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-. I / erão representados nu Congresso Sindical os trabalhadores em carrls »or unanimidade a Constituinte írancesa deliberou o rompimento de relações eom Franco j. ffiia áa desembocadura da ria Chusova i çtd, f-*-*''* descobertos, a desejeis metros d* *$iáaie, as restas de um antiga potwiífo, txis- hi uns «W.4W «"•<M- fneoHfrarii.i-j t»*^U*«*Ot ««tm f -íWfOl de animais daquela época, (8o- nn. j»fUi iRiurprca). "UNIDADE /fia'íí»M'it? a rwoiiJfruçdo tíd Talltn, capital úa Sstõnta Saríètica, tenda sida empregada pam ííít* fim fif milhões de ruulas, Atà agora foram w* paradas ii,M.*» metros quadradas de caminhos asfaltadas, restauradas as parques e jardins, abar- ias 32 escolas e nove hospitais, (tovinform, peta Ir* D EMOCRACIA PROGRESSO »I.« 2S-* SEXTA-FTWA. 18 DE JAKDRO DE IW8 AVDÍIDA APARiOO BORGES. 207.13» TaXTONE: - 22*30?0 [, io \m o, Cluli PI RURRIÍ PFIA l. li üiviüitu rrm u V*»«rilll»*lllrlu laAfcaiO ¦¦ 0101 #pjf<"Pnaifun...i,......... >mm> !*<*i> r^^^memi^m^n O1 . rQ ^ BB ¦ ;lln comício promovido pelos moradores do centro* Fala idores mento dos problemas vi aiarao orauuic» ^u da J)0pUíaí;ào. de diferentes tea* ^""5?S,^ SfSi dencias política» ^SlãP-JfoZS!. Wtl-4 ».# 4 '¦•-"W^ ¦ .'iiàSBr^,' X'-. A Campnnhn peta nulo- nomta do Distrito Federal I empolf*!. setores cada vwt i tnals extensos de nc-s-vi [povo, que, numa admira- jvc) i"-!ii!<n--::-...i do '¦¦¦> representa UU medida pám n terra carioca, vem Jo ti.- tmonstrando o seu espirito de civismo em numerosos atos públicos. Agora mesmo, os mora* dores do centro da cidade promovem um grande co* mlclo no qual será reaflr- mado o seu desejo de ver o Distrito rclntcfrrado no I regime de administração, autnoma, como prelimt- nar para o encaminha- que nos comunica a co* missão organizadora, íar se*io ouvir nesse ato civi* co os srs. Homero .'.rv Wolney Cotaço, LuU Fre* tíerlco Carpcnter, Emll Fa* rah, Atx-i Chermont, Mau- de diferentesIrlcto Orabols e a dra. Ai- políticas. Aolcelina Moschcl. os anteriores, caráter bas- tante amplo, tiwbillumilo elementos tendências A TODOS OS COMITÊS E CÉLULASDO P.C.B. do O.K. do P* necabemo» O.R.: -Toado vtsla a rasoluçAo do Pleao Ampliado da janalro, p*la qaal A convocado o IV Coagreiw da ootto Partido pa* ra o período «atra SI de abril 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa organismo», câmara- da*, "amigos a slmpailiam*-» do Partido ço« enviem para a ro* |i ::;¦" ds reunido ie ontem no Sindicato dos Trabalhadores nas Smpresas dt Carrls Urbanos. Ao alto: a meia que presidiu oi trabalhos. Sm baixo; porta ia assistência IERE AO CONGRESSO SINDICAL O IM8ICAT0 DE CARRÍS URBANOS «»,il.«i.J. -..._. rum a sua delegação para o *•""¦ -*¦movimentada assem- mo. o caso do *r. anduifo Pe- .. i,„l ,.ll.„ ,queno» traidor Julgado na ültl* OS trai)(I naaoresma assembléia, aurglu da nccei- -I-,,.j Wsldade que os trabalhadores sen- D/fierom seOS delega-tlam de liquidar de vez aquela Lri' desagradável questão. questão UNIDADE DA CLASSE o- i !• Aberto» trabalhos da assem- 0 0 fraidor òindwlO bléla pelo presidente do Sindi- ª» cato, sr. Clpriano José Neves, a '•!¦¦'!'•<> do quadro d€ assembléia indicou para dirigi-los o trabalhador Fcilx Pereira dc Andrade. Composta a mesa, fu- ram convidados a dela particl- par oa trabalhadores Domingos dos Santos, associado do Slndici- to, Pedro dc Carvalho Braga, que representava o sr. Batista Neto, da direção do MUT Mctropoll- lano, especialmente convidado, o Ary Rodrigues da Costa. Lida a Ordem do Dia, que cons- (CONCLUI NA 2.» PAO.) oo conclave --. Elimi- asspeiados bastante movimentada a no-tia que ie realizou ontem, ' do Sindicato dos Traba- nas Empresas de Carrls Compareceram cente- trabalhadores, a fim de ersr tobre a participação do ato no Congresso Sindical atrito Federal, escolhe- MILIONÁRIO TENTOU ITIMIDÁR O PRESIDENTE Ba"**' '•fl i •MP'jflIB « ' *aG aiK « ifaf,/;*' .'<|KS Solidaria com o sr. José Linhares o secretario da U. D. N. Encobre a manobra do golpismo a cprtina de fumaça do ridículo ENFORCADO UM VERDUGO LONDRES, 17 (A. P.) A emitiora de Moscou anunciou qoe o Julgamento dos crlml* neso* de guerra da cidade de Nlkolayer foi encerrado ho- je com o enforcamento de 7 nazistas perante nma moltl- dão de 65.000 russos, e cora a condenação de outro» 2 a ti ano* de cadela. O* enforca- do* Incluem o tenente-gene- rai Wlnkler, ex-comandante nadita da cidade, acusado de ter ordenado a morte de .. 150.000 cidadãos soviético». Ao mesmo tempo teve lul- ele, emKlev, o jcliranienlo de 15 alemãet, Inclusive 3 gene- rals, acusados da pratica de atrocidades em teirltorio da Ukralna, e de lerem partlcl- pado no assassinlo e tortura de mais de 4 milhões de rm- *os, alem da retnesia para a Alemanha de outros 2 ml- Ihãea que se destinavam ao trabalho etera.o nas fabricas de guerra do Relch. da Otorla St, (Rdereesdoa ao secretario geral do Partido Co- munista do Brasil, camarada \ ICON^LVI NA 2*-PAOl | 0 Pleno —-—~~~~ r*^^,r.^.$*aj*>**a>*»jr»s.erw:.*^'":*<i*S*».*:'?'*'"x" ' *<?í KIÍSTÇÍíÍSí* *. *,' .í^í*¦2, "-> "'''i"' V ''"" : ." ' -7*ã^rJ| **¦¦*¦¦'•>¦** "-•'¦¦•¦¦í ¦. *t* ¦¦' ¦ .V* *"¦'' ':¦-£.&*',&*$ ^•-t?:; ¦¦•-¦•¦•...;;. æ••• :-•;#! fe... . ,*-!...• ¦ > ¦.-•. ....¦S*^%q ' '•¦ ¦ .. •^'.•'.:''.""' .•¦ •''.•.'¦'•'í'Vv*j par Ampí Par O ar. Afctdo CotifiaAo, qaaado not concedia a cafrtrlila iado adotou resel tido e para o povo Declarações do dr. Alcea Coutinho, deputado eleito por Pernambuco á Assembléia Constituinte Os traidores e oportunistas tentaram arrasta- Io para a vergonha e o oprobrio As eleições em Pernambuco e a coragem do povo Alcedo Coutinho, conhecido médico pernambucano, membro do Partido Comunista, em cuja chapa A Assembléia Constituln* te ilgurou pelo E»Udo de Per* nrunbuco tem » sua eleição as- segurada por aquela Estadão, com a renuncia de freat**, «ando hA anos no Rio Alcedo CouUnho esuv* r*c*n* temente cm teu Estado natal, parUcipando da ctmpanha eiel tora!. Voltando ao Rio, acaba dt assistir ao Pleno .Ampliado "do Comitê Nacional do Partido Co munista, cujas eessCca se realtu* ram na ABI, durante a semana passada. A nossa reportagem procurou IL .'.1. 1- i v. :»• o dr. ouvir sua opinião tobre o Pleno, do qual participou como aatls. lente. O dr. Alcedo Coutinho *r pronUflcou atender-nos, pa»- sando a responder *s pergunta* que Íamos lhe formulando. **o ram estas suas primeiras pala- ¦*-• *Õ*JS|fió Ampííido (Ío Co* mito Niclohtl do Partido Comu* nula deixou-me a impressão de amadurecimento do verdadeiro espirito partidário entre cs co* munlstis. ²E como tenllu esta espirito partidário,; lndsgamos. ²Peli espontaneidade, pela shucridade, pelo emprego largo (CONCLUI NA 2.» PAG.) A FRANCA «A Cl 0 GOVERNO DE FRANCO PARIS, 18 fU. P.) *-. Urgente A Assembléia Constituinte da Crença aprovou, por unanimidade,,-, a moção em favor da rfêi tura de Relações com'o governo de Franco. LIO BB V II ESTA 90 BEIIIÍ Em tom irritado, o general Góes Monteiro con- tradiz o sr. Virgílio Melo Franco * "Mentira deslavada" É como o ininistro da Guerra contesta ao secretario da U. D, N. ic ic O "Livro Branco" que o tr. Virgílio Melo Franco vai publi- ca- como documentação das atl- vldades da U.D.N. na campa- O mineiro ãfonocl Teles, quando falava d nosto reportagem O sr. José Unharei mtlnua cm evidencia o rumo- condito entre o sr. Borirhl e residente Interino da Repú- A propósito desse original Mo, o sr. Virgílio de Melo ico, secretario da UDN, en- so sr. José Linhares o te- nua «baixo, que a Secreta- ia ^ntete houve por bem man- distribuir aos Jornais, para tivesse bastnnte publicidade. o seguinte o documento: íeceba v, exció. todo o nosso uso diante á serenidade viril . lui acaba do repelir a atl- ! Insultuosa do milionário en- «Ido 4 custa do sacrifício do (CONCLUI NA 2.» PAO.) A POLICIA DE CAMOCIM PRENDA TRABALHADORES Várias organizações operárias declaram a greve em face da prisão de seus líderes CAMOCIM, 17 (Do corres- pondente) Tendo vários pro- prletarlos do salinas organiza- do Injusto boicote contra o vice-presidente dn Sociedade de Trabalhadores Sallneiros, no sentido do prlvã-los do traba- lho, a referida sociedade, dlan- te do tão clamorosa injustiça, declarou-Bo em greve. A paro- do lnicion-se ãs 7 horas da manhã do ontem. A policia lo- cal, revivendo velhos métodos de ação fascista, Interveio, efe- tuando a prisão do aludido vice-presidente, bem como do mais três operário» grevistas. Solldarlzando-se com o Justo movimento do» operários Bali- nelro», os Sindicatos do Carro- gadores do Porto, do Estivado- res e do Trabalhadores em Construção Civil, a Sociedade dog Marítimos e outras organl- üaçfles operárias também so de- clararam em greve. O MUT local assim que to- mou conhecimento do fato co- munlcou-se com o MUT Naclo- nal, para que esto apelo para os poderes competentes no senti- do de serem roparado3 tão ve- xatorios atentados á liberdade dos trabalhadores de Camo- clm. SÃO JERONIMO E UM INFERNO DE CARVÃO A propósito do surto grevista das minas de S. Jerqnlmo, no Rio Grande do Sul, e no senti- do de poder transmitir aos nos- sos leitores um quadro real dn situação cm que se encontram os trabalhadores daquelas minas, resolvemos ouvir ontem o ope- rarlo Manoel Jover Teles, minei- ro de S. Jeronlmo, O nosso entrevistado, oue se encontra atualmente' no Rio, oti- de velo assistir ao último Pleno do Comitê Nacional do. Partido Comunista do Brasil, foi também candidato à deputação federal pelo Rio Grande do Sul, na cha- pa do Partido do proletariado e do povo. Dessa maneira, ninguém com maior autoridade do que elo para falar sobre o Importante assunto, ninguém melhor para falar sobre a vida que levam mineiros de S. Jeronlmo e ae desfazer as calúnias que a lm- prensa reacionária lança sobre o proletariado quando este luta pelas suas reivindicações. A situação é a da maior ml- Depois de 12 oa 16 anos de trabalho o mineiro é um homem inutilisado- As miseráveis condições de trabalho - 0 dono da mina é uiti senhor onipotente - 0 regime do barracão - A greve é jasta - Fala á "Tribuna Papular" o mineiro de S. Jerônimo, Manoel Teles GOVERNO E O POVO DA INGLATERRA RAO TODO APOIO A U. N. O. > d" ií^daÜNo0. Discurso do Chanceler Bevin em Assem 3NDRES selho cie >zou hojo sua p:lmelra reu- ..,.,-»/*J O enquanto a Assembléia tjója i? Reuniis-se o Loüseino de segurança lambem se reunia mais l vez. cm duas sessões, a prl- ra delas nas primeiras horas tardo o a segunda logo de- a Primeira parto da sessão Assembléia falaram alem do Mues. Bevin, do Reino Uni- os delegados do-,Peru, da ' * aa TçjKMBlpvaqu:;B de .Wca, neM'ordem. Salamanca, manifestou delegado boliviano, enifiãí-' -UecaMesse grande povo", Curadoria. Sabe-se que a Bclgl eu está disposta a seguir a mes- ma norma, pondo á disposição do conselho de Curadoria da _ f.«. Btr »• 1 j "UNO" os seus mandaios, espe- -jaV Controle da Organização Mundial da rando-se que essa atitude vem.* ' a ser exposta A Assembléia, multo em . breve, pelo delegado M. F. Van Langenhove, daquele pais, falaram os delegados da África do Sul e.da Turquia. O discurso do sr. Bevin des- portou Interesse geral .prlncipnl- mente na parte em que se reíe- riu aos mandatos que a Ingla- ttrra vem exercendo e que estA síria, entro os mineiros de Bão Jeronlmo. Tanto na mina dc Butlá como na de Arrolo dos Ra- tos, a situação é a mesma: mi- teria foi com essas palavras auc Manoel Teles Iniciou os suni declarações á TRIBUNA POPU- LAR. E continuou: —¦ Os mineiros vivem comple- temente desamparados, com sa- larlos os mais baixos que se pos- sam Imaginar. Habitam casas de madeira ou pequenos ranchos, aos bandos, como se fossem anl* mais, havendo casos dc morarem 18 pessoas num desses ranchus Na maioria das vezes moram duas ou três famílias em enau casa, porquanto não dlnhel- ro para se darem ao luxo de ter disposta a passar ao reglmen da j cn(ja umtt a sua residência. Mui- tas cosas são construídas pelos mineiros que so tornam assim seus proprietários. Eutretanto o terreno é da' companhia e com a salda dos trabalhadores as ca industria de Armamento de todo o mundo sua gratidão pela hospitalidade que a Inglaterra està dando a todos os delegados, "com seu ea- plrlto ativo e sempre presente dt! .sacrifício e de fé, caracter!*- Na segunda parte da sessão, 'r Os Mandatos ora exercidos pela Bélgica cão os de Ruanda e Urandi, na África. O sr. Bevin encerrou seu dis- curso com as seguintes palavras: "Devemos compreender que a ICONCLUI NA 2.» PAG.3 soa passam á propriedade da- qucla, AS CONDIÇÕES DE TRA- BAI,IIO -^O nosso entrevistado passa a falar, agora, sobre as condições de trabalho reinantes nas minas de S. Jeronlmo. E diz: A organização que explora as minas de S. Jeronlmo. o flnn- sorclo Administrador de Empre* sas de Mineração (CADEMi, não tem a menor consideração pela vida dos trabalhadores. Basta dizer quase todos os operários trabalham apenas do doze a quinze anos, tempo, findo o qual, o mineiro é um homem lnutlll- sado como profissional. Para i?f.o muito contribuem as condi- ções de lnsnlubrldade do traba- ino e a falta dc uma legislação (CONCLUI NA 2.* PAO.) ¦llll,»,ll«»»W>--**-4l>>>*4*4*»» nha presidencial e nos acoste- cimentos qu eantcceácram o golpe armado de 29 dc outubro, antes mc^mo de ser editado J& sofreu o mais veemente desmen- tido do general Gols Monteiro. —¦ E* tudo mentira I bra- dou o ministro da Guerra, ao ser interrogado sobre o trecho em que o propósito de provocação reacionária ressalte mais, no capitulo que "O Globo" divul- gora na véspera O repórter do "Diário da Nol- te" hesitou diante do tom enér- gleo do desmentido, e o general Gols repetiu: ²Tudo c mentira, exceto a existência da proposta do pasi- ficação nacional ²E o "Plano Cohen n.° 2" 1 insiste o Jornalista. (CONCLUI'.NA 2.» PAO.) Jl ¦ A"'ti ^ jd* A ..A. a }/?!¦¦ mi General dois Monteiro 0 PRESIDENTE ESTABELECE NORMAS PARA 0 FUNCIO- NAMENTO DA CONSTITUINTE Por pouco o sr. Linhares não alinhavou pron- ta, nma Constituição para ser referendada . O presidente da Republica, senhor ministro Jcsá Linhares, produziu um hiato na sua en- carqlçada poleralfta com o ml- (CONCLUI NA 2." PAO.) mmmmm Lm.i iminii i 11i WÊÊÊÈÈ tffl*$JS^'^'''^-'-' ¦''¦' 'V' ¦ ^tffttaaW-gtVa '. ' :'.^iV.^^í^*'''-' ÍSSaí^S^SS^*¦¦¦ Pire-ImBE: íw ^mmWMÈ O PREFEITO POPOV, DE MOSCOV, preparando-se para en- jrentar ai rajadas peladas do Inverno russo. Esta i a primeira fotografia do Prefeito de Moscou que chega ao nosso continente. (Foto do Emll Reynolds, correspondente da ACME) JÉt -.H-V V*¦' ¦::- T^STA anunciado que a tra. Ana Eleanor Roosevelt fará uma visita á Unido SowiíSMca, a conuííe de Staltn, depois do encerramento da Assembléia da U, N. 0„ em que' toma par- te como membro da delegação do seu pais. No Brasil é comum verse esposas dos homens de gover- no beneflciarem-se das funçõet aos maridos para brilhar nos jornais. Tem-se assim a im- pressão de que elas pensam que o cargo è delas também. O Estado Novo, principalmente, tinha algo de monarquia nestt particular. Em São Paulo, a esposa dc um interventor man- dava publicar notas oficiais, nas quais convocava damas da beneficência para conferen- cias com ela em palácio. Alei;» dcisc, poderíamos citar outros exemplos, e mais importantes ainda. * rpALVEZ por isso mufía genle, entre nós, quis ver coisa parecida no caso da sra. Roosevelt. Mas a verdade « que cia não aparecia nem es- crevia por ser a esposa do pre- sitienfe da República. Nado disso. Suas atividades eram dela mesma c a sua Internen- ção nos problemas femininos (CONCLUI NA 2.» J?AO.)

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erão representados nu Congresso Sindical os trabalhadores em carrls»or unanimidade a Constituinte írancesa deliberou o rompimento de relações eom Franco

j. ffiia áa desembocadura da ria Chusovai çtd, f-*-*''* descobertos, a desejeis metros d*

*$iáaie, as restas de um antiga potwiífo, txis-hi uns «W.4W «"•<M- fneoHfrarii.i-j t»*^U*«*Ot

««tm f -íWfOl de animais daquela época, (8o-nn. j»fUi iRiurprca)."UNIDADE

— /fia'íí»M'it? a rwoiiJfruçdo tíd Talltn, capitalúa Sstõnta Saríètica, já tenda sida empregada pamííít* fim fif milhões de ruulas, Atà agora foram w*paradas ii,M.*» metros quadradas de caminhosasfaltadas, restauradas as parques e jardins, abar-ias 32 escolas e nove hospitais, (tovinform, peta Ir*

D EMOCRACIA PROGRESSO»I.« 2S-* SEXTA-FTWA. 18 DE JAKDRO DE IW8 AVDÍIDA APARiOO BORGES. 207.13» TaXTONE: - 22*30?0

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• Fala idores mento dos problemas viaiarao orauuic» ^u da J)0pUíaí;ào.de diferentes tea* ^""5?S,^ SfSidencias política» ^SlãP-JfoZS!.

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A Campnnhn peta nulo-nomta do Distrito Federal

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tmonstrando o seu espiritode civismo em numerososatos públicos.Agora mesmo, os mora*dores do centro da cidadepromovem um grande co*mlclo no qual será reaflr-mado o seu desejo de vero Distrito rclntcfrrado no

I regime de administração,autnoma, como prelimt-nar para o encaminha-

que nos comunica a co*missão organizadora, íarse*io ouvir nesse ato civi*co os srs. Homero .'.rvWolney Cotaço, LuU Fre*tíerlco Carpcnter, Emll Fa*rah, Atx-i Chermont, Mau-

de diferentesIrlcto Orabols e a dra. Ai-políticas. Aolcelina Moschcl.

os anteriores, caráter bas-tante amplo, tiwbillumiloelementostendências

A TODOS OS COMITÊS ECÉLULASDO P.C.B.

do O.K. do P*necabemo»O.R.:-Toado a» vtsla a rasoluçAodo Pleao Ampliado da janalro,p*la qaal A convocado o IVCoagreiw da ootto Partido pa*ra o período «atra SI de abril• 1 de maio do corrente aao. o8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita atodoa o» organismo», câmara-da*, "amigos a slmpailiam*-» doPartido ço« enviem para a ro*

|i ::;¦" • ds reunido ie ontem no Sindicato dos Trabalhadores nas Smpresas dt Carrls Urbanos.Ao alto: a meia que presidiu oi trabalhos. Sm baixo; porta ia assistência

IERE AO CONGRESSO SINDICAL OIM8ICAT0 DE CARRÍS URBANOS«»,il.«i.J. -..._. rum a sua delegação para o *•""¦ -*¦ —movimentada assem- mo. o caso do *r. anduifo Pe-

.. i,„l ,.ll.„ queno» traidor Julgado na ültl*OS trai)(I naaores ma assembléia, aurglu da nccei--I-,,. j sldade que os trabalhadores sen-D/fierom seOS delega- tlam de liquidar de vez aquela

ri' desagradável questão.questãoUNIDADE DA CLASSE

o- i !• Aberto» o» trabalhos da assem-0 0 fraidor òindwlO bléla pelo presidente do Sindi-» • cato, sr. Clpriano José Neves, a'•!¦¦'!'•<> do quadro d€ assembléia indicou para dirigi-los

o trabalhador Fcilx Pereira dcAndrade. Composta a mesa, fu-ram convidados a dela particl-par oa trabalhadores Domingosdos Santos, associado do Slndici-to, Pedro dc Carvalho Braga, querepresentava o sr. Batista Neto,da direção do MUT Mctropoll-lano, especialmente convidado, oAry Rodrigues da Costa.

Lida a Ordem do Dia, que cons-(CONCLUI NA 2.» PAO.)

oo conclave --. Elimi-

asspeiadosbastante movimentada ano-tia que ie realizou ontem,' do Sindicato dos Traba-

nas Empresas de CarrlsCompareceram cente-

trabalhadores, a fim deersr tobre a participação doato no Congresso Sindicalatrito Federal, • escolhe-

MILIONÁRIO TENTOUITIMIDÁR O PRESIDENTE

Ba "**' '•fl i•MP' jflIB «' *aG aiK «

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Solidaria com o sr. JoséLinhares o secretario daU. D. N. — Encobre amanobra do golpismoa cprtina de fumaça

do ridículo

ENFORCADOUM VERDUGOLONDRES, 17 (A. P.) — A

emitiora de Moscou anunciouqoe o Julgamento dos crlml*neso* de guerra da cidade deNlkolayer foi encerrado ho-je com o enforcamento de 7nazistas perante nma moltl-dão de 65.000 russos, e cora acondenação de outro» 2 a tiano* de cadela. O* enforca-do* Incluem o tenente-gene-rai Wlnkler, ex-comandantenadita da cidade, acusado deter ordenado a morte de ..150.000 cidadãos soviético».

Ao mesmo tempo teve lul-ele, emKlev, o jcliranienlo de15 alemãet, Inclusive 3 gene-rals, acusados da pratica deatrocidades em teirltorio daUkralna, e de lerem partlcl-pado no assassinlo e torturade mais de 4 milhões de rm-*os, alem da retnesia para aAlemanha de outros 2 ml-Ihãea que se destinavam aotrabalho etera.o nas fabricasde guerra do Relch.

da Otorla St, (Rdereesdoa aosecretario geral do Partido Co-munista do Brasil, camarada \

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parAmpíPar

O ar. Afctdo CotifiaAo, qaaado not concedia a cafrtrlila

iado adotou reseltido e para o povo

Declarações do dr. Alcea Coutinho, deputadoeleito por Pernambuco á Assembléia Constituinte— Os traidores e oportunistas tentaram arrasta-Io para a vergonha e o oprobrio — As eleições

em Pernambuco e a coragem do povoAlcedo Coutinho, conhecido

médico pernambucano, membrodo Partido Comunista, em cujachapa A Assembléia Constituln*te ilgurou pelo E»Udo de Per*nrunbuco tem » sua eleição as-segurada por aquela Estadão, coma renuncia de freat**,«ando hA anos no RioAlcedo CouUnho esuv* r*c*n*temente cm teu Estado natal,parUcipando da ctmpanha eieltora!. Voltando ao Rio, acaba dtassistir ao Pleno .Ampliado "do

Comitê Nacional do Partido Comunista, cujas eessCca se realtu*ram na ABI, durante a semanapassada.

A nossa reportagem procurou

IL

.'.1. 1- i v. :»•

o dr.

ouvir sua opinião tobre o Pleno,do qual participou como aatls.lente. O dr. Alcedo Coutinho *rpronUflcou • atender-nos, pa»-sando a responder *s pergunta*que Íamos lhe formulando. **oram estas suas primeiras pala-

¦*-• *Õ*JS|fió Ampííido (Ío Co*mito Niclohtl do Partido Comu*nula deixou-me a impressão deamadurecimento do verdadeiroespirito partidário entre cs co*munlstis.E como tenllu esta espiritopartidário,; lndsgamos.

Peli espontaneidade, pelashucridade, pelo emprego largo

(CONCLUI NA 2.» PAG.)

A FRANCA«A Cl0 GOVERNODE FRANCO

PARIS, 18 fU. P.) *-.Urgente — A AssembléiaConstituinte da Crençaaprovou, por unanimidade,,-,a moção em favor da rfêitura de Relações com'ogoverno de Franco.

LIO BBV II ESTA 90 BEIIIÍEm tom irritado, o general Góes Monteiro con-tradiz o sr. Virgílio Melo Franco * "Mentira

deslavada" — É como o ininistro da Guerracontesta ao secretario da U. D, N. ic ic

O "Livro Branco" que o tr.Virgílio Melo Franco vai publi-ca- como documentação das atl-vldades da U.D.N. na campa-

O mineiro ãfonocl Teles, quando falava d nosto reportagem

O sr. José Unhareimtlnua cm evidencia o rumo-condito entre o sr. Borirhl eresidente Interino da Repú-.¦ A propósito desse originalMo, o sr. Virgílio de Meloico, secretario da UDN, en-so sr. José Linhares o te-nua «baixo, que a Secreta- ia^ntete houve por bem man-distribuir aos Jornais, parativesse bastnnte publicidade.o seguinte o documento:íeceba v, exció. todo o nossouso diante á serenidade viril .

lui acaba do repelir a atl-! Insultuosa do milionário en-«Ido 4 custa do sacrifício do(CONCLUI NA 2.» PAO.)

A POLICIA DE CAMOCIMPRENDA TRABALHADORESVárias organizações operárias declarama greve em face da prisão de seus líderes

CAMOCIM, 17 (Do corres-pondente) — Tendo vários pro-prletarlos do salinas organiza-do Injusto boicote contra ovice-presidente dn Sociedade deTrabalhadores Sallneiros, nosentido do prlvã-los do traba-lho, a referida sociedade, dlan-te do tão clamorosa injustiça,declarou-Bo em greve. A paro-do lnicion-se ãs 7 horas damanhã do ontem. A policia lo-cal, revivendo velhos métodosde ação fascista, Interveio, efe-tuando a prisão do aludidovice-presidente, bem como domais três operário» grevistas.

Solldarlzando-se com o Justo

movimento do» operários Bali-nelro», os Sindicatos do Carro-gadores do Porto, do Estivado-res e do Trabalhadores emConstrução Civil, a Sociedadedog Marítimos e outras organl-üaçfles operárias também so de-clararam em greve.

O MUT local assim que to-mou conhecimento do fato co-munlcou-se com o MUT Naclo-nal, para que esto apelo para ospoderes competentes no senti-do de serem roparado3 tão ve-xatorios atentados á liberdadedos trabalhadores de Camo-clm.

SÃO JERONIMO E UMINFERNO DE CARVÃO

A propósito do surto grevistadas minas de S. Jerqnlmo, noRio Grande do Sul, e no senti-do de poder transmitir aos nos-sos leitores um quadro real dnsituação cm que se encontram ostrabalhadores daquelas minas,resolvemos ouvir ontem o ope-rarlo Manoel Jover Teles, minei-ro de S. Jeronlmo,

O nosso entrevistado, oue seencontra atualmente' no Rio, oti-de velo assistir ao último Plenodo Comitê Nacional do. PartidoComunista do Brasil, foi tambémcandidato à deputação federalpelo Rio Grande do Sul, na cha-pa do Partido do proletariado edo povo. Dessa maneira, ninguémcom maior autoridade do que elopara falar sobre o Importanteassunto, ninguém melhor parafalar sobre a vida que levam o»mineiros de S. Jeronlmo e aedesfazer as calúnias que a lm-prensa reacionária lança sobre oproletariado quando este lutapelas suas reivindicações.

— A situação é a da maior ml-

Depois de 12 oa 16 anos de trabalho omineiro é um homem inutilisado- Asmiseráveis condições de trabalho - 0dono da mina é uiti senhor onipotente -

0 regime do barracão - A greve é jasta- Fala á "Tribuna Papular" o mineiro

de S. Jerônimo, Manoel Teles

GOVERNO E O POVO DA INGLATERRARAO TODO APOIO A U. N. O.

> d" ií^daÜNo0. Discurso do Chanceler Bevin em Assem3NDRESselho cie>zou hojo sua p:lmelra reu- ..,.,-» /* J Oenquanto a Assembléia tjója i? Reuniis-se o Loüseino de segurançalambem se reunia mais l

vez. cm duas sessões, a prl-ra delas nas primeiras horastardo o a segunda logo de-

a Primeira parto da sessãoAssembléia falaram alem doMues. Bevin, do Reino Uni-os delegados do-,Peru, da' * aa TçjKMBlpvaqu:;B „ de.Wca, neM'ordem.

Salamanca, manifestoudelegado boliviano, enifiãí-' -UecaMesse grande povo",

Curadoria. Sabe-se que a Bclgleu está disposta a seguir a mes-ma norma, pondo á disposiçãodo conselho de Curadoria da

_ f. «. Btr »• 1 j "UNO" os seus mandaios, espe--jaV Controle da Organização Mundial da rando-se que essa atitude vem.*' a ser exposta A Assembléia, multoem . breve, pelo delegado M. F.Van Langenhove, daquele pais,

falaram os delegados da Áfricado Sul e.da Turquia.

O discurso do sr. Bevin des-portou Interesse geral .prlncipnl-mente na parte em que se reíe-riu aos mandatos que a Ingla-ttrra vem exercendo e que estA

síria, entro os mineiros de BãoJeronlmo. Tanto na mina dcButlá como na de Arrolo dos Ra-tos, a situação é a mesma: mi-teria — foi com essas palavrasauc Manoel Teles Iniciou os sunideclarações á TRIBUNA POPU-LAR.

E continuou:—¦ Os mineiros vivem comple-

temente desamparados, com sa-larlos os mais baixos que se pos-sam Imaginar. Habitam casas demadeira ou pequenos ranchos,aos bandos, como se fossem anl*mais, havendo casos dc morarem18 pessoas num desses ranchusNa maioria das vezes moramduas ou três famílias em enaucasa, porquanto não há dlnhel-ro para se darem ao luxo de ter

disposta a passar ao reglmen da j cn(ja umtt a sua residência. Mui-tas cosas são construídas pelosmineiros que so tornam assimseus proprietários. Eutretanto oterreno é da' companhia e coma salda dos trabalhadores as ca

industria de Armamento de todo o mundosua gratidão pela hospitalidadeque a Inglaterra està dando atodos os delegados, "com seu ea-plrlto ativo e sempre presentedt! .sacrifício e de fé, caracter!*-

Na segunda parte da sessão,

'r

Os Mandatos ora exercidos pelaBélgica cão os de Ruanda e

Urandi, na África.O sr. Bevin encerrou seu dis-

curso com as seguintes palavras:"Devemos compreender que aICONCLUI NA 2.» PAG.3

soa passam á propriedade da-qucla,

AS CONDIÇÕES DE TRA-BAI,IIO -^ —

O nosso entrevistado passa afalar, agora, sobre as condiçõesde trabalho reinantes nas minasde S. Jeronlmo. E diz:

— A organização que exploraas minas de S. Jeronlmo. o flnn-sorclo Administrador de Empre*

sas de Mineração (CADEMi, nãotem a menor consideração pelavida dos trabalhadores. Bastadizer quase todos os operáriostrabalham apenas do doze aquinze anos, tempo, findo o qual,o mineiro é um homem lnutlll-sado como profissional. Parai?f.o muito contribuem as condi-ções de lnsnlubrldade do traba-ino e a falta dc uma legislação

(CONCLUI NA 2.* PAO.)!¦ ¦llll,»,ll«»»W>--**-4l>>>*4*4*»»

nha presidencial e nos acoste-cimentos qu eantcceácram o

golpe armado de 29 dc outubro,antes mc^mo de ser editado J&sofreu o mais veemente desmen-tido do general Gols Monteiro.

—¦ E* tudo mentira I — bra-dou o ministro da Guerra, ao serinterrogado sobre o trecho emque o propósito de provocaçãoreacionária ressalte mais, nocapitulo que "O Globo" divul-gora na véspera

O repórter do "Diário da Nol-te" hesitou diante do tom enér-gleo do desmentido, e o generalGols repetiu:

Tudo c mentira, exceto aexistência da proposta do pasi-ficação nacional

E o "Plano Cohen n.° 2" 1— insiste o Jornalista.

(CONCLUI'.NA 2.» PAO.)

Jl ¦ A"' ti ^• jd* A ..A. a

}/?!¦¦ mi

General dois Monteiro

0 PRESIDENTE ESTABELECENORMAS PARA 0 FUNCIO-NAMENTO DA CONSTITUINTEPor pouco o sr. Linharesnão alinhavou já pron-ta, nma Constituiçãopara ser referendada

. O presidente da Republica,senhor ministro Jcsá Linhares,produziu um hiato na sua en-carqlçada poleralfta com o ml-

(CONCLUI NA 2." PAO.)mmmmm m.i iminii i 11 i

WÊÊÊÈÈ

tffl*$JS^'^'''^-'-' ¦''¦' 'V' ¦ ^tffttaaW-gtVa '. ' :'. ^iV.^^í^*'''-'

ÍSSaí^S^SS^* ¦¦¦

Pire- ImBE: íw ^mmWMÈ

O PREFEITO POPOV, DE MOSCOV, preparando-se para en-jrentar ai rajadas peladas do Inverno russo. Esta i a primeirafotografia do Prefeito de Moscou que chega ao nosso continente.

(Foto do Emll Reynolds, correspondente da ACME)

JÉt-.H-V V* ¦' ¦::-

T^STA anunciado que a tra.Ana Eleanor Roosevelt faráuma visita á Unido SowiíSMca,a conuííe de Staltn, depois doencerramento da Assembléia

da U, N. 0„ em que' toma par-te como membro da delegaçãodo seu pais.

No Brasil é comum verseesposas dos homens de gover-no beneflciarem-se das funçõetaos maridos para brilhar nosjornais. Tem-se assim a im-pressão de que elas pensamque o cargo è delas também. OEstado Novo, principalmente,tinha algo de monarquia nesttparticular. Em São Paulo, aesposa dc um interventor man-dava publicar notas oficiais,nas quais convocava damas dabeneficência para conferen-cias com ela em palácio. Alei;»dcisc, poderíamos citar outrosexemplos, e mais importantesainda.

*rpALVEZ por isso mufía

genle, entre nós, quis vercoisa parecida no caso da sra.Roosevelt. Mas a verdade «que cia não aparecia nem es-crevia por ser a esposa do pre-sitienfe da República. Nadodisso. Suas atividades eramdela mesma c a sua Internen-ção nos problemas femininos

(CONCLUI NA 2.» J?AO.)

Page 2: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

..

f*ifíft» l TRIBUNA P0PU1AR- -»j«i*«» »,.,, .< .!»*«». .1»^»%%. MáMii»«*»**<«*.aii*«Wia«a»»i»«»aMt«i«^»«t»t»*t»i»^^

o /w/ifif/o jm cnfcvfi, /vo b/mm. hsi/rGAMMIDU PhLA Al A Dh ülAPWlhPhí

A ppUuatj ps\Wsm rocei*?*}crat» »««wi«t..d<t t»»u.sit*v»" *

r<-<*«*»<•<>«»• •««•*-, «<...•.*« «to»» wi«i M'-..ra, atftaa tia1-ai.t,.*» m OtÜfitü l'-4tM.«to tia» - o«»t mu* tot *m mm >lo atw a c«iu.,« *.{,*« tto n*»..»!« to oitrraiiio tia rittra.'

?ti.. <)Utf nuet, Ma Uiid44.í-.i ei*, a o MM (Ultra* «níi' Mt.u «tão n-n* iiutàof, aii...crtraue4 DãaJa Matncttli puii-iii **tr latpoaMi o a úou

«praitrá ruiicor a lm jw «i--t*Naturaiüume, p-«* tia»

fuiicMitarsa ««*» .«mpfts üUaUasM nada á# mau «cntwctu iiti:* mundtt «to «Jataa» p(u«iiuiaaç*ii tiaquela ,¦¦-•¦torra raiaduiiutraia ala a dia«te liujc.

lanara *i*« por e*rto, q«t»tara Carta L-un.Muetei.al im.pinaldt, títaça* at um e«.i»-de força, outra cota* nau dsetxko um deeaWiu* «l« Caca»lajelstas aa wraraa naiuicta. vigaiaiiu-» na tiuiuua «tollütor. de MumoImu dt Vran-eu, do H»í»»*ar. de IkttÚS*ítrát, dt Mrimiicmrin, «toleitora «l«. mt cerw. iamtom. que houve ttms •«-• *»<-. ma o ItNi. tm que aa tia-ç->» democráticas te r--.ti*.«-ram para destruir, como dra*truiram mtlitartmaio. o fo*

r moroso rnjime poiitiirO'»**claJ rtpreraniado e rxtreidupor aqurle» uiintleut do «?*•rter© humano. Dtfi lano«t>rainda que o Brasil farmou aolado daquela» naco*» ainan*let da liberdade, foi con» ej»sA «erra o aludou a esmagaro nldra fatclsia. Dtpits, onraail. continuando a trilharo re tomado carolnl».. da Dt*rrocracla fed ao Uéttlco e at-tlnou a Ata de ChapuiU|»ec.enmpromi tendo-te a respri-ta- o direito de «trote. V-ntntm 8t\o r^anetteo * anos »uafírm» A Carla de SrfureuçaMundial, o açora rnwmo,trnu-te dertacatlanunto noOrttaniraçfto daa Naçori Uni*daa e est-a ajudando a com-irulr moral, política o eco-nomlcamente om mundo me*lhor. aobre bisea mato «Ml-das. mala justa*, truta huma-

E tudo ts» nad» vale parao ar. Estrela e não é vlrio pe*loa olhos de um diretor do«•rviço de transito. £ «mele ameaçar «to rxpuls&a ps-clficos trabalhador-** ci.rnn-gelros que mala tem feitoD'k> profirerso da no«a terrado nue o ar. EsttMia. que sem-o-e s« revelou um verdadeiro-ás" da incompetência nacarreira que em mà horaabraçou.

A't!<.i;u juristas manifestam, o respeito, sea pra*samento à "Tribuna Pípttítrr" — 0 mando «ir-í-i • i. . ..' não nos perdoaria o erime de entregartrabalhadores aos lascistas Franca e Sala:ar

0» ii mi-.., AtoORA***** ui mu* .»_

Dadas as treiaeatia* amea-(aa tv.sas, peto v- fttuela«íMitra o* inuiuriau* furer»*Rirai que aattoiaai mhç tragrsta ptíiiiía «to im**, quo««Vim uísui euítaj ira mi*•.«* aras. ittutotnra» outu arttotUo »)£«««** tniiraa detttíiaqu* i>a* I*Um jufM»;*a.t,«rapaití* de Otftatai o j. juikjOrála n;;cf.'.:. .* |(||Ç,4m«Mo oot»w lo^uémo MNMWdaicna •Mlavra ao ar. Aineirtu derarfa. quo prontam nte aostutmu, ». ss, e»im*;ua ala*d .ndo ao fato da ttoilela torr*<tutri!<s<to a força numero*Ma ttktttai pcii<a.'»niíi aatmtriortolai tm greve. e)t«ian*do meamo a danUtear muitoioWmji

— Coutidíro e&ta rrtjutil-çao um arbítrio Injttittfkvvelda parir da policia r uma

BOM i«ratrno aMumiu ea*pontanç-imento rara compra.uxinm tm Oh*puil«p««, itratmcüncuiu:

— quando * Orüaiiuaçàudas Haçitoa Unidas já m i*u*no »obra «*» nttftfM puu-la*ias de llütor . m •- ¦'•¦¦¦. ét,toio ftao a* poder ntgar ju»ridica ou pulitkauttiilo aeatsiriics* ãa "Caria Polaca *

que algnlftoot. uma imtrtu-

fcáo na ovulu;**) aocrial da

Morta da Rtpoblica. Quovenha a CoruUitiinia»« aaao*to bniral

SSm-mm-i^-t-w^St m-w OtA

AO POVO -Atr.HTA

O dr, llvllo Walraeer, eo*iihrcuto advogado no» audlio*rios dttta capital, formutoudrata forma o seu ponto do

— :;.-.. sr trau de discutirso a greve dos motoristas e

intervenção" na" pruprtoJadê I »«•'» oa tolaoia. A proprlap-lvada quf aà se jurtltteofltt c!asw 0«to a decrtlou «ra fá«» em beneficio da «»*]«JUím aabo melhor do quolellvldade * nao contra cm ln*| umaaem «a moUvpa^ que aterra,*.»* desia. como é o -ato

O "livro branco" está

seiv.o «Jesmentitlo(CONCLUSÃO DA í* PM.)

_ MenUre deslavada.Não é a primeira vea que o ar.

Vlrelllo de Melo Franco ra en-

Segurando itt* gpropagada e ¦

.«reglrnrntaçãopropriamente eleitoral. taUlavaíua atividade a apelos As for-'as

armados, tomando ares deèhefe civil da conspiração e pre-tendendo explorar a suposta ln-Umidade em que »!»>» no Pa-lãclo da Guerra, o secretario ge-ra! da U.D.N. fea publicar queo general OoU Morrtclro forarx^riã-lo és duas horss dairmàrugada. para tomarem Jun-Ss uma medida Importante. Ogeneral Gol» chamou «torna{Mas e contestou, JA então, co-mo agora:

E' mentira IO sr Osvaldo Aranha chegava

ao apartamento do mlrlstrp daGuerra. Imoginavam os Jorna-limu V pa» Intervir a avorAc seu desastrado correllgloná-rio. Mas o general Gols estavaexatamente ao telefone, falandoaiperomente cora o sr. Virgílio .

"Não é verdade^— dizia —e você mesmo deve mandar aosjornais uma retificação. Eu voudetmentlr e espero que vooclaça o meano". „

Ao deixai o telefone, Insistiucom os Jornalistas; ,,..,.„_ vão procurar o dr. Virgílio.Ele certamente retificará essanoticia mentirosa.

Alguém ponderou que a noti-cia fo:a dada ao Jornal predea-mente pelo sr. Virgílio, oo que ogeneral retrucou, seco:

_ Ele desmentirá. E' umaquestão de respeito á verdade,uma questão de dignidade.

Os Jornalistas entretanto, nãoobtiveram nenhuma palavra do' desmentido do secretário da U.D N., que, entretanto, prclerlulicar na moita, sem tomar o pião

¦ s.a unha, como se a contesta-ção do ministro da Guerra nãolhe dissesse respeito.

Agora há um novo incidente,em que a palavra do sr. Virgíliosofre a mais categórica das con-tradlçõeJ, cm termos, como ve-mos, bem Incisivos. Que faráele desta vez? Silenciará denovo?

Eis uma propaganda que deixamal o "Livro Branco". Quantoá voracidade do que nele se con-tem — e ontem Já mostramoscomo se tonta ali deturpar Ia-tos recentes, que estão frescosna memória do povo — e, nãomenos ainda, quanto ã agressi-vldadc u-.ada para com figurasdo setor proletário.

Livro de escandal. pelas pre-«úmidas revelações e pelo dia-posão em que foi escrito... Ve-Jam os homens honestos .:.. U.D. N. até onde pode ser arrasta-do uma organização sem estru-tura realmente democrática, soba chefia cmpalmada por ele-mentos desse estofo.

do que traiamos, Por toramramo acho qu* os prejudl-cada» terão o direito dr tocobrar. Judtelalnvnt*, doiprejulm» o dano* sorridosvlnlfnlammte.

Passando an caso da arrea-ça do tr. Editar Estreia dennllear a Caria de 37. repu-dtoda por redra aa ronaclen*elas drmoeráttrat, dtora:

— O principio ronttliurio*nal proibitivo dat erevta naoe*.:-'e mntt no Brasil, Não•6 em virtude de compromU-aos IntomnclonaU aatumido»pela nação, mas. tambem.pelas eonilIçcVs de temoo emque vivirtv !«'o de estar emvigor a Constituição de 37 êeonvrrst de fascista e niodeve aer ouvida pelos brasi!el*os conscl:ntes. As leis.principalmente at dr caráterconstitucional, vigoram e sàoInterpreladas •pelos condlce>do temoo, mas não do tempoencarado ctonolcntlcamcnto, isim pelos necessidades e comprcenscíes vlgorantes na men-talldade do povo. A soluçãonao está na aplicação d • me-ãldns arbitrarias de que setem utillrado a policia nocaso da pr«ve dos motor!*tas. A verdadeira solução re-slde no afastamento de ele-mentos fascistas que aindaparticipam do Governo, comoo ar. Editar Estrela. Afastadoo ar. Bstrela, entregue a dirc-(fio do transito a um homemconsciente das suas respon-satllidades em face do povo,esto, como outros problemas,serão facilmente resolvidos.

QUE VENHA DEPRESSAA CONSTITUINTE

Nesse mesmo sentido se ex-pressou o Jovem proíessordo dinito Clovls Ramalhete:

-r-.O sr. Edgar Estrela, semser jurista acertou: a Cons-tltulçào de 37 ainda esta emvigor. O fato da sua exlsten-cia ameaçadora só por si lm-põe a necessidade da Consti-tulnto, na plena acepção des-ta palavra. Enganam-se osque pensam que a substitui-ção de um homem por outrona Presidência da Repúblicadeflagra uma substituiçãoequivalente no inundo júridico-lcgal.

O sr. Clovls Ramalhete,depois de afirmar que o dl-relto de greve está reconhecldo pelo Brasil desde que o

itvaram a tal atitude. E a*a decretou • porque posiula|ttttoa motivos para tanto,ecrtamento, Agora, a nuuver. o que deve olrrtar e tor*nar vigilante a opinião póbii-ca * a forna pela qual aa ao*io-ldades policiais wtio en-camlnh?ndo o atsJnto. pro*rurando det*rrolnar um am-btente contrario 4 eatstencla.nao da sreve. mas de qual-ouer greve, venha de ondevltr. Ora, tata atitude, evl*dmlementc. ê fasf'".'^ e antl-drmocràtlca. Somente Inte-r:s<a ao» Inlmtoos do novo ete» reaclonarloj de todo» oimatutes. A tsta altu-a dosaronttclm^ntot esses tenho-rea Já viram e sentiram aforea do nroletarlado orranl-rado. sabendo reivindicar.dtntro da ordem e da tran-oull'd»d>. oa sen* letrlttmnsdireitos. Suttre então a Invo-eaeJn do m<wtr»rrao fa»e'»tade 37 para Justificar a He-OBÜdnde da «rreve. O Bratllestfve rm Chanoltenec # sa-berá honrar sen» «mmnromls-«os, Seria monstruoso aosolhos do mundo, nor exem-nio. entre«rar «re^ilbadon»

. y- ¦•' * do Brasil, ooron*»elvlndlrava**> etomentara» dl-relto» e<*onortiieot. o S»t<t*nr00 a Frnnro. O monde, rierrm-erãtleo nao nos perdoaria ta'crime.

.-,, -».. ...íi! ,. «an».«w^aaoa*»**»«a^»w«^0*|».******** ***

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mtls* raira r« «»»**» jrara inimteerts eedem, ao tm %****Mal gHwa et mo o o /«to twatde».» uam Vteaa. Ot ráurao*/;!-..'.(..-. AlIlSS á. A pMtet* ais**-

i Chile. «í*t o MAMÕMa rafe •* •»»¦ .¦ •*E_T'" 'Taliaaeatn aOM r^eia o #S ábão «-' ¦ **** «*• ««Aa «-afrado. P.aa H turpabo O W e»weti«.

*^ 'co« d« lomeat, r*'d* roa» o teço por st* a tfO.

São Jcrônimo é um inferno de carvão(COKCf,ü540 DÁ f P40.I

orpeeitt para o trabalho nat mlnao, A Hltoora, por txrmpto, ao qu» hA dt mais comi m em f)i«Jeroniroo.

i* -:.'.;» ea*a* mlteravcU condicora de trabalho, o rtasra 8!ndl-rata to vem bsteruto drad» l*M3o em «-¦ ¦<*¦.¦• -¦¦-"¦¦ de ul -»¦•>panha o Ministério do Trabatno«mriou um fiscal a S, -J-." ••-•¦¦¦• •>o n-.í-i--'-» Tilo Marino, a fim deentornar de qut modo »* iraoa-ihata naquele Inferno d» carvingm teu reltiorto, o dr. Ttto M»rmo reafirmou o que vinha dt-tendo o Sindicato tobro at r «•»¦«unas condtçora dt trabA-ho o ototat d-!- *.'*. i votado peto CADEM A vtia dos trabalhadoreaentretanto, em vet de ter leva-dt adianto a ques-Ao. no amtt-t > de uma melhoria para oa •¦>*•*•:-. o qu» .-.:-.'---: é que otr Tüo Marino fc4 exoneradadat tuaa funçAea.

••A i ' i ESTA v.'i I NOMED BOLSO

INTERCÂMBIOCOMERCIAL COMA ARGENTINA

Seguem hoje para Buenos Al-res. no avião da Cruzeiro doBul, o dr. Jolro de Barros eo sr. Roymundo de Souza Mai-carenhas, respectivamente, pre-sldente vice-presidente da Ca-mara do Industria e ComercioBrasll-Argentlna.

Na República Irmã os refe-ridos dirigentes daquela Cama-ra que são portadores de mon-sagens da Associação Brnsllol-ra de Imprensa, do AutomóvelClube, da 8BAT da AssoriaçãoBrasileira do Propaganda daCooperativa CinematográficaBrurllelra e de multas outrasentidades, tratarão de umamaior aproximação entre o Bra-sll o a Arsontlna e ali Instala-râo a seção argentina da Cama-ra Brasll-Argcntlna.

A TODOS OS COMITÊS{CONCLUSÃO DA I.» PAO.)

Luiz Carlos Prestes, todos osmatorlals quo possuírem em soupoder sobro o III Congresso doPartido, realizado em dezembrodo 1928 o demais publlcaçfles(folhetos, manifestos, volantes,rtilatorlc, exemplares da "Ciasso Operaria", etc), referentesá vida do nosso Partido desdeo referido III Congresso até osdias atuais.

Blo de Janeiro, 17 de Janeirode 10-16. — O Secretariado Na-clonal do Partido Comunista doBrasil".

Olho mágicoICONCLCSAO DA l.* PAO.)

vinha dê longe, de antet do ttucasamento. Tendo aperfeiçoa-do tua educação na Europa,desde multo jovem mie tinhapolido pelos osiunfo* pedagágieos e soctológlcos. "Americansoclologlst" — i o titulo quelhe ddo as enciclopédias atuais.

o . .X7A0 precaondo 'rabalAa»

para viver, embora orfd depai e mde, etererio no enlan-f.> para as revistas, ensinavanas escolas primaria* e dirigia,em Nova York, uma casa dtmodas, tudo isso no interesseexclusivo de associações decaridade e asiislencla socialprotegidas pela sua famlllt.

Porque Ana Eleanor tam-bem já era Roosevelt antes d»tomar-se esposa de FrankllnDetono. Os Roosevelt e os De-lano ido de orioem holandesae encetaram aot Etfadot Uni-dos há tris séculos, sendo to-dos lavradores. Os Delanosempre conservaram o seunome primitivo. Os outros, othtartenson, passaram depois achamar-se Van Roosevelt e.

E continua Manoel Teie» s fa-Ur aobre a vida em 8. Jero-ramo*

Outro aspecto que preeiuter vttto aqui A o da burla A to»tlstoção trabalhista tão comu-mente levada a etolto peta dt*rrão do CADEM. Assim, otoperário* tio obrlgidcs a com-orar vario» petrechot tadiraent*-rttt ao trabalho e que. tegunrtno disposto pelas leis do trai».Iho. devem ser fornecido» peto»empregadores. Em 8. Jerontmotomos no» que compramos como nosso dinheiro aa alpercattiespeciais para a mina, a molado martelete peça neceiasrt»pari o trabalho do furador - quecusta cem cruseiro» e a mases-ra contra a poeira, que unamosquando trabalhamos no Interiorda min». A mascara é comora-da ao preço de setenta cruzeiros

Mss que podemos fazer? Ornave*. falando comlija e na preten-ca do presld»nte e do tesourei-•o do Sindicato, o tr. RnbertoCardoso, dlretor-presldente doCADEM, afirmou que nad»tdlanttvam as camnanhas domndlcato, porquan'0 "a lrl sstAtqul no meu bolso". E bsteu nacarteira recheada.

A APOSENTADORIA r. ttnd» o mineiro Teles que

toma a pslsvra para falar sobren problema da aposentadoria emB. Jeronlmo:

Depois de trabalhar doze ououmze nos. o mineiro é um tu>-mem Inutilizado e pede artosen-tadoria. Na verdade, é a maiorinfelicidade que lhe pode seontecer, em virtude do earAtersdotado no pagamento desta. Onagamento da aposentadoria em8. Jeronlmo é feito na base dotalsrlo médio que o minolropercebeu nos seus últimos trManos de trabalho, quando a suaprodução e o seu salário decairara, porque como é lógico nes-tes três últimos anos o minei-ro Já estA velho e cansado. Aatlm, de nada valem ta aPa*contribuições que ele deoosita

ram (locadorl. I» crut*tre*«urso» to ttu ejodante irsrtu.rl»ciro» * II .-.-..--:.••» dtariot aoajudeni* do iraader («rarras»-dei. Alem <::•-«. o elo própriaquem compre a pólvora, o rato*¦.:«."-. o papel e a dintmü* ma-irrislt 0'ara qu» «sao por pre-ças afatur.a». hoje. Assim, umquüo dt poivore custa Crf l -o

quilo do papel Crf 3 ». o oa*topim é ventlldo A resto de 3metro» par Crf Mo * a dlnaml.»o que eutia Crf 3SM o quito.Por dia ri* gasia 30 kg. de pol.vora. « metro» d* «topim •

kg- de pspet * reüra em me-dia 30 lontltdas de carvão. Comtraiu ts d**petas, o mineiro ga-nha errta de 3 crurelro» por so-nelada de carvão, enquanto oContarcto a vende por preço»qu» estreiem de muito a cem cru-rcirot, Como té. esto r»t*orto d*Cri) tiO por tonrlssa. não pat-as d* uma grande llutlo.

O REOIME DO BARRACÃOAbordando um outro a«peelo

dat rendlçoet de rida dot tra-balhaderea de 8. Jeronlmo. dls-nos o entreviriado:

— Ainda Impera naquela tona.praticaroeote. o regime do btr*ração. Exüte um grande arma-ram quo vendo oa t^rneroa de 3»aos prece» dw de ..• o que atahA pouco tempo tinha como umdos seus sócios o tr. RobermCardoso, o onipotente diretor*presidente das mtnss. Em vir-tude, porem, de uma campanharealizada pelo Sindicato, priomenos aparentemente ete deixoude ser soclo do armasem. E*s*armazém é quero fornece ao»trabilhadoros. descontando ascompra» nat nossas folhas d"pagamento. No dia em que o ml-netro, por qualquer rarilo nãocomparece ao trabalho, imediata-mente o armasem corta o for-neclmento.

E verdade que existem outrascasas comerciais, mas so ve:i-dem a dinheiro e o mineiro rs-remente pode comprar A vlaraBI cerca de S me*ea foi Instala-do um armazém do 8APS. Esto.entretanto, alem de só vender adinheiro, como os demais, man-tem preços que regulam com o«do snnazem onde nós JA noaabttteclamos, n&o apresentandopois, qualquer vantagem.

IftjflM * TRIHlfNA POPÜI-AI.tfirmou.no* o lider proletária *•8. Jcroutmot

— Como JA dlMO, r.Sn «»•.-.>inteirado d«» reto»* trarditt*»da era»! greve. Bniresanto, t«*»*•. oilrmar que o* uat>*th*dore*rm qtta*quer hlj-õsea». tém ra*«&e. A ira*** mttor relwndlr*-elo, no momento, tonttttt tmquo **J» elabarads «tm* feftri*-cao própria de acordo cem osrsíalbo e?jwei;te© rxlttent* dasminas. Ou-ra, é a tboiiçAo do««em» de "ttrol-emrtreliada" a* !nt:l!ul<r&o de um aatarto fttoe •¦•••,»: pare todo».

E digo lato porque tomtns*qt-cm traba^t naquele Infernads carvão que A 8. Jeronunoceie ftrcT um* Idéia da» condi-cara de miséria qu» ee:eam o»•.ríbslhadore» de mina» de ear-vSo no Rio Grande do Sul.

CONTRADIÇÕES E INSULTOSDO "JORNAL DO BRUSit¥#tltoo • »!*»•* arita* «a .«to*»»* *-..':

•aratraado tal *<*•' ***¦ •* •••• «»» a» »->->-.i»i««. pt*jt»r*f a, tv#ds«ara ***¦« o to»**,. .íiota. ««ando ttoto**» •** »#*»* «to (**«**- ., '

preora «mi d«toaá* !«**»** itato,«w, * ,.roota*. a Iitor4*4* «a 4#f# »%*Hr pau oa •»«*«par» otaa eterna, ao "#iito#% a* mmm* .-¦• .üisoria qao »ê4i wm a tàf i«m ftf mm-iqoia tora* J*f»aia ».l»««!to*a «ra to»*«* tra..traetooarto irato te* q«« •# trai* d* d*to#-ctJ .Imi-«, s*ra ta istordàdo par» « *»-•• to*---o rarao diiva» o* f***í*t§* *!».«•*»$*", rVts*,ri*». »*K«rfO Urgiaie, totrearaa » taitiM..,

Araraado ** «i*rra, «. *Jot8*» do Bntil*,drator*; "ri po«o dítt sar pr«***?4o ««**»* ,. .*iad ra«»w*, parraot da »aa* paniraot, w»*t*itvtattriM^o *« wraf*». rcítoiUáe -sem m¦*:<««><-!*. dratraba»* tf* c*r««* eiavatra. <i.mu*-!** qo« o gato •toara-*»**'. 8 aaafat p»«ptra e -Jorea» tto Vram". as» ala «*» «»». =oo* pfoi»ri*iar-«>i, o.» foeetotrarto*, o. feoatta» -i«i*o» ooalra * «."u • a aatac*. «Ma* •• ¦¦"-» 'i!i«»'-H>r«, ti* mereaaa orare, da* gerai** .r«,«vr.t, d#* nraue'0* ir.í«»ato**«t*w. tatita * y*,«um rara «**•;«««.? * <*',*** d« asaat, graa^r»Ui:foadra* r • p-Uth pata arar 4* *$slira«t*

•raottb» 4** ra»**. a "«-teorie deotto*.'*;»* <•falava o l»q«i«<o ttatrar «Utr*4e ara»*

O or«Ao do* taaerlobt»*. >.«• «t«* d» dial**»•*•&» poi* ,jco atara, ttrnloa o* **«• -es! •i(tt**ititder»« cora ralo t-tr-odo; *No* pti*** . ... ,oni* et IMMSJU i»m »**!«•* i<-í«:»-•«, da tgrava * oall-aoefal, coaturai tattara am tt . , ,,

Parec*>oot qat «tramo* toado o OOBjeflttjra *.ir,tribo bargera d* aaitt da to»rr* do li. ogatvt-t*i*mpo* aoto*, *aftir»elclo porquo o pollri* ate «•>.., *.4«ri4*m*oio et gr»» »s*» o« taetldo aa cri* sai* , ,-.'«ma *»» com o* «ladicalo», O "Jorati do U«*.:- <!lW

grat* A um dirtlta «agrado do prototartodo, rtrattHiio4»t •» n»çír* d«mr.eralicaa, Igaora qo* o tim-•» Cb*poli*p*« • rerifle*ra em ÍJto f*r»arl»fo c ..j,,,d« rareffhtcr a ire»» como «rm* 1***1 4o» irat>tW*«.t>p!*a* Apõe* d** coaf*rearit* d* Po«*4*m * d* ftat*!dlao do (etiatacao da O.N.U., «m pito* «pora 4» *».o -Jornal do Oraill" oAo defaa dt tor o e»**"*o „»«quado mtiiiilao d» «poça ptirlaresl «a» q** «« pm>i.oetat eoeonira*»* um ¦atra foitdo o ra aauerittt*» i«cravo* a pr«ço* medico* oo V*longo,

0 PLENO AMPLIADO ADOTOU RESOWlMPARA 0 PARTIDO E PARA 0 BRASIL

A GREVE Tendo-noi afirmado

conhecia o» motivo*

por fim, Roosevelt apenas, en-riqueeendo no comercio, na la-voura, e na napeoacdo fam- \ na Caixa de Aposentadoria nn«.bem, nos velhos tempos, com \ primeiros tempos de labor,ejeunas e patacho*.•f\ seu casamento com Fran*V klln, seu primo em segun-1 'da'

c'n'ixãdo grau, deu-se emi 1805. Ua*\ Mns n5;0 é 80foi só depois de 1920, quando

quando ele percebe os melhore»salários da sua vida. salários quoservem" de base pari o desconto

LEIAM

CR$ 1,00EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS

ele adoeceu gravemente, queela começou a tomar partemalt ativa na vida pdMíca, aofa*er com que aceitasse a suacandidatura a governador dnEstado de Nova York. Isso lhefaria bem — acreditava ela.contribuindo para curá-lo detudo e ttrando-o do seu isola-menfo de enfermo. Ela o aln-dava a cami"*iar e tomavaparte na direção da campanhaeleitoral. Ir/elfrittí cnmo tesnu-relra do Partido Democrata.Ovando o tempo estava feio.quem fa-la os discursos, emnome dele, era ela. com essasua energia que a todos espan-tava. .

aJpRANKLIN governador. ins-\

L talado no palácio de Alba-,nu, Eleanor foi, na verdadc,\rua secretaria particular, e se-cretarta ainda da administra-ção. Seus esforços se fheramsentir, sobretudo, no melhora-mento do serviço hospitalar doEstado e no aumento do mi-m«ro de escolas. Denots, o ma-rido. já presidente, tomouparte destacada na convençãopartidária que decidiria da suascannda reeleição. Queriamdar-lhe por companheiro dechapa um conservador, capasde Influir na realização do senproarama de reformas tão po-ptilares. B enfetn elo se jogouinteira no partido em favorde nenry Wallnce, que eraquem estava melhor tdentlll-cado com o vmsamentn noll-tico de Franklln. E Wallacfoi o vencedor.

•A NA Eleanor, com cujas-"¦ frlrffíi.» nem sempre con-

cordaremos, 6. pois. uma vrovnde que a muV>or modernacomo salientou Wallarp a pro-prSíffn dela e das mulheres sn-vlittnas — podem ser boa«c.ino.iíit e mã's carinhosas efecundas e pnrffpínar, an me»mo f«mpo nn vl^n vollttr.a doseu vais, em igualdade de con-dMc-> com o homem.

Muitos filhos deu ela ápátria norte americana, eainda tove tempo e, valor riamlima totehra atuação nolMa

, Há muitos ca-sos de mineiros que para con-seguir a própria aposentadoriaprecisam mont3r questões con-tra o CADEM, questées que «earrastam durante anos, época emque o trabalhador não conta comoutras fontes para so rmnter *<•-náo a solldnrledndo dos sou*companheiros e o Sindicato,quando esto está cm condlcr>osde ajudá-lo. Outros, vencem asjuestOes c espernm meses o meres para serem pagos pela com-panhla. Do qua forma podemviver esses mineiros?

O CASO DA INDENIZA-ÇAO

A lndenlzaçlo ao mineiro,desde quo ele se aposentou pnet«r 6ldo inutilizado no serviço,devia ser uma questão autoral-tlci — explica Manoel TelesEntretanto, o CADEM exige au.»ele recorra As autoridades com-potentes, monte questüo parupagamento da lndcnlzaçfto e sôdepois disso, a companhia paüiiou nfto, conforme o decidido noJulgamento do processo. Masenquanto o processo se desenvol-ve, o CADEM despoja o mlnrl-ro da casa onde ele mora, sojaou nfto de sua propriedade, nor-que todo aquele terreno perten-ce ao Consórcio. Se o exploradoreclama, retrucam-lhe:

Leve a casa nas costas, por-que nós nfto n precisamos.

E claro que isso n&o acontecee a ca»a passa a pertencer aovoraz CADEM.

O FURADOR E O OPERA-RIO ESPECIALIZADO

Como operário espcslallzadoque é, Manoel Teles dC-nos ago-ra detalhes esclarecedores sobreo trabalho na mina. Ele ô íu-rndor. Isto é, o operário que comuma purfuratrlz, desloca os gran-des blocos de carvão. £ elo quemfala:

O furador é o mais bempago da mina. Tem um saláriofixo de 19 cruzeiros e cinqüenta

que des-imedlntot

do atual surto grevista em SãoJeronlmo, porqusnto JA se nemafastado de lã desde o dia 22 drdezembro último, Manoel Teletdeu-nos, contudo, alguns escla-reclmcntos que podem trazer lur«obre a situação hoje relnant»naquelas minas gaúcha». Dias»-nos:

— No principio do ano passadoos mineiros entraram em greve,com a finalidade de acabar como regime de "seml-emprcltida"e para o estabelecimento de sa-larlos fixos para todos os trab*lhadqres. A resposta do dlreíorda mina foi pedir auxilio ãs au-torici-ide.-, que, prestlmosamenteenviaram para lá uma unidadedo Exército, o 8° B, C, sediado»m S. Leopoldo. Simultânea-mente, o ministro da Ouerra no-meou um interventor mtlltcrpara a mina, o qual passou atratar diretamente com a dlro-rfto desta, sobre as nossas retvlndlcaçoes, inteiramente á ro-vella da nossa vontade O deeldldo. nfto ó preclro dizer. ínlobrigatoriamente Imposto ao»operários, quo outra alternativanfto tiveram senllo aceitá-lo.Quanto á tropa, um aspecto quomereço ser destacado, é o espt-rito de confraternização estabe-lecldo com os mineiros, durantetodo o tompo em que lá perm;.-neceu.

Dessa forma, a situaçfto ficoulongo de ser resolvida, sendoportanto, motivo permanente delnsatlsfnçfto.

A NOSSA MAIOR REIVIN-DICAÇAO

E para concluir as suas dcola-

0 PRESIDENTE FSTA-EFP.FCE NORMAS...

ICOSCLVSAO DA f.« PÃO.)

Iloaarlo Hugo Borgbl para de*dicar om pouquinho de aieoçãoA Assembléia Constltulot» que*o vai reunir, felismeoi», nopróximo dia 3 de fevereiro.

8. Exeto, maadoa o inimigo«o colocar A dUtanela, eoeari-lhou as armas do combate, re»•olveado uiabelecer oorma»para o fnnelooameato da Aa-tembtéla.

Não obttante, porém, at atrl-!••:¦;•*-. quo Ibo •<'•'•'¦• consumidoo eaplrlto oetiet ultimei diat,o preiidenlo Linhares não aaeiqueceu de decretar no fim do«eu providencial Edito: — Ar»tlgo 2* — "Enquanto a Auiom-bldla não votar o teu reglmen-to, terão reguladot o- teut tra*baltioa, em tudo quanto nãocontrariar a Carta Consllluclo-nal « a Legislação Eleitoral vi*gentes ('-•) peto regimentoadotado pela Aasembléla Nacto-nal Constituinte qu» elaborou aConttltuição Federai do 16 doJulho do 1934".

Viram? O ministro Linharesnão admite Constituinte sobe-rana. o Independente. Cs novosconstituintes ficarão sob o con-troledos constituintes de 1934.qu» esses, sim, ersm livre» eIndependentes .. disseram, semque ninguém te intrometessenas suas strlbulçoes, como de-sejavam reger-so a si mesmos.

Por pouco o ministro não de-creta a Constltulçfto que deve-riam votar, sem tuglr nem mu-glr, o* constituintes do 1946,demonstrando assim, mais umavez, através de um gesto deprofunda sabedoria, quanto va-le um "governo do maglstra-do", Imposto do acordo com aformula salvadora do genialbrigadeiro Eduardo Gomes.

ic ¦'••! .' :'/ AM t* PAOo franco da etitlca o da auto*critica o pe o clima democrAit-co com qu» o mesmo se pro ei-teu. O lleno to deaenvolveunum ambiento d* absoluto rea»peito mútuo e «to rcclprec con-«torrarão • tornou rcsoluçér* drgrande lmportanclt para a vidado Partido a do povo brariteiru

O INrORME r«'i 111< " —

A pcjgun'.* tegttlnte que diri*gtmos ao dr. Ceutiaho te reto-rionou com o Informe político daComissão Executiva do PartidaComunista, apresentado porPrestes. Ets tua resposSa:

— O informo it Prettea cont-Ulul uma admirável tlntese on-de a attuacão tatentaclonal e traclonal foi apreciada de maneiramulto clara e Justa. Para mtobrasileiros, comunistas ou não, oinforme representa uma extraordlnarla ajuda para a compreen*sto e tolução dos nossos gran-des problemas econômicos, sa-dato e políticos.

A EXPULSÃO DOS TRA?-DORES E OPORTUNISTA*!DO P.CB.

Tendo um do» pontos ds ur-dem do dia do Pleno girado emtorno da expulsão de elemento»oportunistas e traidores Infiltra-dos nas fileiras'do Partido dnproletariado, fizemos ao doutorCoutinho uma pergunta sobreeste assunto. Considerávamos suaresposta tanto mais lmportant*por conhecermos suas antigasrelações com um dos que o Par-tido acaba de expulsar de seuselo sob acusação de traição »oportunismo.

— Sinto-me A vontade parafalar sobre o caso de Silo Mel-reles, disse-nos Inicialmente odr. Alcedo Coutinho. E Isto Jua-tamento por ter mantido estrei-to contado com ele até bem rxiu-

eo tempo. Actrdsunvejo que me Uttsi ;**— numa paturt) retjid» Síso Mrlrrie* ** p^muniu». No enttíssa, jcarta de Obrrlaadís, go,",conRrmi perama o -,*¦.,do. perante o pwo r ttnetro* liUrottof lasátanada mtlt tem a ter «otido Comunlria.

-I \l.l !:i .... nsitaAinda relariotuío ea» -

mo asunto. fiarmos vzn]gunta to nosso t-tittn*.Trau-to de um Isstgrnilhe foi dirigido, qastrâ .eontrava em t^rrusa»rente a campanha »••¦-,doit outros rencg'dM étldo Comunista: Cr&italdeiro e Mota Cssrri s«olegrama, os refer!<!iH **aprocuravam «rrasiar ocedo Coutinho para tm j»companhando-os ns tt%\Partido do proletartjí',— Qusnto a esse leícj-tn,respondeu-nos — cojinot foi dlllcll, po*}^ ievidentemente leroaerrado. Crístisno CerMota' Cabral me cc^ihieqperto e deviam s.b*r çtimembro do Partido (em hipótese algumameus compromUíoi ss!r.assumidos. E. msltmslores que fossfm stdúvidas, ou ss mlntui £irelas, se at houvessem, trtro do Partido que mtdiscuti-la».

Adere ao Congresso Sindical o Sindicato de Carris...(CONCLUSÃO DA tf PAO.) ESCOLHIDA A DELEGAÇÃOfDO SINDICATO DOS CARRIS

tava, apenas, de dois pontos, par-Ucipaçoo do Sindicato no uon-

Conferênciade MarcosZ e i d a

Roallza-se, amanhã, ãs 15horas, á rua Mayrlnk Veiga 26,1° andar, uma conferoncla dolíder sindical parogualo MarcosZelda sobro o movimento sln-dlcal na America e no Mundo.Bssa conforencla será promovi-da pela Comlssüo Democráticado Slndicalizaçfto doa Trabalha-dores 1103 Arsonals do Marinha,quo dirige o mals amplo convi-té a todoi os trabalhadores doDistrito Federal.

gresso Sindical c escolha de delegados, par proposta aprovadapor aclamação, foi Incluído umterceiro, assuntos gorais, dentrodo qual se preparava a liquida-çAo definitiva de Slndulfo Pe-queno.

Pcsto cm dlscussfto o primeiroponto, após rápida dlscussfto, cn-caminha com um breve discursode Pedro de Carvalho Braga, ex-pllcando a importância do Con-gresso Sindical para a classe ope-lárla do Brasil, que teria nele asua grande oportunidade de lan-çar as bases da sua Confedera-çfto Geral dos Trabalhadores,dande, assim, cumprimento aocompromisso assumido perante ooroletariado mundial, a particl-pação do Sindicato naquele lm-portanto conclave foi submetidaá aprovação da assembléia, lendo..ido aprovada por entusiásticasaclamações da mansa, que de pé,aplaudiu longamente o presiden-te do Sindicato, sr. ClprlanoNeves, e a futura C. G, T. B..

AS ELEIÇÕESNAMnt-CO

FM

0 governo e o povo daIngaterra darão todo...

(CONCLUSÃO DA 1." PAO.)Organizaçfto das Nações Unidasnfto é algo de remoto ou de lm-pessoal a quo possamos passar03 nossos problemas, esperandoque eles se resolvam por si só,som qualquer novo esforço denossa parte.

As Nações Unidas sfto na res-llúade todos nós, trabalhandoJuntos — todos os povos de to-dos os países e de todos os con-tlnentes, procurando.ceda um denós, como cidadãos do mundo,a paz e a segurança' para a hu-manldade. . ,

Posso assegurar-vos que nfiosó o governo de Sua Magestademas o próprio povo da Inglaterradurão cie todo o coração, o seuapoio as Nações Unidas".

Posto em discussão o segun-do ponto da ordem cio dia, foramindicados, e aprovados por acln-mação os seguintes nomes, quepassam a compor a delegaçftodos trabalhadores cm carris Ur-banos ao Congresso Sindical doDistrito Federal: Clprlano Joséda Neves, presidente do Slndl-cato. Domingos Santos, Antôniode Silva Leite. Waldemar Mar-ques de Uma c Joaquim da

Silva Filho.Escolhida a delegação, falaram

a seguir vários trabalhadores, li 1potecando todo o sou apoio aoscompanheiros eleitos, e apelan-do para que a delegação, nãotransigindo na defesa dos Inte-resses e reivindicações que a cias-se concretizará em suas teses,mostrem-sc no Congresso, á ai-tura das tradições de luta e de povo o que, com rCV0,laDÍespirito democrático dos traba- j radio de extorciormr:o, m-lhadores congregados naquele «»*dcr o P™«d*n'' >Sindicato. I>?llca' •9rUníar!?mfnlSi5

Fizemos em seguias tagunta sobre o resultado iações em Pernambuco.

— Msls uma vez o veD»"do Norte" so revelou A ttusuas gloriosas tradições -pondeu o dr. Coutloho, 1contando: — Dez anca ie«reaçfio e cínica mlstül-id»conseguiram abater ou riesse heróico povo. Amasslça que o Partido Cta obíeve om Reclft Idresposta és sereias do W"mocratlsmo e tambem ts*posta á chamada "campuiimocambo" e ás coo?'rt!íttfachada dos nopsos "&&

sociólogos". Onde s vot totido Comunista pôde «flivremente, n! o voto de eto foi fragorosamente d«

Salmos das últimas (¦mais respeitados e melhorprcendldos até pelos noss<versarlos, e mais lira»apoiados pelos nossos uri"simpatizantes.

0 MILIONÁRIO TFJrTOU INTIMIDAR.,

(CONCLUSÃO DAI-'^

dn rpinnito devidu ã sua !"Í!ELIMINADO DO QUADRO SO- , dreão de primeiro ma.Utt»;CIAL O INIMIGO BINDULFO ! pavIs a quem n Nnçâo. »PEQUENO I rins

' suas classrs armadi

centavos por dlp. e uma porcene''Vôrrío!íriJco.

"c*cr'èn'<<v#o artl-1 tngem de 8 cruzeiros e clnquon-

ao* cffirfn* -nnrre ns jornais, es- ta centavos sobre cada toneladacrenrndn livros e, rodeada de_ üc Cnrvão que desloca. E uma

ÚL

netos, nrlent.nvdo e eíflrnvton-do vastas camvnvhns pelo bemestar e. a savde de toda* aitrtvV<«r<>* e crianças dos Esta-dos Unidos.Ju;

cspócla de "seml-empreltada".Desses CrS 0,50, entretanto, éobrigado a pagar CrS 3 70 portonelada para o condutor do

FOLHINHAS PARA 1946

PARTIDO COMUNISTA DO BRASIJ,PREÇO CRS 8,00

PEDIDOS A EDIÇÕES HORIZONTLRUA DO MERCADO, 9 - Io — Telefone 23-0932

Atende-se pelo reembolso

Posto em discussão p terceiroe ultimo ponto da ordem do dia,isto é, assuntos gerais, n&o setratou de outro assunto que nãofosse a liquidação do caso dotraidor da classe, Slndulfo Pe-queno, ex-secretarlo geral doSindicato.

Embora animados, os debatesnfto se prolongaram, ppta que,desde o Inicio os opiniões todasconcordaram era que cabia a ossembléia sobera a decidir sobrea questão da exjvuls&o legal dsSindulfo Pequeno do quadro deassociado do Sindicato.

Vários trabalhadores se flze-ram ouvir, traçando em seus dis-cursos um rápido relato das mui-tas traições de Slndulfo Pequenocontra os trabalhadores da Llghte da sua nefasta ação dentrodaquel- Sindicato, que tentoupor varias vezes dividir e enfra-quecer, para melhor servir aosinteresses dos seus patrões, ln-tcgrallstas ou agentes do capitalcolonizador,operaria das empresas que aLlght controla.

Posta cm votação a eliminaçfto de Slnclillo Pequeno doquadro do associados, foi a meumu aprovada ,.01' absoluto? una-nlmldade, ficando dellberadu queconstasse da ata aquele ato delegitima defesa dos trabalhado-rei contra um inimigo o traidordu classe.

_^ÍlL. :

pais, a quemI das suas class .,

fiou o gravo dever de Hmorallzaçftc da vide poj»*«'sllelra. Respeitosos ctw

I tos." _...«I ,A nota do st. Melo Fra>w

dois aspectos: o aspecto riflstico, que .-le «sjo rtswtodo esse escandaloso et»aspecto golpsta. ,.

De fato, surgindo com s-ntrlbuição, enriquecendo,";sua pequena tirada «c-.literatura recent mente_ ^rada pela Secretaria ojdencia. o sr. Virgílio nimitn a formar no l«dP S;pretendem tirar o rW %do Barão do Itararé, wnlhe doslealm ntc a se»™.^

Agitando.- para ¦<'»--''(t"ousado gxtdvelonsrio.» ,talho üns classes mn"-1^Virgílio procura m-i« (Jcriar ambiente 80JPlsí;'..|{ime da '.'moralização aabllca brnsiltílrn. „_vn ap»

Não basti quo o pr"' üque há de ridículo omjpolemica de t ltlca, fl»y, |tom de dignidade íf»0^

ide

o-,

bra as terrive:! COi,.r5;;c

explorador da masa I do Gonçalo Men: -;' tra And é Cava,

mli*

E' preciso tambe"serve o quehátio processo

fillf !

...rlsio»de ttotii-jcirtlií-V

M*K

Brasil nesse en'- * ° , ,.-,

onde típcrocem. de w*!"ousadia de um ex«« l "1(l,ntentou intimidai oP1^do outro, de mangas v -ae em atitude nada («J"serenidade viril « frJjjda moi-allcltde m'bl f;1do-se em desabafos 1 , mam

Page 3: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

MttlflSj

***%.

it I.Í.M5l*'l ,- ........... .... -rimiiHi „L_ ¦mm»^Ê*Mm00.mmmr00Mmtmmi>^nm0mmm TÍUÍ.UNA POPULAR i «g.t»* *

«t. ninam*»w><.ir » ¦ «mu rn i-w-inir Tiiirrui -1- ------- ----- ,,. „.<,,. o,,. «,^ »» .a. «,,,.<,«»>,»>« i. ,. ii.*.w>*aa>»aa*a«>»i»>»«»»»

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Díitiar — Mia MOT"TA LIMAu**aHlwf>'i AVM4JM im tsittu rttttHamJU£iW *»•»**¦<• sjkmrm» namniu POstTM

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Stalio, Prifiltgy• a Aiiitctiia

***fa»¦*iu, WMM IWif»-. JeA<» pes*»» M*Ui

jytj ra*V. U-l. frieaUiln * t*c:ws fiaU.aau* e A*f* SâO

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DIREITO DOS PEQUENOS PAÍSES¦a Mt eleita a P»r* para a Ca***ii»a IralitjfJalsj « (to***!

, a r«pr#*eau»i*. 4**»* p*-*. »**b*r 1,'llAe. i...l» da *tf-*r **«« P8*"-* •** «Ria eaer* e*« cAn* dr*u.* garaatfr a pai * *#s«r*ar* daa pai***, aab a «gtd* 4»t

; jjiiiíi afcilraa» tttala* ««»»»«-!a.s«r.u» r«s« o4 i,í eo esflrtle de l»tler a ld*la rearieaatt* d». | tapr*Hlrel • d* <iae ai» poderá r«iaar a torateat»t, «atra graad** a p»qa*n«* a»çé*t«, *0 CRebo*,

, > 4 ii* eaten» aa* a delegado p*r*»eo Aetnan *ladlal do* Tr** «raad*»-, VA e,aatq**r eidtdtí»

tin o a»ileUrlo d«**A Impreaa* d***>fi*Bt«d* uf¦ taasn • aarei» a *.»r*ta dltirlbetd« c«:« «au**

i - <»i laeleta «"*> o leste tf* era* da* *g*ae!»«.w*mm* a l»i« »*rA qa* aAa fot tt*, «-,-,* dt*».. awiasg* d» t**l* »at'»mer'e»ae. Qa« *»»» itai**s*ta aâo

reprasaalaata A O.N.U., ma* d* um r*m*n*'*»i»ra ri«!.»!ii4or atai» «m naena» on**d«a 4* »*c*« .«

ilarlalgo. O qa* dl«aa a delegada perasaa *a ea-4i»í4a, ao «tplrlia qaa pr««l4e a poltile» de«*» Rattfea Uelda*: -Tr*i*.« Na4*Ri»aiaim»ni<»

, -..-! ibor Pile* — tfa qa* «• e:r*mj»i poisaria* ene*ra*aeari4ai tf» que a »iee*»o ,t... tem frt*>ai<-*t*..* § di*

a raadaifrla a ara* ditadura larernaelontl » d pr*et*o qa*f*-3«-í; potência» leabam caatelcaela d» qua o *ie««M»... «,;<>raíA*t readeilrla A anarqnla lBiem**l*ri«p,l puta * rtferaarla Imprópria *o» privilastot do* Tr**

li*», qa* tão o* bonrotot privilegio* da defeadar a p»sra-ver » »*garaaça da» aaçtV*, «, «««,„ romeça a r*e»rmtaetr

„ MtirlarlO da* reunia*»* d* O.N.U. A o mesmo que **¦^aado d* Conferearla de RAo Ftaaelteo * de eairaa* rea*>» ;•> f/r» d«ffioeratlea*: a eiptoraçla dtviitoaliia <t »aturle*. i«n» aprovelum o» debeles entre aa aaçt>* «man*U mi a fim d* leaçar a coataslo . alarmar o mundo eom

tfSAttsifce da «epataçAo caíra os pai»-.. |ld*re* da eom».hf* 4tt»«>er*tlra, SVaeaatado et*a objrdlro, *í*t -.-•:>.-...s%t *i pNOíoa* eom ** trandea poleacla*.st ra»a, eairetaaio, de am pequeao p*t* qe* a»> teata

u ceatra o» proprlot compromtMot que aatamlu Urre-•i. t»«**o a custa da datar paçlo de fra*ea. aeataado de¦.!*.<* tKteraaeloaat", A vitorio*» eeopereçso eatre a* da**Mrrsriti rapiuiltiaa a a democracia toclatl»u, i**» *»mnr a Jniieia da te** vliorloia detde Dambartoa Oak» w-

* tf.i',U» do Contelbo de Segurança a eobre t i -¦••-. •-.ft,*.sc»ir priacípalmenle «obra o* ombro* dc*i Rtitdos Uni-. rstür» Soviética • QrA-Rret*nba a re*pon*»bllldad* da

t ara frcjatto tfa Igual eoberaala de grande» e pequenae(Sei.

Ca H» Informe polllteo ao Pleno Ampliado do Com t*:-.»: do P.C.B.. Preitee definiu mtglttralmente o fono-.. eeitrando que Iguala •oberant** nAo quer ditem força*leres tcoalt. E afirmava: <*E' evidente que a maior rea-iMlIrladt pela msnuteaçAo da paz pesa eobre aa graadeaii. r ..". por mais que sejam Igualmeat» sobersaaa todas**£**, grande* a pequena*, qualquer tentativa d* dar aa

hbai eaç«áes reipoatabllld*det toperloret A* força* d* que«lata aada m«ts significara senAo Impedir ou llmliar aiiílo dst grandes potenets a em prejalio da par. como JA¦¦¦-. eom a velha Liga das Naç.w.:»»f*io. i preciso que homen* e Ratsdo* »* lembrem d*:1o eatamo* diante de um organismo Internielonal qaassiiiia com a participação do« Kttadoa Unidos * cujaca fou» fundamentalmente dirigida contra' a pátria dobase. Kitamo* diante de novos tempos e diferente 6 *açla d« forcas Ba política mnndlal. A acussçlo empres-per ama agencia telegraflca ao delegado do Peru A O.. «o boavesto sido feita, cairia no vácuo. No mundoeratlco am qoe vivemos nfto bA mal* atmotfera para o*-.?-.'•» paltes tentarem romper a vltorloia cooperação entroKnrtelat democráticas, norteada por Intereite* vitais eesraa e dirigida no Interesse da togurança de*se( pro-

jui-noj países.

tmt/mn **•**» a* mmk|*# 4ê»mm a *«'**»# .».-

*'v***tsM *Ya'»t(«, ata 4m eA#m 4» •**¦«» «receai»*,.. »i ém*eA«vM»<a mt Um 4* f*4l» 4*-a»*» na#f** » tm» mi»-* «*v»'*:».•» |«M »» e«iu';re > *a*4m "Wfafir a**»» «>»*l# Ha»«v*f4a i*l«aasa-*jt*M|( M, pagital»*N«tí. *t# laratxM * |*/#-

aatff* 4 ífRjui, 4 « 4*

WAavàt1ataméifca&

/afie 4* M^mté ,< .pau 4a tm^HM0 firtaRiafa,*Ra. o nnpitt ;«ia «f re»*»»*v» «'írJws-f tumiitm ttrt •»¦f»«.t»»f«ar* ** 4«*í*»ie* #4a»l, **«<» ra*at* #»a Jraeeat 4i»r«i, # cw*« a 4i>ns«. 4e ptthii*tamtni* ii i«s« « ai». '*«*),(SrarM f»e ****« q»-a*f(i a* dne«»>» • «o f«via da **«*d* amaMa da* aa»iigrUf»aBj ro*íVií d* fie OSI tfwearela» iredo, a IaW»i* *J*aj avikst* »* *-,«*[!/* i/«? i»*e» rsieataaa aw 4un m*.SSSUeSff a**««»i». eo OttmtoêT«*« o paço «..«*« to /rlis m r#»*!*»# ««tirfkr.... |-...v.r.»|..! . <!Sjoaaatrso d« red*» •» lindai'*

íría pí4**d«. pãftj f*l*f 4."f«»»«f»H'«>.!. *!|*«»* ftnttk f*r*.r*ra'*n ar««r a Armiak aBMlsiO 4* **tda »fi»e. tf.-*,na da r«rt4«a *a«Ri*aar^e«*lfrer<*r**l «;•.< / a t/fljfí, «•;•«.MaRSWa**) eeeie a-aaj peeo r#>r*M'*ae«fe riiiwa de .v-j»*-j..fgtnatsfalna mm* p*'f» ã-i**-ie*i e hesdrna eania a o* »awa*«f te/o a f*if*j*«,„

fti araa iiiecded* aa< bradaeoi re»«.« **»mi /„i prcnieeiri.f« eo ee*eerf«>v.ce «*ei reparti.ra ttaciefíifa wrieri-ea eut a d»-w/ele re JiMr«« do» *#*«operiM-cn, d*« »*«• eeilai p»i.tlicjiaJa» * rf|icát#»ad4i. tfaraplfel nf-fivetreder «Irasar i'«,dai if.i ianiiei de dtnlia ed# fwe, pe'ie*ror .»(.!> i* gejil:'*r!;.:i, ainda i inromplHa 4SWSJga caii-iarr» de BaTataMas ae»ata*! ei*d« #ob a »»i«<»i ifruttapttiiia da Tu'q*ia. onit preta.Itee uma pr^uie* «ar <u çu*náo 4 i*ienfti «adlaie esc a dellttttr, tomn km eoitfi PfierStaffo*d. num attiça aafen! pa-Nirtsío »*** -Rlcffcttet**.

Alia», «do era p*mio ç-.e oTRIBUNA POPULAR vbWt*e-rsl ttilabtUttr a tttdade.porna fenlvni oafeei o erfí-CO do grandt t*cntar ingtls J.B. rV|eji/ey na "O Jornal",otofla iiivipeifo, porfaafo, peloreoefjwerumo do te» diretor,era :¦•'¦¦¦•. -'-.t ¦ • -' o bra-ri poro de regido rijueeiiaio tei conouittat por «-'- frife» norryfm* sorfafflco. A" por rieetesc *!* te turpreendtu de rj-raff o progretto tnduttrtal emmarcha acttrrada tem pttluítoda cor ben focei da ride errttá»nta, da tua cultura nacionaltio típica e da» suei .-:•:•-•rliRcai «erioneít mali bela*.Aconttctu — e «ratem o dia dem i-.c-'-'» c-e não 4 comaaii-fa — eanflo que Sfeltn sconie-lõoro bd rlntc * taafo oaot:oi poroí toriéiicot, por meio-re* qa* fatiem, «•<-*¦•<: -. deaee-rrofcer-re tem fmífar o icbeompenbrt-o maior e mait po~dtroto, tem te "rutri/lcoi-", íifo4. conservando e fortalecendoteu caráter nacional, ilat Rioid no tocfellrnio poderia — 4lógico — fer i-;c«-.'í !

fnti» trgentlnos publicamnttnça do Juiz federal de

as Iloraclo Oarela Rams. dePUt*. capital da província

Buenos Aires, reformando ai am colega Ds Ia Vleja, quoin* negado peraonarla Jurt-'

ao Ptrtido Comunista. Ea-ultimo te tinha baseado num*<Uo da Suprema Corte de

atlça, d» 1935, e num decreto> poder executivo de 1931, logo

da deposição doa radl-ti pelo golpe mllltar-conserva-

r do general Urlburu. Esse de-«o — declara o Juls — teve

ritdes restritas e se clr-Teria a um determinado

aento da vida nacional, nadtde JA foi revogado o anotdo pelo govemo atual, ao

permitidas as atividadesnunlstas pelo ex-mlnlstro dotcrlor, almirante Talsalre

ndo tlnds era vice-presidentecoronel Perón. O próprio açor-

i — acrescenta — JA caducouabem, pois tinha tido ele pro-ctdo por um pedido de clda-

esttangelros, desejosos de« lhes fossem dados os direi-

de cidadania para militari partido tido "como de am-

to Internacional".Crt, evocar essas coisa* noa

i í» hoje é Anacronismo, por-as ss circunstancia* sao ou-ru t, *lém do mal*, a »• In-'*«-.:• -.,-.: ja foi dissolvida a1 de mato ds 1943 O programam o Partido apresenta "temitrencl» harmônica com nossasIs e Isso basta, no aeu en-inder,

a"Allaa — i5o palavras do dr.

»ma - politicamente falando,1 Jult supremo das convenlen-ím de um povo regido como re-ttbllca é o próprio povo e nesse«o oa Juizes, excluindo das elel*ora esU ou aquela tendência,WS » evolução social apresen-I se converteriam em seus tu-ores, Isto é, cm tutores do elel->fado", o que quer dizer que,ro principio, é elo contrario aribunalj e Juizes para decidirMal ou qual partido deve oulao scr registrado segundo suasleologias, o povo com o seu'°to. é que diria, nas urnas,Mis ua partidos que merecem[U não subsistir. Estas sfto, bemMiuvndldo, ideais do Juiz de LaPlata.

Saiu cm Buenos Aires um de-!reto sobre o trabalho de me-ínres na Industria, corrwpon-«itlo-se nessa categoria os de\* a 13 anos, aceitos como apren-Pizes. Durante o primeiro anoaprendizagem nfto poderão.«mar menos de 30 % do sala3-mínimo para adultos não cs-eciallzados, Durante o segundo

tambem férias paga* de 15 dias.no mínimo.

JA tratamos do caso de Bellce.cidade e região ta Guatemala deque os Ingleses se apoderaramquando a pequena republtca daAmerica Central era ainda umacclonla da Espanha. Eellce é o

melhor porto doa guatemaltecosno golfo de Honduras, que dA pa-ra o mar das Caralbaa, e dalo Interesse que cies tem de rei-vlndlcA-lo. Isso nilo fot feito, noentanto, nos governos anterio-res, porque nAo passavam, qua-si todoa eles, de meros prepos-

tos do capital colonizador. Nemslquer se pediu A Inglaterra queconstruísse a estrada ligandoBellce A capital do pais de açor-do com a convenção de 1859.

Agora, a Constituinte nascidada revolução popular das 1945 re-solveu levar avante a questão,reclamando do vasto Império n&qtò Bellce como todo o territo-rio das Honduras Britânicas, In-cluldaa como guatemaltecos

' naconstituição hA meses votada.Surgiu assim uma troca de no-tas, as vezes um tanto ásperas,

(CONCLUI NA 6.» PAG.)

Sombra do passado/''OM aiiucla toa habitual aoto"• toflclrncla de "homem deelite", o sr. Afonso Arlnca deMelo Franco a-oltou a falar rmpoliUca e tiii-i.ii na AsaemblélaCiiiriiuiliitr. A' medida qne o»acontecimento» se nrolumam eT lr.ili-.fiiriil.iiii. O ar, \f.,í,-,iArlniM vai cada vet mal» biar-chando A ré. Heu ctraao poli-tico *e torna, dia a dl», r»l-dente, meamo i-.i-., . dr aeuestilo e de tua rxlbiçAo de cul-tur i, uma ' talItar i nnr firOD rm1R9I. O I rilhmir literato pou-eo» valores encontra n» Conatl-tulnte. Ach» que o» partido»nAo tém feito nada. Knfim, nAos»be o que a Constituinte ralfazer e qne todo eatA na mai»denaa oeurldfto. O ir. AfonsoArinot nfto vé nada, atratou-aemolto e o teu "nojo" pelo povonAo tem limites, é a naoaea do»velhos tenhore» de escravosdiante das tentalas.

Para o tr. Afomo Arlnoa,deputado» comunista.» sfto anal-fab-toa, nfto 'abem d'acnllr leia,nAo citam Ihe-Ir.r;, nonca Ic-ram Itoir-ieau. O ar. AfonaoArlnoa não paeria uma Conatl-lulnle, mas uma Academia.NAo pleiteia um Parlamentoonde te possa realmente discutirlei» do povo, mas um "salão"onde aejam citado», por purobrilho parlamentar, o» "lords",Gambetla, a questão da» Car-ias Chilenas. Gultot e Thlera.Cada vet mala distante do po-vo, o Intelectual qne em oniroatempos era devoto platônico deRresaeau. continua escreverdopara oa astros, para oa arcanjoa,oo simplesmente para oa seuailuatrea parca da velha ca»a

, grande »eml-fcudal qae ainda

Lutemos todos juntospelaaulonomia•dn ftOTTÂ uma aja».-» t^.aSi-ifciaa^^^jLavja^^

OMUND

atio eyjri percentagem mínimall'rí' de 50 %, Sendo operáriosi-iudantes, a tabela sofre alte;;,;«C5- Dos 14 aos 10 anos oaiarlo mínimo sci-A a metada!°s adultos e dos 16 aos 17P"« terços. Os patrões são obrl-«.'(.os a nl)rlr umu caderneta' c"lxii Econômica para os meswesaoseu serviço, io prazo do/" (1:>s dn sua admissão, depo-"«ndo nela mensalmente 10 %»<* teus 3nlarlos, Gozarão eles

A Inteligência da acordo, erm todo o mun-do, extinguira os últimos restos do isola-clonlsmo imperlallsta americano, os ultl-mos restos da posição da vaidade imperial,e os últimos restos da presunção de superlo-rldadesantlílcada do salaznrismo, divlslo-nista e desleal ao principio de unidade de-mocrátlca das nações. E isto, quanto a nós,será a honra do nosso povo, que sempretem lutado, na consciência, contra a odiosapolítica de exceção do salazarlsmo.

Chegou o momento em que tudo se co-rtifça a esclarecer e em que todos os em-bustes políticos do fascismo, um a um, cal-rão por terra. O humanismo, servido ago-ra uor novos meios modernos de progresso,para todas as criaturas, é, hoje, como todosos grandes momentos da historia, o movi-mento renovado, e de renovação, que ligatodos os homens, de todos os lugares e detodos os tempos, em sua luta Pe-a emanei-nação da humanidade. E nos continuamosessa luta pelo futuro da vida humana. Paraa obra humana, que é agora preciso fazer,de certo não bastam os especialistas. Por-que nunca basta ao homem manter-se asuperfície do atuai; 6 necessário ao homema sua profundidade interior, a profund -

dade interior do Tempo da consciência hu-mana que, concentrando-se na conscienc aindividual, é verdadeiramente a substanciada nossa consciência de homens: a cons-ciência é esta síntese. Assim, nao há opo-slção inconciliável entre os que procurama verdade, como pioneiros do espirita> posl-tivo de uma época, e aqueles que a consa-

gram no julgamento de uma consciênciaverdadeira e amplamente humana.

Romaln Rolland é mais que "um comu-nisto."- mas um comunista, afastando-sodà mentira, convencional dos sub-represen-tontas da cultura, vai, multas vezes sem o

saber, ao encontro do'superior espírito de

verdade de um Romaln Rolland.Há eme "procurar" a verdade, a todo o

„?S£r? ot^att.^ maiores Inl-SiSoS'verdade são os que se Julgam me-

glmimtas tf* etmrmi t*wr<tBl*vpetítím eitaria unida* Mia fartjV,no whiivu Ao Larço da Carma, pêmreclamar » autonomia ao Uum,.rx4trnl

fi4m m i>ii'U\<rituii úa cuUnle.pr©bi«;riiit* ttmômwo» a tnfiituem'mu, fapuultm «êpetwtwentd dscompleta mtitepT&ç&a da cidade imàireUm di autodeterminação qmit-.e Unam HtieUitúiiut a iú de n*>*vembeo,

A rida do povo da capitat da tupiiblwa não pode continuar á mera«!..» tii-iífH-r.sviics mapetaveít de fõe-çom reacionárias, Oi interemi deuma população que atinytu o niwicuUurat mat$ alto no pais não i*>ráo delcndtdoi convenientementeenquanto não cernir a tutela dot gru'pos que representam tntcre±*es »,«fos, at tnteretset de latilundtáriai emcontpromitto eom o captttU coiom-eador.

Sem cairmos no irro das analopia* purat e $impte$, recordaremmainda uma re: que a porição do Itfopara com o resto do pau i semeUtaideá de Paris em relação ã França, i-.concebicel seria que a capital uosfranceses se sujeitasse a normas ..«,*••'ritiuíri-fs: ,ia e li imjxislçúo mesmo úeum governo a revelia dos portuenses,segundo parecesse melhor às força*políticas dominantes nos departU'mentos.

Grandes e funestas têm sido o*conseqüências dessa contradição <•¦..••tinha da velha República de .'»».como do Império, atenuou.se m-.i.. •no regime de 34, para ser atjravauacom a Carta para-jasclsta de 37. Vnutcidade que está sempre na dianteirados movimentos progressistas, nãose adapta ás condições retrogradas deexistência política, impostas pelvsrepresentantes das oligarquias feu-dais. Os conflitos repontam a todoinstante. .Impopulartzamse aln»lamais os governos federais que o po.>carioca responsabilisa, muito y- :mente, pela desorganização de seiviços e por todas jls dificuldades aque uma administração eleita e fi$-caiUada democraticamente haveriade resolver.

Somos um município et ao mesmotempo um Estado com excepcionalsituação. Temos a maior densidadedemocrática, somos o centro come*,ciai e bancário mais importante, pe«'fimovimento de nosso porto, pela pro-dução de nossa indústria, pela arre-cadaçâo, pela vida intelectual e tv-tistica, estamos acima de todas as ca-pttals. Na ordem de colocação dasmais ricas unidades estamos abaUo

apenas de São Paula, a mais presjxrro gttndo, com uma papulaçãamais de quatro veses matar que anmsa Nèo há pois justitieatm paraa situação de inlermidade em que seencontra o Rio,

Dem situação decorrem os obs*tâeulas que o carioca tem de mneetpara a loluçáa dos teus problemas,a deficiência tia abastecimento qmencarece a eida, a tragédia da mora*dia que alcança desde a marra ao*bairroi chiques a estado de relaxamento em que se encontram os ser.viços públicos, sobretudo o írnitü*porte urbano, o teleíone, a água, tilniífw.M fü.b,'i»-ii. tudo esta á esperade um regime que macule estreita,mente governantes e governados,faça destes autênticos mandatáriosdo povo, submetidos responsável'mente ao controle de órgãos repre-tentativos.

A luta pela autonomia deve mo*billsar todo o Distrito Federal e temde ser mantida em função das nece~t>sidades prementes de cada setor c«<-nômtco, cada sana, cada bairro, cadarua. Não podemos defender a outono,mia abstratamente, nem mesmo tr»*carando apenas o aspecto politteo ouadministrativo,

Façamos compreender as maitvastas camadas da população que to*das as tuas reivindicações, das mal<*res ás menores, se condicionam fun.damentolmente á conquista da aut*nomia.

O comercio, a indústria, a Icvoura do Distrito têm que fazer sentir a uma Câmara Municipal i'.o-pendente e a um poder executtolocal escolhido pelo povo as suas •¦:..;-tas e justas queixas, a começar pelaconfusão e pela reincidência ilscat,O proletariado precisa tambemapoiar algumas de suas reivlndU-a.çúes na vitória da causa autonomista.A mulher carioca, no lar, como imfábrica, no escritório, na casa f>-merclal ou na repartição pública, Iam'problemas específicos ligados á cansagcràL A fuveniude, desde a escola a').*,mais elementares recursos da vida et-portiva e recreativa, encontrará vaautonomia municipal a salda parasuas aspirações legitimas.

Os partidos, os sindicatos, as or-ganizações populares de todos os ti-pos, os clubes, os estabelecimentos deensino, as fábricas, as pequenas m-zendas c sítios, todos os pontos deconcentração, todos os locais de írc-balho deverão vibrar em unlsono. Qj9a causa da autonomia seja sentidapor todos e cada um dos municipet.

FUSOS RELIS10SQS B SERVIÇODB PHOPaGflHDB FÜSCISTO

Chega a Ham m susptila comitha dt etpiètir rldlr^atíos dn Falange Para um Cangrti'mo supostamente "católico" — tifados aostutores imprriaiittaa norte*ameritanoi ¦***

HAVANA t&piwtã| JM* }».* | r?U#H*» |!í«KO*4 ríHt* O Pi*»tar Rr***i -- hu »•-.».> it-~- u uiaimui», jeauiia, ria Rt'quuta "Maaalianca'» tflttRlir»! paaha * drieiminadM Mia»ou no VtsatpotM u« r-#.r«»i uuaçé*» du jtiuiinm." hurte*t pr«tsa«afui»»u» a* msapfcspaHiW» M*f* •»» t-at***aw»!*.*>.' -\ «.«,t.*wu ....... ca»UtUsAú tit ClclKo> c Jcauilast*p4iiiwu. qua psrtictjtara.»tfo Cuiigreaia aupostamtnte"caiaitct»' tfo Coiriio tfe ti-|em, murado pai* m i»n*tücSíua ais» de janeiro.isu tmtutXARA i-.'

IITICA IM» rAI»Aft»(ilbalo

aiiKitcatui. a* quat». a(*3is4aapor Wall R4if*« * i»i»r r#n»>»aeture» tfa i'-..a-¦.a...<¦..'• • daettatfo. poiroa «àbjetltratitfeiittcaa, tfe «>pre»iAo OO*palie» latino-»nicitcanti* Achamada "Naetena-I CatRalwWeifarc Conferenct* do* !*•lados Unido*, tfaau meladatfo dinheiro neceatarta paraefetuar,»* o contrr&at» tf*»;lem 6 antr» rtasa organtia»(Ao * o* funíínj-.aftin fslan-gliiat do jeiutiRmo *a vemmanUndo r*l*ç»>e* multo for»•.rs fohrriuda no» «RlrnoaiUnipas No» i»rlme!r&» dia* dotiiiimu mè* «v novembro, umtfos mait "tfuttntaa' jetuitaa:«:,'. i da Rapanha. nada ma»

. MM que o prítldenle tfa In»lainaelonal CairMiea "Pa*

lllomarta". o "Pr»^fs»»*ir* Jo»*qulm Rula Jlmenei Curw»,

i»í:i:.. os Cstado* Unido*,combinando ali e<*m cw fun»

fia bem qua oa «üt.nuado-t a tfo chamado 'hinuiiaru)Intar-Amcricaitu de cnieta*tkKialt" - r*omo ss díRcam.1,0-4 o rvfrrltfo Conairi-t»! je*sulta Uvcaaam dtxlaratfo quao mesmo nâu pua*ui objttlatasjaotttteoí de quatqui r claaa*. aii«i|ii<í conipaMiçào tfe a-ttuparttcipaiitra - eomo revelaa comitiva espanhol» chega-jtfa no "Magallanr»' - intfi»ea pr»?cisamentc o eonuarto

Com «falto, a comitiva dei.auiia» ispaiihõla nfio * ou» cwnaiios da CaUio.ií Wcilaratr» «lia aenâo uma amlrraJ» o* preparativo* du oitgre»*»xsdA cuitfatfosameata Mltoto-ll suas linalldade», Um tal tfanada tfo falangluno rspa-l Rtchaid l'a*.iec. qua foi umr.hoi. Os que a integram aàoidot mal* altot tuncionartoaprofrs&oraa e funcionários! tfo Drpaaam.nlo Ai Catadotmportantaa tfo franqutsmo.| tfo* Ratado* Unidos, partlcl*disfarçados sob a suposta! pou tfUlfentrinenle doa pra»condição tfa "^IIbIoso»'.'uaritivoa do tvtnto.Mmclonemo* alaurw mfw-t PUtlNAH NO INTTIIIORbros: o -catídrátkoH Vlrtnr DO COSURCSnO —clareia 11*»*. tfa Unlvrraídsde Bstts síw a» corrente» fa-Central da Madrltf, que dl- f l*ngi»taji tmpettolítiaa ouc aafunde o Ideário faaeUia da * mobllltam par* cunirolar oFranco em um cuitro da en»! Cortsrcauo l-ner-Amrricaiiosino. cuja connrcgaçâo demu* | 4; Belcm. Como at explica,crifca do puaatfa vtve hoje pur exemplo, o extriiordlna»nos •*:,- ¦ r--s tfo exílio ou da frio mtercafe tfo clero Jc*ult*cAreere: Manuel Matun** Pc-iia Espanha por e»*s aasem»reira. secr tarlo tfa chamada blcla. que é, como afirma, «x-Junta Técnica Nacional do clusivaminu " anttrtearia" fEstado franqulsta: Gabriel Como InUrprcter as Intimasdei Valle. conhecido advoga*! rclaçoc* do jcsuitUmo «atan»do tfo "EaUtfo". Isto t. do'aista com o Cas asp .açc>«regime tfe reprcaslo que mati-j ImpcrialUta* das f.ladost*m n» B*r>anha a ditadura Unido»?totalitária. E, nâo obstante •>, A circunstancia, dst» Ji afato de ter sido asigurado conhecer á ImprcníA. t, qoaque oa membros da comitiva a ccmlvAo de clérigo! capa»vèm ao Congreiso na quais- nhola vem unlcamenk nadade de "obwiraçôca". nâol quaíidaik de "obíervrtJorea'•.resta dúvida que *ua mUafio | teve-íe a um caao hilvraa»é a de cortAfgulr do Congm- sante. Determinados utoreaso a adoção de medida*, e re- verdadeiramente nacii»t,a:4 doiioltiçftrs favoratcU ao íalan- clero e do* palsis latino»glimo e A hegemonia política I amírlcanos, que aotren»m du-do JesuRUmo espanhol faa- ranle aceulos o deapre.» c aclsta. nos países da América pcncgulçao da igreja cai»-Latina, de comum acordo' rhoia. dominada pth. Com-com os ImpertalUtas p.ortf*-í paulHa de Jesus, intrt.tatgín»americanos c cora o c>ro ul-ittmente poütlco. tlra.:.m *tramontnno d*i«ns nactje*. iop?;ssoa so opuseran. rigora

PONTOS DE CONTACTOlao proi»islto de que nestaENTRE A FALANGE E OIMPERIALISMO

Diversos fatos revelara as

tenta resistir A ofenalva da de-morreria.

M. R.

A autonomia e Os

comitês populares< ) MOVQI£NTO pela autor.u-v mia do Distrito Federal.agora em curto, é um fator deorganização, unificação e maiorcon.<clcncIa política do povo ca-rioca. Mas não bastam o» co-roicloi, as palctras, oa rraría-zea, os boleUns mostrando oque significa a autonomia parao debate e a aoIuçAo dos afll-ttvos probi ::. . aa Água, doleite, da carne, da mo-ndln. dasaúde e da ::-.•::.•-.'.. dos filas,no !'¦;•:•¦ O povo carioca JAalcançou a maloridade e pre-cisa fazer valer a :.ua força. E"através da atividade Oo seuscomitês demccrAtlcos, ligas,partidos slrdlcatoe, do conta-cio dIArio e IdcntiflcacAo destescom as massas, que se deve lu-tar pela autonomia. Por l'aocabe, particularmente, aos co-mltés dcmocrAtlcos e popularesa maior rcspon-abllldade r.o de-senvolvtmento da camoanha quedeve ser feita com mais vigore mais organlzadamente.

Ligando-se ao povo. ouvln-do-o e fazendo-o participar dossuas reuniões e debates e da"sua própria direção, drcutlndoproblemas como o da bica dA-gua no morro a fundação dopo"-t.o médico, de uma mntcrnl-dade, o barateamento de g6re-ros alimentícios, o transporte,

Bandidos liste na bia do TribunaNURENRRRG. 17 (De Waner

CronUke, co.t.- jpondente da U.P.) — O p.-w.iütor francéa, rr.Prançol» de ílinthon. disse ItojeI>eranU: o Tribunal que o» nc-zltta* dcpartitmm 131.000 bel-ga», 135.1-xi francetc* c 1A4.O70iiolr«ndcses para a Alemaulvi,onda os meamos foram lubmc-tidos a trabalhes forçados, spartir do ano de 1942.

O promotor, ex-dlrigcnte domovimento Ilegal de resistênciafrancês, pediu a pena de mortepara oa reua e disse que o» pro-cesse* de ação dota nazistas «-rumnnda menoa que a "perpctr.icSo,com fins polIUco». de crimes co-muna como o roubo, a rápida-gem, mau» tratos, escravidão clusasslnlo".

Acrescentou que a doutrina ni-zlsta estava dcotlnada a aiim-dar a humanidade na barbaria.Acrescentou que as doutrinas dor.azlsmo destaram e explorarama força latente da barbárie qu-:existia no povo alemAo c que,por esse motivo, "seria fúUI pen-sar cm proibir a guerra sem a

A doutrina no:ista visava afundaro Mundo na b irbarie - declara emNurembcrg o promotor francês

j'.c, os comitês populares scrAouma daa grandes forças dcclsl-vaa na luta pela autecomia.consolidando o seu prestigio nasmas.a c conquistando pa*a asmassas uma vitória que 6 amaior aspiração democrAtlca dopovo carioca.

'mpoMçtVo de castigos aos que a*l.a recorressem".

Citou a conscriçAo da mão deobra obrigatória no» palsc* do-mirados como exemplo da bar-üarldadc nazista e disse que ocoronel general Alfrcd Dodl. umdos reua que •aitão tendo Jul-gado», foi o autor d; mcdlds»»drasilcoa c sem escrúpulos naDinamarca. Holanda, França eDélglca para conseguir trabalha-deres escravos.

De Mcnthon disse que de .250.000 lranccacs conduzidos liarao Relch «omente regressaram25.000. Afirmou que tinha expe-rlcncla própria das torturas na-cistos, explicando que no Intcrrogatório dos prisioneiro» erautilizado o chicote, as algemasdurante vAríos dias seguidos,ImersAo cm Água Rclada, afotm-mento, eletrificação de partes docorpo, extração das unhas.

Ao resumir as represálias ado-tadas contra n movimento ds rc--.tstêncla citou c diário de VosBroíowskl revelando qu' "toda t>população maícullna dn Orador.

— Surglane fdra fuzlltula. Asmulheres c criança» refugiaram-se na Igreja, que foi Incer.dlcdaperecendo iodas ns mulheres ccrianças. De Menthon acusounlnda Knllcnbrunner como oprincipal icsponsavcl pelon 8 toade terTcrirmo efetuadas c«.nju»i-tamente pelo exército e pollcindo Relch nos pahcs ocupados.

Campanha dp umDia de Salário

Os trabalhadores da 5 * Ins-petorla da Administração doCais do Porto, atendendo ao ape-Io de Luiz Carlos Prestes dlrl-gldo ao proletariado e ao povobrasileiro no sentido de Buxllla-rem a campanha financeira doPartido Comunista do Brasll,"fl-zernm entrega da Importância deCrS 1.060.00 tmll e sessenta cru-"Ires» para a referida campa-nha.

NTRA O SALAZARISMO

0'osi.io — neste Co:.jrcsj-ude R.-.tm — voiiaase c Lapor»ae a última, com as cons»queucla* que dai advém. Al-guns .veiou-.; do ckro ctioano»verdadeiramente cubano, pen-sando desta maneira, tam»bem s* colocaram contra opropijslto dos jesuítas ......;•.-gUttu tíc desfrutar "pie:ioapoder:s'' na reunlào r.nurl-cana.

Surgiu a discórdia, t ;...-fim. náo restou outre i .te»d!o para os espanhóu .".àoac-lu-r o Uf.ilo r.str'..,. , da"obstivadores".

Tambem se raanlf.su .-amoutras contradições entre oclero verdadeiramente raclo-nal e os representantes dascorrentes Impcrlallstas dacertas camadas da lgr.<janorte-nmcrlcana. Porem, aoadelegados americanos não sep'jdr? propor o aparenta frsiot"-! "observadores" pe'.a c'm-pl:s niziio de que o Co-.-es-so é "inter-amerleano '. Asdlvcnrenclas. entretcnlo semanif stanm. Apesar dascontrovérsias e pugna» inter-nas. é evidente que ns cor-rentrs pró-falanglstas e pró-imrjeriallstns parecem do-minar Inteiramente no Con-gresso qu; se prepara.

Uma circunstancia frela. decerta maneira, as atlvida-cies políticas que procuramdesenvolver-se no Congresso:n oronrlo temer á« r*--»sasmp f!é!s no lsn*a de "•'"l arfsrr o otte é e» Cr.T" » an->-p o nuí A de Dr ¦*-" nfonitn d!s*io5tas a r- • de'""•trumerite) a moor''» \eaonrr-ssoras. nreclf?rr:0-itemulto afastadas dos moveis

p das práticas religiosas.

Prof. LÚCIO PINHEIRO DOS SANTOS(Copyright INTER PRESS)

lhores do que os outros, apressando-s: acondenar os outros e a domesticar as Ju-ventudes, e os què se proclamam senhoresda verdade, em vez de seus servidores. Es-ses são os salazarlstas — os inimigos do ho-mem livre. Para reconstruir valores dura-vels e adquirir novos, a civilização precisanão só de construtores, mas tambem deconsciências guladoras. Mas estas, em prl-melro lugar, devem ser desassombradamen-te favoráveis aos novos pioneiros do positl-vlsmo militante, e as que não forem assim.só podem ser valores fraudulentos de umaconsciência mlstlficadora, á qual servemtodos os embustes da cultura no propósitode ludibriar o povo e conservar o predoml-nlo de posição e de casta. A "santidade fal-slflcada" do purltanismo salazarlsta, comseu vicio da virtude, e o orgulho da medlo-crldade, não tem nenhum prestigio sibr» omundo, e, particularmente, sobre o Brasil.Foi o que ficou ultimamente evidenciado, eque Salazar teria dado tudo para evitar quoficasse, assim, á vista de todo o mundo. Osalazarlsmo, que ameaça ser uma doençada consciência européia, renega tudo o quefoi criação do espirito europeu, tudo o quoesta cultivou de mais precioso e necessárioao homem de todas as partes do mundo. Bcrime é este, para um português, que de Sa-lazar se pode dizer que é um "portuguêsespúrio". A abdicação é o último crime dnconsciência. A voz do salazarlsmo é a vozdesprezível, Já por Camões condenada comodesprezível, do velho do Restelo. E nós, quoJá uma vez tivemos a coragem de desprezaressa voz, de negação e de derrotlsmo, tam-bem agora a faremos calar, com uma cora-gem que vem do fundo do nosso mais abso-luto desprezo e atesta a decisão lndómitados "que querem renascer". Para que umacultura viva acolha e Impulsione as novasgerações — como se diz no manifesto dos m-telectuals de Lisboa.

Temos de ir. outra vez, os homens, todunJuntos, á descoberta de um mundo novo,

sem temores e sem arrepenoimentos, aes-prezando aqueles que nos querem escravi-zar com os temores do arrependimento. Esó assim quebraremos um mau destino quaparece querer arrastar a Europa e o Ocl-dente para um "partlcularlsmo calculado",que ganhou certas camadas do socialismofrancês, mas não a verdadeira consclenc.apolítica dos grupos slndlcpis, para uma for-mação de "defesa e de medo", a que chamacivilização oclíental, com Injuria para anossa civilização universal, tentando um"bloco ocidental" para o qual procurariamainda a ajuda da Alemanha, tambem ocl-dental — o mesmo, afinal, que se tem ten-tado fazer na China do Norte, onde os ju-poneses estiveram armados, contra os comunlstas chineses, ao lado dos fuzileirosamericanos, havendo quem prejudicasse u;,negociações para'a paz civil entre chincse*Mas qualquer das multas tentativas, comoesta, para construir uma força política con-tra a URSS. só pode redundar num tre-mendo desastre para todos, o que, parece,ainda será compreendido, a tempo, nelo»Estados Unidos. Com efeito, para muitos ójá claro que, ao cabo de uma esforçada ex-pertencia de melhor entendimento mundial,a "política de planos oficiais para desenvol-ver o regime de iniciativa privada dos ne-quenos negócios", segundo as Idéias de Hen-rv Wallace, e a política econômica russa seirão aproximando e entendendo cada vezmelhor, na totalidade do mundo, passandopor cima da Incompreensão atual alinien- -tada pela baixa inteligência do negocismo.

E' esta a nossa última esperança contraos velhos vícios lmperialistas e fundatnen-talmente fascistas. De outro modo, de atmserviriam a liberdade de negócios, e de Im-prensa, e de todas as outras liberdades sesó os poderosos, como no passado, pudes-sem ter a famosa liberdade de Iniciativa oudireito de livre empreendimento, e tiveremde ser eles os donos da liberdade dos outros?

Multo erradamente, a política chanip.da

•ocidental" tem ultimamente procurado fa-ser prevalecer o principio de "subordina-ção" do mundo á força maior, num slmu-lacro de governo mundial, contra o princi-pio moral de "cooperação" que exige a res-ponsabllldade solidaria das três potênciasresponsáveis pela segurança e pala obra dapaz. Mas, felizmente, o acordo econômicoanglo-americano, assim como 03 esclareci-mentos políticos obtidos na conferência, dosMinistros das Relações Exteriores dn Mos-cou, parecem Indicar que os lmperiullsmosse vão rendendo á lei moral da lgualdadtt. Oacordo econômico Impõe-se a todos, por ne-ccssldade; e Isto é a salvação de todos. Aposição tradicionalista do Imperialismoconservador foi superada, neste mès de do-zembro, para um novo destino do mundoNa hora desta emancipação geral dos povos,restam em posição miserável os governosfascistas que tudo fazem para agradar bal-xamente ás potências de que dependem,mas com o espirito de liberdade, das gjlaionunca tiveram a honra de se sentln.m soJI-darios. Não 6 possível que este baixo ardilsurta resultados a favor dos ditadores iné-ricos, contra o espírito de liberdade e ahonra cio seus povos. Nem na Inglaterra,nem no Brasil. Franco está agora deflnlti-vãmente condenado, e não simplesmentepró-forma; e Salazar cairá a seguir

E' claro que Isto não é para ser compre-endldo por um embaixador que só agora n"anglófilo", por necessidade, e que, amigoda Falange, foi o negociador do Pacto deSevllha, pacto de cumplicidade entre a3 po-litlcas fascistas dos dois países ibéricos.Nesta altura, já mais valia que Salazar con-tlnuasse sem repres:ntação no Brasil. Nós.os portugueses livres, representantes daopinião livre de Portugal, acabaremos comtodo tss? lamentável passado. Acabaremoscom o Pacto de Sevllha, substltulndo-o porum pacto de relações livres entre dois povoslivres e democráticos, assim como já flze-mos no que se refere ás relações luso-brasl-leiras, colocando-as num plano de verdade

e de esclarecimento de nossa consciência co-mum, mesmo sem a aluda de uma repre-sentação oficial.

0 POVO CARIOCAQUER AUTONOMIADO DISTRITO

Ontem. A noite, no Lcr.-o daMa: acanã, em Vjlr Izabe' i:om 'apresença d" conslderávr' massapopular, realizou-se um comíciopróAutonomla do Dl-'ri'o. O"meetlnt" foi promovidn pelaCélula Noel Rosa, d< PartidoComunista, tendo falado ao no-vo os seguintes oradores, cujoadiscursos foram entTloiHca-mente aplaudidos: Jacob Stelm»,berg, Orlando Portrla, Od-to Te-norlo Lima, P.-dro da Franca,Zacharlas Gomes e Manoel deOliveira.

Terminado o comício. As 22horas, a massa popular se dls-n—fiou oeln» ruas de Vila I-abel,-,...., CP^ ontmlBsmp' "au-tonomla I Autonomia 1 Autfi-.o-

CONVOCADOS OSTRABALHADORESDA LIGHT

Amanhã, As 19 horas, no Sln-dlcato de Oarrls Urbanos, seráprestada uma homenagem aossrs, Pedro de Carvalho Brafta eAry Costa, e A redatora sindical,Maria da Graçn. Aos primeiros,pelo trabalho desempenhado nacampanha em prol do aumentode salário para a classe, e, A nl-tlma, pela ajuda constante,através das colunas dp TRIBU-NA POPULAR, onde dirige asecçâo sindical.

A Comissão Organizadora dahomenagem convoca os trnba-lhadores da Llght para essareunião de reconhecimento aosque não têm poupado seus es-forças, na luta pelas reivindica-o/ietc Ha plurç*

¦alais.I

Page 4: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

fhln* 4mm *m*m99mm"m***n*»9sm*wmi 11 i:í.«*l **<

TRIBUNA««UM»

WUURwrj^iiiWyiwiwiM*»»»»»'»»-»' i'n»*Mi waanuMai>»«w«—«

l8.||$4|

* / W d .'*A<« Mlt-alH.i /

«a pPinAMsM trUeaOia» t iltarnsi. fua a mundo da• *.•* IIM t o úia.-i-« n««iiftM m IM • »**.,*

4MU VHATirAUUMAmês jaawtv ItM *= Mftaa I.

'O Jomt* - li

Um senhor que passa mal abordo

* M vim rltamam, raarvando irmanies, da ta't«»a*ta' ' ' * {,>«.«rvvteia — a i»,i«r»<n c :U:i->hw n* pata•tóanria. ustiqkw a l**»*! *a Maar* ItertatMa, Rui bo»»*-gftda «i.tm.ta, ei-rtí»am*ra4« d* tan4too> rla*»ifirad««.«$«»i w* «to<nar**a a* 'a^ríawa rmafcuiia' in *e*nsmmH,Mi.iixi - rta luteis, a «I a*8*r»ia*la c»-*»i«!.|.t«", nm «*i.im», ps»»* au» r«»«'e*am a Infinita eatiij-iaf», oa a a**»»«rd»«« SlinaTlftw Mwraw., de sKüa-ia t rK*nti*í*'!i,.,"*

COSSUIA (.IJIA - "lti*vtl'*hnl*aaf — i«e> *a«*««, isw - f*ar«a a

•itr Saudades«s AO diisamoa o 8*n*4a para a ptrtgiteatla d».

•••*-* enar^anvom,. .**

JOAQUIM fie fitei - -g»fh..t-'í»4e"Ofttrla fofera" - VM-lMa - féafat a.

4* vontade, doutor !

êo

o A VfA tem apartea *m mrmem ttff tnslRteV» ow*» damiata p*-a que drlaa a* pata* eeíhrr alfuni m4

tianvetos".nNAroRTt - vomal do .»«•«** - .Mm

JMpfaa s

• Naquele tempou » CORTE Suprema rwmbeea a cnrutiiurlonalidade do

*-- Tribunal e* rVfurança".-Jkfaaraaifr" da I * Hfffwa do "Mário ia Noite-

et II da faturo <¦'¦' '»» «ffdrfdo das I» Jiorai). —mrima pajrf«o ram a aotlria i

ii s CORTE Buprnna tatA tulgando nrite triomtnio o tt»*» relro *habe»s-e*>*p»»" Impetrado a fivor do depyarto

joAo Mantabelr*. p*e*o tomo ínrur o na l«i dr Rer-twça.O tt '.::••" • Costa Manso, rrlator do frito. rtA lendo arotonto *«•'-->• ;>»írí-r no qual opina peta lefttlmldid» da '¦¦¦¦¦¦¦cionamrnto da Tribunal K»pKtaJ, qua cio atenta contra osdlípcnlilvca «míilturfcmalt".

NEGOCIADA POR VOTOS A PRESiDENGADO INSTITUTO DO CACAU

ujmanr ' ¦¦¦¦""¦¦"im»»'»»»aaa»aa»*w^nwww.jm^. .:--tiiiiiiiiiiiwiiiiiiiiiiih' ww.ii wr-^wstWswtttWeWftifiiswmí. ¦ ?^*sw»wmwM*m»m- ¦•#?- ^*"l

I

Ku»uu» r»w«*ít*}!#* 4a rutiia«is aaau to yt* í*4 a »*»*¦fláj no pfrwiii» 4-« «a mMao fi4iM militar •¦• rs o» e*j»»*«ia iimmío a mr^au 4a !***«*•lum «!o r.'«í«-J naiwia que, to-ft> «.-,« a ar******* ao w. í*a-tuila Vanu*. o* mt<-»«>Maat»i namt«ii!u*i4U êa «lata |M»ira<««- a^aa-iaiwanu s* r«pr»*fl'•.*=.;«» .1.» «mia** Iww** pismi*tadara». tM*Mi*m a iratjtiHar•«,»«-.tf,'« iJti'.., a i.',. «i'.'-»»*-»«u.:-.«»l no NMltiOO fto («uu,'ctui.«i.iu ita iwiiw ílttt.

tin'.M«'i» n-w no ava j-k^»-*m tia i>»•'.:» a lin«a4eiro «-:••--»to o^i-.'» im da paaaafat*!, um*amaio r*fiw»l'iat«oa a pülitbaasaetnada p«to Intututa rsem^ualqurr analiM o» *m-mu orandidato a Pr«*í*nr»a ria H«pMWlra, itw*tit»-m*«ia m*ptr**t«r«4 caititu «i mtietmdm, U-nu o pr«iOt<ma to rarau. ú*itanto mimar »i»r*. «ma »aa «t»torlato ns* «Wí»**, m«ti!l«»ria«a tua.* qoa vtrtnam a*nto aa»atii4nii rwi|0*l# impurtanta »*•ter. litta amn-t» to Bitáídeiro

Um discuno que encheu de esperanças as antigas firmasexportadoras * Demarches q'ie precederam o assalto ádireção da grande autarrula baiana * Sombras de um

passado que não voila man * Quem ê o novo diretor da—____ Carteira de Crédito do Instituto

¦ t*t*r* em pcrftfia tdmittoto, ta. * so*. par ladtst-rk*** d»l team a peania iBMBUa j«f dl- S u#» <Ç»i«í*to trdmteta. l<»t»

«*»«*» ateCÍtai miwiKUwu som» r4«'*» fonltacltoi •* pteme»*»"»»| tnas o* um im-«*to ttm nto tol» to «aat-rUta qu* l*»«i um «*•

u rea»»- K* tam»»«n u •»¦»* a«»»iea J t»*i tídtt to !<»»»n»ra rarau*»»»!<*» m triaatu»»*» di uma d«*s»i a ia apotorar to H«ato«eia to

l íü'4'i»

tím dm Btoettt* da O. O Kra, itimK centro to a«v* to

•-:if»» itnna» OtlaltM ror»h*'»!"¦•: na tona. aos «Iria» de u»<.¦ « como parti uri-»» attortwt»!#t «aihiMUitira tuií..triri.<«

i.t imi . oa síOonATA i n»<mcntoa." » ttir- «íitoo Km»ft4 depôs* toi rvfuliaou» dM!CiNM*f a4í««ado a lamur»»»

aJMeSa*1, quandi» oa »toitaM-nie* ¦ r«íatt««lior. rfi»»*r»**r*nia d«totrana a msii amarp toiT»» I t>ma tos vfinaa otiswqula» troa

cuwtniram. r*« paMito, a «a»u»í-»Jf to MaH M»t»»ttro rjoctrciuito tc«ai to U I» N, o <írMÜ&Oi l*8a t)** a» *mi a g»m»Jv i.!,» *{rUW«i iMIW *«> a»'ui aatvcnu* tom ti««!»ratos eis»*Ir* lí-r-ii»!*. no üaiato t «f»lAo ao quo tvoK '* **t* »¦*¦*»«Í*r!ii4.í9 0 MgttMl SI At 8U<,: .. r.iu.n» na inapa ria ü' * -2TÍÍ52 ' l> H rw ta*o to ewuoa

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRaS',1

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r V/dados Com/Ws PófwütòetNOTICIÁRIO CERAL

OftAHOB ri8TA »4 CA-CIIAMDI ———— - —

O Comu* t>rfVK*r«s!e<» Pi^rrr»-sUia de Carliamta. reatlrarA da-rningo ptú»ui»". aa 30 t>¦.»¦».. naPraça Oílten Marhsto. nsetU-'-*rwii»-.. uma tmM»d* te»ia p«mílar. em homenagem a Odilon M-i-rhad.» a Prdro Brn**i'i Pela manhâ. aa a .vara*, haverá tt* aattoto Cornite o hs»team«*nto to pa»»itlt*i» nsri«n»l. ptr rseoifir»»* aaiunn» di» role^loi dr CarhamV

Eípctiaimenle <• ;.»:•! ••:¦¦ '-• •-Carb» Preaiea dever* ctmpatt**:a cia a f«ta to povo to Carhamíi*.

A FtSSTA DA CIDADE, VATrtJUCA —

O COmtlã !>rtf... ;*!!c<i da Ti-lura comemorar* amanhã. iAM-to. a Festa to Cidade, em icla-tmsçio com ca Comitês to itm

À ameaça de despejo pesa sobre o morro« (ConrlBido da 8* raelsa)

furam fincados. Um moradorreagiu qnando ora do* poat*tda aan Moreira foi levantadabem defronta da •<¦« barrse-».Foi uma luta. A Ias, pordm,checa multo fraca.

— U»a vala acesa rata nal*to mala to qoe a tampada.

OS DONO* DO MonnoRatamos agora rm largo to

Crotetro, o largo do mom».Cheio da valaa a buracos. «Ta»eborros paasam a malharei eoa-tlnnam deifllando com as mailataa dágua. 80bre tudo. o aol.o sol trlsta.

O morro h* poneoa ano**"A* era nm caminho no mato,NAo bavla dono. Ma§ o novocomeçou a subir. Começo» amorar. E logo sarglram *>* do-noa do morro. Apareceram osMarlot de Atmrldas, o. Moinho»Flnmlnemes. Os prlmelroí mo»tadnres plantavam aipim ondahoj» 4 a rua Provisória. K ahlatdrla da propriedade dn mor-ro entra primeiro na landa.Burr-em nomaa desconhecido»,o Moinho Flumlnen»* Ti»nd»ua Mario de Almeida, aafa te-ria vendido a outro Mario deAlmeida. Maa o morm *< gran-de, novo» proprietário! a*>are-c»ram. Repartiram o morro.tr.H cslfto em baixo, torrendono^ seui autos, na eldado ondtJ»<rram oi repuxos » brilhamr nltas luies a posiuem aqná-rios nas residências. O povoIr nora o que é proprledado e*•« subindo e morando. O Im-p. rtnnt» é morar. T«r um can-11 onde posna en^otiar a cabe-ei numa pedra. nni»i naco. dorli r. afinal, depot». de um d'ihrntal no caminha», no pcdrel-7» no cala, nos a*dnlmcs, nalnvogem do rouna, na 'nta paraspnnhar um trem.

O CEGLINHO DO MOP.P.UAntes do tocar no drama do

despejo, tenho quu falar do ce-gulnbo. E' o cegulnho do mor-to, Eduardo Vaoques. Ilfi umono e tanto mt.ra no morro.Aqui abriu umii tendlnha masacabou fechando. B cego hasete anos. Uma explosfto napedreira ondo trnbalbava. Fi-cuu cego o maneta. A Indenirn-çfto que recebeu foi qnaso nada.E teve que dar método do dl-J íeiro ao seu advogado. Deo.iis1 1 trabalhar na Aliança dosCOgos, vendendo vassouras. Ba-te"-ae contra a exploração doiguias de cogos. Og meninosaram mal tratados. Apanhavamchuva e nfto tinham direito deVedlr abrigo e ficavam sem Jan-ta. Um cego sem menino nftof nnda. Os meninos deswm dosluorTOs pnra guiar ob cegos queandam de rua em rua, etmo-

Isndo. O cagulnho fleoo ao lado tdo» rnenlnoa explorado*. Kramatai aafo*, nio tinham direitoa nada, Maa o sen protesto fl-con no ar a aada poda rateraeloa galas,

i-'»a lut agora gala o c*mslnho, ê o Partido ConoaUia.t'¦'¦« é um do« mlltaniaa mattardintea to ctilola. Qocr o pro-gresio do morro.

Esta amigo aqol. ManoelFarlaa. deu a ma cata r¦»* > Ina-talar a escola qna o ComliaDemocrático Sampaio Jacaré ralfundar para ot meninos domorro. Estamos lulsndo paraeonaegnlr ao me-noa a»a bicadágua no largo do CruiMro.

Fala-nos to gollo do povoadis:

O poro preefia ia nnlr.Povo desunido, povo vencido.

O cegulnho quer água. m »rlui, quer escols. quer posto mé-dteo para o morro. Ela tomaparta noa romfcloa do largo doCrutelro, fala em Prettm a pídeno-povo que *e organlie,

O povo unido laho lutarcontra o despejo. Povo oraa-nliado é ama fortaleza nflstemorro. O morro é do pow,

O DESPEJO O morro d do povo. Ma* a

Companhia Concórdia acha quenfio. Comprou oa primeiros ter-renoa da encosta do morro qoe>'¦-¦¦: para a Linha Auxiliar.Comprou nfto ae sabe de qnemH resolveu tomar conta doa terrenoi. Era um« parlo do mor-ro que Concórdia queria. E foiao Juiz. O Julx aoltou umagrande sentença naqur-l» estiloforense, chi>lo do cltaçBe» lati*nna que fecham para o povo asportas da JuaUçn. E foi naslmque a Companhia Concórdia ro»nolveu executar a ordoni dodespejo.

Amigos, 6 preciso aab«r qnnn-to custa fnter um barrsrfto,nuanto custo gnblr o morro,flncnr os primeiros esteios, co-brlr a casa. Juntar mnttoira. ar-ranjnr telha, trabalhar dln pnollc, aproveitar os domlniro»,homem, mulher <« filho», 6 nre-cl«o «nbor quanto cinto morarno morro nnrn avaliar o nu» dnm dcspclo. A uentenca escritoIft rm baixo sobro ns le'". e ostextos latinos, por um Juiz !n-diferente, desaba «fthre o mor-ro. Vem com Socorro ür-renfp,oitenta noldndns. nlcarpta^ Oaprimeiros moradores atingido»pedem explicações.

— Nfto há explIcaçOos — '¦

a resposta da lei.A picareta desce «obre a prl-

molra paredo, Olço uma se-nhora quo conta como foi di>9-trulda a sua casinha. Viu, cho-

»»ii fít " . :

i »AaW

RTLflSDENTALr^yM^úífljcutmMHUtaBEMEKBA rOl» REEsaBOMO - C FOtTal MM - *«5

COLE» jyiiEiiCURSO DE FERIAS para examo do ADMISSÃO

Fevereirocm

PRAIA DE BOTAFOGO,te!.: 26-0393

1 66

rando. dettruirem o seu lar.Partiram cadeiras, racharam *rama, tado com ama braiali-dada nsttata. Ria. o narido aum filbo ftcaram oo melo darua do morro, A caaa estaráno chio. Quebraram ata aa taIbai. K assim acontacefl comaova cataa. K aaslra acontae*-rta com om grand* trecno tomorro do Jacaretintio, A Coa-cordla rarrla a* '•»«¦« a barracoa to morro. A aentenca der-rabava, d-xpajava o povo. Coacordla tlnba toldados, fuxlt.Socorro Urgento, Polle'a E*t»*-dal, tlnba o Cddlgo Civil rns-tra o povo.

A tenbora nOs conta qne oma'fila de homens" reaolvea r»-a-glr. Enfrentariam a policia apauladas. K explica:

A pessoa fala Isso por pr«-clpltaçáo,

Mai todo o morro ta leraa*tou e ae mobilizou contra odespejo. Aa mulhere* gritavam."i homem te tornavam malisllenclosot o sombrios. O mor-ro nfto havia de se entreaaraislra,

Eu levara todo o povo domorro para ai embaixada* -«-trangelraa Já que em nosio oafsnflo há abrigo para nó| — dltseum morador.

Ot moradores recordam anoite que postaram com na aol-dados no morro. O morro ficou•¦:n vigília. Aa velaa acesas, os.•oraçflea aceso*, de ddle. Aqne-Io casario pantado no morroestava também plantado nacarne doa homen» » mulheres.Aquele morro aem verdura,aéeo no gol. duro ni. lut crua.«nberla resistir, embora fossederrotado. AH nfto eslnramnpenaa esteios fincado* na ter-ra. mas p6n. mftoa humana*,suor. lagrimas". A senhora quonos fala ncode o filho nue choracom os lablo* nnnRrando. Umcachorro morden-o. Um dosmoradores declara:

— Fui procurar o generalDutra. Êlo fa: pnrnr o despe-Jo. E prometen que o despejonfio *c fará mai*. Estamos con-flante* nn promessa do general.

Degço o murro. A amoncado dcepejo neaa sobre aquelecasario pobru o Incerto. Aimulheres engrossam a fila dabica dfitrue na cataçflo. Vejo aicasas de«tmlda*. A *onhoraperdeu quatro mil e> quinhentoscruzelroa com a destruiçfio dosuo casa.

OIÇAM A VOJ5 DO CEGTJI-NHO

O cegulnho que amo o seumorro e o quer para o povo, hftde dlzor, em breve, nurn comi-cio do largo do Cruzeiro, quesó o po\-o organizado pode sedofender contra o denpcjo. Fa-larfi da Constituinte ondo osdeputados, aoh o presnfio dopovo organizado, dovorfio votarleis em favor do povo. obrigan-do Juizes e proprietários o re-conhecer o direito do povo. Fa-larA BÔhre a autonomia do D's*trlto Federal, prlmolra condi-çfto paro quo o povo cariocapossa lutar e consogulr o quoquor. Nfio depende do uma oudo duas pessoas a torto doumorros ameaçados de despejo.Depende do «eu próprio povo,de suo vontndo organizada emcomitês democráticos, cm asso-clnçfle» que nlortem o povocontra os aeus' oxplorndore» evelhos político* eavndore» dovotos. Assim dirá o rctriilnlm,cuia luz doq olhos vem do seuttrande Partido,

B aó assim hovorá luz, hl-glnne, escola, mídlcos, creches,e água jorrando em nlcns, tor-neirns, plaa o repiixo3 nns casas,largos o lardlns do morro doJncarózlnho.

Oomurlto # Artdaral, Na PrataAt«n-o Prna. drtltorto ai «*¦•»Ia* to t-ia'» Aniita» to ia»eu» a dn taalfo aptt^ntaia»» unato rarlsto a tu»-ml ainda ', ¦Co* to utiltrio a um oaii* natdMade pubtlro Durante a '-«m*•rtto Irradiadui *íl**an»" v*m$a Auiettomia to D»»trito a ou-tiaa importanlos r«tvindi.-arw-tto potrulacao ca-kca,

O f mr* to TUura esta ti»:tr*ntl'i o acu convite ao* topraça Earni Pena, Miracan*. ?/*•igdo de ftft a Marro tó» üiü ar»li iM»i-',»r' infi-ma^rn «Jv,.f», ter rolhitoi »¦.-> c.imi-.e ilaTiiuca, á rua llatoock LoSm n.<eo.

AVISO AOS COMITÊ 8 PO»PULARI3 —. ..

A f ¦ niu-â > dm fcitejos nanr-n: ¦-. !'.!'. \ to lurd.it"..» da Ciu»-dr to Rio de Janriro. qua »•»•ItrarA amanha, rabada, um bajlínos salto* do Amtrira Putr«>4Clube. attA aoliclianto aos Co»mil»-* que r«xtb*r»m ronviic».para p;e»tar cantas até amanht.com a ira Olorinha Cnrdrin» «teAndrade, na Liga da Dileta Na»cional.in i:i-.i i AO i-i:i i i i i.. O

CKSTRO i>i -»!.-. i: \ , (¦ .,DA (. \ \ i \

O Centro Democrático toCavea enrloa o aegalnta oficioao Prefeito do Distrito Federal:"O Centro Democrático daGares, «m assembléia geral, ra-solrea dlríg rte a r. txeia.para solicitar do Prefeito doDistrito Federal qne. em defe-ra dos Interesses to população.Impeça qna sejam atendtoi aaldescabidas pretenioea dat com-jpanhtas de onlbu*. no sentido |do aumento doa preços daa pa*-sagent, redação to nnmero deempreras exploradoras det«elerriço e oatraa eoneessoei ia»Justificáveis a noclvaa A bolsado poro.

1: ."itt-.e, certo* do qua v. jexcla. ficará ao lado da popa»laçfto do IUo do Janeiro, Já tftuatingida nos sena intoreaaei vi»tais. ¦<•!.'«. alio* preçoa do to-d o» oi serviços e utilidades, en-quanto nquelat o outras pompa-nhlas a empresa* do diversas

categoria v#m aufxriada Mb!«dsnanta gorda* lacroa eatrtar»dinarte*.

t'-»rdta!a aandaçtoi.Ia,» Mlgsel Cosia Fliao. pra-

tldeote".Pronotlto pato t>»tt* Da-

morrai c« do Morro da üio Car-le*. em kmi-wí-i» á data d\fandaçi da cltod», r«allia-*atomingo. ;•'•. p«t* tnanbl. umagranda foU-aadai na »*ta to Ti-Jeca.

Oa convites» ancontram-aa Aveada á nta Hadtocb Lobo i.

to|.!.:i,t'.rrwto »* a abrtr tuks» o*itu. %ou» a favor d* deiefttiinaim .»¦.:¦.•»¦=¦ *m !#«»*»» oa »>»••ti uiuia to tr»autu»a tu .ti riutino. eimfon»»* m»*i HBprHt dt-(UfstV«. unH* multo prs-atlgiona :¦:-.*. roniando tomo ctrto oaru taito rta* c •.»¦<<*» .

o nuíavrVlaram a* •Mctoa. a oa tt*

COMITÊ METROPOLITANOCenvocaçôet:

O, D. WOftTl "¦ «*!«!** J«*a Rafe*»», Hi«rte«íuj». tiauíia, tonto* !><#»»*'» 1*^»* d»*» M**wít».-(a»»i., u-i*. t-ura &mm, M M aiattot) to Ugi. r,«Píh* Rrt»«r« \'*h*t<te rtot*»;» tM*m t Bjafmta b ,isjim M*'i*. ** 9km a»R »» Ma*!

ecuiLA Aíipnr RiaMweAii - iv$* aa a*»-K ***** a rua totamim. U-A

ç p. MtíiWt ^ »-*f**a»t»sa) to Dtwlptto im ¦Ia*- Ani*-*>4'» iwlva. P»*t*i««»»e.'*. Oi*rí.*»»a M»"»-'imé to Al»lt»ç»l« i*** «"-«to*, CJfillMB M*» to»*»' ManB M.»ti»»».. i»»«K •* *» »**-'*5« • "** P*Sf*l'---

O, D- 8ÜL m Qmm* im* toi*. a* w tom vTf, totos «* atonmie* to* **l»to»JM»« I» * ¦miiirttira n» Maotrit» p*wtn»e»iwt R Vwtmian,* Oia r»*a M*«tm rvon»» ai* • tu* lt««i tirar*»*,* ^-..d*it* üm T»fe*!*ra» MtKluiiv-s» a<# « t\m*t* «tt, rlt!o M*»»i«» d* toototo ai* * na M**'»-!-» tM*»*-.!*» anie.«li4tl»*i * ptli* «»*»> Hum*lta r Votifitt*»!*» tt* I srwStítl*»»»» »«* • ««»}«!*'-* O* »w* *4*»tf«ss |*wv«lr»

CKI4IU*. I.ItOfoUlA CtlDX' - T**a« o» »ítsi«.»> a* ia t»"*»»! a ru« i*^» Maria, 4)

Crilü-A •(-'LAíMtií OPITRARia * - TwM* m idtmtn<iia ts *> 1S tora*. * ru* Onda d* Latt. t»

QKUBUk PAWIK MIOUlüUIrlIlO - Ttoea m tétnttm ^ia » Rena. a ru* Onda d« Lar», ».

OBJOLA JOAQUIM TAfÕRA •?* JUSSA DI 8 tmmtou»~ f»«*M* u» aitrrmt»*. toí*. *a lt*9 hoiaA, * «c> r. t u m

C D ?.o?.A PORTL»AI!IA - tocrnarti»» iVhki» « «Mtawrara» • WnarK** d*» «*truiwe* raittot: Udirt-, Spmtm, nJ,Iara. Uniia. UhenUd*. C»»luna Imtcta, *n*»i!to Om» i . jfr»«**. !»<»!*. a» » Iwu a ru* «m Unauiuiu, ia. irArato

C, D. ZONA PORTUÁRIA - l*>»U*l»a o r<u»«o»-««„»,Paulo Cana. Armanto CMâ'"ib2

'»*• «ii

f»nsi»}*iiM Itattal Ranfelluliadí*. como toda o munou Jowatn rVrtita. Wabimiar ern* ? C'**nito Rurv», * $#£?.

REUNIÕES PARA HOJEComitê Ormocráut»» Prv„"»*i*

ttsta to Pt>df»-ftalr»o. aa *».?»f Lo-ra», cm sua aeto. i rua Ana Ncri.

FM NITERÓInAILE I)K COSTRATt-RNIZA.C*0 DA POPUMVAO DE NITERÓI

Sob o oatnrrtnlo to «vornlUliemorratico de Icarai a outrasentidades democráUca* de Nlte-:•;. rrallsa-ae amantia, sábado,ái 23 heras jna sede do Cantodo Rio F. Clube um grande fes-tltal to wnfratcrnlsaçâo da po-pulaçao da capital flumlnma«.«guido de animado baile. LutaCarlos Prestes, especulmi-ntetomidado, de».-ri comparecer aessa esta.

Mobiliária Catete

MOVEISDE FINO GOSTO

Decorações interiores

Fabricação própria

67 . CATETE » 43

* EssJ»?*J*\ Vfft %3 D^B^k ai»a»xs»x»x»jf*»Sv ^sg

pe4» oOMrvar. contututtam umaa«ff{^Su para itutiv» .«-tn.» politlquetiot. O propalato ptp>'\podaqurle *4i»!>j»::.. tra umiDrsln,<í*i i erífic 1-fj'i-:* no Dnat da*cenfas, qua a sua ambtçio araIncumpsravcunrnte maior to qo*o aru prvaugto eieitorai. Te*iavts,totia xr cumprida a ift-utoaparu da tom. rtxnt»*»». uma tnque tudo já «atava atacntado na-;.<¦:« aenuto...

Havia, entraianto, ama unlcadifkuirlade. O preaidr-nta do tm-titulo, ir. Paullno Jaguariba. rn-ri •>¦..-» « m deade os Uns to ou-n tro nos Estado* Unidos, era-dtnctsdo pelo Oomno brasitn-ro para rcaiirar cntcndunrntmd/m u autorldadea norte-amrn-canas «obro o cacau Rurpr«»r|.dito no driu-mpenho daqueU mia-ato com o* accnittimrnio» or-tarolado* ao ii:*-i: nrm nort**o auapcncltu aa nrs^ciaçto*Dcmltl-lA naquela rl:r.i!--.,.ar..-l»,• ¦ ••:» to mau. alam - constl-tuir um ato que rci-rreuilru ma!entra ot nosoe amigos to Exta-nor. Em ttono to tua voltacriou-ae uma fitxrU exptxuuva.Bata. aflnalu.ae daria noa ultimaidita de dezembro^ quando, loiroapós a sua chegada a Dabla •—licitava dmissao to eargo aointerventor federal ro Ztiada. atrnal foi Imediatamente aceita,sendo nomeado para aubsUtuMoo dr. Sllvino Kniaclirr-tky.

Assumindo a pre»lder>cia doInstituto, o oovo presidente pro-curou desde logo cercar-te dapessoas de aua Inteira conflan»ça. chamando para a Carteira toCredito daouela aurtaotil* o ar.Rt-ul da Costa Uno. antigo 8e-creiarlo do Interior na admlnls-traçfto Landulfo Alvas.

DEVEDOR DO INSTITUTONfio é segredo para ninguém,

na Bahia, que, ao assumir a dl-rerio da pasta do Interior, nacitada admlnlstraçfto um dosprimeiros atos do ar. Costa Llnoconsistiu em mandar cnnce'arseis exccutlvot fiscais existentesna Secretaria da Fazenda con-tra a sua pessoa.

Como produtor de cacau, o sr.Costa Llno. segundo consta é de-vedor ao InsUtuto. desde 19M,de apreciável ImporU-ncia, pro-renlente de uma antiga opera-çfto de compra e venda de ca-cr.u. Esse debito ao que ae dizainda, tendo-se originado emconta, de " Devedores e CredoresDiversos", foi levado, no bnlan-ço de 31 de marco de 1941. a"Lucros e Perdas". Em mnto doano subsequente, foi a referidaquantia novamente debitada tosr_ Costa Llno, dessa vez em"Contas Duvidosos".

Eis aqui uma requena rnag ex.presslva amostra do que prome-te a admlnL-trnçfio do dr. Sllvinonesta fase do vido do InsUtuto.

Conforme ainda as noticiasacima referidas, a substitulçftodo sr. Paullno Jaguarlbe reper-cutlu entre os lavradores de ca-eau. principalmente entre os pe-quenos produtores, como um atoprofundamente Injusto e antl-democrático.

IKiirtsal. com urVnrta. títtento pr»*w»»" o cam*it4* R-Wt- ts da* II horas.

C, D JtONA PORTUÁRIA - *D»to* »v» rnerste snu» ir«»»!ham na tVramira Pedro II. dia If. saba4> ti ;i, *a rua to Linrameri!'». I?9. ««Inato. '

C. D CAM1H) OltANDK - TOtot w Rrertlár*»:* «« «wUiadM > «t* Distrital, dl* lí, libadu a* Jo h«w .., „,,„£Comit*. para um debata «tor»' a* tar*fa* to orgamr*''. « k?

O C, M. e»mw»ea ttoo» «a mo«fin.*a* mítitaw»,- n f,.z¦tara uma rrunito rapecllira dia 19. *âb»d«. as I) hora,», a e»7;to de l**g». 35,

C, D, MEIER - Tetos oi adm-ntra daa c#!ulv rU|a»tteit.drtiiUM. Ja«4» de Alencar. Antonlntto de Carvalho, <kn*n* tJZdl* 31. M-funda-frira, a* 19 13 iMiaa, a rua Dsmit CtstJgTi••ngenlM» rte Ontrn. enrarceeftdo a pr^enta to bstos

C. D ZOHA PORTUÁRIA - Todo» o* BlttfUrto PaSat,da Organtiacao de tâdaa a* ralutaa d» bairm # to er*:;^*»*. afinado, a* ia horas, á rua do IJvramentrt, IM. («brads

C. D, RUL — T «I « OS lr.rt;;tir c â*Jt CèlUtaS l»f ¦ !,«,Tavar*-». residrntr-» na seguinte prrtmctro: rua M»**:,*.» r>íirxrlutive». ruas R4o Cirmrnte e Aharo Chave» ItaaMtaj ,-<Zvea» atâ o Morre» to Corto*arto ata a nta 19 to rirtliim &«¦rua itnflttsi»*» atf a rua Oal Poildon». reguinda bw mr »,,rtusit»»! at* tteal Omndeia iexelu»lve> terminando na laài-tiVí»lttn!*n'»s d* Pátria at* Martin* l-v-mira. devrm ersí^idia lf>. «ibadp, a» 3o u **.=. a rua liumaita. Tf,

Cf3,ULA IIAEPENDI - Tudna m aderentes, dls ti sgssa,,üt - horas, no total de reatume.

O O. Ni conroca todoa oa SecretArit* P»lit!f»» « ü,,.mltM Dtitritalt antm etaru» daa »ntutnte* célula.» para rnsâti• t.';;n!o com o Secretariado do Mrtropütüan'», dl* "3. 6'*maa 9 hora» da manha, á rua Conde de !,ase. 3S: Tl»a4»í.'« jyiiitesto. Aloislo Ríxi-iguea. Antônio Tiago. 1 to Abni. Antcestà*m Júnior, Frederico Kngrls. Tobtas Warrha«nxv t ter (VPrwtc*. :;.Yi rtunlao scrâo amplaincnte debando» ca niiignlaidlscu-.»&e5 do Plenfl

C. D. CENTRO — Ficam rxnvtdados todos oa S-trrturtaOrranlraçio e Pinanças da* c*!u!m deat»j Distrital boja 6u 331 toras, a rua Conde de Lage. 35. para apanharem con o ~&retro do mesmo, conrites to Teatro da Ana Moderna.

Comunicados:O C. M. solicita aot BecreUrtoa da Organt7tç.V> e n- t-í«

Distritais t cclulaa fundamentais que venham buscar, teta ::<ugíncla. se possível ainda iioje. tngrt&K» para o grande •»•*>da Escola Modems de Arte de Representar, espetáculo wt <mrao C. M. do P. C. B..

C. D. MADUREIRA — Convida todos os militante» éu -Ias ligadas a este Distrital a comparecer á conferência que m-» -Usada pelo Camarada Arruda Câmara, dia 19. «ábadi S> 3t (à rua 8. Oeraldu. 3$, Madureira, cujo terna tera: *0» prttbásica de Orimriizaçfto do Partido".

C. D. ILIIA DO OOVERNADOR - Convida toda» « .,da Ilha do Governador a comparecer ft Palestra que terá :» .sábado, dia 19, A» 20 horas, á Estrada Rio Jequlá, 191 IV *camarada» Batista Neto e José Laurindo de Oliveira e o ihsí ,"A Importância do Trabalho Sindical.

Francisco Oomr*. 8,«cr»u.i:

Comitê Municipal de NiteróiCÉLULA OTNA ARUEIKA - Convoco todos os em*»'-.»

para comparecer, hoje, dia 18, As 30 horas, na sede do PatiwCÉLULA "ARARIBOIA — Convido oa companheiros o>»

lula, para ae reunirem, hojp. dia 18, A* 30 horas;CÉLULA PEDRO ERNESTO - Ctnvoco os companheira

se reunirem, no próximo dia 19 do corrente, ás 12 hora-, rido Partido.Lourlval Cotia. Secreta;,:

Comitê Distrital do CentroCÉLULA BATISTA PEREIRA»— Convoco os caroirtíu Jltencentes a esta célula, pnra tomar parte na reunião, marcai» jsábado, dia 19, ás 15 horas, na sede do Comitê Distrital do Ct

á rua Visconde do Rio Branco, 330, sob..Louripul Corfa, Secrettrh

Comitê Municipal de São GonqafoCÉLULA NILO PEREIRA — Convoco os camaradas te*'

lua, pora comporecer á rcunifto do próximo domingo, dia N, ahoras na sede do Comitê, & rua Dr. Pio Borges, 658.

a) Jbrantino Coblan, Sccretir!:.

AMANHÃ A FESTA DAFUNDAÇÃO DA CIDADEOs Comitês Democráticos participarão dosfestejos ic Um magní-

fico "show"

Amnnhfi, sábado, o povo cario-ca comemorará a passagem demais um aniversário da sua 'I-dade. Promovida pela Comlssfiodos Festejos Comemorativos daFundaçfió da Cidade do Rio doJaneiro, realizar-se-á amanhfi,nos salões do América FutcbclClub origina.1 baile com o pro-grama planlficado cm torno daConstituinte, da Autonomia oda Unlfio Nacional.

Três moças slmbolizarfio nConstituinte, a Autonomia e aUnlfio Nacional. As faixas sim-bóllcas serfio colocadas pelo Se-nador Luiz Carlos Prestes, dr.Odilon Braga e Senador Hamll-ton Nogueira, respectivamente. OMestre da cerimonia será o co-nhccldo Jornalista Aparlclo To-relly (Barfio de Itararé).

Abrilhantará os festejas um".show", cm que tomarfio narroos artistas Norbra Smith, Paulo

BRONQUITE

TOME

GRIPOU-SE... ESTA TOSSINDO... DOE-LHE 0 PEITO?

i

DESIfiÉ DE EFEITO IMEDIATO CONTRA QUALQUER TOSSE E ROUQUIDÃO

Renato, Jackson de Souza, Nnncy, Wanderley, Motlnhos, Ata-ulfo Alves e suaa pastorinhas,Bob Estrela, Jararaca e o con-Junto "Namorados do Lua".

O Comitê Democrático de Rea-lcngo se fará representar pelaBrta. Irene Martins c HervalRelf do Paula, que cantarfto can-ções mexicanas em homenugema Anita Leocadio e ao Embalxa-dor do México, que foram especlalmente convidados.

O Comitê Democrático da TI-Jucá tomou a seu cargo oe fes-tejos ao ar livre, que se realiza-rfto na Praça Afonso Pena, a co-meçar das 20 horas, com debatesnobre a Autonomia, Exposição daAdministração do Prefeito PedroErnesto, desfile das escolas dosamba do Morro de Sfio Carlose baile popular cm tablados es-pecialmente preparados.

Os convites poderfio ser pro-curados cm todos os Comitês Po-pulares, na "Campanha da Al-íabetlzaçfio" e na Associação doEx-Combatente, na Liga da De-tesa Nacional.

TEM NOVASEDE A A.B.A.P.E.

A Associação Brasileira dosAmigos do Povo Espanhol JA temnova sede: acha-se Instalada áavenida Rio Branco, 257, 7.° an-dor, sola 713. O expediente é,diariamente, dos 9 ás 11 o das18 ás 19 horas.

Segundo comunicação que re-cebemos, a ABAPE receberá aliInscrições de novos associados,pagamentos do mensalidades, do-nativos de dinheiro, roupas, fumo,vlveres o medicamentos o avhopara donativos de motor volu-me, para as Comlssóes Médico eFeminina do Ajuda aos Refugia-dos Espanhóis na França.

Comidos Pró-AatonomiaLAROO DA CARIOCA — Dia 19, sábado, ás II bertt

promovido pela célula Sarmlento.OAVEA — Dia 20, domingo, ás 20 horas, na Pon'e de Tt-

boas. promovido pelas célula* do bairro.COPACABANA — Dia 20, domingo. As 20 horss, prar*

vido pelas células do bairro.BOTAFOGO — Dln 19. sábado, ás 20 horas, ns Pto

índio do Brasil, promovido pelas células de Botafogo.LARGO DA CARIOCA — Hoje, As 17,30 horas, pronv

srtdo pela célula Bárbara Hcllodora.PRAÇA CRUZ VERMELHA (ESPLANADA DO SENADO)

— As células Leocfidia Prestes, Capltfto Medeiros e Rwi !•"•xemburgo convidam todos os seus oderentu» e slmpatlMOtrjpnra assistirem ao grande comlclo-debate que se realU**»hoje. As 20 horas, A Praça da Cruz Vermelho (Esplanads d"Senado).

5 0 unus¦— de proteção à Família Brasileira —-,

Dr. Abreu FialhoOCULI8TA

tt, OtrlTM, J a* «ndar. Tel. Z2-005II

r\0L&Ç>£&+

FUNDADO 0 COMITÊMUNICIPAL DO PCBEM BACABAL

Os comunistas de Bacabal, Es-tado do Maranhão, dirigiram Adireção da TRIBUNA POPULARo seguinte telegrama:"Comunicamos aos prezadoscamaradas a fundaçfió do nossoComitê Municipal, primeiro mar-co na carta de organlzaçfio doproletariado bacabalense. Saúda-çfjcs comunistas. <a.) FranciscoLeia".

A Radio Globo transmitlrA ho-Je o seguinte programa noturno.18,25 — Fantasma Voador. 18,40— Musica popular br .slleira.18,55 — O Glob no Ar. 19,00 -Resenha Esportiva Brasileira,cem, Levy Klclman, Jorge Atua-ral, Luiz Mendes, e Alberto Men-des. 19,30 — D. N. I. 20,00 -Cancioneiro Internacional comIrmfis Medlna, o Deollnda Fer-reira. 30,30 — Queixas de Ban-doncon, com Delorges Caminha,Lucla Dclór Eduardo Inda e oTípico Los Pamcpros". 21,00 '-Paginas Inesquecíveis da Musl-ca, com a orquestra sinfônica,sob a dlreçfto de Francisct Mig-nono. 21,30 — Ecosme Comenta-rios. 21,35 — O Passado que vol-t.i. co mJorge Amaral. 22,05 —Veneno de Eva com Liana Albae Lucla Delór. 22,20 — Ilka Nas-cimento, 22,35 - Folhas Soltas,com Álvaro Moreyra. 2240 — OGlobo no Ar. 23,30 — Devaneo21,00 — Final.

Uma população superior

à da metade de S. Paulo

futuro asse-

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INTERFígado — K»""""^'

NAS

sünii*"*

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Page 5: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

II.MS4Í i..ii»xi«»ii»,«i»<»t »*«i» emmymiHHm

UMA LEGITIMA'PIRETORIA OPERARIA

t Á9#'« *»*¦• uMhèâmt dn PtÉitiBifa Civil

¦t#»»%*r-i*»i.'«íM ¦*'¦»"¦ iwjwfwiirjWiiri. iirtif^irarwiTRIBUNA PWUIAR

¦flWai,|,*3B£P9J*jji*fl*a'a!í*jV^ * *"¦****' 'líllii.tliSC'*!'.-*-"**- *í Pàiifl» Iísfwr.-^mmw*mwt^w. ri*;iííi»<fí;i!*t • $ st* síjj* s^-»>-*;*sr.í

» MrâHMMflM.. ,iWi|W» Mi «*.*

. ,: n m«4««i» tfm. „ ri l'M.«n»f*» fl»iMlHUWê puf I*', h,-«1*»»t»t At t^MM- a*>m. h» *?*»«-*»

1,1 y|* sé*»* »M ««««IM

:'. t,JUiiít.-.j&ttt.m tft ff»wiKS»r «v»

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titrfindM * » i».*»»*,te rw«w« 4 tom era»om »•«»¦¦** m «re*!*.*.14, ií.e-.|rtitfl*Htt» *n..*ti*- ;<*<*'ttt» f«l*H Uitlfi

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[TÕMITÊ.DEMOCRÁTICO

DA GLORIA-CATETE

0 O**!'*' IVtflfWrdflf»*-t. (.- •>.* * Coleta tsiA..-.¦ ¦¦';» fa a forjo» M CV..,•.¦¦ fif--'».*tdlK»JI poiiB»ii;we»*j oo Aetsata oia»> mSw. A«*/«\ di »•ss-íi r« fansMadt d.»

- :ístjr, hoje. At 30da Pia de Jane*'o,

t na tf» Cafrfe, 3U. te-V*a **•*- « Aa Lei ileliwel,

ftta o debele em tornais *s»;*«foaw ttttnafo AthlttetH geral, lotam toa-uieiot todo* ot paniacsjeiííSfpi « Airertot furts-ttt de prolecAo no nossanth. A entrada ftfd franmaata aa pibltco.

rovnniixn.» f)B MARCOSmna

Sen reallurla amtnbl. is IStm% i ma Marrlnk Veift St.j' udar, araa ronfereacla 4o

I ;<? i.adleail raraeualo Mareout.. tobt» o mo*lm»nlo tlodl-,

ra; at Antriea • do mundo.K*« eoafcrenera t«ri promo-!i (M-Ia Comtttio Democrttl-

i h giadlralltatâo dcn Tniba-!'.-:«:•» n<>* Arwnala dP Marl-li», í'1» dlrce o mal» amplo[»f!f« a lodo» oa trabalhado»ti4o .::.:¦) Federal.

UNOSPELOPREÇO

DE UM!SOB

MEDIDACr-$

192,00

Itüit em num a it^o

Friit, -.oi, medida . .Cr$

D 1.1.0«3.00

i&.:.oo

A NOBREZA95 • Uruguaiana - 95

f-,.*^!*! * íi-*»»**»»««»* ama,H»rW»# «*ii.4« biK» Uiui-a é* f^Hi,^It^^tV.^^*^UMA »4tí»»t1MA fi»Mfc'm-

WA 04*tt|tAt»IA -~~~

_sTjj«Mi ftútf tm ,,«^wst^ttSr^*maflt) • «m*»;*« ttc um» «««t £IftMlIlAilttfMt «Jt*e tó 3fj Mf .ti

notixiarÍo"cfral~

í??fÍLr lfM •*J*a*« a• 1. *nj|ti „ fAMM .* |J|,ro i«no Aütauo ^rJT„

Í4t4e«f> «*»!*»» etn »iaf*t rwh»WOi r«»»i»«t«*»* e««n«u*» tit ru»[ffMMÇ| «w» CMnuiat*íâ«», «^«ta rorMM « «!»»»«¦?»» «»• irari,d* riumeto d* irawUuMts**'* E«tM*** «i-»<vfi4 pf«.nwi^Mi «te!¦»»«.ti»-<¦»,, «a «oititij Oraitr»**» lí|iv4K*l tio l&sjjiu ff.»l*t»l

C«*«t iérBW, a t**lll%i\0Ama ottrtnf» um nara lt4« ei<«4«*ito4, »iut imtimiaiifiar.ele. *»t«*» tMtalitru» m m*»» *»«Jfd«t Mlitut tittdat • «u«»»#«At*» fl* C, O. T » .

ÜMJUUO MIW1MO PRO-naajoNAt. pa ciaw**.Bn i»!rt*f» qu* mi»nu»*w»«*

etm tttemtsrxn úa eomthiAi*. 0-t»N*BOl o tr. Wilfcòt» fui»:

Ot r|tii>«rC«d,M |UM rfnjf--»*» NutMMmQeM, i«ktrf«n-ea» e r'44:t»»lelef'i«ir,t.». dtMkUr«aiifl|»»r «o c<mfre**9 ftiniHílptr» «iií* unWos r<#n <* de>i*,»tinbundoni i*i^!jim ictaciooMt» pttAAtma* cotelliiMi e <* teu»

Torrai.» atrwU — aeenluou — t,ea*o dt taürto mínimo pr«ft».tlonal da rlwae quf pereiu »erie»fiS«<$o. Ouiri»» • mil»-,» ptn.Unir1) ha*eítrmai de fíft»a:*rreate consrnuo. qu* »«A « passeseonento (tara a lundaçio de um»entidade mi*una que totwtujttodo o proleiarfado narional,

tX>MI8SAO PRO'»ADt£3AOao oommosoO» ra. Pranrritío CarrailK.

Orante Iiuauu e Atiufno Jflarrot, juntamente eom o trWilu.ti Reu. tio ot dlrtKfmtea domtivimemo pro-adr»Ao ao Con-ire«w> Sindical,

Em iMine doa dernaU, dltte otr. Fiar.riv-vi Carralho:O nquetlmtrnto em que plH-ta&SOl a reilsraçio de uma a*-«embifia no 8lndleaio dot Tra»battiadotta ruw iun-,i:r-..-v nü»>fritkat. Ridto-lelefirifteat cRidlo-telffônlea». JI toma . ..-.drreruui de attlnaturM.

No «nlanlo. Iremos realbrarbrevemente uma amola rruul*io.pra dUeuttr viiiot atauntot deíntoratM geral: como lambem alundaçio de uma Cramuio, quetrabalhari Junto ao Slndtratc.na campanha pro-nliullealirac^oe de adetio ao Consreuo 3in-dlcal.

Apelamos para ot nossos coie-(tu da Western. AU America, Ra-dlo Internacional, United Prew,Assoeleted Press e outras, no %*<.-tido de aderir a esse movtmmto.que visa a unidade de nossaclaimc para que pcasamrn con-qulstar as nossas rclvtndlcaçoos.

REUNIÃO DOS DELEOA-DOS DAS 8ECÇ0ES DOCAIS DO PORTO

A dlrcçio da Comissão Demo-cratlea daa Portuirlos convocatodos os delegados das diferentesst-cçôes do Cais para uma Im»portonte reuntio hoje, as 16 lio-ras, i av. Rodrigues Alves n.755-íuniiTa, a fim de tomaremconhecimento dos últimos enten»dimentos havidos entre a Co-mlssfto e os ara. ministro da Via-çio, superintendente da P. RJ. e o sr. Zuqulm, tub-chele doTráfego.

A ordem do dia para a nu»nlio de hoje é a seguinte: t.4>aumento de mensallstas e In-elusAo dos 300 cruzeiros; 2.°) m-quadramento; 3.°) .abono de Na-tal; 4.°) aumento dos diaristas.5.°) bonlílcaçio dos motorista*,";6.9) promoções dc diaristas eemergência; 7.°) slntlicallüaç-io e.finnlmentc, 8.°) assuntes geral».Tratando-se de uma reuniãodc especial importância, a Co-mlssfto encarece a necessidade docomparcclmcnto de todos os üo-legados.

êâíkjrn

Am InlilvALMatadouro de crianças

0 aumento geral de saláriosdos trabalhadores em bebidas

f.ti.utit. f|« i,4i«irt«*, b«f*»*4*,ammt* * M«**. *4|*»«#* t*»«t-llfelis» UiM*»»lí<. t** fllfUimí 9»tf4A, «<«**,*i»> * 1*4» «r *(|.im fm* f i*»«*Bm».

Ot pmtK* o* léistim atm**<4» a»an« f**ft.*4<.«, rtHtt dw<|9 *#M ntRUfft» «-lilf. •(acttttt «' ¦:» *>«.. ¦ -. ».-,.!« t..,vt-t «*iU4»»»l«K> O u* ,4i%; tu mvtttHjt»

o» MBitfi ¦ tu mm it*tkfiMM r^wtx» Ae Gmrrw t\-*m- •*» M«n»v»)ifi ms* i<-~-*> emmmma ummm

BMHMlO ét*ar fti •»!« (#,*«*.=Am, vmlti, *ii.4» rw <.-4*4# d»vmua. mm ft^mila «tu» wtsu*a pamwUa t«4t4i»,»w Vi*u »«<•ititd» amto (ttf«»«» «««I ir».»PO l»UU.'iIc i-uiji f*f*f mu» pttfr»M rríf*«-4** n Ur»itj* <a*4* mm*J..»Í!*|V* l5t*V4»Sn tuiu «tt* artutíV»"J»-í*ji* t«u.»íimt».u4» lis»»t»m. ftitj Mim, d*«M»Hf*»eatm W|*i!a tfm u.".tói<t<- a «*»»«»

**te d* Itua 4ü;f,« dt *»«4».drifu» tvtftH». MOftdi» tf.Mfkfv*»Ae um* trtne patUUr* f*U» ««)•nMl d* w» <*;àjíj mat» AitiM* Hh hum*r»:

Hm itr.ti^císí.t temo stllm* r»i.l-.rvui,B a*syw qu»» ha» ü;.-fit«•muíKtar,fKiRVtTDORefl Ot VIOA8DIO01JIIM —.

Somente o Congresso Sindical resolverá oproblema * A tuberculose saindu do pó defcrep« e da nicotina * Um sorvedouro

Neusa d* fUnií»», uma d»» prt»m*!»».* a m»* uiiutir a i-»i»» -.r«*flit.u.rwt «fUr uirra uni uv.>na rrtVhe da iiimu Mat »*»*3»nt* Um Mia» uu# a oAaxtqamurtm» inionieada At«n d;»»».a* etindiçõ*-» «« hu.fm ita «*»th», etaín as mau ttma.-t»» |*»,.«lutt, nio havendo nem uw*.tm um cui4»d» mp^ial j.»»a «o.a-.-íih»*, tutu fiTrsr»» t»t*a* ttm,*»» nora* em aa fraldai «tão-PHM,— *Intf«»*lm»*nie. tefi» muiMdul uma aeehe onde j.u.:. :-.<-•roo» ctnfisr DOMOi flíhí» du*o,-te a* hora» de uahalho. aM* «diíicll a qualquír mie. por maupobre que **>a, ftrar taiuiu*»».ao tvr »*u filha Ir tmrrcnda «««ii^uiiuinha». dfbslu da »u**<rade uma rrethe mal rulcUd», tuinioalrado pelo po d<* truque «ti*ai dat teteAe* de <-:iri;i.-.-,.mento, e pela nlrotlrui do fuirvi«le dc que e»tA Impresnada etn w-• dul on < .r.,;.Ar•.::;:,:•.• .- da 19-brica. Imo nio é uma crrkitr éum wrvrdou-o de vida» Inoetii-Utt".

SECÇOES PERIOOSAS -—

Antônio de Oliveira, da ter-ade MrTadore*. depou de con! ir-mar a» palavra» da compann.i-ra de lraballv>. explicou qu* am&tor parte das tecçoe» d» ta»brita eram perisosas. octuianait-do desastres ctnsiante», conliaos qual*, a dlreçio da íibrícanada vinha faxendo.

— "Emretanto - completou— depois da primeira vtMruque alcançamos, graças ao •-»?!•rito de unidade da nona ctatse.outros vitórias seriu conqultta-das. Amanhi mesma, em Assem-blíla que se realUari em n>»«»oSindicato, teri dexlgnada umncnmlssao para examinar a <iues-lio dos locais lualubrtM .• ira»tar das providencias que «e fi»terem nccrssirlas. Junto aos ill»risentes da fábrica".

SALÁRIO SUPLfatENTAnJofre' Cardoso, flsíáf da" ma-

quina, falou sobre o perigo a nueestio expostas todas as mo*;asque trabalham na tecçao de en-cartclramcnto, bem cemo os o|»e-ritios da fabricação de cigarros,que ficam, as primeiras, cober-tas jielo po de bronte a penfirnr-lhes na pele, ocasionando niot-s-tias pcrlgoslsslmas. e. os segim-eos, sob a podcro*a Influencia d,tnicotina, todos bem perto da tu»bereulose.

Acha que no próximo Congr».*:-so Sindical dos Trabalhadores

do Distrito Federal deveriu serdefendidas teses sobre as sccçóss

I ^

|.lH<ü»-«..». *4l*fl'4l4<f ttU* '- «-"-»Hrtittraia |«r(wria a ettjuiut Aem NtlAtle »«pi»»*f»«i»ar p»i» emffetnu de inirtta, p«.»i,-,-'..«tams, amm, tmopür* a* \mta !>n*ü»siMf4íjr„ im rief^» et seM> ' tm t*t*m a innwctwuOt*»» " H---'.«

TT AflAUfAtXmiS D« TOUOOMUNOO i.í ——|.«uia 4» Hih» Jardim, «roa

«t»rr«fia m»m •»*-»« * f>*-txmtt«Ao *)it» d**«i». pref»!t lêlAi tn*Me u Cwa!í»»:o *i!dtral. i»>i».(A»i« tHa «Mna \n*s% Ifilitt m ira»MtrtfkfML • um» fwf*sl4»4eUfruunie d» tlasae. a fim de terrororttftMk», e*4» 999 tmu oiffineipli» tf* uiudifi* que m itírt

ilt»»il»» de tHortji em wútu•i*» Cmmmm — afir»*»- é um» tatanua Ae nue i* pt>rMOM l*!*r. It' a c«rle«A de tjus!» |»»!r«-, n tlr!cf.:lr» ,*> IV»..,:11fr|lftt. itrltf Mwt.» a Conte»4*i«Á Oefal d«* Tl*lwíh»d-JrsfM lliaiii. eniio que unira «<t»a ela*** np-iiri» brasitrtm. a

§w, liluiií A lvsíeraça.1 Muit-ii»!

4t TV*b»Ut4ti«>«i*«, oa» propor»efetuara uma luta iVtnuni tremn» iwMtar» i-tni.) de «ma» tt*»ra»",

NAO PAOARAM 08 l»i '.'•l)K OftKVB » --

A|«a e um funtiijvAfla do «•mie;}'' P»efete aaliffiiar u vn*tor d» primeira vliófla o»«!»Upeta cia*»»». Chama»»»» A.-.i.r-Duarte lu-.-nuir

*Hu «jw dl* rr»pelio at ta-liile. r«a «tona n**« drttou enparte. Mlitfettaa. Multa» oat*»-*ItltUuVraÇúo. l»i.-r|.t. rUs-r... *.lir í atn tr: atendida», l •'-¦ >¦nos um rtmaiiranl*) ixonrto Mui-los de !¦.¦:-.¦:•. txmiMiiltrliot at»raoeara laranja ar*d», Piwisa»mm de uma «tt*Vhr on4e o» li»tt-."» dt» «,i«-rano» tejara 'temitaiado», brm aluneiíiadot P<«*-tttamti». lambem, de um >»;v.jmal» equllaUvo entre ot ir.ii«t-; tu dure» Quanto i r. ¦¦•¦¦¦* re»cente vliòila. foi completa e jus»Ia. embora t» empn-ssüore». d>»liou dc caranürrm que pajtaii nno» dias que euivrmn» de it**e.te rrcuiasJt-m a luo depou domovimento''.

OUTRAS RE3VTNDICAÇO*3Todo» dariam falar, úsí&u**

de voara ditam pttra o repeterithlsdiraçtV» de toda future.'»,fttitiridlcaçvct que encheriam umvolume inteiro.

Palara do» ventiladorts d-fi-i-rntes e que passam a malurta d*>:i :;-.;:¦> y.-.:.:.i ..:.'. . Falam detc<.;nparUmcntot abafados da Fi-urlca, onde o ar nunca te r*.~nova.

Nero doa Santos Paiva prefereacentuar mato uma vex u pro-

Hetna d» ajfcfaa *¦<» Ural « In»f-fift-nUitte e M mu aa f«ti»em stiaiul* pane d« eék» • 4stuar**» Au teieâea tltinhtM- ft*utna t*.|u-',K*. um ftnda4ç»v>»,titm* a tm#t%9ttln A* tt9émisaijüel-i u»|. ••<**¦ pfttdtan*.'»» ilfuhm nivlta # riío d« uni m**ladutir-.' de rrianí»»**, •

i.t*m4úít pimo »30N«oitHiao ———-.-

^tífl!' JW»»e Mjt**»rali ^™ IWf efetrl *rs*»r**

itertatt. A prndufio de ctrftftOImu «maçar, Muni» wtn» ira»e*sii4d«e» i4x*t-j»f»t« raur. de»«#)»tam «tuctunemar ««»«• ««ruttrote». • vwaeldade dn* iia»»*,»n-.!<4ti«*'*V» Ait^nia Rohe^»)Blanctt. AjUorstt) Cotia de A***-»rdi». Jitfé «ulbÇ»i*t> M41KA,Arittótelc». Macedo,

TMiiami» uw tn-ndi» ""Alio datk»» Vwia" que panava nwjurí?m«mrnto, rattaranvM na» kl*NRi <» diretio >i« n«tfs!t!«d•»*«tliâírnr, drf'»» funira a nt-jilu*tnoãáa, e lama» »utra» t iu-.*sQue (O rtUIrin H > l-ai-rl!

Ullíblaliui-llus d» Ifa-e de Ul«trabálludar: — "Sífliríiie o Cw*gie»»o 6;ntílcal irtolraii o pro*t>kinaf Lutem»» pela Wíaiitósçlod» Cwt«rraror'

ORIENTAÇÃOSINDICAL

eãkatam MiaMmtt i« Pif*fura pmml em* A* ta'Ãê ttat^Mtine BOMrtwilo «iiu-iMri «e tuwiQ aafjtima d» $*'**lir » fM»pitltt rtf#f*w *J*4*# ,«14»*•féeft eoMlart. OvtatfoMlaia en H*talM49 tíãiUtal, tm ttltadiAa ptttaiahm amifm 4o *mMa»»i4>io, e (¦fvftflt* ti ia!»ftmtéo 4a ttarn tttttaMtia »*s* tweiaf it tfait*wa Mar pela ii*e*<t*st afhiaAa HaMital, 4 r«*UmÃo da í"*j«9»r-»(o d»i/•ladietifat tf» f»«*«iJ»-a»}».ru AO Minta teJe-n! *a itistle ta/tta Ao «se*•*»e«iro. t a *»•)>• témda••Hta.acda Aa CcmlesiffeAo (letal 4m 7'4**lhai»'te* Ao 0t(tf»f é »«*» eom,pt"f»"o 4a eimsse op**àtiah>*>d»r* t'f*le ao ptele-tamAo '•üfa-fial.

Tfüt»»í>ir'f.-.fef« Aíí-ií»».w.»i-ií»r. t totem* ? f*t»«*«afdeaffti 4t» nsttm Sindica,tos rvla lihtidade e amo-eir-mits ti*4'e*l, pelo Ca».«•««"»'» tinlirnl dn Oltf'í'0Fe^etal, «J«4â««f«, eiíln,« cwref o a'onêe ediiinoda 0 O T « , fwtjoutoiaa•m»»»*!/* •*« tj»*f#f*'-i»**#'» daproletariado Ao Anui.

0 que os trabalhadores devem saber*i}ue o» irabalhadurra deven»

tmpri-íar a nulor enerata na lu;» ronirs a reaiâo e at mjuv.i->.» e nunca abtndanar a defet»do» «eut dlreiiot: que a sretc eom do» direito» .-a-ratía» aa cia»-«* ejte:»;;» e que rwa pad.j.h»veifirmcoacia tem que »o proleta-nado tejs reroiilieíltío »»»»« dl».ero, etraves do nml eíe podedeiendcr o» *cu» mlerôarai uatt»tado»". Que o pratetartado uni-tu» tlndlraUnenic i a frande fr>r-ça da democracia e a erintuda tua reUti^ncla aot golpe» daarcarloiwirio* e dot faseutas: quea leittlaçio trsbilhltta vttnud»verá ttr revuu e ampliada, atlm de te tornar uma verdadrt-ra Cana Democritlra dos direi-toa do trabalhador.

A CÂMARA Dl PRCVIOES»CtA SUK-A' DEaOMBSA»' o,»,

O Cotuetho NadODal do Tra»baího, de acordo com um proje-to de de*rcto»lel que o minutroda Trabalho levou i assinaturado Chefe do Oovémo. pa-sari atratar exíluslv»me.*il» de mate»ria trabalhista, como o mato a!»to Uibunal da Justiça do Tra-uno. A tua atu»l Câmara de Pre»-.idéncla Social «cri irasisíor.na-

At em um Cerwema d« Henir-toa d» Psfkidrnfia Social, ferada alçada do O.N.T.

\m - . m -i NOVA RE»i i.i- i \ NA tBOISLAÇAOMMUtM. i

NÃO RESPEITAM A LEGIS-LAÇÂO TRABALHISTAA firma Brandão, Magalhães Cia. Ltda., de cons-

"tração civil; sonega o pagamento das horas extra-ordinárias ic Numerosa comissão de trabalhadoresd-Wa (irmã nrocurau a TRIBUNA POPULAR

'V

A PEDIDOS

E;o posto de Sargento incom-pativel com a dignidade civil?IM

"A Imprensa", Jornal que se edita nesta Capital, e que. comoJwO jornal, acolhe as Informações que lhe s8o prestadas, temwrit.miamente atacado o Comandante Antônio Romano da Rochan»,íf!'1, homem de passado limpo, tícnlco de comprovada ca-Ptcmade em matéria pesqueira, Industrial de renome na indústriaco pescado, e que, sacrificando snude c patrimônio, exerce o alto"rgo de Presidente da Cooperativa doa Armadores de Pesca.

Se erros cometeu na dlreçfto comercial da Cooperativa Centralo* Pesca do Rio de Janeiro Limitada, esses erros até agora nao¦oram apontados, c se npontaflos, certamente serflo frutos de In-fnü doutrina ou clima da Indústria da pesca no nosso pais,'Wstrln que nova e de Iniciativa mais particular do que reover-n!íln«rita'' »a b80ra com novos rumos depois da extinção da Co-«íissfio Executiva da Pesca, precisa de melhor atenção.

A Imprensa", dando, como tem dado, acolhida a uma sériew rcportaçôcs que carecem de fundamento, precisa examinar a«rotação dc seu melhor repórter, o Sr. José Borgéa Nogueira da«uz, ex-encostado da Cooperativa Central de Pesca do Rio defiwin Llml,acIa. com o ordenado de mil cruzeiros mensais (Cri' WOO) para se ocupar de publicidade, mas que tantas o taisPtiDllcIdades fez, que o ex-PresIdente Dr. Gladstone Gulmarfics se"U na contingência de dlspcnsa-lo.Esta claramente provado que a simples dispensa de José Bor-•ea Nogueira da Cruz o levaria aos extremos de uma revide, masWe se voltou contra quem nenhuma responsabilidade teve ou«m na perda da piplnelra de que desfrutava, Il sombra de um ti-«lioi que lhe nfio cabe, de fato ou dc direito, qual o de JornalistaProfissional.

Os desmandos de linguagem, os adjetivos-Impróprios, as falsas• reprováveis atitudes desse infeliz rablscador de linhas, iludindo«nais o Jornal a que pretende servir, do que a própria oplnlfio pú-°'iea, merece um corretivo. Nfio duvida que toda a sua irn se re-*í- e contra a Cooperativa Central, a mesma Cooperativa que paraPO-iri no "olho da rua" teve que dar-lhe CrS 2.000,00.Mas, se ludo fosse a Cooperativa, nada de mais, O que nornortifnto oe observa é que a "A Imprensa" está endossando uma•«"de artigos contra o Comandante Antônio Romano da- Ro-ena Mendonça. Raro o dia em que o nome daquele brasileiro nfiorna"-'ce como sendo de origem portuguesa, e como sargento re-

i 'mwdo da nossa Marinha de Guerra. Sc verdade fosse, somente«•'a motivo d^ Justo Júbilo, n&o somente para o Comandante Ro-Pno, mas também para a Marinha de Guerra, para a classe

sa getitos, dc todas as corporações armedas, terem em seuteto um elenvnto de exemplar evolução Um sargento, seja' da5.™*"-*; seja do Exército Nacional, seja da Policia, seja do Corpo" unmbclros. seja de que classe rrmada fôr, é um homem como

aernais, e mnls elevado se torna se galga posições de destaqueJirmrnrtns, como o Comandante Romano. Nfio se duvide da ca-Infii A6 àw snrRentos. Eles, se verdade fosse o que com tantamiouc dadi e pfjoraçfio pretende o repórter ex-encostado da Coope-««va Central de Pesca do Rio de Janeiro Limitada, só seria umraouvo de orgulho, de Justa e ponderável satisfação pera os civis,^ arem em suns organizações, como chefes eficientes, em postas"•' comando, os Eargentos da ativa ou reformados, mas que ho-"«tos, probo:-, dignos, como os marinheiros o grumetes que su-ui.am no gcneralato nr.val, e que por terem sido sargentos, marl-""aros ou grumetes, nfio deixaram de ser grandes brasileiros, eministros até.

. A "A Imprensa", iludida em sua boa fé, ngasnlhando o odlo,L inartlnencij, o interesso estúpido de José Borgéa Nogueira daniihii u'e, fn,antlo ao público o faz pela voz do digno orgfio de'«""cidade, está nfio somente endossando umn vil calunia comoÍLSi. índo no fpl° Pape' de porta-voz dc uma série de Infâmias,¦«eu d., serem desmascnr.dní.Assumo a responsabilidade dn presente publicaçfio.

WAI HKMAR JOSÉ' DE BARROSTranscrito do "Dlarlo de Noticias" de 17-l-»4o

UM APELO Do CF.XTRO DK-'MOCRAT1CO DA QAVBA AO

IXTKIIVKXTOR XO Ki-TADO DO RIO

Ao Interventor no Estado doRio foi enviado pelo Centro De-mocratlco da Gávea o seguinteoficio:

"O Centro Democrático dnütivea, por deliberação unanl-me de sua assembléia geral, ro»solveu dlrlglr-se a v. excla. pa-ra golldarlzar-se Inteiramentecom os comitês populares de Ml-terõl e Sfio Gonçalo, que pug-

r? ,-&. afí'"^

Trabalhadores da firma Branddo, Magalhie* & Cia, Ltda., quan-do, em nossa redaçdo reclamavam contra os seus empregadores

Certos patrões fingem Ignorarque JA existe uma legislação trn-balhlsta que, embora Incompletae susceptível do «er burlada, co-mo ás fato é, e freqüentemente,visto a aua fiscalização estáem miios Justamente daquelesque ii' elaboraram, o.nfio dosSlndl:atos do trabalhadores cmdefesa de cujos direitos foi ela-borada. Desses patrões que aln

nam pela reabertura ,. plena," da nfio abriram os olhos paraautonomia do» curso.i de alfa ¦ enxergar que o proletariado Jabetlzaçflo por eles mantidos. \ sabe o que quer e para onde vaigratuitamente, em beneficio dopovo.

Trata-se evidentemente "deuma medida profundamentenri11 - domocratlea, inspirada,permita v. excla. que o diga-mos/ pelos remanescentes daqulnta-coluna o do fascismo quetolmam om sobreviver em nos-sa pátria.

Por Isso mesmo è que esta-mos certos do que v. excla.nfio consentira que a reação oos Integralistas consigam, nestecaso, uma vitoria Bobro os nn-selos do cultura o democraciada população da capital fluml-nento. Cordiais saudações. —(a.) Miguel Costa Filho, pro-sldento".

parecem ser os srs. Brandão,Magalhfies c Cia. Ltda., quenfio respeitam nas obras queconstróem a determinação de lei,que manda pagar as horas ex-traordlnfirlas nos trabalhadores.ABANDONARAM O SERVIÇOEM SINAL DE PROTESTO

Visitou-nos ontem uma comia-sao de trabalhadores na cons-truçfio civil, composta de cercade 40 empregados da firma Bran-dfio, Magnlhfies e Cia. Ltda. queabandonaram o serviço As 12 ho-ras de ontem, cm sinal de pro-testo contrn uma ordem arbl-traria dos empregadores. Se-gundo nos Informaram on tra-balhadores, trata-se do seguln-te: na construção que abando-naram, ns turmas eram duas,sendo que uma trabalhava até

VOLTOU COM A IfAZl

PAPAINA do Dr. NIOBEYDIGESTIVO FAMOSO EM TODO O MUNDO

DESDE 1S96

ENCERROU-SE, ONTCONGRESSO SINDICAL DE S. PAULO

*j»V Uma vitoria das classes trabalhadoras *S PAULO, 17 (Do correspon-

dente) — TerA lugar na noite dohoje a stssfio de encerramento doCongresso Sindical dos Trabalha-dores de São Paulo, que tem sido,até agora, um espetãculo de re-conhecido valor unitãrlo dos tra-balhadores bandeirantes.

A Assembléia, que serA efetua-dn na sede da Associação AUe-tica Sfio Paulo, ttrá a seguinteordem do dia:

• a) — Abertura da sessfio pelosecretfirlo geral; c) - discursodo presidente da UnlSo Geral do

l Sindicato dos Trabalhadores de.Santos; O — discurso do presl-I dente (In União Sindical dos Tia-

balhadores dc Piracicaba; d) —leitura das resoluções gtrais doCongresso e da declaração deprincípios dos trabalhadores doEstado de São Paulo; e) — dls-curso de uma operArla; f) - on-trega simbólica dos diplomas <w

entidades c certificados aos con-gresslstas; g) — discurso de en-ctrramento pelo presidente doMUT nacional, sr. João Ama-eonas.

APROVADAS TODAS ASRESOLUÇÕES ANTERIO-RES, E MNOVA REDAÇÃO

S. PAULO, 17 (Do Correspon-dente) — Realizou-se, ontem, asessão de encerramento des de-bates dc assuntos discutidos tlu-rante os seis dins de realizaçãodo Congresso Sindical dos Tra-balhadores de São Paulo.

O conclave que teve lunar nosalão das Classes Laboriosas; re-vestiu-se do mais completo éMlto,sendo apresentadas as discussãoas resoluções tomadas durante odecorrer do Congresso, cm novaredação, sendo aprovadas em de-tlnltivo.

Presidiu os trabalhos o sr. An-tonlo desuna.

as 17.30 horas, uma hora e melamnls sobre a Jornada normal, ea segunda turma largava As 18horas. HA três dias atrAs, emvirtude dc ordem dos emprega-dores, os trabalhadores todospassaram a trabalhar até As ..17.30 c, logo no dia seguinte aordem foi revojada e dctcrml»nado que o serviço prosseguissediariamente até As 18 horas,sendo que as duos horas excc-dentes seriam pagas sem oacréscimo determinado pela le-glslnçfio trabalhista.

Nas obras da firma Brandfto,Magalhães e Cia. Lida., Iníor-maram ainda os trabalhadores,cm nossa redação, os casos de ar-bitrarlcdadcs se rcjDtem, ba-seando-se os empregadores nasfacilidades que tém de mandarbuscar trabalhadores do Nortee nas baixadas do Estado do Rio,que constituem uma espécie doreserva de emergência.

Nao se deixe abater pelomáu funcionamento do

APARELHODIGESTIVO

Máu humor, desânimo, Indisposiçãogeral, podem »er conseqüências domáu funcionamento do aparelho dl-gcstlvo, de que as manllestaçilcsmais comuns sáo azla, Ka/.cs, nâuse-as, dores, ardònclns, dlspcpsla, cnll-tes, diarréias, oastro-enlerltc.* gas-trll« e tilccrus.O Sr. nilo eleve, porem, deixar-seabater por Csscs inales, O LEITE DEBISMUTO COMPOSTO, atuando dl-retamente sobre a parte atutaila doaparelho ga3tro-lntcstlnal, corta adiarréia e dlstntoxlca o organismo.Nos casos de úlceras,abrif-n-as, com umacornada protetora, docontado dos nllmen-tos, fazendo-asclcratlzar.Viva a vida com , vlíTíirífl |) mondo / v

Í£lY£ DcB*St(u7õCòMpoaVro

üm projeio de deereio-M. re»ferenle & attrl<l«de tlitiliral foifuumeiiíío pelo mmitiro do Tia»fcaiho a ajwinaiura do Clirle t)o(iotèrno. Pelo aludido niajcio,Atiapattetri toda a intrrlrrcnela do Mlnlfírto »to Ttabainonoa t*ndl*-a'Oi. Ser» trlrda umaeomftio fttpe-la!, rompotta derrpiese.iiantet daa elauot Inie»rmatUi e do referido Mlnltié-tia, è«les em numero de dett ouires. que orientará • alitidadesindica! no palt.

AVISO NÜ.V10 O ttlto prévio — etctareefU.

rm tíetttao. a Justiça d» Trtba»tho. — é devido tanto peto em»presador quanto pelo empresa-do, maa t& pode »er cobrada AH-le útUrno por rntlo de compensa-cio.

INSCRIÇÕES NO LAJM.O ministro do Trabalho lerou

ao Chefe rio Qovèrno um prole»to de decreto»Iel slmpltfleindo

o processo de concessão de be-neflíios it*-.. Instituto dot In»duttrlArlos. cie. atualmente, émoroso, em virtude de exlgín»claa regulamentar». Por êmtprojeto r abolida lambem a exl»:¦•-•:-.-!.! referente ao limite deIdade para inscrlçfto de associa»do do Instituto, que 6 de 50 anosde Idade. A medida terá eleitoretroativo, beneficiando assim,todos o» Industriaria* de mais de50 anos de Idai"*, nui* poider>3fazer a sua Inscrição no I.API,auferindo os benefícios da tssls-¦'•¦<•¦!> e da prevlrKnclt toclal.Também afio elevados os bene»lírios referentes ao auxilio pe-cuniArio e ao auxilio funeral.

Çatta ia !»*# *»'| !•#«*?:»,»•wrtM 9* »»4-t*»»*» 4, ItWtUli*«»ír*«í-»« Mwni «, it t^irt», •»• «fi, tiailma, a ».«. 4*?llwnir • prahtrrtii d# •ninteiAl*>mi «i» «liriat,

SS* ? «Mi f«i • *(«* «fM tt).|IU»»«>t IMtDH t *4 rtí» »»vi»« |•»i« 4* *»*«•'? «ti-if» Htitr»*!|!»»»*» tf Pb.i.tjt.f f,t '.f ||t«IM •Piotm»JíM«?, a » a ,tt)i*««K.'«t!,*i m mmaaiom « «.«•tl4«« t»u»ií.t».

A urtMiMMi A* aauta tm*--i.tu.a UMimB «Mi ,'.-«. dlt»»!i4s»i«4i4* Aa Mi t <•«»«»a# illdle»llf» prt»f)»tlij.a«i. twmessrf,!»» rm mm a firaiturl»'da t.»( ua.i cftn»<a a ermt*i*r»t»» . aitata* Aa çatttrtoaaim4»f*l !«*!<;»•* • tu* w*f»a»par»* * j» íiiofUM co,TH.|»|ÍU*JI»» X.\ . ..mi-\Mlt v

IIH^IIMAAMnit» o» >»,t,»!h,-» r*ii.•»r*.:<*cni«r Jain»t Marba4«, foi

dada a ^i*»»« *o «tanet '»t<l'i'-i d» »!».:<•. da *¦¦>••!•»»d* »H«tarl*H d» contuania Ow*»»;»»•» Urahna, aa* taittsiei»a n*€***tA*4» Aa ioda* »• man*lerem uni4«t u» »«Blld« 4f>abi«r ** taaa »»!• ttaild*» r**i*tladlra*;»*»»»,

i'.>m referencia .,, »mr.estod, «aluna »efc.friiluj

*— l'r*.'f„ da ordfta # dai'»n*i-i Ii4í4«. navartroo» d* ot»*ttr o* elaquenia por eenio A*aumtruo qu» plelleamM,

t.m teiulda «eapea o miero»fon* o operário t*-.».'*.*.. ao»*r*. «li» relatou • rtaçlo Im»potia peta üorapanala Cerrai»*ria nrabma, <i»»«- •¦ >i«mu-.u Jna,¦fint-;.'» eom J««* PeHtardo!»'!>-» outrot rompanhtlrot, p >rrfiarem ra taoiiuarda do movi»mrriio pro-aumeaio da Mlsrlo,Vet era ffí-jidj tevero proietloruaira a ailtud» antl-demoria.i ca Aa rR*'>'<•¦». qas procuralançar ralo dt método* ineom»pilivtlt eom o mom<-u!„ aluai.

—. No tulanio. aertietaiou.ttrá nalt um nollvo para oforialtN»(raenio d« lodot no*, «m

Dr. Cunha c Melo F.°«¦iiuifu I5»r»l — Cttt». »»rl-•• (iBirubirt. !'•». t». «.tal. — l ' n, ti» t*« * *•••du II t» . - h». Ttl. :- . :u

ií<-,i..!.. «0 f ia, Cetvettrria ílroiSmíj De mm-(Qtaáo om provoroitu— 4$ fora* éf piasol»f*s 4* aoê*m a<«llr«li • Imso»»ê» *»n»jf*tSa»,ul*»»!***» tu, tjtj i*no*

VIM*tlu.HC«r#> t v» t»«f • »t«l>tt Va»

dtata* Vaw a***a% * tf»»**»• f»»*' >u •»••».,•CAt») w-tif» » »-|» tttlt || •**»'"»»¦ »*•>•» *»»<¦ HprttM» a at*;td«>Ma4t 4«t i»»l*ifcM«r»ada • '«» -Vi. |t *x»:a.««|f |at4**»» » twf>-.'..«*a»if»»*,

Aí^fint,.), H ti ,.i,,«,.PM rtltettt, * i/**»»» *», n» •Midi» Alta» e*ttd«. aaj| it <•reoa»ir*ii *** *m tr»i««i t»'!*?»• ••me,. "»»{« l« a •*> •»••llM*tl>i df, §*•«• ff»»' » !»•¦4tt<a *.» »,*« »» '««xtlt» fmíê»;)»!.*;•.te. <«, v.,if«.H , . ,•"Mil» ttitit, «*a*»*tttrt* •>»»itr a attUm a 1*»*' í*« *,¦) •*••m.srsd pêtitUa a u\*%ka Aistato,'.'IIIIIMI IS ,.11., ||. .1: » ¦,

li PrUXO Ali 1 mi-i.iHA»*O «Btrarto JonllBo CetrttA

pmro», «ra i.fu'd». qa* loa**¦i«.i" it tmprttaa a »i*io Aaauareait a alia borat ptrt, ra*»potu. Ca» ata «¦».•*»»»..-»*. ann arorde, »*•» mareada -"»atttablila, ar» ¦,.,: ttri '-<¦'¦Ao o »»•>¦•.'.

l'o>u t« rolfilo, foi t pro*potlt untnlraementt aprovada.A < ¦ ' ! i ¦ '. ¦ ¦ PR -MM.!-

Pelo |.!#n»f o foi nomtada A»*jiHinro romttiio, oa* ta «n»ifndtri r«ra o» pairâfrt. ->•> *•*>tido dt retolver o .-•••' lotiTelstlra de Meto. Jovtttao Cor»rma. ARionlo FI*t4ttr«Hl«. Vt*nand*») Ptare* alortlra. Joiodome», Pellrfana Allrelra. Al»fredo ARionlo Per*ir«, Fraarlt»riteo Sllta. Kv»*t»u» IPmet,Narrlta Mnfllt. Nelton Itanlat,nodnfredo AnronWt Correia. Io»nat Ferreira n»»!»»», Amoel»PraRcIteo d* Ollvttra. Joio IV»rt>lra dr n:t..-.s. ll«rrrltn., 1'iiti.uii.i Jn»itna Joai da SltraCândido Flrmlno, Odilon doStnioa t Jorge Ftrrara Parelra.

REUNIÕES SINDICAISSindicato dos Trabalhadores

cm Olarias, Ladrilhot Uldráuti-cos c Produtos dc Cimento e Ce»r...... .1 para Ccnstruçfto — Ama-nhfi, is 10 horas, i avenida ¦'¦¦¦¦¦Ribeiro. 37-sobrado.

Sindicato dos Prfitlcos AiraesMestres dc Cabotagem do Rio dcJaneiro — Amanhfi. As 18 horas.Visconde de Inhaúma. 87-so-brado.

AOS FUNCIONÁRIOS Mi!N-SAL1STAS DA ADMINIS»TAÇAO DO PORTO - UMAVISO DA COMISSÃO DE-MOCRATICA DOS POU-TUARIOS

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VIDA SINDICAL NOS ESTADOSATIVADOS 08 TRABA-MIOS PARA O SEGUNDOCONGRESSO SIN D I C A LDO PARANÁ*

ãã

A Comlssfto DemocrAtlca dosPortuArlos, em face do aumentodo funcionalismo, esteve ante-ontem, 16 do corrente, com o sr.superintendente da Admlnlstiu»çüo do Porto, dr. Francisco Bcn-Jnmln Gallotl, tendo sido pelomesmo clentiftendo do seguinte.

Que o dr. Maurício Jouper.,ministro dc Vlaçfto, pedira paraque sustasse a ida dessa comls-çfto ao referido ministério, vistoque a pretensão dos íunclonAtluedo Porto JA estava sendo solu»clonada satisfatoriamente, isto c,Incorporando-se os Cr$ 200,(Ki, eautorizando tambem o aumentodos vencimentos na mesma basedo que foi concedido no íunclo-nallsmo público. A Comlssúo:José Joaquim do Rego, VicenteRodrigues da Costa, M.m .•¦:Martins Viana José Maria de As-sls Mello, José dc Souza Alrr»,Augusto Bastos da Silva, c Joséde Souza Soares.

ELEIÇÕES SINDICAISAPROVADAS

Foram aprovadas pelo Depar-tamento Nacional do Trabalhoas eleições realizadas nos seguln.tes sindicatos: Dai Trabalhado-res na Industria de Artefatos deBorracha, de Silo Paulo e San-to André; c dos Trabalhadores110 Comércio Arma-enador, detífio Luiz, Maranhão. Foi tam-bém bem autorizada a posse lme-dlatrt das respectivas diretorias.

SINDICAI. I 7. A Ç A O EMMASSA — ELEITA A CO-MISSÃO CENTRAL

CURITIBA, 17 (Do Corres-pondente) — Os trabalhadoresdo ParanA cstAo se mobilizandopara a rcallzaç&o do 2-° Con-gresso Sindical. A exemplo do qu-*ocorro cm vArlos estados do Bra-sll, hA uma verdadeira luta peiaslndlcallzaçfto em massa, pois oSindicato é, na verdade, o lugarde todo operArlo consciente 1somente num Congresso Slndi-cal. onde os trabalhadores dasmais variadas categorias profls-«lonais se reúnem para debater

problemas comuns, poder! ttrconsolidada a força Indlipena*.vel do proletarlido para a con-qulsta de tuas relvlndiracoe».

Na sede da FederaçAo dos Tra»balhadores na Indústria do Pa-rnnA, reuniram-se reeentement»diversas comissões encirregtdtsdos trabalhos preparatório! pa-ra a mobilização dos tr.ibalr.tdo-res do Congrctro Sindicai, tendosido, na ocatl&o, eleita a Comia-s&o Central, composta dos te-gulntes operArlo.*: — Miguel Ral»tard, Ublratan Peixoto de Matos.Bernardo Burda Filho. JtcobSchlmldt, *vi!or Barbots, DlloGodoy e Baturnlno Feriitn.lea.

Foi também eleita uni» comls-suo de teses, que elaborara o te-mArlo oficial do Congresso.

Sindicato dos Trabalhadores na Industria deOlaria, Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de

Cimento e de Cerâmica para ConstruçãoAV. JOÃO RIBEIRO 87 • 1» — PILARESSKDK :

Convocação de AssociadosA diretoria do Sindicato convida todo( ot teut at-

soclados quites a comparecerei assembléia geral »xtrt-ordinária que serA realizada êm sua sede toeltl i Ave-nlda Jofto Ribeiro 37, 1*. no próximo dia 19 do cor-rente, As 19 horas em primeira convocaçfto e. cato niohaja numero, ás 20 horat em segunda convocaçfto, coma seguinte ordem do dia:

a) Leitura da ata dn scssfto anterior;b) DesIgnaçAo do uma delegação máxima d« cinco

membros Psra representar o Sindicato no CongressoSindical do Rio do Janeiro;

c) Designação da delegação para os setores de tra-balho.

Rio do Janeiro, 17 de Janeiro de 1948.AGENOR GOMES DB CERQUEIRA

Presidente

AUMENTO DOS TE.VTISPor uma comissão do Slndi-

cato dos Trabalhadores na In»dustrla do Fiação o Tecelagemdo Rio do Janeiro foi entregue.V entidade patronal o memorialom quo é ploíteado o aumentoRnral do salário para toda uclasse,

A taliola è a seguinte: paraos qua panliam nto 1.000,00 —cem por cento do aumento; de1.000,00 em dlanto — oitentapor cento sobro os saláriosatuais.

Acaba de sair:0 GRANDE LIVRO DE I. K. LUPP0L"DIDER II ¦ # #

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EDITORIAL VITÓRIA LTDA.Rua São José, 93 -1." - RIO

Atende-se pelo Reembolso Postal

,. „_ _* _ I

Page 6: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

.t.«-»».»'. a M

'.fina* TRIRHNA POPl-URim mi

¦ faT*4 lWa»Ml*l..l, rt*»Vl|^-»jja^W|ÍI%r>Pa*lW.8. U ¦ *il§ *Jtff|t* 1*1»,ill|ji»|rwa^WNl|a1»a%r»M^^ * <*¦***'>* WW «a^iilfflWW»»f%)-«Mi <W1 »r»}l|W-#-»|u*igfJlige.ip^

IramssMratat^-i^^ | -il|MB>BBt-BB-B-^M-pWwllMWIJBhji^^

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Pr^aiodei ««««ir*,i MiUfiiJ VWaiiàiüstnt í>u> 4* M'+Ut•" ¦•»*'»».

Uí»a r**ru<a *r-í«-a* «Io ar.dt-.ii.sV4 ti»rití»>'.i.,...» |L»re»i« etnam 4a ttML íi!-»?:*-.

i«.-r..«l'-.-TejnjM «*mih»t

(A« -¦ »>'H4 )»|i«a, dftf «UO» 4o. IflcUiM ilfPu» WM,

I u» «•? ar- AMvr Aiwí4*a CRa*IdtHt c Ouj» Ttm* na -e*m T,i.«JLi|íl».-»l

vj^ciimnottj-...n» íitli» do rasa! rtuto**

I iirsées do Vaie-Vt4i» OUtVs, HA* ÚU mtã

í ,ar>ct'ti.iiHUir L*t4*ieaf:ú |i ni.rf.aifffi, a IVaíIsíííjIIÜ.

..<!« o (•*>«• dt !*¦.!«. ¦».,. ü casal Maaeei Hauli-«... ,w Ml»»-

KttVADOSâ Crclrauraa» napriaatri . tr .a. Csrtslrw» Dia* d* Aa*

oiaoo &n o ar. OJUIauro.j trui. Matilde tori tom •*«.* itri.at» coelho.

Una, Lueta Morpo» etm o rr.SU A»*Wddo HodiUuci».

CASAMENTOSn*a»iia>*3 ho,'?, 4a IT tetra*.*Jflf u.sfa d» fc.,-. »»¦ Oôraçao, o" «ãaq BfêtiliaoBai tio «ri*. Lu»'

ei it--í.i4« QuinuiAe* rom own<.. Carlos l« i,*«-í.v" frar.ro''.'. àt scun.

CONFERÊNCIAS¦ oa*- e»s»-B»s«ea»tB-as-»»aot»e*-»«a«^^

Hoje. na A c M. calo ar. Ti»l»r Sekelj • ara. Maria limuk,avora o tctna "Naa setvu de

, Maio Oroato, com oa indlot ca-eajaa, Javaes a chstauict". emea^eranto.

a am- v\ DE DIMITR103Cama t*%r>#i MiirMrU dt tttMmeaet*. # »*í«í»i»at#», » »«.

«mi« #a fria AmU** - #1 <* «na** u» ^fHr«if#>-e^f** — # arf»»«aanraf* /r^jj, r«« /ai»».-- a**wia*, ado «,f#rMado no*»*««¦»>* por mm n*atM4ê ,,.,* teia, 4 ir#»w d* «Ofifto **rasatã utdUa # « «#i»»j4o dt /Ma ,Vtv*f** ... «»t.ii« jsrópfia, me*«* tu*»» **<» i«i«gv#*» «do MfttMffM, 4 drõüM«f# 4o are*.*»**!*» á »t<».''t'aa*«r* aofado.

0 iirtlm «VtVuaj t<s*nir »,uu<# deftitat, t um dm /arr»»«rtarlpari -> a «aofa da fuw-.irfíu-, (ufti a» lairto do filme -/Oi /<!•'»» tfe foi »".amar»a fa# ado ãé =»".e-i •An pettttna tt Oa-lar it < -fa pama: aa» motim apeaat paia despistar m et-raOrtr o wftmaeem priimpal, Om, tahet, para ttruar a Alifd»*<f ¦i.i; aer#»*ff«. ea#. aarraraifo. f**a */«fts »>{«.»r,. failrorif«tjj|« #i*a» * Mi*»a» fainas, "4 "sé'fa'4 d* Olailí»!»»''. aaifw!*!e<i-ei*,<si\ pela dUtvdn e peta tfàimm hinária. qut niodtin ia ter tattiettantt, eonttaut pretAtt a tfeooâo * <!*»•raa-fii» « e\.t\*-.\!.AU i)j tvneelaior,

Jeau Ntpnletttí iiiigtn tem muita aabtMaáa t teu, aa at-.•^nrtii». a*» *ai#atj«ifpiit»iniro n,eí»!i!«». «*>¦» ai#»in»4» üe^-tí»»v-wsí Um tmtlmnlet, 4 ttrarjwrfiKdA lm dtleadtda tttúhuute*"-.eme p» teêSt, eabtndt. at aoara* O ><¦¦•• l,t*ee. aalarai.thtrrm * <n-«»MtJ no r,\ma*rítta Leifitu. o titttant* ta*eHarp StvAI. nn f«V*ado 'bn f.edd. dm ?-*!« relem pontw/ao ffi«»Jao«9 JWwrirtO» a Sutaen OtttutUttt, eemo temprt. «Ae.cna-f.» «d pop«L Oi Okfroi i*ittprttet rawõem toubeiam 11j.it.-.t-.^- das opotluntí&ãt-i, dtllaeanda.tt Vtetur fraaten.tat* Smetton (a mulher 44 raN"#ri * Kuit Xaírà, tMimo aoeeemel f/aki. Oere ter letta aqui uma letertatia tipeeiat aorraeaifio da i»adun»»ia r\"e-^e htltt »t- -.«—1 «alai q\t, epa*te n •. aana poanaaa, f« d# J^ase, araa 'ijt.«a d* 4«f«oi«.0OK0I9J1O 1'AitA

"4 af4iTC4JI4 OI DIHtTiVOS" - Watn* - HefüteT.4ífoin#(»daifo oe» of**ti<!.jVt*i d» pinam,

itn.tn MANCO

O POVO SE DIVERTE

IM*»fc»»tfiM^i^Mj.,MaaMl...».».«a^'-'iM.aw.i'»><>»i a.utunaM

isiwaaM* Oi brasileiro* jOgATiD de acordr* cem.

«íi ¦»n,i.i.iwi,i,iii»ii,im»«inn«.» »m»n »i»i'i laawnaoiwiW1»*" '

f„v<;o//i do Stiinlin "Piam da Mócidade t»

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tti-HMh& ÉnvM^*-' -Si 'f-" '-¦'¦'¦antsnmaWaw''- :'''"

í.m»«!« rvora. n»JO#í» OUTéilít 1.,,-. - .#<+a Vitoria. 18 *(4, --pata» I tarifeiuue tu prrsfnn* «...áa d#ff$i* rtpuu^ut»** impowr-iiii, y* .4.Ura»« Pot mil» ds .d* »r#**, o soai io «--v* par» liumii nleeta que Ia riir«»:•í**rt«t« uma ií4irpar» ImiKdir »r.iraata ps arr« tÍ4&aiwll O umoí 11lld» ((4 f»31iií-lí: .di-pts4i d* um fa*»

iCOHCU 04 1»* PAO Iuhicaiu dnMj Iwo. Iwooo4oi« di,» iMnm •*» btwrwít»Rur t«* ¦• prim*!»* lempo *1»um «• Mttttade» w* nedtttu. u«t. wiW'** tttímn m t\ml<linHlninuVi por **i «• ai*^"!" •*nltttr do m*lo da rompo, vim*'-fMiaorio »a puo»"»» «wn »*»d*dtlre caroav»! J*)ioe laoiftw»m ,.::* sraiMi» IttTUr» ^«r*noa .re . Ml.'... fid lOSUW OO l.llille!n i*»u(w ivaourtnh», 10a sua»muiu U«»», liousa i» ¦=>'•= »»¦¦» »eiMqejti »** ttK»M*r>»« i'*l» *•*qiftftia (laMAlnm » *ef «f«Ç««'í;«».•.-.» par um «talar P*rl|opar* * mim »«i»<*na»ia uiMo *•* it minuto» da ;jJJl ,.„„ ça !,*« gftau furam i>' Ra»iam«n«e r<»-HHH dm IsUnãtfO do poniaos» ***# foal, in».iu uróqueida ztiinno l«4 o »»»*i»o ho» P*-ri» do art?» urm' íi.rm runamloa, unpul»»t>na4w dot I

I ataquea » eleflwiii" de Iis»tS,«e«*nadefe»a BIlBO í« W* P*r>tu* Orraiu em alipws m. mn.14a [uu surtir nn ouiro* mat*tjtdktfo do ao? nuisra. dalr tAtiemir »o;ia»a«» a r*lemor»r a•ua fam» Ad*mtr na ponw feiKwdadrlrM mUanaa. Jatr par» o(tm do p*riodo 14 t*t**a droo» Itando ainali r»ldrri!*« de canNÇO.O JUIZ MACIAS

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*j b y n w 11

O betting-duplo deamanhã será acres-cido da quantia de

CRS 137.ficada do dia 12

Concursos e bettings

somente na %éàe ou no

MM Di«

So fleeraule aetme tema» o patühiv da tittiía dt Sam*« lia-.et ia Slmiait" desfieldade pelastmtortu CtemUde /Iara de Staetda e Uaoltua 4e Amfadf, Vttmit ainda m tlieh* ta dlrtttvei *t*m»3aeutet da tmta Oialma de Aqutaa UroudSa. tTiLw» Lwfa dr 4r**r«do. 4«rta Ajant tí'umMito, haias Jatat Saatana, Jorge Sitsa, llelm thsntt Cnmptu. Fernando de Atf-edo, Jorge «m San-tat, Jotgt rttTtira fíreçe, Ueurieta Joaro Pinto, . -^ «nipoteafr» JoH Mtdnm, Aleumadtt Au*

guito t Aigir Rodrtqutt

Nolicias da Prefeitura"*•¦ A'10S E DECRKTOfl LX3

PREFEITOBm decretos de ontem, o Pre-

.'.•Uo resolveu: fixar iimttoa du

.-•as Itaplmlrlm, da Passagem a,»M!»corto de Lemos, no 4.* Uls-oí it .:¦ BoUfogo; Isentar a Ar.io-4,1' Caçio N. 8. Auxiliadora do Rio„,, da Janeiro, do pagamnito do tm-

i osto predial íncldento aobre o'.novel de sua propriedade, 4 rua* rtumaita, 170; revogar o decreto* nue deu o nome de Praça das»jf\ lusas 4 antiga Praça Ouanare,,4. cm Jacarepaguà; exonerar, a pe-,i. dldo, da íimffto em comissão de" chefe do 8cr»*lço de Salvamento'' do Departamento de Assistência

Hospitalar, o medico dr. Paulo daWl ür.va Bojunga e nomear para o

t, ,:•-., n, em comlsBAo, de diretorúe estabelecimento do Departa-meuto de Puericultura, o medico

Cíí dr. Alfredo Hodrigues Fragoso;... iunar o professor de curso se-cund&rio Augusto Nogueira Es-

.n pl.adola para, sem prejuízo doi, lusiçoes c vcnclmentoa, Ia2er umr" es^glo de seis meses no Doml-

litu do Canadá.SECRETARIA DO PRE-

FEITO.*" Despachos do Prefeito:•°' Miguel de Souza Ermlda -

- de acordo com o parecer; Banco.& Hipotecário Lar Brasileiro, Ma-

rio Fialho de Valadarca e Ftlls-, • berto Augusto Martins — defe-., rido; Condido Pires Del Rio —

atenda-se na classe 36; Camlede Erito e Edwaldo Moreira de

-~ Vasconcelos — nfio podo ser ater»--- ttido; Marta Olgn do Oliveira, e''.. Maria Isabel Correia Moss —cumpra-se; Pedro Luiz Corre»de Castro, José Gonçalves t AiltiRafael — indeferido; PolichiilcaGeral do Rio de Janeiro — de"acordo com o parecer. Ouça-se aProcuradoria á subvenção; MariaPires t'a Fonseca — do acordocom os termos do parecer; Kar

-.'.

nh» e Helena Silveira ¦;.;:.-para aub-dlretora da escola ti-10.

DEPARTAMENTO DB HIS-TORIA E DOCUMENTA-ÇAO

Ato do Diretor: Fui designadoAntônio Lulx de Motta para. oServiço de Museus da Cidade.

SECRETARIA GERAL :>.:SAÚDE E ASSISTÊNCIA —

• Afot do Secretário Geral: Foideaignado: Pedro dn Silva Matae foram transferidos: Oscar Gon-çalvcs de Santana para o Dcpar-tamento de Assistência HosplU»-lar; Martlnho Ferreira de Araújopar» o Departamento de Tuber-culose e Regina Canto de Ml-rando Corre» para o Departa-mento de AUmentaçáo.

DEPARTAMENTO DE A3-SI8TENCIA HOSPITALAR

Afoi do Bi.-efor: — Foram de-slgiaados: DJalm» Braga, para oHospital Rocha Miranda e oa mf--dicos: Zaire d» Silva para o Hos-pitAl Bfio Francisco de Assis ePedro da Silva Nava par» oSAN e foram transferidos: Arme-nio Jmc de Carvalho para o tios-pitai do Meier: José Barblno daSilva para o Hospital GctúlioVargas e Vltorlno Lima Santo*para o Hospital Carlos Chsgaa.

SECRETARIA GERAL D2FINANÇAS

Despachos do Secretário Geral:Casslano da Silva Mendes —mantenho oa valores recorridoii;Constantino Pinto de Oliveira,Gilberto Lyr» do Lemco, AlbertoFrancisco Torres, Paulo Malta Ar,Cl» — autorizo; Adel Imobllla-tia — cobre se sobre Cr* ....346.500,00; Cecília de Almeida eSllv» Oouvea Vieira —' atenaa,rarcllmlnarincntc, o'despacho de34 de outubro de 1846, do Depar»tamento do Obros; Francisco Ar-rlgonl — cobre-se sobre Cr ..35.000,00; Sebastião Alienar.' da

ctiõ Flgucl7edo"plnheíro' -"de Fonseca - deferido; Joaquim,daacordo com o parecer. ^lu.llm — .restitua-sc; José Sam-

SECRETARIA OERAL DBADMINISTRAÇÃO

.Despachos do secretario geral:Danto dr» Costa Latern — refor-mundo o despacho 1-11-43 paraaguardar a solução a ser dad»de Mnnocl Correia; Mario Oo-meu dos Santos o José Mariaíjuesada Fernandes — Indeferi-do; Lulza Elisa Joscflna RlzroSoares — deferido.

DEPARTAMENTO DO PEB-SOAL

Serviço de Pagamento: serüopagas no dia 21 do corrente riu-marosos processos, cuja rclnçiodeverá ser publicada no "DiárioOficial", parte II, de hoje.

Serviço do Controle: Leoca-«lio de Oliveira Braga, CelestinoQuinhões e outros — compare-çam.

Serviço de Informações: Frnn-cisco Capclll e Maria DelflnaLima de Almeida e outros —compareçam.

Departamento do Material:Serviço do Controlo Financeiro— Seráo pagas hoje numerosascontos tle fornecimentos feitos áPrefeitura: Internação de Me-

nores e Alugueis de Veículos,SECRETARIA GERAL DP.EDUCAÇÃO E CULTURA -

.Ato do Secretário Geral: Foitransferido Manoel . Gonçalvenpara o Serviço de Expediente.

DEPARTAMENTO DE EDU-CAÇÃO PRIMARIA

Atos do Diretor: Foram dcsl*?-nados Desdemona Gonçalves Lis-boa para a escola Panamá; Ma-nha Mlttclnaan para a escola Rodriguea Alves; Bemardlna Car-nelro para a escola Nilo Peça-

bâllsta, Aliplo da 811va-Oliveira,Pedro José Wcmeck Corre» cCastro e Zoé Wemeck Corrêa deCastro — mantenho o despachorecorrido;. Hlme Comercio o In-dustria — mantenho o valor» re-corrido; Raul Caracas — auto-rtzo a redução do 12% sobre oV. T. proposto, atendendo á su-rjcstfto do diretor; Sylvio AlvesCat&o — de acordo com o pare-cer; Empresa Promotoro de Ven-das — cobrem-se o imposto decompra e venda sobre Cr4 ....12.400.000,00 e o do cessáo depromessa de venda sobre Cr$ ..2.580.000,00; ' Pejach Mltclsbach—proceda-se a nova vistoria comparticipação do Interessado comosugere o diretor.

FEIRAS-LIVRESFunclonarRo, hoje, ns seguin-

tes feiras-llvres:Pavilhão Mourlsco, Rua dos

Cardosos (Cascadura), Praça General Osório, Praça dos' Estlvn-dores, Praça José Alencar, PraçaComandante Xavier de Urlto.Pfaça. Saenz Pena e rua Fellelodos Santos.

•CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, dia 18, das 12ás 17 horas, o pagamento das se-ftulntcs propostas de empréstimoscomuns.

Mc.t.r.701

1512120273id;iB2«7101B733

Serfto pagas, tnmbem, iw pro-postos Já anunciadas neste mèso nio recebidas.

Proí). . Matr. Prop.90167 3466 90173901CB 4600 110174OOlf.t) 40507 0017090170 3B2 0017890171 21738 9017990172 245 90180

do rei", com Wlllard Parker.8, caI»I.os — *Oa fubw

mandam", com Peplta Serra»dor. » *". mlaierlo» da madamilieatrlca".

VtTOKIA — -A tnaacara diOtmisrfo»". tem Pajr» Zmmtsi uZachary Scottomhtjo tkianon — ni»nes curtos, joroala da guirra,coniKdla* > detfohoa.

!•• >:.tiM M. — -o ,r-.i mlla»gre d» amor" — e "Hortsoateabraneoa".

rLOIlIANO — -MKlb.r 6a»:»:.:¦¦»¦ • "Uocldada deaie-mlda ".

tntti — "A vlofanço dosrumbioa" e "Mais forto que Rt-tler".

METrtôPOLB — "Semaatesdo .-.*-¦¦

UM DE 84' - -ntel Berlim"pAitisiKNHK — -Um amor

ao cada vida".REPUBLICA - "Espirito ia-

domara"'.BIO BRANCO — "Perigo

amareio" e "Esta nolt* mor-raráa".

8. J084 — -Csarina".CENTENÁRIO — "Alma ru>

ta" • "Juauça a murros"METlio — -O rale d» decl-

alo". com Oreer Oartoo » Ore-1gorr Pech.

ELDORADO — "O rtgretMdaquele homem".

Nt>« BAIRROS IALPHA — "Conimlradores" ei"Varrtndo oa mareati.AMERICA — "A mascara de

Dlmltrios".AMERICANO — "Um farris-

ta do além" e "Cântico dosa-rong",

APOLO — "S heroinas rua-sas".

A8TOBIA — "Intarto ato-mlca*.

i ixn.v — "A íellcldada vemdciaolv".

AVENIDA — "A chave doreino".

BANDEIRA _ "Um* »»entu-rn na Marünlc*".

i»uj\ i tou - "ídolo.d» ri-balta" e "Cantiga ^aa selvas".

BKNTO RIUKIRO — 'Pro-crssando doido»" e "Tradiçãoartística".

CARIOCA — "Um sonho emHollywood".

CATUMHi — -:•.,.:.-) deTarzan" o "Vieram dinamitara América".

CE»TENARIO — "O crtodo dlamanto azul" e "Roceiragranflna",

CAVALCANTE - "CaplláoBlood" e "Explosivo".

ESTACIO DE K.V - "O goalda vitoria" e "Roaelraa florida".

FLORESTA — "A mulher qu«nAo sabia amar".

FLUMINENSE — "A obradestruidor»' e "Est» nolt» mor-rerás".

QRAJAO — "8ogredoa deuma estudante" e "Bancandoo oupldo",

GLORIA — "Mulherea doninguém" e "Mistérios da ta-mllla Werwlck".

GUANABARA — "A' noite bo-nhamos".

GUARANI — "O cond» deMont» Cristo" a "No caminhodo Burma".

Ipanema — "Um» aventura emMartlnlc»".

IRAJA — "Mania musical"a "Véspera d» 8, Marco»".

J<*>V1AL — "Paixão fatal"e "Rapsódia em lá bemol".

MADUREIRA — "Sementes doodlo".

MASCOTE — "Guerrilhas" e"Novo garotas".

MEIER — "A ponte de SáoLuiz" o "Muralhas de Gerlcó".

METRO TIJUCA ' — "MinhaTida é tua".

METRO CPACABANA — "Afuga de Tarzan".

MARACANÃ — "Perdidos numharém'. . '

MODELO — "As chaves doreino".

MODERNO — "Alma russa" e"Emboscada no vale".NATAL — "Monstro daa Tre-vai" e "Bllly o foragido",

OLINDA — "Invasáo atômica'ORIENTE — "Traldof intor-

no" o "Doítroiur",PIEDADE — " .tluslca para ml-

lhôes". . 'P1RAJA — "Andy Ardy pre-

fero na louras",PIRAJA' — "Czarlna".rOLITEAMA — "Duas vezes

lua de mel".QUINTINO — "Hotel Ber-

lim".RAMOS — "Espirito lndoma-

vel"BÍAN — "A mascara de Di?

mitrlos".RITZ — "In-asfto atômica".ROXI — "O corsário negro".B. CRISTÓVÃO — "Duas ve-

zes lua de mel", e "Emboscadano. vale".

S, LUIZ — "A mascara de Dl-mitrlos".

8TAR — "Invasfto aomlca'.TIJUCA — "O que matou

por amor". >TODOS OS SANTOS — "O

càrndúra" e "Tudo por um bel-jo".

TRINDADE -"A mulher quenáo snbla amar" e "Cruzeiro ro-mantlco".

VAZ LOBO — "Santa".VELO — "ídolo do publico".VILA ISABEL — "A hlpocrl-

t»V '-,- ••¦ •

•PA» tlOi KAtlVH" ——A vitorio»» M<ird*de de freto

prtM«KU« "ms t>;<-;»*;a*,;».»-, pa»ra, como fra ioàm oa »not, brln»dar o povo canoca com ro "pa*»toa" peruamburanot. drafüaniia(•rta* rua» da «dada,

11 st» tiBv»iinito —i—tkr* levado .- f-f<i"o, téimúo

prostmo no* taiOM do rrcmlo dama dt itricnde, um animado baLte 4 fantasia, a» um at rmlis-braíia "Jaa-band".

AMANTE DA ARTE < i nuDia 3 de fntntiro. o querido

clube de Botaft^o, (-«imemníanílomu aniversário dr fundacSo. :<••rara » efeito um r ritmado baile,antecedido de cutnu featlrtdad».

DEMOCRÁTICOS SAbado ;«i.™ > o* "carapínu"

Waldemar Figutiredo

A. \. Moura SobrinhoADVOUAtIOH

Rui Mlsuel feuio. ÍT-Í.*' antt.leor» ÍJ-OM

njm*m»r»m o aau t»* anlrriAarmPara fralejar Uo »lto atotilnft»mn.to M rlaborado o «gulnuprofrarrta:

Dia 19 «data do anlveraarlo). As10 Itarai, mitaa vmiva no altar.mor da igreja de Santo Antôniodoa Pobrn irua dot luválldost:

àa 2i horai <no Caateio). aeriif»:c : -. > um "Porto dt h«wa"aoa «-¦-¦» a-v • :*'. « e p«a*Ma»erudas: das 33 aa i hora*. «¦•;.-.dloao « rl<«ante bali» (traje)compl«ui ou fantaa!» de (luso).

Dl» 30. domingo — Tarde-dan-cante, das li 4a 34 horas.

¦¦ ¦ . am i ii -i i i" i i ¦ i "" TTP ^TarTT^^T^n*'''T*''~**'^~~~T-T'*T'' ' l ' ' ~ r~ '"" -ra

Kw:\\sDmMmi} ni:.- ¦ A BALA — Quando

a» achara na porta de sua rrsl»drocla, 4 rua viaoonde de Nllt*:;: r. f»: f. i baleado na pernadlrrtia, o orerarto Oavaldo OU*vrtra. de 39 »nos e solteiro. Haocasião cm que tra medlradu.Corsldo deelarou aoa m<Micoaque Ignorava de ondt» havia par-Udo o Uro que o atingiu.

ATROPELADO — Pot colhido,ontem, svor um automóvel n»ru* Afonso C»valcanU. rtqulnad« Mtóutl de Prta». noíretuio, em

uT*--WtS^ H&m • -'» Jeia^Rfeí^^^^aOEíraH« .iw 'Wb lüíE^MMm^lmWBÊLWaWt *^Sr X ^WNEÈ^aWx* ^W*%

Vv->;- W^x*^jÈ''^J '--laWtmÊÊÈÊm

9Èkn\mWÊnÊ **mfm -V!W - íM H<'¦!•." ^4f^mÊaWÊSmm.M -J>Ji: \ -¦ JB è> -*Tí. j'frifPW'»11 sUbPWWw li ftiÉi ISMRv'-,».'»'.£*-¦ 'WMêqítí¦ÈÈPQnWkWÈaS^Vmm I - y

mÊm. :'^èÊh$M Pi-gJBCíikóOu U ,-..l.'¦'..-.!•." 'ti:.i:..r.t> DO UBANO .VO BRASIL— Violando em avtáo americano, chegou, ontem, d farde, aoKto. qcompan/iado de sua esposa, o sr. Youssef BI Saúda, quevem astumír o posto de ministro plcnipotenciário do Líbanorm it ¦-•.. pai», ínaupurando as relações diplomáticas perma-sentei enfre oouria Republica do Lecante e o Brasil. Parareceber o ilustre diplomara, qae recebeu os cumprimentos do po-terno braiifciro por fnlermddio do isfrodufor dfplomdllco doItamarati, miiilifro Thompion Flores, compareceu ao aeropor-to Santos Dtimont prande parte da colônia: libanesa deifa ca-pffcl, deiíacantlo-id os seus elementos mais expressivos, alemde representações de entidades culturais do Rio e dos Eitadcs,na Sociedade Coapcradora da Missáo Libanesa e do Centro Li-bonís; da Missáo Libanesa Maronita, chefiada pelo vlsitaior

geral das Missões aõ estrangeiro, padre Jean Saadi»

HK T E ATRO-O BOBO DO HEI", NO SERRADOR ——

Dia a dia cresce o sucesso ma-rcante de "O Bobo do Rei", noStrrador por Aimée e seus nrtls-Ias A graciosa "estrela", todasau noites, recebe entusiástica»aplausos do numeroso publico quevem aupcrlotando a confortávelcesa de espetáculos da rua 8c-nador Dantas. Desse modo, amagnífica peç» de Joracy Camar-

FERRAMENTEIROSPrecisa-se com conheci-mento de desenho c bas-tante pratica na fabrica-

ç&o de ferramentas de cs-tamparia. Apresentar-se aEstrada Vicente de Carva-lho n.° 730 — Galpão n.° 1.

ro regista mais um êxito for-mldavcl nesta temporada, conflr-mando assim o Justo prêmio queobtiver» em 1931 da AcademiaErcillelra de Letras. Hoje, ás 20e 22 horas. " Bobo do Rei" aerarepetido em duas sessões e ama-nh&, nilo só nas funçoca notur-nas, mas também cm véspera!a; 16 horas."O TIO DE NAPOLEAO", NOGLORIA —

«lufqurprla. .-u;.'.u«.vj grnrra-tlucaj, o funcionário publico An*•••:.:> Uiboa, de SS anos casa»do e tstorador A rua tracem» o.'.''-' A villm». «poa harrr reco*bldo os ntceiaarlos curativo», ro-Urou-so para aua naddencia.

VtTTMA DE QUEDA - Quaa-do trabalhava, ontem, em ursaobr», A artnlda Gomn» Freire a3) projetou-se do ultimo andai-me »o solo joure um tijolo, ao-íiiiulo, cm corucqucncla, fraiu-ra expoat* de »mbaa aa pernas.o operário laidro Rcdovale daMelo de 23 anos casado e mora-dor 4 rua Conde da Leopoldlnan 303. c»ia 4. A vitima, depoisdi socorrida no H. P. B, foi ln-temad» cm catado do choque noHospital da Cn» Vermelha.

CHOCARAM-SE O BONDE EO CAMINHÃO — Na rua.1 «toSetembro esquina de Uruguai»-

na, colidiram o eamlnhto n.7-00-81. dirigido pelo "chaul-feur" Ocraldo Gome* Luvao, e obonde n. 66 Unh» "Muda", dl-rígido pelo motometro CarlosAlexandrino Nogueira. Do cho-que resultou sair ferido o passa-gclro do bonde Martano Santa-na, lavrador, de &0 anos, casadoe morador 4 ru» Aris lides Lobon 7S quarto 37. Depois de so-corrido na Assistência retlrou-separa aua residência.

O dtrlgvnie da partida, foi oi. Macias, d» Argtmiuut Suaaiuacao do um modo geral foiboa. Ttve alguns acnftea dracul-(atei* « ao falhou de maneira Ia»mentavfl, tw ocaaláo do troaidado como comer,04 DOIR QUADKOrl ———

O* duli quadrua deram entr»-dt rm campo eem » tegutnie for»macAo: Br»*tl(tr<N: Ary, Domln.goa e Norival; Ivan. u .,¦ e tmf*me; Utnu tTemurlrha». fuinito,Helrno. Jair e Ademir.

iioiitUriix: — Arraya. Ascrt» «Buaumanic; Cftldcron, Prrnan»dca c Prrrrl, CKmsatnr, Orieg».Tajua, 1'ercdo e Orgas.

kAAAAAAJS/M^^»<^>yW»<W>AAMr»AA<LAMA TURNER CHEGARA'BREVE AO RIO

Tendo obtido férias nos estu-dlcs em que trabalha, » famo-aa artista do cinema norte-ame-rlçano Lano Turncr chegará aoRio, no próximo dia 25, pelo"cllpper" da Pan AmericanWorld Airways, procedente deBuenos Aires. Dcsdo multo eraIntenção da "cstrelaú da MetroGoldwln Maycr visitar o Brasile agora o fará, a fim de repou-sai no Rio, depois de uma via-gem em que estfto compreendi-dós os países da costa do Pacl-fico e os Republicas do Prata.Os "íans" de Lana Turner, ar-tinta que gosa da preferencia damaior parte do publico brasi-lelro, prepararam carinhosa re-cépçfto á revelação de "O mun-do é um teatro".

aCINEMA INFANTIL NA A.B.I.

O programa da sessfto de clne-ma Infantil' que será exibido do-mingo, ás 10 horas, no Audito-rio' da Associação Brasileira deImprensa, culdadosamcnto orga-nlzado, apresenta um comple-mento nacional, um desenho, umacomédia e um filmo em longametragem próprio do agrado ln-fantll. O ingTesso será feito coma aprescntaçfto da carteira so-ciai.

aCINEMA FRANCÊS NA A. B. I.

,Rcallza-sc hoje, ás 17,30 ho-ros, no Auditório da A. B, I., aexlblçfto clnematografi a do "Do-cumcntarlos franceses" promovi-da pelo Serviço Francês de In-ormação. Os filmes que serãoapresentados hoje representamuma seleção daa melhores obrasda cinematografia francesa. Em-bora tenha sido felt ampla dia-trlbulçáo de convites, a entra-d» será, franqueada aos que de-sejarem assistir a essa exlblçfto.

Walter Pinto, o líder dos es-pctaculos musicados, estA apre-acntando no Teatro Gloria, às20 e 22 horas, » comédia musl-cada "O Tio de Napolc&o", deJoaquim Forzano, com traduçãodo professor Deiéo Jr. O elencodn Teatro Gloria está sob a direçfto de Cezar Fronrlcarna o "Don Bonaparte", comgrande perfeição e ainda é estre-lado por Nclma Costa, Palmlr»Silva, Áurea Rios, Maria do Céu,Aurca Santos, Urqulza Barbos»,Amadeu Celestino Ângelo deFreitas, Armando Nascimento,Adolfo Machado, Joaquim Mala-zan e muitos outros que asse-gursm o éxlto do novo empre-endlmcnto do Jovem empresário."DEUS LHE PAGUE". EM —BENEFICIO DOS TRABALHA-DORES COMPONENTES DA —FEB

FESTA P0PVLARCIVICO-ARTISTICAPRÓ-AUT0N0MIA

Re»llz»-se hoje, no largo doRio Comprido, ás 19 horss, umagrandiosa festa vivico e artls-tlca, da qual participarão ora-dore* de diversas corrente» poli-tlcas, favoráveis á Autonomia doDlítiito Federal entre as quaisa U. D. N.. P. C. B. e outra*.Pel» U. D. N. falará a drs.Nutl» Ba:thlet James.

Falará também o dr. OdjlomBatista, filho do aaudoso PedroErnesto, que táo bem encarnouas aspraçóes de autonoml» doculto povo carioca.

Conat» também do programanmeros musical* e artísticos, quesrrfto executados por elementosdo nosso "broadcsatlng". ,

O largo do Rio Comprido seayresentará ornamentado a se-rá feerleamente iluminado, afim de que apresente um aspec-to condigno com a amplitude eslgnlflcaç&o da festa, o que cer-tametnte proporcionará um ea-petáculo inédito e entusiástico ámnrsa que ali comparecerá.

A festa será promovida porque cn- | uma comlssfto de pessoas dos

bairros do Estado e Rio Com-prldo, a qual desde Já convida opovo em geral a comparecer.

A 25 do corrente, no Scrrador,por Joracy Camargo, Aimée esu» com; aiilala, será interpretadamal» uma vez, "Deus lhe pague",» famosa peça de Joracy Ca-margo, agora a ser levada à cenaem espetáculo organizado peloMovimento Uniflcador dos Tra-balhadores, em beneficio dos tra-balhadores componente» da For-ç aExpedlclonarla Brasileira quetAo bravamente defenderam asoberania do Brasil' nos camposdo batalha da Europa. Por to-dos os motivos, esse espetáculomereço o apoio da sociedade ca-rloca.

CARTA»GINÁSTICO — "Crime e Cas-

tlgo',. com Renato Viana,GLORIA — "O tio de Napo-

lcfto", pela Companhia de Co-médias Musicadas.

JOAO CAETANO — "ParaísoOriental Encantado", comChang.

FENIX — "A mulher sem pe-cado", pelos "Comediantes".

RECREIO — "Rabo do Fo-guetc", com Renata Fronzl.

RIVAL — "A Jornalelra", comAlda Garrido.

SERRADOR — "O bobo dorei", com Aimée.

Através dai Américas(CONCLUSÃO DÁ 3* PAG.)

entre a Guatemala • » Inglft-terr», e » novidade que há a rea-peito é que Londrea defenderáseus "direitos" n» nov» corto d»Justiça Internacional das NaçóesUnidas.

eOs ultimou acontecimentos ar-

gentlnoa vieram mostrar queainda existe em Buenos Airesuma sobrevivência do anarquia-mo no campo operário, sobre-tudo entre portuários e cons.truçáo naval. A Sociedade deResistência dos Obrelros Portua-rios, filiada, á velha FederaçãoRegional Obrelra, multo podero-sa no passado, entrou era gre-

ve, exigindo salários do 13 pelosdiários (65 cruzeiros) e » dlvi-sfle em dois dos turnos de quatrohoras .para os trabalho» ltasa-llibres. Mas no que se 'refere.aonbono decretado pelo governo,resolveu » Resistência recusá-lo"por entender que é humilhante

pnra os trabalhadores que nftose submetem á política do gover-no". A Federação de Obrelros cmConstruções Navais deu-lhes

apoio imediato, ícllcltando-os pórsustentarem "a greve por »çiodireta entre as partes, sem ln-terferencla da.Secretaria do Tra-balho e demais setores políticos",Isto é, do govemo ou da oposl-ç&o.

Mas a grande moss» operariaargentina Já nfto desliga'o movi-mento sindical da política, nfto

o isola, embora neste particularesteja dividida hoje cm doiscampos rivais. — B. G.

O -i i.i Mi.» JOUO UA 8E-ODNDá RODADA — VITOBIA | Ptnl e T*Hn; Dur.

vUfi que estará •.e? asi&taiosi «m t...pttm otommiA Oscttitiw* nfa) te taanforr-ãa d-*uai» do juu t»«.«-.'.iram conira ei»n»»U, Ptai. rn*f«4 ,Ct-m a ertuaa» dacampo, o !-.*>i rstct*-,-üi »«ii,-. mlnuio»nua tem,»' s d» ¦-cspuWio d# Plnl imento». os tni--»-.¦ , .intimidarem ame a &d* lurca*. pwÃivinnhar mau a lundo ¦ram coutar vttdadtiiidefota ttlttte, A falido «Iccleiudij chUt»»• ponto de> um pena!baiulu por HalfaiL urlrocheteendo voltarda luta sendo tínitao» p< ,d»» travoMÂo.

No tacltrumado chilena (tnnjiHt»!»«t bem. Etfitjçüí» » «jmperder nunca a ¦»>•;¦:..••.•..;,recuperar uma bota - v j.,uruguaio Tt»J«», Durwi « He»,na. foram oa melnor^ o» átjiram» tiveram r tatu•••-.'¦ I lUClM!

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hLM MLRIXIMENTOIRfOUAIOS

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Par» o tegundo Jogo da tegun-da rodada do Sul Americano deFutebol esuva programado oencontro entre o Uruguai o oChile. O» uruguaio», depois davltortA d» "Oop* Rio Branco",apareceram como grande» con-correntes ao cairo du "associa.•.!¦..:.'• trxmtlncnuL A au» apre-•enlaça» contra os cMenos, tez-viu par» demonstrar apena» que» vttort» d» "Copa Rio Bronco"tm mais Influencia da torcida, doque outra coii». O selecionadouruguaio, composto doa rnramoagrandes cartazes, '-:¦.:¦; de Jo-guete, noa pés doa chilenos, ver-didetros meninos, e<wnr»r»r«to.»e•a eslaturas. No fim do prtUo, 4bem verdade, a vitoria a ciespertenceu pelo escore minlmo. AvertUde. porém, é que nem o em-pate aeria razoável ;-.tr» » «tu»-

I ».rrn:o de Almftgro par* w»Ur 4 segund* rod»d* do d»peonan. A lmportanrU sul

çao dos chilenos. Os Jogadores d* J «purad» foi de T9ài» ítsm.

tOtxmüo Varei») e Ptiá o-r*Medin», Schiafinl. ítkpm * U.ptrain. — ChUe: - FetKian;8»lf»tl • Ptno; Lait, lia* i».pidveda. Carvailo. Catim. Cn>niaaiil, Arraya, Ver» e Útcss»A ATUAÇÃO DE MARIO -,VIANA f» -,

Mario Viana ofvtinua t» nt,blttundo do 'nau/*"-* ¦ d* KaaavidéiL A sua xtruiits» y. .ijtsaCampeonato 8ul-Air,(:.fto» oFutebol foi tao boa cj -..»do que a primeira. Rmrhri catoda calota um tneldcati «nsefexcomque um jo*» cagaiurugual catava »endo tOcaní*pdt-. chegas** ao fim um estaaborreelmentoa.A RENDA

Orande foi a aattsteiidi çic<rmp»rcccu ao eslaifo do f.a

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m _^^ê^***í Sei<v*kr^8 Tisyi

OS ÁPRONTOS DE ONTEMFINCAPÊ "APRONTOU" MUITO BEM!

Foram oa seguintes os apron-tos anotados pela nossa repor-tegem na manha de ontem naOo vtís *ISOLADAMENTE

ARATAOA — D. Ferreira —360 metros em 24".

TAROBA - W. Cunha —360 metros em 22".

OLMAN - L. Rlgonl — 600metros cm 41" — Suave.

VERY GOOD — J. Araújo600 metros em 36" 3/5.

FINCAPB - Lad — 700 me-tros em 43".

SORPRESSIVA — J. Araújo600 metros em 38".

MERENGUE — Lad — 600metros cm 41".

SERESTEmO — L. Rigont360 metros cm 21" 3/5.ITAMARACA - R. Freitas

Filho — 600 metros em 37" 3/9.SAGRES — R. Freitas - 600

metros cm 40" — Suave.ESCORPION - Lad - 600

metros em 39" — 8uavc.DIPLOMATA — C. Pereira

360 metros cm 23".MISTÉRIO — G. Greme Jr.700 metros em 44",TOULON — A. Barboza -

800 metros em 51".CRISOLIA — P. Coelho -

360 metros em 23".FRAGATA - W. Cunha —

600 metros em 37" 3/5.

tf

¦ ¦¦ V'

¦ ••'•.¦¦ ,'•.. í i. :¦.. ,.,,vi

Conjunto"Nossa Gente

O sr. Cândido Alves, o popular"Candlnlao", diretor do regional,"Nossa Gente" convoca todos esseus companheiros, componentesdesto regional, n comparecerem,no próximo sábado, dia 19, á

praça Affonso Pena, a fim doparticiparem da festa potauhr,organizada pelos Comitês Ponu-lares da-Tijuca.

OANANEA - R. Fre»»»"'lho — 700 metros em 45".

ELBA — C. Pereira - Wmetros em 37" 2/5 - Na tfta oposta.EM PARELIIA

MADEIRA DO ORIENTE-L. Benltez. „,

URUCUNGO - R. Bcnltd.— 700 metros cm 45" - Ganfi*»Madeira do Oriente.

Jockey Clubde Campinas

Rcallzou-se ontem o churrMJjoferecido pelo mnjor GasWP'Chagas Pereira, fuldador c "'gtnlzador dessa cxpleivllda re»*zaçfto quo é o Jockey ClubCampinas.

A festa decorreu num arrioiea»te de Intensa alegria, sendo wvado o numero de colcçss qu?zeram qucstfto de ssudar »gura por todos os títulos qu"dn do major Gashypo, «ija irefa na criação da Bociedade «jílsta campineira veio ool^''no gru^o dos grandes benerwtos do turfo nacional.

Handicap especial p«Ja corrida do dia 27

JA Comlssio de Corridos In

quo o» Vara o V*

i ii

par»

ma aos interessados c|tn. "'

00 "H'l,£*tlitlos de chamada pnfdlcap especial, cme CrS 40.000,00 de preni».

íls. taa;corre»'''

s cm !'-•animais de qualquer p:>!;lado para o dln. 2deverão ser apresentado^. -Secretaria, até As 17 !«raJhoje, sexta-feira

k

Page 7: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

TliIsTlIMMM-m^l^ll l-Ult^lWM^s^-rSitJ-ij»

6''*.-*** «a »V.' • ? *•»"'«"-'» .:,*V- '« »' •*¦«*,,

numY~ *| ,-

TRIBUNA P0PU1AR,-«<m »M«-*««***«a»i-»«**a«»*w*»*ii ' ' ' I " "i*»*»**»»*»**!»»-»-!-» *« ¦»* ' ' .«¦ ....i»,.* ..<.....i*«.ii«i»i-Mi*.»««|-W*iN**».-----»>fc»i|i»<i.ii«-

PíiIm 7

,EííLoS-r*°LD0 CAMPE0NAT0 PARA ° ZAGUEIR0 P|NO - Buenos Aires, 17 (DoJ.L. Pinto, para 'Tribuno

Popular )- O Tribunal de Penas que funciona junto ao campeonato Sul-Americano de Futebol, esteve reunido hojepara tomar conhecimento das súmulas e relatórios dos jogos Brasil x Bolivia e Chile x Uruguai, cujos prelios foramaprovados. Quanto a agressão do zagueiro Pino ao árbitro Mario Viana, o Tribunal decidiu dar vinte e quatro horaspm o jogador chileno apresentar a sua defesa. A impressão geral é de que Pino será excluído do certame, devendorindo ser inhabilitado de participar de competições internacionais, durante um ano seouramente.

Ml DE ACORDO CO no

Dois Ireinos para a batalha com os uruguaiosNovamente na concentração os cracks brasileiros

SÁBADO NO RIVER

VIOLENTOS OS BOLÍVIA-NOS - OS URUGUAIOSNÃO MERECERAM VENCER

PLATE E DOMINGONO SAN LORENZOBOCtOfS Anusa. tt ti> j. i.

«,*' Ml» TIHllUNA i-ow*.jaR» _ O» *-*-***¦* bruU-t-c*- U-toam !»)• w* ül* d» *-mt>!* *¦•hfttoii. toma pranto a m*-mi-tto «t-traeni»-^' qu» realUaram¦a t*íi*|a to mutia, ec-nir» o*t-unaís**. J& t*t* noto. o* Jo*raámta **t»ift** r.«*»mmt* con*(rr.ti*d-« no estAdio do Ml verp;»re. para o Inicio Imediato tto** •*• ».-»'.!s« par» o m»tcti com o»r-n-g******. m»rc*t*o para a nolurit r-taru-felra. Segundo apuroua nossa repcrtaetas, o técnica|""4»1*t Ce*!* iiirifinn * ml*t —ir d* deis entalo* para ot-eto*-» (oenoroniliao. O primei-tf .t-ifirio de confunin. ter* tu*ttt r.» tarde dt -Abado, no ea-tASa do San U-r-wo. ionsi rm(t» irtmos dar combau «os on-Bttals.

DISPOSIÇÃO B ENTÜSI-ASMO ————-------

A ¦..'¦':!» sobre os boliviano*-tjr.nisuiu um -rrande estímulo-ar» o» nossos patrici"*. E* pre-ti«s nlo es-juecer que esse trt.t-nfo foi altançado frente a umi'.r'*A-t3 vaJenie ou* Juga ewnt;-.r--ei-fso e enitt-iasmo. Ateugtoo il-tmo» cinqüenta mil uo*rs* Irt-tnUvando os nosso* «d-t-rtirtM. Ttido Isso serve paradi-mlftcar mais a vitória dos bra--Ottra*. Entre o* player* tmu.1-Irtrce. o ambiente ê de afceolutar ¦:.::•::;». Bspera-ae açor-* atpr.rtunldade de vingar o rer****H ca uruguaios impuseram-no*pr or-*iâo do* Jogo» pela "CopaRio Bisnco". O quadro, con*t rrr.e demonstrou na noite de(¦•¦¦ir.. estA em boa forma :te-rira. Isso. alias, reconheceu a-.'Apria Imprensa argentina. O»;¦:: distas portenhos fatam nojetu nossa vitória, dizendo que or, sso conju*"o demonstrou quotto em rmidiçóes de levantar otítulo máximo do Sul-Americano.

ROUPAS USADASVenda a uma casa teria

que lhe pague o Justo va-lor. Pagamos por um ter-no ate Crf 400.00. — Te-lefone: 23-5551.

HELENO OARTILHEIRO

BUENOS Amra. IT ÍDe J.L. Pinto psra a TRIBUNA PO-PULAR) — O nosso Jovem e lm*retuoso centro-avante Heleno deFreitas, ocupa atualmente a 11*derança dos marcadores de goalsno Sul-Amerlcano, até o presen-te momento, Com a conquistados dois tentos na noite de an-te-ontem, Heleno se tornou as-•lm o srtilhclro.

Otávio Babo FilhoADVOGADO

Rua 1* de Marco, O

NILTOH PARA VIGIAR SCHIAFFISO - Bueno» Aires, 17 (De J. L. Pinto, para a "TribunaPopular") - Segundo apurou a nossa reportagem, é bem possível que Nilton venha a substituir Domingoina peleja de quarta-feira com os uruguaios. Ê que o "back" do Flamengo, pelo que demonstrou por oca-sião do segundo match pela

"Copa Rio Branco", dispõe de maior agilidade para vigiar o perigosíssimoSchiaffino, uma das revelações do selecionado oriental. Até agora, porem, não existe nada de positivo.Esse assunto será resolvido por ocasião do treino de 2.a feira, que marcará o encerramento dos treinos.

PROTESTAM OS CORflESFONOENTES MÜISOUE-iOS AIRB8, 11 H)t .')¦ /-. •» J • f . a t

S^ffi&SW^Jy-íSa: Considerada inamistosa a nota oficial da

sos confrades que estão em Buenos Aireslucfto do O.MD. Sugerindo Aimordial dever de wul firlo *tom deleteçlo propu*es*e no «retildade. A*slm eonttnmre-Congresso que ora se reallu em ¦ mos a proceder".

IIUNA POPULAR» - A pfvjpó.

^tr&tfS fc.cíj£: C.B.D. * Os termos da resolução dos nos-naiuu* * :.'.-"i esportivo*que aqui *e encontram, retolv*-ram apresentar o lefuint* pro*testo: "Repen-utlu d* mineiradt-4iatradAvel e ate certo pontorevoltante, a nota oltcial oUtrl-bulda ao* jamal» brasileiro* dehoje pela C.B.D. na qual «ao,'ucaluadõ» o* :::-::-:.re, do *¦ *•'i '.'. i (>:.'.--:.¦.:: I de Mj.r.r,'.!'!e da noite de abertura do SulAmericano no campo do River.

Noa termos em que foi redigi-da a referida nota. quis a nos*sa entidade maxlm* dar a en*tender que houve exagftro diaImprensa falada e e*cr!ta ao co-mentar o* fato* d-sen-olados.

Em defesa de nossas p-errogs*Uvas * da nossa honestidade pro*ílislonal nlo podemos silenciar,de forma alguma, ante as Injus-tlças elamorotss que se contemno documento hoje de nó» co*nhecldo.

Relatamos sinceramente o quevimos e ouvimos em Montevidéue Buenos Aires. Anlmava-nosate um expontâneo e patrióticosentido de colaboração, medita-mos e trocamos Impressões en*tre os colegas psra qua oritn*ta-.tem mais ou menos aa notase comentArlos, a fim d* que fos-sem evttsdas a* más dedu-óes eas Interpretações falsas.

Tínhamos em que o nosso tra*balho iria merecer da» autorida-da* desportiva» da O.B.D. * flopúblico brasileiro o prêmio qu*de direito deveria nos ser sdju-dleado. Entretanto, a O.B.D.dlrlglu-se ao público que sentiua exatidão de nossas Informa-c*>\ com o Intuito preconcebidode nos colocar na penosa post-çao de falseadore* da realidade.

Koo estamos passeando nemmatandb o tempo fora de nossaterra. Temos grsves e definidasresponsabilidades para com osnossos Jornais, as nossas emlsso.ras e o povo que nos distingue.Portanto, fixamos o nosso pro-testo no qual se define a tran-qullldade de noss» consciência eos superlofes Intuitos que nosanimam. Para a C.B.D. nãohouve "retirada expontânea" decampo em Montevidéu e multomenos vala.-, á nossa bandeira noestádio do River Plate. Tudonfio passou de exagero da tm*prensa, fantasia dos Jomats oumero sensaclonallsmo.

Queremos porém, chamar aetençao do publico para a resó-

ÜNIO E T1IITIE DOIS"1CKS" 1 Sl-lIiBOÀ relação nominal dos jogadores inscritos

BUENOS AIRES — Pela Mala Aérea (U. P.). — Sâo os1'grulnUs os selecionados que participam do Campeonato SulAmericano Extra, que ora se realiza nesta capital:

BOLÍVIA — Gulllermo Navarro, Vicente Arraya, AlbertoAacha, José Bustamante, Nlcanor Prleto, Armando Delga-dillo, Ulderlco Cuellar, Leonardo ParW11, Raul Fernandez,Ezequlel Calderon, Rodolfo Malda, Raul Vargas, Ruperto In-ehaustl, Zenon GonzaleJ, Adrlan Ortega, Feliz Oarzon, Ml-"tuel Peredo, Fldel Orgás, Jaime Roscnbluth,. Armando Tapia,Seraplo Vega, e Juan Pcnaloza..

PARAGUAI — S. Garcia, A. Ramos, E. Hugo, M. RiosDure, A. Casco, M. Carvalho, D. Coronel, R. Negrí, H. Samu-d!o„ J. c. Ramlres, S. S. Cantero, I. Garcia, N. Ferreira, F.Calonga, D. Bínltez, V. Sanchez, A. Rodrlguez, L. Martin, A.Genes, D. Rolon, J. B. Villalba e M. Vlandu.

CHILE — Hernandez Fernandez, Mario Ibanez, Juari Ove-cia, Domingo Pino, Santiago Salfate, Francisco Las. Heras,.José Sepulveda, Juan Carvallo, Erasmo Lopez. Juan Zâmbia-no, Francisco Rulz, A. Cremaschi, Osvaldo Saez, Jorge Ar-rayn, Fernando Pena'oza, Erasmo Vera, Deslderio Medina,Juan Alcântara, Mario Castro, Domingo Romo, Viotor Man-sllla e Juan Claveria. '.í.,'

BRASIL — Ari N. César. Luiz G. de Moura (Borracha).Domingos da Gula, Nilton Carregai, Norlval Pereira da 811-vu Augusto da-Costa, Ivan José Macaiba Dias, José ProeóploMondes, Danilo Alvim, Ruy Campos, Alelxo Pereira, Jolmedi Almeida, Eduardo d? Lima, Osmar Fortes Barcelos (Te-suiiinhn), Manuel Pessanha (Lele). Tomaz Soares da Silva'SMnho).

Heleno de Freitas. Leonldas da Silva, Ademir Mar-1";s de Menezes, Jalr .Rosa Pinto, Ellslo dos antos Teixeira(Tn'*-rlr|njia) e Francisco Aramburu (Chicol.

"R-rnTiAT - Ronue Maspo'1. Aníbal Paz, Raul Plnl, Ma-r'o Lorenvo, Euseblo Telera, Sixto Possamal, Urlbe Diirano,Li'|t a. Ssbítel, Ocdnllo Varela, Alb?-to Many. Luís Prais,,t nn ooit-p, niis a. Cruz. José Marln Ortl?., Ramon Castro,V n-r Gomfs, ,To?é Oarrla. Raul A. Schiaffino, José M. Me-"' '*". Jiiín Antônio Vn7nuez. José Antônio Schiaffino, JuanP. trrnhnff. viviíuio Zanlreln e Luiz T. Volpl.

ARGÈNTTNA — Clnurtio Vanca. Gabriel Ogándo, JoséS-limou Jnsé Marante. Juan C. Sobrero, Eduardo Rodrlguez;(••rins So«a. Jran Ca-los Fondn. Leon Strembel.l, EnriqueE-nmpga, .Tn^é Ramos, Natalln Prscia, Parlo Boyé, Juan C.S"'vinp, Norberto M-ndez, Vleento de Ia Matta, Adolfo Pe-d-Ti-era, Rene Ponlonl, Rnlna!do Martlno, Angel Labruna.Fellx Lotistan e Ezra Sued.

Aivel Peruca, aue anteriormente fora Indicado para oposto de eentro-mí-rlln da seleção argentina, sofreu um acl-dente durante o "H.lmo treino rio combinado artíenüno. noJo lho, c,rnr]0 0 mpprno engessado. Para o seu lugar foi con-Vocerir, Enrique Espinosa. ... .

T-mbem fala-se que Telxelrtnha. rio seleclonndo brasl-lelro, será sui*-M'uldo pelo veterano Scrvilho, na lista apre-•entada r>;la CBD.

Buenos Atrea a *ut»t!tul-ao dssbandeira* ntclonats pelos sim*boto* da* ***p*etUaí entidade*.o qu* JA foi felio e estA na de-pendenda d* aprovarão di**te

Ccn*rte**o.V. vale também citar os nosso*confr-df» do Jornal portenho "O

Clarim" que no dia setumte ao*ruldo-o* acontecimentos pubil-cou em rodapé um* nota a res-peito, da qual destacamos o se-¦rulnte trecno:

"A NeJ-trecJdade nlo se con-segue com assovlos ofensivos,gritos e lmprecsçúcs ao pavitnaonacional de um pais estrangel*ro, porque a ofensa utlrapa»»-.o* limites de um terreno do qualnao »e devo afastar por nenhummotivo".

Acreditamos ter colocado averdade nos seus devidos funda-mentos. Continuaremos nos res-peetivos postos de honra, a des*peito de quaisquer restrições dooflclallsmo desportivo. Sentimosque «stamos cumprindo um pri-

A» Ricardo Serran «O Olobo);Ary Barroso iRAdio Tu***'»: *lo-sé Maria Scajuu (O Jomali:Fernando Bruce (Diário da Nol*te — Rio»: Paulo Medeiro* rola-rio Carlocai: Jo«é l.-:i-r d* SilvaPinto -TRIBUNA POPtTLARi:Aparírío Viana e 81lva nv\ri.»de Noticias de Porto Alegrei:Augusto Oodoy Tavares (A Nol-te — Rio»: Américo Mendes (Fo-lhas de Sfto Paulo); AntônioCordeiro '(R\dlo Nacional»;Jorge '•:-•• ilUdlo Nacional»;Ary Bilv» (DIArlo de SSo Paulo»;Isaac Amar (O Radleal»; <;•¦raido Romualdo da Silva '' .-•nal do* R-porte»»: Pimenta Net-to fO Esporte Suo Pauto»; A17Pisleon* (RAdlo Crurelro do SulSSo Paulo): Oduvaldo Cond (RA-dlo Msyiink Velva); Lúcio Oul-mariles (Polha Carlocai; Car-los R. Dtas (Polha CarioraS;Oeraldo José de Almeida (RA*dlo Reeordl; Blota Júnior (RA-dlo Recordlr Rebelo Júnior (RH-dlo Difusora de Silo Patilof; To-mius Mazzonl <A Gazeta).

PPP *¦ ¦*' ' —¦¦¦—.—.

oticids de Toda Varie]CAMPEÃO O 8AMTA CVLXJi.

MACEtO*. 1? fAsa-m-aa -Terminou a temporada oficial defutebol deste Btlado, **4-randv--ae campeão o quadro do 'BsitUCnu" cal-endo o segundo lugarao "America Sport Club".

Trata-sve de dol* clube* norosnas lid*-* do futebol local, e queimi>u,ieram-*e pela ttenlca e -'¦'¦•¦cipUna dos seu ptaycn-, que con--eguiram sraxm d-sctauillcar o-Reeaia»" e o "Centro E»*x-rtl*co Alagoano", dol* grande* e .t*-dici«i*u cluises. que vinham, h»varias ano*, monopolt-ando aconcmUta do titulo máximo

No próximo domingo. *erA .-«a-íisado o ctAislco alagoano «1-tre o Regata* e o Centro, emdisputa da terceira colocação natabela. ^^

O AMPARO EM CAMPINAS8. PAULO, 17 (Asapress) —

O "Amparo F. C." da cidadepaulista que lhe empresta oneme, inaugurara em 38 do cor*rente, a Iluminação da. sua praçade esporte», e o fará enfrentan-do o bl-campeio campineiro,tluaranl P. C.

De acordo cora as Informaçõescolhida», os trabalhos de liumt-naçfto foram executados com todocarinho, para que a dita praç* deesportes possa equiparar-se 1 Asdemais, existentes neste "Estrato.

Do Interior de 8.1o Paulo, po-

de **-port« que po-auem ilumi*naçio — do XV de Novembro'

em Plraclraha, do -Interna:1o-nal" em Ikbr-douro, do Rio Claro

F. C." de Ri.' Claro, e do "Pau-U*Un de Jundlal. alem de outrasque nAo ocorre no *m*mrnto.

VOLTOU A VENCER O II*BERTAD

8. PAULO. 17 (Asa-sr-M) — O-Libertad" exibiu-»* etn Ribel-rito Preto ler-ra-felra úHima, ven*

rendo um cembinado local peloescore de A x 2,tatte Jof o de*p-TtAU ali enanne

interesse n&o obatant* ter rido:-.*.:!.¦ 1.-1 > em dia de *em*n».tendo sido apurada a i:-.-..¦ >.w. 1-da de 19 mil t-ru-elras.

EM PIRACICABA O !¦!-BKRTAD

6. PAULO. 17 (Asapress) —Noticias provinde» de fontes me»recedoras de crédito. Informamque o conjunto do "Ubertad*campeão paraguaio, que Uo to-nlta figura vem fazendo no» cam-pos brasileiros, pronseguindo na-ua excursão pelo interior pau-lista, enfrentara hoje o "E. C.XV de Novembro" em Piraclca-ba, acredltando-se naquela clda-de que o quadro guarani nao xm

to* a oferecer a mesma rcslstcncia posta em Jogo pelo "Batata.»

ac-se citar as ccgulntcs prnças que capitulou por 2x1.

seguirá se Imnor facilmente, pclsoa Jog»dores locais estío, dtjiK*-4e--seel|r*> de uma reação, por me

DOIS MIL CRUZEIROS A GRATIFICAÇÃO - Buenos Aires, 17 - (De J.L Pinto, para a Tribuna Popular") — Pela vitoria sobre os bolivianos, cada jogadorbrasieiro recebeu a importância de dois mil cruzeiros de prêmio. Sabe-se que o sr.Ciro Aranha prometeu o dobro na hipótese dos nossos patrícios virem a triunfarsobre os uruguaios na noite de quarta-feira,

mjKNOfl Amitfl. J»n*lr-» (D*Jo*4 : i i-.-.' -•-¦»: paraTRIBUNA 1-OPULARl -Ah-Utl* Aaa brailletm* no eertam*-ortttrs-Tstat d* futebol fot a m»t»•uspiritma po**)-*! EnfrentandoO •'>-: -ü»' ' d* Bolívia. :* d*»r.!'n'.Sf> r-r.mhrcliUt-ini'.- fia*ro •-::•. t-a!-.;»» prrurvtA*** n*eorrid* ao titulo mlxinvs daAmertra. totrtapanAeu plenameni* A aumtia de ;-. ¦¦ •«*m qu» entrou «n campo Aje***i do grami* empenito d* "hineh*da" portenha tm ter vitorio-•a a* core» d» Bollvta. o quadererto multo ronirtbulu um me-trtor dntempenho do adversárioo* no-Ma ;.,•«! ,'n cumpriramum d**pmp«nho tento pêrfetio.'••¦•a*- O primeiro tempo com«tuenela «txotuia de goal* nAoquer dUer qu* lenha havido(QUltlbrio Apenat o adversárioainda ehrlo de entusiasmo teatirava a luta mti» com o cor-pr» »em M rreoeupar quase em«presentar um fulebol bonito. Oi-am boliviano nAo consecutu emum momento lequrr ac-brrpor es-v entusiasmo 4 classe apresen*'-*¦'¦* pelo* brasileiro*, s. uãtoo o*quadro* miraram para o »egun-do p-r!-*l'> e foi relntciarto o !o-gr* notou-ae que a -rqiilpe bnul-lrira ainda conservava toda a•ua vitalidade e todo o *-•.. po-derto. Os noMr«i Jogadorea ape-nas tinham gasto na parte ml-ciai to partida aa energias ne-estarias para cansvr o» bollrla-nos. seco permitir que algum pe*rigo ocorrrsse psra a meta deAry. Assim, os brasileiros pude-r*m comandar o Jogo à «ua von*tade. Marearam trf* goal» tndl**culivets, bem trabalhado*, produ.to* de~um perfeito entendlmen-to entre os cinco atacantes. Coma vitoria JA assegurada o qua-dro brasileiro passou mal» aaguardar o encerramento dotempo regulamentar sem temer

nor que fosse, dos boliviano».

O FALSO EQUILÍBRIO DOPRIMEIRO TEMFO

1 INTERESSANTES PROGRAMAS SERÃO CUMPRIDOSESTA SEMANA 10 HIP0DR0M0 DA EAVEA

'• PAREÔ - 5o PAREÔ !it M* mrt-o. — ii 14 to hot.j —

, Cr? 1! 000,00 -

Qullce,. .. St1—1 Par-dro, Uenaro* ..

a—a r**»n*:o, *. mmquiu3-3 Crrtllo. O. lUlcliel ..

-4 01m*n. I,. Rlgonl ..S üutuii*. O. Cunha ..

2° PAREÔ1 M* metro* — it 13 10 hora* —

Cr" 15.000,00QutlO*

1—1 Diplomata, O. Partira .. ,. SS

2-3 Ermltáo, J. M-tqutta .... SS

3-3 AlUIr, J. Oliva 34

Crlaolla, P, Coelho ..Nlil. Doiin, O. Relchal

3o PAREÔ1.200 metrot — li 15.45 horas —

Cr$ 12 000,00(deatlnado exclu-lvamente a apren-

•Rs**). '.,

: .... :Vf Quilosí-1 Manila, A. Riba* '..

.. .. 83'2—ata Otila, J, Santos .. .... 83

3 Uiiy, It. Freitas 4»3-^4 Ml*t*rl0, J. Coutlnho-

, 8 6«n Mlchel, .XX ..i—S Sorpresslva, J Arhujo

7 MarajA, L. Coelho .. .

v ? "-

4o PAREÔl."0o metros — íi 16,20, horas —

CrS 15.000,00 — Dettln-Quilos

1—1 Pab, J. Mesquita 84" Qitltfindlntin, E. Machado. 542 Concurso, l,. Blgonl .. .. . Su

. 3 Uruour,!",", I,. üuiltiü-, ,; ,, 50

2--4 ''•anniln, J. Mnla ..Frotn, S. Flntlstft .. •Fantasia, I, usa ..Plnzote, O. Coutlnho

3—8 Moncntel, P. SlmOes9 Elóa, U Froltns ., ..

10 MnlfIliba. fl. Filho ..11 ,lu.rutt!a, W. Andrado

50545450

80545454

J. Portlllio .... 54J, Aritujn .,' ., .. 54"' Guerrilheiro, C. Pereira .. 50" Hlpona. O. Itdchel 54

l 500 metros — li is 53 horas —tr» 13 0.10,-0 - Dettln-

Quilo»1—1 Don P-clro II, 8, BatUta .. 54

2 Varjr Oood, J, Ar»uJo .. .. M1—3 Cktavento, XX SS

i Mcrengu*. R. Freitas .... 843 5 Manopla. I,. Rlgonl 84

6 Fragata, \v. Cunha 844—7 Informada, P. Coelho .. ,. 80

t 1 ¦¦ incape. O. DllOa M

6o PAREÔ1.500 metros — ás 17.30 horas —

Crf 1S.000,00 — BettlngQuilos

1-1 Bagres, O. UUAa 382 TarobS, XX 84

a—3 Escorplon, I,. Rlgonl ,. .. 844 Ennnlo, Darbosa 84

3—8 Cacique, A. Rosa8 CananSa, R, Filho

4—7 El Bolero, Osmarlo 808 Aratanha, J, Mala 80" Arataca. D. Ferreira .. .. 80

1"' o seirulnte o programa "de

domingo prOxbno na Uavca:Io PAREÔ

1.400 metros — as 11.10 horas —Cr| 20.000,00

Quilos

*—5 Olb», D. Ferreira U9 M. do oriente, L. Uenltfi.. 35

2° PAREÔ1.400 metro, — a* II 4* bera» —

CrS S0.000,00Quilos

1—1 Malrado, R. Freitas ti

2—» Antar II, J. Martins3 Indl, K. Bilva .. ..

3—4 Ssrestelro, L. Rlgonl .. ,. 888 Avahy, P. Blm&ea 88

4—« Itamonte, J. Portllho .. ., 837 Coquetel, E. Silva 83 1

3° PAREÔ1.204 metros — *s I,' 10 horas —

errj i3.ono.oeQuilos1—1 Bombardeio, Barbosa .. .. 38

5o PAREÔ1.Z00 metros — ás 11.24 horas —

, Cr» IJ.000,00 — DettlngQuilos1-1 Fia Fio, Castllo ...." Forasteiro, L«lghton .

2—3 In», Mesquita3 U 11 -íi. E. Bllva .. .. ,

3—4 Foguete, J, Martins ,3 Rubi, Rlgonl4—8 Dabul, Coelho

Itinerário, D. FerreiraAdmitido, J. Coutlnho

-2 Mis* Royal, Castllo3 Amostr*, J. Silva .

3—4 Negramlna, XX 545 Donatária, Omarlo 54

6o PAREÔ

Iniciado o Jogo, logo aos primetros cinco, minutos de luta Jás» podia faser um relativo ba*lan-o nas poaslbildades dos boll*vlanos durante o transcorrer do"mstch". Os nossos primeirosadversários, a par to um entu*slasmo lnvulgar, que se aproxl*mava a miude de uma certa vlo-ln,ri,-., se apresentavam pobresem técnica, falhos em sentido deconjunto e com poucas atuaçõesIndividuais que pudessem ser co-locadas em primeiro plano. Osbrasileiros a principio ainda re-ceiosos. começaram a manter en-tendlmento entre aa suas linhase a mandar o Jogo para a fren-te O ataque, alardeando um vis-toso Jogo de passes, nao chegavaentretanto até i, pequena arcacem maior assiduidade, Isto por*que era natural um certo receio,ante a maneira um tanto brus*ca com que cs boliviano» que*tium Impedir que fosse conse-guldo um sucesso s gonl. Com m>sa telçfto, de defesa tenbz dosbolivianos e de tentativas dosbrftsllciros de achar uma brechapor onde enveredassem até agoal de Array, prosseguiu até oapito final do primeiro tempo.Dal se explica como os brasllelros, apesar do apresentarem umfutebol. Inferior ao do período fl-nal, mas superior ao dos bollvla-nos, nílo conseguissem sequer umamínima vantagem.

1.4A0 metros — ás 10.85 horas —CrS 18.000,04 — Bcttlng

Quilos1—1 Calmáo, R, F.eltas 88Olnclal, Omarlo 50

2—3 Chsntcl. Waldemlro 524 Caxton, R. Benltea 54

Conselho O. 8erra 80

VITORIA FÁCIL

-fl Slrlity. XX8 Mlnuano, W. Cunha

4B50

4—« Presumido, XX7 Dlogo, Otlllo '.'. SÃ

4o PAREÔ1.400 metros — ás 18 45 horas —

Cr* 10.000,00Quilos1—1 Belrilo, E. Silva .. .. .. .. 842 Xlngndor, Expedito 53

2—3 Tango, Portllho 584 Nada Mais, J. Coutlnho ., 881—1 Itad, C. Pírclra ,, ., ,. ., 55'3—5 Coral, O. Mnccdo 508 Fulminar, XX ,. SO

M J 4—9 Tcntugal, Me;qulta 3010 Cadcs, Barbosa 8211 Toulon, XX 80...... 7° PAREÔ

2—2 Centelha II, J. Mesquita 353—3 Impluvla, A. Rosa 88

4 ItapanO, P. Slmfies 83

•t—7 Bfanublo, Waldemlro .. .. 58Anolto, Steykar 50ltamaracá, R. Filho .. .. 43

1.600 metros — ás 11.30 horas —Cri 15.000,00 — Bcttlng

Quilos1—1 Sócrates, Mesquita 58

2 Pcpet, Omarlo 48

2—3 Tonorlo, C. Pereira4 Alochle, Waldemlro

3^-5-Papágny,'Otlllo 528 Con Jucgo, A. Rosa 49

i—7 Lady Beauty, XX 50" Tobruk, XX 82

Com dois minutos de luta dnsegundo tempo, os brasileiros Jahuvlam Iniciado a trilha da vi-lorla final. Com o cansaço do»bolivianos, extenuados com oacorrcrlas a que foram obrigadosno primeiro tempo, e com a me-lliorla de produç&o de todo oquadro brasileiro, fortalecido coma entrada de Tezourlnha. no lu-gnr do Lima. Com os brosüelrot»Iniciando uma jornada magnlti-ca, a vitoria que Ja se desenha-va tornou-se evidente com a sé-rlf. de ataques, quase que Inln-terruptos ao arco da Bolivia, aeum dos quais resultou um tentod" Heleno, que seria o segundoe foi negado inexplicavelmentepelo Jul2 Macios. Tezourinhiatiopelou Array e Heleno cn-t r a n d o na jogada conseguiu

¦•r-• i. < a bola a linha d* i *.:O qulp«r. t<rfrm. num uium*tatoepa. -.-.; ... . d<-*vUla úecaminho do fundo daa r<-4e* paraa linha d* c«rn*r, O »r MaeJHe*i nAo viu, ou enguliu a m*r.o-br» * deu o comer, t.--- ¦- » :.deixou d* ur maler Un-x-rursctai,ut-u* * ti ,;., :.< alurou «m »•to o !•-.¦: ¦ em u to .»••.. -a.O-a* a, -; sj O '¦ :r ,, .r tm •'*to ue*. ptnietu **r d» quatroa «era Com m»l» dí4* goal* dl*•tdindo mal* ou m-rvt* o um|>ot-*f-ulam«nur, um ao* tt • outro»o* SS minuto*, cncrnaraas cotafeciso de ouro a primeira apre*senuçAo e a primeira vtioru deBrasil no üui-An-ettcano EairaO r ..r .

iu M '*«.. mono s m 11 m>Com dois minuto» do *egutvdo

tempo. Heleno abriu o ttoota.TcjuHutnha ocapou célere peto»«n. tetor. Cbtfusoo Junto 4 ban-dcira de comer livrou.** da mar-c.çSci de um adre-aarto * r ¦n-r.rm dlreçio 4 mela. dando uaSi,«se a-razado a Heleno que *U*rvu rso canto burlando a tiaieaato Array. Pa-uda» drieuei» enl-nirto*. Heleno toIUtroute eon-«rgumdo ptssar **elo» o-cks" Xi-*''.'.!.'• qu* -.i:.!n acompanhAmtoa Jotada, recebeu a bota na oea-•lio c-portuna e completou mag-nlficammte, svislnaUndo o ***>f-undo tento braallciro. Cocerraa*dn a conugem. ainda Te-ourlnhae Heleno foram os executor** dotrabalho do tcam. Tesourirmaavançando pelo «eu wtor eco*trou «obre a área. Heleno cabe*e»ou. deslocando o arqueiro daBcllvla.

roucos vAi.tiitrs no .SCRATCH BOLIVIANO •

Como conjunto o scratch deBollvla. quase nada pode preten-der. Individualmente, tampouco*' podem faser multo» elogloeao» seus componentes, o* me-Uiores nfto podem ser classifica*dos alem de rasoavela. O arquei-tu. aem ter claate, ^iu regular-mente do goal e praticou algu*mtu defesas que podem ser ta*xadas de boas, na parelha debacka, Bustamante quase nftoaparece, cedendo lugar a A»ha,que de po**e de um bom tüico,Impressiona mais pelo seu dee*temor. Fe» um* boa partida,constituindo o eitelo da defesado »eu quadro. A linha médiaregular. Fernandez, center-halfque ja Jogou em Pernambuco,trabalhou o necessário para nftocomprometer. Entre Calderon aFerrei, preferimos o ultimo Faium pouco de ligaçfto com ü ata*aue e é multo entusiasta, a 11-nha. apenas Tapia impressionapor seu Jogo. Multo agll, ialvestivesse maiores possibilidades coracompanheiro» que lhe facilitas-sem o trabalho.BUY, O MELHOR BRASILEIRO

O selecionado brasileiro, emsua primeira atuação, correspon*deu plenamente ao quo dele seesperava. Como no segundo tem-po foi que o mftxlmo de rendi-mento foi consegriklo, vamoaapenas analisar a atuação doejogadores nesse período. Todo*mal» ou menos Jogaram o mes-mo. Lima qu* foi o único subs-tituldo. teve um desempenho re-guiar. A sua anlda, embora nftotenha sido ocasionada por umama performance, teve por fimtrazer uma melhor harmonia aoconjunto. Ary, descansnndo qua-st que durante a totalidade dotemr/o, teve, entretanto, oportu*nldade de pratloui uma bonitadefesa no segundo tempo. Do- •mlngos com a sua classe incuti*fundlvel e Norlval em excelentedia formaram uma zaga tbsolu-

(CONCLUI NA 6,1 PAO.)

AUMENTOI! II COTAÇÃO DOS BRASILEIROSA imprensa argentina elogia o nosso padrão técnico

4-12 Fanlnhh13 EmillR

BUENOS AIRES, 17 (De J. L.Plnlo, pnra TRI1IUNA POPU-LAR) — A Imprensa esportivade Buenos Aires, cumentando lio-Jo a vitória que os iirasilelrosobtiveram sobre as !s illvinntis,

¦ alionia que os nossou pntrirlosevidenciaram possuir grande

classe e sobretudo um padrãotécnico oloslávcl. Dlz-m aindaos perlodlsías portenhos, que ospupilos do Flavio Costa delxn-ram claro ns suas grandes possl-bllldatlcs na luta pelo titulo má-xlmo do Sul-Amerlcano. Jalr o

Heleno, sfto apontados como nsgrandes figuras da ofensiva. Omela - esquerda mereceu umamenção toda especial, polo seujogo rnpldo e vistoso. Heleno,por sua vez, foi qualificado co-mo o maior centro-avonte do

campeonato. O último goal dosbrasileiros leito de cabeça pelonosso centro-avante, foi conslde-rado suficiente pnra avaliar asgrandes qualidades do atacantequo vem sendo cobiçado pelo Bo-ca Junlors,

ARGENTINA x BOLÍVIA E CHILE x PARAGUAI - Buenos Aires, 17 (De J. L. Pinto, para a "Tri-buna Popular") - 0 campeonato SulAmericano de Futebol terá prosseguimento na noite de sábado,nttandó oferecerá os encontros Argentina x Bolivia e Chile x Paraguai, ambos programados para o esta-dio do River Plate. Os portenhos são franco favoritos, enquanto o outro match promete grande equilibrio.

ONTEMLcônldas será a "arma-aeore-

ta" de Flavio Costa, para qual-quer emergência.•

Zizinho continua a Interessarao Raclng. O Flamengo Já fi-xou o preço "do passe" cm qui-nhentos mil cruzeiros.

*Heleno é o atual artilheiro do

Cnmpeonato Sul-Amerlcano Bx-tra de Foot-ball. do Buenos Al-re», com 2 tentos.

•Pino, zagueiro chileno dever*

sofrer severa punlçfto pela «uaImpensada atitude.

•O Uruguai, apesar ,dr ter ven-

cldo o Chile, exibiu um foot*bali pobre e sem téenlcn.

•O conjunto brasileiro fez uma

grande exibição contra a Boll-via.

•O Brasil sô voltaríl a atuai

no Sul-Amerlcano na próximaquarta-feira qunndo enfrentaráo Uruguai.

•Tezourlnha com a sua atuação

de ante-ontem, garantiu o seulugar no selecionado.

•Flavio Costa esta fortement*

lmpro/islonado com a exlblçõedos chilenos.

•Nilton será Incluído na eqtil-

De aue melinrá com os urueualo»..

Page 8: BB - marxists.org · ra o período «atra SI de abril • 1 de maio do corrente aao. o 8*cr*'ar!*d9 Nacional solicita a todoa o» organismo», câmara- ... o seguinte o documento:

fl OMEAÇil DE DESPEJO PESfl SOBRE O MORROmm»

'"""""

|l ',. >¦:<,

'. t.-'.!.- 'It ' .""4A.-JI,. ni.W¦'f--t '¦'f-':':.;'» '-::-*», ¦ ¦-'-> ¦¦•:•¥-:-^v-:

ti/NOÜ 4*f H, 234 ft Av. Apwícío Umaet, 207.13.*

Veinos motoristas pre¦ÍÜ^S^-s. '""'"""I1*,, .^ ,^«4W»4^..v1 milm..#»4~^ V .!i*\.11.1.111.>V.„.,i» S

fc Ke«ia.{«iio, Í8.L1946

[O JUIZ JÁ SOLTO ü UMA SENTENÇATODA CHEIA DE FRASES EM LATIM

sos e espancadosO diretor do Serviço do Tramito chegou a lançar \baixos insultos á família du "ciuuífcur" BeneditoVieira Dias, creio por um belcguin do 5." distrito•jfV O afastamento do discípulo de Hevdrich-Muller

O »r. Edgar lUn»-'» (-rendeutaumeft*** rniit-iiaiAi. espartran-Ite-c»* i.!-i*->-i;-.-i.ír Dteeilrttto llrlé«? itetertrh-fVilrití», o diretor doümtço do TrnnMto u» tu to »;¦.líisfla» inenarráveis. »i»., teiaspiRiirada* nm wtttm ana» queIHtcttHiBin e »*6iiuilar»m »» pa»-«»r**m 4io üstad» Ní-vo, A »;**»•*:>4''»». *'.:•¦':t: ¦ ¦¦> H..-.I: f»*>f«*Ui* 44*remAtti-srente* do nam-fa*.i ;. .al t»iâ<>. riu ^¦•'. ¦'¦'»1 i rm : <-. -t.i:.<!»a»rj ti i sparellt*» estada),t.:.:..!.,;. berrar » marciia da de-r)...*»>!a em nwsa terra.

Jmlre nutro», foram nr«**» ot*rl«lUff4*Ur»" Oi»a!t|j ti..: -aArtMídelrt». Ptertano Vieira de¦*»»«&, Antônio OVnçahr» Medi-l*mo. Mam-rl Jiuquun MMiteiro.Nrlson Martin», Tc-sfllo Atii-ÍUrh«i. fkteutl&o Prnrlra tia 8tl-va. Milton »<»•>» Duarte. Ame-itte -ia t¦•:•--.<-< •>. Artttidi-S ti- :t-taivw 4te iütva. Valdir de Cs.Uot mira, Carlos Drift-ur. Ikitedit»VSfíra Dias. Algutu dete» foram»iparveado* pelo pruriria ar. f&l-lard, «atrela, provocatiw e aan-tulisirto.

PRESO. INSULTADO B RS-PANCADO ,

Por hoje, »-amo» relatar o q ¦.-.-nicedeu ao motorir.a ItentuitoVtrira Dia». Aliás, o relato partedele :.;--?...

— ("¦ mpart -i ante-ontem Atsrde ao Centro Beneficente do»Moloruta* do Rio de Janeiro, attm de Informar-me a Mpattoto greve em que tornava parusilva, como profissional coruci-ente dos meus dlrtiic*. Kcccbeti-do do» presidente tias varia» en-tidtdr» da classe o apeio de vol-lar'ao trabatho. apelo türignte ato4fis o» motoristas tm mexe.j*ui-me lesjo a rodar com o meutaxi.

Libertaram e recons-traíram o acampa-mento escoteiro

MOStXiü fSovInformburo, pe-ia In:erpre.*s) — HA vinte anosInatiRurou-se o aeampamento deeseotrlrtw "Artek". num dos maisíormofo» ponto» da co ta mert--':.:! dn Crtméls. perto de Our-rttf, ra« proximidades do Valia ede Febtusíopol. Antes da guer-ra descançnvam ali, crianças desetenta e sete nacionalidades dnunSS. sendo que trinta c cincomil rettabrleclam a «nude nes«acampamento. O» invaioresgermano-fascPtn» destalrnm osgmpos escultó-lcos que aderna-vam o parque Infantil, Incendia-tom sua valiosa blblotccn. destrui-ram icU casas de madeira daparte Inferior do acampimecto,transformaram o dlspen*Arlonuma quadra e com a retirada,Incendiar- m o fsmoso psIAclo*Suuk-Su" o edifício central dosnnstórlo Infantil. A reconstru-do do acampamento foi Inicia-da pelos mesmo» combatentes doExército Vermelho que acabavamde cxpulrnr o Invasor da Cri-mela. Após a expulsfto das tro-pa» alcmfts JA detcancaram em"Artek" mali de 5.000 crianças.

— M ff.DÜIf» líl-J. i4. |.:«1>Í4 Om*u taai um i»aA»«s<*uo, qu« :.«•.,f!-.la!> I .1 r ¦:., r; : » .!::'.(. 4 tt*-t»*ito da eme- Em» «-;.:-, : roini*<uu s dUlstr »a»te» imiitx-*.BM», a mim. e««4»ti«te eu me 4n4t»-ll«« quieto. Km daite mtstrtetito,l«.rem. retctlvi rt»(><i«der * alturaao i>r..».«-iMt«r. «..*;•» » inietHiVo

rst^H^ttgfi^f

no to latitatroca qu» «u» itwr«....'14.-.I rfftfedtsir «qui. f>'í • m-itifeito. e»u«'*4 'Ptiiue t.i^u:.iiw tm uma auurte**!*;!"

O wuií4nsi», fMtftiiiumi*— Ma», :¦- • ;--:. í,! ' ¦ tf

*'..!é*.-i Burete, ,:-. -i. to '.¦•• >ainda maior, pt>*.in« para ' ;-»*t* ,.:». <4jm um munu n» nu*».tlam m.-44'.ni'..j. eu vtrriri-iurlqu». tnlitrMf. r:t»» a!!'. .¦> Rim»»4Í«-«4ãf»*ela,..

APAriTAMKtTO DO OU.KfXiAItU BÈrntElJt ——.

O re*to é a hlMona de **mine;cwvdiíjiram o mM««t4ta Imíc-

•sy-v.-*.-.;; ¦¦:¦-.-.-¦.-, .-¦••;;;¦ 34 ¦¦ '"'»»»»34VaaasÍaâaa\»âaaàa^MBMM4^^^^l'[M'inillMi i>» illi

Para defender as grandes companhiashá soldados, fuzis, o Socorro Urgente ea Policia Especial * Mas os moradoresse organizam e vão lutar junto ao go-verno em defesa de seus barracos

ffKfporfcirem de DALC1D10 JURAND1R)O mentee- WUmb, aa*elda ao mer»4loret) d» roa Alvar»» da

utaôotjodss Bttot» o t»ao(o/ opuonb *t»fo r,;,,-.«. ojipaua '** Oprincipal de aaber quem era eleito Vieira Dias para a Dctata-realmente. E disse-lhe: -Se o sr. cia de Ordem Pollilca e SticUI.Estrela nfto force tâo mau cle-!e dlseram-Ihe que centra elemento, teríamos chegado a umacordo"'. A reação do passacelronão se fes esperar: era ele. nemmais nem menos, ccmpjarte do5." Distrito Policial, sito A ruadas Marrecas. Deu-me Imediata-mente vos de prisão, levando-

-nfto havia nad*."' e que "Ia serposto cm liberdade". Realmente,contra o motorista nada havia:prenderam-no. Insultaram-no, es-pancnnun-no. c tudo estava mui-to bfm. Que poderia liaver alemde tudo aquilo? Enforcamento?

me para o Distrito. Escoltado i Campo de concentração?por policiais fui emindo se-' o nrmwnrtnr * MnM,nj., t-aa'oft D»"» tóto*"1^!^^no Diretor do Transito |do ao serviço do Transito. Est*»

Benedito Vieira Dias conta, lí,™ }<m nft0 "Penas a digntdn-tusadamente. o que sucedeu- dc c a tranqüilidade de uma cuvs-

morro, t aos sibada», »**gr*-sste, t"= 4 í -.4 a Isrso doJaf»rí| :>(,„ „ dl»put« com . 1sela "-t:»í>»i;t-.4-!»u», lambemmealnoa do morro, o» poacoifregue*r» qa» aparecem. Osmenino» na.» f»tem multa eoU».»«(teram mal» qua lrab»ia»m,firam ««atados ns» eslçads», amao ao rotto, ouvindo o ridtedo botequim cantar:

"Assobia nn» «smb», uso-t»!»...»*

O menino Wllton qnsndo nlotem «apatoi para «ngraisr.também a»*ol>la o «amba. Keut-ai i«m no morro una oficina.Vmo .'..-.. perdida entre osmilbare» de casebre» a barra*cos espalhados no morro d»Jaranteinho. Keli menlno« demorro contsm nas soas »*>»<•..nos *<¦'.!, nenot, ns» mio» mjs»d« «rasa. nos :¦-'. detealço», nairiitesa d» »eo»"olho» « t>;*¦••'.ria do morro do Jarsrétlnho.Oa rapsie» da rua Aire» in- itaern do largo com o» «apato»relutindo^ da» mio« tristes e e*>

feura» do menino Wilson Rte*' voltem cota alguma* eddula»tuadaa « velhas, as mio* »n-cardids» qee terAo do lavar sabica, a difícil blea na Alvaresdo Aieredo on da estaçlo daUnha Auxiliar. Voltam aubla-do o morro qoe a noltn aboliuo morro «scuro, o morro qu*erese» na escuridto como nmformigueiro humano.'O menl-no Wilson aobo o morro cora odesejo do ver o Pato Donald,fiesr horas Inteiras num chu-velro, montar num elefante, r«•tender um cano dágaa para qu»¦oa mS» nfto ando tanto coro alata pesada na cabeça, ver asvitrina» do brlnquedra, penda-rar-io na» barbaa do Papal Noé.tirar multas luzes que brllbsmIA embaixo o semea-las no mor-ro do J.T-.ar.': :.!:•->.

O* meninos engraxates maIndicara o caminho do morro,o menino Wilson me fala d»cscola« de samba. d„ navalha-das, d» homens do cara franxl-da o gestos brutos que destroemcasa* no morro. K começa aminha viag.»m ao morro do Ja-carésinho. Entro pela rua Al-vares d» Asevcdo.

FALTA ÁGUA I.A" EMCIMA ....

pnusadamento, o que-> O sr. Edgard Estreia recc>

beu-me com uma série de pala-vras dc baixo calão, insulto» exlngamentos, 4»tenslvos A minhaprópria ísmllla. Cercavam-m»vArlos policiais. Depcls, o sr. Es-

»e, mas de todo o povo. Esse rc-bento da policia de HeydricltMulicr, mais dias menos dias, cmsua sinistra exaltação, provocarAuma neva crise na cidade, pos-suildo como estA de verdadeirodelírio de violências.

Nem rua, as torneiras ifiopoucas para tanto povo quedesço do morro. Homens, mu.lheres, crianças com lata», morlngas, panelas, garrafas, potes.Jarros e bllhas derramam-».»na rua A procura dftnun. O»

O SUCESSO DA U. N. O. DEPENDE DACOOPERAÇÃO DAS GRANDES POTÊNCIAS

MOSCOU. 17 (A.P.) — O te, da cooperaçlo das grandes"tevestia" di» qu» o eucesso da j potência, -qu0 tomaram sobreUNO depende, em grande par-

MODERNO EB DI LHASEIHIS NA 0.«. S. S.

MOSCOU, 17 (Por Hcnry Shn- | ga Khanova, e, mediante umpiro, da "United Press") — Ovisitante que entrar na escolapublica nr. 290 desta capital tema oportunidade de presenciar aBegulntc cena que se desenvolveduas vezes por semana: — Aosoar da campainha, 40 meninasde 7 anos dc idade, sobraçandobonecas, entram cm tropcl nasala dc aulas da professora OI-

BATIDOS DOIS RECOR-DES DE PARAQUEDIS-MO NA U.R.S.S.

MOSCOU (Sovinform, pela In-ter Prers) — O balão "URSSVRG - 79" se elevou, recentemen-te, a estrntosfern com o barqulnhanberta. O tcncntc-co:onel NablAmlntnev, famoso paraqucdlstaBovlético, lançou-se no espaçonuma altura de 10.400 metros,desc-ndo perto de 9.801 sem abriro paraqueda, somente fazendo-oquando estava a GOO metros daterrn. Esre famoso parnquedlstahA treze anos se vem dedicandono paraquedlsmo, tende rrcüzado1.644 saltos. Em 1935. Nabl Amln-tacv estabeleceu dois recordes dosalto sem o apnrclho dc exteenio,saltando da altura d • 7.612 c8.126 metros respectivamente.Quando salta nfto se importa coma posição do aparelho, bem comose atira d • pequenas alturas so-bre a água ou realiza sí.ltos no-turnos experimentais com arma-mmto. Depois da sua ltima fa-çanha, o frmoso paraqucdlsta de-clarou: "Os saltas com a aber-tura retardada dos paraquedastem um grande futuro. Creio queo' meu recorde nfto é, nem multomenos, um limite. Considero per-feitamrnte passível saitnr demaiores altums. Com o cresci-mento de "teto" dos cparelhosdevo também crescer o "teto" dosparaquedlstos.

SERRALHEIROSProcura-se para trabalhos

finos de revestimento cm

chapa. Necessário conhecer

bem desenho. Apresentar-

se A Estrada Vicente de

Carvalho n.° 730 — Gal-

pfto n.° 1.

sinal da professora, começam aentoar uma cançfto de criançascm Inglês. E elas nfio apenascantam com vtvocldndc em in-giés perfeitamente correto, mastambém interpretam multo bemo sentido dos versos. Em segui-da, trocando as bonecas entoamoutras canções Inglesas interes-santes.

Essa é a mais bem sucedidaexperiência na Unlfio Soviéticapara ensinar Inglês a crianças deapenas sete anos de Idade.

Na maioria de outras escolas,o ensino de Idioma estrangeiroé Iniciado no 5o ano, enquantoo» programa seseolares dns gran-eds cidades incluíram recente-mente no 3o ano o começo doensino de língua estrangeira.

A campanha de ensinar ato-dos os russos instruídos pelo me-nos um Idioma estrangeiro foiIniciada cm 1932, quando o Co-mlté Central decretou a lnclu-sfto compulsória do ensino delíngua estrangeira nos progra-mas escolares.

íeim ombros o maior pejo daguerra e quo ficaram com «responsabilidade da preserva-çfto e da defesa da pax"."Aliás, diz o Jornal, Isso nftocontradiz a tarefa de colabora-çfto entro todoj oj mombros".

E mala adianto acrescenta:— Os representantes do Es-

tndog reunidos cm Londres nfto

Festivalartísticoem NiteróiContará com a presençade Prestes ^r Vários ar-tistas do nosso broadeas-úm far-se-ão ouvir tsV

Promovido pelo Comitê Demo-crAtlco do Ioarnl, teift lugarnmanhft, sábado, a começar das22 horas, na sáde do Canto doRio Futebol Clube um grandefestival artístico, que contarA coma presença de Prestes.

O programa do referido festi-vai, que terft um carAter cempor cento democrfttlco. inclui osnomes de Augusto Calhelros, Ja-raraca c Ratinho, Nelson Gon-çalves, Juliana Yanaklewa e ou-tros.

deixarão do compreender que.por muito boas quo sejam assuas resoluções o suas melho-re» Intenções, sorflo mínima»as esperanças quo pordurarfio»o nfto houver medidas adequa-das o concreta» para a prc»er-voçfto da paz e da segurança".

a»«v<nío a- 4! aH4 ficando cem a»f- »4 «'>•»«. Também aio po»d*m negar Água Aquela gente,Nso o por «er pobre qu» aquelagent» perca tambSm o direitoto i»r «Ide. Palia água IA emelraa devte *»r um tema par4Ataulfo Aires, paita ggua nomorro **»m ante arvore, baUdode aol, ir» i.i:-t.i t cheio d» ml*lbsrt«« d» b4»e««, menti»*** daroupa», rritnçe» qg» querembanho, água qu« pareea maisrara o nuf» Irreal quando o*operirios d«txam a* conitruç.v* no» bairro* elegante» ttem no» Jardins tranqüilo* repusa« jorrando na» alameda»

O morro do Jarureilnho ni-quer repusos nem nu*to*. ns.quer lagos nem fontes orna-mental», Quer «Imptesment»alnuma» torneira» IA em elmnpara *«rvlr a ma!» de trintamil erlatnraa humanas. A* mmUrre* qno ouvi, no morro doJaearexlnho. nlo exigem piasnem chuveiro» nas sns« casas4» harraeea. querem lavar os; •'-. lavar o* filhos embaixo dauma blea dágua no largo doCruielro,

Deixo a rua Alvares de Ase-vedo que termina num canln-sal e no rio. O poro do morroquer que •» rstgu» a rua paraenrurtar o caminho para a ei-tJ?de.

MM I M . ,| \ MM AOVA,MAS CM POSTO rO»l.1. I \l. ,

Vou subindo o morro zmbaixo d o barulho da fAbrlea devidro* qud vomita o seu fumopar» o morro. Vejo os morrosda Matris e Sampaio, a pedrel-ra, o* eucallpo*. o» Inndo« domerro da Mangcclra « o morrodo Pedregulbo. w¦¦-.. a poot»por ondo .:- -.. o povo do morropara Sampaio. Quando choveela deaapareco no pântano. Osbarraco» do morro nfto .., pa-recém mais com os da Praia doPinto. Muitos sio coberto* datelha o tora parede» do tijolo*.Querem fazer do morro umbairro ondo so po»»a morar, o»barracos agacham-so na en-costa o entrou pela "rua do Ou-vldor, começo do Café EitrelaAzul, unia Imrbenrln, uma lojt-nha embandeirada do fazendas,o armazém -Ou Vol ou Hacha",a carvoarla "Uactirnu da Nol-te" quo exibo uma BandeiraNacional. Depois surgo o ar-mazem "Pnralzo do Pobre".Paramos para fater sObre a luz,a falta de Água, a falta de me-dlco, do escolas, do um postodo higiene, o Vigésimo Dtstrl-to do Don»uccs»o, porém, man-dará chamar os pequenos nego-ciente» do morro o deu-lho Ins-truções. E anunciou quo cmbrero o morro terft um postopoliciai.

TAMBÉM HA' DESOR.DENS NA 4~INEI,A.V0!A

Um morador do morro de-ciara:

— Sim, aqui hA de»ordcn»,An vezes. Tira-se navalha, san-gra-so gente. Mas nfto so dA o

mesmo na Clnélandlai Nos ess*sinos também nfto hA tiros, me*ras do perna pro ar. desordemp!ores do quo as nossas?

E aqui c»tA o morro. Décos,ruelas, caminhos, «ubldas e des-cidas, uma mulher quo nglta o

ferro d» engomar A porta d*• .ii barraco o outra escondidano canto escuro amamentamino filho. Jovens riem ou fumamsentado» no chfto. Mulher.»»no» 'espiam. Burgo o seu Mo-relra que resolveu trazer um

fio de lus para o mo-r- ¦ ee-bra trezontos cruzeiro, per a-gaçfto e cinco cruzeiro» -tf»tampada, por tnea. Seu Mor«tra * a Llght do morro do Jt*caroxlnho. O» primeiro» p-ita

{Conclui na <.* p4?f*«!

0 programa de união nacionaldos comunistas chineses!ter uS^v^VcZt Igualdade de todos os Partidos * Garantia pari

as liberdades civis "A" A Assembléia Constituinte:.;¦¦.. submeteram oficialmenteA consideração do Conselho Po-lttlco Consultivo os dez pontosde seu prozrama de reconstru-çfto nacional, que são:

1.°j — f . i;'o da "tutela-gem política" e reablllteçfto Ime-«»;i uo contltucions Ismo soba direção do gcncrallsslmo Chi-ong-Kal Shck, cem a democra-

.Vzaç&o da polltloa. nacional!-racfto ds todas a» tropas e lega-Udade e Igualdade de todos ospar! idos.

2.°) — Garantia para ns I*.herdades civis e abollçfto com-pleti da censura.

3.°) — Ampliaç&o Imediata dogoverno nacional, pari a lnclu-sfto de todos os Partidos.

4.°) — Eleicfto de nova As:em-biéla Nacional por sufrágio uni-versai, dentro dc um ano a lor-maç&o do governo dc coallsfto.

5.°) — Autonomia do governolocal, mediante eleições gerais.

6.°) — Reorganização do Cnn-selho Militar Nacional, unifica-çfto do Comando e nacionaliza-çfto das tropas.

7.) — Adoçfto Imediata de uraprograma governamental de des-

moblllzaçfio e resbllltaçio. xsgaranti» de emprego pof re-*vo da cessação da conscrlçte.

8.°) — Reformas pconcmlaie financeira, pelo equilíbrio 4»orçamento e pelo fomento Jlndüistrl» e agricultura.

9.°) — Reformas culturaisi •educacionais, com a ellmlr.it»>do analfabetismo mediante •aumento de verbas orçamtst**rias destinadas a escolas, e tsfUtulçflo de cinemas, teatroa.emissoras de radio e Jornais il*rígidos pelo governo

10.°) — Estabelecimento de taprograma de paz internados»!,mediante conslldaçfto dos tritvdo» com as grandes polendrtdo forma que a China "nSo tt*Ja um elemento criador e ompJ-ndor de conflito Internacional I

RESULTADOS DA VITORIADO GENERAL ESTRELA

0 "rapa" ia PreíeitmFazem parte da vida cariocaos pequenos vendedores de amen-dolm. Durante a guerra esses pe-quenos comerciantes, em seu ro-duto, na Galeria Cruzeiro.' flze-ram, ao que se afirma na sã Im-prensa, polpudos ne.toclos coraos marinheiros americanos.

Mas a guerra passou e entra- , , , . .. „.,.mos, sob a égide de um governo 'krIes dc moldes puramente ger-dn iiiristns num nnrtnHr. Ae. .(. I manlco. Investindo conlra »

impõe "rendição incon-dicional" aos venâeio"

res de amendoim

bWEJtAL MARSHALL, enviado especía! dò governo amcricar.o, chega a Nanklng em com-panhla dos generais Ying-Chin, Shang Cf.ea e do gcnerallsslmo Chang Kal Shck, qüc anunciouo fim das hostilidades na China. — (Fofo ACME).

de Juristas, num período de ri-glda normalidade e do comple-ta remodelação de costumes.Assim, animados pela brilhantevitoria do general Estrela con-tra os motoristas culpados dodelito de greve, os rapazes do

manico, Investindo contiquartel general dos perigosos (*•rotos.

Ontem, rumorosas dillecnclssforam afetuadas lontra esses.elementos, cuja atividade, *dizer do sociólogo da Inspeto-

ARGENTINA — A embaixada extraordinária que represen-tara o governo argentino na posse do gem ral Dutra, via-Jará num dos mais belos vasos de guerra nacionais — omoderno cruzador "La Argentina". Chefiará a embalxa-da o vice-presidente, general de divisão Juan Plstarinl.Os outros são o embaixador de carreira Rodolfo GarciaAtlas, o general de brigada Moisés Rodrigo, em nome doexército; o contra-almirante Manuel Pita, tm nome damarinha e o brigadeiro Cláudio Me]ia. em nome da avia-ção. O general Nlcolás Accame, embaixador no Rio, com-pletará a lista. — (Interpress),

AUSTRÁLIA — O "standard", órgão oficial do partido tra-balhista australiano, cujo redator- ch;fe, James PatrlckOrmonde, é um líder católico, pediu esta semana a extin-ção da ditadura de Franco na Espanha. Um editorial dosemanário diz: "Franco está lentamente perdendo ter-reno e quanto mais depressa desapareça este arqul-hlpó-crlta, melhor". — (Interpress)'.''

CHECOSLOVAQUIA — O Ministério do Exterior informou oGoverno da Aspnnha de que a Checoslovaquia está prontaa dar asilo a Santiago Alvarcz e Sebastian Znplraln. AEspanha concordou em pôr cm liberdade esses dois com-batentes republicanos, caso algum Estado lhes desse asl-Io. — (A. P.).

ESTADOS UNIDOS — Nada menos de oltocentos e oitenta eseis mil trabalhadores se acham tm greve nos EstadosUnidos, até o presente momento. O comíclo-monstro deontem, cm Washington, talvez concorra para melhoraressa situação. — (A. P.).

O Presidente Truman acdtou a renuncia do Secretárioda Marinha Assistente H. Struve Hensel, a efetivar-seno próximo dia 28 de fevereiro. O sr. W.-John Konneyo substituirá. — (A. P.).Funcionários da Westinghouse Eletrlc Corporation de-

ram descandear uma

mffiírapa" da .Prefeitura 'resolve-

iria do Trafego," poderia, q«en»"blltz- Isabe, levar-nos "até A falência.

Felizmente, graças a sw\ açãorápida o dostemerosa, o "rapaconseguiu impor aos canse*sem derramento de sangue, um»rendição incondicional que I*llzmente fez voltar á antiga s*tunção de normalidade a 'f»1"'cional Galeria Cruzeiro.

clararam que a greve dos 200.000 operários filiados aoSindicato dos Trabalhadores em Material Elétrico pa-rallzou a produção da bomba atômica nas fábricas daWísthlnghouse. — (U. P.).

— Reiniciaram-se as negociações entre os trabalhadoresnas indústrias automobilísticas e os funcionários daFord Motor Co. reglstrando-se contudo pequenos progres-sos para a solução da questão que agora &3 resume nosdois centavos entre as exigências da companhia e aque-Ias dos empregados. A Ford ofereceu um aumento de17,5% por hora sendo esta oferta rejeitada pelos traba-lhadores que se batem pelos 19,5%, aliás sugerido pelaprópria Junta Investigadora nomeada pelo governo nadisputa cóm a "General Motors". — (A. P.).

FRANÇA — Na reunião de ontem, do Conselho de Ministros,ficou resolvido que o governo da França concorda com arealização da Conferência de Paz, em maio próximo, emParis. — (A. P.).

INGLATERRA — O fracasso do governo britânico em provi-dêncla sobre a representação da junta de Controle nakl da nacionalização das minas suscitou comentáriosaqui. Apesar de se crer que os trabalhadores serão re-prescntdos na Junta, o trabalho inglês lutou há bastan-te tempo por um dispositivo legal pelo qual todas as lni-ciativas públicas Incluam uma delegação de trabalhado-

res para controle. A lei sobre a nacionalização das mi-nas indica somente que o Ministro do Combustível no-meará os membros da Junta dentre "pessoas que pare-ceram a ele qualificadas" em "assuntos industriais, co-merclais e financeiros, ciências aplicadas, administraçãoou organização de trabalhadoras". — (Interpress)IUGOSLÁVIA - "Um cirurgião plástico

"preSS'-

britânico, que chefia um grupo de es-peclallstas em cirurgia plástica da

U.N.R.R.A., cm Belgrado, recebeu osagradecimentos do mar:chal Tlto, porocasião de uma visita do marechal áunidade em companhia do embaixadorbritânico" — informa o "Star". "O ma-rechal Tlto teve oportunidade de ver oscirurgiões op:rar um homem terrível-mente mutilado, mulheres "partisans",e uma Jovem ferida pela explosão dcuma mina. "O grupo de cirurgiõesplásticos da tjnrra, em Belgrado realizou mais dc 100operações cm dois meses, e está treinando os cirurgiõesiugoslavos nos mais modernos métodos de cirureia Dlás»tlca" — conclui o jornal. — (B. N. S.)U. R. S S. — A Academia de Ciências d"a'URSS resolveuITlíZ

Svrfedl0vlfk' cidade dos Urais, os mais notáveisespecialistas do país para tratar dos problemas relativosao desenvolvimento da indústria química nos Urais. Nes-sa ocasião os sábios soviéticos estudarão, entre outrosproblemas, os que se relacionam com

ujs i /iSBWOtmi' rHIfi

W'Wò^Wm^sM

Marechal Tlto

PERNAS MECÂNICASPROVIDAS DE"MUSCULATURA"

MOSCOU (Sovinform pela Bjter Press) — Um homem corri v

I duas p-rnns amputadas, BM*»'i rcu, após substitui-las por outrjjj| rrtlficials. durante os P'[fZ

vinte e nove minutos cerca de nwquilômetros e melo. Sem se «* -tter, nem descançar, andou oj»quilômetros e selscentos meij"cm duas horas, Ivan Efrelov. roventor das novas pernas niecsmcas trabalha num escritório ««projetos de uma fábrica de wmamento. A descoberta do n»mecr.nlsmo deu-se quando v<curava um remédio Piin,0„i,.próprio mal, pois Ivan EfrelovVe ns duas pernas amputada»,novas peinas mecânicas, , .. "•¦¦« o fornecimento do "w"* i'"l»ls "

gás á região dos Urais ,com o desenvolvimento da Indús- construção completomon ; o^tria da borracha sintática e a d ocombustlvcl liquido ar- '-ial'tendo °? mMmtt- "-"'«•

v^n,^EnHeJ03Tc^ntlstas W* Participarão da confe-rencia sfto citados I Bardln, vice-presidente da Academlr.tJ|-CiÔne.la.*i. a n aejidAmic^ Paral-H-^hll-,. _ ír^nr™»

das pernas nume nas. P"r '" „sua marcha, sem muletas ',,bengala, se diferencia pout-0onrtnr rin iiritvinvw ¦a^v»**'»