Banco Mundial e FMI_ a Recessão Da América Latina Se Agrava Devido à Crise No Brasil _ Economia _ EL PAÍS Brasil

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  • 8/17/2019 Banco Mundial e FMI_ a Recessão Da América Latina Se Agrava Devido à Crise No Brasil _ Economia _ EL PAÍS Brasil

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    12/04/2016 Banco Mundial e FMI: A recessão da América Latina se agrava devido à crise no Brasil | Economia | EL PAÍS Brasil

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    ECONOMIA

    A recessão da América Latina se agrava devidoà crise no Brasil

    Gravidade da situação no país faz Fundo Monetário

    Internacional reduzir previsões anteriores

    Nova York - 12 ABR 2016 - 11:00 BRT

    A recessão no Brasil, a maior economia da América Latina, é mais profunda

    do que se imaginava e afeta toda a região, já muito fragilizada pelo efeito

    combinado do desabamento no preço das matérias primas e da fuga de

    capitais. Esse é o argumento que o Fundo Monetário Internacional cita parareduzir novamente suas previsões para o subcontinente. A contração

    projetada para este ano é agora de 0,5% do PIB regional, mas com a

    BANCO MUNDIAL E FMI ›

    SANDRO POZZI

    Mercado Ceasa, no Rio de Janeiro (Brasil). / EFE

    http://elpais.com/http://brasil.elpais.com/autor/sandro_pozzi/a/http://elpais.com/tag/reuniones_anuales_gbm_fmi/a/http://brasil.elpais.com/tag/fmi_fondo_monetario_internacional/a/http://brasil.elpais.com/tag/c/071a4b6187f91ee5b5ba2e60718c4b42/http://brasil.elpais.com/tag/fecha/20160412http://brasil.elpais.com/seccion/economia

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    MAIS INFORMAÇÕES

    Diretora do FMI

    alerta para riscos da

    fragilidade entre

    emergentes

    FMI prevê inflação

    recorde de 720% para

    Venezuela em 2016

    Joaquim Levy,

    diretor financeiro do

    Banco Mundial

    A queda da economia

    brasileira ainda não

    chegou ao fundo do

    poço

    esperança de que se recupere para um crescimento de 1,5% em 2017.

    A nova estimativa do órgão comandado por Christine

    Lagarde é 0,2 ponto percentual pior do que se previa há

    apenas três meses, e 1,3 ponto percentual abaixo da

    estimativa para 2016 feita no semestre passado. A nova

    avaliação do FMI para o ano que vem é 0,1 ponto inferior

    à de janeiro, e 0,8 ponto com relação a outubro. O temor

    é que este pessimismo acabe acelerando a espiral

    negativa.

    As condições macroeconômicas no Brasil foramqualificadas como “severas". A recessão será este ano

    de 3,8%, 0,3 ponto mais intensa do que se dizia há três

    meses e, portanto, idêntica à registrada em 2015. O FMI

    antevê uma recuperação da economia nacional em 2017,

    mas ficando estancada a partir daí. Nisso a projeção não

    varia. A recessão e a crise política terão um custo em termos de empregos e

    os salários.

    No atual ciclo de crescimento medíocre, a América Latina está sendo muito

    mais afetada que o conjunto das economias emergentes, para as quais se

    projeta um crescimento de 4,1% neste ano e 4,6% no próximo. Apesar da

    redução da estimativa, os técnicos do FMI afirmam que não houve uma piora

    na atividade econômica da região desde o começo do ano, mesmo levandoem conta a volatilidade das matérias primas e o reequilíbrio da China.

    “[As novas cifras] estão alinhadas com as últimas previsões”, diz o relatório,

    a ser apresentado no fim de semana na reunião semestral conjunta do FMI

    com o Banco Mundial. O corte com relação a janeiro é semelhante à redução

    na estimativa global. A América Latina sofrerá, portanto, o segundo ano

    consecutivo de contração, depois da queda de 0,1 ponto em 2015. Há,

    entretanto, diferenças de rendimento conforme o país.

    http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/18/economia/1453133046_839979.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/01/economia/1448997388_669630.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/09/economia/1452348247_131185.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/economia/1453478834_252219.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/04/economia/1454602810_088379.html

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    O FMI calcula que a recessão e a crise política terão umcusto, cobrado em empregos e salários

    Ao contrário do Brasil, o México continuará crescendo a um ritmo

    “moderado”. A previsão é de uma expansão de 2,4% em 2016 e de 2,6% em

    2017, atribuída à demanda privada e ao efeito positivo do crescimento nos

    EUA, que está estimado em 2,4% neste ano. No entanto, mesmo no caso

    mexicano as previsões do FMI são inferiores às de janeiro – 0,2 e 0,3 ponto

    percentual, respectivamente.

    Os grandes países exportadores de matérias primas e energia sofrem. Outro

    exemplo nesse sentido é a Colômbia. Seu ritmo de crescimento irá cair para

    2,5% neste ano, antes de se recuperar para 3,1% em 2017. A contração na

    Venezuela será duplamente mais grave do que no Brasil. Seu PIB cairá 8%,

    mais ainda do que a retração de 5,7% em 2015. A incerteza política agrava

    as coisas, enquanto a inflação ameaça chegar a 500%.

    Não é só a queda no valor das exportações de petróleo e matérias primas

    que afeta a competividade das economias latino-americanas. O FMI

    considera “altamente incerta” a situação do Equador, por causa da

    dificuldade em atrair financiamento externo, o que provocará uma contração

    de 4,5% neste ano e 4,6% no seguinte. Também complicado é o panorama

    para o Chile, onde o crescimento cairá de 2,5% para 1,5%.

    O FMI avalia positivamente as reformas empreendidas pela Argentina para

    corrigir os desequilíbrios e as distorções que afetam a sua economia. A

    projeção é de uma contração de 1% neste ano, depois de um crescimento de

    1,2% no exercício passado. Em 2017, a previsão já é novamente de alta,

    estimada em 2,8%. No caso do Peru, o organismo projeta um crescimentode 3,7%, quatro décimos acima do ano passado.

    http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/06/economia/1454784492_068929.html

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    O crescimento econômico na América Latina é inferior aodo conjunto das economias emergentes

    Maurice Obstfeld, conselheiro econômico do Fundo, admite que há motivos

    para preocupação com a fragilidade geral na região e na economia global.

    Observa que os países não conseguirão repetir os índices de crescimento do

    passado se não souberem diversificar suas economias e não adotarem

    reformas estruturais. “É um processo que demora”, alerta, “mas a reação

    precisa ser imediata”.

    Banco Mundial para America Latina  · Christine Lagarde  ·FMI  · Banco Mundial  · Brasil 

    · América Latina  · América do Sul  · Empresas  · América  · Organizações internacionais 

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