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Boas Práticas de Fabricação • Alimentos Seguros: “São aqueles que não oferecem perigos à saúde e a integridade do consumidor e nem a qualidade dos alimentos”

Boas Práticas de Fabricação

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Boas Práticas de Fabricação. Alimentos Seguros: “São aqueles que não oferecem perigos à saúde e a integridade do consumidor e nem a qualidade dos alimentos”. perigo. É um contaminante de natureza BIOLÓGICA , QUÍMICA ou FÍSICA , que pode causar dano a saúde ou integridade do consumidor. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação

• Alimentos Seguros:

“São aqueles que não oferecem perigos à saúde e a integridade do consumidor e nem a qualidade dos alimentos”

Page 2: Boas Práticas de Fabricação

perigo

É um contaminante de natureza BIOLÓGICA, QUÍMICA ou FÍSICA, que

pode causar dano a saúde ou integridade do consumidor

Page 3: Boas Práticas de Fabricação

BIOLÓGICOS

QUALIDADE

QUÍMICOS

FÍSICOS

Page 4: Boas Práticas de Fabricação

Perigos relacionados a alimentos

Perigos biológicos: relacionados a mo

Perigos químicos: relacionados a produtos de limpeza, desinfetantes, inseticidas, agrotóxicos, toxinas (aflatoxina) e outros

Perigos físicos: relacionados a materiais que podem provocar machucados (ossos, vidros etc...)

Perigos da qualidade: relacionado principalmente a mo deteriorantes

Page 5: Boas Práticas de Fabricação

No Brasil, nos anos de 1996 a 2000, foram registrados 192 surtos

de infecção alimentar com 12.188 enfermos e 3 mortes, tendo sido

a Salmonella sp a responsável pela maioria, com incidência em

76,56% destas ocorrências. As hortaliças de folhas e raízes foram

responsáveis por 19,9% dos surtos.

No Canadá, estimou que somente 2 a 5% dos casos de doenças

transmitidas por alimentos durante os anos de 1983 e 1984

estavam relacionados a frutos e hortaliças.

Page 6: Boas Práticas de Fabricação

100 amostras de frutos minimamente processados

analisados (goiaba, manga, melão, mamão e abacaxi),

25% estavam contaminadas com Salmonella ssp e

28%, apresentavam coliformes fecais em valores

superiores a 5,0 x 102 NMP.g-1. Estas contaminações

indicam que 43 amostras estavam impróprias para o

consumo humano, segundo a RDC N°12 de 02 janeiro

de 2001 (Brasil, 2001).

Page 7: Boas Práticas de Fabricação

BOAS PRÁTICAS

SÃO REGRAS QUE QUANDO APLICADAS AJUDAM A REDUZIR E

EVITAR ESSES PERIGOS

Page 8: Boas Práticas de Fabricação

Higienização na indústria de alimentos

Aspecto mais importante na indústria de alimentos

Tempo adequado e suficiente para procedimentos de higienização

Deve contemplar todos os equipamentos que entram em contato com os alimentos e tbm forros, paredes entre outros...

Page 9: Boas Práticas de Fabricação

HIGIENIZAÇÃO

LIMPEZA + SANIFICAÇÃO

Limpeza: remoção das sujidades aderidas de

uma superfície, usando água, detergentes e ação mecânica

Sanificação: é a redução de mo a níveis seguros do ponto de vista da saúde pública

Page 10: Boas Práticas de Fabricação

Higienização na indústria de alimentos

Todo material utilizado como

escovas, raspadores tbm

devem ser higienizados

A higienização tem como

objetivo remover os nutrientes

que os mo necessitam para

crescer e tbm matar mo que

estejam presentes

Page 11: Boas Práticas de Fabricação
Page 12: Boas Práticas de Fabricação
Page 13: Boas Práticas de Fabricação

Higienização eficiente HE

HE=En.Química X En. Mecânica X En. Térmica X Tempo

Page 14: Boas Práticas de Fabricação

LIMPEZA

Importante conhecer os resíduos a ser removidos antes de selecionar o agente de limpeza.

A freqüência da limpeza deve ser definida claramente para cada linha do processo

TºC da água vai depender do resíduo

Page 15: Boas Práticas de Fabricação

Ex.: Água Quente 40ºC Gordura

Água Fria 20 a 25ºC Minerais

Água Morna 40ºC Proteínas

Page 16: Boas Práticas de Fabricação

Agentes utilizados na higienização:

Água (tensão superficial)

Detergentes comum quebram a tensão superficial da

água. Possuem em sua estrutura uma parte solúvel na

água e outra não.

Page 17: Boas Práticas de Fabricação

Agentes sanificantes: substâncias químicas com capacidade de reduzir e ou controlar uma potencial população de mo.

Bactericida: agente químico que destrói mo. Ex.: álcool 70% (desnaturação proteínas)

Bacteriostático: agente químico que inibe a multiplicação de mo. Ex.: álcool 90%

- Forte oxidante capa protetora

- Impede diluição dos açúcares pois evapora mto rápido

Page 18: Boas Práticas de Fabricação

Tabela de detergentes

Componente Remoção Solubilidade Tipo detergente

Carboidratos Fácil Em água Alcalino

Lípidios Difícil Em álcali Alcalino

Proteínas Muito fácil Em álcali Clorado e alcalino

Sais minerais Variável Em água + ácido

Ácido

Page 19: Boas Práticas de Fabricação

Sanificantes [ ] aproximada de uso

pH efetivo

Tempo contato

TºC de uso

Ação sobre os mo Bact.

Gram + (verm)

Bact.

Gram _

(azul)

Bolores e leveduras

Compostos Quaternário de amônio

>300ppm 9,5-10,5

10-15 Amb. Age na membrana citoplasmática

alterando a permeabilidade da

célula

Alt. eficaz

Mod.

eficaz

Alt. eficaz

Compostos inorgânicos de cloro

100-400ppm 6 - 8 10-15 Amb. n acima de 40ºC

Inibe os sistemas enzimáticos da glicose

Alt. eficaz

Alt. eficaz

Moderad.

eficaz

Iodoforo 25-100 ppm 4 - 5 10-15 Amb. n acima de 40ºC

Penetra a parede celular, ocasionando a destruição da estrutura protéica

Alt. eficaz

Alt. eficaz

eficaz

Ácido Peracético

7,5-1000ppm < 8 10-15 8 a 30ºC Oxidação dos componentes celulares

Alt. eficaz

Alt. eficaz

Alt. eficaz

Peróxido de Hidrogênio

0,3-6,9% 2 - 6 5-20 >40ºc Oxidação dos componentes celulares

Alt. eficaz

eficaz eficaz

TABELA : PRINCIPAIS AGENTES SANIFICANTES

Page 20: Boas Práticas de Fabricação

Técnicas de limpeza e higienização

1) Remoção de resíduos : limpeza grosseira

2) Pré-lavagem: remoção resíduos pela água

3) Lavagem: uso soluções detergentes

4) Enxágüe: remoção dos resíduos detergentes

5)Sanificação: aplicar solução sanificante geralmente

tempo contato 10 a 15 min

6) Enxágüe: remove sanificante quando necessário

Page 21: Boas Práticas de Fabricação

Boas Praticas Fabricação Conhecimento sobre microbiologia Conservação de alimentos Legislação de agroindústrias Boas práticas de manipulação e agropecuárias Local apropriado para agroindústrias Equipamentos Qualidade da água Higiene dos manipuladores Higienização (limpeza + sanificação) Controle de pragas e vetores Efluentes Armazenamento e transporte Controle de processos Rotulagem Construção de Planos Operacionais Padrão (POPs) Construção do Manual de Boas Práticas de Fabricação Implantação de Sistema APPCC

Page 22: Boas Práticas de Fabricação

SISTEMA APPCC

O SISTEMA APPCC É BASEADO NUMA SÉRIE DE ETAPAS INERENTES AO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, A COMEÇAR PELA OBTENÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA, PASSANDO PELA DISTRIBUIÇÃO E CHEGANDO ATÉ O CONSUMO DO ALIMENTO, FUNDAMENTANDO-SE NA IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS POTENCIAIS À SEGURANÇA DO ALIMENTO, BEM COMO AS MEDIDAS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES QUE GERAM OS PERIGOS.

Page 23: Boas Práticas de Fabricação

O QUE SIGUINIFICA APPCC

ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

HACCAP: HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINT

Page 24: Boas Práticas de Fabricação

Histórico do sistema APPCC

Origem década de 50 Grã-Bretanha em setores ligados a indústria química

Processamento de alimentos solicitação pela NASA no início dos anos 60

Objetivo produzir alimentos que poderiam ser usados em condições de gravidade zero e que fossem próximo a 100 % de garantia da ausência de contaminação por microrganismos patogênicos, toxinas, produtos químicos e físicos.....isto é um SISTEMA PREVENTIVO.

Page 25: Boas Práticas de Fabricação

Após intensa avaliação conclui-se que o único meio para obtenção do sucesso seria:

Estabelecer controle em todas as etapas de preparação do alimento.

1993 o comitê sobre higiene de alimentos do Codex Alimentarius estabeleceu as diretrizes de implantação do sistema APPCC

Page 26: Boas Práticas de Fabricação

As funções básicas do controle de qualidade:

Implantar soluções viáveis;Avaliar processos;Detectar os riscos; e,Zelar para que estas sejam permanentes

Page 27: Boas Práticas de Fabricação

No Brasil

26 de novembro de 1993 a portaria 1428 MS estabelece obrigatoriedade da implantaçap do APPC onde as BPF são pré-requisitos essencias.

O Ministério da Agricultura publicou a portaria número 46 de fevereiro de 1998 instituindo-se o sistema APPCC com implantação gradativa nas indústrias de produtos de origem animal para regime de IF.

Page 28: Boas Práticas de Fabricação

CARACTERISTICAS DO SISTEMA APPCC

É RACIONAL: Porque se baseia em dados registrados sobre as

causas de DVAEnfatiza as etapas críticas onde o controle é

essencial

É LÓGICO: Porque considera as matérias-primas, as etapas de

transporte, armazenamento, preparo, exposição à venda e usos subseqüentes

Page 29: Boas Práticas de Fabricação

É CONTÍNUO:

Uma vez que os problemas são detectados antes ou no momento em que ocorrem, possibilitando que ações corretivas sejam imediatamente aplicadas

É SISTEMÁTICO:

Porque é um plano completo, cobrindo todas as etapas e medidas de controle, reduzindo assim os riscos de DVAs.

Page 30: Boas Práticas de Fabricação

O sistema APPCC constitui-se de uma poderosa ferramenta de gestão, garantindo uma dinâmica de efetivo controle de perigos. Porém o método deve ser revisto sempre que novos perigos forem identificados ou quando ocorrer qualquer modificação nas etapas de processamento.

Page 31: Boas Práticas de Fabricação

Por que utilizar o Sistema APPCC

Segurança produtos alimentícios Qualidade, aspecto, sabor e custo Oferecer um alto nível de segurança aos

alimentos Facilitar o trabalho dos gerentes e supervisores

e orientar o trabalho a ser desenvolvido junto aos funcionários

Contribuir para redução de custos Contribuir para consolidação da imagem e

credibilidade da empresa

Page 32: Boas Práticas de Fabricação

Traz um expressivo ganho institucional, uma vez que valoriza o trabalho em equipe e eleva a auto-estima dos seus integrantes...as pessoas passam a ter consciência do que fazem e porque fazem..

Traz à pauta o aspecto legal referente a implantação do sistema (obrigatoriedade por Lei)

Page 33: Boas Práticas de Fabricação

Como utilizar o sistema APPCC

O sistema APPCC é aplicável em todo o processo de obtenção, elaboração e comercialização de alimentos, desde aquisição da matéria-prima até seu consumo final. Os princípios que integram o sistema são aplicáveis em toda e qualquer atividade relacionada com alimentos. O plano APPCC é específico para cada segmento da industria alimentícia.

Page 34: Boas Práticas de Fabricação

APPCC: Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

DEFINIÇÕES:

AÇÃO CORRETIVA: ação a ser adotada quando algum critério esta fora dos limites estabelecidos

ANÁLISE DE PERIGOS: identificação e avaliação dos perigos potenciais (físicos, químicos e biológicos)

CONTROLAR: gerenciar as ações para mantê-las de acordo com os limites pré-estabelecidos

CONTROLE: estado no qual procedimentos corretos estão sendo aplicados e a etapa do processo esta de acordo com os limites

Page 35: Boas Práticas de Fabricação

CRITÉRIO: requisito na qual é baseada a tomada de decisão ou julgamento

NÃO-CONFORMIDADE: não atendimento aos limites críticos estabelecidos para os critérios selecionados

EQUIPE APPCC: grupo de profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e implantação do APPCC

Page 36: Boas Práticas de Fabricação

ETAPA:procedimento, ponto ou estágio de um processo de distribuição, desde a aquisição de MP até a exposição à venda

LIMITE CRÍTICO: valores ou atributos máximos e/ou mínimos estabelecidos para cada critério e que quando não atendidos significam a não garantia da segurança do alimento

MEDIDA DE CONTROLE (preventiva): qualquer ação adotada para prevenir, eliminar ou reduzir um perigo à saúde do consumidor ou à qualidade do alimentos

MONITOR: individuo que conduz a monitorização

Page 37: Boas Práticas de Fabricação

MONITORIZAÇÃO: seqüência planejada de observações ou mensurações registradas que permitem avaliar se um perigo esta ou não sob controle

PERIGO: contaminante de natureza biológica, química ou física, tbm inclui fraudes econômicas e deteriorações entre outros

RISCO: estimativa da probabilidade (possibilidade) de ocorrência de um perigo. O risco pode ser classificado em alto, médio e baixo

PLANO APPCC: documento elaborado para um produto, processo específico, de acordo com a seqüência lógica, onde constam todas as etapas e justificativas para a sua estruturação

Page 38: Boas Práticas de Fabricação

PONTO DE CONTROLE (PC): são considerados como pontos de controle os pontos ou etapas que afetam a segurança, mas que são controlados prioritariamente por procedimentos e programas de pré-requisitos (BPF, POP)

PONTO CRÍTICO DE CONTROLE (PCC): qualquer ponto ou etapa ou procedimento no qual se aplicam medidas de controle para manter um PERIGO SIGNIFICATIVO sob controle, com objetivo de eliminar, reduzir os riscos à saúde do consumidor ou qualidade do produto

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS: procedimentos BP e POP necessários para implantação do APPCC

REGISTRO:documento para dados, resultados e leituras específicas

Page 39: Boas Práticas de Fabricação

SEVERIDADE: dimensionamento da gravidade do perigo quanto as conseqüências de sua ocorrência, pode ser alta, média e baixa

SISTEMA APPCC: é composto por 7 princípios:1-Análise dos perigos e caracterização das medidas preventivas

2-Identificação dos PCC

3-Estabelecimento dos limites críticos para cada PCC

4-Estabelecimento dos procedimentos de monitorização

5-Estabelecimento de ações corretivas

6-Estabelecimento dos procedimentos de registro e documentação

7-Estabelecimento dos procedimentos de verificação

Page 40: Boas Práticas de Fabricação

1- Análise dos perigos e caracterização das medidas preventivas

Elaborar os fluxogramas do processo desde ingredientes

até o produto final Compreende especificações dos ingredientes,

formulações do produto e etapas do processamento e sistema de embalagem.

2- Identificar os perigos e determinar suas severidades e riscos

- biológicos, químicos e físico

Page 41: Boas Práticas de Fabricação

3- Determinar os PC e PCC Qualquer ponto ou etapa ou procedimento no qual se

aplicam medidas de controle para manter um perigo significativo sob controle, com o objetivo de eliminar, prevenir ou reduzir os riscos a saúde do consumidor ou a qualidade do produto

4- Estabelecer critérios para cada PCC, critérios que indiquem quando uma operação esta sob controle.

Ex.: tempo e TºC

pH

atividade de água

TºC de distribuição de alimentos refrigerados

OBS: esses critérios devem garantir a qualidade do produto

Page 42: Boas Práticas de Fabricação

5- Monitorar as etapas os PCC para verificar se os critérios estabelecidos estão sendo compridos

Escolher pessoas que vão ser os monitores

Tipos de monitorização:

Observação Avaliação sensorial Medidas das propriedades físicas Testes químicos Exames microbiológicos

Page 43: Boas Práticas de Fabricação

6- Tomar ações corretivas sempre que se verificar que um PCC não está sob controle (arquivar tudo em tabelas e planilhas)

Ações corretivas são ações específicas que devem ser realizadas imediatamente sempre que um critério não for atendido

Ex.: aumentar tempo de cocção ou temperatura

7- Verificar se o sistema está sendo corretamente implantado é feito mediante análise de planilhas

Page 44: Boas Práticas de Fabricação

SEQÜÊNCIA LÓGICA: para elaboração do Plano APPCC

Formação da equipe: Coordenador, Secretária, supervisor e monitor trabalhar com 3 a 7 pessoas

Descrição do produto

Grupo de produtos específicos

Intenção de uso do produto

Elaboração do fluxograma do processo

Confirmação in-loco do fluxograma

7 princípios do sistema

.

Page 45: Boas Práticas de Fabricação

O perigo é controlado pelo pré-requisito

sim

O controle é efetivo não

Existem medidas preventivas para o perigo

Esta etapa elimina reduzo perigo a níveis

aceitáveis?

É PCC

não

O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis?

não

Uma etapa subseqüenteeliminará ou reduzirá

perigo a níveis aceitáveis?

sim

não

sim

sim

não

O controle desta etapa é necessário

para segurança?

Modificar etapa,processo ou produto

sim

sim

não

não

sim

Não é PCC

Controlar este perigono resumo do plano

PC não incluído no resumo do plano

PC incluído no resumodo plano

nãosim

Page 46: Boas Práticas de Fabricação

CHECK-LIST: LISTA DE VERIFIÇÃO

ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTALAÇÕES:

1)As áreas sujas e limpas ocupam diferentes espaços?

() sim

() não

() ás vezes

() não se aplica

2) A iluminação e ventilação nas áreas de produção e manipulação são adequadas?

() sim

() não

() ás vezes

() não se aplica

Page 47: Boas Práticas de Fabricação

INSTALAÇÕES SANITARIAS:

3)As instalações sanitárias são separadas por sexo?

() sim

() não

4)A localização dos sanitários e vestiários é adequada, sem comunicação com as áreas de produção, manipulação e estoque?

() sim

()não

Page 48: Boas Práticas de Fabricação

CONTROLE DA AGUA :

5) A água é proveniente rede pública?

()sim

()não

6)Se provem de outra fonte, recebe tratamento adequado ou possui boa qualidade?

() sim

() não

()as vezes

Page 49: Boas Práticas de Fabricação

CONTROLE DE PRAGAS:

7) Os ralos possuem fechamento apropriado ou tela de proteção?

() sim

() não

8) Existe programa de controle químico de pragas?

() sim

() não

Page 50: Boas Práticas de Fabricação

HIGIENIZAÇÃO DAS SUPERFICIES:

9) Existem procedimentos escritos de higienização para todos os utensílios, equipamentos e instalações?

()sim

()não

10) As instalações são higienizadas adequadamente?

()sim

()não

Page 51: Boas Práticas de Fabricação

QUANTO AO MANIPULADOR:

11) Existe controle periódico do estado de saúde dos manipuladores?

() sim

() não

12)Existe um programa de treinamento para os funcionários quanto à higiene pessoal e a manipulação dos alimentos?

() sim

() não