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7/29/2019 Aula 01_Introduo
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1. Histria da evoluo dahumanidade X Histria daevoluo da Linguagem Visual
Referncias:
MESQUITA, Francisco Manuel Morais. Universidade do Minho - Portugal,
2006. (Tese de Doutorado).
Disponvel em:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7307/1/FINAL.pdfhttp://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7307/1/FINAL.pdf7/29/2019 Aula 01_Introduo
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Todas as civilizaes, da antiguidade aos nossos dias, tiveram os
seus processos de registro visual. Mais ou menos elaborados, com maiorou menor durabilidade, dependendo do suporte usado e da forma como foi
trabalhado.
Desde sempre o Homem sentiu necessidade de divulgar, afirmar e
perpetuaras suas faculdades imaginativas e experincias. F-lo usando as
possibilidades tcnicas disponveis em cada momento
histrico.
E so esses fatores de ordem tecnolgica, scioeconmica e
esttica que possibilitaram o desenvolvimento da linguagem, como oentendemos hoje.
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- SUPORTES INSCRITOS requerem uma inciso, atravs de uma ponta
seca, a exemplo do cinzel ou qualquer outra ferramenta, dependendo dadureza do material a gravar. (argila, madeira, pedra, metais) papiro e papel
- SUPORTES ESCRITOS manipulados atravs de substncias fixadoras,
as tintas e os pigmentos, com as quais se escreve,desenha ou pinta, na superfcie geralmente trabalhada para oefeito. (papiro e papel)
- SUPORTES ELETRONICOS E DIGITAIS
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Lascaux
Investigao de pigmentos naturais
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Placa de argila em cuneiforme, 2360 a. C.
Investigao dos suportes inscritos
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Inveno e evoluo de relevos
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Inveno do Papiro
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Inveno do Papiro
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Inveno e evoluodo Papel
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Ilustrao em xilogravura,Jost Amman, 1568.
Fabricao artesanal dafolha de papel.
(MEGGS, 1998:67)
Inveno e evoluodo Papel
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Relevo chins (esq.) e cpia em tinta sobre papel. 550-557 d.C.
(MEGGS, 1998:22)
Inveno e evoluo da xilogravura
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Xilogravura. Pginas doArs Memorandi per figurasEvangelistarum (livro das figuras religiosas notveis), cerca de
1470.
(MEGGS, 1998:62)
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(sup.) Caligrafia chinesa. Detalhedo rolo. Shitao Yuanji.(meio) Carimbo de identificaochins gravado em pedra.(inf.) Yuan Chao Meng-fu.Carimbos foram usados paraimprimir os nomes dosproprietrios da pintura. SculoXIV.
(MEGGS, 1998:21)
Inveno e evoluo
dos tipos mveis
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Tipos mveis chineses em madeira, 1300 d.C. .Altura: de 1,25 a 2,5 cm aproximadamente.
(MEGGS, 1998:26)
Inveno e evoluo
dos tipos mveis
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Incunbulo. Pgina de Demulieribus claris, deBoccaccio, 1473. Xilogravurae impresso por tipos mveis.
(MEGGS, 1998:73)
Inveno e evoluo
dos tipos mveis
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http://www.unicorngraphics.com/unicorn/webmuseum.htm
Inveno e evoluodos tipos mveis
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Inveno e evoluo da imprensa e dos meios de impresso
Reconstruo emLeipsig da prensausada por Gutenberg.
Final do sculo XIX.
(JEAN, 1997:92)
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Bblia de 42 linhas. Gutenberg. 1450 -55. Letras capitulares coloridas feitas por umiluminista. Tamanho da pgina: 30 x 40,5 cm.
(MEGGS, 1998:66)
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Anncios vitorianos, 1880-90.
(MEGGS, 1998:158 )
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Jules Chret, pster, 1896.(MEGGS, 1998:185 )
Inveno e evoluo da imprensa e dos
meios de impresso
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Henri de Toulouse-Lautrec, pster
para Moulin Rouge, 1891.(MEGGS, 1998:190 )
Inveno e evoluo da imprensa e dos
meios de impresso
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Psteres, 2 metade do sc.XIX.(MEGGS, 1998:150 )
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Jules Chret, psteres, 1860 e 1879.
(MEGGS, 1998:185 )
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Coleo de cromolitografias,1880-1900. (MEGGS, 1998:149 )
Inveno e evoluoda fotografia
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Max Bill, psteres.http://www.kak.ru/archive/16/04.html Inveno e evoluo
da fotografia
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Weingart. Pster.
http://www.internationalposter.com/pimages/SWL00087.jpg
Inveno e evoluodo computador
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Inveno e evoluodo computador
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Inveno e evoluodo computador
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2. Linguagem Visual
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Entende-se como linguagem todo campo designificao formado por um sistema dinmico degerao, organizao e interpretao de signos, sujeito areformulaes comunitrias do conjunto de convenes que acompe.
Servem de meio de comunicao entre indivduose pode ser percebido pelos diversos rgos dossentidos, o que leva a distiguir-se uma linguagem visual,uma linguagem auditiva, uma linguagem ttil, etc., ouainda, outras mais complexas, constitudas, ao mesmo tempo,de elementos diversos.
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As linguagens se estabelecem na ASSOCIAO entre:
1. As coisas que so percebidas
2. As lembranas de sensaes, sentimentos e idias
suscitadas por essa percepo.
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exemplos: sons
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O processo de percepo
1. Input Visual
o sentir:percepo primria,a imagem percebida pelos elementos
que mais suscitam a emoo,
como forma e cor.
2. Insight Representacional o reagir:
percepo secundria, a imagem decomposta
em relaes, e percebida como mensagem.
3. Output Comunicacional o pensar
percepo final, onde a leitura simblica,
num contexto amplo de significaes.
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A linguagem, portanto, precisa de um conjunto desinas expressivos percebidos e um conjunto delembrana associadas. O sinal percebido denominado como: signo, smbolo, texto, mensagem
ou representao.
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Contexto
|
Emissor MENSAGEM Receptor
|
Cdigos
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3. A imagem
Referncias:Livro em .pdf - Referncia de Base - Introducao a Analise da Imagem de
Martine Joly.pdfCaptulo 1 Imagem como representao visual e mental - representao e
imagem
http://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdf7/29/2019 Aula 01_Introduo
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DEFINIO
A palavra imagem, etimologicamente, deriva do latim -imago, inis,substantivo que significasemelhana, forma, aspecto, aparncia, retrato,
lembrana, eco.
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O mundo das imagens se divide em dois domnios:
Imagens comoREPRESENTAES visuais:Desenhos, pinturas, gravuras, fotografias, cinema,televisivas, holo e infogravuras.So objetos MATERIAIS, signos que representam o nossomeio ambiente visual.
Imagens como REPRESENTAES mentais:Vises, fantasias, imaginaes, sonhos, lembranas,pensamento
So objetos IMATERIAIS
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Eu existo?
Objeto utilitrio, individual, comumente porttil, comquatro pernas e encosto, sem braos.
Quem sou eu?
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Uma descrio verbal (palavras) representa algo aconcepo da mente do ouvinte
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Objeto utilitrio, individual, comumente porttil, com quatropernas e encosto, com um brao que serve para apoiar livrosou cadernos.
Quem sou eu?
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um desenho representa algo para quem ele dirige aconcepo de reconhecimento
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One And Three Chairs (1965), Joseph Kosuth
Fotografia da cadeiraDescrio escrita da
cadeira
A cadeira
Quem sou eu?
http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Kosuthhttp://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Kosuth7/29/2019 Aula 01_Introduo
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Nuvens escuras: representatempestade
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Mos em forma de
corao + ptalas derosa: representa o
sentimento de amor,
paixo de uma mulher
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pegadas:representa uma pessoa
descala
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catavento:representa a direo do vento
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rea verde queimada:
representa fogo
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crucifixo:
representa religiosidade, f,
(indiretamente)
Jesus Cristo (diretamente)
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4. Classificao da imagem
Referncias:Livro em .pdf - Referncia de Base - Introducao a Analise da Imagem de
Martine Joly.pdfCaptulo 1 Imagem como representao visual e mental - representao e
imagem
http://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129798.ziphttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdfhttp://www.siid.ucdb.br/docentes/arquivos/129799.pdf7/29/2019 Aula 01_Introduo
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no que respeita sua materialidade estabelece-se umaprimeira distino entre
imagens materiais (representaes visuais) e
no-materiais (representaes mentais)
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no que respeita sua espacialidade pode estabelecer-seuma distino entre representaes bi-dimensionais erepresentaes tri-dimensionais;
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no que concerne temporalidade das imagens
necessrio proceder a uma separao entrerepresentaes estticas e representaes mveis
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no que a sua inteno smica concerne a distinoefetuar-se- entre representaes figurativas e
representaes abstratas;
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A PONTE - Claude Monet
representaes figurativas e representaes abstratas
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no que concerne a suas condies de produo aoposio estabelece-se entre representaesproduzidas por meios mecnicos e representaes
produzidas por meios manual
Argentina Hoy - Constanza PiaggioL d d Vi i
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Leonardo da Vinci
representaes produzidas por meios mecnicos e