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Ilha de Luan- da acolhe campanha Stop SIDA ANASO organiza vígilia sobre a importân- cia da VIDA SIDA princi- pal causa de morte no mundo e a 1ª em África VIH e SIDA refletido em fogueira a todos os níveis, para que se alcancem resultados positivos «nós, temos que dar continuida- de ao que começamos. Manter este impacto, especialmente durante o tempo de crise finan- ceira, por quanto, a escassez de fundos, pode levar um núme- José Adalberto 2 2 2 3 4 5 6
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ro devastador de baixas. Se nós falharmos, nos nossos esforços de prevenção, o sofrimento humano, vai aumentar profunda-mente» disse O Secretário-Geral, apelou por outro lado, aos governos, no sen-tido de se engajarem cada vez mais na luta contra a SIDA, por formas a se evitarem consequên-cias devastadoras. «Nós temos que prestar atenção, a chamada “Acção Universal Agora” feita na 17 conferência internacional da SIDA realizada em Agosto ultimo no México, que eu pessoalmente assisti» Salien-tou O Secretário-geral considera importante a concertação a todos os níveis da sociedade, e dos governos para se alcançar o acesso universal, a prevenção e o tratamento até 2010.
O secretário-geral das nações unidas Ban Ki-moon, conside-rou o SIDA, como sendo uma das principais causas de morte em todo mundo, e a primeira no continente Africano. O responsável, fez estas decla-rações, por ocasião, do dia mundial da luta contra a SIDA, que se assinalou no pretérito dia 1 de Dezembro em todo mundo, e que a cidade mexica-na de Doha, acolheu o acto central. Na ocasião, Ban Ki-moon, disse ter constatado com agrado o crescimento total anual nos últimos dez anos, dos recursos disponíveis para o combate ao SIDA, de 292milhoes, para 10 bilhões de dólares norte ameri-canos. «Eu, presto a minha homena-gem, a decisão tomada pelo
governo Norte-Americano por alocar, 48 bilhões, 39 dos quais serão gastos em programas do HIV e SIDA nos últimos cinco anos.» Referiu, acrescentando, que o desafio agora, passa por sustentar e reforçar a liderança
a todos os níveis, para que se alcancem resultados positivos «nós, temos que dar continuida-de ao que começamos. Manter este impacto, especialmente durante o tempo de crise finan-ceira, por quanto, a escassez de fundos, pode levar um núme-
Uma mesa redonda subordinada ao tema “novos contextos e desenvol-vimento nas varias esferas sociais de que Angola está engajado, marcou a presença de uma forte delegação da OXFAM que esteve de visita ao nos-so pais, o evento, teve lugar no clube viking, e contou com a participação de varias organizações não governa-mentais, que trabalham em questões de direitos humanos, e não só. Durante o encontro, vários temas foram aflorados mormente, «o tipo de cooperação que a OXFAM deve estabelecer com as organizações nacionais, fundamentalmente, nesta fase que o nosso país vive». Outro assunto que prendeu a atenção dos presentes, é a falta de coopera-ção, entre as organizações nacionais. De acordo com os membros presen-tes no evento, existe uma relação de ciúme entre as várias organizações,
facto que tem afectado o alcance de certos objectivos de várias ONGs locais. Outro assunto que mereceu a refle-xão dos presentes, tem haver o facto do Governo da República de Angola, não encarar as organizações não governamentais, como parceiras do estado na prossecução do interesse público, de acordo com os participan-tes, a relação entre Governo e ONGs é marcada por muitas desconfianças, tendo por isso os participantes, con-cluído, ser necessário estabelecer-se uma relação, cada vez mais estreita com o governo por formas a fortificar a nossa sociedade civil. A delegação da OXFAM, que esteve de visita ao nosso país, foi integrada por quatro membros daquela impor-tante organização de direitos huma-nos nomeadamente, John Aventa, Presidente do Conselho de Adminis-
tração, PENNY LAWRENCE, Directora Internacional, JANE COCKING, Directo-ra Humanitária e CHARLES ABANI Director Regional para África Austral, este baseado em Pretoria, a visita tinha por objectivo, principal, acompanhar o trabalho desenvolvido pela OXFAM em Angola. A OXFAM é uma organização não governamental internacional vocaciona-da ao combate a pobre no mundo. Em Angola a OXFAM financia vários projectos, de organizações nacionais e estrangeiras que trabalham em ques-tões de direitos humanos mormente, na área do combate a pobreza, HIV e SIDA e outras árias dos direitos dos homens.
José Adalberto
SIDA principal causa de morte no mundo, e a primeira em África, a firma Ban Ki-moon
NEST A EDIÇ ÃO:
SIDA princi-pal causa de morte no mundo e a 1ª em África
2
Delegação da OXFAM em Mesa redonda com Parceiros
2
Ilha de Luan-da acolhe campanha Stop SIDA
2
ANASO organiza vígilia sobre a importân-cia da VIDA
3
SATAMo: O Barómetro do tratamen-to
4
Cabinda CD4 fora de Serviço
5
VIH e SIDA refletido em fogueira
6
Delegação da OXFAM em mesa redonda com parceiros Angolanos
A S S O C I A Ç Ã O D E R E I N T E G R A Ç Ã O D O S
J O V E N S / C R I A N Ç A S N A V I D A S O C I A L
Boletim Informativo scarjov
SCARJOV D E Z E M B R O 2 0 0 8 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
P Á G I N A 2
Pretendemos
com esta
vigília , chamar
atenção as
pessoas sobre
a importância
da vida.
ANASO organiza vigília sobre a importância da vida
SATAMo: Barómetro do Tratamento
Ilha de Luanda acolheu campanha Stop SIDA
ANASO realizou nos dias 6 e 7 de Dezembro na ilha de Luanda uma campanha de sensibilização aos motoristas e banhistas que afluem aos finais de semana e não só aquela zona turística, da capital Angolana. A campanha, denominada stop SIDA, mobilizou cerca de 100 activistas, de várias organizações que trabalham na luta contra a pandemia, durante o evento, foram distribuídos preservati-vos, folhetos informativos sobre o HIV e SIDA. Em entrevista ao SCARJOV,
o responsável da Rede Angolana de Organizações ao Serviço de SIDA António Coelho disse ser importante que as pessoas, realizem o teste sobre o HIV, por formas a conhecerem o seu estado serológico. A campanha enquadrou-se nas jornas do dia mun-dial da luta contra a SIDA assinalada dia 1 de Dezembro recentemente comemorado em todo mundo.
Por José Adalberto
Desenvolvimento da África Aus-tral). Esta investigação, conduzi-da por activistas da comunidade sobre o tratamento revelou que, embora os governos se tenham comprometido verbalmente a disponibilizar cuidados de saúde às pessoas infectadas pelo VIH, não há provas da eficácia das acções empreendidas para mel-horar a situação. As organizaç-ões da sociedade civil, incentiva-
SATAMo: Southern African Treatment Access Movement(Movimento da África Austral pelo Acesso aos Tratamentos) , uma rede regional do ITPC, publicou “Treatment Barome-ter” (Barómetro do Tratamento) - um relatório que monitoriza o acesso à terapêutica anti-retroviral na região Southern African Development Community(SADC) (Comunidade para o
ram a utilização do "Peer Review Mechanism" com o intuito de alargar o acesso aos programas de tratamentos, aumentar da produção de genéricos e mel-horia dos sistemas de abasteci-mento de medicamentos anti-retrovirais para os medicamentos que se encontram pré-qualificados.Para mais informações, contactar Matilda Moyo (PATAM), Netsayi
lia, chamar atenção as pes-soas, sobre a importância da vida, por ser o bem maior que possuímos, e de igual modo, apelar as pessoas, a toma-rem, maiores cuidados com as doenças sexualmente transmissíveis, como por exemplo o sida».disse O evento contou igualmente com a presença de algumas pessoas vivendo com o HIV que na ocasião prestaram alguns depoimentos sobre a
forma como contraíram o vírus, bem como a forma como tem vivido com ela.
Durante o evento, os partici-pantes ao evento tiveram a oportunidade de realizarem um teste de HIV no local da vigília, através das clínicas móveis, montadas para o efeito.
A Rede Angolana de Organi-zações do Serviço do SIDA, organizou no passado dia 5 Dezembro na praça da família em Luanda, uma vigília sobre a importância da vida, de acordo com o director execu-tivo da ANASO António Coe-lho, o evento enquadra-se nas jornadas alusivas ao dia mundial da luta contra o SIDA.
«Pretendemos com esta vigí-
embora os governos se tenham comprometido verbalmente ainda não há provas da eficácia
das acções para melho-rar a situação
B O L E T I M I N F O R M A T I V O S C A R J O V
CABINDA CD4 FORA DE SERVIÇO
P Á G I N A 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
Na província mais ao norte do país, os doentes do HIV e SIDA que precisem saber, da sua carga viral tem que se deslocar a República do Congo Brazzavil, tudo porque a única maquina de CD4, que o hos-pital provincial dispõe, encontra-se avariada. De acordo com DiNHO DE OLIVEIRA, director de progra-mas da ONG nacional Grémio abc esta situação que já dura há um tempo, esta a preocupar a organi-zação que dirige, por quanto, Cabinda, é uma das província que a nível do pais, com índices muito altos em relação a pandemia do SIDA. O responsável disse por outro lado, que face a esta situação, muitos
doentes, estão de mãos atadas por quanto, não dispõem de recursos financeiros para se deslocarem ao Congo ou então a capital do país. O director de programas do Grémio abc, fez saber por outro lado, que apesar de todo esforço que as autoridades governa-mentais tem estado a desenvolver em parceria com as organizações não gover-namentais a nível local, o combate a doen-ça, os últimos dadas, são preocupantes, apontou a fronteira com as repúblicas do Congo Democrático e Brazzavil, como sendo as principais fontes da doença. «Nós estamos de acordo com os últimos relatórios, com cerca de 25º mil pessoas infectadas com o vírus do HIV e SIDA a nível da província, como disse, há vários factores que concorrem para que os núme-
ros cresçam «disse. E para contornar a esta situação, o Grémio abc esta a implementar um conjunto de projectos junto das comu-nidades locais, com maior realce aos jovens, kinguilas, praças, por serem estes os locais e grupos em que se aglomerarem o maior numero de pes-soas. Paralelamente a isso, o Grémio, tem estado a capacitar outras organiza-ções locais, para fazer face a está situação, segundo disse, existem a nível da província, poucas organiza-ções que trabalham na luta contra a SIDA, daí a necessidade, de se capaci-tar sempre e cada vez mais os lideres destas organizações locais.
associação, enquadra-se no projecto o livro mais perto de si, que tem como objectivo principal a explorar as obras literárias que tenham um gran-de poder semântico .
O evento, teve lugar no auditó-rio do colégio domingos Balta-zar que foi dirigido pela Medica Amélia Rangel, que na ocasião
Literatura sem SIDA foi o nome encontrado pela Associação dos Jovens Escritores de Angola para denominar a palestra organizada pela aque-la agremiação juvenil para sau-dar o dia mundial de luta contra SIDA .
A palestra de acordo com o secretario Geral da referida
falou dos avanços que registam no combate ao VIH e SIDA no pais bem como apelou aos jovens a pautarem por uma maior responsabilidade nos seus relacionamentos.
do VIH. «Estamos satisfeitos, principalmente com a forma como as pessoas aderiram a este evento, isto demonstra que as pessoas, estão preocu-padas com em saber mais sobre o VIH e SIDA disse O evento teve lugar no campo de futebol da cometa em Viana e contou igualmente com a presença dos parceiros da ONG, com destaque, para a presença do representante da embaixada dos estados uni-
dos, na ocasião, diplomata ame-ricano desse que o seu pais vai continuar a apoiar Angola, nos programas de combate contra o sida, afirmando que o seu pais, investe anualmente em Angola, cerca de quarenta milhões de dólares por ano. A actividade contou com a cola-boração da administração muni-cipal de Viana.
A ONG Cuidados com a Infân-cia promoveu no dia 2 de Dezembro uma actividade denominada fogueira do sida, o evento de acordo com o direc-tor executivo da referida orga-nização Arnaldo Kamalakamwe o actividade visou fundamen-talmente efectuar uma reflexão sobre o dia do sida que se assinalou em tomo mundo no passado dia 2 de Dezembro bem como sensibilizar as pes-soas a efectuarem o seu teste
HIV & SIDA REFLETIDO EM FOGUEIRA
AJS ESCRITORES DE ANGOLA ORGANIZOU LITERATURA SEM SIDA
Fotografia tirada durante a palestra
“ESTAMOS
SATISFEITOS,
PRINCIPALMEN
TE COM A
FORMA COMO
AS PESSOAS
ADERIRAM A
ESTE EVENTO”
P Á G I N A 4
«até agora já
conseguimos
enviar para Luanda
cerca de quatro
pessoas, e
estamos a fazer
tudo para enviar
mais outras.».
Rio Zaire na Cidade do Soyo
Violência contra a criança animou a terceira edição do café de ideias
No SOYO CD4 obriga seropositivos a deslocarem-se a capital do país.
O município petrolífero do Soyo, não dispõe de um apa-relho cd4 para diagnosticar os pacientes, infectados com o vírus do HIV sida. Está infor-mação, foi prestada ao jornal SCARJOV, pelo director geral da S.O.S criança Fernando Kassady, organização, que trabalha na luta contra o HIV sida a nível da província do Zaire. De acordo com aquele responsável, muitas pessoas, infectadas com o vírus da sida, precisam antes de começarem a tomar os anti – retroviras, saber, do seu esta-do serológico. O responsável, adiantou por outro lado, que este facto, tem contribuído grandemente, no abandono das pessoas em realizarem o tratamento, por quanto, mui-tos seropositivos, não possuí-rem condições financeiras de se deslocarem a capital do país, para continuarem o tratamento médico.
O responsável, disse por outro, que a organização que
dirige, tem estado a envidar esforços, no sentido de enviar alguns doentes a Luanda, «até agora já conseguimos enviar para Luanda cerca de quatro pessoas, e estamos a fazer tudo para enviar mais pessoas». referiu Fernando Kassady, mostrou-se preocupado com os níveis de infecção a nível do municí-pio do Soyo, que por sinal apresenta os números mais altos a nível da província do Zaire. O responsável disse ainda que o facto do municí-pio do Soyo fazer fronteira com a república democrática do Congo, tem estado a con-tribuir no aumento dos índices da doença a nível da região, E para fazer frente a esta situação, a SOS criança, tem em agenda um conjunto de actividades de sensibilização da juventude, local sobre a importância do uso da camisi-nha nas relações sexuais ocasionais, bem como a fide-lidade conjugal, o projecto denominado, «nkento mavim-
pi ma mbote »que traduzido em português, significa mulher saudável tem como principais alvos mulheres trabalhadoras do sexo e jovens e adolescentes a nível do município petrolífero do Soyo.
De acordo com aquele res-ponsável, actualmente a associação S.O.S. criança, controla cerca de 150 mulhe-res portadoras do vírus do sida, e 400 mulheres que beneficiam dos projectos de formação, a todos os níveis que a associação tem estado a levar acabo nível da vila do Soyo.
jurista, Marlene Amaro, fez uma incursão sobre a importância que os medias tem por terem sobre si um importante meio para veicular as informações ligadas aos direitos da criança denunciando, a violação destes Aquela profissional de informação, apelou por outro lado aos jornalis-tas a denunciarem todas as formas que constituam violação aos direi-tos da criança, a jornalista citou como o fenómeno da feitiçaria de que tem sido acusas as crianças angolanas, nos últimos tempos, com maior frequência, na parte norte do país. Por seu turno, a especialista do Unicef Lídia Borba, falou dos mecanismos legais existentes no país no que aos direitos da criança diz respeito, tendo realçando que o nosso país já ratificou vários con-vénios internacionais sobre a pro-tecção da criança. No final do evento, os participan-
O centro de formação de jornalis-tas CEFOJOR, foi uma vez mais palco do ciclo de reflexões organi-zados pelo Unicef, em parceria com o centro de formação de jornalistas denominado café de ideias, o evento que tem por objec-tivo, engajar os profissionais da comunicação social na abordagem de temáticas ligadas aos direitos humanos e não só. Para a terceira edição que teve lugar no dia 11 de Dezembro do ano corrente, o tema a problemática da prevenção da violência contra a criança, foi o tema escolhido para animar o debate, que contou com mais de quatro dezenas de jornalistas de diferentes órgãos de comunicação da capital do país. A jornalista do tolk show da televisão pública de Angola, Marlene Amaro, e a douto-ra Lídia Borba especialista das nações unidas, foram as figuras escolhidas para animar o debate. Ao usar da palavra a jornalista e
tes, ao encontro, consideram de importante a iniciativa por formas a capacitar os jornalistas sobre as mais variadas temáticas ligadas aos direitos da criança no país, e não só. Os participantes, concluíram ainda, a necessidade, de se criarem pro-gramas radiofónicos que abordem com profundidade a questão dos direitos da criança, bem como, a criação, de linhas telefónicas gratui-tas, onde as pessoas pudessem, denunciar as violações dos direitos da criança. O café de ideias, é um evento organi-zado em conjunto entre o centro de formação de jornalistas CEFOJOR, com a Unicef e tem por objectivo, engajar os jornalistas de diferentes órgãos de informação sobre os mais variados assuntos, ligados aos direitos humanos, e em particular os direitos da criança, e contou com a participa-ção de cerca de quarenta jornalis-tas.
O café de ideias, é um evento organi-zado em conjunto entre o centro de
formação de jorna-listas CEFOJOR,
com a Unicef
B O L E T I M I N F O R M A T I V O S C A R J O V
ICASA: 15ª Conferência Internacional sobre SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis
P Á G I N A 5 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
A 15ª Conferência Internacio-
nal sobre SIDA e Infecções
Sexualm ente Transm issíveis
realizou-se de 3 a 7 de
Dezem bro de 2008, em Dakar,
no Senegal. As discussões dos
activistas e especialistas da
área incidiram sobre os neces-
sários com prom issos da
com unidade internacional no
acesso universal ao tratam ento
até 2010. O alargam ento e o
apoio financeiro para os pro-
gram as de tratam ento para o
VIH foi tam bém um tem a m ui-
to debatido. Foi expressada
preocupação em relação ao
recente corte por parte do
Conselho do Fundo Global (um
quarto do financiam ento foi
retirado do financiam ento do
trim estre) e cap (a expansão
das bolsas de m elhor desem -
penho para m etade da actual
taxa) para financiam ento de
qualidade, program as eficazes
devido à falta de recursos.
também que seja dado apoio e assistência técnica aos países que preparam candidaturas ao Fundo Global, de modo a puderem integrar a TB/VIH nas suas candidaturas.
Estados Unidos da América: Uma coligação de organizações da sociedade civil tem desen-volvido um conjunto de recomendações para o Presidente eleito, Barak Obama e sua equipa, que assumiram durante a sua campanha elei-toral compromissos no combate à SIDA e melhoria da saúde mundial. As organizações da sociedade civil aconselham a nova adminis-tração a emitir uma Ordem Executiva e instru-ções aos chefes de departamento e congres-sistas. As alterações incluem áreas que exi-
ONUSIDA: Foi enviada uma carta ao Director Executivo da ONUSIDA com o objectivo de abordar as preocupações com a co-infecção TB-VIH e da resposta inadequada por parte dos dirigentes da ONUSIDA. As organizações da socieda-de civil apelaram à ONUSIDA que apre-sente um plano de acção claro que inte-gre qualidade nos serviços para a TB/VIH, melhoria da vigilância da TB/VIH e aumento da capacitação dos profissio-nais de saúde e de recursos. A carta também sugere incluir a tuberculose na resposta multissectorial mundial para o VIH (por exemplo, educação, prisões, locais de trabalho, etc.). Recomendaram
gem mudanças significativas: prevenção, tratamento, fortalecimento das capacida-des de saúde, cooperação internacional, financiamento para o VIH e SIDA. Para além disso, os designados grupos de resci-são do GGR (Global Gag Rule). Esta medi-da impede a integração do planeamento familiar nos programas de outras doenças específicas apoiados pelos E.U.A. Para mais informações, entre em contacto Asia Russell.
nacional". Os países desenvolvi-dos não podem continuar a doar as sobras do orçamento para os países em desenvolvimento, quan-do não há nada. (Gorik OOMS). - A protecção social deve assu-mir prioridade sobre a assistên-cia para o desenvolvimento a nível global. Uma vez que a pro-tecção social, incluindo o acesso à educação e aos cuidados de saú-de é muito baixos nos países em desenvolvimento, a sustentabilida-de deve ser vista numa perspecti-va internacional. O aumento da
solidariedade internacional é cru-cial para os países em desenvolvi-mento com um valor estimado em 2% do PIB mundial ser suficiente para financiar a protecção social global, de acordo com a Organiza-ção Internacional do Trabalho (OIT). (Gorik OOMS). O esforço da UNITAID em manter o preço dos medicamentos anti-retrovirais baixo foi reconhecido como um bom exemplo para ilustrar de como a solidariedade global poderá tradu-zir-se em saúde global. (Anton Kerr).
O que aconteceria a milhares de pessoas que vivem com VIH/SIDA nos países em desenvolvi-mento se houver um corte signifi-cativo do orçamento no GFATM ou na redução do orçamento do programa dos E.U.A. PEPFAR pela nova administração? Esta questão foi central nas discus-sões entre os membros do ITPC este mês. Após um longo debate, foram retiradas as seguintes con-clusões:
- A razão para os cortes é devi-da à ausência de "caridade inter-
Um novo acordo global
Petições:
tribuir enviando-nos vossos calendários de eventos impor-tantes, seminários e forma-ções etc., fotografias, relató-rios de actividades e, qualquer coisa de interesse publico que queiram que seja publicitada no boletim. Este é um trabalho
Caros Colegas e Instituições Parceiras
Sejam bem-vindos Nesta pri-meira edição do Boletim Infor-mativo SCARJOV, financiado pelo Programa JOAI – Joint Oxfam Advocacy Initiative. Nesta edição, centrou-se fun-damentalmente nas activida-des alusivas ao dia Mundial de luta contra SIDA.
Um dos objectivos do boletim é mostrar o trabalho dos par-ceiros mensalmente e disse-minar toda informação rele-vante ao HIV e Direitos Huma-nos da arena nacional e inter-nacional. Porem, podem con-
em progresso e todas suges-tões são bem vindas.
Estrada da Camama Viana ao Calemba 2 Kilamba Kiaxi - Luanda Angola
Telefone: +244-222-002428
Telemóvel: +244-927-713-289
Telemóvel: +244-912-368-535
Correio electrónico:
Objectivo: Capacitar os jovens para um desenvolvi-mento efectivo e habilitoso sobre administração de conflito. Promover a educação sobre HIV-SIDA no contexto dos direitos humanos, com vista a proteger os direitos da criança em particular. Considerar o género como parte integrante da comunidade-baseada na prevenção e administração de conflitos.
Missão: Melhorar o conhecimento, para cumprimen-to e observância dos direitos humanos. Encorajar troca de informação e experiência através de forma-ções, pesquisa, lobby e advocacia.
Visão: Contribuir na criação de uma sociedade democrática livre de abusos e violência, onde os direitos dos jovens/crianças são reconhecidos por lei e prática. Contribuir para o desenvolvimento da cultu-ra dos direitos humanos para assegurar a paz, Esta-bilidade, democracia e desenvolvimento sustentável para a próxima geração. .
Associação de Reintegração dos Jovens /Crianças na Vida Social
Nota do Editor
A reflexão Juvenil para a nova geração
Estatua recebido pela SCARJOV como premio sobre HIV e Direitos Humanos
Financiamento oficial:
Direcção do Boletim: Simão Cacumba M Faria
Redacção: José Adalberto Sofia Bernarda Angelina Neusa
Propriedade: SCARJOV