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FlúorFlúor ou fluoreto
Elemento mais eletronegativo
Alta reatividade
Reage formando sais de fluoreto
Encontrado : Solo
Água
Plantas – Chá e Tabaco
Animais - Peixes
Ar
Dentes castanhos ou pigmentados
1901 - Dr. Frederick McKay “Esmalte Mosqueado”
1933 - Análise das águas identificaram o Flúor como agente etiológico
1934 - H. Trendly Dean Relação inversa entre fluorose e cárie
dentária
Aspectos Históricos do Flúor
O íon fluoreto é introduzido no organismo
humano naturalmente, através da água e
produtos alimentares ou artificialmente através de
métodos tópicos ou sistêmicos.
Flúor Sistêmico
Água de abastecimento
Suplementos - comprimidos
- gotas - pastilhas
Sal de cozinha, leite e açúcar
Soluções, géis e vernizes
Bochechos
Dentifrícios
Dispositivos de liberação lenta
Materiais de restauração
Flúor Tópico
Quanto maior o risco à cárie de um indivíduo, serão necessárias aplicações tópicas de flúor
mais frequentes pra manter o F mais constante na cavidade bucal.
Flúor Tópico
A quantidade de CaF2 formada é função direta da
concentração de F no método e inversa ao pH do mesmo.
Flúor – Mecanismos de Ação
Teoria da resistência do esmalte
Teoria da interferência na dissolução do esmalte
Teoria do metabolismo do flúor e da placa
Flúor – Mecanismos de Ação Teoria da Resistência do
Esmalte
Fornecimento de flúor
Assimilação de flúor pelo esmalte
Resistência à cárie dentária
Teoria da Resistência do Esmalte
A solubilidade da fluorapatita é
semelhante a da hidroxiapatita.
Quando a ingestão ou a administração do flúor é interrompida ocorre o fim da proteção contra as lesões de cárie
O efeito dos métodos tópicos em reduzir cárie não está relacionado à quantidade de F incorporado ao esmalte.
Flúor – Mecanismos de Ação Teoria da Interferência na
Dissolução do Esmalte
Fornecimento de flúor
Inibição da lesão de cárie
Assimilação de flúor pelo esmalte
O Flúor age melhor reduzindo a
solubilidade do esmalte por sua
simples ação dinâmica na placa
e esmalte do que pela sua
posição estática incorporado em
concentração não significativa
no esmalte.
Assim conclui-se que F dinamicamente importante é
aquele presente constantemente na cavidade bucal, participando do processo de cárie e agindo
diretamente nos fenômenos de remineralização e desmineralização.
Estudos demonstraram que na dinâmica do processo de
desmineralização - remineralização o flúor gera
cristais de HA revestidos de FA com propriedades físico-químicas melhores que o esmalte normal, mostrando algum efeito residual
do flúor.
Ação dos Fluoretos
Aumento da resistência do esmalte à desmineralização
Remineralização de lesões incipientes
Aumento da velocidade de maturação pós-eruptiva
Interferência no metabolismo bacteriano
Melhora na morfologia dental
Teoria do Metabolismo do flúor na placa
A atividade antimicrobiana do flúor baseia-se na observação de que o flúor, através de sua presença na saliva, na placa, ou no esmalte,
perturba a colonização das bactérias, seu crescimento, sua multiplicação e/ou sua fermentação, mesmo dos
carboidratos com baixo peso molecular.
Mecanismo de ação do flúor tópico sobre a placa
bacteriana Diminuição de
polissacarídeos intra e extra celulares
Alteração da função de barreira da membrana celular
Ação antienzimática
Flúor Tópico
Aplicações tópicas
(soluções, géis e vernizes)
Bochechos com flúor
Dentifrícios com flúor
Outros (gomas de mascar, sistemas de
liberação lenta, materiais de restauração)
Uso Profissional
Uso domiciliar
Aplicações Tópicas - Uso Profissional
Soluções de Fluoreto de Sódio a
2,0% e de Fluoreto Estanhoso a
8,0% Gel Flúor Fosfato Acidulado (FFA) 1,23% Flúor Neutro 1,23% - 2,0%
Verniz 5%
Aplicações Tópicas - Uso Profissional
Soluções de Fluoreto Estanhoso a
8% Desvantagens:Solução
quimicamente instável
Sabor metálico Irrita a mucosa Colore lesões de
cárie inicial
Vantagens:
Ação antibacteriana do íon estanho
Excelente veículo de Flúor
Aplicações Tópicas - Uso Profissional
Soluções de Fluoreto de Sódio a
2,0% e de Fluoreto Estanhoso a
8,0%
Gel Flúor Fosfato Acidulado (FFA) 1,23% Flúor Neutro 1,23% - 2,0%
Verniz
Fluorfostato acidulado (FFA) a 1,23%
Foi desenvolvido por Brudevold et al. (1963) contém fluoretode sódio (NaF) a 1,23% adicionado a 0,1M de ácido fosfórico tamponado em um pH entre 3 e 4, baseado na observação de que o esmalte tem maior aquisição de CaF pelo uso de soluções acidificadas do que por soluções neutras
Aplicações Tópicas - Uso Profissional
Gel de fluorfosfato acidulado 1,23%
Técnica de aplicação
Profilaxia, lavagem, secagem dos dentes
Inserção da moldeira por 1 a 4 min
Remoção da moldeira
Paciente deve cuspir repetidas vezes
Profilaxia, lavagem, secagem dos dentes
Isolamento Relativo
Aplicação por embrocação com cotonete e fio dental (1 a 4 min)
Paciente deve cuspir repetidas vezes
Vantagem: Tixotropia
Gel de Fluorfosfato Acidulado 1,23%
Cuidados:
Utilizar a menor quantidade possível de gel
Aplicar com paciente sentado Sugador * Crianças devem estar alimentadas Cuspir exaustivamente
Aplicações Tópicas - Uso Profissional
Soluções de Fluoreto de Sódio a
2,0% e de Fluoreto Estanhoso a
8,0% Gel Flúor Fosfato Acidulado (FFA) 0,1 - 1,23% Flúor Neutro
Verniz
Verniz com Flúor
Indicações:
Utilização limitada (elevada concentração de fluoreto)
Pacientes considerados como de alta atividade / alto risco.
Remineralização de lesões iniciais de cárie.
Molares em erupção com presença de capuz gengival.
Verniz com Flúor
Técnica de aplicação
• Profilaxia
• Isolamento relativo
• Aplicação com pincel*
• Fio dental
Verniz com Flúor
Técnica de aplicação Profilaxia Isolamento relativo Aplicação com pincel Fio dental Recomendações: Não se deve alimentar imediatamente Não fazer higiene oral por 12 horas
Flúor Tópico
Aplicações tópicas
(soluções, géis e vernizes)
Bochechos com flúor
Dentifrícios com flúor
Outros (gomas de mascar, sistemas de
liberação lenta, materiais de restauração)
Uso Profissional
Uso domiciliar
Bochechos com Flúor Comprovada eficácia, método seguro, baixo
custo, facilidade de aplicação e aprendizado.
Indicações:
Programas de prevenção de cárie em comunidades escolares
Programas de saúde bucal individual
Pacientes de alto risco à cárie (fluxo salivar reduzido,
usam próteses ou aparelhos ortodônticos)
Pacientes com atividade de cárie.
Bochechos com Flúor
Soluções de Fluoreto de Sódio (NaF)
0,05% diário
0,2% semanal
0,5% quinzenal
Bochechar :
10 ml da solução por 1 minuto
Contra-indicada para crianças abaixo de 6 anos.
Flúor Tópico
Aplicações tópicas
(soluções, géis e vernizes)
Bochechos com flúor
Dentifrícios com flúor
Outros (gomas de mascar, sistemas de
liberação lenta, materiais de restauração)
Uso Profissional
Uso domiciliar
Dentifrícios com Flúor
O uso de dentifrícios fluoretados tem contribuido para o declínio da cárie dental nos países industrializados.
O uso diário de dentifrícios com flúor pode determinar concentrações de fluoreto capazes de manter níveis apropriados na saliva e na placa, para participação ativa durante as ações de desmineralização e remineralização.
Dentifrícios com Flúor
Fluoretos mais utilizados: Fluoreto de estanho Década de 50 e 60 – dominou o mercado Desvantagem: Aumento da pigmentação
dos dentes com lesões de cárieFluoreto de sódioMonofluorfosfato de sódioAssociação do NaF e MFP
Dentifrícios com Flúor
Fluoretos mais utilizados: Fluoreto de sódio – dispõe de
fluoreto livre Monofluorfosfato de sódio -
Necessita da hidrólise enzimática na placa dentária, para liberar o fluoreto.
Efeito preventivo similar
DentifrícioFlúor (ppmF) Venda
Recém-adquirido Envelhecido* (%)
Kolynos S. B.
Colgate MFP-Ca
Signal
Close-up
Gessy
1.045,0
1.253,0
1.430,7
1.378,7
1.313,3
800,5
1.090,5
746,4
1.092,0
684,3
45
24
08
08
05
90 %*Armazenado por 1 ano
Dentifrícios Fluoretados no Brasil
De 80 lugar do mundo em termos de consumo per capta de dentifrício, o Brasil é hoje o terceiro. Atualmete o consumo é de 1,4 g/dia/pessoa, representando um aumento de 40% nos últimos 10 anos.
A partir de 1988, 90% dos dentifrícios do mercado passaram a ser fluoretados; hoje, 100% dos populares são fluoretados;
Houve uma redução significativa da cárie no Brasil (53,2%)
• Materiais Restauradores
(Cimentos de Ionômero de Vidro)
• Fio Dental
• Chips de flúor
• Gomas de mascar
Outras formas de aplicação de flúor
Flúor Sistêmico Água de abastecimento Suplementos - comprimidos - gotas - pastilhas Sal de cozinha, leite e
açúcar
Fluoretação da Água“Estudo das 21 cidades” – Dean e
col.
Máximo de redução de cárie com o mínimo de fluorose
Concentração ideal 1 ppmF (climas temperados)
Dosagem ideal de flúor na água
Pergunta ainda sem resposta precisa: Qual seria a dose ótima de Flúor hoje?
Varia de acordo com a média anual das temperaturas máximas diárias
Brasil: entre 0,7 e 1,2 ppm
Heterocontrole
Retirar exclusividade do controle das companhias de abastecimento
Comunidade – intervir sobre as ações de saúde
Vantagens da fluoretação da água
Tem elevado poder preventivo
Redução na incidência de cárie
dental entre 40 e 65 % Grand Rapids
1944 – 1959 Redução de 50%
Vantagens da fluoretação da água
Tem elevado poder preventivo
Baixo custo :
2000 – Paraná R$ 0,15 por pessoa/anoAinda é a melhor relação custo/benefício
na prevenção da cárie dentária
Fluoretos mais utilizados: fluossilicato de sódio e ácido fluossilícico
Vantagens da fluoretação da água
Tem elevado poder preventivo
Baixo custo
Simplicidade do emprego
Universalidade de consumo em todas as faixas etárias
Suplementos de flúor
Comprimidos, gotas e pastilhas
Efeito similar ao da fluoretação da água
Desvantagens: Necessita de alta motivação individual e
familiar
Risco de sobredosagem (fluorose)
Fluoretação do sal Fluoretos mais utilizados: Fluoreto de potássio (KF) Fluoreto de sódio (NaF) Concentrações recomendadas são: 250 mg KF/Kg225 mg NaF/Kg Estima-se que o consumo seja de 1 g de sal
ao dia por pessoa, o que fornece 0,25 mg de flúor.
Fluoretação do Sal
Vantagens: Fácil aplicação Menor desperdício do veículo
utilizado Recomendada em casos onde não
seja possível a fluoretação da água Redução de cárie semelhante ao
da água fluoretada Viabilidade de implantação
Fluoretação do Sal
Desvantagens: Variação no consumo de sal
(hábitos, doenças)
Risco de sobredosagem
Eleva custo
Exige fiscalização
Flúor no leite
Vantagens: Boa redução de cárie Produto de livre escolha Não é desperdiçado, como
acontece com a água fluoretadaComplemento alimentar essencial
para crianças e gestantes
Flúor no leite Desvantagens: Aumenta o risco de desenvolvimento da fluorose
dentária
Controle das doses diárias (deve ser dado apenas sob supervisão e, portanto limitado aos programas escolares)
Alto custo sem a eficácia desejada
Difícil acesso às crianças de baixa renda
Flúor no leiteAs concentrações ótimas de flúor
recomendadas para adição ao leite variam entre 1,0 e 2,5 ppm.
Poucas informações na literatura científica sobre os efeitos do flúor no leite levam a restrições quanto a adoção deste recurso.
Flúor no açúcar
Diminuição de cárie – 40 %
Variação muito grande de
consumo
Induzir aumento do consumo
Diabetes e obesidade
Uso Racional do Flúor
Uso individual do Flúor
Podemos associar apenas um método sistêmico a um ou mais métodos tópicos.
Toxicologia do Flúor
Aguda – ingestão de uma quantidade
grande de flúor de uma única vez
Crônica – ingestão de pequena
quantidade de flúor durante um
prolongado período de tempo
Dose – Remédio ou Veneno?
Toxicidade AgudaRaro em odontologia Sinais e sintomas:Gastrintestinais: náuseas, vômitos, diarréia,
dores abdominais e cólicas;Neurológicos: parestesia, depressão do sistema
nervoso central e comaBioquímica sanguínea: Acidose, hipocalcemia e
hipomagnesemiaCardiovasculares: pulso fraco, hipotensão,
palidez, choque, irregularidade de batimentos cardíacos e no último estágio falha.
Toxicidade Aguda
Dose Certamente Letal (DCL)
32 a 64 mg de Flúor por Kg de
peso
Dose Seguramente Tolerada (DST)
8 a 16 mg de Flúor por Kg de peso Dose Provavelmente Tóxica (DPT)
5 mg de Flúor por Kg de peso
Toxicidade Aguda
Dose provavelmente tóxica (DPT) de flúor para criança de 10 Kg quando da utilização de métodos sistêmicos
Toxicidade AgudaDose provavelmente tóxica (DPT) de flúor para criança de 20 Kg quando da utilização de métodos tópicos
Toxicidade Aguda
Ingestão de até 4mgF/Kg
Sintomas: náuseas, vômitos e dores
estomacais
Medidas recomendadas:
Ingestão de leite ou de outros alimentos ricos
em cálcio
Cuidados durante a aplicação tópica do flúor
gel Newbrun, 1987
Toxicidade Aguda Ingestão superior a 5 mgF/Kg
Medidas Recomendadas: Hospitalização
Na ausência de vômitos fazer lavagem gástrica
Monitorização cardíaca
Disponibilidade e preparação para intubação endotraqueal a fim de
melhorar a respiração e para cardioversão direta por corrente elétrica
Amostras de sangue para monitorização do Ca, Mg, K e Ph
Infusão intravenosa de gluconato de cálcio e magnésio a fim de
restaurar o volume sanguíneo e os níveis de cálcio e magnésio
Diurese alcalina pode aumentar a velocidade de excreção do flúor
Newbrun, 1987
FluoroseÉ um distúrbio de formação dentária que afeta a estética
do esmalte, causado pela ingestão excessiva de fluoretos por um tempo prolongado durante o período de formação ou
amelogênese.
Fluorose Período de risco
Período de formação do esmalte Dentição permanente toda
•11 meses a 7 anos de vida Incisivos centrais superiores
• EVANS; STAMM (1989)•22 a 26 meses de vida
Fluorose – Características
Subsuperfície hipomineralizada (porosidade)
Simetricamente distribuída dentro da boca, mas nem todos os dentes são igualmente afetados.
Quanto mais tarde os dentes tenham sofrido mineralização e erupção (pré-molares, segundo e terceiro molares) mais gravemente serão afetados
Fluorose – Características
Severidade crescente, de acordo com a quantidade de F ingerida durante o período de formação dos dentes
•Desde linhas brancas finas
•Até esmalte calcáreo, severamente opaco, que se quebra quando o dente irrompe
Epidemiologia da Fluorose Dentária
Índices de FluoroseÍndices de Fluorose DEAN (DEAN, 1934)DEAN (DEAN, 1934)
T-F (THYLSTRUP & FEJERSKOV, 1978)T-F (THYLSTRUP & FEJERSKOV, 1978)
TSIF TSIF (“Tooth Surface Fluorosis Index”)
(HOROWITZ et al., 1984)(HOROWITZ et al., 1984)
OMS, 2000
0-NORMAL:0-NORMAL: esmalte translúcido, semi-esmalte translúcido, semi-
vítreo, liso, lustroso, branco cremoso vítreo, liso, lustroso, branco cremoso
pálidopálido
1-QUESTIONÁVEL:1-QUESTIONÁVEL: esmalte com esmalte com
alterações na translucidez, desde alterações na translucidez, desde
partículas até manchas brancaspartículas até manchas brancas
(DÚVIDA)(DÚVIDA)
OMS, 2000
2-MUITO LEVE:2-MUITO LEVE: pequenas áreas pequenas áreas
brancas opacas espalhadas no esmalte, brancas opacas espalhadas no esmalte,
envolvendo menos que 25% da envolvendo menos que 25% da
superfíciesuperfície
3-LEVE:3-LEVE: áreas brancas opacas mais áreas brancas opacas mais
extensas, envolvendo até 50% da extensas, envolvendo até 50% da
superfíciesuperfície
OMS, 2000
4-MODERADA:4-MODERADA: todas as superfícies todas as superfícies
afetadas, com desgaste nas sujeitas a afetadas, com desgaste nas sujeitas a
atrito; atrito; mancha castanha é uma mancha castanha é uma
característica desfigurantecaracterística desfigurante
5-GRAVE:5-GRAVE: todas as superfícies afetadas, todas as superfícies afetadas,
com hipoplasia marcante, afetando a com hipoplasia marcante, afetando a
forma do dente. Há depressões discretas forma do dente. Há depressões discretas
e confluentes. Manchas castanhas e confluentes. Manchas castanhas
espalhadas. Dentes com aparência de espalhadas. Dentes com aparência de
corrosão. corrosão.
ÍNDICE T-F - ClassificaçãoÍNDICE T-F - Classificação
00 - Translucidez normal do esmalte - Translucidez normal do esmalte
após longa secagem de ar;após longa secagem de ar;
11 - Linhas brancas estreitas; - Linhas brancas estreitas;
22- Linhas mais pronunciadas de - Linhas mais pronunciadas de
opacidade que ocasionalmente se unem opacidade que ocasionalmente se unem
a linhas adjacentes;a linhas adjacentes;
33– Áreas de opacidades fundidas e – Áreas de opacidades fundidas e
irregulares. Delineamento pronunciado irregulares. Delineamento pronunciado
frequentemente visível entre as frequentemente visível entre as
opacidades;opacidades;
44- A superfície exibe opacidade marcada - A superfície exibe opacidade marcada
ou parece branco-calcário;ou parece branco-calcário;
ÍNDICE T-F - ClassificaçãoÍNDICE T-F - Classificação
55- Superfície com marcada opacidade - Superfície com marcada opacidade com perda focal de esmalte mais com perda focal de esmalte mais externo, menor que 2 mm de diâmetro, externo, menor que 2 mm de diâmetro, formando depressões;formando depressões;
ÍNDICE T-F - ClassificaçãoÍNDICE T-F - Classificação
66- As depressões estão regularmente - As depressões estão regularmente arranjadas em faixas horizontais arranjadas em faixas horizontais menores que 2 mm em extensão menores que 2 mm em extensão vertical.vertical.
77- Perda de esmalte mais externo em - Perda de esmalte mais externo em áreas irregulares, envolvendo menos áreas irregulares, envolvendo menos que a metade da superfície;que a metade da superfície;
ÍNDICE T-F - ClassificaçãoÍNDICE T-F - Classificação
88- Perda de esmalte mais externo, - Perda de esmalte mais externo, envolvendo mais da metade da envolvendo mais da metade da superfície; superfície;
ÍNDICE T-F - ClassificaçãoÍNDICE T-F - Classificação
99- Perda da maior parte da camada de - Perda da maior parte da camada de esmalte com mudança da anatomia esmalte com mudança da anatomia dentáriadentária
Diagnóstico Diagnóstico DiferencialDiferencial
Diagnóstico Diagnóstico DiferencialDiferencial
Opacidades não induzidas por flúor
lesões cariosas incipientes
Esmalte hipoplásico
Amelogênese imperfeita
Dentinogênese imperfeita
Manchas de tetraciclina