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BERTONCINI, Julia. Tratamentos fisioterapêuticos na escoliose idiopática infanto-juvenil: Revisão de

literatura . São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Introdução: A escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral. Trata-se de uma séria

patologia que tem desenvolvimento na fase de crescimento. A escoliose idiopática é a mais comum, ou seja,

sem causa definida. É subdividida em escoliose infantil, juvenil, adolescente e neuromuscular. Objetivo: O

objetivo deste estudo é avaliar quais métodos de tratamento fisioterapêutico são eficazes no tratamento da

escoliose idiopática infanto-juvenil. Métodos: Foi realizado o levantamento bibliográfico nas bases de dados

eletrônicas, através do site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Bases de Dados da Literatura Latino-

Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), MEDLINE e PUBMED (Biblioteca Nacional de

Medicina dos Estados Unidos da América), onde foram utilizadas as palavras chaves (Escoliose OR Escoliosis

OR Scoliosis OR Scolioses AND Modalidades de Fisioterapia OR Técnicas Fisioterápicas OR tratamento OR

tratamentos OR Physical Therapy Modalities OR Physical Therapy Technique OR Techniques, Physical

Therapy OR Physical Therapy Techniques OR Therapeutics). Resultados: Os estudos mostraram vários tipos

de tratamento para pacientes com a patologia de escoliose idiopática infanto-juvenil, porém todas elas foram

eficazes durante a aplicação do tratamento. Conclusão: Através dessa revisão foi possível observar que em

relação as modalidades terapêuticas utilizadas no tratamento da escoliose todas apresentam diminuição das

angulações e curvaturas, consequentemente melhora na estabilização, funcionalidade e dor. O tratamento

cirúrgico é um recurso utilizado quando existem curvaturas acentuadas que possam prejudicar os órgãos e

funções do indivíduo, onde a fisioterapia tem atuação concêntrica em todos os momentos desse processo.

Palavras-chave: Escoliose, idiopática, tratamento.

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CHAGAS, Tatiana Silvestre. Prevalência das lesões em corredores rua não profissionais de Botucatu .

São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Introdução: A corrida de rua se apresenta com um grande número de adeptos, traz consigo a facilidade da

sua prática e o baixo custo, fatores que influenciam na sua grande demanda, entretanto com esse aumento de

praticantes surgem também os problemas envolvidos, entre eles o acometimento de lesões. As lesões

decorrentes da corrida têm como causa fatores intrínsecos e extrínsecos. O acompanhamento de um

profissional é fundamental para, melhor desenvolvimento da atividade física para evitar e futuras lesões.

Objetivo O objetivo desse trabalho é analisar as prevalências de lesões que acometem os corredores de rua

não profissionais na cidade de Botucatu buscando novos meios para reduzir o número de lesões. Materiais e

Métodos: Para realização dessa etapa foram entrevistados 15 participantes com idade de 18 a 60 anos.

Corredores não profissionais da cidade de Botucatu, associados ao grupo de corrida “Marcha lenta”. Foi

aplicado um questionário composto de 10 questões que abordavam informações sobre frequência e distância

de treino, acompanhamento profissional, região e tipo de lesão já ocasionada com os participantes, tempo de

tratamento e necessidade de fisioterapia. Os dados foram tabulados e tratados com estatística descritiva.

Resultados: Dos corredores entrevistados 33% sofreram algum tipo de lesão. As lesões foram encontradas em

maior numero na região do pé (60%), joelho (20%) e coxa (20%) dos casos. Em relação ao tipo de lesão 60%

tiveram uma distensão muscular, 20% fratura e 20% outro tipo de lesão. Dos corredores avaliados 73% não

faz acompanhamento com um profissional da área, 27% fazem algum tipo de acompanhamento e 40% dos

corredores lesionados necessitaram de tratamento fisioterapêutico. Podemos concluir que a prevalência das

lesões em corredores de rua não profissional acontece principalmente na região do pé, seguida da região do

joelho e da coxa respectivamente, sendo que a lesão mais comum é à distensão muscular. É importante

destacar neste estudo que a maioria dos corredores lesionados não faziam nenhum tipo de acompanhamento

com profissional da saúde o que pode ter interferido para tal resultado.

Palavra Chave: Lesões no esporte; Corredores de rua; Atividade física.

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MIRANDA, Luana Lopes. Avaliação dos efeitos da hidrocinesioterapia na qualidade de vida e

funcionalidade em idosos. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Um individuo é considerado idoso a partir dos 60 anos de idade. O envelhecimento é marcado por

alterações fisiológicas que podem interferir no seu cotidiano. Sabe-se que a prática de exercícios na água

utiliza os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos, que unindo tais efeitos é possível auxiliar na reabilitação

ou prevenção de alterações funcionais. Durante a imersão em água aquecida os efeitos preventivos obtidos

são prevenção de deformidades, atrofias e diminuição de impacto e a descarga de peso sobre as articulações.

Esse trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da hidrocinesioterapia na qualidade de vida e

funcionalidade em idosos. Foi realizada uma pesquisa com 16 idosos de 60 anos ou mais, praticante por pelo

menos um ano de hidrocinesioterapia. Para avaliação foi utilizado um breve prontuário, a escala SF-36 para

avaliação da qualidade de vida e Índice de Katz para avaliar a funcionalidade, além de perguntas sobre a

melhora observada após início da hicrocinesioterapia. Os dados foram coletados na cidade de Itatinga. A

amostra estudada consistiu de 16 indivíduos, 14 feminino e 2 masculino, com idade mínima de 60 anos e

máxima de 84 anos. Após inicio da hidrocinesioterapia, as melhoras relatadas foram em relação a Dor (75%),

seguido de Amplitude de movimento (31%), Disposição e força (19%), Equilíbrio (13%) e Melhora Geral

(6%). A média nos resultados da SF-36 foi de 72, (Muito boa) sendo as melhores pontuações no domínio

aspectos físicos e aspectos emocionais, e a menor no domínio vitalidade, todos indivíduos são 100%

independentes nas suas funções. A hidrocinesioterapia mostrou ser uma técnica eficaz no acompanhamento

de idosos, trazendo um efeito benéfico na melhora da dor, amplitude de movimento, disposição, força

muscular, equilíbrio e estado geral da saúde, que consequentemente, ocasionam melhoras em relação a

qualidade de vida e funcionalidade dos idosos avaliados.

Palavras chaves: Hidrocinesioterapia, Qualidade de vida, Idosos

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MORALES, Verônica Francielle A. Avaliação da Prevalência de Incontinência Urinária, sintomas

urinários e sua influência na qualidade de vida em gestantes. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Introdução: A incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina e pode afetar diretamente a

qualidade de vida. No período gestacional, pode ainda haver o aumento da prevalência de IU e consequências

na qualidade de vida. Objetivos: Avaliar a prevalência de IU entre as gestantes nos diversos períodos da

gestação e identificar o quanto a IU interfere na qualidade de vida das gestantes incontinentes. Materiais e

Métodos: O estudo foi realizado na Clínica de Obstetrícia particular do Doutor Marcus Guazzelli na cidade

de Botucatu/SP. Mediante entrevista, foram coletadas variáveis como idade, peso, índice de massa corpórea,

presença de IU, período da gestação em que prevalece e o questionário de qualidade de vida específico para

quem tem perda urinária Kings Health Questionaire (KHQ). Resultados: Foram avaliadas 43 gestantes, com

média de idade 26 anos, sendo 3 exclusão, 23 (57,5%) continentes e 17 (42,5%) com IU. Dentre as 17 gestantes

incontinentes, 4 (10%) apresentaram incontinência urinária de esforço, 8 (20%) incontinência urinária de

urgência e 5 (12,5%) incontinência urinária mista. Houve diferença estatística entre as gestantes continentes

e incontinentes nos domínios Impacto da Incontinência (p 0,001), Limitações de Atividades Diárias (p 0,017),

Limitações Físicas (p 0,007), Limitações Sociais (p 0,017), Emoções (p 0,042), Sono/Disposição (p 0,001) e

Medidas de Gravidade (p 0,001). Conclusões: A IU foi prevalente durante o período gestacional em 42,5%,

houve piora na qualidade de vida entre as gestantes continentes e incontinentes. E as gestantes incontinentes

apresentaram piores escores nos seguintes domínios Impacto da Incontinência, Limitações de Atividades

Diárias, Limitações Físicas, Limitações Sociais, Emoções, Sono/Disposição e Medidas de Gravidade, assim

como as incontinentes também apresentaram piores índices de sintomas do trato urinário inferior como

poliúria, noctúria e enurese noturna. Sugerindo, que as gestantes precisam ser melhor assistidas no Pré natal

quando se tratar de IU.

Palavras – chave: Fisioterapia; Incontinência urinária; Gestantes; Qualidade de vida.

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OLIVEIRA, Iramaya Mayã. ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICANOS ENTORSE DE JOELHO EM

ATLETAS . São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Introdução: A articulação do joelho sendo considerada uma dobradiça e uma das mais complexas do

corpo, sendo formada pelo ossos do fêmur, patela e tíbia, onde sua principal função é suportar o peso corporal,

tendo os possíveis movimentos de flexão e extensão, e músculos importantes para sua funcionalidade. Na

pratica desportiva a articulação do joelho esta sujeita a sofrer lesões, principalmente: entorses dos ligamentos

cruzado anterior e posterior e lesões nos meniscos, sendo o ligamento cruzado anterior mais suscetível. A

entorse é uma lesão que estira ou lacera fibras ligamentares, porém não promove a ruptura completa do

ligamento. O tratamento fisioterapêutico é inserido imediatamente após a lesão, tendo como objetivo proteger,

restaurar e aumentar a capacidade funcional do atleta. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar as

principais técnicas e recursos utilizados na área de reabilitação fisioterapêutica nas entorses de joelho em

atletas. Matérias e Metodologia: Estudo de revisão de literatura, onde foram utilizados artigos entre os anos

de 2010 a 2017 e livros acadêmicos relacionados á Fisioterapia e entorses, com as seguintes bases de dados:

Pubmed, Scielo, Google Acadêmico ScienceDirect e Caps. Resultados e Discussão: Dentre os recursos

utilizados na área de reabilitação foram encontrados a crioterapia, associado com técnica de PRICE,

hidroterapia (calor superficial) fazendo que a mobilidade articular aumente, estimulação elétrica nervosa

transcutânea e laserterapia ambos com baixa intensidade, todos os recursos sendo utilizados para diminuir

quadro álgico, para depois começar com os exercícios para o retorno da atividade pratica. Conclusão: O

presente estudo mostrou a importância do profissional da fisioterapia na retomada na pratica esportiva. Nota-

se que o uso de cinesioterapia associado aos recursos de eletrotermofototerapia permite ganhos importantes

aos atletas, acelerando e/ou melhorando o prognóstico das patologias. Porem, foi percebido a falta de artigos

relacionados a protocolos específicos de tratamento sobre o assunto, apontando a necessidade de novos

estudos.

Palavras chaves: Fisioterapia, entorses, eletroterapia e joelho.

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PINHEIRO, Natália. Repercussão do tabagismo passivo na saturação SPO² em crianças pré escolares.

São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Introdução: O tabaco quando inalado de forma secundária se torna fumo passivo. Há muito tempo se

estabeleceu o tabagismo dos cuidadores como principal fonte de exposição para as crianças, pois uma fração

de seus componentes é inalada de forma secundária, estudos apontam efeitos negativos á saude da criança

associado ao fumo passivo no convivio em domicilio com fumantes. Objetivo: Analisar a repercussão do

tabagismo passivo em crianças pré-escolares, por meio da SpO², assim como a medida da máxima de pico de

fluxo, verificando possíveis alterações respiratórias e sua correlação com índice de massa corpórea das

crianças. Métodos: Foi realizado estudo com crianças fumantes passivas pré-escolares de 4 a 5 anos na cidade

de Botucatu SP, na escola EMEI São Lúcio, foi realizado um levantamento de tabagista em domicilio com

questionário após prévia autorização dos pais. Os dados coletados foram de Saturação periférica de oxigênio,

peso, altura e pico de fluxo expiratório (PFE). Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa na

saturação periférica de oxigênio p< 0,009 no teste T- student. A diferença entre os grupos na avaliação do pico

de fluxo foi de p> 0,487, no teste T- student e IMC p>0,671 no teste Mann Whitney, não foram

estatisticamente significativos. Conclusão: A exposição passiva ao tabaco pode influenciar diramente na

saturação periférica de oxigênio, necessitando de outros métodos para avaliação, conscientização e prevenção

desse hábito que causa malefícios as crianças.

Palavras- Chave: Tabagismo passivo, crianças, SPO².

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PIRES, Fernanda Corrêa. AVALIAÇÃO DA MARCHA DO PACIENTE COM SEQUELA DE

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: REVISÃO DE LITERATURA. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

O acidente vascular encefálico (AVE) representa umas das principais causas de morbidade e mortalidade

a nível mundial, tendo grande repercussão na qualidade de vida do indivíduo. Dessas formas, a reabilitação

da marcha assume grande importância no sentido de ajudar o paciente a readquirir capacidades perdidas, e

torná-lo novamente independente, tendo particular importância neste processo o profissional de fisioterapia.

Assim, essa monografia teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico de artigos científicos

relacionados à atuação da fisioterapia na avaliação da marcha do paciente com sequela de AVE. Foi realizada

uma revisão integrativa de literatura nas bases de dados eletrônicos: MEDLINE (Medical Literature Analysis),

SCIELLO (Scientific Eletronic Library Online), GOOGLE ACADÊMICO, pesquisas obtidas através de livros

e dissertações. Para pesquisa foram utilizados os descritores “avaliação”, “acidente vascular encefálico”,

“marcha” e “fisioterapia”. Foram selecionados 11 artigos que atenderam os critérios de inclusão para a

realização desse estudo, sendo eles na língua portuguesa e inglesa. A partir dos artigos utilizados nessa revisão

fica evidente que a avaliação é um processo de extrema complexidade, e suma importância, pois propicia

melhor entendimento das necessidades do indivíduo podendo, consequentemente, favorecer a elaboração de

um protocolo de tratamento fisioterapêutico adequado, repercutindo de modo positivo na qualidade de vida

dos indivíduos pós- AVE.

Palavras chaves: Avaliação, Acidente Vascular Encefálico, Marcha, Fisioterapia.

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PORTES, Ana Carolina. Qualidade de vida de mulheres com osteoporose no período pós-menopausa,

praticantes e não praticantes de atividade física: Revisão de Literatura. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento se apresenta associado com doenças crônicas

como a osteoporose, caracterizada por ser um distúrbio osteometabólico, que leva a diminuição da densidade

de massa óssea, levando a fragilidade do esqueleto e maior probabilidade a fraturas. A mulher, particularmente

na fase pós-menopausa, em decorrência de alterações hormonais, está mais propensa ao desenvolvimento da

doença, por outro lado, sabe-se que a prática regular de exercícios físicos nessa população traz benefícios tanto

na prevenção quanto no tratamento da osteoporose, contudo, as pesquisas sobre a temática ainda são passiveis

de discussão. Assim, essa monografia teve como objetivo realizar levantamento bibliográfico de publicações

referentes à qualidade de vida de mulheres com osteoporose no período pós-menopausa, praticantes e não

praticantes de atividade física. Foi desenvolvida uma revisão narrativa da literatura, entre os anos de 2007 a

2017 com os descritores em língua inglesa e portuguesa: “osteoporosis”, “menopause”, “quality of life”,

“physical exercise”, “osteoporose”, “menopausa”, “qualidade de vida” e “exercício físico”. Foram

selecionados 12 artigos que atenderam aos critérios de inclusão para a realização desse estudo, sendo eles na

língua portuguesa e inglesa. O estudo comprovou que os exercícios físicos afetam diretamente a qualidade de

vida de mulheres com osteoporose no período pós-menopausa, mesmo que avaliadas por ferramentas

diferentes. Conclui-se que a atividade física é importante para a melhora da qualidade de vida de mulheres

com osteoporose no período pós-menopausa e que as práticas regulares de exercícios físicos reduzem o

impacto da doença sobre essa polução.

Palavras-Chave: Osteoporose; Menopausa; Qualidade de vida e Exercício físico.

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RIBEIRO, Lilian Tercília. ABORDAGENS FISIOTERAPÊUTICAS NAS DISFUNÇÕES

TEMPOROMANDIBULARES E NAS DORES OROFACIAIS .São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

A Disfução Temporomandibular (DTM) é classificada como uma síndrome de difícil diagnostico,

multifatorial e de natureza heterogênea, pois pode apresentar múltiplas etiologias, tais como: alterações

posturais, fatores psicológicos, interferências oclusais, hiperatividade muscular, lesões traumáticas e/ou

degenerativas da Articulação Temporomandibular (ATM). Nos últimos anos, devido as DTM’s apresentarem

múltiplas causas, muitos profissionais tem se associado na intensão de descobrir e tratar as DTM’s, dentre

esses profissionais temos: fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiologos, médicos e cirurgiões-dentistas. Essa

nova abordagem se apresentou muito vantajosa visto a especificidade da formação de cada profissional e ao

enfoque utilizado para determinação das causas etiológicas, múltiplas possibilidades diagnosticas foram

levantadas, e novas abordagens de tratamentos foram criadas. O objetivo dessa revisão bibliográfica é analisar

a abordagem da fisioterapia no diagnóstico cinésio-funcional e tratamentos das DTM’s e na definição do

prognóstico da mesma. Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, na qual foram incluídos artigos

científicos e livros de referência na abordagem e tratamento das DTM’s dos últimos 10 anos. Os resultados

obtidos através da comparação dos múltiplos autores citados evidenciam que a Fisioterapia se apresenta como

alternativa de tratamento não invasivo, com resultados significativos na redução do quadro álgico, melhora na

Amplitude de Movimento (ADM), restabelecimento da função articular e melhora qualitativa no quadro

emocional e social do paciente.

Palavras chaves: Fisioterapia, Articulação Temporomandibular, ATM, Disfunção

Temporomandibular, DTM e Dor Orofacial.

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RIBEIRO, Lucas Roberto Devidê. Incidência de lesões musculoesqueléticas em atltas universitários de

atletismo da cidade de Botucatu. São Manuel,SP FMR,2017.

RESUMO

O esporte quando praticado de forma competitiva exige muito da capacidade física dos atletas podendo

leva-los ao desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas. Identificarmos e quantificarmos a ocorrência

dessas lesões permite a elaboração de programa preventivo de acordo com a modalidade praticada. O presente

estudo teve por objetivo verificar a incidência de lesões musculoesqueléticas em atletas universitários de

atletismo na cidade de Botucatu. Para a coleta de dados foram selecionados 24 atletas (12 masculinos e 12

femininos) os quais responderam ao Inquérito de Morbidade Referida (IMR) de Pastre et al (2004), durante

seis semanas, referente a ocorrência ou recidiva das lesões. Obtivemos atletas com idade média de 22,5 (±

1,69) anos, competidores das provas de velocidade, fundo e meio fundo. Quanto a incidência das lesões

observou-se que dores agudas inespecíficas (40,3%), periostite (26,8%) e dores crônicas inespecíficas (21,8%)

apresentaram maiores índices de acometimento entre os atletas. Analisando a incidência das lesões/disfunções

por gênero, não houve diferença estatística significativa entre os grupos, por meio do teste T de Student (p

=0,44). Respectivamente, com relação aos locais anatômicos lesionados a perna (27%), coxa posterior (16%)

e joelho (15%). O mecanismo de lesão ou piora do sintoma com maiores registros foi corrida de velocidade

(36%), podendo ser explicado pelo fato de (87,5%) dos atletas serem especialistas em provas de velocidade.

Grande parte das lesões ocorreram no período de treinamento (75%) seguido das competições (18,9%).

Quanto gravidade das lesões foram consideradas leves após verificarmos que o tempo de afastamento desses

atletas não foi maior que 2 dias em (87,4%) de todos os registros de lesões. Os praticantes de atletismo

possuem alta incidência de lesões e o principal mecanismo de lesão é a corrida de velocidade. As lesões

ocorrem nos treinamentos e competições, sendo os homens mais acometidos nas competições e mulheres nos

treinamentos. Após se lesionarem não buscam tratamento, tornando as lesões reincidentes.

Palavras chave: Fisioterapia, lesões musculoesquelética, atletismo

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RICCI, Tainá Gabriela. Avaliação da capacidade funcional de exercícios e qualidade de vida em pacientes

com DPOC submetidos à reabilitação pulmonar. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

A DPOC é uma doença que envolve sintomas respiratórios contínuos e limitação do fluxo aéreo que

acontece por exposição significativa a gases nocivos. Afeta cerca de 10% da população com mais de 40 anos

e é a quinta causa de morte mundial. A dispneia, intolerância ao exercício e redução do estado geral de saúde

são sintomas recorrentes, além de sinais de inflamação sistêmica e problemas cardiovasculares. Exercícios

físicos assistidos e direcionados em indivíduos saudáveis apresentam resultados positivos, o que justifica a

realização do presente estudo nesta população. O objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho na

capacidade funcional de exercícios, a qualidade de vida, força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório

e nível de dispneia em pacientes submetidos à reabilitação pulmonar. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de

ética da Faculdade Marechal Rondon (COEBE). Quatro pacientes foram incluídos no estudo e submetidos ao

teste de esforço submáximo: Shuntle walk test para avaliar a capacidade funcional de exercício e ao

questionário de qualidade de vida SF-36. Além disso, foram utilizados a manuvacuometria para avaliação da

força dos músculos respiratórios, o Peak Flow para quantificar o pico de fluxo expiratório e o questionário

Medical Research Council para a classificação do nível de dispneia. Os pacientes foram avaliados antes e após

intervenção fisioterapêutica. Estes foram submetidos a oito semanas de reabilitação envolvendo exercícios de

aquecimento, fortalecimento muscular de membros superiores, inferiores e tronco, treinamento respiratório,

atividade aeróbia e alongamentos dos músculos utilizados na reabilitação. Não houve diferenças

estatisticamente significativas nas variáveis estudadas como na capacidade funcional de exercício, qualidade

de vida, pico de fluxo expiratório, força muscular respiratória e nível de dispnéia. Sugere-se que estudos com

um número maior de pacientes são necessários.

Palavras chaves: DPOC; Capacidade funcional de exercício; Qualidade de vida.

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SANTOS, Mateus Pohlmann. Avaliação da qualidade de vida e funcionalidade de idosos ativos e

sedentários . São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que consiste em mudanças fisiológicas que

podem gerar alterações e limitações e assim, influenciar diretamente na qualidade de vida dos idosos. A prática

de atividade física tem como objetivo diminuir essas consequências do envelhecimento. Avaliar a qualidade

de vida e funcionalidade de idosos ativos e sedentários através de questionários específicos. Foi realizada uma

pesquisa com idosos com idade 60 anos ou mais, ativos e sedentários. Para obter a coleta de dados foram

utilizados a escala de SF-36 para avaliar a qualidade de vida. A escala de MIF para avaliar a medida de

independência funcional. Os dados foram coletados na cidade de Botucatu SP. Ao todo foram 48 idosos,

estratificados em 2 grupos de 24 indivíduos, Grupo ativo 9 mulheres e 15 homens, Grupo sedentário 13

mulheres e 11 homens, com idade média para os grupos de 67 anos. Houve diferença estatisticamente

significante nos domínios de capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, vitalidade e aspectos sociais no

SF-36, na escala MIF houve diferença apenas no domínio de locomoção onde os sedentários apresentaram

piores escores em ambos os questionários p<0,05 no test mann whintney. A prática de atividades físicas

mostrou-se eficiente tanto na qualidade de vida quanto na funcionalidade dos idosos avaliados mostrando ser

benéfica.

Palavras-chave: Qualidade de vida, funcionalidade, idoso e atividade física.

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SEGURA, Guilherme Aparecido. Desconfortos corporais associados ao uso do smartphone. São

Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

O uso constante do smartphone na atualidade ou pelas exigências de trabalho tanto como seu uso

particular, pode trazer malefícios a postura do indivíduo e incômodos cervicais. Os pressupostos desconfortos

causados por essa tecnologia podem ser de grande importância, presumidamente levando a problemas

posturais na cervical e incômodos a longo tempo. O objetivo deste estudo foi de mapear os desconfortos

corporais pelo uso prolongado do celular e as posturas adquiridas. Foi realizado uma pesquisa exploratória

transversal na Faculdade Marechal Rondon, na cidade de São Manuel, analisando um grupo de 45 (quarenta

e cinco) pessoas, de ambos os sexos, com idades entre 18 (dezoito) a 30 (trinta) anos, com critério de exclusão.

Foi aplicado um questionário visando conhecer os desconfortos corporais através das posturas que cada

indivíduo costuma adotar. Através do questionário de Corlett, foi possível ter uma visão mais ampla das partes

atingidas pela má postura e desconfortos corporais que podem ocorrer. Foram analisadas 45 pessoas de ambos

os sexos, com questionário sobre postura e os desconfortos corporais, estatisticamente não a relação das horas

de uso com smartphone. Com os resultados obtidos nessa pesquisa, pode-se concluir que o uso do smartphone

pode gerar desconfortos significativos aos indivíduos, com destaque para as dores cervicais em números

absolutos e para mãos em relação aos desconfortos classificados como intoleráveis.

Palavra-chave –Fisioterapia, Postura e Desconforto corporal.

14

SILVA, Karine Cristina. Eficácia do tratamento conservador em pacientes com osteoartrite de joelho.

São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

A Osteoartrite (OA) corresponde à patologia que causa perda tanto quantitativa quanto qualitativa da

cartilagem articular. Cursa com mudanças no osso subcondral e acometimento das mais diversas estruturas

periarticulares. Pode acometer as mais diversas articulações, porém apresenta maior incidência nas

articulações do quadril e joelho. Dentre os tratamentos da OA, destacam-se o tratamento cirúrgico, em geral

realizado pela artroplastia – que tem por objetivo restituir o quão melhor possível a função articular – e o

tratamento conservador, que engloba tanto a terapêutica medicamentosa quanto a abordagem fisioterapêutica.

Assim, o objetivo do presente estudo consiste em realizar levantamento bibliográfico de publicações referentes

aos desfechos dos diferentes tipos de tratamento conservador de pacientes com osteoartrite de joelho. Para

tanto será realizada revisão narrativa da literatura, com busca de publicações ocorridas entre os anos de 2007

e 2017, disponíveis nas bases de dados eletrônicas da MEDLINE/PubMed, LILACS e SciELO. Após

aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram analisados 13 artigos referentes ao tratamento conservador

da OA de joelho, todos os estudos analisados tiveram melhora do quadro clinico desses pacientes. Concluímos

que os devidos tratamentos levam a uma melhora significativa da dor, capacidade funcional, amplitude de

movimento e da força muscular.

Palavras-chaves: Osteoartrite; Farmacoterapia; Fisioterapia; Qualidade de vida.

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SUMAN, Bruna Jeniffer. INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS

EM IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

O envelhecimento traz várias alterações fisiológicas e estruturais ao corpo humano. Com o aumento da

expectativa de vida, essas alterações se intensificam com a idade, deixando o organismo mais propício aos

riscos que levam ao aumento de quedas. Com isso o idoso sofre um grande impacto corporal, e a sua autonomia

social estará prejudicada, consequentemente, sua capacidade em realizar as atividades de vida diária estarão

reduzidas, levando a dependência e fragilidade do indivíduo, podendo levar a muito sofrimento. O objetivo

desse estudo foi realizar um levantamento bibliográfico de artigos científicos relacionados à aplicação de

diferentes técnicas fisioterapêuticas, utilizadas na prevenção de quedas em idosos. Foi realizada uma revisão

integrativa de literatura entre os anos 2007 e 2017, nas seguintes bases eletrônicas de dados bibliográficos:

Google Acadêmico, LILACS, SciELO e MEDLINE, e foram utilizados, conforme a relevância da publicação,

livros textos, artigos, bem como dados científicos elaborados pela Organização Mundial de Saúde, disponíveis

no idioma português. Após a análise do título, do resumo e do texto na íntegra, 11 artigos foram incluídos

nessa revisão. Os estudos analisados, obtiveram uma amostra que variou de 2 a 78 idosos, com idade mínima

de 60 anos. As intervenções variaram de três semanas a seis meses, com diferentes estratégias de prevenção,

porém todas demonstrando resultado positivo ao final do estudo. Diversas estratégias de intervenção

fisioterapêutica podem ser utilizadas para diminuir o risco de quedas de idosos, prevenindo possíveis

consequências que a queda pode trazer para esta população, ajudando a manter, ou, até mesmo, melhorar a

qualidade de vida desses indivíduos.

Palavras Chaves: Envelhecimento, Quedas e Fisioterapia na prevenção de quedas.

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TENORE, Natália Basso. Prevalência de incontinência urinaria e sua relação com a qualidade de vida

em mulheres jovens . São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

A incontinência urinaria tem como principal sintoma a perda involuntária de urina devido a uma disfunção

no assoalho pélvico e se divide em 3 tipos: a incontinência urinaria de urgência (IUU); a incontinência urinaria

de esforço (IUE) tipo mais comum e a incontinência urinaria mista (IUM). A incontinência urinaria afeta hoje

milhões de mulheres no mundo e além de afetar a saúde afeta também a qualidade de vida. O objetivo do

presente estudo foi avaliar a prevalência da IU em mulheres jovens e de que maneira isso afeta sua qualidade

de vida e verificar os sintomas do trato urinário inferior presentes entre as mulheres avaliadas. Foram avaliadas

graduandas da Faculdade Marechal Rondon com idade de 18 a 30 anos que cursavam os cursos de

biomedicina, fisioterapia, enfermagem e farmácia, obtendo uma amostra com 36 universitárias com uma

média de idade de 22 anos e peso de 66 quilos que responderam a ficha de avaliação clinica e o questionário

King’s Health Questionnarie (KHQ), dessas, 18, que correspondem a 50% da amostra, relataram a presença

de incontinência urinaria e uma qualidade de vida diminuída, chegando a conclusão de que o impacto da

incontinência urinária, limitações sociais e relações pessoais alcançaram o máximo de pontos pelas medias de

dispersão mínimas e máximas e porcentagens mais elevadas na pontuação o aumento da frequência e noctúria.

Diante dos dados é necessário correlacionarmos questionários com um exame clínico detalhado além da

avaliação funcional do assoalho pélvico definindo e direcionando para as possíveis opções de tratamento.

Palavras-chave: incontinência urinaria; qualidade de vida; fisioterapia.

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TOMASINI, Gabriela Nardini. Alterações de Sexualidade entre Jovens Universitárias .São

Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

A disfunção sexual é a incapacidade de participar do relacionamento sexual com satisfação,

que podem ser adquiridas devido a experiências ao longo da vida ou até mesmo por patologias

clínicas e podem acometer inclusive mulheres jovens. As disfunções sexuais femininas se

caracterizam por falta, excesso, desconforto e/ou dor no desenvolvimento do ciclo de resposta

sexual, o que prejudica uma ou mais das fases desse ciclo (desejo, excitação e/ou orgasmo),

podendo inclusive bloqueá-lo em determinado momento de o seu desenrolar. No Brasil, 8,2% das

mulheres se queixam de absoluta falta de desejo sexual; 26,2% não atingem o orgasmo; 26,6%

têm dificuldade de excitação e 17,8%, dispareunia. Esses números justificam a necessidade de

se investigar de rotina a atividade sexual das mulheres, principalmente ainda na juventude. O

estudo tem como objetivo avaliar as alterações de sexualidade entre jovens universitárias. A

aplicação do questionário foi realizada na Faculdade Marechal Rondon com jovens universitárias

de 18 à 30 anos, no período de agosto à outubro de 2017, utilizando o Quociente Sexual-

Feminino (QS-F). A pesquisa foi realizada em sigilo não contendo os dados de cada participante

em seu questionário e revelado então se apresentam ou não alterações. A amostra foi constituída

por 38 jovens universitárias, com idade média de 22 anos ±2,69. Os resultados obtidos por meio

do questionário SF-36, o domínio saúde mental teve a menor mediana com pontuação 56. De

acordo com o questionário QS-F 42,1% das jovens apresentaram score abaixo de 80, que é

considerado regular/ bom à ruim/ desfavorável, e 57,0% apresentaram o score desejado. No

estudo observamos que o padrão de desempenho sexual foi considerado adequado em 57% dos

indivíduos avaliados, em relação ao questionário de qualidade de vida os domínios de vitalidade e

saúde mental apresentaram pior pontuação.

Palavras-chaves: Sexualidade, Jovens Universitárias, QS-F, SF-36.

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SOUZA, Deuzilene Costa. Qualidade do sono e desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com

Síndrome de Down. São Manuel,SP : FMR,2017.

RESUMO

O sono de curta duração ou baixa qualidade pode interferir de forma negativa no processo de crescimento,

desenvolvimento, aprendizagem e saúde em geral da criança. Crianças com síndrome de Down (SD)

apresentam tempo diferenciado no desenvolvimento motor em relação ao de crianças com desenvolvimento

típico. Além disso, em crianças com SD, diversos fatores que contribuem para o aparecimento de distúrbios

respiratórios do sono (DRS), como a hipotonia, obesidade, hipoplasia do terço médio da face e da mandíbula.

O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de queixas de DRS em crianças com SD e relacionar

com seu desenvolvimento motor, sob a hipótese que aquelas com DRS apresentam maior atraso no

desenvolvimento. Trata-se de um estudo prospectivo, observacional, transversal. Foram incluídas 20 crianças

com SD, de ambos os sexos, com idade média de 3,3±2,5 anos, sendo 9(45%) do sexo feminino, e 11(55%)

do sexo masculino. A qualidade do sono e risco para DRS foram avaliados por meio de duas modalidades de

questionários validados na literatura: OSA-18 e questionário de hábitos do sono da criança (CSHQ-PT). A

escala PEDI foi aplicada para avaliar o desenvolvimento da criança. Tanto os questionários de sono, como a

escala PEDI, foram respondidos pelos pais ou responsáveis pela criança. Os resultados mostraram que o

impacto do sono na qualidade de vida dos pesquisados foi pequeno em 50% deles, e moderado a grande nos

50% restantes. Em relação ao desenvolvimento, os resultados demostraram que, apesar da análise estatística

ter demostrado significância apenas com relação à função social, o escore normativo do PEDI, apresentado

por pacientes com maior impacto do sono em sua qualidade de vida foi maior para todas as áreas do

questionário em comparação com pacientes com maior impacto na qualidade de vida. Conclui-se que, de

acordo com os resultados obtidos, a criança com SD tem tendência apresentar alterações de sono, que por sua

vez causam alterações no seu cotidiano, e também no de sua família. Também foi observado que crianças com

SD e mais queixas de sono apresentam pior desenvolvimento em relação àquelas com menos queixas de sono,

principalmente em relação à função social, confirmando a hipótese inicial do estudo.

Palavras-chave: Sono, Síndrome de Down e Desenvolvimento infantil