44
AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre Luiz Felipe Nobre [email protected] m.br Depto. Imagem_SBPT Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES BRONQUIOLITES ASPECTOS TOMOGRÁFICOS ASPECTOS TOMOGRÁFICOS & & CORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA CORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA

AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre [email protected] Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

AULAINTERATIVA

Luiz Felipe Luiz Felipe NobreNobre

[email protected]

Depto. Imagem_SBPTDepto. Imagem_SBPT

Rio_2008Rio_2008

UFSC

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAXTÓRAX

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAXTÓRAX

BRONQUIOLITESBRONQUIOLITES

ASPECTOS TOMOGRÁFICOS ASPECTOS TOMOGRÁFICOS &&

CORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICACORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA

Page 2: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

PEQUENAS VIAS AÉREAS:PEQUENAS VIAS AÉREAS:

≤ ≤ 3 mm3 mm

BronquíolosBronquíolos

0.5 – 1mm0.5 – 1mm

Contribuem muito pouco para resistência (grande área de Contribuem muito pouco para resistência (grande área de superfície) superfície)

Necessária grande destruição até que ocorram sintomas e Necessária grande destruição até que ocorram sintomas e alterações nos testes funcionaisalterações nos testes funcionais

Alterações originadas nas próprias VAs. ou extensão de Alterações originadas nas próprias VAs. ou extensão de doenças de brônquios de maior calibre ou do parênquima doenças de brônquios de maior calibre ou do parênquima pulmonar adjacentepulmonar adjacente

Respiratório

Membranáceo

BronquiolitesBronquiolitesBronquiolitesBronquiolites

Page 3: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

BRONQUIOLITESBRONQUIOLITESBRONQUIOLITESBRONQUIOLITES

Achados histológicos e de imagem Achados histológicos e de imagem inespecíficosinespecíficos

Algumas formas histologicamente Algumas formas histologicamente distintas,distintas, associadas a sínds. clínicas associadas a sínds. clínicas específicasespecíficas

Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339

Page 4: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Am J Respir Crit Care Med 2003;168(11):1277-92.

Dças. parenquimatosas com Dças. parenquimatosas com envolvimento bronquiolar:envolvimento bronquiolar:

PH / AAEPH / AAE Dça. intersticial pulmonar Dça. intersticial pulmonar

associada a BR associada a BR POC / BOOPPOC / BOOP Histiocitose céls. LangerhansHistiocitose céls. Langerhans

Bronquiolites primárias:Bronquiolites primárias:

Bronquiolite constritiva / Bronquiolite constritiva / obliteranteobliterante

Bronquiolite agudaBronquiolite aguda

Panbronquiolite difusaPanbronquiolite difusa

Bronquiolite respiratóriaBronquiolite respiratória

Bronquiolite folicularBronquiolite folicular

Dças. de grandes vias aéreas com Dças. de grandes vias aéreas com envolvimento bronquiolar:envolvimento bronquiolar:

BronquiectasiasBronquiectasias

Asma Asma

DPOCDPOC

Page 5: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

1 cm

Bronquíolos e artérias acinaresdiâmetro 0.5 mm

espessura parietal bronquiolar 0.05-0.1 mm

Septos interlobularesespessura 0.1 mm

Pleura visceralespessura 0.1 mm

Veia pulmonardiâmetro 0.5 mmArtéria lobular

diâmetro 1 mm

Bronquíolo lobulardiâmetro 1 mm

espessura parietal 0.15 mm

DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS DO LÓBULO PULM. 2io.DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS DO LÓBULO PULM. 2io.DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS DO LÓBULO PULM. 2io.DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS DO LÓBULO PULM. 2io.

Ácino0.6-1 cm

Muller,N. - HRCT of the Lungs

Page 6: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

TCARTCAR:: ANATOMIA do LÓBULO 2ANATOMIA do LÓBULO 2io.io. TCARTCAR:: ANATOMIA do LÓBULO 2ANATOMIA do LÓBULO 2io.io.

Page 7: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

TCARTCARTCARTCAR

Localização bronquiolar das lesões:Localização bronquiolar das lesões:

1.1. Inflamação parietal / preenchimento luminalInflamação parietal / preenchimento luminal

2.2. Obstrução ao fluxo aéreoObstrução ao fluxo aéreo

3.3. Alterações parenquimatosas concomitantesAlterações parenquimatosas concomitantes

Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339

BronquiolitesBronquiolitesBronquiolitesBronquiolites

Page 8: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

A que alteração correspondem as A que alteração correspondem as lesõeslesões

nas áreas assinaladas?nas áreas assinaladas?

A que alteração correspondem as A que alteração correspondem as lesõeslesões

nas áreas assinaladas?nas áreas assinaladas?11

a) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

b) Preenchimento luminal bronquiolar

c) Espessamento de paredes brônquicas

d) Espessamento de septos interlobulares

a) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

b) Preenchimento luminal bronquiolar

c) Espessamento de paredes brônquicas

d) Espessamento de septos interlobulares

Page 9: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

O preenchimento luminal bronquiolar é O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR descrito como que padrão na TCAR

??

O preenchimento luminal bronquiolar é O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR descrito como que padrão na TCAR

??22

a) Atenuação em vidro-fosco

b) Nódulos intersticiais subpleurais

c) Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento

d) Bronquiectasias

a) Atenuação em vidro-fosco

b) Nódulos intersticiais subpleurais

c) Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento

d) Bronquiectasias

Page 10: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

O preenchimento luminal bronquiolar é O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR descrito como que padrão na TCAR

??

O preenchimento luminal bronquiolar é O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR descrito como que padrão na TCAR

??22

a) Atenuação em vidro-fosco

b) Nódulos intersticiais subpleurais

c) Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento

d) Bronquiectasias

a) Atenuação em vidro-fosco

b) Nódulos intersticiais subpleurais

c) Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento

d) Bronquiectasias

Page 11: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. árvore em brotamento. Qual destes é apontado pelas setas Qual destes é apontado pelas setas

amarelasamarelas ? ?

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. árvore em brotamento. Qual destes é apontado pelas setas Qual destes é apontado pelas setas

amarelasamarelas ? ?

33

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Vidro-fosco

c) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

d) Bronquiectasias

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Vidro-fosco

c) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

d) Bronquiectasias

Page 12: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. Qual destes árvore em brotamento. Qual destes achados achados NÃONÃO é apontado pelas setas? é apontado pelas setas?

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. Qual destes árvore em brotamento. Qual destes achados achados NÃONÃO é apontado pelas setas? é apontado pelas setas?

44

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

c) Vidro-fosco

d) Bronquiectasias

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

c) Vidro-fosco

d) Bronquiectasias

Page 13: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. Qual destes árvore em brotamento. Qual destes achados achados NÃONÃO é apontado pelas setas? é apontado pelas setas?

Abaixo, listamos alguns achados Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de frequentemente associados ao padrão de

árvore em brotamento. Qual destes árvore em brotamento. Qual destes achados achados NÃONÃO é apontado pelas setas? é apontado pelas setas?

44

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

c) Vidro-fosco

d) Bronquiectasias

a) Espessamento de paredes brônquicas

b) Consolidações do espaço aéreo (alveolares)

c) Vidro-fosco

d) Bronquiectasias

aaaa

dddd bbbb

Page 14: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos padrão de árvore em brotamento e nódulos

centrolobulares. Qual das doenças listadas centrolobulares. Qual das doenças listadas É É MENOS PROVÁVELMENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? no diagnóstico diferencial?

Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos padrão de árvore em brotamento e nódulos

centrolobulares. Qual das doenças listadas centrolobulares. Qual das doenças listadas É É MENOS PROVÁVELMENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? no diagnóstico diferencial?

55

a) Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos)

b) Panbronquiolite

c) Bronquiolite folicular

d) POC / BOOP

a) Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos)

b) Panbronquiolite

c) Bronquiolite folicular

d) POC / BOOP

Page 15: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos padrão de árvore em brotamento e nódulos

centrolobulares. Qual das doenças listadas centrolobulares. Qual das doenças listadas É É MENOS PROVÁVELMENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? no diagnóstico diferencial?

Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos padrão de árvore em brotamento e nódulos

centrolobulares. Qual das doenças listadas centrolobulares. Qual das doenças listadas É É MENOS PROVÁVELMENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? no diagnóstico diferencial?

55

a) Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos)

b) Panbronquiolite

c) Bronquiolite folicular

d) POC / BOOP

a) Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos)

b) Panbronquiolite

c) Bronquiolite folicular

d) POC / BOOP

aaaa

bbbb

ccccaaaa

bbbb

Page 16: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Dça. inflamatória pulmonar idiopáticaDça. inflamatória pulmonar idiopática

Japão e Coréia, rara/ América do Norte Japão e Coréia, rara/ América do Norte (HLA BW54)(HLA BW54)

Tosse produtiva crônica + dispnéiaTosse produtiva crônica + dispnéia

Infiltrado céls. mononucleares em bronquíolos respiratórios e Infiltrado céls. mononucleares em bronquíolos respiratórios e macrófagos xantomatosos bronquiolares e alveolares.macrófagos xantomatosos bronquiolares e alveolares.

Caso Dr. N. MullerNat. Seul, Coréia

Panbronquiolite difusa:Panbronquiolite difusa: Bronquiolite celularBronquiolite celular Panbronquiolite difusa:Panbronquiolite difusa: Bronquiolite celularBronquiolite celular

Page 17: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

A maioria dos casos está associada a doença de base, A maioria dos casos está associada a doença de base, freqüentemente colagenose, especialmente AR e sínd. freqüentemente colagenose, especialmente AR e sínd. Sjögren, imunodeficiência e reações por Sjögren, imunodeficiência e reações por hipersensibilidadehipersensibilidade

Hiperplasia não-específica do tecido linfóide associado ao Hiperplasia não-específica do tecido linfóide associado ao brônquiobrônquio

Bronquiolite folicular: Bronquiolite folicular: Bronquiolite celularBronquiolite celular Bronquiolite folicular: Bronquiolite folicular: Bronquiolite celularBronquiolite celular

Page 18: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

= Bronquiolite proliferativa= Bronquiolite proliferativa

Sempre associada a pneumonia organizadaSempre associada a pneumonia organizada

IdiopáticaIdiopática

Reacional:Reacional: fase organizativa de pneumonia viral, fase organizativa de pneumonia viral,

bacteriana, fúngica, pn. eosinofílica crônica, bacteriana, fúngica, pn. eosinofílica crônica,

colagenoses, reação a drogas, pós-transplante colagenoses, reação a drogas, pós-transplante

MO, RXT. MO, RXT.

Pólipos intraluminais de bronquíolos e ductos alveolares Pólipos intraluminais de bronquíolos e ductos alveolares

(tec. granulação – organização do exsudato)(tec. granulação – organização do exsudato)

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Page 19: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Tosse não-produtiva, mal-estar, dispnéia Tosse não-produtiva, mal-estar, dispnéia progressiva (meses)progressiva (meses)

Testes função pulmonar: padrão restritivo e Testes função pulmonar: padrão restritivo e baixa difusãobaixa difusão

Boa resposta a corticosteróidesBoa resposta a corticosteróides

Bom prognósticoBom prognóstico

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Page 20: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

TCAR:

Pneumonia organizada: consolidações múltiplas, freqüentemente bilaterais

50%: predomínio peribrônquico e subpleural

Distribuição assimétrica e variável temporalmente

Ocasionalmente: nódulos e atenuação em vidro fosco (imunocomprometidos)

TCAR:

Pneumonia organizada: consolidações múltiplas, freqüentemente bilaterais

50%: predomínio peribrônquico e subpleural

Distribuição assimétrica e variável temporalmente

Ocasionalmente: nódulos e atenuação em vidro fosco (imunocomprometidos)

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Pneumonia organizada criptogênica Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP)(POC/BOOP)

Page 21: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

POC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOP

Page 22: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

POC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOP

Page 23: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Consolidações focais peribronquiolares e subpleurais

Fibrose intra-alveolar (“plugs” de colágeno jovem)

POC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOPPOC/BOOP

Page 24: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

POC / BOOP: padrão nodular confluentePOC / BOOP: padrão nodular confluentePOC / BOOP: padrão nodular confluentePOC / BOOP: padrão nodular confluente

Arquivo do Dr. Nestor MullerUniv. Columbia BritânicaVancouver / Canadá

Arquivo do Dr. Nestor MullerUniv. Columbia BritânicaVancouver / Canadá

Page 25: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de nódulos nódulos centrolobulares em vidro-foscocentrolobulares em vidro-fosco. Qual das . Qual das

alternativas reúne as 2 principais doenças a serem alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial?consideradas no diagnóstico diferencial?

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de nódulos nódulos centrolobulares em vidro-foscocentrolobulares em vidro-fosco. Qual das . Qual das

alternativas reúne as 2 principais doenças a serem alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial?consideradas no diagnóstico diferencial?

66

a) Tuberculose miliar e broncopneumonia

b) Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR)

c) BR e tuberculose miliar

d) POC / BOOP e PH

a) Tuberculose miliar e broncopneumonia

b) Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR)

c) BR e tuberculose miliar

d) POC / BOOP e PH

Page 26: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de nódulos nódulos centrolobulares em vidro-foscocentrolobulares em vidro-fosco. Qual das . Qual das

alternativas reúne as 2 principais doenças a serem alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial?consideradas no diagnóstico diferencial?

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de nódulos nódulos centrolobulares em vidro-foscocentrolobulares em vidro-fosco. Qual das . Qual das

alternativas reúne as 2 principais doenças a serem alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial?consideradas no diagnóstico diferencial?

66

a) Tuberculose miliar e broncopneumonia

b) Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR)

c) BR e tuberculose miliar

d) POC / BOOP e PH

a) Tuberculose miliar e broncopneumonia

b) Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR)

c) BR e tuberculose miliar

d) POC / BOOP e PH

Page 27: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Pneumonite de HipersensibilidadePneumonite de Hipersensibilidade : : Bronquiolite celularBronquiolite celularPneumonite de HipersensibilidadePneumonite de Hipersensibilidade : : Bronquiolite celularBronquiolite celular

Page 28: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

PH - Infiltrado inflamatório bronquiolocêntricoPH - Infiltrado inflamatório bronquiolocêntricoPH - Infiltrado inflamatório bronquiolocêntricoPH - Infiltrado inflamatório bronquiolocêntrico

HISTOLOGIAHISTOLOGIAPneumonite de Pneumonite de

hipersensibilidadehipersensibilidade

HISTOLOGIAHISTOLOGIAPneumonite de Pneumonite de

hipersensibilidadehipersensibilidade

Page 29: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Bronquiolite dos fumantesBronquiolite dos fumantes

Raramente produz sintomas (fumantes pesados) Raramente produz sintomas (fumantes pesados) – tosse produtiva– tosse produtiva

Dça. intersticial, com padrão funcional restritivoDça. intersticial, com padrão funcional restritivo

Inflamação crônica bronquiolar e macrófagos pigmentados Inflamação crônica bronquiolar e macrófagos pigmentados intra-alveolares, peribronquiolaresintra-alveolares, peribronquiolares

Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:

Bronquíolo terminal preenchido com macrófagos pigmentados (a)

Macrófagos pigmentados (tabaco) em alvéolos e ductos alveolares (a),

Inflamação crônica (c) em interstício

Page 30: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:Bronquiolite respiratória:

Page 31: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Obstrução da luz bronquiolarObstrução da luz bronquiolar : :

APRISIONAMENTO AÉREO > VASOCONSTRICÇÃO REFLEXA > HIPÓXIAAPRISIONAMENTO AÉREO > VASOCONSTRICÇÃO REFLEXA > HIPÓXIA

Redução da atenuação em áreas envolvidasRedução da atenuação em áreas envolvidas

Redistribuição da vascularização para áreas Redistribuição da vascularização para áreas preservadas, com maiores valores de atenuaçãopreservadas, com maiores valores de atenuação

Obstrução da luz bronquiolarObstrução da luz bronquiolar : :

APRISIONAMENTO AÉREO > VASOCONSTRICÇÃO REFLEXA > HIPÓXIAAPRISIONAMENTO AÉREO > VASOCONSTRICÇÃO REFLEXA > HIPÓXIA

Redução da atenuação em áreas envolvidasRedução da atenuação em áreas envolvidas

Redistribuição da vascularização para áreas Redistribuição da vascularização para áreas preservadas, com maiores valores de atenuaçãopreservadas, com maiores valores de atenuação

PERFUSÃO EM MOSAICO

PERFUSÃO EM MOSAICO

INFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO BRONQUIOLARBRONQUIOLARAchados na TCAR:Achados na TCAR:

INFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO BRONQUIOLARBRONQUIOLARAchados na TCAR:Achados na TCAR:

Page 32: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaicoperfusão em mosaico. . Qual das alternativas reúne doenças que podem Qual das alternativas reúne doenças que podem

cursar com este padrão ?cursar com este padrão ?

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaicoperfusão em mosaico. . Qual das alternativas reúne doenças que podem Qual das alternativas reúne doenças que podem

cursar com este padrão ?cursar com este padrão ?77

a) Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória

b) Asma, POC / BOOP e PH

c) BR, PH e tuberculose

d) POC / BOOP, tuberculose e PH

a) Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória

b) Asma, POC / BOOP e PH

c) BR, PH e tuberculose

d) POC / BOOP, tuberculose e PH

expiração

expiração

Page 33: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaicoperfusão em mosaico. . Qual das alternativas reúne doenças que podem Qual das alternativas reúne doenças que podem

cursar com este padrão ?cursar com este padrão ?

Neste caso observa-se o padrão de Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaicoperfusão em mosaico. . Qual das alternativas reúne doenças que podem Qual das alternativas reúne doenças que podem

cursar com este padrão ?cursar com este padrão ?77

a) Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória

b) Asma, POC / BOOP e PH

c) BR, PH e tuberculose

d) POC / BOOP, tuberculose e PH

a) Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória

b) Asma, POC / BOOP e PH

c) BR, PH e tuberculose

d) POC / BOOP, tuberculose e PH

expiração

expiração

PHPH

Page 34: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Fibrose peribrônquica e submucosa Fibrose peribrônquica e submucosa estreitamento luminal estreitamento luminal limitação limitação crônica ao fluxo aéreocrônica ao fluxo aéreo

VEF1/1 seg.< 60% predito, na ausência de enfisema, bronquite crônica, VEF1/1 seg.< 60% predito, na ausência de enfisema, bronquite crônica, asma, outras causas obstrutivasasma, outras causas obstrutivas

Idiopática ou 2ia. a infecção viral na infância, Mycoplasma, inalação de Idiopática ou 2ia. a infecção viral na infância, Mycoplasma, inalação de fumos tóxicosfumos tóxicos

Comum em: AR (penicilamina), dça. enxerto-hospedeiro (MO, coração, Comum em: AR (penicilamina), dça. enxerto-hospedeiro (MO, coração, pulmão)pulmão)

Raramente em: dça. inflamatória intestinal e hiperplasia de céls. Raramente em: dça. inflamatória intestinal e hiperplasia de céls. neuroendócrinas pulmonares neuroendócrinas pulmonares

Bronquiolite constritiva / obliterante:Bronquiolite constritiva / obliterante:Bronquiolite constritiva / obliterante:Bronquiolite constritiva / obliterante:

Page 35: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva: Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anosMulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos Espirometria: padrão obstrutivoEspirometria: padrão obstrutivo

Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva: Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anosMulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos Espirometria: padrão obstrutivoEspirometria: padrão obstrutivo

Page 36: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

EXPIRAÇÃOEXPIRAÇÃO

Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva: Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anosMulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos Espirometria: padrão obstrutivoEspirometria: padrão obstrutivo

Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva: Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anosMulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos Espirometria: padrão obstrutivoEspirometria: padrão obstrutivo

Page 37: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Redução do calibre bronquiolar em relação ao ramo da artéria pulmonar correspondente (HE, 40x)

Infiltrado inflamatório parietal e estenose importante da luz bronquiolar (HE, 400x)

Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva:Bronquiolite constritiva:

Page 38: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

inspiraçãoinspiração

Bronquiolite constritiva / obliteranteBronquiolite constritiva / obliterante – – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1)Bronquiolite constritiva / obliteranteBronquiolite constritiva / obliterante – – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1)

Page 39: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

expiraçãoexpiração

Bronquiolite constritiva / obliteranteBronquiolite constritiva / obliterante – – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1)Bronquiolite constritiva / obliteranteBronquiolite constritiva / obliterante – – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1)

Page 40: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – (caso 2)Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – (caso 2)

inspiraçãoinspiração

Page 41: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

expiraçãoexpiração

Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – (caso 2)Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – (caso 2)

Page 42: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – Pós-transplantePós-transplante

Bronquiolite constritiva / obliterante –Bronquiolite constritiva / obliterante – Pós-transplantePós-transplante

TMOTMO

Transpl. coração-pulmão

Arquivo do Dr. Nestor MullerUniv. Columbia BritânicaVancouver / Canadá

Arquivo do Dr. Nestor MullerUniv. Columbia BritânicaVancouver / Canadá

Early Bronchiolitis Obliterans Following Lung Transplantation: Expiratory CT Accuracy. Radiology 2000; 216:472–477.

Page 43: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

BronquiolitesBronquiolitesDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PELA TCARDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PELA TCAR

BronquiolitesBronquiolitesDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PELA TCARDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PELA TCAR

Árvore em brotamentoÁrvore em brotamento

Infecções Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos)

PanbronquiolitePanbronquiolite

Bronquiolite folicularBronquiolite folicular

Nods. centrolobulares mal-definidosNods. centrolobulares mal-definidos

PHPH

Bronquiolite respiratória (BR)Bronquiolite respiratória (BR)

Redução da atenuação / aprisionamento aéreoRedução da atenuação / aprisionamento aéreo

Bronquiolite obliterante / constritiva Bronquiolite obliterante / constritiva (pós-transplante, pós-infecciosa, colagenoses, inalação fumos tóxicos)

PHPH

BRBR

ConsolidaçãoConsolidação

BOOP BOOP (reação associada a infecção, colagenose, droga, ou idiopática)

Page 44: AULA INTERATIVA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX BRONQUIOLITES

Luiz Felipe Luiz Felipe NobreNobre

[email protected]

Luiz Felipe Luiz Felipe NobreNobre

[email protected]