965 com

nova redação pela Lei 8.420 de 1992 (representante comercial).

Geralmente são profissionais liberais, no exercício da atividade por conta

própria como, por exemplo: advogados, economistas, engenheiros, etc.

Diferença entre Empregado e Trabalhador Eventual:

Trabalhador Eventual é a pessoa física contratada para prestar serviços em

certo evento, ou seja, a de reparar “serviços” de uma empresa. É considerado um

trabalho ocasional ou esporádico para o tomador de serviços. Não tem esse trabalho o

que chamamos de continuidade do serviço para o tomador.

O trabalhador eventual possui as seguintes características do empregado:

pessoalidade, onerosidade, subordinação e pessoa física. É regido conforme

DISPOSIÇÃO LEGAL = Artigo 12 inciso VI da Lei 8.212 de 1991 91 que expressa

que o trabalhador eventual é aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural em

caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego.

A CLT é aplicável a empregados e não ao trabalhador eventual, que é admitido pela

empresa para realizar determinado evento, obra ou serviço específico.

Distingue-se o trabalhador avulso do eventual, porque o primeiro tem todos os

direitos previstos na legislação trabalhista, enquanto o eventual só tem direito ao

preço avençado no contrato e a multa pelo inadimplemento do pacto, quando

estabelecida entre as partes.

Tomamos como exemplo um vendedor de ingressos em porta de cinema ou teatro.

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Diferença entre Empregado e Estagiário:

Estagiário é o aluno matriculado em curso vinculado ao ensino público e

particular nos níveis de educação superior, ensino médio, educação profissional de

nível médio ou superior ou escolas de educação especial, e que desenvolve as

atividades relacionadas à sua área de formação profissional junto às empresas

privadas, órgãos de Administração Pública e Instituições de Ensino, que tenham

condições de proporcionar experiência prática na sua linha de formação. Interessante

é que apenas as pessoas jurídicas podem aceitar os estagiários sendo vedado a pessoas

físicas contratá-los.

Trata-se de uma modalidade especial de contrato de qualificação profissional

com objetivos pedagógicos e de formação profissional, o contrato de estágio não é um

emprego, nem pode ser tratado como tal. A Lei 6.494/77 é a lei que regula o estágio,

ela autoriza as empresas a admitir estagiários em suas dependências segundo

condições previamente ajustadas com as faculdades ou escolas.

Geralmente existe uma empresa concedente, que funciona como agente de integração

entre as empresas, as faculdades ou escolas e os estagiários.

A lei limita o número de estagiários em uma empresa, de um a cinco

empregados, um estagiário, de seis a dez empregados, dois estagiários, de onze a vinte

e cinco empregados, cinco estagiários, acima de vinte e cinco até 20% de estagiários.

A duração máxima de um estágio é de dois anos, esse limite não é aplicável aos

portadores de deficiência especiais, e a jornada é de seis horas diária.

 

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4 – CONCEITOS DE JORNADA DE TRABALHO

Será elencado neste tópico o conceito e a classificação de Jornada de trabalho.

4.1 – Jornada de Trabalho

É o período durante o qual o trabalhador fica a disposição da empresa a qual presta

serviços e faz parte do direto do trabalhado. No Brasil a jornada de trabalho é regulamentada

pela Constituição Federal e tem uma durabilidade de 8 horas diárias não podendo ultrapassar

este número, ficando excluídas o período de repouso, refeição e o tempo que o trabalhador

gasta de casa até o trabalho.

No Direito do Trabalho existem ainda outros tipos de jornada de trabalho:

4.1.1 – Regime de tempo parcial

Jornada semanal de até 25 horas trabalhadas.

Jornada em turnos ininterruptos: Trabalho em determinado período é feito em

constante revezamento de horário.

Jornada in itinere: Isto ocorre quando o empregador está situado em uma localidade

de difícil acesso e o mesmo concede a condução, neste caso já é considerada como

jornada de trabalho.

A jornada de trabalho pode ser acrescida de no máximo duas horas desde que

acordado entre as duas partes o que é considerada horas extras.

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4.2 – Teorias relacionadas à Jornada de Trabalho

Teoria do tempo efetivamente trabalhado: É o tempo em que realmente aconteceu

o trabalho, excluindo deste as paralisações quando ocorre por parte do empregado.

Teoria do tempo a disposição do empregador no centro de trabalho: É o tempo

em que o empregado fica a disposição do empregador. Podemos dizer que se trata do

centro de trabalho, ou seja, o local onde o empregado apresente-se após o trajeto de

casa e começa a sua jornada.

Teoria do tempo in itinere: É o tempo que o empregado fica a disposição do

empregador no centro de trabalho ou fora dele, abrangendo todo o período deste a

saída do empregado de casa até o trabalho e vice-versa.

4.3 – Classificação da Jornada de Trabalho

Quanto a Duração: É ordinária ou normal sendo assim considerada aquela que é

desenvolvida dentro dos limites estabelecidos pelas normas jurídicas.

Também pode ser extraordinária que ocorre toda vez que o empregado prestar

serviços ou permanecer à disposição do empregador após o término da jornada normal

de trabalho.

Quanto ao período: Quando ao período que será prestada poderá ser diurna,

compreendida entre as 05:00 horas e 22:00 horas nos centros urbanos com outros

critérios no meio rural e noturna quando compreendida entre as 22:00 horas de um

dia e 05:00 horas de outro dia. Existe ainda a mista quando ocorre tanto no período

diurno quanto noturno.

Quanto à condição pessoal do trabalhador: É jornada de homens, mulheres,

menores e de adultos. Há implicações dessa definição quanto às prorrogações, quanto

a menores e mulheres cada um tem uma particularidade a ser respeitada.

Quanto a profissão: Dependendo da profissão existem jornada geral de todo o

empregado e jornadas especiais para algumas profissões , médicos , ferroviários ,

telefonistas , bancários entre outros .

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Quanto à remuneração: Existe a jornada com ou sem acréscimo salarial, no caso da

jornada noturna é acrescido o adicional noturno já nas extraordinárias o adicional de

horas extras. Vale lembrar que existem horas extras sem acréscimo salarial, como as

prestadas em decorrência de acordos de compensação de horas. 

Quanto à rigidez do horário: Neste caso há jornadas flexíveis e inflexíveis. Apesar

de não serem previstas em leis não há nada que as impeças. São jornadas nas quais o

empregado não tem horário fixo para iniciar ou terminar o trabalho. Geralmente

precisam cumprir determinado número de horas semanais e tem que estar presente em

determinado horário em concentração.

Sobreaviso e prontidão: Ocorre quando mesmo sem a execução de serviço o

empregado fica a disposição do empregador para substituir empregados que faltem. A

lei prevê para duas classes: os ferroviários (CLT, art.244) e os aeronautas (Lei

n.7.183, de 1984, art.17).

Revezamento: Trabalho realizado por turnos, no qual equipes de trabalhadores se

sucedem na mesma empresa e no mesmo local de serviço cumprindo horários para

que o funcionamento da indústria não seja interrompido.

Tempo Parcial: É aquela em que sua duração não excede às 25 horas semanais,

sendo que o salário poderá ser pago proporcional a duração reduzida da jornada.

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5 – CONCLUSÃO

Esta Atps de Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária nos possibilitou aprender

e aprofundar nas questões dos conceitos trabalhistas e previdenciários vigentes em nosso

país.

Foram pesquisados sites e livros abordando o tema desde a história do trabalho no

Brasil e as suas as primeiras leis do Trabalho. Aprendemos ainda a definição de alguns

conceitos como, empregado, trabalhador autônomo, eventual e estagiário além das às

jornadas de trabalhos e suas classificações.

Nos proporcionou também um alto conhecimento desta legislação nos colocando a par

das mais variadas situações que encontraremos no ambiente profissional e também como

concilia-las com as leis. 

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.significados.com.br/jornada-de-trabalho/ - Acesso 20/10/2014 às 20h00min

http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,resumo-de-direito-do-trabalho-ii-jornada-de-trabalho,33749.html – Acesso 22/10/2014 às 20h30min.

http://jus.com.br/artigos/11901/os-creditos-trabalhistas-na-sucessao-de-empresas/2 - Acessado em 30/10/2014 às 17h05min.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTR, 2013. PLT 729.

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