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Virologia Fonte: slideshare: aula02-tecnicas-diagnostico-virologia-parte- 2&user_login=HugoSousa1 Técnicas Diagnóstico Virologia – Parte II

Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

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Page 1: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

VirologiaFonte: slideshare: aula02-tecnicas-diagnostico-virologia-parte-2&user_login=HugoSousa1

Técnicas Diagnóstico Virologia – Parte II

Page 2: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR

Detecção do genoma viral

Futuro do diagnóstico de vírus

Necessidade de equipamento e pessoal treinado

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 2

Page 3: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

TÉCNICAS

Métodos de Amplificação Polimerase Chain Reaction (PCR) Restriction Fragment Lenght Position (RFLP) Single Strand Conformation Polymorphism (SSCP) Reverse Transcriptase - Polimerase Chain Reaction (RT- PCR) Real-Time PCR Sequenciação

Métodos de Hibridização Captura Híbrida Southern Blot Hibridização em tiras CHIPS

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 3

Page 4: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração de Ácidos Nucléicos

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

4

Page 5: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração Ácidos Nucléicos Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Lise alcalina; Neutralização; Precipitação de Proteínas e detritos celulares; Purificação Ácidos Nucleicos

Precipitação Eluição em colunas

5

Page 6: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração Ácidos Nucléicos Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 6

Page 7: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração Ácidos Nucléicos Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 7

Page 8: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração Ácidos Nucléicos Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Add DNase

Add RNase

+ DNase (protein)

+ RNase (protein)

Utilização Nucleases Remoção DNA Remoção RNA

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Page 9: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Extração Ácidos Nucléicos Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Avaliação Ácidos Nucléicos por Espectofotometria UV

Estimar a concentração de DNA e RNA a ~260nm.[dsDNA] ≈ A260 x (50 µg/mL)[ssRNA] ≈ A260 x (40 µg/mL)

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Page 10: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Técnicas de Amplificação AN

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

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Page 11: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 11

Page 12: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Amplifica um fragmento de DNA especifico;

Amplificação através de ciclos repetidos que vão permitir obter milhões de cópias do fragmento pretendido;

Fragmento pretendido está localizado entre duas regiões de DNA de sequência conhecida;

Região Alvo

5’ – (…) ATGCGTATCGATCGATATCGATAAGCTAGCTAGGCTA (…) – 3’3’ – (…) TACGCATAGCTAGCTATAGCTATTCGATCGATCCGAT (…) – 5’

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 12

Page 13: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

MISTURA DE REAÇÃO:

DNA

Primers: Oligonucleotídeos de cadeia simples com sequência complementar às sequências alvo do DNA (idealmente 20-24 nucleotídeos);

Buffer: Solução tampão para estabilizar a reacção;

Mg2+ (Magnésio): Ajuda na ligação dos nucleotídeos e estabilidade da Taq;

dNTPs: Nucleotideos livres (A, T, C, G);

Taq polimerase: Enzima termo-estável (+/-72ºC) que efetua a cópia da sequência alvo do DNA.

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 13

Page 14: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

PROCEDIMENTO

1º Passo: Abertura do ADN cadeia dupla (T=95ºC);

2º Passo: Annealing/Ligação dos Primers (Ta~50 a 65ºC);

3º Passo: Activação da Taq polimerase (T~75ºC);

3’ – (…) TACGCATAGCTAGCTATAGCTATTCGATCGATCCGAT (…) – 5’

5’ – (…) ATGCGTATCGATCGATATCGATAAGCTAGCTAGGCTA (…) – 3’ATCCGAT (…) – 5’

5’ – (…) ATGCGTA

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 14

Page 15: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

PROCEDIMENTO

4º Passo: Repetição dos passos anteriores por 30-45 ciclos no máximo;

FINAL: Obtenção de 2nºciclos copias do fragmento alvo.

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 15

Page 16: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Electroforese em Gel de Agarose:

Separa as moléculas (proteínas ou ácidos núcleicos) de acordo com o seu peso molecular;

DNA e RNA possuem carga elétrica negativa migram para o pólo positivo (quanto mais pequenas mais migram);

Brometo de Etídeo: corante fluorescente que se vai intercalar na dupla hélice de DNA e possibilitar a visualização dos fragmentos quando em exposição a luz UV; ( cuidado=> carcinógeno!)

Amostras da PCR carregadas no gel;

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 16

Page 17: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

17

Polymerase Chain Reaction Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Pólo Positivo (+)

Pólo Negativo (-)

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 18: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Polymerase Chain Reaction

APLICAÇÕES

Detecção de sequências específicas de DNA viral Detecção AdV em amostras respiratórias Detecção EBV em biópsias Nasofaringe Detecção JCV em LCR ...

DESVANTAGENS Altamente sensível à contaminação com quantidades residuais de DNA. Falsos positivos e artefatos.

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 18

Page 19: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

RestrictionFragment Length Polymorphism (RFLP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 19

Page 20: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Baseada na técnica da PCR;

Análise de polimorfismos (mutações pontuais funcionais);

Variação no tamanho de fragmentos de DNA provocada pela atividade diferencial de enzimas de restrição (cortam o DNA numa sequência específica)

Presença de polimorfismo Perda ou ganho de local de restrição Variação no tamanho de fragmentos de DNA.

5’ – (…) ACTGA (…) – 3’3’ – (…) TGACT (…) – 5’

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 20

Page 21: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 21

Page 22: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 22

Page 23: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 23

APLICAÇÕES

Detecção de variantes Virais Detecção variantes CMV – Associação com resposta a terapia Detecção variantes HPV – Associação com patologias Detecção variantes EBV – Associação com agressividade ...

DESVANTAGENS Todas as do PCR Sensível a contaminação por DNAses Artefactos

Page 24: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Single Strand Conformation Polymorphism (SSCP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 24

Page 25: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Single Strand Conformation Polymorphism (SSCP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Baseada na técnica da PCR;

Análise de polimorfismos/mutações;

Diferenças de sequência de um único nucleotídeo são suficientes para que cadeias simples de DNA adquiram uma conformação tri-dimensional diferente;

Gel de Poliacrilamida permite correr as amostras (apenas em cadeia simples/desnaturadas) em função da sua conformação.

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 25

Page 26: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

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Single Strand Conformation Polymorphism (SSCP) Biologia

real-time PCRTécnicasMolecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 27: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Single Strand Conformation Polymorphism (SSCP)

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

APLICAÇÕES

Detecção de variantes Virais Detecção variantes CMV – Associação com resposta a terapia Detecção variantes HPV – Associação com agressividade ...

DESVANTAGENS Todas as do PCR Contaminações Leitura gel poliacrilamida

Page 28: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Reverse Transcriptase PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 28

Page 29: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Reverse Transcriptase PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Baseada na técnica da PCR;

Análise de expressão de mRNA;

Usa a enzima Transcritase Reversa para converter o mRNA em cDNA;

Protocolo PCR para aumentar exponencialmente o número de cópias do mRNA;

Molécula Alvo

mRNA: 5’ – AUGCGUAUCGAUAUCGAUAAGCUA (…) AAAAAAAAA – 3’TTTTTTTTTT – 5’

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 29

Page 30: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Reverse Transcriptase PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 30

Page 31: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Reverse Transcriptase PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

VANTAGENS

Permite fazer análise quantitativa da expressão de mRNA.

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 31

Page 32: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Reverse Transcriptase PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

APLICAÇÕES

Expressão mRNA viral Avaliação da replicação viral

DESVANTAGENS Todas as do PCR Contaminações

Page 33: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 33

Page 34: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

PCR was traditionally limited to end-point analysis using agarose gels

Limitations of end-point PCR: Poor precision Low sensitivity Short dynamic range Low resolution Size-based discrimination Ethidium bromide for staining does not allow

for accurate quantitation Requires post-PCR processing

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 34

Page 35: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

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Monitora a fluorescência emitida durante a reação de PCR como um indicador da produções de amplicons em cada ciclo de PCR;

Monitorização em tempo real;

Detecção da amplificação nos estádios precoces da reação – maior precisão;

Alvo: DNA ou RNA

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 36: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

36

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 37: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 37

Page 38: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

SYBR Green I Sonda de Hibridação Sonda TaqMan

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 38

Page 39: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

39

PCR phases in linear view

Cycle #

[DNA]

ExponentialIf 100% efficiency – exact doubling of products. Specific and precise

LinearHigh variability. Reaction components are being consumed and PCR products are starting to degrade.

PlateauEnd-point analysis. The reaction has stopped and if left for long – degradation of PCR products.

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Exponential

Linear

Plateau

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 40: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

40

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Baseline – The baseline phase contains all the amplification that is below the level of detection of the real time instrument.Threshold – where the threshold and the amplification plot intersect defines CT. Can be set manually/automatically

CT – (cycle threshold) the cycle number where the fluorescence passes the threshold

Rn – (Rn-baseline)NTC – no template controlDRn is plotted against cycle numbers to produce the amplification curves and gives the CT value.

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 41: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

41

CT = threshold cycle

Fracção dos ciclos de PCR a partir da qual é detectado sinal

Real Time PCR Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Quanto maior a quantidade de DNA, menor o valor de Ct

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 42: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Real Time PCR

Aplicações Quantificação carga viral Monitoração carga viral Monitoração terapêutica

VANTAGENS Amplificação monitorizada em tempo real Ausência de processamento pós-PCR (baixo risco de contaminação) Requer pouca quantidade de amostra (DNA ou RNA) Rápido, específico, sensível e reprodutível Quantitativo Barato

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 42

Page 43: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Sequenciação Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 43

Page 44: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Sequenciamento Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Usada para determinar a sequência de nucleotídeos

Método de sequenciamento mais utilizado – método dideoxi

Adição de dideoxinucleotideos que terminam a reação de polimerização

3’ OH – necessário para adição do nucleotídeo seguinte

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 44

Page 45: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

45

Sequenciamento Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Page 46: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Sequenciamento Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 46

Page 47: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Técnicas de HibridizaçãoAula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

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Page 48: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

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Alvo – DNA ou RNA

Utilização de sondas específicas

Possibilidade de diferenciação entre subtipos de vírus

Técnicas Captura Híbrida Hibridização em tiras Southern Blotting CHIPS

Técnicas de Hibridização

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Page 49: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Captura Híbrida Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 49

Page 50: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Captura Híbrida Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Principio da técnica Hibridização de Ácidos Nucleicos Amplificação sinal por Quimioluminescência Método semi-quantitativo

Método Hibridização amostras positivas com sondas específicas Complexo Sonda-Amostra é capturado por anticorpos de uma microplaca Reação com anticorpo secundário conjugado com FA Adição de reagente e detecção por quimioluminescência

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 50

Page 51: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Captura Híbrida Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

45 minutesat 65ºC

60 minutesat 65ºC

60 minutesagitação

30 minutes

15 minutes

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 51

Page 52: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Southern Blot Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 52

Page 53: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Southern Blot Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 53

Page 54: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Hibridização em tiras Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 54

Page 55: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

55

Hibridização em tiras

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Page 56: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Chips Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 56

Page 57: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

57

Chips

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Tipagem de vírus: HPV, HCV, HIV

Tubos ou lâminas com sondas específicas para cada subtipo

Page 58: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

58

Chips

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II

Biologiareal-time PCRTécnicas

Molecular

Page 59: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

Professor Mark Pallen

We ask the lab for a diagnosis, expecting a yes or no, but often end up

with just a maybe…

Aula 4 - Técnicas Diagnóstico Virologia - Parte II 59

Page 60: Aula 9 - Técnicas de Diagnóstico (Parte 2)

VirologiaAno Lectivo 2010/11

Técnicas Diagnóstico Virologia – Parte II