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PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 96 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - CDURP, com vistas às certificações do exercício-base 2010. O AUDITOR GERAL da SUBCONTROLADORIA DE INTEGRAÇÃO DE CONTROLES da CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que o Art. 40, da Lei n.º 289, de 25 de novembro de 1981, alterada pela Lei Complementar n.º 82, de 16 de janeiro de 2007, dispõe que integrarão a Prestação de Contas, dentre outros elementos, a documentação determinada pelo Controle Interno; e CONSIDERANDO que o § 2º, do Art. 3º, do Decreto nº 32.166/2010, dispõe que a Auditoria Geral da CGM publicará portaria específica regulamentando forma e prazo para que a CDURP organize e apresente sua prestação de contas. RESOLVE: Art. 1º O processo administrativo de Prestação de Contas dos Dirigentes da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A - CDURP Sociedade de Economia Mista sob forma de sociedade anônima, para fins de análise e certificação pela Auditoria Geral para o exercício sob análise, deve ser instruído com a seguinte documentação, mantendo-se a seqüência estabelecida nos incisos: I Relatório Anual da Gestão, emitido pelo Titular da Entidade, contendo informações sobre os negócios sociais, os principais fatos administrativos do exercício findo, contendo no mínimo as seguintes peças: a) Identificação: Nome, Endereço, CNPJ e Natureza Jurídica; b) A indicação dos membros da Diretoria e do Conselho de Administração, Conselho Fiscal, na forma estabelecida no Estatuto Social da Companhia; c) Descrição da Estrutura Corporativa, indicando os respectivos responsáveis; d) Relação dos responsáveis pelas autorizações de despesas, com as respectivas alçadas, contendo o nome, o CPF, o cargo, o ato de designação e os valores totais autorizados por cada responsável; e) Identificação da auditoria independente, se houver; f) Projeções empresariais e/ou de resultados com a análise sobre o Planejamento Estratégico ou Plano de Negócios; g) Descrição e Desempenho das metas físicas e financeiras indicadas no Planejamento Estratégico ou no Plano de Negócios ou no Planejamento Orçamentário da CDURP;

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PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 96 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010

Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à

Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da COMPANHIA DE

DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE

JANEIRO - CDURP, com vistas às certificações do exercício-base 2010.

O AUDITOR GERAL da SUBCONTROLADORIA DE INTEGRAÇÃO DE

CONTROLES da CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas

atribuições legais, e

CONSIDERANDO que o Art. 40, da Lei n.º 289, de 25 de novembro de 1981, alterada

pela Lei Complementar n.º 82, de 16 de janeiro de 2007, dispõe que integrarão a

Prestação de Contas, dentre outros elementos, a documentação determinada pelo

Controle Interno; e

CONSIDERANDO que o § 2º, do Art. 3º, do Decreto nº 32.166/2010, dispõe que a

Auditoria Geral da CGM publicará portaria específica regulamentando forma e prazo

para que a CDURP organize e apresente sua prestação de contas.

RESOLVE:

Art. 1º O processo administrativo de Prestação de Contas dos Dirigentes da Companhia

de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A - CDURP

Sociedade de Economia Mista sob forma de sociedade anônima, para fins de análise e

certificação pela Auditoria Geral para o exercício sob análise, deve ser instruído com a

seguinte documentação, mantendo-se a seqüência estabelecida nos incisos:

I – Relatório Anual da Gestão, emitido pelo Titular da Entidade, contendo informações

sobre os negócios sociais, os principais fatos administrativos do exercício findo,

contendo no mínimo as seguintes peças:

a) Identificação: Nome, Endereço, CNPJ e Natureza Jurídica;

b) A indicação dos membros da Diretoria e do Conselho de Administração, Conselho

Fiscal, na forma estabelecida no Estatuto Social da Companhia;

c) Descrição da Estrutura Corporativa, indicando os respectivos responsáveis;

d) Relação dos responsáveis pelas autorizações de despesas, com as respectivas alçadas,

contendo o nome, o CPF, o cargo, o ato de designação e os valores totais autorizados

por cada responsável;

e) Identificação da auditoria independente, se houver;

f) Projeções empresariais e/ou de resultados com a análise sobre o Planejamento

Estratégico ou Plano de Negócios;

g) Descrição e Desempenho das metas físicas e financeiras indicadas no Planejamento

Estratégico ou no Plano de Negócios ou no Planejamento Orçamentário da CDURP;

Page 2: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

II – Demonstrações Financeiras elaboradas para o exercício em análise, assinados pelo

Contabilista e pelo titular ou representante legal da Entidade, as quais deverão ser

idênticas as que forem encaminhadas para a Contadoria Geral, devendo ser observada a

sua fidelidade quando da sua publicação:

a) Balanço Patrimonial;

b) Demonstração do Resultado do Exercício;

c) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

d) Demonstrativo do Fluxo de Caixa, elaborado pelo método direto;

e) Demonstração do Valor Adicionado;

f) Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras; e

g) Demonstrativo da Posição Acionária.

III - Relatório do responsável pela Contabilidade com informações relevantes não

detalhadas nas Demonstrações Financeiras, inclusive quanto à evolução dos saldos das

contas de almoxarifado, imobilizado e investimentos, contendo: saldo anterior, entradas,

saídas e saldo final;

IV – Comentário e justificativa do resultado apurado através da Demonstração de

Resultado do Exercício - DRE;

V - Declaração do Contabilista de que todas as Demonstrações Financeiras foram

realizadas em conformidade com a Lei 6404/76 e alterações posteriores, com as normas

emanadas pela CVM e demais princípios e normas contábeis;

VI - Termos de Encerramento de Caixa e Meios de Pagamento por ocasião do término

do exercício, devidamente autenticados pela auditoria interna;

VII – Relação dos recursos recebidos mediante contratos, convênios, acordos, ajustes,

parcerias ou instrumentos congêneres, empréstimos, no exercício, conforme

estabelecido no Anexo I;

VIII - Fluxo de recursos aplicados em todos os seus projetos, incluindo os relacionados

às atividades administrativas, indicando sua origem e a execução orçamentária

destinadas ao seu custeio;

IX - Relação das licitações, dispensas e inexibilidades realizadas e respectivos contratos

firmados, em andamento ou encerrados no exercício, informando o nome do favorecido

(contratado), o objeto contratual, valor, vigência e execução financeira ocorrida no ano,

incluindo os termos aditivos eventualmente firmados e respectivas vigências, conforme

estabelecido no Anexo II;

X - Relação das concessões ou parcerias público-privadas, em quaisquer das

modalidades previstas nas Leis 8.987/1995 e 11.079/2004, contendo no mínimo: o

contratado (ou parceiro), vigência, valor total, execução financeira, a contribuição

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gerada ao desenvolvimento da área de especial interesse urbanístico da região do Porto

do Rio de Janeiro e as prestações de contas ocorridas;

XI - Relatórios trimestrais divulgados na forma do Art. 8º da Lei Complementar nº

102/2009 e Resolução CGM Nº 960/2010, publicados durante o exercício, contendo

informações acerca do acompanhamento e avaliação da Operação Urbana Consorciada

– CEPAC;

XII - Informações sobre sua participação como quotista de um ou mais fundos de

investimento ou fundo garantidor de obrigações pecuniárias, em modalidades

consistentes com os objetivos da CDURP, incluindo quantidade de cotas em carteira e

movimentadas, assim como, histórico dos valores das cotas nas datas de movimentação;

XIII - Inventário de seus bens imóveis, contendo a descrição por item, sua origem,

respectivos valores e, caso tenham sido oferecidos ao fundo garantidor, deverá ser

indicado o responsável pela sua avaliação;

XIV - Informações sobre a prestação de garantias reais, fidejussórias e contratação de

seguros;

XV - Informações sobre os recursos humanos, indicando: nº de empregados por

categoria funcional, nº de servidores cedidos, nº de funções comissionadas, nº de

terceirizados, admissões e desligamentos;

XVI - Apresentação das providências para sanar as fragilidades apontadas pela

Auditoria Geral em trabalhos realizados durante o exercício, constantes no Formulário

de Follow-up, que será encaminhado previamente pela Auditoria Geral, conforme

estabelecido no Anexo III;

XVII - Relação das Sindicâncias instauradas no exercício sob análise e das pendentes de

conclusão no término do exercício anterior, em atendimento ao disposto no Decreto n.º

22.796/03, conforme estabelecido no Anexo IV;

XVIII - Esclarecimentos encaminhados ao Tribunal de Contas do Município do Rio de

Janeiro, referente às diligências recebidas pela CDURP;

XIX - Carta de Representação Formal da Administração, conforme a Norma Brasileira

de Contabilidade NBC TA 580, aprovada pela Resolução do Conselho Federal de

Contabilidade nº 1.227/2009, conforme estabelecido no Anexo V;

XX – Parecer do Conselho de Administração;

XXI – Parecer do Conselho Fiscal;

XXII - Parecer de auditoria externa e respectivo relatório, caso a Entidade tenha

contratado tais serviços no exercício sob análise;

XXIII - Declaração da respectiva unidade de pessoal de que os gestores da CDURP

cumpriram a exigência de apresentação de declaração de bens e rendas, na forma da

Deliberação TCMRJ nº 104 de 05/05/94 e do Decreto n.º 21.488/02 regulamentado pela

Resolução SMA nº 1085/02;

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XXIV – Alterações estatutárias ocorridas no exercício.

Art. 2º Todos os documentos, planilhas e quadros apresentados no processo de

prestação de contas deverão estar completos e legíveis, estando sujeitos à devolução os

processos que não apresentarem documentos em tais condições.

§1º A CDURP deverá informar, no processo, os artigos e/ou incisos contidos nesta

portaria que não forem aplicáveis.

Art 3º A Entidade após a instrução do processo de prestação de contas, emitirá a

Declaração de Conformidade, na forma do Anexo VI.

Art. 4º O processo de Prestação de Contas a que se refere esta portaria deverá ser

encaminhado ao Auditor Interno que atua junto à Entidade até o dia 28 de fevereiro de

2011.

§ 1º - Excetuam-se desta data os documentos contidos nos incisos XX e XXI do Art. 1º,

que deverão ser encaminhados até 22 de abril de 2011, junto com os demais

documentos que contenham alterações em relação aos anteriormente apresentados.

§ 2º Na falta de nomeação de Auditor Interno o processo deverá ser encaminhado

diretamente para a Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município, dentro do

prazo estipulado no caput deste artigo.

Art. 5º Deverão ser encaminhados à Auditoria Geral, por meio do endereço eletrônico

[email protected], concomitantemente ao envio dos processos das

prestações de contas respectivas, no prazo do artigo anterior, os anexos de I a IV, assim

como os documentos previstos nos incisos VIII e XII do artigo 1º desta Portaria, em

modo somente leitura, na fonte Arial com tamanho 10.

Art. 6º A presente Portaria será disponibilizada na Internet na página da CGM

http://www7.rio.rj.gov.br/cgm/auditoria/portarias.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, __ de dezembro de 2010

GUSTAVO DE AVELLAR BRAMILI

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TIPO Nº OBJETOVALOR

TOTAL

VALOR

RECEBIDO

VALOR TOTAL

DAS PRESTAÇÕES

DE CONTAS

SALDO

PENDENTE DE

PRESTAÇÃO DE

CONTAS

STATUSPROVIDÊNCIAS E

JUSTIFICATIVAS

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

ANEXO I - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE

RECURSOS RECEBIDOS ATRAVÉS DE CONVÊNIOS, ACORDOS, AJUSTES OU

INSTRUMENTOS CONGÊNERES

Rio de Janeiro, de de .

Titular do órgão/entidade

Matrícula

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - CDURP

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Instruções para preenchimento do Anexo I - Demonstrativo da situação das

prestações de contas de recursos recebidos através de convênios,

acordos, ajustes ou instrumentos congêneres

(1) Tipo do instrumento jurídico (exemplo: Convênios, ajustes, acordos)

(2) Número do instrumento jurídico;

(3) Objeto do Convênio, ajuste, acordo

(4) Valor do Instrumento jurídico e suas alterações (acréscimos e cancelamentos)

(5) Valor recebido durante todo o período do contrato/convênio

(6) Somatório dos valores das prestações de contas durante todo o período do

contrato/convênio

(7) Total dos valores recebidos (item 5) subtraído do somatório das valores das prestações de

contas (item 6)

(8) Posição das prestações de contas em 31.12.2010, através das seguintes legendas:

A = Todas as prestações de contas previstas foram encaminhadas e aprovadas pela

autoridade competente

B = As prestações de contas previstas foram formalizadas, mas existem processos em fase

de análise e pendentes de aprovação pela entidade cessionária do recurso;

C = Existem prestações de contas pendentes de apresentação cujo prazo previsto ainda não

se encontra expirado;

D = Existem prestações de contas pendentes de apresentação cujo prazo previsto já encontra-

se expirado;

E = Existem prestações de contas formalizadas, analisadas, mas rejeitadas (impugnadas)

pela entidade cessionária do recurso;

Obs.: Preencher com uma letra da legenda para a situação das prestações de contas,

podendo ser usadas, de forma combinada, mais de uma legenda para cada um dos

instrumentos jurídicos listados.

(9) Preencher este campo quando o campo status (8) for assinalado com as letras “D” ou “E”,

devendo ser incluídas providências/justificativas para as prestações de contas pendentes de

apresentação ou para a não aprovação do processo pela entidade cessionária do recurso.

Page 7: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

data

inicial

término

previstoCONTRATADO

LICITAÇÕES

PROCESSO

VIGÊNCIA

(1) - Relacionar, ordenadamente, o termo contratual principal e seus termos aditivos, caso haja.

VALOR

DATA OBJETO DO CONTRATO

ANEXO II - RELAÇÃO DE LICITAÇÕES, DIPENSA E INEXIGIBILIDADES

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - CDURP

NÚMERO DO

CONTRATO (1)

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA

DESPESAFAVORECIDOMODALIDADE

Page 8: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

data

inicial

término

previstoCONTRATADO

VALOR

DISPENSAS E INEXIGIBILIDADESVIGÊNCIA

(1) - Relacionar, ordenadamente, o termo contratual principal e seus termos aditivos, caso haja.

NÚMERO DO

CONTRATO (1) OBJETO DO CONTRATO DATAPROCESSO Fundamentação Legal FAVORECIDO

Rio de Janeiro, de de .

Titular do órgão/entidade

Matrícula

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA

DESPESA

Page 9: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

PAGO NO

EXERCÍCIO

LICITAÇÕES

(1) - Relacionar, ordenadamente, o termo contratual principal e seus termos aditivos, caso haja.

VALOR

Page 10: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

PAGO NO

EXERCÍCIO

VALOR

DISPENSAS E INEXIGIBILIDADES

(1) - Relacionar, ordenadamente, o termo contratual principal e seus termos aditivos, caso haja.

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Órgão/entidade(1):

Exercício em exame(2): 2010

N.º

(4)

Título

(5)I A S AF D

Total de Respostas 0 0 0

Percentual de Respostas- - -

Ação efetivamente realizada para sanar a

fragilidade ou justificativa para a não

implementação

(7)

Descrição da Ação conforme Plano de Ação

(6)

D - Dependente de outras entidades

Legenda campo 8 - Status

I - Implementada

A - Não implementada - em andamento

S - Não implementada - sem providências

Fragilidade Status (8) Nº do

Relatório

(3)

ANEXO III - FOLLOW-UP - PROVIDÊNCIAS PARA SANAR AS FRAGILIDADES

Titular do órgão/entidade

Matrícula

0

Rio de Janeiro, de de

DECLARAÇÃO

Declaro que as informações acima são exatas e representam os

procedimentos adotados para sanar as fragilidades expressas nos

relatórios de auditoria. Declaro também estar ciente de que essas

informações estão sujeitas à confirmação pela Auditoria Geral e que

serão consideradas para efeitos de certificação da prestação de contas

referentes ao exercício-base 2010.AF- Ausência de fato similar

1 de 2

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(1) O órgão/entidade a que se refere o exame;

(2) O ano correspondente ao exercício em exame (2010);

(3) O número do Relatório da Auditoria - RAG onde consta a Fragilidade (nº/ANO);

(4) O número da fragilidade apontada no Relatório da Auditoria;

(5) Descrição do título da fragilidade.

(6) Descrição das providências adotadas e/ou previstas pelo órgão/entidade para sanar as

fragilidades conforme Plano de Ação encaminhado pelo órgão/entidade.

Os campos de (1) a (6) serão preenchidos pela Auditoria Geral.

(7) A ser preenchido pelo Órgão/Entidade contendo a data e a descrição das providências

efetivamente adotadas para sanar as fragilidades ou a justificativa para a não solução da

fragilidade detectada. Quando se tratar de descrição extensa, que requeira a utilização

de grandes espaços, a mesma deverá ser feita em anexo, devendo constar nesse campo

a referência ao anexo.

(8) Este campo tem como objetivo demonstrar o "status" em que se encontram as ações para

sanar as fragilidades apontadas pela Auditoria Geral. Poderão ocorrer as seguintes

situações, que deverão ser assinaladas com um "X":

I - Implementada - quando a ação já foi implementada pelo órgão/entidade e a fragilidade

reportada foi sanada. Nestes casos, deverão ser encaminhadas cópias dos documentos

que evidenciem a adoção das ações e o saneamento da fragilidade.

A - Em Andamento - quando as providências para implementação das ações já tenham

sido iniciadas, mas a fragilidade reportada ainda não foi sanada;

S - Sem Providências - quando não tenham sido adotadas providências para sanar a

fragilidade reportada;

AF - Ausência de fato similar - não foi adotada a ação proposta devido à ausência, no

período sob análise, de fato similiar ao que originou a fragilidade.

D - Dependente de outras entidades - quando todas as providências no âmbito do

órgão/entidade foram tomadas, mas, para sanar efetivamente a fragilidade, é necessária

ação de um órgão externo.

Instruções para o preenchimento do Anexo III - Formulário de Follow-up - Providências

para Sanar as Fragilidades

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ANEXO IV - QUADRO DAS SINDICÂNCIAS ADMINISTRATIVAS

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - CDURP

Nº Ato que

instaurou Data da

Publicação Nº do processo

Natureza da Sindicância

Motivo determinante da Sindicância

Conclusão da Sindicância

Providências adotadas em função

da Sindicância

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

Rio de Janeiro, de de .

Titular do órgão/entidade Matrícula

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Instruções para o preenchimento do Anexo V - Quadro das Sindicâncias Administrativas

1 - Nº de controle seqüencial de cada órgão/entidade que deverá ser

zerado a cada novo exercício. 2 - Nº e tipo do ato que instaurou a sindicância (ordem de serviço, portaria,

resolução, decreto). 4 - Data da publicação do ato no Diário Oficial. 5 - Nº do processo administrativo que instruirá a sindicância. 6 - Natureza da sindicância, conforme a seguir:

1 – furto 2 – fraudes 3 – arrombamento 4 – má conduta administrativa 5 – má conduta de servidor 6 – abandono de serviço 7 – validade de medicamentos

8 – falsificação de documentos 9 – abalroamento de veículos 10 – impropriedades na licitação 11 – extravio de documentos 12 – outros

7 - Descrição sucinta dos fatos que motivaram a sindicância de forma que possam ser entendidos perfeitamente.

8 - Descrição sucinta da conclusão da sindicância, informando se houve, ou não comprovação de responsabilidade. Indicando ainda o desdobramento da sindicância (ex. abertura de inquérito, arquivo e etc.)

9 - Descrição das providências adotadas pelo gestor para correção das

situações reportadas nas conclusões da sindicância, bem como para evitar a ocorrência de fatos semelhantes.

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(Papel Timbrado da Entidade)

ANEXO V - CARTA DE REPRESENTAÇÃO

Rio de Janeiro, ___de ___________de _______.

À

Auditoria Geral da Subcontroladoria de Integração de Controles da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro

Prezados Senhores:

A presente Carta de representação refere-se aos exames procedidos por V.Sªs nas

Demonstrações Financeiras da COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - CDURP, correspondentes ao

exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 e está sendo emitida em conformidade às Normas de Auditoria aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

Nesse sentido, estamos confirmando que foram fornecidos:

01 - acesso a todas as informações das quais estamos cientes que são relevantes para a elaboração das Demonstrações Financeiras, tais como registros e documentação, e outros;

02 – que todos os livros, registros contábeis, documentação comprobatória e todas as atas das reuniões dos Conselhos e Assembléias foram colocadas à sua disposição;

03 - informações adicionais que V.Sªs. nos solicitaram para o propósito da auditoria;

04 - acesso irrestrito a pessoas dentro da entidade das quais V.Sªs. determinaram necessário obter evidência de auditoria;

05 - informações relativas a alegações de fraude ou suspeita de fraude que afetem as Demonstrações Financeiras da entidade, comunicadas por empregados, antigos empregados, analistas, reguladores ou outros; e

06 - informações relativas a todos os casos conhecidos de não conformidade ou suspeita de não conformidade com leis e regulamentos, cujos efeitos devam ser considerados na elaboração das Demonstrações Financeiras.

Confirmamos, também, as seguintes informações:

01 – O sistema contábil e de controles internos adotados pela Entidade no período são de nossa responsabilidade, sendo adequados à especificidade do negócio e ao volume das transações; (para aquelas que não utilizam o FINCON)

02 – Todas as transações efetuadas no período pela Entidade foram devidamente registradas na contabilidade de acordo com a legislação vigente;

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03 – A Entidade tem cumprido todas as disposições de seus contratos que poderiam, em caso de descumprimento, ter um efeito relevante sobre as Demonstrações Financeiras;

04 – Nossa administração cumpriu todas as normas e regulamentos a que a Entidade está sujeita, inclusive a Lei nº 8.666/93 e suas alterações, o CAF e o RGCAF, e não houve qualquer comunicação referente à inobservância de exigências de autoridades regulamentadoras com respeito a aspectos financeiros;

05 – Foram adequadamente contabilizados e divulgados nas Demonstrações Financeiras todos os Ativos dados em garantia;

06 – Não temos planos ou intenções que possam afetar substancialmente o valor ou a classificação de ativos e passivos constantes das Demonstrações Financeiras;

07 – Não existem irregularidades pendentes envolvendo a administração ou os empregados, que possam ter efeito significativo nas Demonstrações Financeiras;

08 – A Entidade não tem ônus ou gravames sobre os seus ativos que não os mencionados na nota explicativa n.º ___;

09 – As estimativas foram contabilizadas com base em dados consistentes, confirmados por nossos assessores jurídicos (ou outros assessores), quando necessário;

10 – Não há quaisquer contingências cíveis, fiscais, trabalhistas, previdenciárias, comerciais e legais que possam afetar a situação financeira e patrimonial da Entidade e influir significativamente na sua avaliação como empreendimento em continuidade, que não tenham sido divulgados nas Demonstrações Financeiras e/ou em Notas Explicativas;

O não reconhecimento de contingências está fundamentado no parecer de nossos assessores jurídicos, cuja cópia anexamos; (na hipótese da falta do registro contábil pela Entidade)

11 – Não é de nosso conhecimento qualquer evento subseqüente à data do encerramento do exercício até a presente data, que possa afetar de forma relevante a posição patrimonial e financeira, bem como o resultado do período;

12 – Não há nenhum fato conhecido que possa impedir a continuidade normal das atividades da Entidade;

13 – Julgamos que os seguros contratados foram efetuados em valores suficientes para cobrir eventuais sinistros que possam ocorrer, impedindo a continuidade normal dos negócios sociais; e

14 – Outros esclarecimentos. (se houver)

Atenciosamente,

Responsável pela Entidade

(NOME E CARGO)

Diretor da DAF Contabilista

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(NOME) (NOME E N.º DE REGISTRO NO CRC)

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ANEXO VI DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS ORDENADORES DE DESPESA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO – CDURP

Declaramos que o presente processo encontra-se instruído com a documentação comprobatória estabelecida pela Portaria CG/SIC/ADG nº ____ de __ de dezembro de 2010, conforme a seguir indicado:

Documentos Referência N/A

I - Relatório Anual da Gestão:

a) Identificação: Nome, Endereço, CNPJ e Natureza Jurídica da CDURP.

b) A indicação dos membros da Diretoria, do Conselho Fiscal e do Conselho

de Administração, na forma estabelecida no Estatuto Social da Companhia.

c) Descrição da Estrutura Corporativa, indicando os respectivos

responsáveis.

d) Relação dos responsáveis pelas autorizações de despesas, com as

respectivas alçadas, contendo o nome, o CPF, o cargo, o ato de designação e

os valores totais autorizados por cada responsável.

e) Nome do auditor independente, se houver.

f) Projeções empresariais e/ou de resultados com a análise sobre o

Planejamento Estratégico ou Plano de Negócios.

g) Descrição e Desempenho das metas físicas e financeiras indicadas no

Planejamento Estratégico ou no Plano de Negócios ou no Planejamento

Orçamentário da CDURP.

II – Demonstrações Financeiras elaboradas para o exercício em análise, assinados

pelo Contabilista e pelo titular ou representante legal da Entidade.

a) Balanço Patrimonial.

b) Demonstração do Resultado do Exercício.

c) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

d) Demonstrativo do Fluxo de Caixa.

e) Demonstração do Valor Adicionado.

f) Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras.

g) Demonstrativo da Posição Acionária.

III - Relatório do órgão responsável pela Contabilidade com informações

relevantes não detalhadas nas Demonstrações Financeiras.

IV – Comentário e justificativa do resultado apurado através da Demonstração de

Resultado do Exercício – DRE.

V - Declaração do Contabilista de que todas as Demonstrações Financeiras foram

realizadas em conformidade com a Lei 6404/76 e alterações posteriores, com as

normas emanadas pela CVM e demais princípios e normas contábeis.

VI - Termos de Encerramento de Caixa e Meios de Pagamento por ocasião do

término do exercício, devidamente autenticados pela auditoria interna.

VII – Relação dos recursos recebidos mediante contratos, convênios, acordos,

ajustes, parcerias ou instrumentos congêneres, empréstimos, no exercício.

Page 19: Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Dirigentes da ......Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação

Documentos Referência N/A

VIII - Fluxo de recursos aplicados em todos os seus projetos.

IX - Relação das licitações, dispensas e inexibilidades .

X - Relação das concessões ou parcerias público-privadas, em quaisquer das

modalidades previstas nas Leis 8.987/1995 e 11.079/2004.

XI - Relatórios trimestrais divulgados na forma do Art. 8º da Lei Complementar nº

102/2009 e Resolução CGM Nº 960/2010.

XII - Informações sobre sua participação como quotista de um ou mais fundos de

investimento ou fundo garantidor de obrigações pecuniárias.

XIII - Inventário de seus bens imóveis, contendo a descrição por item, sua origem,

respectivos valores e se foram ou não oferecidos ao fundo garantidor.

XIV - Informações sobre a prestação de garantias reais, fidejussórias e

contratação de seguros.

XV - Informações sobre os recursos humanos.

XVI - Apresentação das providências para sanar as fragilidades apontadas pela

Auditoria Geral em trabalhos realizados durante o exercício, constantes no

Formulário de Follow-up.

XVII - Relação das Sindicâncias instauradas no exercício sob análise.

XVIII - Esclarecimentos encaminhados ao Tribunal de Contas do Município do Rio

de Janeiro, referente às diligências recebidas pela CDURP.

XIX - Carta de Representação Formal da Administração.

XX – Parecer do Conselho de Administração.

XXI – Parecer do Conselho Fiscal.

XXII - Parecer de auditoria externa e respectivo relatório, se houver.

XXIII - Declaração da unidade de pessoal de que os gestores da CDURP

cumpriram a exigência de apresentação de declaração de bens e rendas.

XXIV – Alterações estatutárias ocorridas no exercício.

Nome do Titular da Entidade ou servidor designado para a elaboração da

prestação de contas Matr.