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Boletim nº 234

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29 de Setembro de 2013

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Page 1: Boletim nº 234

Boletim ParoquialNº 234 - 29 Setembro 2013

Fradelos/Vilarinho das Cambas

Responsabilidade: Pe. António Machado

[email protected]

Tlm. 917293284; Telef. 252494184

27º Domingo Comum - 06 Outubro

Aumenta a nossa fé.

1ª Leit. Hab 1, 2-3; 2, 2-4«Até quando clamarei contra a vio-

lência e não me enviais a salvação?»

Salmo Responsorial: 94Se hoje ouvirdes a voz do Senhor,

não fecheis os vossos corações.

2ª Leit. 2 Tim 1, 6-8. 13-14Deus não nos deu um espírito de ti-

midez, mas de fortaleza, de caridade

e moderação. Não te envergonhes

de dar testemunho de Nosso Senhor.

Evang. Lc 17, 5-10Assim também vós, quando tiverdes

feito tudo o que vos foi ordenado,

dizei: ‘Somos inúteis servos: fi zemos

o que devíamos fazer’.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOSNa Palavra de Deus que hoje nos é proposta, cruzam-se vários temas (a fé, a salva-

ção, a radicalidade do “caminho do Reino”, etc.); mas sobressai a refl exão sobre a

atitude correcta que o homem deve assumir face a Deus. As leituras convidam-nos

a reconhecer, com humildade, a nossa pequenez e fi nitude, a comprometer-nos

com o “Reino” sem cálculos nem exigências, a acolher com gratidão os dons de

Deus e a entregar-nos confi antes nas suas mãos. Na primeira leitura, o profeta Ha-

bacuc interpela Deus, convoca-o para intervir no mundo e para pôr fi m à violência,

à injustiça, ao pecado… Deus, em resposta, confi rma a sua intenção de actuar no

mundo, no sentido de destruir a morte e a opressão; mas dá a entender que só o

fará quando for o momento oportuno, de acordo com o seu projecto. O Evangelho

convida os discípulos a aderir, com coragem e radicalidade, a esse projecto de vida

que, em Jesus, Deus veio oferecer ao homem… A essa adesão chama-se “fé”; e

dela depende a instauração do “Reino” no mundo. Os discípulos, comprometidos

com a construção do “Reino” devem, no entanto, ter consciência de que não agem

por si próprios; eles são, apenas, instrumentos através dos quais Deus realiza a

salvação. Resta-lhes cumprir o seu papel com humildade e gratuidade.

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calendÁrio das celebraÇÕesTER. 1, S. Teresa do Menino Jesus, 18h30 Rosário, 19h EucaristiaCândida Santos Cruz e marido

Deolinda Augusta Azevedo

Francisco da Silva Pereira, pais e

sogro

José Gomes Ferreira e esposa

Maria Adelina Assunção Carvalho e

marido

QUA. 2, Santos Anjos da Guarda, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia, na capela do Espírito SantoDuarte Gonçalves Cirne e família

Manuel Costa Azevedo

Maria Ferreira de Almeida e neto

Maria Lopes Moreira, marido e fi lho

Mário Martins Dias

Pais e sogra de Olindina Carvalho

QUI. 3, 18h30 Rosário, 19h EucaristiaAlberto Ferreira da Costa, 30º dia

Deolinda Aurora Carneiro e sobrinho

Fernando

Felícia Ferreira Carvalho e família

José Ferreira da Silva e família

Nelson Neves dos Santos e pais

SEX. 4, S. Francisco de Assis, 18h Adoração Eucarística e Sacramento da Reconciliação

19h EucaristiaAc. Gr. Sra. da Boa Viagem

Angelina Gomes de Carvalho e marido

Delfi m Pereira Araújo e esposa

Francisco Moreira de Figueiredo e fi lho

Laurindo Oliveira Dias

Maria Elisa Silva Correia e marido

Maria Ilda Pereira, pais e família

Missa Penitencial Cursilhos de Cristan-

dade

Vivos e falecidos da Assoc. Sagrado

Coração de Jesus

SÁB. 5, 18h Eucaristia

Adriano Sousa Moreira

Agostinho Dias dos Santos e família

António Ferreira Araújo e sogros

Avôs de Cristina Flores

Isaltina Azevedo Maia

Joaquim Gonçalves dos Santos e

esposa

Joaquim Pereira da Silva Xavier

José de Sá e família

Luciano Rodrigues de Carvalho e

esposa

Maria da Silva Ferreira e família

Maria Fátima Silva e Sá, fi lho e irmãs

Maria Oliveira Rocha e marido

Maria Urânia Ferreira dos Santos e

marido

Padrinhos e tios de Conceição Silva

Virgílio dos Santos Martins, irmão e

sobrinhos

21h Rosário - Festa de N. Senhora

DOM. 6, 9h Rosário

11h Eucaristia

Américo Ferreira da Silva

Ester da Silva Costa, marido e neto

Joaquim José Gomes Carneiro e mãe

Lucília de Azevedo Costa

Maria Alice Ferreira de Almeida e

família

Maria de Fátima Santos Furtado

Pais e sogro de José Carneiro Costa

Serafi m Oliveira e Silva e Felicidade

Fernandes Maciel

Vivos e falecidos da Conf. SS. Sacra-

mento

16h Eucaristia, Sermão e Procissão -

Festa de N. Senhora do Rosário

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Atendimento / cartório - Terça-feira: 16h-17h. Sexta-feira: 9h30-11h.

Confi ssões - Quinta-feira, em Esmeriz: 9h-12h.

Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h.

Reunião Movimento Mensagem de Fátima - Sábado, dia 5, às 15h.

Reunião LIAM - Sábado, dia 5, às 17h.

Distribuição de roupa usada - Organizada pela Conferência Vicentina, no Sába-

do, dia 5, a partir das 13h30, no Salão Paroquial, para todos os que precisarem.

Início do novo ano de Catequese - No Sábado, dia 5. 17h: Acolhimento no Salão

Paroquial para todos os grupos (do 1º ao 10º ano), catequistas e pais. 18h: Euca-

ristia com compromisso apostólico dos catequistas e envio dos grupos. Nota: Hoje

a Eucaristia será excepcionalmente mais cedo para facilitar presença de todos.

Nesta Eucaristia estarão presentes as Equipes de Nossa Senhora da nossa Zona,

para receberem a Imagem de Maria. Bem-Vindos!

Festa de Nossa Senhora do Rosário - No Sábado, dia 5, teremos a oração do Rosário às 21h. No Domingo, dia 6, teremos a Eucaristia da festa às 16h, com Sermão e seguida de Procissão. Por causa desta festa, não há Eucaristia às 8h.

Uma proposta espiritual: Adoração Mensal e Sacramento da ReconciliaçãoDe Outubro a Junho, teremos na primeira Sexta-feira de cada um destes meses um tempo de oração com a exposição do Santíssimo Sacramento e onde também podemos contar com a disponibilidade de um ou dois sacerdotes para celebrarmos o Sacramento da Reconciliação. Assim, este tempo de oração e de reconciliação terá início às 18h e terminará às 18h50. Às 19h haverá a celebração da Eucaris-tia. Neste dia, deixará de haver a Adoração que era habitual no fi m da Eucaristia. Continuará a haver Adoração e Vésperas nas outras Sextas-feiras do mês. Tam-bém deixará de haver a Adoração mensal dos Domingos. Este tempo mensal de oração será sempre feito em silêncio e com a ajuda de textos que encontraremos nos bancos da igreja. As datas para esta oração mensal serão: 4 de Outubro, 1 de Novembro, 6 de Dezembro, 3 de Janeiro, 7 de Fevereiro, 7 de Março, 4 de Abril, 2 de Maio, 6 de Junho.O Plano Pastoral Diocesano também propõe iniciativas de oração comunitária. Saibamos aproveitar com generosidade esta proposta mensal de oração!

Encontrou-se - Óculos, na parte de baixo da Igreja. Falar com o sacristão.

agenda

sugestÃo da semanaFilme: “A Gaiola Dourada” – uma comédia «à la portugaise»Num dos melhores bairros de Paris, Maria e José Ribeiro vivem há cerca de 30 anos. Este casal de imigrantes portugueses é querido por todos no bairro. Com o passar do tempo, este casal tornou-se indispensável no dia-a-dia dos que com ele convivem. São tão apreciados e estão tão bem integrados que, no dia em que surge a possibilidade de concretizarem o sonho das suas vidas, regressar a Portugal em excelentes condições, ninguém quer deixar partir os Ribeiro, tão dedicados e tão discretos. Até onde serão capazes de ir a sua família, os seus vizinhos e os patrões para não os deixarem partir?

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As riquezas da IgrejaCom um valioso património histórico e artístico, muitos são os que questionam a

“riqueza” dos bens da Igreja, os templos grandiosos, as alfaias preciosas. Evocando

a pobreza de Jesus, ou os gestos despojados de fi guras históricas, advogam a

renúncia desses bens. Baluarte na missão para que está vocacionada, na caridade

e na solidariedade, compete à Igreja potenciar pastoralmente esse legado, protegê-

-lo e estimá-lo. Do mesmo modo, não seria concebível que, invocando a miséria

no mundo, se vendessem as obras de arte dos grandes museus ou aniquilasse o

património dos Estados.

Bens que são, em muitos casos, património classifi cado e da humanidade,

resultam de doações feitas ao longo dos tempos, por cristãos e comunidades de

fi éis. Constituem, portanto, uma herança legítima, que a Igreja perpetua, como

qualquer instituição, para servir os seus fi ns: o culto, a evangelização e o serviço

da comunidade.

Património inalienável, aceites os imperativos legais, duvida-se também da

necessidade de o administrar. Podiam utilizar alfaias mais simples. E de facto,

exceptuando os casos de fl agrante mau gosto, procuram-se ainda hoje obras de

arte de qualidade, capazes de cumprir com dignidade a sua missão e traduzir a

grandeza da fé. Já sem a ostentação de outros tempos, mas não descurando a

beleza como meio de potenciar a sua função, não se cultiva, evidentemente, a ideia

do bem precioso para mera fruição estética.

As do passado, aquelas que herdámos, as que preenchem as nossas igrejas,

refl ectindo os gostos e as circunstâncias históricas de cada tempo, constituem o

melhor testemunho da fé das comunidades que as materializaram, assumindo, por

isso, um valor insubstituível para os cristãos.

Recursos pedagógicos são insufi cientes

sem mudança pessoalO Secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização

afi rmou que para uma catequese efi caz não está em causa “novos recursos peda-

gógicos” mas uma mudança “duradoira e profunda de coração”.

“Não são apenas as mudanças de catecismos ou a criação de novos recursos

pedagógicos” mas a mudança mais duradoira e profunda que passa “por mudar o

coração de todos de modo a que tenhamos um coração aberto a Deus”, afi rmou o

arcebispo Octavio Arenas esta quinta-feira, aos participantes do Congresso Inter-

nacional da Catequese (CIC) que decorre em Roma.

A catequese é um dos momentos “mais importantes da vida cristã” e os cate-

quistas “são a força de toda e qualquer comunidade cristã”, no entanto, lembrou o

responsável, “a evangelização nunca é um acto isolado”, não dependendo apenas

dos catequistas mas “de todo a comunidade cristã a começar pelo bispo de cada

diocese”.

D. Octavio Arenas pediu “centros de nova evangelização para que os leigos

possam falar de Cristo de maneira profunda e coerente”.

O CIC junta em Roma 1600 catequistas, provenientes de cinco continentes, numa

peregrinação por ocasião do Ano da Fé.

Portugal está representado com 32 pessoas provenientes de todas as dioceses.