AUDIÊNCIA PROJETO CÓDIGO FLORESTAL · PAULO AFFONSO LEME MACHADO Professor de Direito Ambiental/UNIMEP. Autor do livro Direito Ambiental Brasileiro, 19ª ed. 1 PROF. PAULO AFFONSO

AUDIÊNCIA PÚBLICA: PROJETO CÓDIGO FLORESTAL

SENADO FEDERAL, 13/09/2011

PROF. PAULO AFFONSO LEME MACHADOProfessor de Direito Ambiental/UNIMEP. Autor do livro /

Direito Ambiental Brasileiro, 19ª ed.

1 PROF. PAULO AFFONSO LEME MACHADOPROF. PAULO AFFONSO LEME MACHADO

• PRIMEIRA MODIFICAÇÃO• PROPONHO A SEGUINTE REDAÇÃO:• ART. 3º, V – MANEJO SUSTENTÁVEL: ADMINISTRAÇÃODA VEGETAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DE BENEFÍCIOS

ÔECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS, RESPEITANDO‐SE OS MECANISMOS DE SUSTENTAÇÃO DOECOSSISTEMA OBJETO DO MANEJO EECOSSISTEMA OBJETO DO MANEJO ECONSIDERANDO‐SE A POSSIBILIDADE OU NÃO DAUTILIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS ESPÉCIES MADEIREIRAS,UTILIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS ESPÉCIES MADEIREIRAS,DE MÚLTIPLOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS DAFLORA E A UTILIZAÇÃO DE OUTROS BENS E SERVIÇOS,LEVANDO‐SE EM CONTA AS NECESSIDADES E OSVALORES DAS GERAÇÕES PRESENTES E FUTURAS.

PROF. PAULO AFFONSO LEME MACHADOPROF. PAULO AFFONSO LEME MACHADO2

• JUSTIFICATIVA:Ã Ã• A ALTERAÇÃO DE REDAÇÃO APLICA O FINAL

DO ART. 225, CAPUT, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.


• ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTEÁ• ESSAS ÁREAS EXISTEM POR UMA

NECESSIDADE NATURAL. NÃO SÃO SOMENTECRIAÇÃO DA LEI, MAS UMA CONSEQUÊNCIADA BUSCA DO EQUILÍBRIO ECOLÓGICO. ASDA BUSCA DO EQUILÍBRIO ECOLÓGICO. ASFLORESTAS NÃO SÃO PROTEGIDAS SOMENTEPELO SEU PRÓPRIO VALOR MAS SÃOPELO SEU PRÓPRIO VALOR, MAS SÃOPROTEGIDAS PORQUE SÃO PROTETORAS DASÁÁGUAS E DA ESTABILIDADE DO SOLO.


• COM UM MÍNIMO DE CONHECIMENTO,CADA PESSOA SABE QUE ELIMINAR A ÁREADE PRESERVAÇÃO PERMANENTE É ABRIR ADE PRESERVAÇÃO PERMANENTE É ABRIR APORTA PARA O DESERTO. QUEM DESTRÓI AFLORESTA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ÉFLORESTA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ÉUM FABRICANTE DE SECA.


• SEGUNDA MODIFICAÇÃO:PROPONHO A SEGUINTE REDAÇÃO PARA O• PROPONHO A SEGUINTE REDAÇÃO PARA OINCISO I DO ART. 4º:

Á• ART. 4º CONSIDERA‐SE ÁREA DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE, EM ZONASRURAIS OU URBANAS, PELO SÓ EFEITO DESTALEI:

• AS FAIXAS MARGINAIS DE QUALQUERCURSO DE ÁGUA, DESDE A BORDA DACURSO DE ÁGUA, DESDE A BORDA DACALHA DO LEITO REGULAR, EM LARGURAMÍNIMA DE:MÍNIMA DE:


• JUSTIFICATIVA: RETIREI O TERMO “NATURAL” QUE ESTÁ• RETIREI O TERMO “NATURAL” QUE ESTÁCONSTANTE NESSE INCISO NA EXPRESSÃO

Õ“AGUA NATURAL” (PL/CF). EM CONVENÇÕESINTERNACIONAIS E NA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃODA REPÚBLICA NÃO SE UTILIZA ESSAADJETIVAÇÃO (ART.20, III –“OS LAGOS, RIOS EÇ ( , ,QUAISQUER CORRENTES DE ÁGUA EM SEUSTERRENOS....). NA LEGISLAÇÃO ORDINÁRIATERRENOS....). NA LEGISLAÇÃO ORDINÁRIAESPECÍFICA EMPREGA‐SE TAMBÉM “CURSO DEÁGUA” (LEI9 433/1997)ÁGUA (LEI9.433/1997).


• TERCEIRA MODIFICAÇÃO:

• NO ART. 4º, III: AS ÁREAS NO ENTORNO DOSNO ART. 4 , III: AS ÁREAS NO ENTORNO DOSRESERVATÓRIOS D´AGUA ARTIFICIAIS,OBSERVANDO SE A FAIXA MÍNIMA DE 30OBSERVANDO‐SE A FAIXA MÍNIMA DE 30(TRINTA) METROS E MÁXIMA DE 100 (CEM)

§§METROS, OBSERVADO O DISPOSTO NOS §§1º E 2º;


• JUSTIFICATIVA:O “CAPUT” DO ART 4º PRETENDE DAR UMA• O “CAPUT” DO ART. 4º PRETENDE DAR UMAEFETIVIDADE IMEDIATA PARA O SEUCONTEÚDO EMPREGANDO A EXPRESSÃOCONTEÚDO, EMPREGANDO A EXPRESSÃOPELO “SÓ EFEITO DESTA LEI”. NA REDAÇÃODO PL CONSTA QUE AS ÁREAS DE ENTORNODO PL CONSTA QUE AS ÁREAS DE ENTORNOTERÃO A FAIXA DEFINIDA NA LICENÇAAMBIENTAL. AO DEIXAR‐SE PARA OLICENCIAMENTO A FIXAÇÃO DA FAIXAFLORESTAL RETIRA‐SE A EFETIVIDADEIMEDIATA QUE A LEI QUER TER.


• ÁREAS CONSOLIDADAS:

• PERDOAR NÃO SIGNIFICA ENTENDER QUEPERDOAR NÃO SIGNIFICA ENTENDER QUETUDO ESTÁ CERTO E QUE SE PODE FAZER OQUE QUISER AINDA QUE CAUSE PREJUÍZOQUE QUISER, AINDA QUE CAUSE PREJUÍZO.

• O PERDÃO ADMISSÍVEL É O QUE LEVA AALGUMA REPARAÇÃO DA FALTA.

• O PROJETO DE LEI DO COD FLORESTALO PROJETO DE LEI DO COD. FLORESTALINTRODUZ UM CONCEITO DE ANISTIA, SEMUSAR ESSE NOMEUSAR ESSE NOME.


• O PROJETO DE LEI CONCEITUA ÁREA RURALCONSOLIDADA ÁREA DE IMÓVEL RURALCONSOLIDADA: ÁREA DE IMÓVEL RURALCOM OCUPAÇÃO ANTRÓPICA PRÉ‐EXISTENTE

ÕA 22 DE JULHO DE 2008, COM EDIFICAÇÕES,BENFEITORIAS OU ATIVIDADESAGROSSILVOPASTORIS, ADMITIDA NESSEÚLTIMO CASO A ADOÇÃO DO REGIME DEÚLTIMO CASO, A ADOÇÃO DO REGIME DEPOUSIO (ART. 3º, III).


• QUARTA MODIFICAÇÃO: SUPRESSÃO DO ARTIGO 1010

• O ART. 10 REFERE‐SE A ÁREAS RURAISCONSOLIDADAS LOCALIZADAS NOS SEGUINTESLOCAIS – (ART.4º, VII) – BORDAS DOSTABULEIROS OU CHAPADAS...; (ART.4º, VIII) –NO TOPO DOS MORROS, MONTES, MONTANHAS, ,E SERRAS, COM ALTURA MÍNIMA DE 100 (CEM)METROS...; (ART.4º, IX) ‐ EM ALTITUDEMETROS...; (ART.4 , IX) EM ALTITUDESUPERIOR A 1.800 METROS, QUALQUER QUESEJA A VEGETAÇÃO SERÃO ADMITIDAS:SEJA A VEGETAÇÃO, SERÃO ADMITIDAS:


• MANUTENÇÃO DE ATIVIDADESFLORESTAIS CULTURAS DE ESPÉCIESFLORESTAIS, CULTURAS DE ESPÉCIESLENHOSAS, PERENES OU DE CICLO LONGO;

• PASTOREIO EXTENSIVO (PASTOREIOAMPLO);AMPLO);

• INFRA‐ESTRUTURA FÍSICA ASSOCIADA AODESENVOLVIMENTO DESSAS ATIVIDADES.(PODE‐SE EXEMPLIFICAR COM CONSTRUÇÃODE ESTRADAS, USO DE TRATORES).


• RECORDEMOS DA TRAGÉDIA DA REGIÃOSERRANA DO RIO DE JANEIRO NESTE ANOSERRANA DO RIO DE JANEIRO, NESTE ANO,NO MES DE JANEIRO.

• ESSAS ATIVIDADES, MESMO ADOTANDOPRÁTICAS CONSERVACIONISTAS (ART.10, §PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS (ART.10, §2º), TÊM IMENSO PERIGO DE DESESTABILIZARO SOLO DAS ZONAS MONTANHOSASO SOLO DAS ZONAS MONTANHOSAS.


• LEGALIZAR UMA ATIVIDADE TÃOPERIGOSA FERE A ORGANIZAÇÃO DO PAÍSPERIGOSA FERE A ORGANIZAÇÃO DO PAÍS,POIS INCENTIVA A ILEGALIDADE E ENCORAJA

ÁA PRÁTICA DE COMPORTAMENTOSDESRESPEITOSOS AO MEIO AMBIENTE. ÉABSOLUTAMENTE LÓGICO E JUSTO PEDIR AOSENADO FEDERAL A SUPRESSÃO DO ARTIGOSENADO FEDERAL A SUPRESSÃO DO ARTIGO10.PROPONHO A SUPRESSÃO DO• PROPONHO A SUPRESSÃO DOART. 10.


• DA ÁREA DE RESERVA LEGAL• TODO IMÓVEL RURAL DEVE MANTER ÁREA DE• TODO IMÓVEL RURAL DEVE MANTER ÁREA DECOBERTURA DE VEGETAÇÃO NATIVA, A TÍTULODE RESERVA LEGAL SEM PREJUÍZO DADE RESERVA LEGAL, SEM PREJUÍZO DAAPLICAÇÃO DAS NORMAS SOBRE ÁREAS DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE (ART 13)PRESERVAÇÃO PERMANENTE (ART. 13).

• O PROJETO APRESENTA UMA GRANDENOVIDADE: ADMITE A EXPLORAÇÃONOVIDADE: ADMITE A EXPLORAÇÃOECONÔMICA DA RESERVA LEGAL MEDIANTEPLANO DE MANEJO SUSTENTÁVELPLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL,PREVIAMENTE APROVADO PELO ÓRGÃOCOMPETENTE DO SISNAMA (ART 18)COMPETENTE DO SISNAMA (ART. 18).


Ã Ã• QUINTA MODIFICAÇÃO: NOVA REDAÇÃO DOART. 15, § 2º:

• “A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA AANÁLISE DA LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DEANÁLISE DA LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DERESERVA LEGAL DEVERÁ SER PROTOCOLADANO ÓRGÃO COMPETENTE DO SISNAMA”NO ÓRGÃO COMPETENTE DO SISNAMA”.


• JUSTIFICATIVA:• PROCURA‐SE ALTERAR A REDAÇÃO DO REFERIDO § 2ºÇ §DO ART. 15. A REDAÇÃO DO PROJETO DÁ A CHANCEDE NÃO OCORRER NENHUMA INFRAÇÃO OU NÃOPODER HAVER SANÇÃO ADMINISTRATIVA INCLUSIVEPODER HAVER SANÇÃO ADMINISTRATIVA, INCLUSIVERESTRIÇÃO DE DIREITOS, DESDE QUE FEITO OPROTOCOLO DO PEDIDO, AINDA QUE NÃO TENHA

Ã ÁHAVIDO A “FORMALIZAÇÃO DA ÁREA DE RESERVALEGAL”.

• ASSIM SE NÃO FOREM OBEDECIDAS AS• ASSIM, SE NÃO FOREM OBEDECIDAS ASNORMAS DO ART. 15, A RESERVA PODENÃO SER IMPLANTADA E NADA

Á ÃACONTECERÁ. A RESERVA LEGAL NÃOPASSARÁ DE UMA BOA INTENÇÃO EFICARÁ NO PAPEL.FICARÁ NO PAPEL.


• SEXTA MODIFICAÇÃO: NOVA REDAÇÃO DO ART. 18, §1º

• “ADMITE‐SE A EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DARESERVA LEGAL MEDIANTE PLANO DE MANEJOSUSTENTÁVEL PREVIAMENTE APROVADO PELOSUSTENTÁVEL, PREVIAMENTE APROVADO PELOÓRGÃO COMPETENTE DO SISNAMA, DANDO‐SEPUBLICIDADE DO PROCEDIMENTO POR MEIO

ÔELETRÔNICO.”• JUSTIFICATIVA:A PUBLICIDADE É UMA OBRIGAÇÃO DA• A PUBLICIDADE É UMA OBRIGAÇÃO DAADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ART. 37 DACONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA). HAVENDOCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA). HAVENDOTRANSPARÊNCIA DO PLANO DE MANEJOSUSTENTÁVEL PODERÁ VERIFICAR‐SE A SUAEFETIVIDADEEFETIVIDADE.


• COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBRE “FLORESTAS”:

• A COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBREFLORESTAS É CONCORRENTE. (ART. 24, VI CF).( )

• O PROJETO DO CÓDIGO FLORESTAL SITUA‐SE NOCAMPO DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE (ART.24, § 1º CF).

• NA COMPETÊNCIA CONCORRENTE A UNIÃODEVE FIXAR NORMAS GERAIS AS NORMASDEVE FIXAR NORMAS GERAIS. AS NORMASGERAIS SÃO AQUELAS QUE NORMALMENTEABRANGEM TODO O TERRITÓRIO NACIONALABRANGEM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL,MAS PODEM ABRANGER UM ECOSSISTEMA OUUM BIOMA (EX. LEI DA MATA ATLÂNTICA).( )


• O ESTABELECIMENTO DAS NORMAS GERAIS DEVEVISAR, ENTRE OUTROS FINS, UM MÍNIMO DE

ÍUNIFORMIDADE LEGAL PARA O PAÍS. ASSIM EVITA‐SEO CONFLITO CONSTANTE DAS NORMAS ESTADUAIS.

• AS NORMAS GERAIS NÃO ESGOTAM A MATÉRIA• AS NORMAS GERAIS NÃO ESGOTAM A MATÉRIATRATADA. SE HOUVESSE ESSA TOTALIZAÇÃO DAMATÉRIA, SEM POSSIBILIDADE DE SUPLEMENTAÇÃO,

Ê ÃA COMPETÊNCIA SERIA PRIVATIVA E NÃOCONCORRENTE.

• AS NORMAS GERAIS DO CÓDIGO FLORESTAL VÃO• AS NORMAS GERAIS DO CÓDIGO FLORESTAL VÃOPODER SER SUPLEMENTADAS PELOS ESTADOS E PELODF.(ART. 24, § 2º CF). A COMPETÊNCIA SUPLEMENTARDOS ESTADOS VISA FAZER CUMPRIR AS NORMASGERAIS, COM SEU APERFEIÇOAMENTO.


• SUPLEMENTAR A NORMA GERAL É IR NO MESMO CAMINHODESSA NORMA E NÃO TOMAR UM RUMO DIFERENTE OUCONTRÁRIO “SUPLEMENTARES SÃO AS NORMAS ESTADUAIS OUCONTRÁRIO. SUPLEMENTARES SÃO AS NORMAS ESTADUAIS OUDO DF QUE, NO ÂMBITO DE SUAS RESPECTIVAS COMPETÊNCIAS,SUPLEMENTAM COM PORMENORES CONCRETOS AS NORMASGERAIS (§§ 1º 2º)”.GERAIS (§§ 1 2 ) .

• A COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DOS ESTADOS É DIFERENTEQUANDO NÃO HÁ UMA NORMA GERAL, ISTO É, É DIFERENTE SENÃO EXISTISSE O CÓDIGO FLORESTAL. NESSE CASO E SÓ NESSENÃO EXISTISSE O CÓDIGO FLORESTAL. NESSE CASO E SÓ NESSECASO É QUE OS ESTADOS TERIAM “A CAPACIDADE LEGISLATIVAPLENA , PARA ATENDER ÀS SUAS PECULIARIDADES” (ART.24, § 3ºCF).)

• FREITAS Vladimir P Direito Administrativo e Meio Ambiente 4 ed• FREITAS, Vladimir P. Direito Administrativo e Meio Ambiente. 4 ed.Curitiba: Juruá.p.39, 2010.

• SILVA. Jose A. Comentário Contextual à Constituição. 4. Ed. SãoP l M lh i Ed 280 2007Paulo: Malheiros Ed. p.280, 2007.


• ‐ ENTÃO SERIA PRECISO QUE OS ESTADOSMOSTRASSEM QUE TÊM CARACTERÍSTICASQESPECIAIS QUANTO À GEOGRAFIA, ÀHIDROLOGIA, AOS SOLOS E ÁS FLORESTAS.PORTANTO SÓ NO CASO DE QUE NÃO EXISTA APORTANTO, SÓ NO CASO DE QUE NÃO EXISTA ANORMA GERAL FLORESTAL, É QUE O ESTADOPODE TER ESSA LIBERDADE RELATIVAMENTEPODE TER ESSA LIBERDADE RELATIVAMENTEAMPLA PARA LEGISLAR.

• CONCLUINDO ESSE ITEM, PROPONHO UMACONCLUINDO ESSE ITEM, PROPONHO UMANOVA REDAÇÃO PARA A ALTERAÇÃO SUGERIDAPELO EXMO SR. SENADOR LUIZ HENRIQUE, NA

ÃSUA CONDIÇÃO DE RELATOR DO PROJETO NOSENADO FEDERAL:


• Art. 33: A União, os Estados e o Distrito Federaldeverão implantar programas de regularizaçãoambiental de posses e propriedades rurais com oobjetivo de adequar as áreas rurais consolidadas aostermos desta Lei.termos desta Lei.

• SÉTIMA PROPOSTA: MODIFICAÇÃO DO § 1º DOART.33:

• § 1º NA REGULAMENTAÇÃO DOS PRA´s, A UNIÃOESTABELECERÁ NORMAS DE CARÁTER GERALINCUMBINDO AOS ESTADOS E AO DISTRITO FEDERALINCUMBINDO AOS ESTADOS E AO DISTRITO FEDERALO ESTABELECIMENTO DE NORMAS SUPLEMENTARES,QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS, CONFORME O ART.

Ã Ú24, §2º DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL.

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