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Biossegurança

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  • SEMANA 03

  • 2SumrioCritrios para projetos de estabelecimentos assistenciais de sade .......3

    Virulncia ..................................................................................................4

    Prticas para evitar a contaminao ........................................................6

    Higiene e profilaxia ...................................................................................6

    Vesturio ..................................................................................................8

    Higienizao .............................................................................................8

    Higienizao das unhas ...........................................................................9

    Tcnicas .................................................................................................10

    Higiene das mos ................................................................................... 11

    Equipamentos de proteo individual ....................................................12

    Equipamentos de proteo coletiva .......................................................16

    Nveis de biossegurana ........................................................................17

  • 3Critrios para projetos de estabelecimentos assistenciais de sadeNesta semana, conheceremos as classificaes dos micro-organismos que podem causar doen-as no ambiente de trabalho.

    Micro-organismos so seres que no podem ser vistos a olho nu, somente pelo microscpio. Pode-se conhecer o agente que est causando doenas por meio de anlises laboratoriais.

    As anlises so feitas a partir de uma amostra colhida do material, de equipamentos, do cho, entre outros elementos expostos no ambiente de trabalho. Aps a coleta, leva-se o material para o laboratrio para que testes sejam realizados e se descubra se h micro-organismos causando problemas, bem como para que se identifique o tipo de micro-organismo.

    Alguns parasitas e fungos so grandes o bastante para serem vistos sem o microscpio. As bactrias tambm podem ser visualizadas na forma de colnia (muitas bactrias juntas), o que constitui a chamada placa bacteriana.

    Vamos ento conhecer os micro-organismos:

    vrus;

    bactrias;

    protozorios;

    fungos;

    helmintos;

    artrpodes.

  • 4VirulnciaPara conhecer a virulncia (possibilidade de causar doena) de um agente, utilizamos a tabela abaixo. Quanto maior o risco que oferece um organismo, mais virulento ele .

    Vrus

    So formas simples de vida.

    Tm tamanho microscpico.

    So compostos por DNA ou RNA com cobertura proteica.

    Necessitam de um hospedeiro (um ser vivo em que se possam instalar) para sobreviver.

    Injetam seu material gentico no hospedeiro para realizar multiplicao.

    Preveno: boas prticas de higiene, procedimentos de manuseio ade-quado, imunidade alta, vacinao.

    Tipo de tratamento: retrovirais.

    Doenas ocasionadas por vrus: pneumonia, rubola, sarampo, herpes, raiva, varicela.

    Bactrias

    So seres microscpicos, mas maiores do que os vrus.

    A maioria das bactrias causa doena.

    Tm a capacidade de liberar esporos (bactria latente, adormecida).

    Formatos: arredondadas (cocos), bastonetes retos (bacilos), bastonetes curvos (vibrio), bastonetes helicoidais (espiroquetas).

    Preveno: boas prticas de higiene, procedimentos de manuseio ade-quado, imunidade alta.

  • 5 Tipo de tratamento: bacteriosttico; antibitico.

    Doenas ocasionadas por bactrias: ttano, salmonelose, meningite, tu-berculose.

    Protozorios

    So organismos unicelulares (uma nica clula).

    Tm ciclo de vida complexo.

    Precisam de vrios hospedeiros para completar o desenvolvimento.

    So organismos microscpicos, mas maiores do que as bactrias.

    Sua estrutura celular mais evoluda.

    Preveno: boas prticas de higiene, manuseio adequado.

    Tipo de tratamento: depende do protozorio.

    Fungo

    So formas complexas de vida.

    Sua estrutura vegetal.

    Pouqussimos fungos infestam (adoecem) os seres humanos.

    Geralmente, colonizam superfcies, como: pele, unhas, cabelos.

    Tipo de tratamento: depende do fungo.

    Doenas ocasionadas por fungos: p de atleta, unheiro.

    Helmintos

    Tm estrutura pluricelular (mais de uma clula).

    Seu ciclo de vida complexo (ovo larva adulto).

    Podem ter diferentes hospedeiros (animal, homem).

    Vetores de transmisso: fezes, gua, alimentos, insetos, roedores.

    Afetam o intestino e podem migrar para outros rgos.

    Exemplos de helmintos: lombriga; solitria.

  • 6Artrpodes

    So organismos pluricelulares (mais de uma clula).

    Seu ciclo de vida complexo (ovo larva ninfa adulto).

    Podem ter diferentes hospedeiros (animal, homem).

    Causam infeco externa (cabelo, pelos).

    Exemplos de artrpodes: piolho, pulga, caro.

    Prticas para evitar a contaminaoA contaminao por micro-organismos e parasitas pode ser evitada se forem seguidas as seguin-tes prticas:

    tomar banho diariamente;

    escovar os dentes aps as refeies;

    manter as unhas limpas e curtas;

    no calar sapatos ou meias com os ps midos;

    lavar os alimentos crus antes de com-los;

    lavar as mos antes das refeies, aps ir ao banheiro, aps assoar o nariz, quando estive-rem sujas ou tiverem tocado objetos potencialmente contaminados;

    escovar os cabelos e mant-los limpos;

    arejar o uniforme quando estiver suado ou mido, bem como os sapatos;

    conhecer a procedncia dos alimentos.

    Higiene e profilaxiaPara manter a sade do trabalhador que est frequentemente exposto aos riscos biolgicos, man-ter a higiene corporal indispensvel para prevenir a contaminao por micro-organismos presen-tes no ambiente laboral. Alm de manter a higiene corporal, a apresentao pessoal tambm faz a diferena. Deve-se ter o cuidado de manter o uniforme, o cabelo e o rosto com boa aparncia.

  • 7H algumas recomendaes no que se refere apresentao pessoal da equipe de sade, ou seja, das pessoas que lidam com a sade de outras pessoas (pacientes/clientes):

    tomar banho diariamente;

    manter os cabelos limpos, bem escovados e protegidos por rede ou touca, ou mant-los bem presos;

    fazer barba e bigode diariamente;

    manter as unhas curtas, limpas, sem esmalte de cor forte (pois pode esconder a sujeira). Para que micro-organismos no se acomodem em alguma rugosidade do esmalte, inclusive pre-fervel que as unhas sejam mantidas sem essa substncia;

    escovar os dentes;

    usar desodorante suave e evitar perfumes, pois o paciente pode ter alergia ou sentir-se enjoado;

    usar maquiagem leve, ou no usar maquiagem;

    no utilizar colares, pulseiras ou fitas, brincos, anis, piercings, entre outros, pois so vetores para a transmisso de doenas;

    manter mos e antebraos adequadamente higienizados.

  • 8Vesturio

    manter roupas e jalecos conservados e limpos (evitar lav-los junto com outras roupas que no so utilizadas no trabalho);

    trocar o uniforme diariamente e sempre que necessrio;

    usar sapatos fechados e mant-los em boas condies de hi-giene e de conservao;

    usar, de preferncia, meias de algodo;

    no carregar no uniforme materiais que no sejam instrumen-tos de trabalho, como carteira de cigarros, celular, maquiagem, entre outros.

    Higienizao

    Esta a forma correta de lavar as mos:

  • 9 retirar pulseiras, anis, relgio e qualquer adereo que esteja nas mos ou no antebrao;

    com gua, umedecer as mos e os antebraos;

    lavar as mos e os antebraos com sabo, massageando bem;

    no se esquecer de lavar as palmas das mos, o dorso, entre os dedos, cada dedo da mo de uma vez, embaixo das unhas e em volta das cut-culas;

    enxaguar bem as mos e os antebraos, e a torneira, se houver sabo;

    deixar as mos secarem naturalmente ou sec-las com papel-toalha descartvel de cor branca (pois, caso ainda tiver restado sujeira, isso pode ser verificado no papel);

    fechar a torneira utilizando papel-toalha se o acionamento no for automtico.

    Obs.: aps lavar as mos, utilize o lcool em gel para fazer a antissepsia. Esse procedimento promover a reduo da ocorrncia de outros micro-organismos.

    Higienizao das unhas

    Para higienizar as unhas, recomenda-se usar escovas (de uso individual) antes de manipular medicaes ou prestar assistncia a pacientes.

  • 10

    Para higienizar a escova, recomenda-se o seguinte:

    lav-la em gua corrente aps o uso para retirar os resduos de sabo;

    coloc-la em soluo clorada (10 ml de gua sanitria 2,5% ou 1 colher de sopa rasa) diluda em 1 litro de gua para desinfetar;

    desprezar as escovas cujas cerdas estejam endurecidas ou amassadas;

    apenas utilizar as escovas para unhas no incio e ao fim das atividades de trabalho, de forma a evitar leses nas mos.

    TcnicasDescontaminao

    Resultado da associao das tcnicas de antissepsia e degermao.

    Antissepsia

    Tcnica de limpeza utilizada na lavagem das mos para diminuir ou eliminar a proliferao de micro-organismos presentes na superfcie da pele ou mucosas por meio da aplicao de produ-tos qumicos capazes de mat-los, denominados antisspticos.

    Os antisspticos so utilizados para fazer a assepsia das mos dos profissionais e da mucosa dos pacientes que sero submetidos a cirurgia. Podem ter diversos princpios ativos (formas de eliminar micro-organismos), sendo divididos em bactericidas (matam as bactrias) e bacteriost-ticos (bloqueiam a proliferao das bactrias).

    Degermao

    Tcnica aplicada para eliminar resduos, sujeiras e micro-organismos presentes na superfcie da pele, por meio da aplicao de sabo ou de detergente neutro. Os degermantes podem ser encontrados nas seguintes formas:

    Slida

    Cremosa

    Aquosa

    Alcolica

  • 11

    Higiene das mos

    Para manter a higiene das mos, deve-se:

    manter as unhas curtas e limpas;

    utilizar a tcnica adequada de higienizao;

    no utilizar adornos;

    lav-las com a seguinte frequncia:

    sempre que entrar na rea de trabalho ou mudar de atividade, ou quan-do as mos estiverem sujas ou tiverem manipulado alguma coisa, ou depois de outra operao qualquer;

    antes de: prestar cuidados a pacientes que estejam imunocomprometi-dos, prestar cuidados a pacientes debilitados, manipular alimentos, me-dicamentos ou material esterilizado, iniciar uma nova atividade, tocar em materiais higienizados;

    depois de: contamin-las com fluidos corporais, mexer em materiais con-taminados, retirar as luvas (as mos podem ser contaminadas ao retir--las, e pode haver perfuraes imperceptveis), utilizar o banheiro, tossir, espirrar, mexer no nariz, no cabelo ou em outras partes do corpo, tocar em dinheiro, cigarro, fumar, retirar o lixo ou outros resduos (restos de alimentos sobre a mesa, por exemplo), qualquer interrupo do servio.

    Alm da higiene e da profilaxia, a fim de conter micro-organismos, podemos utili-zar barreiras, que podem ser EPIs (equipamentos de proteo individual) e EPCs (equipamentos de proteo coletiva).

  • 12

    Equipamentos de proteo individualEm se tratando da conteno de micro-organismos, a biossegurana pode ser dividida em con-teno primria e em conteno secundria.

    A conteno primria consiste na proteo da equipe e do am-biente de trabalho contra a exposio a agentes causadores de danos por meio de boas tcnicas de trabalho, do uso de equi-pamentos de segurana adequados, de vacinao, de exames peridicos, entre outras medidas.

    Por haver pessoas doentes no ambiente dos servios de sade, ele est constantemente expos-to a riscos biolgicos, assim como os funcionrios que nele trabalham.

    Como os micro-organismos so seres que no podemos enxergar a olho nu (sem microscpio), sempre consideraremos o ambiente do servio de sade potencialmente contaminado. A exposi-o dos profissionais acontece pelo contato com substncias como:

    secrees;

    sangue;

    fezes;

    urina;

    vmito;

    smen;

    leite materno;

    escarro;

    saliva;

    materiais sujos.

    Para proteger os profissionais da sade, uma das alternativas o uso de equipa-mento de proteo individual.

  • 13

    O equipamento de proteo individual uma barreira de proteo primria e serve para proteger o trabalhador do contato com o risco. O risco no ser eliminado, mas as chances de o trabalha-dor vir a se acidentar ou a adquirir uma doena sero reduzidas.

    Todo equipamento de proteo deve ter o CA (Certificado de Aprovao), que serve para identificar os materiais que foram testados e cuja ao de proteo foi aprovada pelo Ministrio do Trabalho.

    Para proteger o trabalhador, no basta fornecer o equipamento de proteo, preciso capacit-lo quanto correta utilizao desse material.

    Quando se percebe que h um gasto com equipamentos de proteo maior do que o previsto, deve-se investigar se h um consumo exagerado do material. Assim, pode-se constatar a sua m utilizao ou a falta de treinamento do trabalhador para us-lo. Acidentes e doenas ocupacio-nais tambm podem acontecer por esse motivo.

    A capacitao constante do trabalhador , portanto, indispensvel para proteg-lo dos riscos.

    Para toda atividade desenvolvida no estabelecimento de sade, existe um tipo de equipamento individual; e, para que possamos identific-lo, devemos conhecer o risco inerente atividade.

    A escolha equivocada dos equipamentos de proteo pode causar impacto negativo: o trabalha-dor no protegido, ele se ilude quanto sua segurana, e propicia-se a ao do risco sobre o colaborador.

    Luva

    No ambiente hospitalar, encontraremos trs tipos de luvas.

  • 14

    Luvas de procedimento

    So utilizadas para desenvolver tcnicas no invasivas, ou seja, que se desenvolvem na parte externa do corpo do paciente.

    Luvas estreis

    So utilizadas em procedimentos invasivos, ou seja, em que r-gos internos sero tocados, precisando estar livres de micro-or-ganismos que possam causar doenas.

    Luvas grossas de borracha

    So utilizadas para fazer a limpeza do ambiente hospitalar e de materiais e equipamentos usados nas atividades.

    Mscara

    utilizada para proteger a mucosa nasal e a oral de respingos de se-creo, de sangue e de outros fluidos corporais. Dependendo do tipo de micro-organismo existente no ambiente, preciso usar um protetor respiratrio com poros mais fechados, para impedir a sua passagem.

    culos

    So utilizados para proteger a mucosa dos olhos de fluidos corporais.

    Escudo facial

    So utilizados para proteger a mucosa dos olhos de fluidos corporais.

  • 15

    Avental de tecido

    Deve ser de mangas longas e comprido para evitar que macro partcu-las consigam atingir a pele do profissional de sade, para que haja a proteo do contato com sangue entre outros lquidos potencialmente contaminados, deve-se utilizar avental plstico.

    Manga plstica

    Utilizada para proteger os braos e antebraos (dependendo do tamanho da manga) de lquidos potencialmente contaminados.

    Touca

    Utilizada para proteger o couro cabeludo e cabelos, impedindo que organis-mos como o piolho, por exemplo, infectem o trabalhador.

    Protetor de sapato

    Utilizado quando o trabalhador entrar em um ambiente contaminado, ou para impedir o transporte de novos microorganismos atravs do sapato do trabalhador.

    Os equipamentos citados podem proteger o trabalhador de materiais biolgicos e produtos qumicos provenientes da atividade de trabalho. Para proteger o trabalhador de radiaes ionizantes, os seguintes equipamentos podem ser utilizados.

  • 16

    Proteo de tireide: protege a regio da tireoide da radiao.

    Protetor traco-abdominal: avental que contm material que bloqueia a passagem de radiao e que protege o trax e o abdmen.

    Todo equipamento de proteo individual de uso pessoal e intransfervel, devendo o trabalhador ter o cuidado de limp-lo e de armazen-lo corretamente para manter sua qua-lidade e sua eficcia.

    importante ressaltar que alguns equipamentos de proteo no so reutiliz-veis, devendo ser descartados em local apropriado aps o uso.

    Alm do uso de equipamento de proteo individual, so necessrios outros cuidados para com-bater riscos, como boas prticas dos tcnicos de trabalho e cuidado com os resduos ge-rados.

    A obrigao do uso dos EPIs est descrita na NR 06 da Portaria 3.214/78 do MTE (Ministrio do Trabalho e Emprego), assim como os critrios mnimos para a proteo do trabalhador. Como a norma j foi estudada no componente Educao para a Sade, no entraremos em detalhes sobre ela neste momento.

    Equipamentos de proteo coletivaSo equipamentos de conteno que possibilitam a proteo do trabalhador, do meio ambiente, do produto e/ou da pesquisa. Podem ser utilizados por um ou mais trabalhadores.

    Capela de segurana qumica

    Capela de segurana qumica

    Cabine que utiliza a exausto para proteger o trabalhador de res-pirar vapores e gases liberados por reagentes qumicos. Tambm evita que o ambiente de trabalho seja contaminado.

  • 17

    Cabines de segurana biolgica

    So equipamentos com sistemas de filtrao de ar que permitem um am-biente de trabalho seguro mesmo com a manipulao de agentes biolgicos.

    Extintores de Incndio

    So utilizados em caso de acidentes que envolvam fogo. A escolha pela clas-se do extintor depender do tipo de material envolvido no incndio.

    Chuveiro de emergncia

    utilizado pelo profissional para banho em caso de acidente com produto qumico ou fogo.

    Deve estar localizado em rea de fcil acesso, perto do local de risco, ser acionado por alavanca (com as mos, os cotovelos ou os joelhos) e utiliza-do somente para os fins citados.

    Lava-olhos

    utilizado para lavar os olhos em caso de acidente que os afete. Os profis-sionais devem estar capacitados para usar o jato na medida certa, para que os olhos no sejam ainda mais prejudicados.

    Nveis de biosseguranaPara escolher a barreira a ser utilizada para proteger o trabalhador, preciso conhecer o nvel necessrio de proteo contra o risco existente. A biossegurana divide-se em quatro nveis, que indicaro a necessidade de proteo. So eles:

    Nvel de biossegurana 1

    Escasso risco individual e comunitrio

  • 18

    um nvel bsico de conteno que se baseia nas prticas padres de manuseio dos agentes sem indicao de barreiras primrias ou secun-drias, com algumas excees

    Nvel de biossegurana 2

    Risco individual moderado; risco comunitrio limitado

    Este nvel est associado proteo contra a exposio de membranas, mucosas, pele e ingesto de algum agente, devendo-se ter cuidado com agulhas e com materiais cortantes

    Os agentes manipulados neste nvel geralmente no so utilizados em forma de aerossis ou de algum mecanismo de dissipao no ar; mas, sendo utilizada esta tcnica, so necessrios equipamentos de proteo primria, cabine de segurana, escudo, proteo facial, avental, luvas

    Nvel de biossegurana 3

    Risco individual elevado; baixo risco comunitrio

    A principal proteo de ingesto, de inalao e de inoculao de aeros-sis, bem como de exposio a eles

    Toda a manipulao dos agentes dever ser realizada em cabine de segurana ou em outro equipamento, como cmara hermtica

    As barreiras secundrias se do por acesso controlado ao local de tra-balho, assim como pelo uso de sistemas de ventilao

    Nvel de biossegurana 4

    Elevado risco individual e comunitrio

    Proteo principalmente de agentes perigosos, que representam alto ris-co de fatalidade ou de doenas

    Este nvel protege vias respiratrias, mucosas, membranas e pele de inoculao

    Deve-se manter o local de trabalho com este tipo de agente isolado dos demais trabalhadores, sendo comum as instalaes serem alocadas em prdio separado ou em zona isolada

    Critrios para projetos de estabelecimentos assistenciais de sadeVirulnciaPrticas para evitar a contaminaoHigiene e profilaxiaVesturioHigienizaoHigienizao das unhasTcnicasHigiene das mosEquipamentos de proteo individualEquipamentos de proteo coletivaNveis de biossegurana