69
Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Bolsa Join

GRUPO 8Leandro ZacariasRicardo KubotaBruno SantosJezer PortilhoIzaías Rodrigues

Page 2: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

1. Introdução2. Objetivos3. Base Teórica e Tecnológica4. Metodologia5. Desenvolvimento do Projeto6. Documentação do Projeto7. Conclusão e Recomendações

Sumário

Page 3: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Bolsa Join

»Gerenciar e planejar as despesas e lucros provindos de investimento.

» Esse projeto de forma alguma abrangerá a complexidade envolvida na análise determinística para compra ou venda de ações. » Demonstrar de forma clara e concisa, os lucros e despesas, bem como as projeções de lucros e despesas para um conjunto ou unidades de transações emitidas no mercado á vista de ações.

» A necessidade vem de uma alta inicialização de investidores na bolsa no Brasil, além da perspectiva histórica de ganho de longo prazo.

» A maior oportunidade explorada será em razão de não existir um sistema pessoal e com portabilidade ideais, iguais à desse escopo.

1. Introdução

Page 4: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Obter projeções de lucros e despesas para um conjunto ou unidades de transações emitidas no mercado de ações, com isso realizar um investimento eficaz e/ou até mesmo eficiente, para com o usuário investidor.

2. Objetivo

Page 5: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

A. Projetar uma compra de ação, prevendo os custos numa venda “daytrade” ou venda normal da ação.

B. Registrar a compra, solicitando dados da compra e auxiliando no cálculo dos custos reais gerado pela transação.

C. Projetar a venda, demonstrando assim os reais ganhos em diversas situações, como uma situação de “StopLoss” ou situação de “StopGain”.

D. Registrar a venda, demonstrando a realidade monetária total, com demonstrativo de ganho em determinados períodos.

2. Objetivos2.1. Objetivo Detalhado

Page 6: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

2.1 Comparativo de Investimentos

FONTE: http://www.agorainvest.com.br

Page 7: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

2.1 Comparativo de Investimentos

FONTE: Bovespa

Números de investidores pessoa física na Bovespaem Outubro foi de 310.625, ou seja, 9,17% a mais do que o registrado em setembro.

O número de participantes no acumulado dos dez primeiros meses do ano já é mais de 40% maior do que o número de investidores no acumulado de todo o ano de 2006.

Page 8: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

2.2 Tabela de objetivos simples

FONTE: http://www.agorainvest.com.br

Page 9: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ações3.2. Internet3.3. Inteligência Empresarial(Business Intelligence)3.4. Segurança

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 10: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3. Base Teórica e Tecnológica3.1. Mercado de Ação

Renda Fixa: quando se conhece previamente a forma do rendimento que será conferida ao título.

Renda Variável: será definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou instituição emissora do respectivo título.

Risco: probabilidade de algo indesejável ocorra e o objetivo não seja atingido

Ações Poupança

CDB

Fundos de investimentos

3.1.1. Investimentos

Alto risco Médio risco Baixo risco

Page 11: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ação

As Bolsas de Valores são associações civis, sem fins lucrativos, que realizam atividades de interesse público.

(1141) - Criada a Bolsa de Paris por Luiz XII.(1698) - Criada a Bolsa de Fundos Públicos de Londres.(1792) - Criada a Bolsa de Nova Iorque.(1850) - Criada a primeira Bolsa de Valores em Genebra.(1845) -Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.(23 /8/1890)-Bolsa de Valores de São Paulo(24/10/1929)-Crash da bolsa(1999)-Integração das bolsas no Brasil(2000)- Bolha da Internet Fonte: Bovespa

Histórico

3.1.2. Bolsa de Valores

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 12: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ação

Companhia Aberta é aquela que, através de registro apropriado junto à CVM, está autorizada a ter seus valores mobiliários negociados junto ao público

CMN: Conselho Monetário NacionalCVM: Comissão de Valores MobiliáriosCBLC : Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia

Corretoras:Instituições autorizadas pelo banco central e pela CVM a executar operações de compra e venda de ações

3.1.3. Abertura de Capital

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 13: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ação3.1.3. Abertura de Capital

Fonte: Programa Educacional Bovespa Vol.2 - 2007

Procura uma corretora da

BovespaFaz cadastro Depósito em

conta corrente

Decide sobre investimentos

Autoriza a compra ou

venda

Liquida Operações

Extratos enviaddos pela CBLC

Avisos de negociação

remetidos pela BOVESPA

ESCRITÓRIO, TELEFONE, INTERNET

INFORMAÇÕES PESSOAIS EDOCUEMENTOS

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 14: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ação

Tipos de ações

Ação Ordinária –ON (3) Confere ao acionista direito de voto na empresa. Ação Preferencial -PN (4)Confere ao acionista o direito de receber um percentual fixo dos lucros.

Bônus de subscrição: conferem ao seu proprietário o direito de subscrever ações do capital social da companhia emissoraDebêntures: representativos de dívida de médio/ longo prazos contraída pela companhia Ações: representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa.

Lotes de ações

Redondo Lote-padrão negociados em múltiplos. Fracionário Quantidade inferior ao lote padrão.

EX: PETR4F

3.1.4. Valor Mobiliário

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 15: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ação

Mercado a termo: este contrato estabelece prazos, preços e outros detalhes do negócio a ser feito. Operações com prazos de liquidação, em geral de trinta, sessenta ou noventa dias. Mercado de opções: direito de uma parte comprar ou vender a outra parte, dentro de um prazo pré-estabelecido, certa quantidade de ações, por preço acertado. Mercado à vista: É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço estabelecido em pregão.

Ativo-objeto ou papéis negociáveis Todas as ações de emissão de empresas admitidas à negociação na BolsaPreçoOs preços são formados em pregão, pela dinâmica das forças de oferta e demanda de cada papel.

3.1.5. Mercados

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 16: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ações 3.1.6. Formas de negociação

Pregão Viva-voz Fonte: Bovespa

Pregão EletrônicoFonte: Bovespa

Home Broker : ordens de compra e venda de ações e de opções pela Internet.After Market : negociação que acontece fora do horário de pregão

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 17: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ações

Tipos de compra e venda Ordem Limitada (padrão utilizado): a operação será executada por um preço igual ou melhor que o indicado pelo investidor

Ordem On-Stop(Muito utilizada): especifica o nível de preço a partir do qual a ordem deve ser executada.

Ordem a Mercado: o investidor especifica somente a quantidade e as características dos valores mobiliários ou direitos que deseja comprar ou vender

Ordem Discricionária: pessoa física ou jurídica que administra carteira de títulos e valores mobiliários

3.1.7 Mercado à Vista

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 18: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.1. Mercado de Ações 3.1.7 Mercado à Vista

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 19: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.2.1 Conceito

Segurança é um conceito associado à certeza, ausência de risco ou contingência.

Sistema de Segurança = Tecnologia + Planejamento

Risco é a probabilidade de uma vulnerabilidade ser explorada no ambiente atual, resultando em um determinado grau de perda de:

• confidencialidade• integridade • disponibilidade da informação

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 20: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.2.2Componentes da declaração de risco bem estruturada

FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/securityPublicado em: 15 de Outubro de 2004

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 21: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.2.3 Funções e responsabilidades

FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/securityPublicado em: 15 de Outubro de 2004

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 22: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.2.4 Prioridades de Riscos de Segurança

1. Proteger a vida e garantir a segurança das pessoas. 2. Conter os danos. 3. Avaliar os danos. 4. Determinar a causa dos danos. 5. Corrigir os danos. 6. Analisar a resposta e atualizar as diretivas.

FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/securityPublicado em: 15 de Outubro de 2004

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 23: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.2.5 Fases do processo de Gerenciamento de riscos de segurança

FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/securityPublicado em: 15 de Outubro de 2004

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 24: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.2. Segurança3.6 Tendência

No contexto atual, mais do que nunca, segurança é vital para o sucesso de um negócio.

*Perante a solicitação da Microsoft, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos também participou da revisão da documentação da Microsoft (Fonte) .

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 25: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

Uma enorme rede de computadores interligados, compartilhando enormes quantidades de informações, que são armazenadas em forma de páginas .

Conceito

Internet é uma rede pública, um conglomerado de redes

Composta por vários computadores do mundo inteiro.

Liga milhões de computadores através de um Protocolo de Internet, permitindo o acesso e transferência de dados.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 26: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

Surgiu nos EUA durante Guerra Fria – década de 1960 rede de informações militares ligava bases do Exército norte-americano

Histórico

Houve um sucesso muito grande deste sistema criado pela ARPANET, tanto que as redes foram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades.

Rede descentralizada

Arpanet criada em 1969 pelo Departamento de Defesa dos

Estados Unidos

Internet origina-se da Arpanet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 27: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

ARPANET: Há alguns anos, quando o principal backbone da Internet era a ARPANET, as instituições de pesquisa conectadas à rede precisavam gerenciar manualmente as tabelas de rotas para todos os

possíveis destinos, ou seja, todas as outras redes conectadas

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 28: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Devido ao crescente numero de localidades cientificas/universidades constidas na Arpanet, houve dificuldasdes para administa-la.Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares.

Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares.

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 29: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

História

Morfologia do Ciberespaço brasileiro em 1994 - A Espinha Dorsal da RNP

Fonte: Del Re Filippo, 1996

3.3. Internet

No Brasil a história da Internet começou bem mais tarde, só em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia).

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 30: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

O modelo TCP/IP – é um grupo de camadas, em que cada uma resolve um grupo de problemas da transmissão de dados, fornecendo um serviço bem definido.

No final dos anos 70, a Arpanet tinha crescido tanto que o seu protocolo de comutação de pacotes original, chamado de Network Control Protocol (NCP), tornou-se inadequado. Foi então que a ARPANET começou a usar um novo protocolo chamado TCP/IP ( Transfer Control Protocol/Internet Protocol).

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 31: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Vídeo ConferenciaRealizada a primeira audiência via internet da história da Justiça Federal de Sergipe

Através da utilização de um programa de mensagem instantânea, a estudante Hélida Monteiro da Costa foi interrogada de maneira on-line, diretamente do Estado da Flórida, nos Estados Unidos da América.

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 32: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Aplicação

Business-to-Consumer (B2C) O B2C são todos os processo que permitem que um consumidor final possa adquirir um produto ou serviço através da Internet.

E-CommerceO comércio eletrônico através da Internet é o ramo de atividade econômica que mais cresce

Business-to-Business (B2B)

O B2B refere-se a toda a venda que uma empresa faz para outra através da Internet. Esta é a designação mundial para negócios entre empresas.

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 33: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Correio eletrônico ou e-mail.

A web (ambiente multimídia da Internet) é outra grande aplicação.

E a telefonia pela Internet e custos das ligações telefônicas.

A evolução da Internet possibilitará a telefonia pela Internet e, depois, a televisão e o cinema pela Internet.

3.3. InternetFerramentas

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 34: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Estatísticas

Crescimento da Internet no Brasil e no Mundo A Internet ira alcançar o maior crescimento publicitário mundial: sete vezes maior que o crescimento percentual dos outros meios de comunicação. (Fonte: Zenithmedia 2007).

Estimativa de Crescimento banda larga em 37 milhões (estimativa IAB para 2007).

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 35: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Estatísticas

Cada vez mais importante para a publicidade

(Projeto Intermeios set/07).

Primeiros dados quadrimestrais indicam um desempenho ainda melhor para este ano .

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 36: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

WEB 2.0“O termo Web 2.0 é utilizado

para descrever a segunda geração da World Wide Web -

tendência que reforça o conceito de troca de

informações e colaboração dos internautas com sites e serviços

virtuais” Folha de São Paulo on-line

Page 37: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

WEB 1.0 WEB 2.0

Produção de conteúdo centralizada Descentralizada

Taxonomia Folksonomia

Rede de computadores Rede + Plataforma

Complexidade Simplicidade

Convergência de mídias Convergência de pessoas

Mais um meio de um para muitos O primeiro meio muitos para muitos

Mais um meio de comunicação O primeiro meio de interaçãodo ser humano

Page 38: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

WEB 1.0 WEB 2.0Produção de conteúdo centralizada Descentralizada

Taxonomia Folksonomia

Rede de computadores Rede + Plataforma

Complexidade Simplicidade

Convergência de mídias Convergência de pessoas

Mais um meio de um para muitos O primeiro meio muitos para muitos

Mais um meio de comunicação O primeiro meio de interaçãodo ser humano

Page 39: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Web 1.0 Web 2.0Conexão discada lenta+Pagamento por uso+Conexão mais cara=Menos tempo on-line

Banda larga rápida+Pagamento fixo+Conexão “menos” cara=Mais tempo on-line

Page 40: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

A curva de aprendizagem é curta. Não é necessário saber programar para criar

uma página na Internet ou para usar qualquer outra aplicativo web 2.0.

Qualquer pessoa pode utilizar as ferramentas da nova web de forma bastante simples.

Ex.: Blogger

Page 41: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Internet

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 42: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence

Business Intelligence: É um conceito atualizado que vai além da gestão empresarial. Também envolve a utilização de produtos e soluções desenvolvidas com tecnologia analítica de ponta que permite transformar dados armazenados e bases de dados em informações que auxiliam os diversos níveis de uma empresa na tomada de decisões, além de outras coisas. Inteligência é o produto da transformação de dados em informação, após ser analisada ou inserida em um determinado ambiente. Esta informação transformada, aplicada a um determinado processo de decisão, gera vantagem competitiva para a organização.

3.3.1 Conceito

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 43: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.1 Conceito

•Empresa•Concorrentes•Clientes•Fornecedores•Possibilidades de expansão do negócio (aquisições, joint-ventures e alianças)•Fatores sociais, políticos e econômicos que podem influenciar o negócio

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 44: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.2 Data Warehouse

Data Warehouse (armazém de dados) é uma coleção de dados, organizados por assunto, integrados, não-voláteis, históricos, cujo propósito é fornecer suporte à tomada de decisão nas organizações.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 45: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.2 Data Warehouse

Características essenciais1. Ser flexível, favorecendo a autonomia dos usuários e auxiliando-os nas funções

gerenciais, surgindo assim uma nova demanda por Sistemas de Apoio à Decisão, em complementação às listagens e telas características dos sistemas operacionais;

2. Ser integrado, de tal forma que os bancos de dados sejam interligados interna e externamente à organização;

3. Ser útil para a mudança de comportamento da organização e para torná-la mais competitiva;

4. Resultar de um processamento mais dinâmico e flexível de identificação de necessidades, a partir da participação mais ativa do usuário final;

5. E ser mais ágil para atender à necessidade de informações na hora certa.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 46: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.2 Data Warehouse

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 47: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.3 Data Mart

Um Data Mart é um pequeno Data Warehouse que fornece suporte à decisão de um pequeno grupo de pessoas.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 48: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.4 Data Mining

Mineração de dados (também conhecida pelo termo inglês Data Mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 49: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.5 ERP (Enterprise Resource Planning)

ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação, logística, finanças e recursos humanos.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 50: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.6 Gestão de Conhecimento

KM significa organizar e sistematizar, em todos os pontos de contato, a capacidade da empresa de captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, disseminar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externa.

Gestão de Conhecimento ou KM é a modelagem de processos corporativos a partir do conhecimento gerado. Ou seja, KM seria a estruturação das atividades organizacionais encadeadas interna e externamente, com base em parâmetros gerados pelo monitoramento constante dos ambientes interno e externo (mercado, cadeia de valor etc.). Dessa forma, para a maioria das empresas, KM é um sistema de gerenciamento corporativo.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 51: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.6 Gestão de Conhecimento

FONTE: Revista HSM Management 42 janeiro-fevereiro 2004

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 52: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.6 CRM

O CRM pode ser entendido como uma estratégia que permite à empresa como um todo ter uma visão única de seu cliente e, a partir daí, saber explorar as oportunidades de negócio.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 53: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.6 CRM

Diferencial ImportanteUma das mudanças importantes promovidas pelo CRM diz respeito ao tipo de informação sobre o cliente que é possível coletar. Até agora, um dos principais instrumentos utilizados pela área de marketing para obter dados eram as pesquisas de mercado. Mas o curioso é que essas pesquisas criam um ambiente artificial que interfere nas respostas dadas.

Os sistemas de CRM podem captar um outro tipo de informação porque são capazes de registrar o comportamento das pessoas nos momentos de interação real com a empresa.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 54: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.7 BI como diferencial Competitivo

Alguns benefícios podem ser alcançados, dentre eles, apresento alguns abaixo:• Redução de custos com softwares; • Redução de custos com administração e suporte; • Redução de custos na avaliação de projetos; • Redução de custos com treinamentos aos colaboradores; • ROI (Retorno sobre investimento) mais rápido para projetos implantados com BI; • Maior controle e menos dados incorretos; • Maior segurança da Informação; • Alinhamento de informações estratégicas e operacionais; • Facilidade de controle de acesso e definição de níveis de gerencia; • Melhor alinhamento dos usuários corporativos; • Rapidez na informação para tomada de decisões estratégicas; • Informação consistente em vários locais dispersos; • Vantagem competitiva.

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 55: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.7 BI como diferencial Competitivo

Caso de Sucesso:

“A seguradora americana Assurant recorreu a um sistema de BI para análise de risco e com isso reduziu seus preços em até 60% para se adequar ao mercado.” Fonte: HTTP://info.abril.com.br/corporate/edicoes/35/estudo/conteudo_154388.shtml

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 56: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

3.3. Business Intelligence3.3.8 Tendências

O crescimento do mercado de BI é claramente visível como pode mostrar a notícia apresentada sobre a empresa QlikTech, líder mundial em soluções de análise e relatórios, que teve Receita do ano de 2006, 80% maior do que a Receita do ano de 2005. A companhia adicionou nada mais nada menos que 3.197 clientes novos em 2006 - uma taxa de 12.3 clientes a cada dia de trabalho. Também em 2006, a QlikTech manteve seu status como a companhia de BI com o mais rápido crescimento do mundo.Fonte: http://www.qlikviewbrasil.com.br/press16.asp

3. Base Teórica e Tecnológica

Page 57: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

4. Metodologia4.1. MSF

Agilidade;Foco no negócio;Visão de projeto compartilhado;Esclarecer as responsabilidades compartilhadas;Mais poderes aos membros do time;Aprender com todas as experiências.

Page 58: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

4.2. Microsoft SQL Server 2005

O SQL Server 2005 é uma plataforma de base de dados, para gestão dos dados empresarial com diversas integrações:

• Visual Studio;• Microsoft Office;• Dynamics ;• Business Intelligence.

4. Metodologia

Page 59: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

4.3. Visual Studio 2005

O visual Studio 2005 é uma plataforma para :Projetar;Gerenciar;Desenvolver; E testar soluções empresariais.

4. Metodologia

Page 60: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Com o Adobe® Flex™ Builder™ 2 software, pode ser desenvolvido Rich Applications com novas técnicas de desenvolvimento intuitivo como MXML e linguagem ActionScript.

4.4. Flex Builder 2.04. Metodologia

Page 61: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Desafios

LucrosDespesas e PerdasProjeção dos LucrosAnálise de RealizaçõesCotação em tempo RealCotas

5. Desenvolvimento do Projeto

Gerenciar e planejar as despesas e lucros provindos de investimento(s).

Page 62: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

EXCEL:-01 - P AÇÃO2-02 - P AÇÕESSIMPLES97-03 - P TIPOS DE ANALISE TÉCNICASACCESS:-A 1 – DIVISOR-A 2 - VINCULO DE DADOSC#:-ROBÔ HTML-ESTATÍSTICAS SOBRE O PAPELFLEX & C#:-BETA 02 FINAL

Praticando Idéias

5. Desenvolvimento do Projeto

Page 63: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Caso de Uso

6. Documentação do Projeto

Page 64: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

DFD

6. Documentação do Projeto

Page 65: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Foram construídas 35 tabelas com descritivos, utilizando-se de filegroups, constraints, triggers, etc. Tudo para maximizar a performance e escalabilidade.

M.E.R.6. Documentação do Projeto

Page 66: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

São quase 100 classes em Flex e C#Com mais de 700 mil linhas de código

Diagrama de Classes6. Documentação do Projeto

Page 67: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

Apresentação

Apresentação dos Protótipos e

Apresentação do Software

6. Documentação do Projeto

Page 68: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

O conhecimento em ações é importante em dois pontos: 1- Você entende onde o mundo de investimentos econômico está mais propicio a rendimentos.2- Você pode conseguir uma independencia financeira antes dos meios convencionais.

7. Conclusão e Recomendações

Page 69: Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues

O conhecimento em ações é importante em dois pontos: 1- Você entende onde o mundo de investimentos econômico está mais propicio a rendimentos.2- Você pode conseguir uma idependencia financeira antes dos meios convencionais.

7. Conclusão e Recomendações

Ao contrario do que se acredita, investir em ações é altamente lucrativo e o risco diminui conforme o tempo de investimento aumenta.