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Saúde Saúde Intestinal: Intestinal: Probióticos Probióticos Alda Luiza Alda Luiza Santos Santos Lerayer Lerayer Centro de P & D de Laticínios -TECNOLAT – ITAL Centro de P & D de Laticínios -TECNOLAT – ITAL alerayer alerayer @ital.sp. @ital.sp. gov gov . . br br 1

Aula Probiotica

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Probioticos

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  • SadeSade Intestinal: Intestinal:ProbiticosProbiticos

    Alda LuizaAlda Luiza Santos Santos LerayerLerayer

    Centro de P & D de Laticnios -TECNOLAT ITALCentro de P & D de Laticnios -TECNOLAT ITAL

    [email protected][email protected]

  • Composio da Flora IntestinalComposio da Flora IntestinalEfeitos Nocivos/Patognicos Funes Promotoras de Sade

    P. aeruginosaProteus

    StaphylococciClostridia

    Veillonellae

    Streptococci

    E. coliLactobacilli

    BifidobacteriaEubacteria

    Bacteroides

    Enterococci

    Inibio do Crescimentode Bactrias Nocivas

    Estimulaodo SistemaImunolgico

    Absoro deMinerais

    Sntese de vitaminasSntese de vitaminas

    Produo de toxinas Diarria/infeces Danos ao fgado Cncer Encefalopatias

    Produo deCarcinognicos

    PutrefaoIntestinal

    2

    4

    8

    11UFC./g de fezes - escala log10

    (G.R.Gibson;M.B.Roberfroid)

    Patognicas

    3

  • Patognicos e Compostos TxicosPatognicos e Compostos Txicos

    Escherichia coli e Clostridia:Amnia: toxina que ataca o fgado e crebroAminas: carcinognicasNitrosoaminas: carcinognicasFenis e Cresis: promotores de cncerIndol e Escatol: carcinognicoscido Bilitico Secundrio: carcinognico e ativo promotor de cncer de colo. Atransformao de primrio para secundrio depende do pH do clonAgliconas: mutagnicas

    Bacteroidaceae e Streptococcus faecalis: Nitrosoaminas cido Bilitico Secundrio

    AgliconasProteus: Amnia

    AminasIndol

    (Mizota)

    Escherichia coli e Clostridia:Amnia: toxina que ataca o fgado e crebroAminas: carcinognicasNitrosoaminas: carcinognicasFenis e Cresis: promotores de cncerIndol e Escatol: carcinognicoscido Bilitico Secundrio: carcinognico e ativo promotor de cncer de colo. Atransformao de primrio para secundrio depende do pH do clonAgliconas: mutagnicas

    Bacteroidaceae e Streptococcus faecalis: Nitrosoaminas cido Bilitico Secundrio

    AgliconasProteus: Amnia

    AminasIndol

    (Mizota)

    4

  • DISBIOSE INTESTINAL:desequilbrio da flora do trato GI

    102

    104 c

    1011

    ProteusStaphylococci

    ClostridiaVeilionellae

    Enterococci

    Lactobacilli

    108

    StreptococciBifidobacteria

    Probiticos interagem no organismo juntamente Probiticos interagem no organismo juntamentecom a flora intestinalcom a flora intestinal

    Mais de 400 espciesMais de 400 espciesbacterianas no nossobacterianas no nossotrato GI (10trato GI (1014 14 m.o./g)m.o./g)

    Competio paraCompetio paraocupar os 200 mocupar os 200 m22

    superfcie mucosa - asuperfcie mucosa - amaior rea do corpomaior rea do corpointeragindo com ointeragindo com o

    ambienteambiente

    Equilbrio pode ser afetado por: dieta

    antibiticos estresse

    tratamentos quimoterpicos

    BalanceamentoBalanceamentoentre efeitosentre efeitosbenficos ebenficos e

    potencialmentepotencialmentenocivos.nocivos.

    PrebiticosPrebiticos

    Alim en to s Fu n c ioAlim en to s Fu n c io

    ProbiticosProbiticos

    Potencial de trazer benefcios sade ou de reduzir o risco de

    doenas crnicas, alm das suasfunes nutritivas bsicas

    5

  • Mtodos moleculares usados para avaliar diretamente a diversidade de espcies e para enumerarmicrorganismos presentes em amostras gastrointestinais.

    A informao originada dos genes 16S rRNA amplificados diretamente das amostras usando PCR pode ser usada paracaracterizar as espcies, desenhar grupos especficos de primers para D/TGGE (denaturing ou temperature gradient gelelectrophoresis) ou construir sondas (oligonucleotdeos) para enumerao direta dos grupos filogeneticamente relacionadosde bactrias usando hobridizao in situ (FISH) ou dot blot.

    Estudos genEstudos genticosticos de dehumanoshumanos e e

    microrganismosmicrorganismosdeterminardeterminaroo::

    como tais interaespodem afetar a sade elongevidade humanas

    que sistemas decomunicao so usados

    e como podero serinfluenciados para

    beneficiar os hospedeiros

  • DefinioDefinio

    Conceito Probitico: mais de 100 anos

    Probiticos so organismos vivos que, quando ingeridos em ingeridos emconcentraes adequadas, afetam beneficamente a sade do consumidorconcentraes adequadas, afetam beneficamente a sade do consumidor

    (Reid et al., 2003)

    Conhecim ento cientfico e ferram entas para avaliaode efeitos benficos sade e potencial para prevenir

    doenas so recentes

  • Probiticos - FatosProbiticos - Fatos

    Habitat e local de ao: mucosas F intestino

    Interagem no organismo juntamente com a floraintestinal

    Lactobacillus e Bifidobacterium

    Exercem efeitos benficos no hospedeiro

    12

  • PrebiticoPrebiticoIngrediente alimentar nodigervel pela maioria dos

    microrganismos do intestino,que afeta beneficamente ohospedeiro pelo estmulo

    seletivo do crescimento e/ouatividade de um nmero

    limitado de bactriasprobiticas que tm

    potencialidade de melhorar asade do hospedeiro(Sanders et al., 1999).

    3. Deve ter ummetabolismo seletivo

    1. Deve permanecerestvel sobcondies

    cidas e com assecrees do

    intestino delgado

    2. Deve setransferirintacto no

    clon

    Prebiticos possuem ligaes qumicasdiferenciadas entre as unidades de acares,resistentes hidrlise pela acidez do estmago eenzimas digestivas do trato gastrointestinal superiore do intestino

    No hidrolisados nem absorvidos no intestino delgado No so utilizados pela flora bucal (baixa cariogenicidade) No intestino grosso so fonte de carbono para bactrias bfidas

    FATORES BIFIDOGNICOS

  • Simbitico =Simbitico = Probiticos + prebiticos

    So alimentos funcionais que em geralSo alimentos funcionais que em geraldeveriam conter um componente prebiticodeveriam conter um componente prebitico

    que favorea o efeito do probiticoque favorea o efeito do probiticoassociado.associado.

    Dose efetiva: Dose efetiva:

    - crian - crianas: as: 1 a 3 g/d1 a 3 g/d

    - adultos: 5 a 15 g/d - adultos: 5 a 15 g/d

    Prebiticos contm misturas decarboidratos com cadeias de diferentestamanhos dificultando determinao da

    dose dos componentes ativos

    Estudos adicionais so necessrios

  • Caractersticas desejveis nosmicrorganismos Probiticos

    PARA QUE AFETEM BENEFICAMENTE A SADE DOPARA QUE AFETEM BENEFICAMENTE A SADE DOCONSUMIDOR DEVEMCONSUMIDOR DEVEM::

    Ser habitantes normais do trato gastrointestinalSer habitantes normais do trato gastrointestinal

    ,

    XXSobreviver aps passagem pelo estmago (resistncia ao sucoSobreviver aps passagem pelo estmago (resistncia ao sucogstrico e bile)gstrico e bile)

    - linhagens variam - linhagens variam seleo - seleo - encapsulaencapsulaoo

    16

  • Bio after 14 days conservation

    Bio after 24 days conservation

    Product n2 after 14 days conservation

    f

    i

    30

    2

    60

    Time (minutes)

    0

    1

    3

    4

    5

    67

    8

    90

    Bifidobacterium animalis DN-173 010 survives in the human stomach

    n=10

    Log

    10 (B

    ifido

    bact

    eria

    cfu

    /g)

    Bio after 14 days conservation

    Bio after 24 days conservation

    Product n2 after 14 days conservation

    f

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    2

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    Time (minutes)

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    8

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    Bifidobacterium animalis DN-173 010 survives in the human stomach

    n=10

    Log

    10 (B

    ifido

    bact

    eria

    cfu

    /g)

    SobrevivnciaSobrevivncia de de linhagenslinhagens de deBifidobacterium Bifidobacterium no estmago humanono estmago humano

    Produto 1 com 14 dias

    Produto 1 com 24 dias

    Produto 2 com 14 dias

    N=10

    Tempo (minutos)

    Caractersticas Desejveis nos MicrorganismosCaractersticas Desejveis nos MicrorganismosProbiticosProbiticos

  • Caractersticas Desejveis nos Microrganismos ProbiticosCaractersticas Desejveis nos Microrganismos Probiticos

    Ter identificaTer identificao taxono taxonmica precisamica precisa

    Colonizar a mucosa intestinalColonizar a mucosa intestinal

    Manter viabilidade e atividade no intestinoManter viabilidade e atividade no intestino

    Estar ativos no alimento antes de seu consumoEstar ativos no alimento antes de seu consumo

    Ser continuamente ingeridosSer continuamente ingeridos

    Dose mnima: 10Dose mnima: 1077 ufcufc/g/g

    Quantos probiticos viveis atingem Quantos probiticos viveis atingem os os stiosstios--alvo alvo ??????

    18

  • Efeitos BenficosEfeitos Benficos tratamento e preveno de tratamento e preveno dediarria aguda causada pordiarria aguda causada porrotavrus em crianasrotavrus em crianas

    Inibio de crescimento e Inibio de crescimento eadeso deadeso de enteropatgenos enteropatgenos

    Bifidobacteria

    (4)

    Reduzcolesterol

    (2)

    Influncia positiva na floraintestinal

    Inibe crescimento depatognicos e putrefativos

    Protege contra infecesintestinais

    (6)

    Produzvitaminas docomplexo B,cido flico

    (9)

    Restaura flora intestinalnormal aps uso de

    antibiticos balanceamentoda flora especialmente em

    criancas e idosos

    (1)

    Reduz pH intestinal

    (3)

    Melhora do funcionamentointestinal

    Elimina constipao leve(7)

    Reduz amnia eoutros compostos

    txicos

    (8)

    Estimula resposta dosistema imunolgico

    Imunomoduladoras-ao contra clulas

    malgnas

    (adaptado de Gibson; Roberfroid -1994)

    (5)

    Aumento datolerncia edigesto da

    lactose

    Estudos Estudos in vitroin vitro e e in vivoin vivocom com L.L. rhamnosus rhamnosus GG, GG,bifidobactrias ebifidobactrias ePropionibacteriumPropionibacterium sp., sp.,mostraram decrscimo domostraram decrscimo docancergeno aflatoxinacancergeno aflatoxina

  • Atividade suprimida Referncia

    Crescimento celular edeficincia de clulas emcultura de tecido

    Barricault et al., 1995

    Criptas aberrantes em culturade tecido de animais

    Rowland et al., 1998; Rao etal.,1999

    Tumores em ratos (clon,fgado, mama)

    Reddy & Riverson, 1993; Goldinet al., 1996; Adachi, 1992

    Atividades enzimticas(nitroredutase, -glucuronidase,azoredutase, 7-- dehidroxilase, etc)involvidas na converso deprocarcingenos nas fezes deanimais de lab. e de humanos;nem todos os parmetros forampositivamente influenciados emtodos os estudos

    Ling et al., 1994

    McConnel & Tannock, 1993Goldin et al., 1980

    Atividade mutagnica Renner & Munzner, 1991

    Genotoxicidade Venturi et al., 1997

    Atividades

    dos

    probiticos

    que podem

    interferir

    na reduo

    do risco de

    cncer

    Sanders (1999)

    Atividadeanticancergena

    Efeitos Profilticos e TeraputicosEfeitos Profilticos e Teraputicos

  • No h evidncias clnicas suficientes para provar uma correlaoNo h evidncias clnicas suficientes para provar uma correlaoentre probiticos e efeitos entre probiticos e efeitos anticancergenosanticancergenos..

    BiomarcadoresBiomarcadores

    bioqumicos, moleculares ou baseados em alteraes patolgicasbioqumicos, moleculares ou baseados em alteraes patolgicas

    (proliferao aumentada de clulas) e gua fecal(proliferao aumentada de clulas) e gua fecal

    Validao da Validao da genotoxicidade genotoxicidade da gua fecal necessria, porm:da gua fecal necessria, porm:

    gua fecal de voluntrios sadios que se alimentaram com iogurtegua fecal de voluntrios sadios que se alimentaram com iogurte

    probitico (probitico (L. L. acidophilusacidophilus, , B. longumB. longum, 300g/dia) apresentou, 300g/dia) apresentou

    genotoxicidadegenotoxicidade modificada em relao a amostras de indivduos que modificada em relao a amostras de indivduos que

    consumiram iogurte no probitico consumiram iogurte no probitico ((OberreutherOberreuther--Moschner Moschner et et alal., 2004)., 2004)

    Mecanismo envolvido no efeito Mecanismo envolvido no efeito anticnceranticncer dos probiticos? dos probiticos?

  • Helicobacter pylori na mucosa gstricawww.galenored.com/socgastro/ images/BatchImage9.jpg

    Helicobacter pylori

    Bacilo espiralado Gram negativo Coloniza a mucosa gstrica

    Associada ao des. de gastrite crnica, lcera ecncer de estmago

    in vitroin vitro e em animais e em animais: : Lactobacilos e bifidobactriasinibiram o crescimento ou adeso do patgeno e patgeno ediminuir a atividade da enzimadiminuir a atividade da enzima urease urease, necessria para, necessria paraa sua permanncia no ambiente estomacal.a sua permanncia no ambiente estomacal.

    UreaseUria Amnia

    Aumento de pH no estmago,promovendo colonizao do m.o.

    Tratamento normal: inibidoresantimicrobianos. Levam aoaparecimento de bactrias

    resistentes.

    Por Porm, a erradicam, a erradicao de o de H.H. pylori pylori n no podeo podeser confirmada por biser confirmada por bipsias do estpsias do estmagomago

    Efeitos Profilticos e TeraputicosEfeitos Profilticos e Teraputicos

  • Efeitos Profilticos e TeraputicosEfeitos Profilticos e Teraputicos

    . REDUO DOS NVEIS DE COLESTEROL. REDUO DOS NVEIS DE COLESTEROL

    .. MODULAO DA ABSORO DE AMNIA MODULAO DA ABSORO DE AMNIA

    .. SNTESE DE VITAMINAS DO COMPLEXO BSNTESE DE VITAMINAS DO COMPLEXO B

    .. ABSORO DE CLCIOABSORO DE CLCIO

    .. MODULAO DO SISTEMA IMUNOLGICOMODULAO DO SISTEMA IMUNOLGICO

  • ImunomodulaImunomodulao o In vitroIn vitro e e In In vivovivo por por linhagenslinhagens probi probiticasticasMercenier et al., 2002

    Probitico Alvo Avaliao Efeito Referncia Bifidobacteria, lactobacilli , L. lactis

    PBMC In vitro TNF-, IL-1, IL-6, IL-12, IL-18, IFN-.Bactria viva > morta. Especificidade de linhagens. Correlao mRNA - protenas (exceto IL-18)

    Miettinen et al., 1996; Miettinen et al., 1998

    Lactobacilli Clulas dendrticas

    In vitro IL-12, IL-6, TNF- e MHC II (L. casei > outras LAB >L.reuteri). Alta variao entre linhagens

    Christensen et al, 2002

    L. casei. L. acidophilus

    Ratos (ig) In vivo Ex vivo

    Fagocitose e atividade linfocitria Perdigon et al., 1988

    Lactobacilli, bifidobacteria. S.thermophilus

    Ratos (ig)

    In vivo Ex vivo

    Pequena variao de TNF-, IL 12, INF-, NO, IgA, IgG in vivo. CK de clulas peritoniais reestimuladas in vitro.

    Tejada- Simon et al., 1999

    Lactobacilli Ratos (oral) In vitro IEL, IgA + clulas (todas as linhagens) CD4+ (L.casei), CD8+ (L.plantarum)

    Vitini et al., 2000

    L. casei Ratos (ig) In vitro Proteo contra S. typhimurium especifidade intestinal, IgA

    Perdigon et al., 1991

    L. casei Shirota Ratos (ig) + OVA

    Ex vivo IgE anti-OVA,Th1 CK, Th2 CK in vitro Matsuzaki et al.,1998 B. bifidum, L. johnsonii Lal

    Humanos (oral) In vivo Ex vivo

    fagocitose de granulcitos e moncitos Schiffrin et al., 1995; Schinffrin et al 1997

    L. johnsonii Lal Humanos (oral) In vivo Ex vivo

    fagocitose Donnet-Hughes et al., 1999

    B. lactis Idosos (oral) In vivo Ex vivo

    INF (PBMC), fagocitose (PMN) Arunachalam et al., 2000 B. lactis Humanos (oral) In vivo

    Ex vivo fagocitose (PMN) e atividade NK Chiang et al., 2000

    L. rhamnosus GG

    Crianas (oral) Enterite por rotavrus

    In vivo IgA, IgM, IgG, anti-rotavirus IgA Kaila et al., 1992; Kaila et al., 1995

    Bifidobacteria L. johnsonii Lal

    Humano (oral)+ S.typhi

    In vivo IgA total e IgA anti-S.typhi Link-Amster et al., 1994

    L. rhamnosus GG

    Humano (oral) Saudvel ou alrgico

    In vivo Indivduos saudveis receptores de fagocitose (neutrfilos,moncitos). Indivduos alrgicos a leite:Regulao

    Pelto et al., 1998

    : induo ou aumento; : inibio ou decrscimo; G+: gram positiva; G-: gram negativa; Th: T helper; NK: natural killer; CK: citocinas; M: macrfago;ig: intragstrico; ip: intraperitonial; iv: intravenoso; PBMC: clulas sanguneas mononuclerares perifricas; PMN: clulas mononucleares polimrficasPP: Peyers Patch, OVA: ovoalbumina.

  • Mercado de Mercado de Produtos Produtos ProbiticosProbiticos

    Alimentos Funcionais no mundo: 1998: US$ 22 bi 2010: US$ 250 bi

    Aumentando mundialmente e no Brasil procura maior por alimentos que promovem sade foco estratgico de marketing

    Probiticos:Probiticos: 2 3% do mercado de funcionais (diversos produtos) 10 20% do mercado de queijos - devendo ser togrande quanto esse mercado em poucos anos

    Para Para issoisso:: - Necessidade de novas culturas probiticas isolamento, seleo ecaracterizao;- Comprovao das alegaes funcionais Biomarcadores Garantia de permannciade bactrias viveis durante toda vidacomercial do produto.

    25

  • D

    D

    DN

    DLLLLLFP

    Tcnicas para Tcnicas para a a identificao deidentificao debactriasbactrias

    Cultivo em meio seletivo

    Testes bioqumicos

    Perfil metablicoPerfil metablico ( (BiologBiolog))

    Perfil Gentico (PCR-DGGE do rDNA 16S)Perfil Gentico (PCR-DGGE do rDNA 16S)

    RAPDRAPD

    Hibridizao DNA DNA Mtodos de referncia

    B. longumL. paracasei

    L. paracasei

    B.longum L.acidophilus

    L.acidophilus

    L. paracasei

  • Taxonomia molecularTaxonomia molecular

    IdentificaIdentificaooconclusivaconclusiva

    Rastreamento

    ProdutoProdutoprobiticoprobitico

    InvestigaInvestigaesesclclnicasnicas

    Assegura integridade Assegura integridade do do estudoestudo//produtoproduto

    Biomarcadores(enzimas, cidos orgnicos -

    monitorados por microarray demRNA - chip de proteoma)

    PrebiticoProbiticosimbitico

  • AvaliaAvaliao o global da global da expressexpresso go gnica nica de de bactbactriasriasprobiprobiticas durante ticas durante trtrnsitonsito nono TI por TI por transcriptomatranscriptoma

    ((Corthier Corthier & & AnbaAnba, 2003), 2003)

    Bactria lctica ou probitica

    Ingesto via alimento lctico

    Sequncia do Genoma da bactria conhecido

    DNA totalisolado dacondio I

    DNA totalisolado dacondio II

    Marcao com fluorescncia RT

    Marcao com fluorescncia RT

    HibridizaHibridizao no o no Chip de DNA Chip de DNA

    Anlise

    28

  • Purificao e concentrao do DNA marcado

    RNA Sntese de cDNA purificao

    marcao com Cy3 ou Cy5

    Hibridizao em lmina de array para a bactria em estudo

  • Bactria Linhagem Tamanho (Mb)

    Responsvel Instituio

    Finalizados Lactobacillus johnsonii NCC533 2,0 D. Pridmore Nestl, CH L. acidophilus ATCC700396 2,0 T. Klaenhammer NCSU, EUA NCFM WCFS, NL L. plantarum WCFS1 3,3 M. Kleerebezem Nestl, CH Bifidobacterium longum NCC2705 2,3 F. Arigoni Em andamento L. casei BL23 2,6 J. Deutscher, A Hartke INRA/CNRZ L. helveticus CNRZ32 2,4 J. Steele Univ. Caen, FR L. rhamnosus LAN001 2,4 M. Lubbus Univ. Winconsin, EUA Bifidobacterium breve NCIMB8807 2,4 D. Jan Sinderen Univ. College Cork, IRL Propionibacterium

    freudenreichii ATCC6207 2,6 H. Pel, J. Sikkema DSM, Frierland C. Dairy

    Food, NL

    Projeto conjunto: Genome Institute/LAB Genome Consortium (JGI/LABGC) L. gasseri ATCC33323 1,8 T. Klaenhammer NCSN, EUA L. casei ATCC334 >2,2 J. Broadbent Utah Univ., EUA Bifidobacterium

    longum DJ010A 2,1 D.OSullivan Univ. Minnesota, EUA

    SeqnciamentoSeqnciamento de de genomasgenomas de de bactriasbactrias probiticas probiticas

    Fonte: Klaenhammer, T. et al. (2002); Reid, G. et al. (2003)

    33

  • Funo proposta Potencial envolvimento de genes

    Produto do gene Referncias

    Resistncia a pH cido atpBEFHAGDC F1F0-ATPase Kullen and

    Klaenhammer, 1999 Resistncia a Bile bsh Hidrlise de sais biliares Moser and Savage,

    2001

    Alivio da intolerncia

    lactose lacZ -galactosidase Mustapha et al., 1997

    Excluso de patgenos pln operon Produo de plantaricina Diep et al., 1996 Colonizao / Adeso cnb Protena ligada colgeno Roos et al., 1996 bspA Proteina de superfcie A Turner et al., 1999

    dlt cido lipoteicico Granato et al., 1999 mub Adeso/muco Roos, 1999 slpA/B Protena de camada S Boot and Pouwels,

    1996 Aglutinao aggH Auto-aglutinao Roos et al., 1999

    Genes com potencial probitico funcional identificados

    Agregao Auto agregao

  • Estudos feitos na Blgica:Estudos feitos na Blgica: 55 produtos probiticos do

    mercado foram examinados(alimentos funcionais esuplementos).

    Somente 11 de 55 (20%)continham todostodos osorganismos listados naembalagem

    9 dentre os 55 (16%), nonocontinham nenhum dosingredientes funcionaislistados

    11 dentre 30 (37%) produtossecos nono continhamingredientes vivosClemens, 2001

    Sade Intestinal:ProbiticosPatognicos e Compostos TxicosDefinioProbiticos - FatosPrebiticoSimbitico =Caractersticas desejveis nos microrganismos ProbiticosCaractersticas Desejveis nos Microrganismos ProbiticosEfeitos BenficosAtividade anticancergenaEfeitos Profilticos e TeraputicosTcnicas para a identificao de bactrias