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Nesta aula, trataremos da produção e gestão
municipal da informação sobre assentamentos
precários do tipo favela e loteamento.
Apresentaremos alternativas para identificação,
mapeamento e caracterização dos assentamentos
pelos municípios. Também trataremos das
tipologias de intervenção.
Objetivos de aprendizagem:
• Conhecer alternativas para estimar o número de
domicílios;
• Conhecer alternativas para caracterizar os
assentamentos e definir tipologias de intervenção;
• Conhecer alternativas para identificar e mapear os
assentamentos precários;
• Debater o tema da gestão e democratização da informação
sobre assentamentos precários.
Bibliografia básica
DENALDI, Rosana. Assentamentos precários
do tipo favela e loteamento: identificação,
dimensionamento e tipologias de
intervenção. IN: DENALDI, R. (Org.)
Planejamento Habitacional: notas sobre
precariedade e terra nos Planos Locais de
Habitação. São Paulo, 2013.
DENALDI, Rosana; AKAISHI, Ana. Tipologias
de Assentamentos Precários. In: DENALDI,
R. (Org.) Planejamento Habitacional: notas
sobre precariedade e terra nos Planos Locais
de Habitação. São Paulo, 2013.
Discutimos na última aula que a caracterização dos
assentamentos precários é parte integrante do
diagnóstico do Plano Local de Habitação de
Interesse Social (PLHIS) e informação necessária
para definir as intervenções e estratégia de ação
municipal.
No entanto, os dados do Censo Demográfico do
IBGE relativos aos setores subnormais tendem à
subestimação. Ressaltamos a importância da
produção da informação municipal.
Introdução
Contudo, a capacidade administrativa
dos municípios é muito desigual.
Muitas prefeituras não possuem na
sua estrutura administrativa um setor
habitacional e, muitas vezes, uma
reduzida equipe trata de múltiplas
tarefas.
Também não possuem informações atualizadas,
sistematizadas e mapeadas sobre os assentamentos
precários. Muitos não dispõem de levantamentos cadastrais
dos assentamentos, outros possuem apenas referenciais
cartográficos de uma parcela dos assentamentos, sendo
poucos os que contam com informações georeferenciadas.
O município deve iniciar a produção e sistematização de
informações e estabelecer uma estratégia para construir
gradativamente um sistema de informações que dialoga o
seu estágio de desenvolvimento institucional.
• Conhecer a informação produzida nacionalmente (Censo
IBGE; CEM/CEBRAP, FJP);
• Conhecer as informações disponíveis no município (setor:
habitacional, saúde, assistência social, controle urbano);
• Identificar os assentamentos precários (mapeamento);
•Estimar o número de domicílios dos assentamentos
precários;
• Caracterizar os assentamentos precários de forma a indicar
as tipologias de intervenção.
Recomenda-se
Como mencionado anteriormente, inicialmente, deve-se
buscar conhecer as informações do Censo 2010, no
estudo ‘Aglomerados Subnormais: Primeiros
Resultados’ (IBGE, 2010), e as informações registradas
no estudo ‘Assentamentos precários no Brasil urbano’
produzido pelo CEM/CEBRAP, caso existam para o
município.
1. Alternativas para Identificar
os assentamentos precários
Como dito anteriormente, esse estudo apresenta as
cartografias dos 371 municípios estudados com as
delimitações de setores censitários e de setores
precários identificados no estudo. Para os demais
municípios, no entanto, há necessidade de recorrer ao
Censo 2010, que permite acesso aos croquis das áreas
de setores censitários urbanos (incluindo os
subnormais) de todos os municípios brasileiros.
Para acessar as informações do Censo 2010 do IBGE, por
setor censitário:
http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st
As informações do Censo 2010 disponíveis, para alguns
municípios, sobre os aglomerados subnormais podem ser
acessados no link:
http://www.censo2010.ibge.gov.br/agsn/
No entanto, a informação nacional deve ser verificada e
complementada com a produção de informações municipais.
Deve-se, também, identificar as informações disponíveis nos
diversos setores da administração municipal. Dependendo
do porte do município, tipos de programa desenvolvidos e
organização da informação, pode-se encontrar informações
relevantes, por exemplo, nos setores que tratam de políticas
da saúde, assistência social, ambiental e controle urbano.
Além disso, diferentes
metodologias para o
levantamento das informações
podem ser adotadas.
As prefeituras que dispõem de
cartografias de favelas e
loteamentos podem utilizar
ferramentas de
geoprocessamento para
superpor essas cartografias às
censitárias, de maneira a
identificar os assentamentos e
quantificar os domicílios.
Em outras situações, como, por exemplo, quando existem
fotos aéreas recentes ou imagens de satélite, algumas
administrações têm lançado mão de sua interpretação, bem
como da investigação da variação das densidades
demográficas, para a construção de estimativas.
A inexistência dessas fotos ou imagens, entretanto, não
elimina a possibilidade de produzir estimativas baseadas no
conhecimento da realidade, visitas a campo e adotar
aproximações sucessivas para gerar dados.
Para atualizar ou produzir
informações sobre os
assentamentos precários, os
municípios podem utilizar várias
alternativas para identificá-los e
mapeá-los, levantando as
possibilidades existentes, assim
como escolher ou combinar
alternativas.
Apresentamos, a seguir,
algumas dessas possibilidades.
Trata-se da realização de levantamento topográfico
cadastral produzido em campo, por equipe de topógrafos e
assistentes.
a) Levantamento topográfico cadastral
Com as informações levantadas
no local, é possível delimitar, com
precisão, o assentamento e
inseri-lo na Planta Cadastral da
cidade.
Em geral, os municípios possuem esse tipo de levantamento
apenas para parcela dos assentamentos com previsão de
intervenção.
Hoje, podemos ter acesso a imagens produzidas por
satélites e disponíveis na Internet.
b) Imagem de satélite
Suas imagens podem ser combinadas com as informações
existentes na Planta Cadastral do município e, se
necessário, complementadas com levantamentos de campo.
O Programa Google Earth
pode ser uma ferramenta para
localizar – espacialmente – os
assentamentos na cidade.
c) Levantamento de campo (vistoria)
Por meio de vistorias, é possível demarcar em planta os
perímetros aproximados dos assentamentos, tomando como
referência elementos da paisagem urbana, registrando a
informação coletada por meio de croqui.
Entrevistas com técnicos, como servidores municipais da
área da Saúde (Agentes Comunitários de Saúde, entre
outros) e da área da Assistência Social (Programa Bolsa
Família), podem contribuir para localizar os assentamentos.
d) Sobreposição de cartografias
É possível, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento,
sobrepor cartografias municipais de assentamentos,
produzidas pela Prefeitura ou empresas concessionárias, às
cartografias censitárias produzidas pelo IBGE, ou ainda,
sobrepô-las às imagens de satélite.
Composição Final
Área urbana
Curso d’água
Estradas
Vegetação
Imagem
As informações produzidas por imagem satélite ou
sobreposição de cartografias devem ser checadas em campo.
Qualquer que seja o método utilizado, as informações devem
ser registradas na Planta Cadastral da cidade e, se possível,
em bases georreferenciadas.
É importante que a “cidade informal” se faça presente nas
plantas da cidade.
Muitos municípios não possuem uma base cartográfica em
formato digital.
Nesse caso, pode-se buscar alternativas como adquirir, junto
ao IBGE, um mapa da série Cartas Topográficas na escala
1:50.000, ou mesmo as bases cartográficas digitais utilizadas
para o Censo Demográfico 2010.
Para o Censo 2010, o IBGE elaborou bases para as áreas
urbanas de diversos municípios brasileiros.
No final desta etapa o município deverá ter produzido uma
planta com a localização dos assentamentos precários, que
pode ser na forma de perímetros mais ou menos precisos ou
manchas.
Veja os exemplos dos municípios de Peruíbe, Osasco e Santo
André.
Da mesma forma, nem todos os municípios contam com
informações censitárias ou cadastros municipais
atualizados do conjunto dos assentamentos. Esses
municípios devem buscar alternativas para estimar o
número de domicílios.
Algumas alternativas são:
2. Alternativas para estimar o número de
domicílios em assentamentos precários
O número de domicílios pode ser extraído do levantamento
socioeconômico cadastral. Esse levantamento é um
importante instrumento de planejamento dos processos de
intervenção, definição de diretrizes e do público-alvo de
programas habitacionais e sociais.
É produzido ou atualizado na etapa de planejamento da
intervenção em um determinado assentamento, podendo se
tornar um instrumento de controle do crescimento ou
adensamento do mesmo.
a) Levantamento socioeconômico cadastral
A maioria dos municípios possui esse levantamento apenas
para alguns assentamentos urbanizados ou em processo de
urbanização e é comum que o levantamento de cada
assentamento ou grupo de assentamentos tenha se
realizado em um período diferente. Nem todos os municípios
possuem um sistema permanente de atualização de dados,
razão porque os levantamentos podem estar
desatualizados.
Em muitos casos, esse levantamento pode se encontrar na
Secretaria de Ação Social ou na Secretaria de Saúde. A
informação pode ser atualizada por meio da contagem dos
domicílios, ou pelo cruzamento com o cadastro de
concessionárias de água, energia elétrica ou, ainda,
tomando-se por referência imagens de satélite.
A contagem de domicílios pode ser feita com ou sem o apoio
de uma base cadastral de construções e vias. Quando é
realizada como parte integrante do levantamento cadastral
ou do levantamento planialtimétrico cadastral, essa base
também serve de instrumento para elaboração do
diagnóstico.
A partir da definição aproximada do perímetro do
assentamento, pode-se, igualmente, contar o número de
domicílios de um determinado setor representativo no
conjunto e, partir desse dado, estimar o número total de
domicílios do assentamento.
b) Contagem de domicílios
No caso de assentamentos com baixa densidade é possível
estimar o número de domicílios utilizando imagens de
satélites ou aerofotogrametria. Trata-se de realizar a
contagem dos domicílios lançando mão de fotos aéreas.
Também é possível estimar o número de domicílios
existentes em um assentamento cruzando informações
municipais sobre o perímetro da área ocupada e estimando
uma densidade de ocupação.
c) Estimativa cuja referência é a
aerofotogrametria ou a imagem de satélite
O perímetro da área ocupada pode ser identificado por
aerofotogrametria ou por imagem de satélite; e a densidade,
por exemplo, pode ser estimada tomando por referência
outro assentamento que apresente as mesmas
características físicas e possua levantamento cadastral ou
contagem realizados recentemente, pelo município.
No caso de municípios para os quais constam informações no
estudo ‘Aglomerados Subnormais: Primeiros Resultados’, do
Censo 2010 (IBGE, 2010) para calcular a densidade (e
número de domicílios) de assentamentos não identificados
pode-se importar os dados de densidade dos setores
subnormais identificados se o tecido urbano for semelhante.
DENALDI, Rosana. Assentamentos precários do tipo favela
e loteamento: identificação, dimensionamento e tipologias
de intervenção. IN: DENALDI, R. (Org.) Planejamento
Habitacional: notas sobre precariedade e terra nos Planos
Locais de Habitação. São Paulo, 2013.
Veja o exemplo do município de Osasco registrado em:
BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de
Habitação. Guia para o Mapeamento e Caracterização de
Assentamentos Precários. Brasília: MCidades, 2010,
capítulo 3.
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/Arquiv
osPDF/Publicacoes/Mapeamento_Ass_Precarios.pdf
Sobre a metodologia veja também:
DENALDI R. Assentamentos precários: identificação,
caracterização e tipos de intervenção In: DENALDI R (org.).
Ações Integradas de Urbanização de Assentamentos
Precários. Brasília: MCidades, 2009, p.107-131 (2009)
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/Arquiv
osPDF/Livro_EAD-PLHIS_publicacao.pdf
Pode-se também consultar outras fontes tais como:
Cadastros das concessionárias e órgãos responsáveis pelos
serviços de água, esgotos e energia; Cadastros do SIAB e
também de associações comunitárias.
Na próxima aula trataremos de estudos de casos e você vai
saber mais sobre a utilização das informações registradas
na Ficha A do SIAB para estimar o número de domicílios de
um setor urbano assim como para caracterizar as condições
de moradia em setores do território.
d) Outras alternativas
A caracterização dos assentamentos precários deve ser
feita pelo município considerando suas especificidades
locais e a necessidade de articulação de um sistema
nacional de informação, planejamento e financiamento das
intervenções.
3. Caracterização dos assentamentos
e tipologias de intervenção
Os municípios podem agrupar os assentamentos
considerando diversas variáveis para sua classificação:
• localização no território;
• possibilidade de consolidação do assentamento;
• percentual estimado de reassentamento; características e
restrições ambientais;
• densidade e tecido urbano;
• tipo de procedimento para regularização;
• porte do assentamento ou complexo;
• e outras.
DENALDI, Rosana; AKAISHI, Ana. Tipologias de
Assentamentos Precários. In: DENALDI, R. (Org.)
Planejamento Habitacional: notas sobre precariedade e terra
nos Planos Locais de Habitação. São Paulo, 2013.
Veja como alguns municípios definiram tipologias de
assentamentos.
A publicação ‘Curso a Distância: Planos Locais de
Habitação de Interesse Social’ (BRASIL, 2009) sugere a
classificação dos assentamentos em ‘consolidados’,
‘consolidáveis’ e ‘não consolidados’.
Entretanto, essa classificação pode ser insuficiente para
definir tipologias de intervenção e, nesse caso, ela deve
ser aberta para abarcar as especificidades municipais.
A classificação dos assentamentos deve ser realizada de
forma a agrupá-los por características similares ou por
tipos de problema, para indicar claramente o tipo de
intervenção necessária.
A identificação das intervenções necessárias permite
prever ações e estimar os custos envolvidos.
A classificação deve identificar as ações necessárias:
• reassentamentos;
• execução de obras pontuais de urbanização;
• execução de obras de infraestrutura e saneamento;
• execução de obras de urbanização de grande
complexidade;
• regularização de áreas publicas; e regularização de
áreas privadas.
Consolidado:
É o assentamento integrado na malha urbana e dotado de
infraestrutura básica. Não são necessárias intervenções
físicas que alterem sua morfologia (reparcelamento de lotes,
redefinição de sistema viário), ou mesmo a execução de obras
de infraestrutura básica. Entretanto, o assentamento
consolidado pode não estar regularizado, e sua população
pode apresentar demandas específicas por programas de
pós-ocupação, programas sociais e equipamentos e serviços
públicos.
Brasil (2009).
Consolidável:
É aquele que apresenta condições favoráveis de recuperação
urbanística e ambiental e de reordenamento urbano (abertura
ou readequação de sistema viário, implantação de
infraestrutura básica, regularização urbanística do
parcelamento do solo), com ou sem necessidade de remoção
(reassentamento) de parte das famílias moradoras.
Essa remoção pode ser necessária para eliminar situações de
risco, promover a diminuição do adensamento excessivo,
executar intervenções urbanas ou, ainda, como resposta a
restrições legais à ocupação.
Brasil (2009).
Não consolidável:
É o núcleo que não apresenta condições de recuperação
urbanística e ambiental e de reordenamento urbano. Trata-se
de núcleos comprometidos por situações de risco e
insalubridade não solucionáveis: por exemplo, aqueles
núcleos localizados sobre aterro sanitário, oleoduto, sistema
viário estrutural da cidade, áreas de risco, áreas de
preservação ambiental e non aedificandi.
Os núcleos não consolidáveis são objeto de intervenção do
tipo de ‘remoção’ e reassentamento em novas áreas.
Brasil (2009).
A partir do pressuposto de que os critérios para a
caracterização dos assentamentos precários devem ter
correspondência com as categorias de intervenção e que
estas, por sua vez, são definidas em função da lacuna
entre as características do assentamento e o conceito de
moradia digna, a Secretaria Nacional da Habitação do
Ministério das Cidades sugere uma classificação segundo
os tipos de intervenção, assim definidos:
• urbanização (simples);
• urbanização (complexa);
• reassentamento (ou realocação);
• e remanejamento (ou relocação)
(BRASIL: 2009; 2010).
Entretanto, novamente essa classificação pode ser
insuficiente para definir tipologias de intervenção e, nesse
caso, ela deve ser aberta para abarcar as especificidades
municipais.
DENALDI, Rosana; AKAISHI, Ana. Tipologias de
Assentamentos Precários. In: DENALDI, R. (Org.)
Planejamento Habitacional: notas sobre precariedade e terra
nos Planos Locais de Habitação. São Paulo, 2013.
Veja como alguns municípios abriram esse espectro de tipos
de intervenção para abarcar as especificidades municipais:
DENALDI R. Assentamentos precários: identificação,
caracterização e tipos de intervenção In: DENALDI R (org.).
Ações Integradas de Urbanização de Assentamentos
Precários. Brasília: MCidades, 2009, p.107-131 (2009)
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/Arquiv
osPDF/Livro_EAD-PLHIS_publicacao.pdf
Para conhecer os conceitos ‘ urbanização’; ‘reassentamento’
(ou realocação); e ‘remanejamento’ (ou relocação) consulte a
publicação:
Recomenda-se que as informações
coletadas de cada assentamento
sejam inseridas numa ficha e
atualizadas periodicamente e sejam
inseridas numa base cadastral.
4. O tratamento e
disponibilização da informação
No final desta etapa pressupõe-se que o município tenha
produzido um mapa dos assentamentos precários e uma
ficha para cada um destes com informações que permitam
identificar o problema e as ações necessárias.
Estas informações sobre os assentamentos precários e
outras relacionadas com as intervenções da política
habitacional são instrumentos de planejamento e devem
ser periodicamente atualizadas e facilmente acessadas
pelos gestores e cidadãos.
O município deve buscar alternativas para construir um
sistema de informações que sejam, preferencialmente,
georeferenciadas.
A Prefeitura de São Paulo implementou o ‘Sistema de
Informações Habitacionais’ (Habisp) que reuniu um
conjunto significativo de informações sobre as condições
de moradia na cidade e que podem ser acessadas não
apenas pelos servidores municipais mas também pelos
cidadãos.
O Município de São Bernardo do Campo, por meio de uma
parceria com a Prefeitura de São Paulo e Aliança de
Cidades, adaptou o sistema e criou o Sistema de
Informação para a Habitação de Interesse Social (Sihisb)
que possui componentes similares, mas desenhados
conforme as necessidades e especificidades de São
Bernardo do Campo.
HERLING, T; COELHO E. C. Instrumentos de Planejamento
do política Habitacional na cidade de São Paulo: Hapisp e
PMH. In: DENALDI, R. (Org.) Planejamento Habitacional:
notas sobre precariedade e terra nos Planos Locais de
Habitação. São Paulo, 2013.
Acesse também: http://www.habisp.inf.br/
Sobre o HABISP veja:
SÃO BERNARDO DO CAMPO, Prefeitura de. Sistema de
Informação de Habitação de Interesse Social de São Bernardo
do Campo. Uma experiência de customização do HABISP.
São Bernardo do Campo: 2013.
Acesse: http://sihisb.saobernardo.sp.gov.br/sihisb/index2.jsp
Sobre o Sihisb veja:
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de
Habitação/Centro de Estudos da Metrópole/Centro Brasileiro de Análise
e Planejamento. Assentamentos precários no Brasil urbano.
Brasília: Ministério das Cidades, 2007.
______. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação.
DENALDI R, SANTA ROSA J. (orgs.). Curso a Distância: Planos
Locais de Habitação de Interesse Social. Brasília: Ministério das
Cidades, 2009.
______. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação.
Guia para o Mapeamento e Caracterização de Assentamentos
Precários. Brasília: MCidades, 2010.
BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de
Habitação/Fundação João Pinheiro. Déficit Habitacional no Brasil.
Brasília: MCidades/FJP, 2007
DENALDI R. Assentamentos precários: identificação,
caracterização e tipos de intervenção In: DENALDI R (org.).
Ações Integradas de Urbanização de Assentamentos Precários.
Brasília: MCidades, 2009, p.107-131 (2009)
DENALDI, Rosana. Assentamentos precários do tipo favela e
loteamento: identificação, dimensionamento e tipologias de
intervenção. IN: DENALDI, R. (Org.) Planejamento Habitacional:
notas sobre precariedade e terra nos Planos Locais de Habitação. São
Paulo, 2013.
DENALDI, Rosana; AKAISHI, Ana. Tipologias de Assentamentos
Precários. In: DENALDI, R. (Org.) Planejamento Habitacional: notas
sobre precariedade e terra nos Planos Locais de Habitação. São
Paulo, 2013.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo
Demográfico 2010.
Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/
aglomerados_subnormais/default_aglomerados_subnormais.shtm.
Acesso em: 19 mar. 2013.
HABISP. Sistema de Informações para Habitação de Interesse
Social na cidade de São Paulo. São Paulo: HABISP, 2013.
HERLING, T; COELHO E. C. Instrumentos de Planejamento do
política Habitacional na cidade de São Paulo: Hapisp e PMH. In:
DENALDI, R. (Org.) Planejamento Habitacional: notas sobre
precariedade e terra nos Planos Locais de Habitação. São Paulo, 2013.
ITATIBA, município de/DEMACAMP. Plano Local de Habitação de
Interesse Social de Itatiba. Campinas: Demacamp, 2011.
OSASCO, município de. Plano Local de Habitação de Interesse
Social de Osasco. Osasco: Prefeitura Municipal de Osasco, 2012.
PERUÍBE, município de. Plano Local de Habitação de Interesse
Social de Peruíbe. Peruíbe: Prefeitura Municipal de Peruíbe, 2009
SANTO ANDRÉ, município de. Plano Municipal de Habitação de
Santo André. Santo André: Prefeitura Municipal de Santo André, 2006.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, município de. Plano Local de
Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo. São
Bernardo do Campo, 2011.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, Prefeitura de. Sistema de Informação
de Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo. Uma
experiência de customização do HABISP. São Bernardo do Campo:
2013.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, município de. Plano Local de Habitação
de Interesse Social de São Bernardo do Campo. São Bernardo do
Campo, 2011.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, Prefeitura de. Sistema de Informação de
Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo. Uma
experiência de customização do HABISP. São Bernardo do Campo:
2013.
SÃO PAULO, município de. Secretaria Municipal de Habitação e
Desenvolvimento Urbano. Plano Municipal de Habitação Social da
Cidade de São Paulo. São Paulo: Prefeitura Municipal de São Paulo,
2011.
Disponível em:
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/noticias/?p=2
1864>
Acesso em: jan. 2013
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