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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DO MESTRADO DE
ENGENHARIA DO AMBIENTE
Ano letivo 2014-2015
Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso de Mestrado em Engenharia do
Ambiente
IBEJA, 2016
ÍNDICE
1. Introdução 1
2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos 3
3. Estágios/ Oficinas/Ensino Clinico/Projetos 7
4. Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 8
5. Recursos Materiais 11
6. Pessoal Docente 14
7. Estudantes 17
8. Resultados Académicos 19
9. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes Relativamente às Unidades
Curriculares
22
10. Ambiente de Ensino/Aprendizagem 26
11. Empregabilidade 28
12. Resultados das Atividades Científicas Tecnológicas e Artísticas. Produção
Tecnológica
28
13. Internacionalização 65
14. Protocolos de Colaboração e Parcerias no Ambiente do Ciclo de Estudos 69
15. Análise SWAT do Ciclo de Estudos 73
16. Propostas de Melhoria 79
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
1
1 Introdução
O presente Relatório de Auto- Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado de Engenharia do
Ambiente 2014/20154 do IPBEJA, foi elaborado utilizando os dados fornecidos pelo Gabinete
de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP) em cumprimento do exigido no Artigo 68º
dos Estatutos do IPBeja, publicados no Diário da República, 2ª série, de 2 de Setembro de 2008.
Este Relatório foi discutido e aprovado, por unanimidade, em reunião plenária da Comissão
Técnico-científica e Pedagógica do Curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente Analisa os
seguintes pontos:
1. Identificação /Caracterização do Ciclo de Estudos;
2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos;
4. Estágios/ Oficinas/Ensino Clinico/Projetos
6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
7. Recursos Materiais
8. Pessoal Docente
9. Estudantes
10. Resultados Académicos
11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares
12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem
13. Empregabilidade
14. Resultados das atividades científica, tecnológica e artística
15. Internacionalização
16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos
17. Análise SWAT do ciclo de estudos
18. Proposta de ações de melhoria
1.1 Identificação /caracterização do ciclo de estudos
- Designação do Ciclo de Estudos: Mestrado em Engenharia do Ambiente (MEA)
- Código: 851 Tecnologia de Proteção do Ambiente
- Grau: Mestre
- Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
2
- Regime de funcionamento: Pós-Laboral
- Área científica predominante do ciclo de estudos: não se aplica
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120
- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 4 semestres
- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes do
art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho
e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente titulares de:
- Grau de licenciado ou equivalente legal;
- Grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos
organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este
Processo;
- Grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do
grau de licenciado pelo órgão científico estatutariamente competente do estabelecimento de
ensino superior onde pretendem ser admitidos;
- Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como
atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico
estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde pretendem ser
admitidos.
Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências do Ambiente, Ciências
Naturais e afins, Ciências dos Alimentos, Ciências Agrárias. Os candidatos serão seriados com
base em avaliação curricular e eventual entrevista.
1.2 Objetivos definidos para o ciclo de estudos
O MEA pretende adequar o seu perfil de formação às necessidades do mercado com assumida
importância científica, através dos seguintes objetivos: Proporcionar formação avançada de
índole profissionalizante na Área CNAEF 851; Conferir preparação de nível superior a técnicos
capazes de implementar estratégias e técnicas de gestão ambiental, incluindo-se a capacidade
de criar auto-emprego na Área das Tecnologias do Ambiente; Formar técnicos superiores com
capacidade de coordenação de projetos, com vista a evitar a degradação dos ecossistemas
aquáticos; Gerir estações de tratamentos de águas, efluentes líquidos, gasosos e resíduos sólidos;
conceber e projetar processos industriais no sentido de minimizar a poluição na fonte; coordenar
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
3
equipas de análise e avaliação de impacte ambiental e de auditoria ambiental; Coordenar e
integrar programas de investigação e desenvolvimento; inventariar, caracterizar e diagnosticar
problemas técnicos complexos; Desenvolver autonomamente investigação aplicada. As
competências para o MEA foram definidas do seguinte modo:
- A partir das competências genéricas de um ciclo de estudos conducente ao grau de mestre
que se encontram no nº1 do Anexo III das “Normas de Organização dos Processos Referentes
a Novos Ciclos de Estudos” (NOP-NCE) e no artigo 15º do DL 74/2006.
- Objetivos e conteúdos do curso, e do interesse e âmbito de aplicação regional, nacional ou
internacional.
2 Memória Histórica do Ciclo de Estudos
A Proposta de 2º ciclo em Tecnologias do Ambiente, na Escola Superior Agrária de Beja do
Instituto Politécnico de Beja (ESAB) sucede à formação do 1º ciclo em Engenharia do
Ambiente. O funcionamento do Mestrado em Tecnologias do Ambiente foi autorizado por
Despacho do Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior de 23 de Outubro de 2008. O
Plano de Estudos foi publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 44 — 4 de Março de
2009, através do Despacho despacho nº 6880/2009. O mestrado entrou em Funcionamento, pela
primeira vez, em Janeiro de 2010, ou seja no ano letivo 2009/2010, como resumidamente mostra
a Tabela 1.
Tabela 1. Criação do Mestrado em Tecnologias do Ambiente
Designação do Ciclo de Estudos Cód.
CNAEF Grau
Aprovação do Ciclo de Estudos Período de
Funcionamento
(anos letivos)
Portaria Nº (Despacho) Data
Mestrado em Tecnologias do
Ambiente
851 Mestre 6880/2009 (DR nº 44) 26 de Fevereiro 2009/2010
Considerando que estava em funcionamento uma licenciatura em Engenharia do Ambiente e
que o disposto nos artigos 75.º a 80.º do decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, prevê, nos seus artigos 75.º e 76.º, que a aprovação
das alterações dos planos de estudos e outros elementos caracterizadores de um ciclo de estudos
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
4
que não modifiquem os seus objetivos, foi submetido a Conselho Científico o pedido da
alteração da designação de Mestrado em Tecnologias do Ambiente para Mestrado em
Engenharia do Ambiente. Esta alteração foi aprovada pelo órgão legal e estatutariamente
competente - Conselho Técnico Científico do IPBeja em 2 de Março de 2011. O Plano de
Estudos foi publicado em Diário da República, 2.ª série — N.º 98 — 20 de Maio de 2011 através
do Despacho Despacho n.º 7522/2011. Assim, o Mestrado em Engenharia do Ambiente entrou
em funcionamento no ano letivo 2012/2012, como resumidamente mostra a Tabela 2.
Tabela 2. Criação do mestrado em Engenharia do ambiente.
Designação do Ciclo
de Estudos Aprovação do Ciclo de Estudos Aprovação do
Plano de Estudos
Início de
Funcionamento
Mestrado em
Engenharia do Ambiente
Conselho Técnico Científico
do IPBeja, em 2 de Março de 2011
Diário da República, 2.ª série — N.º 98 — 20
de Maio de 2011 Despacho n.º 7522/2011
Ano - lectivo
2012/2013
2.1 Estrutura curricular
Na Tabela 3 encontram-se as Áreas Científicas do ciclo de estudos, e créditos necessários para
a obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente.
Tabela 3. Áreas Científicas do ciclo de estudos e créditos do ciclo de estudos.
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
Área Científica Sigla ECTS
Obrigatórios
ECTS
Optativos *
Gestão e Administração 345 5 0
Ciências do Ambiente 422 5 0
Ciências Físicas 440 5 0
Ciências Informáticas 481 5 0
Eletricidade e Energia 522 5 0
Tecnologias de Proteção do Ambiente 851 82 0
Ambientes naturais e Vida Selvagem 852 5 0
Serviços de Saúde Pública 853 5 0
Segurança e Higiene no Trabalho 862 3 0
*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção do grau.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
5
2.1 Plano de estudos
A Tabelas 4 traduz a organização do plano de estudos do curso de Mestrado em Engenharia
do Ambiente, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o
número de créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano de
estudos.
6
Tabela 4. Plano de Estudos do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente.
Plano de Estudos
Ano/
Sem.
Unidades Curriculares
Área
Cient.
Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas Trabalho Autónomo Horas
Contacto
1º/1º Gestão, Avaliação e tratamento do ar 851 S 125 34 5 -
1º/1º Proteção e Reabilitação de Solos 851 S 125 34 5 -
1º/1º Gestão Integrada de Recursos Hídricos 852 S 125 34 5 -
1º/1º Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 853 S 125 34 5 -
1º/1º Tecnologias de Tratamento de Águas 851 S 125 34 5 -
1º/1º Fundamentos de Tecnologia Ambiental 440 S 125 34 5 -
1º/2º Biomonitorização Ambiental 422 S 125 34 5 -
1º/2º Valorização energética de resíduos 851 S 125 34 5 -
1º/2º Ambiente e Energia 522 S 125 34 5 -
1º/2º Qualidade do ar em Espaço Confinado 851 S 125 34 5 -
1º/2º Sistemas de Informação Geográfica 481 S 125 34 5 -
1º/2º Avaliação e Análise de Impacte Ambiental 851 S 125 34 5 -
1º/3º Higiene e Segurança Ambiental 862 S 125 21 3 -
1º/3º Análise e Gestão de Projetos 345 S 125 34 5 -
1º/3º Seminários 851 S 175 34 7 -
2º/3º Estágio I 851 Trim. 375 75 15 -
2ª/4º Estágio II 851 Trim. 750 150 30 -
7
3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos
No Estágio I os estudantes realizam um trabalho que servirá de base à elaboração da dissertação
de Mestrado (Estágio II) e poderá assumir uma das seguintes formas:
a) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente
realizados para este fim; ou
b) Um estágio de natureza profissional, objeto de relatório final, consoante os objetivos
específicos visados.
3.1 Indicação dos locais:
Os trabalhos para elaboração Estágio II, podem decorrer em empresas, nos laboratórios da
ESAB ou em Centros de investigação ou universidades.
As dissertações de Mestrado têm pretendido dar resposta a investigação aplicada nas empresas
que são normalmente a entidade empregadora dos alunos do mestrado/técnico da empresa. Esta
colaboração implica muitas vezes que os trabalhos decorram na empresa e nos laboratórios da
ESAB não havendo propriamente um local de estágio. As dissertações de Natureza científica
decorrerem em Universidades ou centros de Investigação, bem como na ESAB inseridos em
projetos de Investigação em curso na altura da realização do Estágio.
3.2 Plano de distribuição dos estudantes
Na tabela 5 encontram-se resumidos os locais de estágios dos alunos de mestrado. Como se pode
ver os estágios distribuem-se maioritariamente fora do IPBeja, em organismos estatais.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
8
Tabela 5. Plano de distribuição dos estudantes no ano lectivo 2014/2015
Candidato Local de estágio
Alexandre Paulo Brito da Cruz Câmara Municipal de Silves
Mário Ramalho ESAB
José Paulo Pinto Junta de Freguesia de Silves
Túlio ESAB
Patricia Câmara Municipal Castro Verde
Geisy Alves Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
Licinia ESAB
3.2.1 Orientadores da instituição recetora
Apenas quando a instituição receptora possui técnicos com o grau de Doutor, estes assumem a
co-orientação na qualidade de orientadores externos. Quando o orientador externo não possui
o grau de doutor, o seu Curriculum Vitae é enviado, para análise, para o Conselho Técnico-
Científico que o aprova ou não como apto a co-orientar do mestrando.
Tabela 6. Orientadores da entidade recetora
Nome Instituição ou
Estabelecimento a que
pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Joana
Fernandes
ADENE-PORTUGUESE
NATIONAL ENERGY
AGENCY
PROJECT MANAGER
Mestre/ Doutoranda
3.2 Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os
estudantes.
Não se aplica
4 Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
O MEA é coordenado por um Professor Doutorado na área científica do curso, e uma Comissão
Científica. O Coordenador, coadjuvado por 2 professores, o Coordenador Adjunto e um Vogal,
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
9
que farão a articulação com os responsáveis das unidades curriculares. O mandato do
Coordenador tem a duração de 2 anos, renováveis, (Regulamento dos cursos de 2º Ciclo do
IPBeja).
O Coordenador tem como competências específicas, propor o número de vagas, prazos de
candidatura e comprovativos a entregar pelos candidatos na candidatura ao curso e efetuar a
seleção e seriação dos candidatos; assegurar a coordenação e harmonização dos programas das
disciplinas; aprovar os temas, dos orientadores e dos locais de realização dos trabalhos
conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado e propor composição dos júris ao Órgão
Estatutariamente Competente.
4.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua
aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos (Estatutos IPB).
O Conselho Técnico-Científico (CTC) pronuncia-se sobre a criação de ciclos de estudos e
aprova os respetivos planos de estudos. A coordenação do funcionamento dos diferentes
ciclos de estudos afetos a uma unidade orgânica, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo
Subdiretor, que reúnem periodicamente com o coordenador eleito do curso. O Coordenador
do curso é coadjuvado por uma Comissão Técnica-Científica, entre outras competências esta
Comissão colabora na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a
submeter a parecer do Conselho Coordenador da Actividade Académica (CCAA). A
distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante proposta dos Diretores de
Departamento de acordo com critérios definidos pelo CCAA. O ciclo de estudo tem
regulamento aprovado em CTC.
ttps://www.ipbeja.pt/RepositorioDocumentosOficiais/Lists/Regulamentos/Attachments/33/
REGULAMENTO%20ESCOLAR%20INTERNO.pdf
4.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.
A CTCP do Curso de Mestrado promove reuniões com alunos e docentes do curso para
debater questões relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência
as avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre e ainda do
relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-se à
análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada unidade
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
10
curricular, os quais refletem, igualmente, a opinião dos alunos, relativamente, entre outras
questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação
pedagógica professor (es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo
GQUAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC,
Conselho Geral. Compete ainda ao GQUAQ elaborar relatórios de apreciação e propor
medidas de correção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação,
Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas atividades a desenvolver.
4.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica
do ciclo de estudos.
No final de cada semestre os alunos e docentes preenchem um questionário de opinião
relativamente a cada UC, sendo solicitada à Comissão Científica do curso, ao Provedor do
Estudante e às Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos
alunos. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CTCP dos Cursos de
Mestrado. Esta análise quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com
recurso a entrevistas em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares.
Estas entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso,
nem à mesma UC e têm como principal objetivo, serem diagnosticados os fatores multi-
causais que justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados
obtidos, a CTCP do Curso de Mestrado elabora o relatório, apresentando propostas de
medidas corretivas a serem adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CPC, o CAA e o CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido no
Artigo 68.º dos Estatutos do IPB que permite o acompanhamento e avaliação do curso,
cumprindo os pontos mencionados nos Estatutos do Instituto.
Após análise do resultado da avaliação pela A3es que recomendou “Os conteúdos
programáticos devem incluir temas como: modelação ambiental, clima e alterações
climáticas, gestão de recursos naturais e conservação da natureza, e impacte ambiental da
agricultura, ou outros, que porventura não sejam objeto de estudo e que sejam de crescente
interesse para a engenharia do ambiente. Recomenda-se ainda ponderar a possibilidade de
agregar numa só unidade curricular, os dois estágios incluídos no plano de estudos”. A CTC
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
11
convocou uma reunião com os docentes do Mestrado onde propôs alterações curriculares ao
mesmo, que após aprovadas enviou ao Conselho Técnico-Científico. Estas alterações ao
plano curricular constam da introdução dos conteúdos sugeridos pela A3ES no plano
curricular do mestrado, da agregação do estágio num só, bem como da inserção de Unidades
Curriculares Optativas. Após a Aprovação neste órgão, as alterações foram enviadas para o
Ministério da Ciência e Ensino Superior para aprovação. Aguardamos a sua publicação em
Diário da República.
4.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de
ações de melhoria.
Após a realização deste relatório de auto-avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a
alunos e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças,
sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos problemas
detetados. A coordenação de curso reúne semestralmente com todos os docentes, dando
orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular baseadas nos resultados da
monitorização, para que de forma continuada se promova o sucesso escolar.
Sempre que as avaliações mostrem necessidade de reestruturação, mesmo que fora dos períodos
de análise definidos pelo Instituto Politécnico, que têm carácter bienal, a Coordenação define
uma comissão para o estudo, avaliação e implementação de eventuais reestruturações.
5 Recursos Materiais
5.1 Áreas disponíveis
Não existem instalações na ESAB afetas, unicamente, ao curso de Mestrado em Engenharia
de Ambiente, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Relativamente às salas
de aula, que são 16, as suas áreas estão compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7 m2. Encontram-
se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro Hortofrutícola. Para
além destas, existem duas salas de aula de informática, com 84 m2 e 63 m2, equipadas com
postos de trabalho individual. A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares,
o qual permite a realização de conferências, seminários, congressos e colóquios nas áreas
técnico-científicas ministradas na Instituição.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
12
Para além destes espaços físicos, de uso comum a todos os cursos, o curso de Engenharia do
Ambiente, dada a sua especificidade, é lecionado em determinados espaços do tipo
laboratorial, que a seguir se descrevem (Tabela 7).
Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais necessitam
de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria de absorção
atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e gasosa e a sala
climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de preparações e salas
de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e conservação de amostras, salas
de lavagens e de apoio).
Tabela 7. Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Mestrado em Engenharia do
Ambiente.
Tipo de Espaço Área (m2)
Laboratório de Química (*) 75,0
Laboratório de Bioquímica/Química Orgânica (*) 86,7
Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas Residuais (*) 101,0
Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas (*) 86,8
Laboratório de Ecotoxicologia e Fitorremediação (*) 21,4
Salas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) 16,0
(*) Instalações e áreas afetas, maioritariamente, ao curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente.
5.2 Equipamentos
O equipamento ao dispor do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente é o existente
nas salas e nos laboratórios acima referidos. Todas as salas de aula, incluindo os laboratórios,
apresentam retroprojetores. As salas de aula apresentam equipamento audiovisual
retroprojetor e projetores multimédia fixos. Outros equipamentos audiovisuais móveis
encontram-se à disposição dos docentes como televisores, leitores de vídeos, ecrãs de parede
retrácteis, etc.
Mais importante que este equipamento geral é o equipamento específico existente nos
laboratórios (Tabela 8).O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
13
o desenvolvimento de atividades experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim
como aos docentes em formação e com projetos de investigação.
Tabela 8. Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de Mestrado
em Engenharia do Ambiente.
Laboratório Equipamento específico
Química (*) 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de
CQO Record 6; Oxitop IS 12; câmara de CBO TS 606; Turbidimetro 550; Bio-
simulador Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados;
Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; 3 Aparelhos
Kjeltec; Equipamento para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Fitoclima (2
câmaras de simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto
de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam;
Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de biocombustíveis; soxhlet;
equipamento de amostragem passiva Radiello.
Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1
Congelador vertical.
Química
Orgânica/Bioquímica (*)
Controlo de Qualidade de
Águas (*)
Ecotoxicologia e
Fitorremediação (*)
Tratamento de Águas
Biocombustíveis
Salas de Equipamento
Específico (*)
Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de
grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC;
Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate
3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono orgânico total
(COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.
Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS Garmin
V; 112 cartas militar digitalizadas.
Laboratório de Hidráulica
Bancada de hidráulica com os acessórios: Canal de visualização do escoamento;
Aparelho de Reynolds; Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli;
Descarregador rectângular; Descarregador triangular; Hidrómetro; 2 Bombas que
podem funcionar em série ou em paralelo; Aparelho para determinação da perda de
carga em curvas; Aparelho para determinação da pressão hidrostática; Aparelho para
visualização do escoamento através de um orifício. Lisímetro; Aparelho para
determinação da infiltração em laboratório; 3 infiltrómetros de duplo anel; 15
tensiómetros; Canaletes Replogue; Medidor de caudal ultrassónico; Sonda de neutrões;
Sonda “profile probe”.
(*) Equipamento específico utilizado, maioritariamente, por docentes e alunos do curso de Mestrado de Engenharia do Ambiente.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
14
6 Pessoal Docente
6.1 Equipa docente do ciclo de estudos
Na tabela 9 consta a equipa docente afeta ao MEA. A percentagem dos docentes do ciclo de
estudos em tempo integral na Instituição é de 100%, todos os docentes estão em tempo integral
com exclusividade como se pode observar.
15
Tabela 9. Equipa docente do ciclo de estudos de Mestrado em Engenharia do Ambiente
Nome Categoria Hab.
Acad. Área de Formação Área CNAEF
Relação Jurídica
de Emprego
Regime
Idade
Sexo
ETI
(na Instituição)
*ETI
(no Ciclo de
Estudos)
Ana
Pardal
Prof. Adj. Doutor Química
(Biodiesel)
851 CTFP (Por tempo indt.) (período
experimental 5 anos)
Excl.
39 F 1 0,19
Ababela
Durão
Prof. Adj. Doutor C. da Engenharia
do Território e Amb.
851 CTFP
A termo resolutivo certo
Excl. 50 F 1 0,09
Fernanda
Pereira
Prof. Adj. Mestre Ciências Empresariais 340 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 50 F 1 0,09
Henrique
Oliveira
Prof. Adj. Doutor Engenharia Electrotécnica e
de Computadores
440 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 M 1 0,09
Humberto
Chaves
Prof. Adj. Doutor Química/Química Orgânica 442 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 M 1 0,12
Adelaide
Almeida
Prof. Adj. Doutor
Engenharia do Ambiente 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 F 1 0,14
Fátima
Carvalho
Prof. Adj. Doutor Ciências Químicas 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 53 F 1 0,2
Teresa
Carvalhos
Prof. Adj. Doutor
Ciências Químicas 851 CTFP
Por tempo
Indeterminado(período experimental 5 anos)
Excl. 52 F 1 0,38
Nuno
Beja
Prof. Adj. Doutor Desenvolvimento
Sustentável e Ordenamento
do Território
581 CTFP
Por tempo
Indeterminado (período experimental 5
anos)
Excl. 45 M 1 0,05
Patrícia Palma Prof. Adj. Doutor Ciências Farmacêuticas 421 CTFP
Por tempo Indeterminado
Excl. 39 F 1 0,09
Paula Alvarenga Prof. Adj Doutor Engenharia do Ambiente 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 46 F 1 0,09
* Valores arredondados à centésima
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/2015.
Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.
16
A Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento é de 91% como se
pode ver na figura 1.
Figura 1. Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com mestrado.
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do
ciclo de estudos, área CNAEF 851 é de 40%, como se observa na figura 2.
Figura 2. Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo
de estudos
A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período
superior a três anos é de 100%. Além de que se realça que os docentes do ciclo de estudos,
que nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de doutor é de 1 docente Mestre.
9%
91%
Mestrado
Doutoramento
40%
60%
área CNAEF 851
outras áreas CNAEF
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
17
7 ESTUDANTES
7.1 Caracterização dos estudantes
7.1.1 Caracterização - género e idade por ano curricular
Como se observa pelos dados constantes da Tabela 10, a maioria dos alunos situa-se na faixa
etária de 25 a 29 anos.
Tabela 10. Género e Idade por ano curricular
Idade
1º Ano
%
Nº
Alunos
Género
%
Nº Alunos Género
M F M F
Menos de 20 0 0 0 0.0 0 0 0 0.0 0 0.0
20-23 3 2 1 37.5 1 1 0 9.1 4 21.1
24-27 1 0 1 12.5 4 1 3 36.4 5 26.3
≥ 28 4 2 2 50.0 6 2 4 54.5 10 52.6
Total 8 4 4 100 11 4 7 100 19 100
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
7.1.2 Caracterização - distrito de proveniência
A maioria dos alunos do MEA tem proveniência no Distrito de Beja, Tabela 11, seguindo-se os
distritos de Évora e Faro. Os Distritos de Lisboa, Setúbal e Portalegre apresentam a mesma
percentagem de procura, 4,2%.
Tabela 11. Distrito proveniência
Fonte: CME. Fonte: CME. Data: 20/03/2015
Distrito 1º Ano 2º Ano
Total
%
Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 5 62.5 7 63.6 12 63.2
Évora 1 12.5 1 9.1 2 10.5
Faro 1 12.5 3 27.3 4 21.1
Setúbal 1 12.5 0 0.0 1 5.3
Total 8 100 11 100 19 100
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
18
7.2 Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
A procura do mestrado representa 50% relativamente ao número de vagas disponibilizadas em
cada ano letivo, verificando-se que 100% dos candidatos colocados se matriculam no mestrado.
Tabela 12. Procura do ciclo de estudos
Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo
2012/2013 (a) 2013/2014 (b ) 2014/2015 (c )
Nº de Vagas 30 30 30
Nº de Candidatos 12 10 15
Nº de Colocados 12 10 7
Inscritos 1ª Vez 13 10 7
7.3 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante
Apenas um estudante do sexo feminino apresenta o Estatuto de Trabalhador Estudante.
Tabela 13. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 2 1 1
2º 4 1 3
Total 6 2 4
Fonte: CME. Data: 20/03/2015
7.4 Estudantes com apoio social (3 anos)
Apenas no ano Letivo 2013/2014 15% dos alunos receberam apoio escolar.
Fonte: (a) Serviços Académicos II. Data: 30/04/2013; CME. Data: 08/10/2013.
Fonte: (b )Serviços Académicos II. Data: 25/02/2014.
Fonte: (c )Serviços Académicos II. Data: 26/05/2015.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
19
Tabela 14. Estudantes com Apoio Social
Ano Letivo
2012/13 2013/14 2014/15
2 3 5
Fonte: SAS
Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)
Dados a 03/06/2014 (Ano Letivo 2013/2014)
Dados a 06/05/2015 (Ano Letivo 2014/2015)
7.5 Percurso académico
A maioria dos alunos realizaram o 1ºciclos de estudo no IPBeja, 75.0%.
Tabela 15. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Percurso Académico
1º Ano
Nº Alunos %
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 6 75.0
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 1 12.5
Sem registo da instituição de proveniência 1 12.5
Total 8 100
Fonte: CME. Data: 16/10/2015
8 Resultados Académicos
8.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular.
A Tabela 16 reflete os resultados obtidos pelos alunos nas diferentes Unidades Curriculares,
onde podemos observar que em todas as Unidades Curriculares a grande maioria dos alunos,
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
20
obtém classificação entre 14 e 16 valores. Na Unidade Curricular de Seminários a classificação
obtida pela maioria dos alunos encontra-se na gama de 14 a 16 valores.
Tabela 16. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular
Ano Código Unidade Curricular Avaliações
realizadas
Intervalos de
classificações
10-13 14-16 17-19
1 9417001 Gestão, Avaliação e Tratamento do Ar 7 0 7 0
1 9417002 Protecção e Reabilitação de Solos 4 0 4 0
1 9417003 Gestão Integrada de Recursos Hidricos
1
9417004
Tecnologias de Tratamento de Resíduos
Sólidos 4 1 1 0
1 9417005 Tecnologias de Tratamento de Águas
1 9417006 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 5 1 1
1 9417007 Biomonitorização Ambiental 5 7 0 0
1 9417008 Valorização Energética de Residuos 5 1 3 1
1 9417009 Ambiente e Energia 6 2 0 0
1 9417010 Qualidade do Ar em Espaço Confinado 3 1 1 1
1 9417011 Sistemas de Informação Geográfica 4 0 3 1
1 9417014 Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 6 2 2 0
2 9417013 Higiene e Segurança Ambiental 7 0 6 2
2 9417012 Análise e Gestão de Projectos 6 0 5 1
2 9417015 Seminários 7 0 4 3
9417017 Estágio* 1 0 1 0
Fonte: CME. Data: 23/09/2015
8.2 Taxas de sucesso por unidade curricular.
A taxa de sucesso dos alunos inscritos difere da taxa de sucesso dos avaliados, esta é de 100%
a todas as disciplinas. A taxa de sucesso dos inscritos apresenta valores superiores 30,77% a
todas as disciplinas à exceção de Estágio, onde as baixíssimas taxas de sucesso dos inscritos se
pode dever ao fato de a maioria ser trabalhador e tardar mais na entrega da dissertação.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
21
Tabela 17. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular
Ano Código
Disciplina Nome Disciplina
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos Nota
< 10
Nota >
a 10 Outros
Total
Avaliados
Sucesso/
Inscritos
Sucesso/
Avaliados
1º
Ano
9417001 Gestão, Avaliação e
Tratamento do Ar
9 0 7 2 7 77.78% 100.00%
9417002 Protecção e Reabilitação
de Solos
6 0 4 2 4 66.67% 100.00%
9417003 Gestão Integrada de
Recursos Hidricos
6 0 0 6 0 0.00%
9417004 Tecnologias de
Tratamento de Resíduos
Sólidos
7 2 1 3 3 14.29% 33.33%
9417005 Tecnologias de
Tratamento de Águas
8 0 0 8 0 0.00%
9417006 Fundamentos de
Tecnologia Ambiental
7 3 2 2 5 28.57% 40.00%
9417007 Biomonitorização
Ambiental
7 4 1 2 5 14.29% 20.00%
9417008 Valorização Energética
de Residuos
7 0 5 2 5 71.43% 100.00%
9417009 Ambiente e Energia 10 4 2 4 6 20.00% 33.33%
9417010 Qualidade do Ar em
Espaço Confinado
7 0 3 4 3 42.86% 100.00%
9417011 Sistemas de Informação
Geográfica
7 0 4 3 4 57.14% 100.00%
9417012 Avaliação e Análise de
Impacto Ambiental
7 2 4 1 6 57.14% 66.67%
2º
Ano
9417013 Higiene e Segurança
Ambiental
7 0 7 0 7 100.00% 100.00%
9417014 Análise e Gestão de
Projectos
6 0 6 0 6 100.00% 100.00%
9417015 Seminários 7 0 7 0 7 100.00% 100.00%
9417017 Estágio* 11 0 1 10 1 9.09% 100.00%
* A avaliação da UC decorre até Dezembro/2015
Fonte: CME. Data: 23/09/2015
8.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante.
Sem informação no ano letivo em análise.
8.4 Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).
A taxa de sucesso foi de 46.15%.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
22
Tabela 18. Taxa de sucesso /tempo de conclusão do ciclo de estudos
Inscritos 1º
ano 1ª vez Diplomados no Ano Letivo 2013/2014
TOTAL DE
DIPLOMADOS
Taxa de
Sucesso
% Ano Letivo
2012/2013 < N anos* N anos *
N anos *
+ 1
N anos *
+ 2
> N anos *
+ 3
13 1 6 2 0 0 9 46.15
Fonte: CME. Data: 07/10/2013 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2012/2013).
Fonte: CME. Data: 20/03/2015 (Diplomados em 2013/2014).
8.5 Taxa de Abandono.
Na Tabela 18 encontra-se a taxa de abandono do curso de Mestrado em Engenharia do
Ambiente onde se pode ver que foi de 20 %. Uma das possíveis causas desta percentagem pode dever-
se à procura e obtenção de emprego por parte dos alunos.
Tabela 19. Taxa de abandono escolar do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente
Ano Letivo 2013/2014 Ano Letivo 201/2015
Total
Alunos
Inscritos
(1)
Total
Alunos
Diplomados
(2)
Alunos
Transitados
para o ano
seguinte
Total
Alunos
Inscritos
(3)
Alunos
Inscritos
1ª vez
(4)
Alunos
Transitados
do ano
anterior
Nº Taxa
(%)
24 9 15 19 7 12 3 20.00
(1) Fnte: CME. Data: 20/02/2014.
(2) Fonte: CME. Data: 20/03/2015.
(3) Fonte: CME. Data: 20/03/2015
(4) Fonte: CME. Data: 20/03/2015.
9 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades
Curriculares
(resultados dos questionários preenchidos por alunos e docentes)
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos
alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
23
objetivo de conhecer os fatores multi-causais que justificavam um sentimento menos
satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são
apresentados à CTCPC que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos
aspetos considerados mais frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de
avaliação do curso realizado no final do ano letivo.
Apresenta-se na Tabela 19 os valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos
alunos às unidades Curriculares em que foi aplicado o inquérito. Os valores obtidos mostram
que a média de resposta apresenta valores bastante elevados, nomeadamente no que se refere
às UC, onde as pontuações atribuídas estão praticamente sempre superiores a 4. Nenhuma
U.C. apresenta valores abaixo de 3.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
24
Tabela 20. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes
Fu
nd
am
ent
os
de
Tec
no
log
ia
Am
bie
nta
l
Tec
no
log
ias
de
Tra
tam
ento
de
Águ
a
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tão
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de
Rec
urs
os
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s
Pro
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Res
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Só
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os
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,
Av
ali
açã
o e
Tra
tam
ento
do
Ar
Bio
mo
nit
ori
zaçã
o
Am
bie
nta
l
Aluno
Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular 2,17 2,67 2,80 3,00 3,00 2,67 2,00
Motivação face à UC 2,33 2,67 3,00 3,00 2,40 3,00 2,50
Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular 2,50 2,83 2,80 3,00 3,00 2,83 2,50
Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo (excluindo as horas de
aula e período de exames
2,40 2,33 2,80 3,00 2,40 3,00 2,25
Recursos
materiais
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos 4,00 4,00 4,00 4,50 4,40 4,33 4,50
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos 3,83 4,00 3,80 4,50 4,80 4,33 4,50
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,17 3,33 3,00 3,50 3,80 3,67 3,25
UC
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários) para a aprendizagem 4,00 4,17 4,20 4,75 4,75 4,33 4,25
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC 3,50 3,50 3,80 4,50 3,80 4,17 4,25
O processo de avaliação da Uc é adequado 3,67 3,50 3,80 4,75 4,20 4,50 4,00
Relevância das matérias lecionadas para o curso 3,50 3,83 4,20 4,75 4,20 4,33 4,00
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 3,83 4,20 4,50 4,40 4,33 4,00
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,33 3,50 4,00 4,25 4,25 4,33 4,00
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) 3,33 3,67 4,20 4,50 4,40 4,50 4,00
Apreciação global da UC 3,67 3,83 4,20 4,50 4,40 4,33 4,00
Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
Nº de respostas ao questionário 6 6 5 4 5 6 4
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
25
Tabela 20. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes (Continuação)
An
áli
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e
Ges
tão
de
Pro
jeto
s
Hig
ien
e e
Seg
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e
En
erg
ia
Va
liri
zaçã
o
ener
gét
ica
de
resí
du
os
Aluno
Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular 3,00 3,83 2,20 1,33 2,40 2,50 2,25
Motivação face à UC 3,50 3,33 2,40 2,00 2,40 2,67 2,50
Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular 4,17 4,17 2,20 2,00 2,00 2,50 2,50
Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de
exames
3,67 3,50 2,40 2,00 2,60 2,67 2,25
Recursos
materiais
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos 4,17 4,33 4,60 4,67 4,40 4,50 4,50
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos 4,17 4,00 4,40 4,67 4,40 4,17 4,50
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,83 3,83 3,40 3,00 3,40 3,50 3,25
UC
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários) para a aprendizagem 3,67 3,83 4,20 4,33 4,20 4,33 4,75
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC 3,33 3,67 4,40 4,33 4,20 3,83 4,50
O processo de avaliação da Uc é adequado 3,33 3,83 4,20 4,67 4,40 4,17 4,50
Relevância das matérias lecionadas para o curso 3,50 3,67 4,00 4,00 4,40 4,50 4,25
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 3,67 4,00 3,00 4,20 4,00 4,50
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,83 3,67 4,00 3,33 4,20 4,00 4,25
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) 3,67 4,00 4,20 4,67 4,40 4,17 4,25
Apreciação global da UC 4,00 4,17 4,20 3 5 4,17 4
Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) 4,00 4,17 2,00 1,8
Nº de respostas ao questionário 6 6 6 5 5 6 6
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
26
10 Ambiente de Ensino/Aprendizagem
10.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico
dos estudantes.
Os responsáveis das UC influenciam o percurso académico dos alunos. É a CTCPC, pela
visão que possui da estrutura curricular do curso, que assume um papel de destaque, ao
nível da orientação do percurso escolar do estudante. O CP é o órgão integrador das
perspetivas das diferentes UO, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe
as providências necessárias. Os estudantes podem ser encaminhados para o Gabinete de
Apoio Psico - Pedagógico, GAPP que proporciona:
Sessões de Apoio Pedagógico;
Sessões de (Re)Orientação vocacional;
Sessões de Aconselhamento de Carreira;
Seminários, Congressos e Cursos Breves.
Para a mobilidade internacional, o Gabinete de Relações Internacionais, GRI divulga as
oportunidades de mobilidade, para períodos de estudos e estágio, orienta sobre países e
instituições de acolhimento e disponibiliza o apoio logísitico e administrativo necessário
ao sucesso da mobilidade dos estudantes.
10.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
As AE e as Tunas organizam vários eventos, receção ao caloiro, semana académica,
atividades desportivas e culturais/científicos. A Presidência, as direções das UO, as
CTCPC e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP) extremamente ativos durante
o ano letivo, promovem uma sessão de boas vindas, na qual são explicitados os serviços
e os princípios orientadores do IPBeja, das UO e dos cursos. O Dia do IPBeja constitui
um momento de abertura dos órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos
os alunos da instituição. No âmbito dos cursos, ao longo do ano, são desenvolvidos
eventos científicos e aulas abertas a toda a comunidade académica.
A integração académica dos estudantes internacionais está a cargo de uma equipa de
docentes nomeados para o efeito. A integração sociocultural é da responsabilidade do
GRI e de um grupo de estudantes (NEXT– buddy mentors). Através do C. de Línguas e
Culturas, é oferecido um curso intensivo de português duas vezes por ano (65h, 4 ECTS).
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
27
10.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.
O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas sob o tema “Preparação e
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, sobre metodologias de procura de emprego
no País e na Europa, de elaboração do CV e de cartas de candidatura, documentos legais
sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre os procedimentos
concursais na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo
desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de
contacto com empreendedores: seminários, apoio à conceção e validação ideias/planos de
negócio. Existe o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos
diplomados.
Os estudantes podem candidatar-se a bolsas para períodos de estudos ou estágio no
estrangeiro. Através do Consórcio Erasmus Al SUD, o GRI divulga oportunidades e
orienta os candidatos na seleção do local de estágio no estrangeiro.
Ofertas de estágio:
https://www.ipbeja.pt/servicos/gmc/Paginas/Est%c3%a1giosErasmus.aspx
10.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria
do processo ensino/aprendizagem.
Todo o processo de avaliação das UC no IPBeja é, como foi dito anteriormente, da
responsabilidade do “Conselho para Avaliação e Qualidade” e do “Gabinete de Qualidade,
Avaliação e Procedimentos”, os quais, para além de elaborarem os questionários, efetuam o
respetivo tratamento dos resultados e coordenaram as entrevistas em painel aos alunos do curso.
As entrevistas em painel têm como objetivo conhecer os fatores multicausais que justificavam um
sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas.
Estes resultados são apresentados à CTCP de curso que os analisa, discute e, se necessário, propõe
ações de melhoria nos aspetos considerados mais frágeis. Porém, muito importante neste processo
é a transmissão dessa informação, atempadamente, ao docente da UC. Será ele o principal Actor
no delineamento de estratégias para adequar/melhorar o funcionamento/sucesso escolar das
mesmas, que poderá fazer em colaboração com a CTCP de curso.
10.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos
créditos.
O GMC, com a colaboração dos SA e recorrendo à aplicação da metodologia ECTS,
acompanha e monitoriza o processo de reconhecimento, garantindo a sua efetivação.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
28
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos e competências adquiridas no âmbito
da realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Dec.
Lei 42/2005 de 22 de fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.
Tomaram-se as seguintes medidas:
Aumento das oportunidades mobilidade e do nº de bolsas disponíveis;
Melhoria dos procedimentos para o reconhecimento académico;
Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudantes e uma bolsa de mobilidade
de docentes, por curso;
Sessões de divulgação e desenvolvimento de página web sobre as oportunidades de
mobilidade e candidatura;
Desenvolvimento de uma secção específica no GRI de apoio ao envio de estudantes;
Participação do IPBeja no Erasmus +.
11 Empregabilidade
Não foram fornecidos dados sobre a empregabilidade dos alunos do Curso de Mestrado
em Engenharia do Ambiente.
12 Resultados das atividades científicas, tecnológica e artística. Produção Tecnológica
12.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 3 anos (2013-2015)
e na área do ciclo de estudos
A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do Mestrado de
Engenharia do Ambiente, tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente de
divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas nacionais e internacionais com
arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.
No 3 últimos anos letivos foi possível a publicação, por parte do corpo docente
diretamente ligado ao Mestrado de Engenharia do Ambiente, e na área científica do
mesmo, de:
- Aprovação de uma Patente Nacional
- 1 Teses de Doutoramento;
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
29
- 18 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;
- 2 Artigo em revistas de circulação nacional com arbitragem científica;
- 1 Artigos em Revistas Técnicas de circulação nacional;
- 13 Artigos em Livros de Atas de Congressos Científicos, todos de âmbito
internacional;
- 40 Comunicações orais em Congressos Científicos, nacionais e internacionais;
- 49 Comunicações sob a forma de painel, em Congressos Científicos, nacionais
e internacionais.
Teses de doutoramento:
Durão, A. (2013). Estratégias para a melhoria da qualidade da água na bacia hidrográfica
do rio Ardila. Tese de doutoramento em Ciências da Engenharia do Território e Ambiente.
Universidade de Évora, Portugal.
12.1.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas
nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de
estudos
Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M., Dôres. J. (2013). Growth and
development of tomato plants Lycopersicon Esculentum Mill. under salinity conditions
by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater. Water Science and Technology.
67 (9): 2033–2041.
Carvalho, F., Prazeres, A., Rivas, F. J. (2013). Cheese Whey Wastewater:
Characterization and treatment. A review. Science of the Total Enviroment. 445–446:
385–396.
Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, F. J., Fenton-like application to pretreated cheese whey
wastewater. (2013). Journal of Environmental Management. 129 (15): 199-205.
Prazeres, A., Carvalho F., Rivas J., Patanita M., Dôres J. (2013).. Pretreated cheese whey
wastewater management by agricultural reuse: chemical characterization and response of
tomato plants Lycopersicon Esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the
Total Environment. 463–464: 943-951.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
30
Prazeres, A., Rivas, F.J., Patanita, M., Fernandes, M,C., Ferro, M. (2013). Tomate
Enriquecido nutricionalmente com águas Residuais de queijarias. Revista Vida Rural, nº
1792, novembro.
Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study
on As, Cu, Pb and Zn (bio)availability in an abandoned mine area (São Domingos,
Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and
Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL:
http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2
DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2013). Integrated
environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological
approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published
on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#
DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I. R., Alvarenga, P., (2014). Integrated
environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological
approach at the Alqueva reservoir. Environ Geochem Health. 36 (2): 209-223.
DOI 10.1007/s10653-013-9559-2
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I. R., Alvarenga, P. (2014). Spatial and temporal
variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin;
Southern Portugal). Science of the Total Environment. 470-471: 780-790 DOI
10.1016/j.scitotenv.2013.10.035.
P. Alvarenga, I. Simões, P. Palma, O. Amaral, J. X. Matos (2014). Field study on the
accumulation of trace elements by vegetabl es produced in the vicinity of abandoned
pyrite mines. Science of the Total Environment. 470-471:1233-1242.
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de
Alda, M. Barceló. D. (2014). Risk assessment of pesticides detected in surface water of
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
31
the Alqueva reservoir (Guadiana basin, southern of Portugal). Science of Total
Environment. 488–489, 208–219.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C.,
Cunha-Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic
wastes as agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste
Management. 40: 44–52.
URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.wasman.2015.01.027
DOI:10.1016/j.wasman.2015.01.027
Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Assessment of trace element pollution and its
environmental risk to freshwater sediments influenced by anthropogenic contributions:
The case study of Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Catena, 128, 174–184.
URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.catena.2015.02.002
DOI:10.1016/j.catena.2015.02.002
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M., Barceló,
D. (2015). Occurrence and potential risk of currently used pesticides in sediments of the
Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Environmental Science and Pollution Research. 22:
7665-7675
URL: http://dx.doi.org/10.1007/s11356-015-4390-1
DOI: 10.1007/s11356-015-4390-1
Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Ecotoxicological endpoints, are they useful
tools to support risk management strategies in strongly modified water bodies? Science
of the Total Environment. 541:119-129.
URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969715306744
DOI:10.1016/j.scitotenv.2015.09.014
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-
Queda, C. (2015). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using
maturity, stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization.
(Accepted).
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
32
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-
Queda, C. (2015). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater,
surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments.
Ecotoxicology and Environmental Safety. (Accepted).
J.M. Encinar, A. Pardal, N. Sánchez, (2015). “An improvement to the transesterification
process by the use 4 of co-solvents to produce biodiesel”, Fuel, Article in press
A. Teodoro, L. Duarte, N. Sillero, J. A. Gonçalves, J. Fonte, L. Gonçalves-Seco, L. M.
Pinheiro da Luz, N. M. R. dos Santos Beja (2015). An integrated and open source GIS
environmental management system for a protected area in the south of Portugal. (Artigo
submetido à SPIE para publicação).
Brás, T., Costa, M., Carvalho, F. (2015) “Novas valorizações dos subprodutos resultantes
do fabrico de queijo.. Revista Voz do Campo nº 183: VIII-IX.
12.1.2 Publicações em livros de atas de congressos científicos, nos últimos 3 anos
(2013-2015) e na área do ciclo de estudos
Durão, A., Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de
caso da bacia do Ardila. In ATAS 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso
Nacional de Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV,
865-866. Ed: Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja, Teresa Fidélis, Eduardo
Anselmo Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7
Mourinha, C., Morais, M.M.,Rosado, J., Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade
ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. In ATAS 10ª
Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do
Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV, 871-872. Ed: Carlos
Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja, Teresa Fidélis, Eduardo Anselmo Castro, Ana
Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
33
Oliveira, A.R., Carvalho, F. Leal, P. (2013). Breve Análise da Pegada Hídrica Suinícola
em Portugal. VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de Maio de
2013.ISBN 978-989-98363-0-3. www.ourique2013.pt
Carvalho, F.; Rivas, J.; Ruas, F.; Prazeres, A.; Almeida, A.; Pardal, A.; Regato, M. (2013).
“Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias
e de água da chuva: caso de estudo”. Proceedings of “10ª Conferência Nacional do
Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”,
Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro, Portugal.
Almeida, A.; Carvalho, M.; Rivas, J.; Ruas, F.; Imaginário, M.; Castanheira, I.; Prazeres,
A. (2013). “Constructed wetlands planted with Vetiveria zizanioides: a green solution for
pretreated cheese whey wastewater by basic precipitation”. Proceedings of 5th
International Symposium on Wetland Pollutant Dynamics and Control (WETPOL 2013),
Ecole des Mines de Nantes and GEPEA, October, Nantes, France.
Almeida,A., M. Imaginário, I. Ferreira, I. Castanheira, C. Ribeiro, (2013). Effect of bed
depth on nitrogen removal in a Vertical Flow Constructed Wetland planted with Vetiveria
zizanioides. 5rd Wetland Pollutant Dynamics and Control, Nante, France, pp 233-234.
Almeida, A.; Carvalho, F.; Vicente, S.; Ruas, F.; Pardal, A.; Chaves, H.; Prazeres, A.;
Borralho, T. (2014). “Influência do teor de matéria orgânica sobre o desempenho de uma
zona húmida artificial utilizada para tratar efluente de queijaria pré-tratado por
precipitação química básica”. Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,
Março, Lisboa, Portugal.
Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira,I., Ribeiro,C., Vicente, S. (2014). " Remoção
de nitrato por recurso à fitoremediação numa Zona Húmida Artificial plantada com
Vetiveria Zizanioides". Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,
Março, Lisboa, Portugal.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
34
Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015).
Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on
aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Paper
presented on the Digital Proceedings of the 10th Conference on Sustainable Development
of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES (ISSN 1847-7178). September
27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1036-1 a 1036-8.
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,
Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015).
Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study
to evaluate risks and benefits. Paper presented on the Digital Proceedings of the 10th
Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems
– SDEWES (ISSN 1847-7178). September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1032-
1 a 1032-11.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,
Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-
Santos, M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling
sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended
Abstract presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and
Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do
Castelo, Portugal.
Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-
Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na
actividade das fosfatases ácidas. Abreu, M.M., Fangueiro, D., Erika, E.S. (Eds.). Book of
Proceedings of the Meeting “O Solo na investigação científica em Portugal”,
“Comemorações do Ano Internacional dos Solos”, ISAPress, Instituto Superior de
Agronomia, Universidade de Lisboa, p. 153-156.
A. Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez (2015). “New raw
materials for biodiesel production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
35
International Conference ‐ WASTES: solutions, treatments and opportunities in Viana do
Castelo, Portugal on September 14th to 16th, (ISSN: 2183-0568)
12.1.3 Comunicações orais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de
estudos
Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T.,
Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes
as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European
Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.
Palma P., Köck-Schulmeyer, M., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M., Barceló, D.
Alvarenga, P. (2013). Variabilidade da qualidade da água na Albufeira do Alqueva.
Comunicação oral apresentada no Seminário “Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas
usadas na avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB,
11 de dezembro, 2013, Beja.
Reis, M. P., Costa, C., Caetano, S., Ledo, L., Rodrigues M., Palma, P. (2013). Dinâmica
do fitoplâncton na albufeira de Alqueva e avaliação do estado trófico. Comunicação oral
apresentada no Seminário “Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas usadas na
avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de
dezembro, 2013, Beja.
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Ledo, L., Soares, S.,. Barbosa, I.R., López de Alda, M.,
Barceló D., Alvarenga, P. (2013). Análise espacial e temporal da qualidade dos
sedimentos na Albufeira do Alqueva. Comunicação oral apresentada no Seminário
“Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco ambiental, caso-
estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de dezembro, Beja.
Palma, P., Ledo, L., Barbosa I.R., Alvarenga, P. (2013). Avaliação ecotoxicológica da
albufeira do Alqueva. Comunicação oral apresentada no Seminário “Ecotoxtools:
Ferramentas ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco ambiental, caso-estudo
Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de dezembro, Beja.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
36
Reis, M. P., Ledo, L., Barbosa, I.R., Köck-Schulmeyer, M., Costa, C., Caetano, S.,
Rodrigues, M., López de Alda, M., Alvarenga, P., Barceló D., Palma, P. (2013).
Avaliação de risco ambiental da Albufeira do Beliche. Comunicação oral apresentada no
Seminário “Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco
ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de dezembro, Beja.
Alvarenga, P. (2013). Atribuição do rótulo ecológico comunitário aos corretivos de solos:
existe um mercado para os resíduos orgânicos? Comunicação oral apresentada no
Seminário Ferramentas de Gestão Ambiental “ EMAS o Rótulo Ecológico Europeu e
Ecodesign”, organizado pela AEP – Associação Empresarial de Portugal. Auditório da
Escola Superior Agrária de Beja - Instituto Politécnico de Beja. 06 de novembro 2013.
Carvalho, F. (2013). Certificação de água. Comunicação oral apresentada no Seminário
Ferramentas de Gestão ambiental “ EMAS o Rótulo Ecológico Europeu e Ecodesign”
realizado em parceria com a AEP – Associação Empresarial de Portugal. Auditório da
Escola Superior Agrária de Beja- Instituto Politécnico de Beja. 06 de novembro.
Carvalho, F. (2013). Empreendorismo Sustentável. XV Feira Nacional da Água e do
Regadio. Ferreira do Alentejo, 28 de junho de 2013. Portugal.
Carvalho, F. (2013). A Inovação ao Serviço do Ambiente e da Agricultura. Colóquio
Empreender por Novos Caminhos, promovido pela Terras Dentro no âmbito do Projeto
Contrato Local Desenvolvimento Social de Vidigueira, em parceria com a Câmara
Municipal da Vidigueira. 30 janeiro de 2013.
Carvalhos, M.T., Alvarenga, P. (2013). Curso de Engenharia do Ambiente após Bolonha:
Caracterização e perspectivas de evolução. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e
Qualidade "O Desafio da Excelência na Sociedade do Conhecimento- Beja, 22 de maio
2013.
Chaves, H. (2013). “Biodiesel – New Approaches”. International week of Vilnius
Kolegija/University of Applied Sciences, March 25-29, Vilnius, Lithuania.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
37
Carvalho, F., Prazeres, A., Regato, M., Patanita, M., Raposo, A.; Serafim F., Moisão A.
(2013). O desafio de divulgar ciência. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e
Qualidade, Instituto Politécnico de Beja, 21 e 22 de maio.
Palma, P., Ledo, L., Rodrigues, M.A., Köck, M., López de Alda, M.J., Mateus, M.C.,
Alvarenga, P., Barbosa, I.R., Costa, M.C., Caetano, S., Barceló, D., Reis, M.P. (2013).
Environmental risk assessment of toxic stressors in alqueva reservoir. Comunicação
apresentada no “PRIMO17 – Pollutant Responses in Marine Organisms”, University of
Algarve, Faro (Portugal), 5-8 Maio 2013. pp.148.
Palma, P., Ledo, L., Köck, M., López de Alda, M.J., Barbosa, I.R., Barceló, D.,
Alvarenga, P. (2013). Sub-lethal endpoints for the evaluation of surface waters toxicity:
case-study of the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; Southern Portugal). Comunicação
apresentado no “9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental
Contamination and Toxicology – CICTA2013”, Valencia (Espanha), 1-4 of julho 2013.
pp.98.
Pardal A. (2013). Transesterificação de óleos vegetais: outros métodos de síntese”,
Encontros empresariais de eficiência energética – Beja (ANJE). Beja, 26 fevereiro 2013.
Prazeres, A., Carvalho F., Rivas, J., Regato, M., Lelis, J., Caturra, J., Costa, I. (2013).
Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e
água residual de queijo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2013.
Caetano, S., Costa, C., Rodrigues, M., Vidal, F., Ledo, L., Palma, P., Mateus, M.C,
Moreira-Santos, M., Ribeiro, R., Barbosa, I., Reis, M.P. (2013). Repeated major late
summer Cylindrospermopsis raciborskii blooms in Alqueva reservoir and their toxicity
risk. In: 2nd Internacional Conference on Occupational & Environmental Toxicology,
ICOETox 2013. Palácio de Cristal, 16 e 17 de setembro de 2013, Porto.
Almeida, A, Carvalho, M, Rivas, J, Ruas, F, Imaginário, M, Castanheira, I, Prazeres, A.
(2013). Constructed wetlands planted with Vetiveria zizanioides: a green solution for
pretreated cheese whey wastewater by basic precipitation. 5rd Wetland Pollutant
Dynamics and Control, Nante, France, pp 50-51.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
38
Almeida,A., M. Imaginário, I. Ferreira, I. Castanheira, C. Ribeiro, (2013). Effect of bed
depth on nitrogen removal in a Vertical Flow Constructed Wetland planted with Vetiveria
zizanioides. 5rd Wetland Pollutant Dynamics and Control, Nante, France, pp 233-234.
Almeida, A.; Carvalho, F.; Vicente, S.; Ruas, F.; Pardal, A.; Chaves, H.; Prazeres, A.;
Borralho, T. (2014). “Influência do teor de matéria orgânica sobre o desempenho de uma
zona húmida artificial utilizada para tratar efluente de queijaria pré-tratado por
precipitação química básica”. Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,
Março, Lisboa, Portugal.
Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira,I., Ribeiro,C., Vicente, S. (2014). " Remoção
de nitrato por recurso à fitoremediação numa Zona Húmida Artificial plantada com
Vetiveria Zizanioides". Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,
Março, Lisboa, Portugal.
Adelaide Almeida; Fátima Carvalho, Teresa Borralho, Filipa Ruas, Ana Prazeres, Ana
Pardal, Humberto Chaves. Estudo da possibilidade de reutilização de efluente de
queijaria, pré-tratado por precipitação química básica e fitoremediação em rega. 20
APDR congress – renaissance of the regions of southern Europe, Évora, portugal, 10 e 11
julho, 2014.
Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C. Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-
Luz, T. (2015). Wastes or products? Can agricultural application be (part of) the solution
for the disposal of organic wastes? Oral Communication presented at the SETAC Europe
25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain). pp 141 (Nº 532).
Paula Alvarenga; Clarisse Mourinha; Márcia Farto; Patrícia Palma; Joana Sengo2; Marie-
Christine Morais2; Ana Cristina Cunha-Queda. (2015). Maturity and stability parameters
in the quality assessment of composts, sludges and other representative organic wastes
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
39
intended to agricultural use. Oral Communication presented at the 10th Iberian and 7th
Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July
2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp 95.
P. Palma; L. Ledo; P. Alvarenga (2015). Assessment of trace elements pollution and its
environmental risk in freshwater sediments of the Alqueva Reservoir (Guadiana Basin).
Oral Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on
Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-
Montes (Portugal). pp 153.
P. Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.C.
Morais, C. Cunha Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal da Luz, M. MoreiraS antos, R.
Ribeiro and J.P. Sousa (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage
sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Oral presentation at
the Conference Wastes 2015, Viana do Castelo, Portugal, 14-16 of September, pp. 57.
P. Palma , M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D. Barceló.
2015. Avaliação do risco ambiental de pesticidas detectados na albufeira do Alqueva
(bacia do Guadiana; ao sul de Portugal). Comunicação oral apresentada no I Congresso
Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp68
P. Alvarenga, P. Palma, M. Farto, C. Mourinha, J. Dôres, M. Patanita. 2015. Efeitos nas
propriedades do solo e na cultura de azevém da utilização de resíduos orgânicos como
correctivos do solo. Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas
Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp62.
P. Alvarenga, P. Palma, M. Farto, C. Mourinha, J. Sengo, M.C. Morais, C. Cunha-Queda.
2015. Avaliação da ecotoxicidade de lixiviados de resíduos orgânicos: pode ela ser
prevista pela caracterização química? Comunicação oral apresentada no I Congresso
Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp64
Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da
utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
40
azevém anual. Comunicação Oral apresentada no Encontro Anual da das Ciências do
Solo, Castelo Branco 2015.pp. 24.
A.Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez (2015). New raw materials
for biodiesel production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd
International Conference ‐ WASTES: solutions, treatments and opportunities in Viana do
Castelo, Portugal on September 14th to 16th,
Beja, N.; Berrocal, F. (2015). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de
Quercus suber L., do concelho de Odemira, pela redução da carga de combustível
arbustivo. Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas
Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015. (Publicação no Livro de
Resumos do Congresso.)
Beja, N. (2015). A importância das árvores e cuidados a ter no viveiro e com a sua
transplantação para o local definitivo. Comunicação oral apresentada, no âmbito da
Semana da Reflorestação Nacional (6ª Edição), que decorreu de 20 a 27 de novembro de
2015. Escola EB 2,3 Mário Beirão, Beja, 24 de novembro de 2015.
Carvalho, F. 2014. Water recreation. Fair Water Beja. 21 a 23 de março, Beja , Portugal.
Carvalho, F.. 2014. Seminar: What Water've consumed today? 15 de Maio. Auditório da
Biblioteca Municipal de Beja - José Saramago.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.;
Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.
Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente
da Água e a Eco Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de
Comércio e Indústria (AEP) e Instituto Politécnico de Beja, abril/maio, Beja, Portugal.
Carvalho, F. (2015) “O Uso Eficiente da água e a Eco-Inovação na Indústria”, realizada
na Expo-Beja em 30.04.2015 no âmbito dos Projetos efidric e ecoprudutin.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
41
Carvalho, F. (2015) “Obtenção de soluções Nutritivas e correctivos organo-minerais para
a utilização Agrícola a partir de água Residual de queijaria” no workshop Novas
Valorizações de matérias - primas e Resíduos Agro-industriais e agro-florestais a 25 de
fevereiro de 2015. Auditório do IPBeja.
Durão, Anabela; Piteira, Viegas; Morais, MM (2015).The Role of Stakeholders in
Management Aquatic Systems, October 28. International Seminar: Aquatic System
12.1.4 Comunicações em painel (“poster”), nos últimos 3 anos (2013-2015) e na
área do ciclo de estudos
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O., Matos, J.X. (2013). Accumulation of
trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the
case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na
Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for
Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I., Palma, P. (2013). Caracterização
química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para
valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade
Portuguesa de Ciência do Solo – EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M. (2013). A legislação existente para a
caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização
agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual
da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo – EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013.
P76.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to
assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different
organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th
Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and
Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
42
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O., Matos, J.X. (2013). Influence of mining
activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines
located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe
Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202).
URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569
C. Mourinha, M. Farto, P. Palma, P. Alvarenga (2013). Resíduos orgânicos com potencial
interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do
resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do
Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
M. Farto, C. Mourinha, I. Simões, P. Palma, P. Alvarenga (2013). Aplicação de lamas
residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas
como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster
apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013,
Universidade de Aveiro.
P. Palma, C. Matos, M. Köck, L. Ledo, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló (2013).
Ecological and ecotoxicological responses to water pollution: a case-study of the
temporary river Brejo do Carragão (South of Portugal). 7th SETAC World
Congress/SETAC Europe 23rd Annual Meeting. 12-16 de Maio. Glasgow. Escócia. pp
177.
Palma, P., Ledo, L., Barbosa, I., Alvarenga, P. (2013). Assessing the environmental
impact of mining activities in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin, Southern of
Portugal). Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”,
Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO208). URL:
http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569
F. Carvalho, F. Rivas, Ruas, A. Prazeres, A. Almeida, A. Pardal, M. Regato. (2013).
Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e
de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2013.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
43
Prazeres, A., Carvalho, F., Lelis, J., Caturra, J. (2013). Tratamento de vinhaça por
processos de precipitação química básica com NaOH. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8
novembro 2013.
A. Pardal, J. Encinar, M. F. Carvalho,T. Santos. (2013). Síntese de biodiesel, a partir de
óleos vegetais, usando éter dietílico como co-solvente. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8
novembro 2013.
Carvalho, F., Raposo, A., Serafim F., Moisão A., Rosário L., Carloto A., Palma J. F.,
Antónia M., Pardal, A. (2013). “Ciência à mão de semear – Um projecto de cooperação
entre graus de ensino”. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade, Instituto
Politécnico de Beja, 21 e 22 de Maio.
Pardal, A. Almeida A., Carvalho, F., Carvalhos, T., Alvarenga P. (2013).
Formação/investigação do corpo docente da área do ambiente, IPBeja”. I Simpósio
Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade, Instituto Politécnico de Beja, 21 e 22 de
Maio.
Pardal, A., (2013). Transesterificação de óleos vegetais: outros métodos de síntese.
Comunicação oral apresentada no seminário “Encontros empresariais de eficiência
energética”. Beja (ANJE), 26 Fevereiro 2013
Raposo, A. Ramos, A.; Ângelo, A.; Moisão, A.; Carvalho, F.; Serafim, F.; Barros, M.;
Espirito Santo, M. e Costa, N. (2013). Ciência à Mão de Semear: Uma abordagem bottom-
up”. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade, Instituto Politécnico de
Beja, 21 e 22 de Maio.
Oliveira, A.R., Carvalho, F. Leal, P. (2013). Breve Análise da Pegada Hídrica Suinícola
em Portugal. VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de Maio de 2013.
ISBN 978-989-98363-0-3. www.ourique, 2013.pt
Fernandes, M. C., Paulino, A.F.C., Gravitis, J., Chaves, H. T., Evtuguin, D. V. Xavier, A.
M. R. B. (2013). Effect of Dilute Acid Hydrolysis and Steam Explosion Pretreatments on
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
44
the Enzymatic Saccharification of Cistus ladanifer and Cynara cardunculus”. X CICECO
Meeting. April 18-19 2013, University of Aveiro..
Paulino, A.F.C., Ferro, M., Fernandes, M.C., Prozil, S.O., Mendes, J.A S., Chaves, H.T.,
Gravitis, J., Xavier, A.M.R.B., Evtuguin, D.V. (2013). Reaction vessel effect on the
enzymatic hydrolysis of pretreated cistus ladanifer and cynara cardunculus”. CIAB - 2nd
Iberoamerican Congress on Biorefineries, April 10-12, 2013. Jaén, Spain.
Fernandes, M. C., Paulino, A.F.C., Gravitis, J., Chaves, H. T., Evtuguin, D. V., Xavier,
A. M. R. B. Effect of Dilute Acid Hydrolysis and Steam Explosion Pretreatments on the
Enzymatic Saccharification of Cistus ladanifer and Cynara cardunculus. 9th International
Conference on Renewable Resources & Biorefineries. 5, 6 and 7 June, 2013 – Antwerp,
Belgium.
A.F.C. Paulino, M. Ferro, H. T. Chaves, D. V. Evtuguin, A.M.R.B. Xavier, A. Bohn,
M.C. Fernandes (2013). Optimization of Enzymatic Hydrolysis of Dilute-Acid Pretreated
Cardoon for Bioethanol Production”. MICROBIOTEC'13- Portuguese Congress of
Microbiology and Biotechnology' 2013. Aveiro, December, 6th and 5th.
Almeida, M.A., Imaginário, M., Ferreira, I., Castanheira, I., Ribeiro, C. (2013). Effect of
bed depth on nitrogen removal in a Vertical Flow Constructed Wetland planted with
Vetiveria zizanioides. 5rd Wetland Pollutant Dynamics and Control, Nante, France, pp
233-234.
Durão, A., Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de
caso da bacia do Ardila. Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente/
XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro,
Portugal. Volume IV, 865-866. Ed: Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja,
Teresa Fidélis, Eduardo Anselmo Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7.
Mourinha, C., Morais, M.M.,Rosado, J., Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade
ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. Poster
apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de
Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV, 871-872. Ed:
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
45
Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja, Teresa Fidélis, Eduardo Anselmo
Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7.
Palma, P., Ledo L., Alvarenga P. (2014). Speciation and risk assessment of trace elements
in surface sediments from Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Comunicação
apresentada na Congresso “30th SEGH Internacional Conference”, Northumbria
University (London), 30 June to 4 July, pp13.
P. Palma, M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, I.R. Barbosa, M. López de Alda,
D. Barceló. (2014). Dynamics and risk assessment of pesticides detected in surface water
of the Alqueva reservoir (Guadiana basin; South of Portugal). Comunicação apresentada
24th Annual Meeting. 11-15 de maio. Basel. Switzerland. pp 195.
P. Alvarenga, C. Mourinha, M. Farto, P. Palma (2014). The use of aquatic bioassays in
the risk assessment to surface and groundwater from the application of organic wastes as
soil improvers. Comunicação apresentada 24th Annual Meeting. 11-15 de maio. Basel.
Switzerland. pp 161
P. Alvarenga, C. Mourinha, M. Farto, E. Pereira, P. Palma (2014). Beneficial use of
dewatered and composted sewage sludge as soil amendments: behavior of metals in soils
and their uptake by plants. Comunicação apresentada 24th Annual Meeting. 11-15 de
maio. Basel. Switzerland. pp 200.
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, J., Renaud, M.,
Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil
amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th
Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain). Nº MO204.
Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2015). Spatial and temporal
variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana basin;
southern Portugal). Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May
2015, Barcelona (Spain). Nº TU373.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
46
Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Tavares, D., Cruz, N., Duarte, A.C., Trindade T.,
Rodrigues, S., Pereira, E. (2015). Effects on silver nanoparticles on different soil
exoenzymes activities. Poster presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican
Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real
Trás-os-Montes (Portugal). pp 346.
Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015).
Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on
aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster
presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and
Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p.
612 (Book of Abstracts).
Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-
Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na
actividade das fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na investigação
científica em Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano
Internacional dos Solos”, 27 de Novembro, Instituto Superior de Agronomia,
Universidade de Lisboa.
Alvarenga, P., Ferreira, C., Batalha, I., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2015). Estudo
da potencialidade de utilização de lamas originadas no tratamento de águas para consumo
humano na correcção orgânica de solos. Poster apresentado no I Congresso Nacional das
Escolas Superiores Agrárias, 2-3 Dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Bragança. P.178.
P. Palma, C. Matos, M. Köck, L. Ledo, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló (2013).
Ecological and ecotoxicological responses to water pollution: a case-study of the
temporary river Brejo do Carragão (South of Portugal). 7th SETAC World
Congress/SETAC Europe 23rd Annual Meeting. 12-16 de Maio. Glasgow. Escócia. pp
177.
Palma P., Fialho S., Santos C., Palma G., Cavaco C., Gomes R., Neves L.A. (2015).
Ecotoxicological assessment of domestic wastewater treated by membrane technology.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
47
Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona
(Spain). pp 521 (Nº: WE409).
A.L. Oropesa; F.J., Beltrán; A.M., Floro; J., Guerreiro; J.J.P., Sagasti; P., Palma. 2015.
Chronic effects in crustacean Daphnia magna after exposure to a solution of
carbamazepine under single catalytic (TIO2) ozonation. Communication presented at the
10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and
Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 343.
A. Oropesa; A.M., Floro; J., Guerreiro; P., Palma. 2015. Chronic toxicity of the
antiepileptic drug carbamazepine on crustacean Daphnia magna. Communication
presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental
Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal).
pp. 455.
P. Palma; S. Fialho; C. Santos; G. Palma; C. Cavaco; R. Gomes; L.A. Neves. 2015. Water
treatment by nanofiltration and reverse osmosis: Chemical and ecotoxicological
efficiency. Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress
on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-
Montes (Portugal). pp. 443.
C. Diniz; P. Palma; M.P. Reis.2015. Adjusting molecular methods to the detection of
toxigenic phytoplankton genotypes in environmental and preserved samples.
Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on
Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-
Montes (Portugal). pp. 449.
P. Palma; I. Ferreira; A. Floro; D. Guerreiro; A. Valadas; A. Almeida. 2015. Avaliação
de risco ecotoxicológicos de compostos farmacêuticos, em águas residuais domésticas do
Alentejo. Livro de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3
Dezembro Bragança (Portugal).pp 175.
Almeida, A., Prazeres, A., Carvalho, F., 2015. Uso de fitoremediação para afinação de
efluente de queijaria: efeito da altura do leito sabre a remoção de matéria orgânica. Livro
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
48
de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança
(Portugal).pp 174 ISBN:978-972-745-198-2.
Almeida, A. , Castanheira, I., Carvalho, F.2015. Valorização de compostos de azoto de
efluentes de suinicultura por recurso a fitoremediação Livro de Resumos do I Congresso
Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal).pp 177 ISBN:978-
972-745-198-2.
Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente
de Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3
de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)
Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e
Tratamento de Água Residual Proveniente da Produção de Biodiesel – estudo
preliminar”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro
de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)
Raposo, A.; Pardal, A.; Durão, A. “A adesão da ESA IPBeja ao programa eco escolas:
resultados preliminares”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3
de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)
Borralho, Teresa; Durão, Anabela ; Almeida, Adelaide; Imaginário, Maria J; Simões,
Isabel; Castanheira, Ivone; Raposo, Mariana,; Zibaia, Diogo (2015) Qualidade da água
da albufeira do Roxo na dinâmica das culturas agrícolas. 1º Congresso Nacional das
Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro,p71. Bragança.ISBN:978-972-745-198-2
Durão, Anabela; Rocha, Cátia; Pinto, Luísa (2015) Comparação entre as medidas de
mitigação e as medidas implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços –
Machados. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro.p176. Bragança.
ISBN:978-972-745-198-2
Raposo, Albertina, Pardal Ana; Durão, Anabela; Marcelino Jéssica, Rocha, Cátia (2015).
Adesão da ESA ao programa Eco-Escolas: resultados preliminares. 1º Congresso
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
49
Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p194. Bragança. ISBN:978-972-745-198-
2.
12.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em projectos nacionais e
internacionais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de estudos
No Tabela 20 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, com financiamento externo,
nacionais e internacionais, desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de
estudos, enquanto na Tabela 21 se apresenta o mesmo tipo de informação, mas relativa a
projetos sem financiamento externo, os quais são desenvolvidos no âmbito da formação
de docentes ou de alunos, com apoio dos recursos físicos afetos ao curso.
Obviamente, existem outros projetos de I&D desenvolvidos por e/ou com a colaboração
de docentes do curso, mas afetos a outras áreas do conhecimento.
50
Tabela 21 - Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)
LOCAL
(Instituição) DE
REALIZAÇÃO
Entidades Parceiras
DATA ENTIDADE(s) OU
PROGRAMA(s)
FINANCIADOR(es)
Docentes
envolvidos na
equipa de
investigação INÍCIO TERMO
EcotoxTools: Ferramentas
ecotoxicológicas para avaliação de
risco ambiental associado a atividades
agrícolas, em grandes albufeiras do sul
de Portugal
ESAB, Universidade
de Coimbra, CSIC –
Instituto de
Investigaciones
Quimicas e
Ambientales de
Barcelona, IMAR –
Univ. Algarve,
CIMAR – Univ.
Aveiro
Universidade de Coimbra,
CSIC – Instituto de
Investigaciones Quimicas e
Ambientales de Barcelona,
IMAR –Univ. Algarve,
CIMAR – Univ. Aveiro e
EDIA
Junho 2010 Junho 2013
Fundação para a Ciência e a
Tecnologia
(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)
Patrícia Palma;
Paula
Alvarenga,
Rosa Maria
Fernandes
Projecto Europeu COST Action 0905:
Mineral Improved Crop Production
for Healthy Food and Feed – WG1
Soil Plant Interactions
(http://www.umb.no/Costaction)
Vários Países
Europeus
Várias Instituições em vários
Países Europeus 2010 2015 Programa COST
Paula
Alvarenga
Projecto ResOrgRisk - Avaliação do
risco ambiental da utilização de
resíduos orgânicos como correctivos
do solo"
ESA-IPBeja,
Universidade de
Coimbra, Instituto
Superior de
Agonomia
Maio 2012 Abril 2015
Fundação para a Ciência e a
Tecnologia
(PTDC/AAC-AMB/119273/2010)
Paula
Alvarenga,
Patrícia Palma;
Manuel
Patanita
Projeto Europeu COST- Marine gas
hydrate - an indigenous resource of
natural gas for Europe (MIGRATE)”
Vários Países
Europeus
Várias Instituições em vários
Países Europeus Maio de
2015 Maio 2019
Fátima
Carvalho (
Coordenadora
Nacional)
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
51
Tabela 21 (Cont.) - Projectos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)
LOCAL
(Instituição) DE
REALIZAÇÃO
Entidades Parceiras DATA
ENTIDADE(s) OU
PROGRAMA(s)
FINANCIADOR(es)
Docentes envolvidos na
equipa de investigação
TrophicENPs - Biodisponiblilidade e
transferência de nanopartículas
metálicas na cadeia alimentar terrestre
Universidade de
Aveiro, ESA-IPBeja,
Instituto Superior de
Agronomia
Universidade de Aveiro,
ESA-IPBeja, Instituto
Superior de Agronomia
Maio
2013 a
Maio
2015
Fundação para a Ciência e a
Tecnologia(PTDC/AGR-
PRO/4091/2012).
Paula Alvarenga
Inovação e Novas Tecnologias no
Aproveitamento do Medronho
(INTAMedronho_2)
ESA-IPBeja Proder 4.1 PA 23692
Carlos Ribeiro;
Adelaide Almeida;
Humberto Chaves;
Antónia Nobre; Silvina
Ferro Palma, Maria João
Carvalho, Fátima
Carvalho
PA 46442 PAMs Inovação : Novos
produtos em sistemas extensivos
Medida: Cooperação para a Inovação
ESA-IPBeja ADPM PAMs Inovação
Carlos Ribeiro;
Adelaide Almeida;
Humberto Chaves;
Antónia Nobre; Silvina
Ferro Palma, Maria João
Carvalho, Fátima
Carvalho.
Estudo sobre as potencialidades e a
eficiência da utilização da Tecnologia
de Membranas em Tratamento e
Recuperação de Água de diferentes
tipologias.
CEBAL IPBeja, EMAS 2013 a
2014
Patrícia Palma
Projeto PRODER- candidatura Acão
422 “Qualidade da água da albufeira
do Roxo na dinâmica dos solos e das
culturas agrícolas (QARSC)”
Duração: 02/06/2014 a 01/11/2015
ESA-IPBeja Associação de Regantes do
Roxo PRODER- candidatura Acão 422
Teresa Carvalhos,
Adelaide Almeida;
Humberto Chaves; Ana
Pardal; Anabela Durão,
Fátima Carvalho.
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
52
Tabela 22 – Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) LOCAL (Instituição)
DE REALIZAÇÃO
Entidades
Parceiras
DATA
Âmbito
Docentes
envolvidos na
Equipa de
Investigação INÍCIO TERMO
Valorização agrícola das lamas
obtidas no tratamento de águas
residuais Industrias por
precipitação química básica, na
Produção Agrícola de Alface.
ESAB IPBEJA-
ESAB/UNEX/USP 2011 2013
Fátima Carvalho;
Mariana Regato;
João Lelis,
Projeto “Ciência à Mão de
Semear”
ESAB Escolas Secundárias
do Distrito de Beja 2011 permanente
Fátima Carvalho
Albertina Raposo
Ana Pardal
António Carloto
Luis Rosário
53
12.3 Atividades de desenvolvimento intelectual
12.3.1 Patentes
Carvalho, M.F.N, Prazeres, A.R.S., Rivas, F.J. (2013). “Tratamento de Águas Residuais da
Indústria de Queijo Mediante Processos em Série de Precipitação Química, Neutralização
Natural e Biodegradação Aeróbia”, patente Nacional Nº 105455.
12.4 Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade,
nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
Construção e apresentação do protótipo: “Utilização de Águas Residuais Tratadas em
hidroponia” na 30ª Ovibeja 2013. Carvalho, F. Regato M., Sofia, S., Martins, I. Carvalho, F.
Regato, M. Sofio, S. Martins, I., Duarte, J. Vicente, S. Rosa, M.
Foram ainda desenvolvidas as seguintes atividades de desenvolvimento tecnológico na ESA-
IPBeja:
54
Tabela 23 – Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) Entidades
Parceiras
DATA
Âmbito Docentes envolvidos na Equipa de Investigação
INÍCIO TERMO
Estudo da Tratabilidade das água
Residuais da Indústria de
explosivos por processos
Físico_Químicos
Universidade Do Algarve;
Fábrica de explosivos
ORICA MINING
SERVICE, Aljustrel
2010 2015
Realizado no âmbito de Tese de
Mestrado em Engenharia do Ambiente
do Aluno Luís Madeira, da Universidade
do Algarve (UALG)
Realizado no âmbito de Tese de
Mestrado em Engenharia do Ambiente
do Aluno Luís Madeira, da Universidade
do Algarve (UALG)
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Estudo da Tratabilidade das água
Residuais da Indústria de
Explosivos por processos ZHA
Universidade Do Algarve;
Fábrica de explosivos
ORICA MINING
SERVICE, Aljustrel
2012 2015 Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Estudo da Tratabilidade das água
Residuais da Indústria de Sumos a
FRUTALCARMO
Frutalcarmo
2012 2013
Estudos de Reutilização da água de
frutarias Fátima Carvalho
Estudo da Tratabilidade de águas
Residuais da Indústria de Carnes e
Pescado
GROVE
Advanced Chemicals
www.grove.chemicals.com
2012 2013
Contributo para a resolução dos
Problemas de descarga de águas
residuais
Fátima Carvalho
Estudo da tratabilidade das águas
Residuais do Matadouro de Beja
por processos físico-químicos
alternativos
Entidades Envolvidas:
IPBEJA/SAPJU 2010 2015
Contributo para a resolução dos
Problemas de descarga de águas
residuais
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
55
Tabela 23 ( continuação) – Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
(2013-2015).
TÍTULO DO(s)
PROJETO(s)
Entidades Parceiras DATA Âmbito Docentes envolvidos na
Equipa de Investigação
TÍTULO DO(s) PROJETO(s)
Estudo da tratabilidade das águas
Residuais do Matadouro de Beja
por ZHA
Entidades Envolvidas:
IPBEJA/SAPJU 2010 2015
Contributo para a resolução dos
problemas de descarga de águas
residuais
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Pig manure treatment by chemical
precipitatiin
Entidades Envolvidas:
IPBEJA/ Blue Agro
Innovation B.V,
Netherlands
2015 2017
Contributo para a resolução dos
problemas de descarga de águas
residuais e efluentes de suinicultura
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Ana Rita Prazeres
Silvana Luz
Tratamento de efluentes da
Industria de celulose com
mitigação de CO2 atmosférico
Entidades Envolvidas:
IPBEJA/ CEBAL/UBI 2014 2016
Contributo para a resolução dos
problemas de descarga de águas
residuais e industriais
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Ana Rita Prazeres
António Albuquerque
Rogério Simões
Remoção de azoto amoniacal em
lixiviados de RSU por
precipitação química e
fitoremediação
Entidades Envolvidas:
IPBEJA/
CEBAL/AMCAL
2015 2015
Contributo para a resolução dos
problemas decorrentes da deposição de
resíduos em aterro.
Fátima Carvalho
Adelaide Almeida
Ana Rita Prazeres
Carlos Monteiro
56
12.4 Prestação de serviço à comunidade
A Prestação de Serviço à comunidade no âmbito do curso tem sido efetuada através da
estrutura designada por “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas”
(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/laboratorios.htm). Este desenvolve a sua catividade na
prestação de serviços à comunidade, nomeadamente na análise de águas de origem e com
finalidades diversas: água para consumo humano (Dec.-Lei nº 306/2007 de 27 de Agosto),
água de rega, água superficial e subterrâneas destinadas à produção de água para consumo
humano, água residual industrial (Dec.-Lei 236/98 de 1 de Agosto), águas residuais urbanas
(Dec.-Lei nº 152/97 de 19 de Junho) e lamas residuais urbanas e de composição similar
(Dec.-Lei nº118/2006 de 21 de Junho) (
http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/analises_efectuadas.htm).
Deste modo, tem sido possível apoiar a catividade de Instituições/Empresas, públicas e
privadas, no âmbito do controle da qualidade de águas (das várias origens e para vários usos),
águas residuais urbanos e industriais, lamas, solos (fitorremediação), acústica, ecotoxicologia
ambiental e das matérias transversais à proteção do Ambiente, como é o caso do
desenvolvimento de tecnologias de produção de energia a partir de matérias vegetais, animais
e resíduos orgânicos.
De entre as muitas entidades, públicas e privadas, a quem já foram prestados serviços e com
quem, na maioria dos casos, foram estabelecidos protocolos, temos a salientar: Câmara
Municipal de Beja, Câmara Municipal Serpa, Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo,
Câmara Municipal de Aljustrel, Câmara Municipal de Moura, Câmara Municipal de
Almodôvar, Câmara Municipal de Mértola, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara
Municipal de Barrancos, Câmara Municipal de Odemira, Câmara Municipal de Alvito,
Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Beja, SAPJU-Sociedade Agro-Pecuária
Lda, AABA-Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo, Cooperativa Agrícola de Beja
e Brinches, CQAS – Controlo de Qualidade Alimentar do Sul, Lda, MCA-Segurança
Alimentar, Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA (EDIA),
Unidade de Saúde Pública do Baixo Alentejo, Orica, Mining Service, Aljustrel.
A catividade do Laboratório nos últimos três anos permitiu a análise de um número
considerável de parâmetros como prestação de serviço à comunidade, todas sujeitas a
faturação (Tabela 23). Para além destas análises sujeitas a faturação, o Laboratório colabora
57
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
na realização de algumas das análises dos projetos de I&D acima mencionados e nos
trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos no âmbito das seus trabalhos de investigação
e/ou de estágio.
Tabela 24 – Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-
IPBeja, em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra.
Nº de parâmetros analisados
2013 2014 2015
Águas de consumo 202 183 164
Águas de rega 168 352 994
Águas residuais 2397 2042 2376
Outras 11 - -
TOTAL 2768 2577 3534
Como se pode verificar pelos valores apresentados na Tabela 23, verificou-se, no último
ano, uma ligeiro aumento de análises de rega efetuadas em prestação de serviço à
comunidade.
Num esforço de acreditação feito pelo Laboratório, este tem participado em ensaios de
aptidão promovidos pela RELACRE. Nesse âmbito, foram analisados nestes ensaios águas
residuais, 31 parâmetros nas duas distribuições anuais, e nos ensaios de águas para
consumo humano 70 parâmetros nas duas distribuições anuais.
58
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
12.5 Seminários, congressos, encontros realizados nos últimos 3 anos (2013-2015) e no
âmbito do ciclo de estudos
12.5.1 Seminários
2013
Seminário “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água – Aplicações de Modelos de
Simulação Hidráulicos”. organizado pelos docentes Fátima Carvalho, Nuno Beja, Adelaide
Almeida, A., Chaves Humberto. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 7 de Fevereiro de 2013.
Organização:, . Integrado na Disciplina de Gestão de Recursos Hídricos do Mestrado em
Engenharia do Ambiente.
Seminário “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água – controlo de perdas”.
Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 16 de Fevereiro de 2013. Organização: Carvalho, F.;
Beja, N. , Almeida, A., Chaves Humberto, Integrado na Disciplina de Gestão de Recursos
Hídricos do Mestrado em Engenharia do Ambiente.
Organização pela Doutora Fátima Carvalho do Dia de Receção às Escola Participantes no
Projeto Ciência à Mão de Semear, 20 de Maio de 2013, onde foram partilhados resultados
obtidos na realização das Atividades Experimentais oferecidas pelas ESA- IPBeja
Doutora Fátima Carvalho moderou a mesa do painel “Gestão da água em meio urbano no
quadro regional. Caminhos para o futuro?” Organizada pelo EMAS- Beja e pela Associação
Portuguesa de Distribuição e drenagem de Águas no dia 26 de abril de 2013, Integrada na
30ª Ovibeja e em Representação do IPBEJA.
Seminário organizado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do curso de Mestrado
em Engenharia do Ambiente, intitulado: “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água –
controlo de perdas”. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 16 de fevereiro de 2013.
59
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Seminário organizado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do curso de Mestrado
em Engenharia do Ambiente, intitulado: “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água –
Aplicações de Modelos de Simulação Hidráulicos”. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 7
de fevereiro de 2013.
Chaves, H., Almeida, M. A., Comissão organizadora do 4º Encontro de Professores de Física
e Química. IPBeja. 20 e 21 de setembro de 2013.
Chaves, H., Almeida M. A., Carvalho M. F. Organização do Seminário “Os serviços de águas
e resíduos e o papel da regulação” - 1 de novembro de 2013, no Instituto Politécnico de Beja.
Chaves, H., Almeida M. A., Carvalho M. F. Organização do Seminário “Ferramentas de
Gestão Ambiental - EMAS, Rótulo Ecológico Europeu e Ecodesign” - 6 de novembro de
2013, no Instituto Politécnico de Beja. Organizado em conjunto com a AEP- Associação
Empresarial de Portugal.
Seminário organizado pela Doutora Patrícia Palma “Principios de la evaluación de riesgo
ambiental de químicos en el marco de la unión europea”, no âmbito do programa Erasmus
com a Universidade de Extremadura. 26 de setembro, 2013. IPBeja/ESAB.
Seminário organizado pela Doutora Patrícia Palma “Ecotoxtools: Ferramentas
ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva,
no âmbito da apresentação pública dos resultados obtidos no projecto EcotoxTools;
PTDC/AAC-AMB/103547/2008. 11 de dezembro, 2013. IPBeja/ESA.
Organização pelo CTC do Mestrado de Engenharia do Ambiente e pela Professora Fernanda
Pereira de” Os serviços de águas e resíduos e o papel da regulação Mestrado em Engenharia
do Ambiente” com a presença do Engº Jaime Melo Batista, ERSAR, Novembro de 2013,
escola Superior Agrária de Beja
60
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
2014
Organização pela Doutora Fátima Carvalho do 3º Encontro de partilha de resultados do
Projeto Ciência á Mão de semerar”, 8 de Maio de 2014
Organização pela coordenação do mestrado de Engenharia do Ambiente do seminário em
colaboração com a Associação Empresarial de Portugal (AEP), no âmbito do Projeto Água
Global “ Oportunidades de Negócio nos Mercados Internacionais para as Empresas
Portuguesas do setor da Água” em 21 de Março de 2014.
Doutoras Anabela Durão, Teresa Carvalhos, Patrícia Palma e Adelaide Almeida foram
responsáveis pela organização do Colóquio Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que
Futuro?, que se realizou no auditório EXPOBEJA, 02 de Maio 2014, Beja. (IPBeja).
Organização pelo CTC do Mestrado de Engenharia do Ambiente e pela Professora Fernanda
Pereira de” A gestão da água como fator de sustentabilidade: uma responsabilidade
colectiva”, Engº Rui Godinho, em 31 de Outubro 2014, na Escola Superior Agrária de Beja.
2015
- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do seminário “O Uso Eficiente da água e a Eco
Inovação na Indústria”, realizada na Expo-Beja em 30.04.2015 no âmbito dos Projetos efidric
e ecoprudutin”.
- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do IV Encontro de Partilha de Resultados do
Projeto Ciência à Mão de Semear no dia 15 de abril de 2015 na ESA/IPBeja.
- Organização pelos Doutora Ana Pardal, Anabela Durão e Humberto chaves do 2º Meeting
de Resíduos do Alentejo, 25 de novembro de 2015.
61
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
- Organização pelo Doutor Humberto chaves do” Eventos da Semana da Ciência e da
Tecnologia 2015- Tratamento de óleos alimentares usados e extração de óleos para produção
de biodiesel. 27-11-2015”.
- Organização pelo Doutor Nuno Beja No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do
Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1
workshop, intitulado O Montado, de 1,5 horas (09:30 – 11:00 horas), na Escola Superior
Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.
- Organização pelo Doutor Nuno Beja - No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do
Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1
workshop, intitulado O Sobreiro e a Cortiça, de 2 horas (11:00 – 13:00 horas), na Escola
Superior Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.
- Organização pelo Doutor Nuno Beja - No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do
Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1
workshop, intitulado Da Cortiça à Rolha, de 2 horas (14:00 –16:00 horas), na Escola Superior
Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.
- Organização pela Doutora Paula Alvarenga do Workshop “Valorização agrícola de resíduos
orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
12.5. 2 Congressos
Doutora Fátima Carvalho foi Responsible for the organization and Chair of Special Session
“Water Reuse and Sustainable Development” 20 APDR Congress – Renaissance of the
Regions of Southern Europe, Évora, Portugal, 10 e 11 Julho, 2014.
Doutora Fátima Carvalho foi membro da comissão Scientif Comission of 10th International
Meeting on Violets, 20 a 22 de Fevereiro de 2014, Lisboa.
62
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Doutora Anabela Durão foi membro da comissão cientifica do III Congresso Jovens
Investigadores em Geociências, LEG 2013 & 6th Meeting of Post-graduation in Pysics and
Earth Sciences of UÉ (PGUE). Organizado pela Escola Ciências e tecnologias da
Universidade de Évora/Centro de Geofísica de Évora (CGE) em colaboração com centro de
Ciência Viva de Extremoz e o LIRIO (Laboratório de Investigação de Rochas Ornamentais
e Industrias da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora. Realizado em
Estremoz 04-06 outubro 2013. Disponível
em: http://geoclubeccve.wix.com/ccve#!__congresso-leg-2013/edições-anteriores
Organização de Mini-cursos
Organização pelas Doutora Paula Alvarenga e Patricia Palma da da 3ª Edição do Mini-Curso
Fevereiro de 2013 - “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos
Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da
ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Secundária de Serpa.
Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Março de 2013 -
Organização da 1ª Edição do Mini-Curso “Demonstração de tratamentos de lixiviados
provenientes de aterros sanitários por precipitação química e fitoremediação”, no âmbito das
ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário.
Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Abril de 2013 -
Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de
Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de divulgação
dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Bento Jesus Caraça.
Organização pela Doutora Teresa Carvalhos em Junho de 2013 – Organização 1ª edição do
Mini-curso “Poluição sonora e medição de ruído” no âmbito das ações de divulgação dos
Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Bento Jesus Caraça.
63
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Outubro de 2013 -
Organização da 2ª Edição do Mini-Curso “Demonstração de tratamentos de lixiviados
provenientes de aterros sanitários por precipitação química e fitoremediação”, no âmbito das
ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário.
Organização, pela Doutora Adelaide Almeida, de duas atividade de apoio aos alunos do 12º
ano da Escola Bento Jesus Caraça–intitulada “ Tratamento de Efluentes por fitoremediação”
,ESA-IPBeja, 17 de Abril de 2013.
Organização, pela Doutora Adelaide Almeida, de uma atividade de apoio aos alunos do 12º
ano da Escola Secundária de Serpa, Intitulada “ Fundamentação teórica da necessidade de
efectuar a caracterização de águas de superfície destinada ao consumo humano, 27 de Abril
de 2013.
Organizado pelos Doutora Ana Pardal e Humberto Chaves em 3 de Junho de 2014:
Minicurso: “Produção de Biodiesel”, no âmbito das ações de divulgação dos Cursos da
ESA/IPB junto dos alunos do Ensino Superior: Curso de Saúde Ambiental – IPBeja.
16 Junho 2014- Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do
Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de
divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola
Secundária de Serpa.
Organização pelas Doutora Patrícia Palma da 3 Dezembro 2014- Organização da Atividade
Experimental “Projecto Dáfnia”, no âmbito das ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB
junto dos alunos do pré-escolar: Centro Infantil Coronel Sousa Tavares.
Organização pelas Doutora Paula Alvarenga e Patrícia Palma da em 12 Dezembro 2014-
Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de
Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de divulgação
64
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino Profissional; Escola Profissional Bento
Jesus Caraça.
Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em 29 de Junho 2015
“Demonstração de tratamentos de lixiviados provenientes de aterros sanitários por
precipitação química e fitoremediação. 3 Horas.
Organização de oficinas de trabalho
Organização pela Doutora Maria Teresa Carvalhos da Oficina de Trabalho: “Medição de
ruído na área circundante ao Campus IPBeja” no âmbito do 2º Encontro de Partilha de
Resultados do Projeto “Ciência à Mão de Semear”, realizado na Escola Superior Agrária de
Beja em 29 de Maio de 2013.
Oficina de trabalho organizada pela Doutora Maria Teresa Carvalhos intitulada:
“Determinação do Ozono Troposférico na zona circundante à Escola Superior Agrária de
Beja”. 4º Encontro Regional de Professores de Física e Química, Sociedade Portuguesa de
Física e Química, Instituto Politécnico de Beja, 20 e 21 de setembro de 2013.
Oficina de Trabalho OT07 organizada pela Doutora Paula Alvarenga, intitulada: “Reações
de oxidação-redução em análise química: determinação do teor em matéria orgânica do solo
utilizando o método de Walkley-Black”. 4º Encontro Regional de Professores de Física e
Química, Sociedade Portuguesa de Física e Química, IPBeja 20 e 21 de Setembro de 2013.
Oficina de trabalho organizada pela Doutora Maria Adelaide Almeida e pela Doutora Fátima
Carvalho, intitulada: “Reações de Precipitação no tratamento da dureza das águas”. 4º
Encontro Regional de Professores de Física e Química, Sociedade Portuguesa de Física e
Química, Instituto Politécnico de Beja, 20 e 21 de Setembro de 2013.
65
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Organizado pela Doutra Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores
Físico-química, 7 e 8 de setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade Nova de Lisboa (oficina de trabalho).
Organização pela Doutora Maria Adelaide Almeida e pela Doutora Fátima Carvalho do
Programa de Divulgação de Ciência a Grupo ERASMUS + em mobilidade em Beja a 15 de
Outubro de 2015.
Organização de Cursos
- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do “1º Curso de Regadio e Ambiente” (26
horas) que decorreu em Maio de 2014, no Instituto Politécnico de Beja.
- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do “2º Curso de Regadio e Ambiente” (26
horas) que decorreu nos dias 27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015, no Instituto
Politécnico de Beja.
- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 1 ª Edição do Curso
Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu de Novembro de 2014
- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 2 ª Edição do Curso
Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu de Janeiro de 2015.
- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 3 ª Edição do Curso
Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu outubro de 2015.
13 Internacionalização
Neste ponto do relatório, apresentam-se os dados referentes à internacionalização de docentes
e alunos no âmbito do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente, ao abrigo do
66
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
programa de mobilidade Erasmus, ao longo do ano letivo 2014-2014 (de Outubro de 2014 a
Julho de 2015) (Tabela 24).
Tabela 25 – Internacionalização de docentes e alunos no âmbito do curso de Engenharia do Ambiente, ao
abrigo do programa de mobilidade Erasmus
Programas de Mobilidade
Alunos / Docentes Nº Países
Alunos recebidos 2 Croácia e Espanha
Alunos enviados 0 ----
Docentes recebidos 1 Espanha
Docentes enviados 2 Croácia
(Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação)
Para além da mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS, registaram-se,
nos últimos três anos, duas mobilidades internacionais no âmbito do ciclo de estudos do
Mestrado em Engenharia do Ambiente de alunos de Doutoramento. A registar:
2013: Foi selecionada através do programa Leonardo da Vinci a Mestre Júnia Aparecida
Caturra, de Março de 2013 a Setembro de 2013, para realização de um estágio na
Universidade da Extremadura, para o departamento de Química –Física sob orientação da
Professora Fátima Carvalho.
-Viktorija Juozulynaitè, placement period: from 20th of February till 20th of June 2013,
Hidroponic gardening and the latest News about it. , sob orientação da Professora Fátima
Carvalho, Adelaide Almeida.
2014: Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade
- Kristina Stalmokaite, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of
edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere
67
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07, sob
orientação das Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.
- Laura Kokanyte, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible
flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and
crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das
Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.
- Milda Kulakauskaite, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible flowers
and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and
crystallization: Pansy flowers, Placement , 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das
Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.
-Silvija Skrivelyte, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible flowers and
their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and
crystallization: Pansy flowers, Placement , 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das
Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.
-Jarno Michielssen, placement period: from 20 th of February 2014 till 20 of May, 2014.
Vertical Flow Constructed Wetlands planted with Chrysopogon zizanioides. A green solution
for pretreated slaughterhouse wastewater by basic precipitation. Thomas More University,
Kleinhoefstraat 4, 2440 Geel, Belgium, sob orientação das Professoras Fátima Carvalho e
Adelaide Almeida.
Por outro lado, no âmbito destas e de outras colaborações internacionais, foram
estabelecidos contactos para participação de docentes do curso em júris de provas de
doutoramento a realizar em universidades espanholas:
1 de Março de 2013: Participação da Doutora Paula Alvarenga no Júri de Provas de
Doutoramento Doutoramento em Ciências do Ambiente de Tania Pardo Iglesias, na
Universidade de Salamanca (Espanha).
68
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
4 de Novembro de 2013: Participação da Doutora Paula Alvarenga no Júri de Provas de
Doutoramento Química Agrícola de Rebeca Manzano Gutierrez, na Universidade de
Salamanca (Espanha).
24 de Outubro de 2013: Participação da Doutora Fátima Carvalho no Júri de Provas de
Doutoramento de Ana Filomena de Figueiredo Dias, na Universidade da Extremadura
(Espanha).
2015
- Organização pela Doutora Fátima Carvalho e Anabela Durão, Ana Pardal da International
Week in Environmental Engineering” que decorreu de 26 a 30 de outubro de 2015 na
ESA/IPBeja. Contou com a presenças das professoras:
-Annet Pouw Nijlunsing, gave the seminar “Water in the Netherlands and at CAH
Vilentum” in Agrarian School of the Polytechnic Institute of Beja for students of
Environmental Engineering Master on November 6, 2015.
-Midona Dapkiene Aleksandras Stulginskis University, Lithuania; 26-30 Octuber 2015
Foi ainda recebidos os professors:
- Karin Blok, gave the seminar “Water management” in Agrarian School of the
Polytechnic Institute of Beja for students of Environmental Engineering Master on
January 23, 2015.
-Francisco Javier Manjón Herrera do Dpto. de Física Aplicada en la Escuela Técnica
Superior de Ingeniería del Diseño (ETSID) de la Universidad Politécnica de Valencia.
Leccionou um seminario com o titúlo ”Transformation of minerals at high pressures”.
Este seminário foi organizado pelas professoras Maria de Fátima Carvalho, Anabela
Durão , Ana Pardal , Sofia Soares e Margarida Silveira.
69
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade Erasmus:
Toni Jovanovid da University of Zagreb que realizou a tese de mestrado com o título
“Landfill leachate Treatment by chemical precipitation with lime” de 17.02.2015 até
07.07.2015. Orientado pelas Doutora Maria Adelaide Almeida e Maria de Fátima Carvalho
Angel García Diestro, da Universidad de Extremadura, Facultad DE Ciencias que realizou a
tese de mestrado com o título “Estudio del Tratamiento por Precipitación Química y
Carbonatación de Aguas de Abastecimiento de Alentejo (Portugal) para la Obtención de
Aguas de Consumo Humano” de 01.10.2015 até 31.12.2015. Orientado pelas Doutoras
Maria de Fátima Carvalho, Maria Teresa carvalhos e Maria Adelaide Almeida.
A aluna Anna Maria Slowak, da universidade de Kielce, Polónia, fez as seguintes unidades
curriculares do mestrado (1º smestre 2015_2016): Assessment and analysis of Environmental
impact, Management Assessment and Air Treatment, Air and Sound Pollution e Water
treatment technologies.
14 Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos
Alguns docentes do curso são investigadores integrados nos seguintes Centros/Unidades de
Investigação:
Paula Alvarenga é Membro integrado da equipa da Unidade de Investigação em Química
Ambiental (UIQA) do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa.
Sítio na Internet: http://www.isa.utl.pt/dqaa/uiqa Resultado da avaliação 2007: Very Good
Patrícia Palma é Membro integrado da equipa de investigação do Centro de Investigação
Marinha e Ambiental (CIMA) da Universidade do Algarve (financiamento plurianual da FCT).
Sítio na Internet: http://cima.ualg.pt/
Resultado da avaliação 2007 após reapreciação: Good
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Anabela Durão é Membro integrado da equipa do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais
Mediterrânicas (ICAAM), da Universidade de Évora
Sítio na Internet: http://www.icam.uevora.pt/ Resultado da avaliação 2007: Very Good
Fátima Carvalho é Membro integrado da equipa do centro de investigação de “Materiais
fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,
Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação 2013: Good
Teresa Carvalhos é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais
fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,
Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.
Ana Pardal é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais fibrosos
e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,
Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.
Humberto Chaves é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais
fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,
Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.
Adelaide Almeida é Membro Colaboradorda equipa do centro de investigação de “Materiais
fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,
Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.
- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.
- Celebração do acordo Bilateral com College of London, Departamento de Engenharia Civil,
Curso de Engenharia do Ambiente
(Outubro, 2013).
- Acordo Interinstitucional celebrado com a Universidade de Zagreb (HR) no âmbito da Eng.
do Ambiente ( Dezembro 2013).
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
- Acordo Interinstitucional celebrado com as Universidades/Institutos politécnicos de:
Universidad de Extremadura ;Universidad de Barcelona;Universidad de Cordoba;Universida
de Huelva ;Universidad de Lleida;Universidad politécnica de valencia ;Tallinn university of
Technology;Università degli Studi di Camerino;Vilnius kolegija, University of Applied
Sciences
Technical University of Civil Engineering, Bucaresti
- Cooperação com a Universidade de Vilentum University of Applied Sciences
Dronten/Almere, Netherlands, através de realização de duas semanas de trabalho no IPbeja
(19 a 23 de janeiro de 2015 e 2-6 November 2015) com vista a delinear a cooperação com
o curso Internacional daquela Universidade e o Mestrado de Engenharia do Ambiente do
Ambiente. A Cooperação passará por permitir aos alunos do Aquatic International
EcoSystem Analisis poderem realizar o seu Integrated project plan no IPBeja e
simultaneamente os alunos do Mestrado de Engenharia do Ambiente poderem frequentar
o mesmo como Estágio Extracurricular. Adicionalmente os alunos de Beja poderão
frequentar o Cuso na Holanda e vice-versa, obtendo dois dIplomas durante o seu percurso
académico.
No âmbito do projecto de I&D – EcotoxTools, foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja
e as seguintes instituições:
Centro de estudos Farmacêuticos, Universidade de Coimbra (CET/FF/UC);
Consejo Superior de Investigaciones Cientificas – Instituto de Investigaciones
Quimicas e Ambientales de Barcelona (IIQAB);
Instituto do Mar (IMAR), Departamento de Zoologia – Faculdade de
Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra;
Universidade do Algarve;
Universidade de Aveiro;
Universidade de Coimbra
CIMAR (Centro de Ciências do Mar), Universidade de Aveiro; e
Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. (EDIA).
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
No âmbito do projecto de I&D "PTDC/AAC-AMB/119273/2010 - ResOrgRisk -
Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como
correctivos do solo", foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja e as seguintes
instituições:
Universidade de Coimbra, Instituto do Mar (IMAR), Departamento de
Zoologia – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de
Coimbra;
Instituto Superior de Agonomia - Unidade de Investigação em Química
Ambiental;
Terra Fértil,
AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central,
Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos,
ATRAITERRA, Sociedade Agrícola.
No âmbito do projecto de I&D "PTDC/AGR-PRO/4091/2012-
Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia
alimentar terrestre", foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja e as seguintes
instituições:
Universidade de Aveiro (Departamento de Química); e o Instituto Superior de
Agronomia.
O contacto com o tecido empresarial e o sector público é feito não só através da prestação de
serviço à comunidade, já referida, mas também através dos contactos estabelecidos para a
realização de estágios por parte dos alunos de Mestrado de Engenharia do Ambiente ou outros.
Durante o ano lectivo 2013 e 2014 foram celebrados os seguintes protocolos institucionais:
Tabela 25 – Protocolos institucionais estabelecidos
Instituição Data Inicio
Orica, Mining Service, Portugal, SA Dezembro 2013
Associação Regantes do Roxo Dezembro de 2013
Luságua Setembro de 2014
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
15 ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
15.1 Objetivos gerais do ciclo de estudos
15.1.1 Pontos fortes
Alinhamentos dos objetivos do ciclo de estudos com os princípios de organização do
processo de Bolonha. Existência de um Projecto ou Estágio de fim de curso. Existência de
corpo docente com 90% de doutores em áreas de intervenção do ciclo de estudos.
Existência de linhas de investigação que apoiam o Projecto ou Estágio de fim de curso.
Existência do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL)
nas Instalações do IPbeja que permitem a cooperação científica com docentes do Mestrado
e a inclusão dos nossos alunos nas linhas de investigação do CEBAL.
15.1.2 Pontos fracos
Fichas das unidades curriculares que não evidenciam, explicitamente, a abordagem dos
avanços científicos da sua área.
Componente prática/projecto das unidades curriculares evidenciam possibilidade de
incremento.
15.1.3 Oportunidades
Possibilidade de ajuste do ciclo de estudos a Programa " Erasmus Mundus" .
Possibilidade de alargar a oferta formativa aos PALOP's.
Possibilidade de estabelecer parcerias nacionais.
Única formação na Rede de Ensino já estabelecida pelo IPBeja, com os objetivos deste MEA.
O MEA funciona na área geográfica do maior lago artificial da Europa- Empreendimento de
Fins Múltiplos do Alqueva.
15.1.4 Constrangimentos
Interioridade;
Acessibilidades;
Amcal Setembro de 2014
Águas Públicas do Alentejo Setembro de 2014
74
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Fraco tecido empresarial envolvente;
Indefinição política no que se refere ao futuro dos Institutos Politécnicos;
Pequena população jovem na área envolvente e consequentemente redução do número de
potenciais alunos;
Redução das bolsas de estudo;
Cortes orçamentais.
15.2 Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade
15.2.1 Pontos fortes
Oferta formativa adaptada à região;
Existência de regime pós-laboral;
A distribuição dos conteúdos programáticos pelas UCs está equilibrada;
Conformidade com os princípios do processo de Bolonha;
Existência de um Projecto ou Estágio de fim de curso;
Bom relacionamento entre docentes, coordenador do curso e alunos;
A CTCP do curso de Mestrado reúne regularmente para debater o funcionamento do curso;
Realização de inquéritos aos alunos sobre as UCs;
Avaliação dos docentes.
15.2.2 Pontos fracos
Os resultados dos inquéritos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema
de ensino;
Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;
Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação
de informação) com comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de
informações relevantes).
15.2.3 Oportunidades
Revisão dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, no sentido de resolver alguns dos
pontos fracos acima identificados.
Avaliação do pessoal docente.
75
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
15.2.4 Constrangimentos
O aumento progressivo das cargas horárias, do número de unidades curriculares lecionadas
e outros deveres científicos e burocráticos por parte do corpo docente.
Resistência à harmonização e documentação de procedimentos.
15.3 Recursos materiais e parcerias
15.3.1 Pontos fortes
Existência de recursos materiais em quantidade e qualidade adequados.
Bom relacionamento com tecido empresarial da região.
Existência de parcerias com empresas do ramo para a realização de estágios, colaboração e
intercâmbio de conhecimentos.
15.3.2 Pontos fracos
O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias
locais;
Poucas parcerias com centros de investigação;
Poucos protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior;
Fraca atualização dos equipamentos laboratoriais;
Projetos integrantes do Alentejo (Alqueva, Aeroporto de Beja, Porto de Sines).
15.3.4 Constrangimentos
Elevada carga letiva dos docentes, reduzindo grandemente a sua disponibilidade de contatos
com a comunidade;
Deslocalização do tecido empresarial para áreas mais favorecidas;
Tecido industrial débil;
Redução do financiamento.
15.4 Pessoal docente e não docente
15.4.1 Pontos fortes
Corpo docente com forte dinâmica de investigação como demonstram as publicações
existentes e sua relevância, como demonstra o índice H.
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Corpo docente coeso e com forte dinâmica, demonstrando a capacidade de interação de
conteúdos programáticos, ao longo do ciclo de formação.
Corpo docente com doutoramentos recentes.
Integração dos três níveis de ensino nesta área existentes no IPBeja (CET, 1º ciclo e 2º ciclo),
rentabilizando os recursos humanos e materiais.
Bom relacionamento entre docentes e alunos.
Existência de procedimentos formais de avaliação do pessoal docente;
Pessoal não docente com boas qualificações, motivado e com atitude proativa.
Oferta adaptada à região.
Proximidade docente/aluno e seu acompanhamento mesmo fora das aulas.
Existência de procedimentos formais de avaliação do pessoal docente.
Pessoal não docente com boas qualificações, motivado e com atitude proativa.
15.4.2 Pontos fracos
Diminuição da quantidade de alunos.
Instabilidade contratual/perspetivas de evolução de parte do corpo docente.
Excesso de carga letiva.
15.4.3 Oportunidades
Perante a conjetura de crise o docente é obrigado a desenvolver estratégias de sobrevivência
que numa conjuntura mais favorável nunca desenvolveria, tais como: capacidade de
desenvolver atividade científica e tecnológica simultaneamente com uma carga letiva
muitíssimo elevada e uma grande indefinição do futuro profissional.
15.4.4 Constrangimentos
Acessibilidades.
Fraco tecido económico e empresarial envolvente.
Indefinição política no que refere ao futuro dos institutos politécnicos.
Cortes orçamentais.
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
15.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem
15.5.1 Pontos fortes
Alunos motivados e integrados academicamente;
A atratividade do curso para estudantes trabalhadores;
Envolvimento dos estudantes em atividades profissionais através dos estágios.
15.5.2 Pontos fracos
Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a
desenvolver atividade profissional.
Fraca divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.
Pouca procura da formação por necessidade de incorporar o mundo de trabalho, logo após a
licenciatura.
15.5.3 Oportunidades
Aumento da cooperação com escolas de ensino não superior.
Técnicos no ativo que necessitam de validação profissional na área da Engenharia do
Ambiente.
Licenciados em Engenharia do Ambiente que necessitam de valorização profissional.
15.5.4 Constrangimentos
Reduzida população jovem na área envolvente e consequente redução do número de
potenciais alunos.
Redução das bolsas de estudo.
Cortes orçamentais.
15.6 Processos
15.6.1 Pontos fortes
Estrutura curricular adequada ao Processo de Bolonha;
Envolvimento dos estudantes na avaliação da estrutura curricular e plano de estudos;
Reflexão regular sobre o alcance dos objetivos de ensino;
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
Corpo docente coeso, demonstrando a capacidade de interação de conteúdos programáticos,
ao longo do ciclo de formação;
Utilização do sistema de e-learning, utilização do Moodle como sistema de gestão de
aprendizagem;
Utilização de outros sistemas de apoio como Youtube para disponibilização dos vídeos das
aulas, etc.;
Metodologias de ensino adaptadas aos objetivos das unidades curriculares.
Concentração da carga de trabalho de contacto no final da semana permitindo aos alunos
terem atividade laboral.
15.6.2 Pontos fracos
Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).
No enquadramento nacional é pesado o montante da propina.
15.6.3 Oportunidades
Os questionários de avaliação pedagógica, considerando-se que o instrumento deve ser
continuamente melhorado.
A avaliação de desempenho dos docentes, numa ótica de melhoria contínua.
15.6.4.Constrangimentos
Fraca motivação dos alunos para o desenvolvimento de pesquisa e investigação cientifica.
Excessiva burocratização dos processos administrativos.
Elevada taxa de desemprego nacional e internacional juvenil.
15.7 Resultados
15.7.1 Pontos fortes
O ciclo de estudos tem uma boa taxa de aproveitamento.
Os alunos formados do ciclo de estudos têm boa empregabilidade.
Cooperação com o tecido empresarial envolvente.
Intercâmbio dos docentes e criação de parcerias de investigação com outras instituições de
ensino superiores.
Intercâmbio de alunos com outras instituições de ensino superiores nacionais.
79
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
15.7.2 Pontos fracos
Alunos com preparação insuficiente têm algumas dificuldades.
Curso pouco conhecido a nível internacional.
15.7.3 Oportunidades
Aproveitar os contactos existentes com outras instituições para aumento e melhoria das
colaborações a nível pedagógico e científico.
Contribuir para o desenvolvimento económico da região, colocando a inovação como pilar
de desenvolvimento.
15.7.4 Constrangimentos
Cortes orçamentais.
Diminuição das bolsas de mobilidade.
16 Proposta de ações de melhoria
16.1 Objetivos gerais do ciclo de estudos
16.1.1 Debilidades
1.Os conteúdos programáticos das unidades curriculares não evidenciam, explicitamente, a
abordagem dos avanços científicos da sua área.
2.Componente prática/projecto das unidades curriculares evidenciam possibilidade de
incremento.
3. Plano de estudos sem Unidades Curriculares optativas.
16.1.2 Proposta de melhoria
1. Incluir nos conteúdos programáticos das unidades curriculares a abordagem dos avanços
científicos da sua área.
2. Incrementar a componente prática/projeto das unidades curriculares.
3. Depois de consolidar os processos, criar unidades curriculares optativas.
16.1.3 Tempo de implementação da medida
1. Ao longo do ano letivo.
2. Ao longo do ano letivo.
80
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
3. Na próxima revisão curricular.
16.1.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
1. Alta
2.Alta
3.Média
16.1.5 Indicador de implementação
1. Aumento da abordagem dos avanços científicos nos conteúdos.
2. Aumento da componente prática/projecto das unidades curriculares.
3. Na próxima revisão curricular.
16.2 Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade
16.2.1 Debilidades
Os resultados dos inquéritos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema
de ensino;
Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;
Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação
de informação).
com comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de informações
relevantes).
16.2.2 Proposta de melhoria
Maior divulgação dos resultados dos inquéritos, reflexão dos resultados e medidas a
promover para uma
melhoria contínua do sistema de ensino.
16.2.3 Tempo de implementação da medida
Permanente.
81
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
16.2.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
Média
16.2.5 Indicador de implementação
Disponibilizar medidas para promover uma melhoria contínua do sistema de ensino.
Aumento da quantidade de respostas aos inquéritos.
16.3 Recursos materiais e parcerias
16.3.1 Debilidades
1.O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias
locais;
2. Poucas parcerias com centros de investigação;
3-Poucos protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior.
16.3.2 Proposta de melhoria
1. Aumentar as parcerias com o tecido empresarial;
2. Aumentar as parcerias com centros de investigação;
3. Reforçar os protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior a
nível nacional e internacional.
16.3.3 Tempo de implementação da medida
1. Permanente.
2. Permanente.
3. Permanente.
16.3.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
1. Média.
2. Média.
3. Média.
82
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
16.3.5 Indicador de implementação
1.Aumento das parcerias com o tecido empresarial.
2. Novas parcerias com centros de investigação.
3. Novos protocolos de colaboração.
16.4 Pessoal docente e não docente
16.4.1 Debilidades
1.Diminuição do número de alunos.
2.Instabilidade contratual de parte do corpo docente.
3. Excesso de carga letiva.
16.4.2 Proposta de melhoria
1.Procurar novos públicos de alunos
2.Maior estabilidade contratual de parte do corpo docente.
3.Abertura de concursos.
4.Redução da carga letiva por docente.
16.4.3 Tempo de implementação da medida
1.Permanente.
2.Permanente.
3.Permanente.
4. A partir da próxima distribuição de serviço docente.
16.4.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
1.Alta
2.Alta
3. Alta
4. Média.
19.4.5 Indicador de implementação
1. Aumento do número de alunos em cada ano letivo.
83
Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
2. Maior estabilidade do corpo docente com um maior número de vínculos a tempo
indeterminado.
3. Diminuição do número de horas letivas atribuídas a cada docente.
19.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem
19.5.1 Debilidades
Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a
desenvolver atividade profissional.
Fraca divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.
Pouca procura da formação por necessidade de incorporar o mundo de trabalho, logo após a
licenciatura.
19.5.2 Proposta de melhoria
Continuar a promover o envolvimento de estudantes nacionais nos programas de
mobilidade.
Assegurar uma melhor divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.
19.5.3. Tempo de implementação da medida
Durante os próximos anos letivos.
16.5.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
Média.
16.5.5 Indicador de implementação
Incremento do número de estudantes em programas de mobilidade;
Aumento das medidas de divulgação do curso.
16.6 Processos
19.6.1. Debilidades
Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).
Montante da propina de inscrição.
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
16.6.2 Proposta de melhoria
Procurar-se-á ajustar a distribuição da carga horária em função das disponibilidades dos
candidatos, recolhida aquando da entrevista.
Nivelar preço com o 1º ciclo para os alunos que continuam diretamente do 1º ciclo para o
2º ciclo.
16.6.3 Tempo de implementação da medida
Próximo ano letivo.
16.6.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
Média
16.6.5 Indicador de implementação
Próxima calendarização letiva do mestrado.
Numero de alunos que passam diretamente do 1º ciclo para o 2º ciclo
16.7 Resultados
16.7.1 Debilidades
Alunos com preparação insuficiente têm algumas dificuldades.
Curso pouco conhecido a nível internacional.
16.7.2 Proposta de melhoria
Concorrer a um Programa de mestrado ERASMUS MUNDUS.
16.7.3 Tempo de implementação da medida
Este ano letivo e próximos.
16.7.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)
Alta
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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015
16.7.5 Indicador de implementação
Abertura do Mestrado ERASMUS MUNDUS.