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Programação de Computadores Aula 1 02/08/2012 Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto Unidade 1: Apresentação da Disciplina e Introdução à Linguagem C Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação Universidade do Sagrado Coraçã – USC Bauru/SP

Aula 1 pc - slides

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Programação de Computadores

Aula 1

02/08/2012

Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto

Unidade 1: Apresentação da Disciplina e Introdução à Linguagem C

Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação

Universidade do Sagrado Coraçã – USC

Bauru/SP

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Informações da disciplina

• Carga Horária Total: 72 horas

• Carga Horária Prática: 36 horas

• Carga Horária Teórica: 36 horas

• Pré-requisitos: Algoritmos e estrutura de dados

• Competências da disciplina: Análise de problemas e projeção de soluções que requeiram uma combinação de hardware e software; Domínio dos aspectos técnicos de sua área de atuação; Projeto e construção de software usando a linguagem C.

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Ementa

• História e evolução da linguagem C;

• Características da linguagem C;

• Sintaxe da linguagem C;

• Variáveis; operadores; tipos de dados; identificadores; palavras reservadas; bibliotecas; entrada e saída; estrutura básica de um programa em C; incremento e decremento;

• Estruturas condicionais e de repetição; vetores e matrizes; registros; manipulação de strings e arquivos; macros; funções; ponteiros; estruturas de dados, classes de variáveis; tipos de chamadas; alocação dinâmica. 3

Page 4: Aula 1   pc - slides

Objetivos

• Aplicar técnicas de programação para manipulação de registros, arquivos, ordenação e estruturação de dados;

• Utilizar corretamente os comandos de programação da linguagem C;

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Page 5: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 1 – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA E INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C (4h)

• História da linguagem C;

• Visão geral da linguagem C;

• Expressões em C;

• Tipos de dados;

• Identificadores;

• Variáveis;

• Modificadores de acesso;

• Especificadores;

• Constantes;

• Operadores. 5

Page 6: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 2 – COMANDOS DE CONTROLE DE PROGRAMA (4h)

• Seleção;

• Decisão;

• Repetição;

• Condição;

• Iteração.

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Page 7: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 3 – FUNÇÕES (4h)

• Funções e estrutura de programas;

• Funções que retornam valor;

• Passando dados para a função chamada;

• Funções não inteiras;

• Argumentos de funções:

• Chamada por valor

• Chamada por referência;

• Protótipos de funções. 7

Page 8: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 4 – VETORES, MATRIZES E STRINGS (8h)

• Vetores em C;

• Matrizes unidimensionais;

• Matrizes bidimensionais;

• Matrizes multidimensionais;

• Matrizes como argumentos de funções;

• Strings constantes e variáveis strings;

• Funções de strings: Scanf(), gets(), puts(),strlen(), strcat(), strcmp(), strcpy();

• Matriz de strings. 8

Page 9: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 5 – PONTEIROS (4h)

• Variáveis;

• Operadores;

• Expressões;

• Matrizes;

• Funções;

• Alocação dinâmica.

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Page 10: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 6 – ESTRUTURAS, UNIÕES, ENUMERAÇÕES E TIPOS DEFINIDOS PELO USUÁRIO (8h)

• Estruturas;

• Matrizes de estruturas;

• Ponteiros para estruturas;

• Campos de bits;

• Uniões;

• Enumerações;

• Sizeof;

• Typedef. 10

Page 11: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 7 – ENTRADA E SAÍDA (4h)

• Console;

• Lendo e escrevendo caracteres;

• Lendo e escrevendo strings;

• E/S formatada pelo console;

• printf() e scanf();

• Arquivo;

• Streams e Arquivos;

• Fundamentos de sistema de arquivos;

• Streams padrão. 11

Page 12: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 8 – PRÉ-PROCESSADOR (4h)

• #define, #error e #include;

• Diretivas e Defined;

• #line e #pragma;

• Macros;

• Linkedição;

• Bibliotecas;

• Arquivos de cabeçalho;

• Biblioteca padrão C. 12

Page 13: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 9 – ORDENAÇÃO E PESQUISA (4h)

• Seleção, Inserção, Shell e Quicksort;

• Ordenações melhores;

• Ordenação de strings e Ordenação de estruturas;

• Métodos de pesquisa;

• Pesquisa seqüencial e Pesquisa binária.

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Page 14: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 10 – ESTRUTURA DE DADOS (8h)

• Filas;

• Pilhas;

• Listas;

• Árvores;

• Grafos;

• Recursividade.

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Page 15: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 11 – FUNÇÕES DE C (4h)

• Matemáticas;

• Hora e data;

• Gráficas e textuais;

• Miscelâneas;

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Page 16: Aula 1   pc - slides

Conteúdo Programático

UNIDADE 12 – EFICIÊNCIA, PORTABILIDADE E DEPURAÇÃO (4h)

• Operadores de incremento e decremento;

• Variáveis em registradores;

• Ponteiros e indexação de matrizes;

• Programas portáveis;

• Depuração e Erros;

• Problemas e Colisões;

• Manutenção de programas;

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Page 17: Aula 1   pc - slides

Metodologia

Atividades Metodológicas:

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Atividades práticas utilizando o computador, softwares específicos e Internet;

• Questionamentos orais e escritos (Quiz);

• Elaboração de resumos;

• Resolução de problemas;

• Investigação de conceitos;

• Seminários. 17

Page 18: Aula 1   pc - slides

Metodologia

Recursos didáticos:

• Laboratórios;

• Textos;

• Projetor multimídia;

• Notebook;

• Softwares;

• Plataforma Moodle Tecnológico;

• Software DevC;

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Page 19: Aula 1   pc - slides

Avaliação

Instrumento Objetivo Contexto Valor – Peso

Prova P1 Conceitual

Procedimental Individual 35%

Prova P2 Conceitual

Procedimental Individual 35%

Trabalhos Procedimental Individual Coletivo

10%

Seminários Atitudinal Conceitual

Individual 10%

Quiz Atitudinal

Procedimental Individual Coletivo

10%

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Page 20: Aula 1   pc - slides

Bibliografia Básica

• MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ª Edição. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2008.

• MANZANO, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. 13.ª Edição. Editora Érica.

• SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3ª Edição. São Paulo: Editora Makron Books.

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Page 21: Aula 1   pc - slides

Bibliografia Complementar

• Instituto Brasileiro em Informática. Dominando a linguagem C. Rio de Janeiro: IBPI, 1993..

• SCHILDT, Herbert. Linguagem C: guia do usuário. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1986.

• HANCOCK, Lê. Manual de linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

• PUGH, Kenneth. Programando em linguagem C. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

• SCHILDT, Herbert. Turbo C avançado: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

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Page 22: Aula 1   pc - slides

Grau de Abstração

• Linguagens de programação de baixo nível: linguagem de máquina, por exemplo, Assembly.

• Linguagens de programação de médio nível: conversão direta para código de máquina, por exemplo, C.

• Linguagem de programação de alto nível: fácil para ser humano e complexo para a máquina, por exemplo, Java.

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Page 23: Aula 1   pc - slides

Paradigmas de Linguagens de Programação • Um paradigma de programação fornece e determina a visão

que o programador possui sobre a estruturação e execução do programa. Os principais paradigmas de linguagens de programação são:

• Linguagem Funcional: trata a computação como uma avaliação de funções matemáticas, por exemplo, LISP.

• Programação Lógica: faz uso da lógica matemática, por exemplo, PROLOG.

• Programação Imperativa:

• Programação Estruturada: ou programação modular, por exemplo, PASCAL.

• Orientação a Objetos: abstração de conceitos do mundo real, por exemplo, JAVA. 23

Page 24: Aula 1   pc - slides

Interpretação X Compilação

• Um programa é uma forma de comunicação com o computador e, sabemos que, a única linguagem que o computador entende, é a linguagem de máquina.

• Assim, todos os programas devem estar em linguagem de máquina e, para isso, eles devem ser traduzidos. A tradução tem duas categorias: interpretação e compilação.

• A criação de um programa consiste na conversão do código fonte para códigos de linguagem de máquina. Esta “transformação” pode ocorrer antes ou durante a execução.

• Caso ocorra antes da execução o processo é chamado de compilação – normalmente gera um arquivo executável.

• Caso ocorra durante a execução o processo é chamado de interpretação – HTML é um bom exemplo de linguagem interpretada.

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Page 25: Aula 1   pc - slides

Interpretação X Compilação

• Um interpretador lê o código fonte do seu programa uma linha por vez, executando a instrução específica contida nessa linha..

• Um compilador lê o programa inteiro e converte-o em um código-objeto, que é uma tradução do código-fonte do programa em uma forma que o computador possa executar diretamente.

• Um programa interpretado precisa do seu interpretador instalado na máquina em que será executado.

• Um programa compilado é independente.

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Page 26: Aula 1   pc - slides

História da Linguagem C

• Criada por Dennis Ritchie, 1972, centro de pesquisas da Bell Laboratories;

• 1ª utilização: reescrita do sistema operacional UNIX;

• 1980: vários compiladores C disponíveis;

• Linguagem imperativa de propósito geral;

• Algumas características:

• Portabilidade;

• Geração de código eficiente;

• Simplicidade;

• Facilidade de uso;

• Observação: C é case sensitive 26

Page 27: Aula 1   pc - slides

Estrutura do Programa /* Estrutura de um programa em C */ # include <arquivo_cabecalho.h> main ( ) { declaração de variáveis instrução_1; instrução_2; função_1(variáveis); instrução_3; - - }

int função_1 (variáveis) { declaração de variáveis instrução_1; instrução_2; - - return (INT); }

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Page 28: Aula 1   pc - slides

Tipos de dados em C

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• char – caractere

• int – inteiros

• float – reais

• double – flutuante

• void – função que não retorna valor

Page 29: Aula 1   pc - slides

Modificadores de tipos de dados • Modificadores são usados para alterar o significado de um

tipo básico para adaptá-lo mais precisamente às necessidades de diversas situações.

• Para Caractere e Inteiro:

• signed – com sinal

• unsigned – sem sinal

• long – longo

• short – curto

• Para double:

• long

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Page 30: Aula 1   pc - slides

Todos os tipos de dados Tipo Bits Faixa

char 8 - 127 a 127

unsigned char 8 0 a 255

signed char 8 -127 a 127

int 16 -32.767 a 32.767

unsigned int 16 0 a 65.535

signed int 16 -32.767 a 32.767

short int 16 -32.767 a 32.767

unsigned short int 16 0 a 65.535

signed short int 16 -32.767 a 32.767

long int 32 -2.147.483.647 a 2.147.483.647

signed long int 32 -2.147.483.647 a 2.147.483.647

unsigned long int 32 0 a 4.294.967.295

float 32 Seis dígitos de precisão

double 64 Dez dígitos de precisão

long double 80 Dez dígitos de precisão

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Page 31: Aula 1   pc - slides

Identificadores

• São nomes usados para se fazer referência a variáveis, funções, rótulos e outros objetos definidos pelo usuário;

• int X;

• int _X;

• É diferente de:

• int x;

• int _x;

• Dicas:

• Um programa deve ser legível para outros programadores;

• Escolher identificadores intuitivos, por exemplo, se uma variável deve armazenar uma soma, um identificador muito bom para ela será Soma.

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Page 32: Aula 1   pc - slides

Palavras Reservadas em C

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Page 33: Aula 1   pc - slides

Variáveis

• Variável é uma posição de memória cujo conteúdo pode ser modificado durante a execução de um programa. A referência a uma variável no programa é feita através do seu identificador. Os valores que podem ser nela armazenados dependem do seu tipo de dado.

• Sintaxe:

• tipo identificador;

• int x;

• int é o tipo e x é o identificador;

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Page 34: Aula 1   pc - slides

Declaração e Inicialização de Variáveis • Declaração de variável:

• int x;

• Declaração e inicialização de variável:

• int x = 3;

• int y, x = 3;

• int x=3, y;

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Page 35: Aula 1   pc - slides

Constantes

• Como uma variável, uma constante também é uma posição de memória à qual devem ser associados um identificador e um tipo de dado.

• O que caracteriza uma constante é o fato de que o conteúdo de uma constante não pode ser modificado durante a execução do programa.

• Este conteúdo é fixado quando da declaração da constante o que deve ser feito de acordo com a seguinte sintaxe:

• const Tipo de Dado Identificador = Valor;

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Page 36: Aula 1   pc - slides

Variáveis Locais

• São aquelas declaradas dentro de uma função. Exemplo:

main()

{

void funcao1(void)

{ int x;

x=10;

}

void funcao2(void)

{ int x;

x=10;

}

}

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Page 37: Aula 1   pc - slides

Variáveis Locais

Esta declaração está correta?

void funcao(void)

{

int i;

i = 10;

int j;

j = 20;

}

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Page 38: Aula 1   pc - slides

Variáveis Locais

Void funcao(void)

{ Int i;

Int j;

I = 10;

J = 20;

}

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Page 39: Aula 1   pc - slides

Saída de dados

• Utilizar a biblioteca stdio.h para entrar e sair com dados.

• printf(“expressão de controle”, argumentos);

• Exemplos:

main()

{

printf(“este é o comando de saída de dados”);

printf(“Este é o número dois: %d”, 2);

printf(“%s está a %d milhões de milhas \n do sol”, ”Vênus”, 67);

printf(“a letra %c ”, ‘j’);

printf(“pronuncia-se %s.”, “jota”);

}

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Page 40: Aula 1   pc - slides

Saída de dados

• Tamanho de campos na impressão:

• printf(“ \n %2d ” , 350);

• Para arredondamento:

• printf(“ \n %4.2f ” , 3456.78 );

• Para alinhamento:

• printf(“ \n %10.2f %10.2f %10.2f ”, 8.0, 15.3, 584.13);

• Complemento de zeros a esquerda;

• printf(“ \n %04d ” , 21);

• Impressão de caracteres:

• printf(“ %d %c %x %o \n ” , ‘A’, ‘A’, ‘A’, ‘A’);

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Page 41: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

int num;

num = 2;

printf(“este é o número dois: %d”, num);

}

main(){

int evento;

char corrida;

float tempo;

evento = 5;

corrida = ‘c’;

tempo = 27.25;

printf(“o tempo vitorioso na eliminatoria %c”, corrida);

printf(“\n da competicao %d foi %.2f.”, evento, tempo);

}

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Page 42: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

unsigned int j=65000;

int i=j;

printf(“%d %u \n”, i, j);

}

main(){

int reajuste = 10;

printf(“o reajuste foi de %d%%. \n”, reajuste);

}

main(){

printf(“os alunos são %2d. \n”, 350);

printf(“os alunos são %4d. \n”, 350);

printf(“os alunos são %6d. \n”, 350);

}

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Page 43: Aula 1   pc - slides

Código de formatação das funções de entrada e saída

\n Nova linha %c Caractere simples

\t Tab %d Decimal

\b Retrocesso %e Notação cientifica

\” Aspas %f Ponto flutuante

\\ Barra %o Octal

\f Salta formulário %s Cadeia de caracteres

\0 nulo %u Decimal sem sinal

%x Hexadecimal

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Page 44: Aula 1   pc - slides

Entrada de dados

• Utilizar a biblioteca stdio.h para entrar e sair com dados.

• scanf(“expressão de controle”, argumentos);

• scanf(“ %_ ”, &);

• Argumentos: deve consistir nos endereços das variáveis. A linguagem C oferece um operador para tipos básicos chamado operador de endereço e referenciado pelo símbolo & que retorna o endereço do operando.

• Exemplos:

main() {

int num;

num = 2;

scanf(“ %d ” , &num);

}

44

Page 45: Aula 1   pc - slides

Entrada de dados

• Um endereço de memória é visto como um número inteiro sem sinal, por isso usamos %u;

• A saída deste programa varia conforme a máquina e a memória do equipamento, um exemplo é:

• Valor = 2

• Endereço = 1370

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Page 46: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

float anos, dias;

printf(“digite sua idade em anos: ”);

scanf(“%f”, &anos);

dias = anos * 365;

printf(“sua idade em dias é %.0f .\n”, dias);

}

main(){

char a;

printf(“digite um caractere e veja-o em decimal, ”);

printf(“octal e hexadecimal .\n”);

scanf(“%c”,&a);

printf(“\n %c=%d . , %o oct. e %x hex. \n”, a, a, a, a);

} 46

Page 47: Aula 1   pc - slides

Mais Exemplos

main(){

printf(“%4.2f \n”, 3456.78);

printf(“%3.2f \n”, 3456.78);

printf(“%3.1f \n”, 3456.78);

printf(“%10.3f \n”, 3456.78);

}

main(){

printf(“%.2f %2f %2f \n”, 8.0, 15.3, 584.13);

printf(“%.2f %2f %2f \n”, 834.0, 1500.55, 4890.21);

}

main(){

printf(“-%10.2f -%10.2f -%10.2f \n”, 8.0, 15.3, 584.13);

printf(“-%10.2f -%10.2f -%10.2f \n”, 834.0, 1500.55, 4890.21);

}

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Page 48: Aula 1   pc - slides

Operador de atribuição

• O Operador de atribuição em C é o sinal de igual =

• Ao contrário de outras linguagens, o operador de atribuição pode ser utilizado em expressões que também envolvem outros operadores.

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Page 49: Aula 1   pc - slides

Operadores aritméticos

+ Soma

- Subtração

* Multiplicação

/ Divisão

% Resto da divisão

++ Incremento

-- decremento

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Page 50: Aula 1   pc - slides

Expressões com operadores aritméticos

x = x + k; x + = k;

x = x – k; x - = k;

x = x * k ; x * = k;

x = x / k; x / = k;

x = x % k; x % = k;

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Page 51: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

int ftemp, ctemp;

printf(“digite a temperatura em graus fahrenheit: ”);

scanf(“%d”, &ftemp);

ctemp=(ftemp-32)*5/9;

printf(“temperatura em graus celsius é %d”, ctemp);

}

main(){

int ftemp;

printf(“digite temperatura em graus fahrenheit:”);

scanf(“%d”, &ftemp);

printf(“temper. em graus celsius é %d”, (f-temp-32)* 5/9);

}

51

Page 52: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

int x, r;

printf(“digite um numero de até 4 algarismos \n”);

scanf(“%d”, &x);

r = 19998 + x;

printf(“o resultado da nossa conta sera: %d \n”, r);

printf(“digite o segundo numero (4 algarismos) \n”);

scanf(“%d”, &x);

printf(“o meu numero e: %d \n”, 9999-x);

printf(“digite o quarto numero (4 algarismos) \n”);

scanf(“%d”, &x);

printf(“o meu numero e: %d \n”, 9999-x);

}

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Page 53: Aula 1   pc - slides

Operadores relacionais

> Maior que

< Menor que

>= Maior ou igual que

<= Menor ou igual que

== Igual

!= Diferente

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Page 54: Aula 1   pc - slides

Expressões com Operadores relacionais • x > y

• Suponha x = 5 e y = 3.

• 5 > 3 (5 é maior que 3? Sim, verdade)

• Suponha x = 3 e y = 5.

• 3 > 5 (3 é maior que 5? Não, falso)

• x < y

• Suponha x = 5 e y = 3.

• 5 < 3 (5 é menor que 3? Não, Falso)

• Suponha x = 3 e y = 5.

• 3 < 5 (3 é menor que 5? Sim, verdadeiro)

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Page 55: Aula 1   pc - slides

Exemplos

main(){

int verdad, falso;

verdad = (15<20);

falso = (15 == 20);

printf(“verdadeiro = %d, falso = %d \n”, verdad, falso);

}

main(){

int veloc;

veloc = 75;

printf(“\n a velocidade é igual a 55 ? %d”, veloc==55);

veloc = 55;

printf(“\n a velocidade é igual a 55 ? %d”, veloc==55);

}

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Page 56: Aula 1   pc - slides

Operadores lógicos

&& And – e

|| Or – ou

! Not – não

Tabela and – e

1 1 1

1 0 0

0 1 0

0 0 0

Tabela or - ou

1 1 1

1 0 1

0 1 1

0 0 0

Tabela not – nao

1 0

0 1

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Page 57: Aula 1   pc - slides

Operadores bit a bit

& And Tabela verdade E

| Or Tabela verdade OU

^ Or exclusive Tabela OU exclusivo

~ Complemento de um

>> Deslocamento à esquerda

<< Deslocamento à direita

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Operadores bit a bit referem-se a testar, atribuir ou deslocar os bit efeitvos em um byte ou em uma palavra, que corresondem aos tipos de dados char e int e suas variantes.

Page 58: Aula 1   pc - slides

Operador unário -

• É usado somente para indicar troca de sinal algébrico do valor. Pode também multiplicar o valor do operando por -1.

• Exemplo:

• num = -10;

• num = - num;

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Page 59: Aula 1   pc - slides

Operador ternário ?

• Expressão1 ? Expressão2 : Expressão3;

• Y = x>9 ? 100 : 200;

• Y recebe o valor 100

• Se x for menor que 9, y recebe o valor 200

• O operador ternário funciona da seguinte forma:

• a expressão1 é avaliada, se ela for verdadeira, então a expressão2 é avaliada e se torna o valor da expressão; caso contrário a expressão3 é avaliada e torna-se o valor da expressão.

59

Page 60: Aula 1   pc - slides

Incremento ++ e decremento --

• ++ soma 1 ao seu operando

• -- subtrai um ao seu operando

• x = x + 1 é igual a ++x ou x++;

• x= x – 1 é igual a - - x ou x - - ;

• Exemplo:

• x = 10;

• y = ++x; primeiro incrementa depois usa o valor

• y = x++; primeiro usa o valor e depois incrementa

• Em ambos o caso y receberá 11, entretanto a diferença está em quando isso acontece

60

Page 61: Aula 1   pc - slides

Prioridade/precedência

Mais alta ( ) [ ] ->

! ~ ++ -- - * & sizeof

* / %

+ -

<< >>

< <= > >=

== !=

&

^

!

&&

!!

?:

= += -= *= /=

Mais baixa .

61

Page 62: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

main() {

char c; unsigned char uc; int i; unsigned int ui; float f; double d; printf("char %d",sizeof(c)); printf("unsigned char %d",sizeof(uc)); printf("int %d",sizeof(i)); printf("unsigned int %d",sizeof(ui)); printf("float %d",sizeof(f)); printf("double %d",sizeof(d));

} 62

Page 63: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

main()

{

int x,y; x=10; y=3;

printf("%d\n",x/y);

printf("%d\n",x%y);

}

main()

{

int x=2,y=3,produto;

if ((produto=x*y)>0) printf("é maior");

} 63

Page 64: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

main()

{

int i,j;

printf("digite dois números: ");

scanf("%d%d",&i,&j);

printf("%d == %d é %d\n",i,j,i==j);

printf("%d != %d é %d\n",i,j,i!=j);

printf("%d <= %d é %d\n",i,j,i<=j);

printf("%d >= %d é %d\n",i,j,i>=j);

printf("%d < %d é %d\n",i,j,i< j);

printf("%d > %d é %d\n",i,j,i> j);

} 64

Page 65: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

main()

{ int x=0;

printf("x= %d\n",x++);

printf("x= %d\n",x);

printf("x= %d\n",++x);

printf("x= %d\n",x);

}

main()

{ int i=1;

printf("%d/3 é: %f",i,(float) i/3);

} 65

Page 66: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

#include <stdio.h>

main()

{

float a, b, c;

printf("Digite três números");

scanf("%f %f %f", &a, &b, &c);

printf("A media dos numeros %f , %f e %f é igual a %f", a, b, c, (a + b + c)/3);

}

66

Page 67: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

/* Programa que inverte um número com dois algarismos */

#include <stdio.h>

main()

{

int Num, Unidades, Dezenas, Invertido;

printf("Digite um inteiro com dois algarismos");

scanf("%d", &Num);

Unidades = Num % 10;

Dezenas = Num/10;

Invertido = Unidades * 10 + Dezenas;

printf("O invertido de %d e' %d ", Num, Invertido);

} 67

Page 68: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

/*Programa que determina o menor múltiplo de um inteiro maior que outro inteiro*/

#include <stdio.h>

main()

{

int Num, Divisor, MenMultiplo;

printf("Digite o inteiro do qual o número procurado deve ser múltiplo");

scanf("%d", &Divisor);

printf("Digite o inteiro que deve ser menor que o múltiplo \n");

scanf("%d", &Num);

MenMultiplo = Num - Num % Divisor + Divisor;

printf("O menor multiplo de %d maior do que %d e' %d \n", Divisor, Num, MenMultiplo);

} 68

Page 69: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

/*Programa que determina o número de múltiplos de um inteiro k situados entre dois inteiros x e y*/ #include <stdio.h> main() {

int i, x, y, a, k, NumMultiplos = 0; printf("Digite os inteiros x e y (y > x)"); scanf("%d %d", &x, &y); a = y - 1; printf("Digite o inteiro k \n"); scanf("%d", &k); NumMultiplos = (a - a % k - x + x % k)/k; printf("O número de multiplos de %d compreendidos entre %d e %d e' %d \n", k, x, y, NumMultiplos);

} 69

Page 70: Aula 1   pc - slides

Mais exemplos

/* Programa que fornece a parte fracionária de um número dado */

#include <stdio.h>

main()

{ float Num, Frac;

int Inteiro;

printf("Digite um numero ");

scanf("%f", &Num);

Inteiro = Num;

Frac = Num - Inteiro;

printf("A parte fracionaria de %f e' %f ", Num, Frac);

} 70