Aula 2

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  • Universidade de Braslia UnBMestrado Profissional em Computao Aplicada

    Modelos de Tomada de Decisoe

    Gesto de Desempenho

    Prof. Dr. Gladston Luiz da Silva / MPCA 1/2014

    Prof. Dr. Gladston Luiz da Silva

    1/2014

    Gesto de Desempenho

  • Objetivo da Aula

    1. Apresentar e aprofundar conceitos relacionados ao Controle Estatstica da Qualidade.

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  • Dimenses da Qualidade

    Desempenho - O produto realizar a tarefa pretendida?

    Confiabilidade - Qual a frequncia de falhas do produto?

    Durabilidade - Quanto tempo o produto durar?

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    Assistncia Tcnica - Qual a facilidade para se consertar o produto?

    Esttica - Qual a aparncia do produto?

    Caractersticas - O que faz o produto?

  • Qualidade

    Significa adequao para uso.

    inversamente proporcional variabilidade.

    1

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    -3 -2 -1 0 1 2 3

    0

    0 , 5

  • Qualidade

    Variabilidade

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    Retrabalho

    Tempo,

    esforo e

    dinheiro

  • Melhoria da Qualidade

    Reduo da variabilidade nos processos relacionados aos produtos e servios.

    1

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    -3 -2 -1 0 1 2 3

    0

    0 , 5

  • Engenharia da Qualidade

    Conjunto de atividades operacionais, de gerenciamento e de engenharia que uma companhia usa para garantir que as caractersticas da qualidade de um

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    caractersticas da qualidade de um produto estejam nos nveis nominais ou exigidos.

  • Engenharia da Qualidade

    Terminologia

    Caractersticas da qualidade Fsicas: comprimento, largura, voltagem,

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    comprimento, largura, voltagem,viscosidade etc.

    Sensoriais: gosto, aparncia, cor etc. Orientao temporal: confiabilidade,

    durabilidade, praticidade etc.

  • Engenharia da Qualidade

    Terminologia Variabilidade: inerente aos produtos.

    Mtodos Estatsticos: grficos de controle paraatributos e variveis

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    atributos e variveis.

    Especificaes: medidas desejadas para as caractersticas de qualidade dos componentes ou das sub-montagens de que se constitui o produto, bem como os valores desejados para as caractersticas de qualidade no produto final.

  • Engenharia da Qualidade

    Terminologia

    No-conformes: produtos que deixam decorresponder a uma ou mais especificaes.

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    Defeituoso: produto que tem um ou maisdefeitos considerados no-conformidadessrias o bastante para afetarsignificativamente seu uso seguro e efetivo.

  • Engenharia da Qualidade

    Terminologia Valor nominal ou valor-alvo: valor de uma

    medida que corresponde ao valor desejadopara aquela caracterstica de qualidade.

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    Limite superior de especificao (LSE):maior valor permitido para uma caractersticade qualidade.

    Limite inferior de especificao (LIE): menorvalor permitido para uma caracterstica dequalidade.

  • Processo de Produo

    x1 xpx2Medida, avaliao,

    monitoramento e controle......

    Entradas controlveis

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    Processo Produto de sada

    z1 zqz2 ...

    Entradas no-controlveis

    Matria-prima, componentes e submontagens de entrada Y: caracterstica da

    qualidade

  • Controle e Melhoria da Qualidade

    Mtodos Estatsticos

    Controle Estatstico de Processo

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    Planejamento de Experimentos

    Amostragem por Aceitao

  • Grfico de Controle

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  • Desenho Fatorial p=2

    Alto

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    Alto

    Baixo

    Baixo

    x2

    x1

  • Desenho Fatorial p=2

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  • Amostragem de Aceitao

    Processo Inspeo ClienteEmbarque(a) Inspeo de sada

    (b) Inspeo de recepo/entrada

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    Processo Inspeo ClienteEmbarque

    Processo Inspeo ClienteEmbarque(c) Disposio dos itens

    Aceita

    Sucata Retrabalho

    Rejeita

  • Diagrama de fases

    100

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    Percentagem

    de aplicao

    0Tempo

    Controle

    de processo

    Planejamento

    de experimentos

  • Ambiente

    Causas Aleatrias da Variao da Qualidade

    Controle Estatstico da Qualidade

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    Causas Atribuveis da Variao da Qualidade

    As Sete Ferramentas

  • Ambiente

    Objetivos definidos e conhecidos em toda a organizao.

    Controle Estatstico da Qualidade

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    Envolvimento de todos e o desejo da melhoria continuada da qualidade e da produtividade.

    Aplicao rotineira das sete ferramentas.

  • Causas Aleatrias da Variao da Qualidade

    As causas aleatrias so parte inerente em qualquer processo.

    Controle Estatstico da Qualidade

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    Variabilidade natural ou 'rudo branco'.

    Diz-se que um processo que opera apenas com as causas aleatrias da variao est sob controle estatstico.

  • Causas Atribuveis da Variao da Qualidade

    Outros tipos de variabilidade presentes em um processo que no fazem parte do padro de causas aleatrias.

    Controle Estatstico da Qualidade

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    Fontes: mquinas ajustadas ou controladas de maneira inadequada; erros do operador; matria-prima defeituosa.

    Representa um nvel inaceitvel de desempenho do processo.

    Um processo que opera na presena de causas atribuveis est fora de controle.

  • As Sete Ferramentas Grfico Ramos-e-Folhas

    Folha de Controle

    Grfico de Pareto

    Controle Estatstico de Qualidade

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    Grfico de Pareto

    Diagrama de Causa-e-Efeito

    Diagrama de Concentrao de Defeito

    Diagrama de Disperso

    Grfico de Controle

  • Grfico Ramos-e-Folhas

    1 48 21 68

    2 53 22 65

    3 49 23 73

    4 52 24 88

    5 51 25 69

    6 52 26 83

    7 63 27 78

    8 60 28 81

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    8 60 28 81

    9 53 29 86

    10 64 30 92

    11 59 31 75

    12 54 32 85

    13 47 33 81

    14 49 34 77

    15 45 35 82

    16 64 36 76

    17 79 37 75

    18 65 38 91

    19 62 39 73

    20 60 40 92

  • Grfico Ramos-e-Folhas

    Ramos Folhas Frequncia4 5 7 8 9 9 55 1 2 2 3 3 4 9 76 0 0 2 3 4 4 5 5 8 9 10

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    7 3 3 5 5 6 7 8 9 88 1 1 2 3 5 6 8 79 1 2 2 3

  • Folha de Controle

    Tipos de Defeitos1988 1989

    Total1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5

    Partes danificadas 1 3 1 2 1 10 3 2 2 7 2 34

    Problemas de mquina 3 3 1 8 3 8 3 29

    Partes enferrujadas 1 1 2 9 13

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    Revestimento insuficiente 3 6 4 3 1 17

    Parte errada produzida 1 2 3

    Processamento fora de ordem 2 2

    Solda desalinhada 2 2 4

    Parte errada padronizada 1 2 3

    Falha do adesivo 1 1 2 1 1 6

    Dimenses incorretas 13 7 13 1 1 1 36

    Pelcula nas parte 1 1

  • Grfico de Pareto

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  • Grfico de Pareto

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  • Grfico de Pareto

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  • Diagrama de Causa-e-Efeito (Ishikaua)

    Mquinas Materiais Mtodos

    Velocidade da pinturacom spray

    Ferramentaerrada

    Ferramentagasta

    Muita

    Defeituoso a partirdo fornecedor

    Danificadono manuseio

    Tipo da tinta de base

    Viscosidade

    Sequenciainadequada

    Manuseio demateriais

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    Defeitos

    nos tanques

    Medida Pessoal Mquinas

    Muitaatividade

    Especificaesincorretas

    das especificaes

    Garantiaimperfeita

    No entendimento

    Viscosidadeda tinta

    Atitudesimprprias

    inadequada

    Treinamentoinsuficiente

    Superviso

    materiais

    Temperaturaambiente muito alta

    inadequadaPoeira

  • Passos para a construo Defina o problema ou efeito a ser analisado. Forme a equipe para realizar a anlise e identificar as causas

    potenciais (brainstorming/brainwriting). Desenhe a caixa de efeito e a linha central.

    Diagrama de Causa-e-Efeito (Ishikaua)

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    Especifique as principais categorias de causas potenciais e coloque-as em caixas ligadas linha central.

    Identifique as causas possveis e classifique-as nas categorias definidas. Crie novas categorias se necessrio.

    Ordene as causas para identificar aquelas que parecem mais provveis de causar impacto sobre o problema.

    Adote aes corretivas.

  • Diagrama de Concentrao de Defeito

    Ponta

    Superior

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    Lado

    esquerdoFundo

    Lado

    direito

    Ponta

    Inferior

    Cdigos de defeito

    A arranho

    B Corte

    C - Desgaste

  • Diagrama de Disperso

    85

    90

    95

    100

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    0 5 10 15 20 2560

    65

    70

    75

    80

    Fluxo de Recuperao

  • Fundamentos

    Reduo da variabilidade do processo.

    Grficos de Controle

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    Monitoramento do processo.

    Estimao de parmetros do produto e do processo.

  • Objetivos Eliminao da variabilidade do processo.

    Estimar parmetros de um processo de produo.

    Grficos de Controle

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    produo.

    Detectar rapidamente a ocorrncia de causas atribuveis das mudanas do processo, para que poucas unidades no-conformes sejam fabricadas.

  • Modelo GeralSeja w uma estatstica amostral que mede alguma caracterstica da qualidade de interesse e suponha sua mdia seja w e seu desvio

    Grficos de Controle

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    e suponha sua mdia seja padro w. Ento, a linha central, o Limite Superior de Controle (LSC) e o Limite Inferior de Controle (LIC) so representados por: LSC = w + z/2w Linha central = w LIC = w - z/2w

  • Grficos de Controle

    200205210215

    LSC

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    175180185190195

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Mdia

    LIC

    Mdia LSC LIC Observaes

  • O Grfico de Controle um teste da hiptese de que o processo est em um estado de controle estatstico.

    Um ponto localizado entre os limites de controle equivalente no rejeio da hiptese de

    Grficos de Controle

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    equivalente no rejeio da hiptese de controle estatstico.

    Um ponto localizado fora dos limites de controle equivalente rejeio da hiptese de controle estatstico.

  • Exemplo

    Em uma fbrica de anis de pisto para motores de automveis uma caracterstica crtica da qualidade o dimetro interno do anel. O

    Grficos de Controle

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    processo pode ser controlado em um dimetro interno mdio de 74 mm e sabe-se que o desvio padro do dimetro do anel 0,01 mm. A cada hora extrai-se uma amostra aleatria de cinco anis, calcula-se a mdia amostral para monitorar a mdia do processo.

  • Limites de Controle 'trs-sigma'

    LSC = 74 + 3.(0,0045) = 74,0135

    Grficos de Controle

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    LIC = 74 - 3.(0,0045) = 73,9865

  • Grficos de Controle

    74,0050

    74,0100

    74,0150LSC: 74,0135

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    1 2 3 4 5 6 7 8 9 1073,9850

    73,9900

    73,9950

    74,0000

    LIC: 73,9865

  • Grficos de Controle

    Plano de Ao para Fora-de-Controle (PAFC)

    um fluxograma ou descrio textual da sequncia de atividades que devem ser

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    sequncia de atividades que devem ser realizadas em seguida ocorrncia de um evento ativador, isto , sinais de fora de controle do grfico de controle.

  • Grficos de Controle

    ProcessoEntrada Sada

    Melhoria do Processo

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    Sistema de Medida

    Implementar ao corretiva

    Detectar causa atribuvel

    Identificar a causa do problema

    Verificar e acompanhar

  • Distribuio Binomial Negativa

    Definio. A Distribuio Binomial Negativaindica o nmero de tentativas necessriaspara obter k sucessos de igual

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    para obter k sucessos de igualprobabilidade p ao fim de n experincias,sendo a ltima tentativa um sucesso. A suafuno de probabilidade dada por:

    P(X = k) = , x = k, k+1, k+2...p-1pknk

    1-k1-n

  • Distribuio Binomial Negativa

    Se X uma v.a. Binomial Negativa,ento

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    E(X) = k/p

    V(X) = k(1-p)/p2

  • Distribuio Geomtrica

    Definio. Na distribuio Geomtrica, sea probabilidade de sucesso de cadatentativa p ento a probabilidade de n

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    tentativa p, ento a probabilidade de ntentativas serem necessrias para ocorrerum sucesso :

    P(X =n) = p(1-p)n-1

  • Distribuio Geomtrica

    Se X uma v.a. Geomtrica, ento

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    E(X) = 1/p

    V(X) = (1-p)/p2

  • Grficos de Controle

    Comprimento Mdio da Sequncia - CMS

    o nmero mdio de pontos marcados no Grfico de Controle antes que um ponto

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    Grfico de Controle antes que um ponto indique uma condio fora de controle.

    CMS = 1/p

    onde p a probabilidade de que qualquer ponto exceda os limites de controle.

  • Grficos de Controle

    Exemplo

    p = 0,0027

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    CMS = 1/0,0027 = 370

    Mesmo que o processo permanea sob controle, um sinal fora de controle ser emitido a cada 370 amostras, em mdia.

  • Grficos de Controle

    Tempo Mdio para Alerta - TMA

    TMA = CMS.h

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    Exemplo: n=5mdia=74,015h=1 hora

  • Grficos de Controle

    Curvas caractersticas de operao

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  • Grficos de Controle

    Exemplo: n = 5 mdia = 74,015 h = 1

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  • Grficos de Controle

    Exemplo: n = 5 mdia = 74,015 p = 1-0,36163CMS = 1,56 TMA = 1,56(1) = 1h34min

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  • Grficos de Controle

    Exerccio: calcule o TMA se h = 60 min, n = 15 e

    mdia = 74,005

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  • Grficos de Controle

    Subgrupos Racionais

    Subgrupos ou amostras devem ser selecionados de tal modo que, se estiverem presentes causas atribuveis, a chance de

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    diferenas entre os subgrupos ser maximizada, enquanto a chance de diferenas devidas a essas causas atribuveis dentro de um subgrupo ser minimizada.

    A ordem temporal da produo uma base lgica para a seleo dos subgrupos racionais.

  • Grficos de Controle

    Subgrupos Racionais Primeira abordagem

    Quando o objetivo principal detectar mudanas no processo!

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    mudanas no processo!

    Cada amostra consiste em unidades que foram produzidas ao mesmo tempo, ou to prximas quanto possvel.

  • Grficos de Controle

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  • Grficos de Controle

    Subgrupos Racionais Segunda abordagem

    Cada amostra consiste em unidades que so representativas de todas as unidades que foram produzidas desde que a ltima

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    que foram produzidas desde que a ltima amostra foi tomada.

    Cada subgrupo uma amostra aleatria de toda a sada do processo durante o intervalo de amostragem.

  • Grficos de Controle

    Subgrupos Racionais Segunda abordagem

    Usado para se tomar decises sobre a aceitao de todas as unidades do produto que foram produzidas desde a ltima

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    que foram produzidas desde a ltima amostra!

    Se o processo muda para um estado fora de controle e volta a um estado de controle entre amostras, a primeira abordagem ser ineficaz.

  • Grficos de Controle

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  • Grficos de Controle

    Subgrupos Racionais

    possvel fazer qualquer processo

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    parecer estar sob controle estatstico apenas aumentando-se o intervalo entre as observaes na amostra.

  • Grficos de Controle

    74,0050

    74,0100

    74,0150LSC: 74,0135

    Prof. Dr. Gladston Luiz da Silva / MPCA 1/2014

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 2573,9850

    73,9900

    73,9950

    74,0000

    LIC: 73,9865

  • Grficos de Controle

    Reconhecimento de padres no-aleatrios(Regras da Western Eletric Handbook) 1 ponto fora dos limites de controle 3.

    2 em 3 pontos consecutivos alm dos limites

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    2 em 3 pontos consecutivos alm dos limites de alerta 2.

    4 em 5 pontos consecutivos a uma distncia de 1 ou mais em relao linha central.

    8 pontos consecutivos de um mesmo lado da linha central.

  • 74,005

    74,010

    74,015

    74,020

    Grficos de Controle

    Reconhecimento de padres no-aleatrios

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    73,980

    73,985

    73,990

    73,995

    74,000

    74,005

    0 5 10 15 20

  • Grficos de Controle

    Regras Sensibilizantes

    Respostas Graduadas Procurar causa atribuvel

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    Amostragem adaptativa

    Melhora a capacidade do processo, mas diminui o CMS.

    teis quando se aplica a primeira vez e o foco a estabilizao do processo.

  • Deming, W. Edwards. Qualidade: a revoluo da administrao, Rio de Janeiro, Marques Saraiva, 1990.

    JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto, 3. Edio, Pioneira, So Paulo, 1997.

    MONTGOMERY, Douglas C. Introduo ao Controle Estatstico da Qualidade, 4. Edio, LTC, Rio de Janeiro, 2009.

    Bibliografia

    Prof. Dr. Gladston Luiz da Silva / MPCA 1/2014

    4. Edio, LTC, Rio de Janeiro, 2009.