Bibliografia Revisada Pelo NDE

BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE HISTÓRIA DA FACULDADE SANTA FÉ

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA

EMENTA: Reflexão sobre o campo de atuação da História e da historiografia, estudo dos objetos, das fontes e dos métodos da História como campo disciplinar e como campo de pesquisa, bem como a intervenção e os desafios do oficio do historiador na produção do conhecimento histórico.

Bibliografia Básica:

ALBUQUERQUE Junior, Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado. Bauru, SP: EDUSC, 2007. BARROS, José d'assunção. O Campo da História - especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005

Bibliografia Complementar:

ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006. BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru, SP: EDUSC, 2001.BORGES, Vavy Pacheco. O que é história? São Paulo: Brasiliense, 1985.BURKE, Peter (org.), A Escrita da História. São Paulo, UNESP, 1992.BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales 1929-1989. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991.CADIOU, François et al. Como se faz a História: historiografia, método e pesquisa. Tradução de Giselle Unti. Petrópolis: Vozes, 2007.CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. São Paulo: EDUSC: 2003CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.CHARTIER. Roger. A História Cultural entre Práticas e Representações. Lisboa: Difel, 1990.DARTON, Robert. O beijo de Lamourette. Mídia, Cultura e Revolução. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.FREITAS, Marcos Cezar de (org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 6ºed. São Paulo Contexto, 2007.GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia. das Letras, 1987GINZBURG. Carlo. Olhos da Madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.GUAZZELLI, Cesar; PETERSEN, Silvia; SHMIDT, Benito e XAVIER, Regina (Org.) Questões de teoria e metodologia da história. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000.HELLER, Agnes. O Cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.NICOLAZZI, Fernando. História das mentalidades e Historia cultural. IN: Revista Vernáculo. História e reflexões. Nº 1- janeiro/abril, 2000.Revista brasileira de Historia – órgão oficial da associação nacional de historia. São Paulo, ANPUH, VOL 24, Nº 48, JUL-DEZ, 2004.ROCHA, Helenice Aparecida Bastos (ORG). A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de janeiro: editora FGV, 2009VEYNE, Paul. Como se escreve a História. Foucault revoluciona a história. Brasília: Ed. da UNB, 1982.

HISTÓRIA ANTIGA

EMENTA: Estudos temáticos sobre as civilizações da Antiguidade Oriental e Antiguidade Ocidental Clássica. As relações entre História e Arqueologia. Formas de Exploração do trabalho e relações sociais nestas civilizações. Análise de textos e documentos sobre o período com revisão historiográfica. Mitologia, filosofia e Religião.


CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. Série Princípios. Editora Ática, 1994.FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma: vida pública e vida privada – cultura, pensamento, amor e sexualidade. São Paulo: Editora Contexto, 2001.VERNANT, Jean-Pierre. Mito e religião na Grécia antiga. São Paulo: Martins Fontes, 2006.


ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.ASHERI, David. O Estado Persa: Ideologias e instituições no império aquemênida. São Paulo: Perspectiva, 2006. BERLESI, Josué.O êxodo dos hebreus segundo historiadores e Arqueólogos: ênfase na perspectiva minimalista a partir da Obra de finkelstein e silberman. [S/n].BONIFÁCIO, Luiz H.. A sexualidade na antiguidade: a representação dos papeis sexuais nas obras de aristófanes e as observações desses papeis na atualidade. Rio de Janeiro: Texto apresentado no I congresso internacional de religião mito e magia no mundo antigo e IX fórum de debates em história antiga, pág. 188 – 198, 2010.BRITO, Rodrigo Pinto de. Uma Breve História do ceticismo antigo. Rio de Janeiro: Revista Gaia, Vol. 7, pág. 85 – 117, 2010.Botteró, Jean; Morrison, Ken e outros. Cultura, Pensamento e escrita. São Paulo: Editora Ática, 1995. Pág. 9 – 44.Cardoso, Ciro Flamarion S. A Cidade Estado Antiga. São Paulo: Editora Ática (Série Princípios), 2000.________. O Egito Antigo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998.________. Existiu uma “economia romana”?. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, 17-1, pág. 15 – 36, 2011.________.Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das religiões antigas do Egito e da Mesopotâmia.Porto Alegre: EDIPUCRS [S/n].FINLEY, Moses I. História Antiga: testemunhos e modelos. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1990.GLASMAN, Jane Bichmacher de. O tempo na cosmovisão judaica. São Paulo: Revista Mirabilia, Vol. 11, Junho/Dezembro, pág. 280 – 295, 2010.Lessa, Fábio de Souza. O Matrimônio na historiografia grega. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, Vol. 2, pág. 83 – 89, 1996.LOT, Ferdinand. O fim do mundo antigo e o princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70.MATA, Giselle Moreira da.As práticas “Homosexuais Femininas” na antiguidade grega: Uma analise da poesia de safo de lesbos (século VII a.C.).Góias: Revista Alétheia, Vol. 1 – Janeiro/Julho, 2009.Pinsky, Jaime e Pinsky, Carla B. (Org.). História da Cidadania.Editora Contexto.POZZER, Katia Maria Paim. Poder, guerra e violência na iconografia assíria. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, Vol. 17-2, pág. 12 – 25, 2011.Rede, Marcelo. O “Rei de Justiça”: Soberania e ordenamento na antiga Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, Vol. 15-1, pág. 135 – 146, 2009._______. Terra e Poder na antiga Mesopotâmia – Uma antropologia histórica entre os “primitivos” e os “modernos”. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, Vol. 2, pág. 109 – 134, 1996.Rosa, Ronald Wilson Marques. A política romana nas relações de poder com o Egito. Rio de Janeiro: [S/n].ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Modo de produção escravista e a sua influência na percepção da sociedade judaica no Pós-exílio. São Paulo: Revista Mirabilia, Vol. 4, Junho/Dezembro, pág. 27 – 36, 2005.SANFELICE, Pérola de Paula. Vênus e Marte: Amor e Sexualidade em conflito na História antiga. Paraná: Revista Eletrônica de Antiguidade, pág. 99 – 123, 2010.SILVA, Maria de Fátima. Heródoto e o oriente: Uma lição de história. Rio de Janeiro: Revista Phoinix, Vol. 16-2, pág. 41 – 58, 2010.STARR, Chester G., O nascimento da democracia ateniense: a assembleia no século V a.C. São Paulo: Odysseus Editora, 2005.

TAVEIRA, Daniel Teixeira. Um ambiente discursivo: reflexão sobre a rede de relações entre cidadãos e não cidadãos na Atenas clássica e sua produção discursiva. São Paulo: Revista Gaia, Vol. 7, 2010.VEYNE, Paul (Org). História da Vida Privada: do Império Romano ao ano 1000. São Paulo: Cia das Letras, 1997.VRETTOS, Theodore. Alexandria: cidade do pensamento ocidental. São Paulo: Odysseus Editora, 2005.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA: Estudo da Educação como fenômeno histórico, suas especificidades e transformações ao longo do tempo, as contribuições de pensadores religiosos, humanistas, tecnicistas, revolucionários e conservadores tradicionais, dos primórdios nas civilizações antigas até as transformações sofridas na contemporaneidade, contemplando ainda a especificidade da experiência educacional brasileira da Colônia até o contexto atual.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Editora Moderna Ltda. 1992.

BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2004.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.


BAKHTIN, Mkhail. A Cultura popular na Idade Média e no Renascimento: O contexto de François Rabelais. São Paulo: Ed. Da Universidade de Brasilia, 1987.BOWMAN , Alan K. e WOOLF, Greg. Cultura escrita e poder no mundo antigo. São Paulo: Átiva, 1998.CADIOU, François et al. Como se faz a História: historiografia, método e pesquisa. Tradução de Giselle Unti. Petrópolis: Vozes, 2007.DUBY, Giorges (org.). História da Vida Privada: da Europa Feudal a Renascença. São Paulo: Cia da Letras, 1990.FERRARI, Pedro. Ratio Studiorum. IN: Revista Espaço da Sophia - Nº 09 – Dezembro/2007 – Mensal – Ano IFRIANCISCO FILHO, Geraldo. Historia geral da educação. Campinas SP: Editora Alínea, 2006.GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.GILES, T. Ransom. História da Educação. São Paulo E.P.U, 1987.GILES, T. Ransom. Idade Média: o que não nos ensinaram. Rio de Janeiro: Agir, 1979.KARNAL, Leandro (org). História na sala de aula: Conceitos, práticas e propostas. 3° ed. São Paulo: Contexto, 2005MANACORDA Mario A. História da Educação - da antiguidade aos nossos dias. 7ª edição, São Paulo, Cortez, 1996.PENOUD, Régine. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.PERROT, Michelle (org). História da Vida Privada: da Revolução a 1ª guerra. São Paulo: Cia das Letras, 1991.PONCE, Aníbal. Educação de Luta de Classe. 18ª Ed. São Paulo: Ática, 2002.RIBEIRO, Maira Luiza S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 1992.ROCHA, Helenice Aparecida Bastos (ORG). A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de janeiro: editora FGV, 2009.ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.ROSANA, Andréa Gonçalves, e outros. Luzes e sombras sobre a colônia: educação e casamento na São Paulo do século XVIII. São Paulo, editora Humanistas. 1998.SOUZA, Neusa Maria Marques (org.). História Da Educação. São Paulo: Avercamp, 2006.VRISSIMTZIS. Nikos A. Amor, sexo e casamento na Grécia Antiga. São Paulo: Odysseus, 2002.XAVIR, Maria Elizabete. História da educação: A escola no Brasil. SÃO PAULO: FTD, 1994.

TEORIAS DA HISTÓRIA

EMENTA: Reflexão sobre os referenciais teóricos norteadores das várias Escolas Históricas, privilegiando as noções de objeto de estudo, modelos de escrita, critérios de cientificidade e procedimento de sistematização do saber histórico com destaque para as correntes historiográficas dos séculos XIX e XX e ênfase no marxismo, escola dos Annales e nova história.


CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Org). Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 2011.CHARTIER. Roger. A História Cultural entre Práticas e Representações. Lisboa: Difel, 1990.REIS, José Carlos. História e Teoria: Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008.


ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006. BARROS, José d'assunção. O Campo da História - especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru, SP: EDUSC, 2001.BURKE, Peter A escrita da História: novas perspectivas / Peter Burke (org.); trad. de Magda Lopes - São Paulo: Editora UNESP. 1992CADIOU, François et al. Como se faz a História: historiografia, método e pesquisa. Tradução de Giselle Unti. Petrópolis: Vozes, 2007.CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. São Paulo: EDUSC: 2003CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: AutênticaEditora, 2010.DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.FREITAS, Marcos César de (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 6. ed., São Paulo: Contexto. 2007GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Rio de. Janeiro/Lisboa: Bertrand/. Difel, 1991.GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia. das Letras, 1987GINZBURG. Carlo. Olhos da Madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Cia. das Letras, 2001HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.MALERBA, Jurandir (org.). A História Escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006.NICOLAZZI, Fernando. História das mentalidades e Historia cultural. IN: Revista Vernáculo. História e reflexões. Nº 1- janeiro/abril, 2000.PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: contexto, 2009.Revista brasileira de Historia – órgão oficial da associação nacional de historia. São Paulo, ANPUH, VOL 24, Nº 48, JUL-DEZ, 2004.RIBEIRO, Luis Filipe - Geometrias do Imaginário. Santiago de Compostela: Edicións Laiovento, 2000. Disponível em: http://revistabrasil.org/revista/geometria/historia.htmlRIBEIRO, Luis Filipe. Geometrias do Imaginário. Santiago de Compostela: Edicións Laiovento, 2000. ROCHA, Helenice Aparecida Bastos (ORG). A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de janeiro: editora FGV, 2009.RÜSEN, Jörn. Razão histórica. Teoria da história: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed. UNB, 2001.SALOMON, Marlon (Org.). História, verdade e tempo. Chapecó, SC: Argos, 2011.SILVA, Maria Beatriz N. da (org.). Teoria da História. São Paulo, Cultrix, 1978.VEYNE, Paul. Como se escreve a História. Foucault revoluciona a história. Brasília: Ed. da UNB, 1982.

WEINHARDT, Marilene Um possível sentido do dialogo literatura e história. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/letras/article/viewArticle/19046

HISTÓRIA MEDIEVAL

EMENTA: Introdução aos estudos da Idade Média Ocidental e Oriental. A cisão entre Ocidente e Oriente. Diferenças étnicas e religiosas. Economia, cultura e sociedade do período medieval. Legado histórico, cultural e filosófico. A crise do Império Romano do Ocidente e os Povos Germânicos na Europa Ocidental. O Islamismo e suas relações com os dias atuais. O Feudalismo na sociedade medieval ocidental. A religiosidade na Idade Média. O papel da mulher. As Cruzadas. Os Vikings.


FRANCO JÚNIOR, Hilário. Idade média: O nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 2000GUERRAS, Maria Sonsoles. Os povos Bárbaros. Ed. Ática. São Paulo. 1988LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade média. Lisboa: Editora Estampa, 1983.


ABRAMSON, M. et alii. (Dir.). História da Idade média: A alta Idade média. Lisboa: Editora Estampa, 1978.BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 2000.____________ Os reis taumaturgos: o caráter sobrenatural do poder régio na França e Inglaterra. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.FRANCO JR, Hilário. O feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1998. HOURANI, Albert. Uma história dos Povos Árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.LANGER, Johnni. A criação da moderna imagem sobre os Vikings. s/d.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Editora Estampa. 1993.LOT, Ferdinand. O Fim do mundo antigo e o princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70, 2008.MACEDO, José Rivair. A mulher na Idade média. São Paulo: Contexto, 2002.PERNOUD, Régine. Idade média: O que não nos ensinaram. Rio de Janeiro: AGIR, 2000.SILVA, Andréia Frazão da.“Alguns apontamentos acerca dos Germanos nos Livros Didáticos de História no Brasil”. In: Mirabilia. Revista Eletrônica de História Antiga e Medieval, 4, Dezembro, 2004. WWW.revistamirabilia.com.

HISTÓRIA MODERNA I

EMENTA: O conceito de modernidade. Os processos de acumulação do capital. A expansão marítima e comercial. A Reforma e Contra-Reforma. O Renascimento cultural e o barroco.


ARIÈS, Philippe & CHARTIER, Roger (Org). História da Vida Privada: da Renascença ao Século das Luzes (Volume 03). São Paulo: Companhia das Letras, 1991. BURKE, Peter. A Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LE GOFF, Jacques. As raízes medievais da Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.


ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido se desmancha no ar: aventuras da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. 10 ed. Brasília: EdUNB, 2001.

BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo Mediterrânico. Lisboa: Martins Fontes, 1984.V.2.BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa das Luzes. Lisboa: Estampa, 1985. 2 vols.DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, Vol. I, 1993.DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.________. História do Medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. Vols 1 e 2. FALCON, Francisco. Mercantilismo e Transição. 11 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. _________________. A Época Pombalina. São Paulo: Ática, 1982.

FOUCAULT, Michel. História da Loucura: na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva (Coleção Estudos), 2005. JOHNSON, Paul. O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001MARQUES, Adhemar et alii. História Moderna através de textos (A crise do século XVII). 3 ed. São Paulo: Contexto, 1993. MARX, Karl. O Capital: o processo de produção do capital (Livro I). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Paul Sweezy (org.) A Transição do Feudalismo para o Capitalismo. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. RODRIGUES, Antonio E.M. e FALCON, Francisco J. Calazans. Tempos Modernos: ensaios de História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa: 1529-1642. Bauru: EDUSC, 2000WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

HISTÓRIA DA AMÉRICA I

As sociedades Asteca, Inca e Maia: cultura, religião, cotidiano, mitologia. A invenção da América: mentalidade ibérica e confronto de culturas. Representações européias da natureza americana. Conquista e colonização da América. O sistema de trabalho na América Latina colonial. A escravidão indígena e africana: resistência e conflitos. A colonização anglo-saxônica. Os movimentos de independência na América Espanhola. Formação dos Estados Nacionais na América Latina: liberalismo, federalismo, caudilhismo.


FABVRE, Henry. A civilização Inca. Trad. Maria Júlia Goldwasser. Rio de Janeiro: 1975.GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.TZVETAN, Todorov. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010..Bibliografia Complementar:

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.BRUIT, Héctor H. Bartolomé de las Casas e a simulação dos vencidos. São Paulo, Unicamp/ Iluminuras, 1995.CLARE, JOHN D. Astecas: vida cotidiana. São Paulo: Melhoramentos, 2002.GANEM, ROBERTO. SenkRá : perigosa busca na terra dos Incas / 1999 Melhoramentos.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.JENNINGS, GAry, Orgulho Asteca : Record, 2KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da Colônia à Independência. São Paulo: Contexto, 1990.LAS CASAS, Frei Bartolomé. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América espanhola. Porto Alegre, L7PM, 2001.

LEÓN-PORTILLA, Miguel. A conquista da América Latina vista pelos índios : relatos astecas, maias e incas . São Paulo: Vozes, 1985. NAVARRO, Alexandre Guida. A civilização maia: contextualização historiográfica. História, v.27, n.1, p.347-378, 2008.PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. São Paulo: Atual, 2000. ----------------------A conquista da América Latina vista pelos índios: relatos astecas, maias e incas . São Paulo: Vozes, 1984. SOUSTELLE, Jacques. Os astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL

EMENTA: A formação histórica do Brasil colonial: discussão historiográfica. Processo de colonização: conflitos e negociações. A sociedade açucareira: relações familiares e escravidão. Administração colonial. Crise do sistema colonial e a emancipação política.


COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala a Colônia. São Paulo: UNESP, 1998. NOVAIS, Fernando. ALENCASTRO, Luis Filipe de. (org.). HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. V. 1,2. SOUSA, Laura de Melo. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo:Companhia das Letras, 1996.


ALENCASTRO, Luiz Felipe - O Trato dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo, Cia. das Letras, 2000.ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Império. Questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime português. Lisboa: Afrontamento, 1993. -946.9"17/18" ALMEIDA, Maria Regina C. Metamorfoses Indígenas: Identidade e cultura nas aldeias coloniais do RJ. RJ:Arquivo Nacional, 2003.ANDRADE, Manuel Correia de. A trajetória do Brasil (1500 a 2000). São Paulo: Contexto, 2000.BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera Lucia Amaral. (Orgs). Modos de Governar: idéias e práticas políticas no império português séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007.BICALHO, Maria Fernanda; SOUZA, Laura de Mello e; FURTADO, Junia Ferreira. (Orgs.) O governo dos povos. São Paulo: Alameda, 2009.BOXER, Charles R. O Império Marítimo Português: 1415-1825. Trad. Anna Olga de Barros Barreto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.COSTA, Emilia Viotti da. “Primeiros povoadores do Brasil: o problema dos degredados”. in Revista Textos de História, v. 6, n. 1 e 2, 1998. pp. 77-100.DEL PRIORE, Mary. Os esquecidos por Deus: monstros no mundo iberoamericano. SP:Cia das letras, 1999.HOLANDA, Sérgio Buarque de. (org.). História Geral da Civilização Brasileira. 14.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. v.1, pp. 72-86.FLORENTINO, Manolo. Em costas negras. Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro São Paulo, Cia. das Letras, 1997.FRAGOSO, João R. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia mercantil na praça do Rio de Janeiro, RJ, Arquivo Nacional, 1992._________________ et FLORENTINO Manolo. O arcaísmo como projeto. Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, 1790-1840. RJ: Diadorim, 1993.FRAGOSO, João R.; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. (Orgs.) O Antigo Regime nos Trópicos: A dinâmica Imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.________________ & GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs.) Na Trama das Redes: Política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da sociedade brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51.ed.rev. São Paulo: Global, 2006.FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

GANDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.GORENDER, Jacob. O escravismo colonial, 3 ed. SP, Ática, 1980.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes de Brasil. 26.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _______________. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.______________ (org.). História Geral da Civilização Brasileira, Tomo 1, a época colonial. 14.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: paradoxo do iluminismo. RJ: Paz e terra, 1996. MILLER, Joseph. O Atlântico escravista: açúcar, escravos e engenhos. Salvador, CEAO, Afro-Asia, 19-20, 1997,NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, SP,Hucitec, 1983PINNSKY, Jaime. Escravidão no Brasil. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. 23.ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.RICUPERO, Rodrigo. A formação da elite colonial. Brasil (c. 1530 - c. 1630). São Paulo: Alameda, 2009.RUSSEL-WOOD, A. J. R. Escravos e libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.SOUZA, Laura de Mello e; NOVAIS, Fernando A. (orgs.). Historia da vida privada no Brasil, 1: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras. 1997.SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e sociedade no Brasil colonial. A suprema corte da Bahia e seus juízes: 1609-1751. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979._______________. et LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002._______________. Segredos Internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial. SP: Cia das Letras, 1995._______________; MYRUP, Erik. (Orgs.) O Brasil no império marítimo português. Editora Edusc. 2009 -VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão: os letrados e a sociedade escravista no Brasil Colonial. Petrópolis: Vozes, 1986. ________________. A Heresia dos Índios. Catolicismo e rebeldia no Brasil Colonial. SP: Cia das Letras,1995.WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil Colonial. 5.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HISTÓRIA

EMENTA: História como campo de pesquisa. O método histórico e a ciência histórica. Métodos e técnicas de pesquisa em história. Etapas da pesquisa histórica.

Bibliografia Básica:ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012, 24edMALERBA, Jurandir ( org.). A Velha História: teoria, método e historiografia. Campinas: Papirus, 1996.PINSK, Carla Bassanezi (org). Fontes históricas. 2ª ed. 2ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2010.

Bibliografia Complementar:BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História. Rio de Janeiro: 2002. _______________________. O Campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BLOCH, Marc. Apologia da História, ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.BURKE, Peter. A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.CADIOU, François [et al.]. Como se faz a História: historiografia, método e pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1992._______________________ e BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os Métodos da História. Rio de Janeiro: Graal, 2002.________________________ e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia - Rio de Janeiro: Campus, 1997.CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Forense Universitária, 2007.FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996.LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 1992.VEYNE, Paul. Como se Escreve a História. Brasília: UNB, 1982.VIEIRA, Maria do Pilar Araújo et. all. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989.

HISTORIOGRAFIA CONTEMPORANEA

EMENTA: A configuração dos domínios historiográficos: conceitos, transmutações teóricas e metodológicas. Temas, métodos e práxis. A historiografia contemporânea: modernidade versus pós-modernidade. Estudo interpretativo e crítico das narrativas historiográficas a partir do século XX: marcos, domínios, autores e obras. A historiografia brasileira contemporânea.

Bibliografia Básica: AGUIRRE-ROJAS, Carlos & MALERBA, Jurandir (orgs). Historiografia contemporânea: perspectiva crítica. Bauru: EDUSC, 2007.FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.MALERBA, Jurandir (org). A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006.

Bibliografia ComplementarARRIGUI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo São Paulo: Editora UNESP, 1996.BARROS, José D’Assunção. A Escola dos Annales e a crítica ao Historicismo-Positivismo. In: Revista Territórios e Fronteiras. v.3 n.1 – Jan/Jun 2010. Programa de Pós-Graduação Mestrado em História do ICHS/UFMT.BLOCH, Marc. História e Historiadores. Lisboa: Teorema, 1998.___________. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.BOURDÉ, Guy et MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Portugal: Europa-América, 1990.BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992.BURKE, Peter. A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1992.____________. A Revolução Francesa da Historiografia: a Escola dos Annales1929-1989. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.GUMBRECHT, Hans-Ulrich. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a revolução inglesa de 1640. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.________________. Sobre História.São Paulo: Companhia das Letras, 1998. HOLANDA, Sérgio Buarque de (Org.). Ranke. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1979.IGGERS, Georg G. Desafios do século XXI à historiografia. In: História da Historiografia, n.4, 2010. www.ichs.ufop.br/rhh.

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KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.MARTINS, Estevão de Rezende. História e Teoria na Era dos Extremos. In: Fênix -Revista de História e Estudos Culturais. Vol. 3, Ano III, N.2. Abril/Maio/Junho de 2006. Disponívvel em: www.revistafenix.pro.br.MATOS, Olgária C. F. A Escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. São Paulo: Moderna, 1993.REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos; CARVALHO, Marcus J.M. O Alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico Negro. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.REVEL, Jacques (org.). Jogos de Escalas:a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.SCHOLTZ, Gunter. O problema do historicismo e as ciências do espírito no século XX. In: História da Historiografia, n.6, 2010. www.ichs.ufop.br/rhh.SCHORSKE, Carl. Pensando com a História: Indagações na passagem para o modernismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000;THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Tomo I.______________.A peculiaridade dos ingleses e outros artigos. Org. Antonio Luigi Negro e Sergio Silva. Campinas: Ed. Unicamp, 2001

DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA ÁFRICA

EMENTA: A proposta do curso é apontar reflexões a respeito da historicidade da África no contexto e dinâmica da história mundial desde a pré-história até a atualidade. Para isso, analisa-se a historiografia ocidental em torno do tema, as questões de africanidade, a relevância da África na formação do mundo atlântico e o modo como foi integrado ao imperialismo europeu no século XIX. Compreender a África na Contemporaneidade.


HERNANDEZ, Leila Leila. A África na Sala de Aula - Visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.FAGE, J.D. & OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.COSTA E SILVA, Alberto da.A Enxada e a Lança: África antes dos portugueses. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996.


BARBOSA, Muryatan Santana. Eurocentrismo, História e História da África. Revista de Historia da África e de estudos da Diáspora Africana. N.1, 2008.BETTS, Raymond F. A dominação européia: métodos e instituições. IN: Histórico Geral da África.BARRY, Boubacar. Senegâmbia: O Desafio da História Regional. Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes/Centro de Estudos Afro-Asiáticos/ SEFHIS. 2000 COSTA E SILVA, Alberto da A Manilha e o Libambo. A África e a escravidão, 1500-1700. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2002.CURTIN, Philip D. Tendências recentes das pesquisas históricas africanas e contribuição à história geral. IN: História geral da África, vol. 1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. Brasília, DF, outubro de 2004.FERREIRA, Luiz. A Diáspora africana na América Latina e o Caribe.s/d.HALL, GwendolynMidlo. Cruzando o Atlântico: etnias africanas nas Américas. TOPOI, v. 6, n. 10, jan.- jun., 2005, página 29-70.HERNANDEZ, Leila L. Movimentos de resistência na África. IN: Revista de História: FFLCH-USP, n.º 141, 1999.IANNI, Octávio. A dialética das relações raciais. S/d.LAWN, Robin. Etnias de Africanos na Diáspora: novas considerações sobre os significados do termo “mina”. S/d.LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra e ideologia do recalque.Achiamé, s/d.MANNING, Patrick. Escravidão e mudança social na África. IN: Revista Novos Estudos Cebrap, n.º 21, julho de 1988.

OLIVA, Anderson Ribeiro. A história da África nos bancos escolares: representações e imprecisões na literatura didática. Estudos Afro-Ásiaticos, ano 25, n. 3, 2003, pagina 421-461.OLIVEIRA, Sidney. Psicanálise e Umbanda: A demonização do Exu como interdição simbólica e intolerância religiosa. Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, Ano III, n. 8, setembro. 2010.PRANDI, Reginaldo. As religiões negras no Brasil: para uma sociologia dos cultos afro-brasileiros. IN: Revista da USP, São Paulo, n.º 28, Dez, Jan, Fev, 1995/1996.SCHWARCZ, Lilia et REIS, Letícia Vidor de Souza. Negro em terra de branco: a reinvenção da identidade. São Paulo: Edusp, 2010.SILVA, Alberto da Costa. Os Estudos de História da África e sua importância para o Brasil. II – RIHA, PÁGINA 13-20.SODRÉ, Domingos Pereira. Um Sacerdote Africano na Bahia Oitocentista. Revista Afro-Ásia, n. 34, UFBA, pagina 237- 313.THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400 – 1800). São Paulo: Editora Campus, 2000.VANZINA, J. A tradição oral e sua metodologia. IN: História Geral da África. Vol. 1. Editor J. Kl – Zerbo. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA I – METODOLOGIA E PRÉ-HISTÓRIA DA ÁFRICA. Editor J. Kl – Zerbo. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA II – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA III – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA IV – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA V – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA VI – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA VII – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA VIII – ÁFRICA ANTIGA. Editor GamalMokhtar. UNESCO Representação no BRASIL. Ministério da Educação do BRASIL. Universidade Federal de São Carlos.

HISTÓRIA DO MARANHÃO I

EMENTA: Maranhão: discussões historiográficas. Os indígenas. A introdução do trabalho escravo no Maranhão. As fundações litorâneas. As ocupações do interior do Maranhão. A construção da memória: viajantes, fortalezas e territorialidade. Diversidade e expansão: tropeiros, escravidão e imigração. Algodão e cana de açúcar.


LACROIX, Maria de Lourdes Launde. A fundação francesa de São Luís e seus mitos. São Luís: Editora UEMA, 2008.MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. São Paulo: Siciliano, 2001.MOTA, Antônia da Silva. As famílias principais: redes de poder no Maranhão colonial. EDUFMA, 2012.

ComplementarABBEVILLE, Claude d. História da missão dos padres capuchinhos. São Luís. Coleção Maranhão Sempre, 2001.CÂMELO, Júlia Constança Pereira. Fachada da Inserção: a saga da civilidade em São Luís do Maranhão. São Luís: Café e Lápis, Editora UEMA, 2012.FILHO, Domingos Vieira. Breve história das ruas e praça de São Luís. Academia Maranhense de Letras, Maranhão, 1962.

LACROIX, Maria de Lourdes Lauande Jerônimo de Albuquerque Maranhão: guerra e fundação no Brasil Colonial. São Luís, UEMA, 2006.MACEDO, Eurico Teles de. O Maranhão e suas riquezas. São Luís: Siciliano, 2004.MEIRELES, Mário M. História de São Luís. Faculdade Santa Fé, São Luís, 2012.MAGALHÃES, J.Gonçalves de. Memória Histórica da província do Maranhão. São Paulo: Siciliano, 2002.MOTA, Antônia da Silva Mota. Família e fortuna no Maranhão Colônia. São Luís: EDUFMA, 2006.XIMENDES, Carlos Alberto. Sob a mira da Câmara: viver e trabalhar na cidade de São Luís (1644-1692). São Luís: Café e Lápis; editora da UEMA, 2013.

METODOLOGIA E PRATICA DO ENSINO DE HISTÓRIA

EMENTA: Estudo dos princípios epistemológicos que norteiam o processo de ensino/aprendizagem em História, as diferentes metodologias de ensinoaplicadas à construção do saber histórico escolar, instrumentalizando o aluno para planejar, executar e avaliar situações do processo de ensino-aprendizagem deste campo histórico.


ABREU, Martha; SOHIET, Rachel (Org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Pólvora, 2003.ABUD, K.átiaM. ; ALVES, Ronaldo. C. ; SILVA, André. Chaves.de M. . Ensino de História. 1a.. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.BERUTI, Flávio. Ensinar e aprender História. Belo Horizonte: RHJ,2009.


ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.ANPUH; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA et al. Diretrizes Curriculares doscursos de História, nov.1998. Disponível em:http://www.anpuh.uepg.br/anpuh/document/diret.htmARENDS Richard. Aprender a ensinar. Lisboa: McGraw-Hill, 1999. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2001.BRASIL, Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Historia e geografia/SEF Brasília: MEC/SEF,1997 v.5BRASIL. Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação das relações Étnico- Raciais e para o ensino de história e Cultura Afro- Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, 2005.BRASIL. MEC. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5 a 8 séries do ensino Fundamental – Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Básica: orientações curriculares para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.CERRI, Luís Fernando. Ensino de Historia e Consciência Histórica. Rio De Janeiro: Editora FGV, 2011.CORDEIRO, Jaime F.P. A História no centro do debate: as propostas de renovação do ensino de História nas décadas de setenta e oitenta. Araraquara: FCL/Laboratório Editorial/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2000. (Coleção Pedagógica).FENELÓN, Dea Ribeiro. A formação do profissional de História e a realidade de ensino. Caderno Cades – Licenciatura, São Paulo n° 8. 05/12, 1982FONSECA, Thais n. De L. História e Ensino de História. São Paulo: Autentica 1999GUAZZELLI, Cesar A. B. (et ali) Questões de teoria e metodologia em História. Porto alegre: UFRGS, 2000KARNAL, Leandro (org). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.MOCELLIN, Renato. História e Cinema: educação para as mídias. São Paulo: Editora Brasil , 2009 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. BRASIL. MEC. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5 a 8 séries do ensino Fundamental – Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998NIUKITUK, Sonia L. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2001.

PINSKY, Carla Bessanezi (org). Novos Temas na Aula de História. São Paulo: Contexto, 2010. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Cortez, 1984.ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo & GONTIJO, Rebeca (orgs). A Escrita da História Escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. SCHIMIDIT, Maria Auxiliadora & CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.SCHMIDT, Maria Auxiliadora. O saber histórico na sala de aula: A formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1997.SELBACH, Simone (supervisão geral) História e Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.SOBANSKY, Ariadne de Quadros; CHAVES, Edilson Aparecido; BERTOLINI, João Luis & FONZA, Marcelo. Ensinar e Aprender História: histórias em quadrinhos e canções.Coritiba: Base Editorial, 2009. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de Ensino: Por que não?. Campinas, SP: Papirus, 1991.

HISTÓRIA MODERNA II

EMENTA: As Revoluções burguesas. A divisão social do trabalho. A experiência e a condição operária. Os socialismos. O Pensamento Liberal. O Realismo e o Impressionismo. Revolução Inglesa. Revolução Francesa.

Bibliografia básica:

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade; por uma teoria geral da política. Tradução: Marco Aurélio Nogueira. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Vol. 2. São Paulo: LTC, 2010.


BORON, Atílio A.. Filosofia política moderna. De Hobbes a Marx. Enpublicacion: Filosofia política moderna. De Hobbes a Marx Boron, Atílio A. CLACSO, ConsejoLatinoamericano de CiênciasSociales; DCP-FFLCH, Departamento de Ciências Politicas, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, USP, Universidade de São Paulo. 2006.BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna: Europa, 1500-1800.São Paulo: Ed. Companhia de Bolso, 2004.HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.LE GOFF, Jacques (org.) A História Nova. São Paulo, Martins Fontes, 1995.MARX. Karl. Fundamentos da História. In: Sociologia. (org. Octávio Ianni) São Paulo: Ática. 1979. Pág. 45-61MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. Instituto José Luis e Rosa Suderman, 2003.NETTLAU, Max. História da Anarquia: das origens ao anarco-comunismo. São Paulo: Hedra, 2008.NETTO, José Paulo. O que é Marxismo? São Paulo: Brasiliense, 2006.SMITH, Adam. Riqueza das Nações. Vol. 1 e 2. Edição revista, 2007TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo regime e a revolução. Brasília: Editora Universidade de Brasilia, 1997.THOREAU, Henry David. A Desobediência Civil.file:///C|/site/livros_gratis/desobediencia_civil.htm (14 of 16) [16/11/2001 18:44:45]WOOD, Gordon S. A Revolução Americana. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

HISTÓRIA DO BRASIL II

EMENTA: Processo de emancipação política Brasil: idéia de nação. A construção do Estado: alternativas políticas. Lutas políticas e sociais. As transformações econômicas. O império escravista e liberal: as elites brasileiras. Raça, abolicionismo e cotidiano: a construção da liberdade e os conflitos

sociais. Política externa imperial. Abolição e crise final do Império. Economia cafeeira e republicanismo.


ALENCASTRO, Luís Felipe de. História da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Vol.2.COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos. 7. Ed. São Paulo: UNESP, 1999.SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia das Letras, 1998.


CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem; teatro de sombras. Rio de Janeiro.Editora UFRJ, 1996.DEL PRIORE, Mary (org) . História das mulheres no Brasil. São Paulo. Contexto, 2000.GRINBERG, Keila (org). O Brasil Imperial, volume I: 1808- 1831. Rio de Janeiro. Civilização brasileira, 2009.JANCSÓ, István. Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo - Ijuí: Hucitec; Unijuí, 2003.REIS, João José Reis. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo. Companhia das Letras, 1991.SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993.CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas de escravidão da corte. São Paulo. Cia das Letras, 1990.

HISTÓRIA DA AMÉRICA II

EMENTA: Os Estados Unidos da América no século XIX: a conquista do Oeste e a Guerra de Secessão. O imperialismo e suas formas de domínio na América Latina. Os “anos loucos” e a crise de 1929. A emergência da política de massas. Os nacionalismos e a Segunda Guerra Mundial nas Américas. O anticomunismo e as ditaduras militares no contexto da Guerra Fria. Movimentos sociais: resistências e lutas camponesas e indígenas. A América no cenário contemporâneo.


KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2000.MARQUES, Rickey Leandro. A condição Mariel: memórias subterrâneas da Revolução Cubana. GOIANIA: EDUFMA, 2012.POZO, José del . História da América Latina e do Caribe: dos processos de independência aos dias atuais. Petrópolis: Vozes, 2009.


CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Hibridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Paz e Terra, 1994.CARDOSO, Ciro Flamarion Santana & PÉRES, Héctor Brignoli. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: GRAAL, 1984.GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.JINKINS, Ivana & PESCHANSKI, João Alexandre (Org). As utopias de Michael Lowy: reflexões sobre um marxista insubordinado. São Paulo: Boitempo, 2007. JOHNSON, Chalmers. As aflições do Império: militarismo, operações secretas e o fim da república. Rio de Janeiro: Record, 2007.MORSE, Richard M. O espelho de Próspero: cultura e idéias nas Américas. São Paulo: Companhia das Letras,1988.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA: História no Ensino Fundamental . Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais e à Proposta Curricular. Produção e uso de materiais didáticos. Seleção e observação do campo de estágio. Produção e aplicação de materiais didáticos para uma turma do Ensino Fundamental , sob coordenação de um supervisor e orientador. Docência Elaboração de relatório.


BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo. Contexto, 2010.FONSECA, Selma Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.NIKITIUK, Sônia L (org). Repensando o ensino de história. São Paulo. Cortez, 2012.


ARÓSTEGUI, Júlio. A pesquisa histórica: teoria e método. São Paulo. Edusc, 2006.BURKE, Peter Burke (org). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo. Editora UNESP, 1992.FONSECA, Selma Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares : história e geografia. Secretaria da Educação, 2001.

HISTÓRIA DO MARANHÃO II

EMENTA: A adesão do Maranhão a independência. A Balaiada. A crise do sistema agro-exportador escravista. A instalação do parque fabril nos fins do Século XIX. Os clubes republicanos e a crise da Monarquia. Modernizações e permanências: relações de poder ao final do Século XIX.


COSTA, Wagner Cabral da (Org). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA, 2004. FARIA, Regina Helena Martins de. Mundo do trabalho no Maranhão Oitocentista: os caminhos da liberdade. São Luís: EDUFMA, 2012. GALVES, Marcelo Cheche & COSTA, Yuri (Org). O Maranhão Oitocentista. São Luís: Editora da UEMA, 2009.


ASSUNÇÃO, Matthias Röling. A Guerra dos Bem-Te-Vis: a balaiada na memória oral. São Luis: SIOGE, 1988.BORRALHO, José Henrique de Paula. Uma Athenas equinocial: a literatura e a fundação de um Maranhão no Império brasileiro. São Luís: Edfunc, 2010. COSTA, Wagner Cabral da (Org). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA, 2004. FARIA, Regina Helena Martins de & COELHO, Elizabeth Maria Beserra (Org). Saberes e fazeres em construção: Maranhão Séc.XIX-XXI. São Luís: EDUFMA, 2011. LIMA, Carlos de. História do Maranhão: a Monarquia. São Luís: Instituto Geia, 2008. MEIRELES, Mario. História do Maranhão. São Paulo: Siciliano, 2002.SERRA, Astolfo. A Balaiada. São Luís: Instituto Geia, 2008.VIVEIROS, Jerônimo de. História do comercio do Maranhão. São Luís: Associação Comercial do Maranhão, 1954.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

EMENTA: Estudo das contribuições e manifestações afrodescendentes propondo-se reconhecer a existência do afro-brasileiro, seus ancestrais (os africanos), sua trajetória na vida brasileira, na condição de sujeitos ativos na construção da sociedadebrasileira.


ALBERTI, Verena; PEREIRA, Amilcar Araujo. [Orgs.]. Histórias do movimento negro no Brasil: depoimentos ao CPDOC. Rio de Janeiro: Pallas; CPDOC-FGV, 2007. COSTA e SILVA, Alberto. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.


ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Quilombolas: tradições e cultura de resistência. São Paulo: Aori comunicação, 2006. BRASIL, Educação, Africanidades, Brasil. Brasília: MEC/SECAD/UNB/CEAD, 2006COSTA e SILVA, Alberto. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. DEL PRIORE, Mary & VENÂNCIO, Renato (2004). Ancestrais. Uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro, Editora Campus.DIEGUES JUNIOR. Manuel. Etnias e culturas no Brasil. RJ, biblioteca do exercito, 1980.FERRETTI, Mundicarmo Maria Rocha. A mina maranhense, seu desenvolvimento e suas relações com outras tradições afro-brasileiras. Universidade Estadual do Maranhão. Publicado em MAUÉS, R. e VILLACORTA, G. Pajelança e religiões afro-brasileiras. Belém: EDUFPA, 2008FERRETTI, Mundicarmo Maria Rocha. De segunda a domingo, etnografia de um mercado coberto. Mina, uma religião de origem africana. São Luis, SIOGE, 1985.FIGUEREDO, Luciano. Raízes Africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009.GADOTTI, Moacir. NOTAS SOBRE A EDUCAÇÃO MULTICULTURAL. ENCONTRO DE EDUCADORES NEGROS DO MNU. Câmara Municipal de São Paulo, 16-19 de julho de 1992.GONÇALVES, Luiz Alberto & SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. O Movimento Negro e a Educação. In: Revista Brasileira de Educação. Set/out/Nov/Dez. 2000. Nº 15. LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1. 2004. MARTINEZ, Paulo. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, 1992. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. MELO, Ricardo Moreno de. Sambas e congadas: O papel da música na construção de um espaço social para o negro no Brasil. Disponível em <http://br.monografias.com/trabalhos/sambas-e-congadas/sambas-e-congadas.shtml > acesso em: 22 Fev. 2009MUNANGA, Kabengelee GOMES, Nilma LINO. O Negro no Brasil hoje. São Paulo: Global, 2006.MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986.NASCIMENTO, Elisa Larkin. Sankofa. In: TOTH: ESCRIBA DOS DEUSES. N. 2. Brasília: Senado Federal/ Gabinete Do Senador Abdias Nascimento. 1997.PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malangos na Escola: questões sobre cultura afro-descendente e educação. São Paulo: Paulinas, 2007SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004.SILVA, André Marcos de Paula e. História e cultura afro-brasileiras. 2. ed. Curitiba-PR: Expoente, 2008. SOUZA Filho, Benedito. Os herdeiros de Cam: a invenção da inferioridade do escravo africano. IN: Ciencias Humanas em revista, São Luis: CCH. UFMA, vol.2, n.1, 2004, pp135-152.SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio Pardo-RG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008. THORNTON, John K.. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro, Editora Campus / Elsivier, 2010.VIANNA, Hermano. O Mistério Do Samba. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.

HISTÓRIA CONTEMPORANEA I

EMENTA: Formação dos Estados-Nação. Imperialismo e Neocolonialismo. A “Grande Guerra”. Guerra e Revolução. Arte e política: as vanguardas artísticas. A crise do Capitalismo e da Democracia liberal. Totalitarismos. A sociedade Contemporânea da primeira metade do século.

Bibliografia Básica:ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Tradução: Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.BRUIT, Hector Hernan. Imperialismo. São Paulo: Editora Atual, 1987.SAID, Edward W. Cultura e imperialismo; tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.


ARNAUT, Luiz. A segunda grande guerra: do nazi-fascismo à guerra fria . São Paulo: Atual, 1999.ARRIGUI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à História Contemporânea. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, s/d.BRUNSCHWIG, H. A partilha da África negra. São Paulo, Perspectiva, 1993HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.——————- Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.REIS, Daniel; Ferreira, J. eZenha Celeste (orgs.) História do Século XX. Rio de Janeiro, Record, 2003 (2a edição), volume 1.

HISTÓRIA DO BRASIL III

EMENTA: O imaginário republicano. Oligarquias e regionalismos. A economia: relações entre o mercado externo e as estruturas internas. Modernidade conservadora. Movimentos e negociações sociais: grupos populares e classe operária. Modernismos e vanguardas. Revoluções de 1930.


ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez Editora, 2011. CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.SEVCENKO, Nicolau. A inserção compulsória do Brasil na Belle Époque. IN: Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na primeira república. São Paulo, Brasiliense, 1989.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: ENSINO MEDIO

EMENTA: História para o ensino médio: aprofundamento teórico. Técnicas didáticas e de manejo. Diferentes modelos de avaliação. Observação de uma turma em escola de ensino médio. Elaboração de projeto de docência e de material didático para a turma observada sob coordenação de um supervisor e orientador. Elaboração de relatório.


KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. São Paulo. Scipione, 2004.


ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo. Contexto, 2010.

CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense,1986.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, 1999.NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.

HISTÓRIA DO MARANHÃO III

EMENTA: O Maranhão e a Primeira República: economia, cultura, política e sociedade. O Maranhão: das interventorias ao Vitorinismo. Maranhão “novo” e sua modernização conservadora. A valorização das terras e os conflitos no campo. O Maranhão contemporâneo e a política de construção identitaria: festas, musicalidade e patrimônio.


CARNEIRO, Marcelo & COSTA, Wagner Cabral da (Org). A terceira margem do rio: ensaios sobre a realidade do Maranhão no novo milênio. São Luís: EDUFMA, 2009. MARTINS, Manoel Barros de Jesus. Operários da saudade; os novos atenienses e a invenção do Maranhão. São Luís: EDUFMA, 2006.REIS, Flavio. Grupos políticos e estrutura oligárquica no Maranhão. São Luís: [s.n], 2013.


CABRAL, Luís Rodolfo. Messias de Papel: a construção discursiva da candidata Roseana Sarney (2009/2010) pelos editoriais de O Estado do Maranhão. Curitiba: Editora CRV, 2013.CARVALHO, Claunisio Amorim & CARVALHO, Germana Costa Queiroz (Org). Pergaminho Maranhense: estudos históricos. São Luís: Café e Lápis, 2010.CORREIA, Maria da Gloria Guimarães. Nos fios da trama: quem é essa mulher? Cotidiano e trabalho feminino em São Luís na virada do Século XIX. São Luís: EDUFMA, 2006. COSTA, Wagner Cabral da. Sob o signo da morte: o poder oligárquico de Victorino a Sarney. São Luís: EDUFMA, 2006.FARIA, Regina Helena Martins de & COELHO, Elizabeth Maria Beserra (Org). Saberes e fazeres em construção: Maranhão Séc.XIX-XXI. São Luís: EDUFMA, 2011. FERREIRA, Márcia Milena Galdez. Quando a história acaba e a memória fica: uma etnografia do centro histórico de São Luís. São Luís: café e lápis/eduema, 2012. FREIRE, Karla. Onde o reggae é a lei. São Luís: EDUFMA, 2013.LICAR, Ana Caroline Neres Castro. Escripta Rudimentar: uma polêmica entre Antonio Lobo e Barbosa de Godóis. São Luís: café e lápis, 2012. LIMA, Carlos de. História do Maranhão: a República. São Luís: Instituto Geia, 2008. NASCIMENTO, Sandra Maria. Mulheres em movimento: memória da participação das mulheres nos movimentos pelas transformações das relações de gênero nos anos de 1970 a 1980. São Luís: EDUFMA, 2008.REIS, Flavio. Guerrilhas. São Luis: Pitomba, 2012.SANTOS, Lyndon de Araújo. As outras faces do sagrado: Protestantismo e cultura na Primeira República Brasileira. São Luís: EDUFMA, 2006.

HISTÓRIA CONTEMPORANEA II

EMENTA: A Segunda Grande Guerra. A Guerra Fria. Descolonização e Revolução. A “era de ouro” do capitalismo. O desmantelamento do “Socialismo Real”. “Nova ordem mundial”, “globalização” e pós-modernidade. Outras dimensões da contestação: feminismo, pacifismo, ambientalismo e direitos civis.


ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1999.HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

PROST, Antoine & VINCENT,Gérard (Org). História da Vida Privada: da primeira Guerra aos nossos dias (Volume 05). São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

Bibliografia Complementar: BAUMAN, Zigmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2006.BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Belo Horizonte: UFMG, 2006.CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2013. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPA, 2005.HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2000.HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das letras, 2012. SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política (Vol 04). São Paulo: Editora Cortez, 2006.

HISTÓRIA DO BRASIL IV

Ementa: Estado Novo: trabalhismo e autoritarismo. Nacional-desenvolvimentismo: compromissos e dissensos. Democracia e populismo. Ditadura militar: política e economia. Movimentos sociais e abertura política. O período da redemocratização: as alternativas políticas e sociais. O Brasil no cenário contemporâneo.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lúcia de Almeida Neves (orgs.). O Brasil Republicano: o tempo da experiência democrática. v. 3, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lúcia de Almeida Neves (orgs.). O Brasil Republicano: o tempo da ditadura. Vol. 4, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.SCHWARCZ, Lilia K. Moritz (org.). História da Vida Privada no Brasil. Vol. 4, São Paulo: Companhia das Letras, 1988.


ABREU, Alzira Alves de et alii. Dicionário histórico, biográfico brasileiro pós 1930. Rio de Janeiro: Editora FGV/CPDOC, 2001, 5v. WEFFORT, Francisco Correia. O Populismo na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart. As lutas sociais no Brasil 19611964. 2. Ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República, 4 vol., São Paulo: Editora Fulgor, 1968.BIANCHI, Álvaro. Hegemonia em construção. A trajetória do PNBE, São Paulo: Xamã, 2001.CARDOSO, Fernando H.; e FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 5. Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. CARONE, Edgard.Revoluções do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Desa, 1965.CHAGAS, Carlos.O Brasil sem retoques. 1808-1964. A História contada por jornais eJornalistas. Vol. 2, Rio de Janeiro:Record, 2001.COSTA, Cruz.Pequena História da República. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.FERREIRA, Jorge (org.). O Populismo e sua História: debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.GORENDER, Jacob.Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. São Paulo: Ática, 1987.

GOMES, Ângela de Castro (Org.). A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Rio de Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1988. IANNI, Octavio.O colapso do populismo no Brasil. 3. Ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.IGLÉSIAS, Francisco.Trajetória política do Brasil. 3. Ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2000.MARTINS FILHO, João Roberto. O palácio e a caserna. A dinâmica militar das crises políticas na ditadura (1964-1969). São Carlos:EDUFSCar, 1995.PRADO JÚNIOR, Caio.A Revolução Brasileira. Perspectivas em 1977, 7. Ed., São Paulo: Brasiliense, 1987.REIS, José Carlos.As identidades do Brasil de Varhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.SOARES, Gláucio Ary Dillon; D’ARAUJO, Maria Celina; e CASTRO, Celso (orgs.).A volta aos quartéis. A abertura. Rio de Janeiro:RelumeDumará, 1995.SORJ, Bernardo; e ALMEIDA, Maria Hermíia T. de (orgs.).Sociedade e Política no Brasil pós64. 2. Ed., São Paulo: Brasiliense, 1984.SCHWARTZMAN, Simon (org.).O pensamento nacionalista e os “Cadernos de Nosso Tempo”. Biblioteca do Pensamento Político Republicano, Vol. 6, Câmara dos Deputados/EDUNB, 1981.SKIDMORE, Thomas E.Uma História do Brasil. 2. Ed., São Paulo: Paz e Terra, 1998.SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco. 1930/1964. Rio de Janeiro: Saga, 1969. ________________. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SORJ, Bernardo; e ALMEIDA, Maria Hermíia T. de (orgs.).Sociedade e Política no Brasil pós64. 2. Ed., São Paulo: Brasiliense, 1984.STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.TOLEDO, Caio Navarro de (org.).Visões críticas do golpe de 64. Campinas:Edunicamp, 2001._____________________. O governo Goulart e o golpe de 64. São Paulo: Brasiliense, Col. Tudo é História 48, 1982.

TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA

EMENTA: Essa disciplina tem por objetivo promover a atualização e o debate acerca das diversas áreas e campos da pesquisa teórica e metodológica de construção do saber historiográfico, geral e nacional, e terá seu programa definido em função das pesquisas e propostas de estudo que se realizam no Departamento de História dessa instituição e das sugestões, necessidades e discussões prévias entre alunos e professores

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Bibliografia Revisada Pelo NDE