Biblioteca VIDA

NOVA de

Recursos

Pedagógicos

para Teologia

Sistemática,

de Wayne

Grudem

Edições

Edições

Estrutura da Obra

Parte Conteúdo

Introdução

I A Doutrina da Palavra de Deus

II A Doutrina de Deus

III A Doutrina do Homem

IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo

V A Doutrina da aplicação da Redenção

VI A Doutrina da Igreja

VII A Doutrina do Futuro

A Doutrina da Aplicação da Redenção

Edições

A Graça Comum

Graça comum é a graça de Deus pela qual

ele dá às pessoas inumeráveis bênçãos que

não fazem parte da salvação.

Wayne Grudem

Edições

As Duas Graças em Cristo

Graça Comum Graça Salvífica

Não conduz à

salvação, ela é dada

igualmente a crentes

e incrédulos.

A graça de Deus que

conduz as pessoas à

salvação.

Edições

Exemplos de Graça Comum

O Domínio

Físico

Os incrédulos continuam a

viver neste mundo

unicamente por causa da

graça comum de Deus.

Gn 3.18; Mt 5.44-45;

At 14.14-17; Sl 145.9;

Sl 15-16; Rm 8.21-20

O Domínio

Intelectual

A graça comum de Deus no

domínio intelectual é

vista no fato de que todas

as pessoas têm um

conhecimento de Deus.

Jo 1.9; Rm 1.21; At 17.22-23

Edições

Exemplos de Graça Comum

O Domínio

Moral

Deus também, por meio da

graça comum, limita as

pessoas para que não sejam

tão más quanto poderiam

ser.

Sl 81.12, Rm 1.24, 26, 28;

Rm 2.14-15; Gl 3.11;

2Cr 24.17-25

O Domínio

Criativo

Deus tem permitido medidas

significativas de talento nas

áreas artísticas e musicais,

atividades atléticas, arte

culinária, literatura e

assim por diante.

Edições

Exemplos de Graça Comum

O Domínio

Social

A graça de Deus também é

evidente na existência de

várias organizações e

estruturas na sociedade

humana.

Gn 4.17, 19, 16; Rm 13.1

O Domínio

Religioso

Até mesmo no domínio da

religião humana, a graça

comum de Deus produz

algumas bênçãos para pessoas

incrédulas.

Mt 5.44; 1Tm 2.1-2; Lc 4.40;

Sl 145.9, 15; Mt 7.22; Lc 6.35-36

Edições

As Razões da Graça Comum

Por que é que Deus concede a graça comum aos pecadores

indignos que nunca alcançarão a salvação?

Para redimir os que serão salvos - 2Pe 3.9-10

Para demonstrar a bondade e a misericórdia de Deus - Lc 6.35

Para demonstrar a justiça de Deus - Rm 2.5, 3.19.

Para demonstrar a glória de Deus.

Edições

Conseqüências da Doutrina da Graça Comum

I

A graça comum não significa que aqueles

que a recebem serão salvos

Rm 5.10; Cl 1.21; Tg 4.4; Mt 12.30; Fp 3.18-19

II

Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas

que os incrédulos fazem como se fossem totalmente más.

III

A doutrina da graça comum deve conduzir nosso coração a

uma extrema gratidão a Deus.

Edições

Eleição

Eleição é um ato de Deus, antes da criação, no

qual ele escolhe algumas pessoas para serem

salvas, não por causa de algum mérito antevisto

delas, mas somente por causa de sua suprema

boa vontade.

Wayne Grudem

Edições

A Doutrina da Eleição no Novo Testamento

Como o Novo

Testamento

trata da

doutrina da

eleição?

Como um consolo

Rm 8.28

Como uma razão para louvar a Deus

Ef 1.5-6; 1Ts 1.2; 1 Ts 4.2

Como um incentivo à evangelização

2Tm 2.10

Edições

Equívocos em Relação à Doutrina da Eleição

A Eleição não é:

Fatalista Mecanicista

Sistema no qual as

escolhas e decisões

humanas não fazem

diferença alguma.

Sistema impessoal, no qual todas

as coisas que acontecem foram

determinadas por uma força

impessoal.

Edições

Equívocos em Relação à Doutrina da Eleição

Resposta Bíblica

Ao Fatalismo Ao Mecanicismo

Jo 3.18; At 18.9-10;

Rm 10.14, 17; 1Ts 1.4-5;

2Tm 2.10

Ef 1.5; Ez 33.11; Mt 11.28;

Ap 22.17; Jo 5.40

Edições

Conclusão

A eleição é a escolha soberana de Deus – ele “nos

predestinou para ele, para a adoção de filhos” (Ef 1.5).

Deus nos escolheu simplesmente porque decidiu

derramar seu amor sobre nós – não porque

anteviu em nós alguma fé ou mérito.

Wayne Grudem

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

A eleição significa que não temos a opção de aceitar Cristo.

Resposta

A doutrina da eleição é totalmente capaz de abrigar a idéia

de que temos uma escolha voluntária e tomamos decisões

espontâneas ao aceitar ou rejeitar Cristo.

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

Com base na doutrina de eleição, nossas escolhas não são

escolhas reais.

Resposta

Se Deus nos faz de determinada maneira e nos diz que

nossas escolhas voluntárias são escolhas reais e genuínas,

então temos de concordar que são.

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

A doutrina da eleição faz com que sejamos marionetes ou

robôs, não pessoas reais.

Resposta

Deus nos criou, e, portanto, devemos reconhecer

que é ele quem define o que é a genuína pessoalidade.

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

Da doutrina da eleição decorre que os incrédulos

jamais têm a chance de crer.

Resposta

Primeiro, devemos observar que a Bíblia não nos permite

dizer que os incrédulos não tiveram chance de crer.

Segundo, porventura pode o objeto perguntar a quem o fez.

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

A eleição é injusta.

Resposta

Primeiro, devemos nos lembrar de que seria perfeitamente

justo que Deus não salvasse ninguém, exatamente como fez

com os anjos. Segundo, não é justo que Deus crie algumas

pessoas, as quais, ele sabia, pecariam e seriam condenadas

eternamente, e às quais ele não redimiria.

Edições

Objeções à Doutrina da Eleição

A Bíblia diz que Deus deseja salvar todo mundo.

Resposta

Esses versículos falam da vontade revelada de Deus

(declarando o que nós devemos fazer), e não de sua vontade

secreta (seus planos eternos sobre o que irá ocorrer).

Edições

A Doutrina da Reprovação

Reprovação é a decisão soberana de Deus, antes da criação,

de não levar em conta algumas pessoas, decidindo em

tristeza não salvá-las e puni-las por seus pecados,

manifestando por meio disso sua justiça.

Wayne Grudem

Jd 4; Rm 9.17-22; 1Pe 2.8; Mt 11.25-26; Ef 1.3-6; 1Pe 1.1-3;

Ez 33.11

Edições

A Aplicação Prática da Doutrina da Eleição

A doutrina da

eleição responde

que sou cristão só

porque Deus na

eternidade

passada decidiu

aplicar seu amor

sobre mim.

A doutrina da eleição

confere-nos

humildade diante de

Deus para pensar

dessa forma. Faz-nos

perceber que não

temos direito algum à

graça de Deus.

Edições

O Chamado Eficaz

Quando Deus chama as pessoas ele as chama “das trevas para a

sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9); ele as chama:

À comunhão de seu Filho - 1Co 1.9; At 2.39

Para o seu reino e glória -1Ts 2.12; 1Pe 5.10; 2Pe 1.3

Para ser de Jesus Cristo - Rm 1.6

Para serem santos -Rm 1.7; 1Co 1.2

Edições

O Chamado do Evangelho

Chamado do evangelho é o chamado geral do

Evangelho. A proclamação das boas novas à

humanidade. Oferecido a todas as pessoas,

mesmo a quem não o aceita. Às vezes esse

chamado do evangelho é referido como

chamado externo ou chamado geral.

É geral, externo e amiúde rejeitado.

Wayne Grudem

Edições

Os Elementos do Chamado do Evangelho

Explicação dos fatos

concernentes à

salvação

Rm 3.23; Rm 6.23;

Rm 5.8

Convite para

aceitar Cristo

pessoalmente com

arrependimento e

fé

Mt 11.28-30; Jo

1.11-12; Ap

3.20; Lc 24.47

Promessa de

perdão e vida

eterna

Jo 3.16; At 3.19;

Jo 6.37

Edições

Regeneração

Regeneração é um ato secreto de Deus pelo

qual ele nos concede nova vida espiritual.

Wayne Grudem

Edições

Características da Regeneração

É uma obra exclusiva

de Deus

Jo 1.13; Tg 1.18; 1Pe 1.3; Jo 3.3-8; Ez 36.26-

27; Jo 3.8; Ef 2.5; Cl 2.13; Tg 1.17-18

Sua natureza exata é

um mistério

Ef 2.1; Jo 3.3, 7; Ef 2.5; Cl 2.13; Jo 3.8;

Rm 8.10; Ef 2.1; 2Co 5.17

Vem antes da fé salvífica Jo 3.5; 6.44; 6.65; At 16.14; 1Co 2.14;

Rm 3.11; Ef 2.4-5; Cl 2.13

Deve produzir resultados

na nossa vida

At 16.14; Jo 6.44, 65; 1Pe 1.3; 1Jo 5.1; 1Jo 3.9;

Gl 5.22-23; Mt 7.15-20; Mt 7.22-23

Edições

Conversão

Conversão é nossa resposta espontânea ao

chamado do evangelho, pela qual sinceramente nos

arrependemos dos nossos pecados e colocamos a

confiança em Cristo para receber a salvação.

Wayne Grudem

Edições

Elementos da Conversão

A verdadeira fé salvífica

inclui conhecimento,

aprovação e confiança

pessoal

Rm 10.14; 1.32; Tg 2.19; Jo 3.2;

At 26.28; Jo 3.16

A fé e o arrependimento

devem vir juntos

At 20.21; 2Co 7.9-10; Hb 12.17 Mt 11.28-

29; Is 55.6-7; At 20.21; Hb 6.1; At 16.31

Tanto a fé como o

arrependimento

continuam por toda a vida

Mt 6.12; Ap 3.19; cf. 2Co 7.10;

1Co 13.13; Gl 2.20

Edições

Justificação

(Direito Legal de Estar Diante de Deus)

Justificação é um ato instantâneo e legal da parte de Deus

pelo qual ele:

Considera os nossos pecados perdoados e a justiça de Cristo

como pertencente a nós e declara-nos justos à vista dele

Edições

Elementos da Justificação

Inclui uma declaração legal da

parte de Deus

Lc 7.29; Rm 3.20-28; 8.33-34;

Gl 2.16; Gl 3.24

Deus nos declara justos

à vista dele

Rm 4.1-5.21; 8.1-34; Sl 103.12

O perdão dos pecados faz parte

da justificação

Is 61.10; Rm 3.21-22; 5.19; Gn 15.6

Edições

Elementos da Justificação

Deus pode nos declarar

justos por causa de

Cristo

Rm 4.3; 5.1; Co 1.30; Fp 3.9; Hb 10.22

É inteiramente pela

graça de Deus

Rm 3.20; Ef 2.8-9; Tt 3.7

Deus nos justifica por

meio da fé em Cristo

Gl 2.16; Rm 3.25, 26; Ef 2.8-9; Tg 2.24; Lc 16.15

Edições

Adoção

(Filiação na Família de Deus)

Adoção é um ato de Deus por meio do qual ele nos

faz membros de sua família.

Wayne Grudem

Edições

Características da Adoção

Adoção

Jo 1.12; Rm 8.14-23; Gl 4.28, 31; 1Pe 3.6; Sl 103.13; Is 43.6-7;

Ml 1.6; 2.10; Hb 2.12 ; Jo 20.17

Segue a conversão e é resultado da fé salvífica

Gl 3.23-26; 4.6; Jo 1.12; Rm 8.15-16

É algo distinto da justificação

Jo 1.12; Gl 3.26; 1Jo 3.1-2

Edições

Os Privilégios da Adoção

Um Pai

Gl 6.7; Rm

8.15-16;

1Jo 3.1;

Sl 103.13-14;

Mt 6.32;

Mt 7.11

Uma Herança

Gl 4.7; Rm 8.17;

1Pe 1.4; Ap

2.26-27; 3.21;

Hb 1.14;

1Jo 1.9; 3.19-22

Um Guia

Rm 8.14;

Hb 12.5-6,

Pv 3.11-12

A adoção nos proporciona:

Edições

Os Privilégios da Adoção

Uma Família

Rm 1.13; 8.12; 1Co 1.10; 6.8;

Tg 1.2; Mt 12.50; Rm 16.1;

1Co 7.15; Fm 1.2; Tg 2.15

Uma Esperança

Lc 24.26; Rm 8.17

A adoção nos proporciona:

Edições

Santificação

Deus e o Homem cooperam para a santificação

Edições

Santificação

Santificação é uma obra progressiva da parte

de Deus e do homem que nos torna cada vez

mais livres do pecado e semelhantes a Cristo

em nossa vida presente.

Wayne Grudem

Edições

As Diferenças Entre Justificação e Santificação

Justificação Santificação

Posição legal

De uma vez por todas

Obra inteiramente de Deus

Perfeita nesta vida

A mesma em todos os cristãos

Condição interna

Continua por toda a vida

Nós cooperamos

Não perfeita nesta vida

Maior em alguns do que em outros

Edições

Os Estágios da Santificação

A

santificação

tem um

começo

definido na

regeneração

Tt 3.5; 1Jo 3.9;

1Co 6.11;

Rm 6.11, 14

A

santificação

aumenta por

toda a vida

Rm 6.18;

2Co 3.18;

Cl 3.10; Hb

12.1; Tg 1.22;

1Pe 1.15

Edições

Os Papéis de Deus e do Homem na Santificação

Deus Homem

Um papel passivo - Pelo qual

dependemos de que Deus nos

santifique. Um papel ativo -

Pelo qual nos esforçamos para

obedecer a Deus e dar os

passos que aumentarão a

nossa santificação.

Um papel específico de

Deus Pai na santificação é

seu processo de nos

disciplinar como seus

filhos.

Hb 12.5-11; Fp 2.13; 1Co 1.30 Rm 6.13-19; Fp 2.13; Hb 12.14

Edições

Como a Santificação Afeta o Homem

1Ts 5.23;

2Co 7.1;

1Co 7.34

Físico

Cl 3.10; Fp 1.9; Rm 12.2; Cl 1.10; Gl 5.22; 1Jo 2.15

Intelecto

Vontade Fp 2.13;

2Co 7.1;

1Co 7.34

Edições

Motivos da Obediência a Deus na Vida Cristã

Desejo de agradar a Deus

Manter uma consciência limpa

Ser útil - Vaso de honra

Servir de exemplo

Receber as bênçãos de Deus

Temor e respeito

Buscar o galardão

Proximidade e intimidade

Exemplo aos anjos

Desejo de paz e alegria

Anseio de obedecer

Jo 14.15-21; 1Jo 5.3

Rm 13.5; 1Tm 1.5, 19

2Tm 2.20-21

1Pe 3.1-2, 15-16

1Pe 3.9-12

At 5.11; 9.31; 2Co 5.11

Mt 6.19-21; Lc 19.17-19

Mt 5.8; Jo 14.21; 1Jo 1.6

1Tm 5.21; 1Pe 1.12

Fp 4.9; Hb 12.1-2

Fp 4.8; Sl 40.8

Edições

Batismo e Plenitude do Espírito Santo

Devemos buscar um “batismo no Espírito Santo” após a

conversão?

Que significa ser

cheio do Espírito

Santo?

Edições

Os Argumentos do Pentecostalismo Tradicional

I

Os discípulos de Jesus eram crentes e foram

orientados a esperar o batismo no Espírito

Jo 20.22; At 1.4 -18

II

O batismo foi evidenciado com o falar em línguas

At 2.4; 1.5 e 11.16

III

Os cristãos hoje, assim como os apóstolos, devem

pedir a Jesus um “batismo no Espírito Santo”

At 8, 1-19

Edições

Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o

Espírito Santo

Mateus 3.11

“Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas

aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu,

cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará

com o Espírito Santo e com o fogo.”

Marcos 1.8

“Eu vos tenho batizado com água; ele, porém, vos batizará

com o Espírito Santo.”

Edições

Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o

Espírito Santo

Lucas 3.16

“Eu, na verdade, vos batizo com água, mas vem o que é

mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar-

lhe as correias das sandálias: ele vos batizará com o

Espírito Santo e com fogo.”

João 1.33

“Aquele, porém, que me enviou a batizar com água me

disse: Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito,

esse é o que batiza com o Espírito Santo.”

Edições

Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o

Espírito Santo

Atos 1.5

“João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis

batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes

dias.”

Atos 11.16

“Então, me lembrei da palavra do Senhor, quando disse:

João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis

batizados com o Espírito Santo.”

Edições

Explicação Sobre o Pentecostes

Cumprimento de

promessa

Nm 11.29; Jr 31.31-33;

Ez 36.26-27; Jl 2.28-29

Ponto de transição entre

a antiga aliança e a nova

aliança

Gn 1.2; Êx 31.3; 35.31; Dt 34.9;

Jz 14.6; 1Sm 16.13; Sl 51.11;

Nm 11.16-17; 1Sm 16.14;

Sl 51.11; Ef 2.22

Edições

Explicação Sobre o Pentecostes

Era

Presente

Experiência com

o Espírito Santo

Experiência com

o Espírito Santo

Antiga Aliança Nova Aliança

Pentecostes

Era vindoura Volta de Cristo

Edições

Explicação Sobre Outras Experiências com

Batismo no Espírito Santo

Samaria

At 8

Deus, em sua providência, esperou de maneira

soberana para dar aos samaritanos a capacitação

da nova aliança do Espírito Santo diretamente

pelas mãos dos apóstolos.

Família de

Cornélio

At 10

Cornélio cria em Deus e se converteu a Jesus.

Discípulos

em Éfeso

At 19

Seguidores de João Batista que ainda estavam

esperando pelo Messias.

Edições

Conclusão Sobre o Batismo no Espírito

“Batismo no Espírito Santo” refere-se a

tudo aquilo que o Espírito Santo faz no

início de nossa vida cristã.

Wayne Grudem

Edições

Os Perigos da Doutrina Pentecostal

Ensinar um

cristianismo de

duas categorias

provoca danos à

igreja

Cristãos

Cristãos

batizados no

Espírito Santo

Cristãos comuns

Não

cristãos

Edições

Como Entender as Diferenças Entre os Cristãos

Há muitos graus

de capacitação,

comunhão com

Deus e

maturidade

cristã

Crescimento cristão

Crescimento gradual,

progressivo, diferenciado

Edições

A Perseverança dos Santos

Perseverança dos santos

significa que todos aqueles

que verdadeiramente

nasceram de novo serão

guardados pelo poder de

Deus e perseverarão como

cristãos até o final da

vida, e só aqueles que

perseverarem até o fim

realmente nasceram de

novo.

Wayne Grudem

Edições

A Perseverança dos Santos

Todos aqueles

que nasceram de

novo

perseverarão até

o fim

Jo 6.38-40; 5.24; 6.4-7; 10.28;

1Jo 5.13; Rm 8.1; Ef 1.13-14

Só aqueles que

perseverarem

até o fim

nasceram de

novo

1Pe 1.5; Jo 8.31-32; Mt 10.22;

Cl 1.22-23; Hb 3.14; 1Jo 2.19

Edições

Perseverança

Os que não tem fé genuína Jo 6.70

Os falsos irmãos Gl 2.4; 2Co 11.26

Os iníquos religiosos Mt 7.21-23

Os que conhecem a palavra e o poder de

Deus mas o rejeitam Hb 6.4

Os que não perseveram

Edições

Perseverança

O que pode dar segurança ao crente?

Fé em Cristo como Salvador e Perdoador

Cl 1.23; Hb 6.12; Jo 3.16

A ação e o testemunho do Espírito Santo em nós

Mt 7.22; 1Co 3.12; Rm 8.15-16; 1Jo 4.13; Rm 8.14

A crença e aceitação da Palavra de Deus

1Jo 2.23-24; 4.6

A comunhão com Deus e seus frutos

Jo 15.4, 7; 1Jo 2.4-6; 3.9-10; 24; 5.18; Tg 2.17-18; 1Jo 3.14; 3.17

Edições

Perseverança – O Caminho do Crescimento

Virtude

Conhecimento

Domínio próprio

Perseverança

Piedade

Fraternidade

Amor

2Pe 1.5-7

Edições

A Morte e o Estado Intermediário

Edições

A Morte e o Estado Intermediário

A morte não é um castigo para os cristãos

Rm 8.1

Em um mundo caído, a morte é o desfecho da vida

1Co 15.24-26

Deus usa a experiência da morte para completar

a nossa salvação

Rm 8.1; Hb 12.6, 10-11

O que a

Bíblia

nos

ensina

Edições

A Morte e o Estado Intermediário

Nossa experiência da morte completa nossa união

com Cristo

Rm 8.17; 1Pe 4.13; Fp 3.10; Hb 12.2; 1Pe 2.21

Nossa obediência a Deus é mais importante do

que a preservação de nossa vida

At 21.13; 25.11; At 20.24; 2Co 11.23-27

Edições

O que a

Bíblia

nos

ensina

A Morte: Esclarecimentos Bíblicos

Nossa própria

morte

O Novo Testamento incentiva-nos a ver nossa própria morte

não com temor, mas com alegria na esperança de estar com

Cristo. 2Co 5.8; Ap 14.13; Rm 8.38-39; Sl 23.4; Hb 2.15

A morte dos

amigos e

parentes

cristãos

Experimentamos verdadeira tristeza, mas acompanhada

também de alegria pelo fato de eles terem partido para estar

com o Senhor. At 8.2; 7.56-60; 8.2; Rm 9.1-3; 2Sm 1.19-25

A alma dos

cristãos vai

imediatamente

para a presença

de Deus

A morte é a interrupção temporária da vida no corpo e a

separação da alma do corpo. Quando o cristão morre o corpo

permanece na terra e é sepultado; no momento da morte a

alma (ou o espírito) vai imediatamente para a presença de

Deus. 2Co 5.8; Fp 1.23; Lc 23.46

Edições

A Morte: Esclarecimentos Bíblicos

A Bíblia não

ensina a doutrina

do purgatório

O fato de que a alma do cristão vai imediatamente para a

presença de Deus significa que não existe algo como o

purgatório. 1Ts 5.23; 1Co 3.15; Mt 5.26

A Bíblia não

ensina a doutrina

do “sono da

alma”

O fato de que a alma dos cristãos vai imediatamente para a

presença de Deus também significa que a doutrina do sono

da alma está errada. Mt 9.24; 27.52; Jo 11.11; At 7.60; At

13.36; 1Co 15.6, 18, 20, 51; 1Ts 4.13

Edições

A Morte: Esclarecimentos Bíblicos

Sim. Gn 5.24; Hb 11.5; 2Rs 2.11; Mt 17.3;

Sl 23.6; 16.10-11; 17.15; 1.15

Não. Pelo fato de que as almas dos salvos vão

imediatamente para a presença de Deus

mostra que não devemos orar pelos

mortos.

1Co 3.12-15; 2Co 5.10

Edições

Será que os salvos do Antigo

Testamento foram imediatamente

para a presença de Deus?

Devemos orar pelos mortos?

A Morte: Esclarecimentos Bíblicos

A alma dos

descrentes vai

imediatamente para

o castigo eterno?

Sim.

A Bíblia nunca nos incentiva a pensar

que haverá segunda chance de aceitar

Cristo depois da morte.

Lc 16.24-26; Hb 9.27; Mt 25.31-46;

Rm 2.5-10; 2Co 5.10; 1Pd 3.18-20;

Mt 25.31-46; Jo 5.28-29; At 24.15 e Ap

20.12, 15

Edições

Glorificação

Glorificação é o passo final da aplicação da redenção.

Ocorrerá quando Cristo voltar e levantar dentre os

mortos o corpo de todos os cristãos que morreram, de

todas as épocas, reunindo-o com a alma de cada um, e

mudar o corpo de todos os cristãos que estiverem vivos,

dando assim, ao mesmo tempo, a todos os cristãos um

corpo ressurreto como o seu.

Wayne Grudem

Edições

Glorificação

Antigo Testamento

Jó 19.25-26; Sl 49.15; 73.24-25;

Pv 23.13-14; Dn 12.2; Ez 37.1-14

Novo Testamento

1Co 15.12-58; 1Ts 4.16; Jo 5.28-29;

Rm 8.11; 2Co 5.1-10; Fp 3.20

Edições

Glorificação: Esclarecimentos Bíblicos

O

corpo

O corpo será semelhante ao corpo ressurreto de Cristo.

1Co 15.20, 23, 49; Fp 3.21; 1Co 15.42-44, 49; Dn 12.3; Êx

34.35; Mt 17.2; 1Co 15.49

Os

ímpios

Serão ressuscitados para o juízo.

Jo 5.29; At 24.15; Mt 25.31-46; Dn 12.2

A

terra

A terra será renovada.

Gn 3.17-19; Rm 8.21-23

Edições

A União Com Cristo

Edições

A União Com Cristo

União com Cristo é uma expressão

usada para resumir diversas relações

distintas entre os crentes e Cristo,

por meio das quais os cristãos recebem

todos os benefícios da salvação.

Wayne Grudem

Edições

A União Com Cristo: Estamos Em Cristo

No plano eterno de Deus

Ef 1.4

Durante a vida de Cristo

na terra - Rm 5.19

Em nossa nova vida em

Cristo - 1Jo 5.11

Todos os nossos atos

podem ser realizados em

Cristo - Rm 9.1

Cristo permanece pessoalmente em nós.

Ef 3.17; 2Co 13.5; Cl 1.27; Rm 8.10; 2Co 13.5;

Ap 3.20

Edições

A União Com Cristo:

Somos Semelhantes a Cristo

A nossa vida deve assim espelhar a vida dele,

para que lhe rendamos honra em

tudo o que façamos

Fp 1.20; 1Co 11.11Jo 2.6; Rm 15.7; Ef 5.25;

Cl 3.13; 1Jo 3.16; Hb 12.2; Ef 5.2; Fp 2.5-11;

1Ts 1.6; 1Jo 3.7; 4.17

Edições

A União Com Cristo: Estamos com Cristo

Temos comunhão

pessoal com Cristo

Mt 18.20; Jo 16.7; 17.11;

At 1.9-11; 2Co 6.1; Fp 3.8,

10; 2Ts 2.16-17; Mt 11.29;

2Co 2.10; 1Tm 5.21;

1Tm 6.13-14; 2Tm 4.1;

1Co 1.9; 2Ts 3.16; 2Tm

4.22; Hb 12.22-24: 1Jo 1.3;

2Co 5.8; Fp 1.23; 1Ts 5.10;

1Ts 4.17

Nossa união é com o Pai

e com o Espírito Santo

Jo 17.21; 1Ts 1.1; 2Ts 1.1;

1Jo 2.24; 4.15-16; 5.20; Rm 8.9;

1Co 3.16; 6.19; 2Tm 1.14;

Jo 14.23; Rm 8.9-11; Mt 5.44-48;

Ef 4.32; Cl 3.10; 1Pe 1.15-16;

Rm 8.4-6; Gl 5.22-23; Jo 16.13;

1Jo 1.3; Mt 6.9; 2Co 6.16-18;

Rm 8.16; At 15.28

Edições