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PARQUES POR REGIÃO ADMINISTRATIVA RA I - BRASÍLIA CONTÉM: Informações Gerais Quadro Sintético

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PARQUES POR

REGIÃO ADMINISTRATIVA RA I - BRASÍLIA

CONTÉM:

Informações Gerais

Quadro Sintético

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RA I – BRASÍLIA

Lei de Criação Lei nº 4.545, de 10-12-1964

Limites Norte:DF-001.

Sul: Margem esquerda do lago Paranoá; Riacho Fundo; EPAR – (DF 047); DF 051.

Leste: Barragem do Paranoá; DF–005; Margem esquerda do Lago Paranoá: córrego

Bananal; DF-003.

Oeste: DF-003; EPIG; Poligonal do Setor Sudoeste; Eixo Monumental; DF 003; DF

095; Poligonal do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento; DF 097; DF

001.1

Área Total 450,20 Km², ou seja, 7,78% da área total do Distrito Federal.

População 198.906 habitantes, ou seja, 8,53% de todos os habitantes do Distrito Federal Administrador Ricardo Hernane Pires Sítio Governamental http://www.brasilia.df.gov.br

Descrição genérica

das Áreas protegidas

– Parques.

Conta com 7 Parques, todos inseridos na Bacia do Lago Paranoá.

Área total dos Parques: 9,15 Km2, ou seja, 2,03% da área da RA I, bem como 0,15%

da área do Distrito Federal.

1 Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário

Estatístico do Distrito Federal 2006

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LOCALIZAÇÃO GERAL DOS PARQUES

1 – PARQUE ECOLÓGICO E DE USO MÚLTIPLO OLHOS D’ÁGUA

2 – PARQUE ECOLÓGICO BURLE MARX

3 – PARQUE DONA SARAH KUBITSCHEK

4 – PARQUE DE USO MÚLTIPLO VILA PLANALTO

5 – PARQUE DE USO MÚLTIPLO DA ASA SUL

6 - PARQUE DAS AVES/DOS PÁSSAROS

7 – PARQUE DE USO MÚLTIPLO DA ENSEADA NORTE

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PARQUE ECOLÓGICO E DE USO MÚLTIPLO OLHOS D’ÁGUA

Nome do Parque: Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos D‟água Ano de Criação: 1993

Legislação de Referência Lei nº 556, de 07 de outubro de 1993 (DODF de 08.10.1993);

Decreto nº 15.900 de 17 de setembro de 1994;

Lei nº 2.900, de 24 de janeiro de 2002 (DODF de 31.01.2002)

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

21,00 Perímetro (m):

2.051,87

Endereço: AE entre SQN 413/414 e SCLN 414/415.

Localização: Inserido no Plano Piloto, na área especial entre as entrequadras SQN 413/414.

Telefones: 3447-8194

Sítio oficial: www.olhosdagua.com.br

Horário de funcionamento Entrada gratuita das 6h às 19h para visitação pública.

Administrador Ezequias José Lemos Vansconcelos

Principais atrações Vegetação preservada, trilhas ecológicas, boa sinalização, lago

natural, área de recreação e esporte como caminhada e ginástica.

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INFORMAÇÕES GERAIS

Criado pelo Decreto nº 15.900, de 12/9/94, compreendendo a área das superquadras

413 e 414 e a área comercial 414/415 da Asa Norte, o Parque Olhos d‟Água surgiu devido à

existência de nascentes que inviabilizavam a construção no local e foi fruto das pressões de

entidades da sociedade civil que exerceram importante papel tanto na origem quanto na

consolidação do Parque.

Com o decreto estabeleceu-se os objetivos do parque: "preservação das nascentes, dos

olhos d'água, do córrego e da lagoa existentes; preservação da mata de galeria e da fauna

associada a esse tipo de vegetação, bem como sua recuperação nas áreas em que se encontra

degradada; proporcionar o desenvolvimento de programas de observação e educação

ambiental, além de pesquisas sobre os ecossistemas locais; proporcionar à população lazer

cultural, visando principalmente ao desenvolvimento de atividades que levem em conta a

conservação do meio ambiente".

Aos objetivos supracitados, devem ser acrescentados aqueles descritos na Lei nº 556,

de 7/10/93, a qual autorizou o Poder Executivo a promover a criação do parque, a saber:

"preservação das nascentes; preservação e recuperação do lago da SCLN 414/415;

preservação e recuperação da mata ciliar; proteção da bacia do Paranoá; desenvolvimento de

programas de observação ecológica e pesquisas sobre os ecossistemas locais; criação das

condições para a população usufruir do local, em consonância com a preservação ambiental;

desenvolvimento de atividades de educação ambiental".

Fotos do Arquivo do IBRAM

Com base nesses objetivos, o Parque foi inaugurado com uma estrutura simples, mas

eficaz, que enfatizou sua característica principal – a qualidade ambiental em meio a um centro

urbano. O local possui, assim, trilhas e locais de contemplação, juntamente com circuito

inteligente, parque infantil e pequeno centro de visitantes.

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OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

I – preservação das nascentes, olhos d‟água, córrego e a lagoa existente;

II – preservação da mata de galeria e da fauna associada a esse tipo de

vegetação, bem como sua recuperação nas áreas que se encontra degradada;

III – proporcionar o desenvolvimento de programas de observação e educação

ambiental, além de pesquisas sobre os ecossistemas locais;

IV – proporcionar à população lazer cultural que vise principalmente o

desenvolvimento de atividades que levem em conta a conservação do meio

ambiente.

Decreto nº 15.900,

17-09-1994

(DODF 21-03-1990)

CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais: A característica principal do Parque é a presença do

córrego talvegue que o atravessa de oeste para leste e a existência de uma lagoa, abastecida por

um “olho d‟água” que deu origem ao nome.

Vegetação

Nativa

Possui uma boa área composta de Cerrado stricto sensu e

apresenta em alguns trechos de mata de galeria. As espécies mais

expressivas encontradas são: o pau-jacaré, angico, embaúba,

copaíba, baba-timão e faveiro. Das árvores, podemos ainda citar

o Pequi (Caryocar brasiliensis), Jacarandá-do-Cerrado

(Dalbergia miscalobium), Sucupira-Branca (Pterodon

pubescens).

Vegetação

Exógena

Várias espécies de árvores frutíferas foram introduzidas,

modificando um pouco a paisagem.

Fauna Grande diversidade de avifauna contando com os seguintes

exemplares: Fogo-apagou, Tiziu, Saí-andorinha, Suiriri-cinzento,

Ariramba-de-cauda-ruiva, Peitica-chapéu-preto, Beija-flor de

barriga violeta, Garrinchão de barriga vermelha, Tico-tico de

bico amarelo. Também apresenta exemplares de pequenos

mamíferos voadores, roedores, répteis, dentre outros.

PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

LOCAL PROBLEMA

Interior do Parque

Carreamento de lixo e entulho para o interior do Parque, por meio do córrego

que o corta, proveniente da área de Nascente (na 213 Norte), principalmente

em época de chuva.

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas

04 – normais

02 – abertas

02 – altas

02 – grandes de flexão

02 – para tríceps

02 – pequena para flexão

02 – paralelas

Todas em bom estado de

conservação

Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia --------------- Parques Infantis

01 – necessita reparos,

conforme será descrito

pormenorizadamente adiante

Centros de

Alongamento 02 – em bom estado Quiosques

02 – serão solicitados a sair,

pois as atividades não estão

condizentes com a qualidade e

as características do Parque

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos

Inteligentes

01 – contendo as barras

citadas acima Pontes

Possui três pontes que

necessitam de reparos

Piscinas

Não possui, mas conta com um lago natural, cuja nascente se encontra fora da

poligonal do Parque e sofre com a pressão urbana gerada pela SQN 213, onde

a nascente está inserida

Pista de cooper

pavimentada

Possui em bom estado, mas

está se desgastando

conforme s e aproxima da

grama

Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro 01 – bom estado

Quadras de Areia --------------- Cercamento Possui em bom estado, mas

necessita de pintura e solda

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas ---------------

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes 02

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Segurança

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação

83 – Deles, 6 estão sem

lâmpadas e precisam de

reparos

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas

01 – de Promoção de marcas

que está sendo retirada;

02 – sobre fogo;

01 – sobre lixo;

01 – proibida a pesca

01 – de identificação da

Lagoa

02 – de Respeito aos animais

(pichada);

01 – Cuidado com cobras;

01 – de advertência

(pichada);

01 – de contemplação

(recentemente pichada)

Quadras de tênis --------------- Posto Policial Sim, necessitando de

reforma

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

Quadras de bad

mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas Sim, necessitando,

porém, de revitalização.

Cavalaria

montada ---------------

Trilhas não

pavimentadas Sim, em bom estado. Calçadas ---------------

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos

Poucas vagas do lado de fora

do Parque, representando

motivo das principais

reclamações sobre o local.

Bancos

17 – ao longo das trilhas

pavimentadas.

Encontram-se em bom

estado de conservação

Fraldários ---------------

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Apoio Apoio

Banheiros 02 – em bom estado Lixeiras comuns

18 – em bom estado, sendo

04 ao longo das trilhas;

02 – não padronizadas, mas

em bom estado.

Bebedouros

01 – ao longo das trilhas

e 02 – no Centro de

Visitantes

Lixeiras seletivas

01 – sem identificação, a

lixeira é, na verdade, um

grande saco plástico.

Bicicletários

01 – Com capacidade

para 16 bicicletas, sendo

que um dos pontos para

estacionamento está

danificado.

Mesas com

bancos ---------------

Duchas

03 – só 01 funciona

precariamente. As demais

encontram-se

estruturalmente

danificadas, estando

desativadas

Telefones

públicos

01 – em estado regular de

conservação (falha

intermitente).

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- Caixa D‟Água

01- vizinha ao Centro de

Visitantes que supre

relativamente as instalações

hidráulicas do local.

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo

A coleta é terceirizada pela

Novo Rio Papéis e coletada em

um grande saco plástico dentro

de uma lixeira sem a

identificação citada

anteriormente.

Levantamento

das ocorrências

Não foram levantadas

ocorrências relevantes.

Apenas, em 2007 houve um

incêndio de proporções

relativas

Limpeza da

área verde,

fossa e córrego

Limpeza da Fossa – CAESB

Poda – Novacap Número de

Vigilantes

04 (sendo 02 por turno)

atendendo às 24 horas do dia

Limpeza geral do Parque com

catação e limpeza do córrego –

SLU. Turno Das 7h às 19h e das 19h às7h

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INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Permissionários

Restaurantes ---------------

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 01

Sede: Necessita de uma reforma geral

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

Em boas condições, necessitando, apenas de

manutenção

O Centro de Visitantes conta com 04 tomadas,

todas precisando de reparos.

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

Em boas condições, necessitando, apenas de

manutenção

Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros Precisando de reparos Acesso à internet ---------------

Cozinha 01 pia em estado

regular

Outros ---------------

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Levantamento

Parque Infantil

A área conta com 02 bancos, as 03 duchas já mencionadas, 04 postes de luz

e uma placa de cuidado com as compras

Brinquedo em forma de casinha nº1 – possui 02 escorregadores, 02

escadas, 01 cavalinho, 02 remos, 01 balanço e 01 barra de corrente, todos

precisando de reparos e pintura

Brinquedo em forma de casinha nº 2 – conta com 01 cavalinho, 01 remo;

02 balanços; 01 banquinho; 01 escada; 02 escorregadores; 01 escada das

mãos, todos precisando de reparos. O telhado da casinha está danificado e

com poucas telhas

Brinquedo do Castelinho com 01 rampa e 01 escorregador; falta uma

madeira no piso do andar superior do castelinho, existindo o risco de

acidentes.

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EVENTOS

Nome Características e Público-Alvo

Encontro sobre a Preservação da Vida

Para todos os públicos, o evento já contou com as

seguintes parcerias: CAESB, Patrulha Ecológica,

Instituto Livingstone, entre outras ONGs,

IBAMA, Academia RUNWAY, entre outros.

Aniversário do Parque

Sempre promovido na última semana do mês de

Setembro, conta, a cada ano, com novas atrações

e parcerias.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

O Centro de Visitantes já funcionou como sede

de encontros sobre educação ambiental,

especialmente para formação de Agentes

Infanto-Juvenis de Educação Ambiental.

Diversos encontros de variadas instituições de

ensino, especialmente UnB e UPIS, além de

várias escolas já ocorreram neste centro.

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS

De acordo com o mesmo levantamento, citado anteriormente2, o Parque Olhos

D‟Água é bem movimentado, fato que pode ser observado nas pistas e nas trilhas, como

também nas áreas para ginástica e a demanda para o parque infantil. São em torno de 20.000

usuários diários e 3.500 nos dias de semana. Em eventos especiais, geralmente de cunho

ecológico, o fluxo de visitantes aumenta consideravelmente. Estima-se, com base nos dados

coletados um contingente humano de 11.500 por semana.

2 A freqüência de atividade com cachorro será sempre zero, dado que não se permite a entrada de animais

domésticos. Da mesma forma, o índice de atividade relacionado à bicicleta encontra-se alterado devido ao

período de proibição deste veículo em plebiscito de 2002.

89,42%

7,51%

0,00%1,85%

0,86%0,36%

0,00%

Média Anual de Freqüência por Atividade

Caminhada/Corrida

Com criança

Com cachorro

Bicicleta

Patins/Skate

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POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas

da população circunvizinha

A população beneficiada com o Parque é basicamente composta

pelos diferentes extratos da Classe média.

Relação entre os moradores

e o Parque

Desde sua criação, o Parque representa um exemplo para o

Programa “Abrace um Parque”. Fruto de uma parceria entre a

sociedade civil organizada e o poder público, tem contribuído para

demonstrar que uma comunidade atuante consegue alcançar seus

objetivos. Foi realizado, inclusive, um plebiscito para permitir a

entrada ou não de cachorros e bicicletas.

Lazer Está mais voltado para ações de cunho ecológico.

Cultura

Uma de suas edificações é um quiosque com dois banheiros, ou

seja, não é uma área que abarque um grande contingente de

usuários, mas vários eventos médios já foram lá realizados.

Turismo

Presente em guias formais e informais, já demonstra um grande

potencial turístico, sendo a carência de estacionamento seu único

problema.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definidas e publicada pela Lei nº 2.900, de 24 de

janeiro de 2002 (DODF de 31.01.2002)

Registro Cartorial Não Possui

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não Possui

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

BASTOS, Ronaldo. Importância socioambiental da preservação do Parque Olhos D'Água.

Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Turismo) - Faculdade da Terra de Brasília, 2003.

BEZERRA, Pedro Vinicius da Silva Freire. Morcegos fitofagos do Parque Ecológico Olhos

D’água. Monografia de Graduação de Biologia – UNICEUB. Brasília, 2003.

MACEDO, Liana David. Estudo sobre o Perfil do Público Visitante do Parque Ecológico Olhos

D'água. Monografia de Graduação de Biologia – UNICEUB. Brasília, 2003.

MATOS, Felipe Luís. A apropriação e a percepção da comunidade sobre o espaço de lazer

Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos D'Água. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Geografia) - Universidade de Brasília. 2002. 65 f.

OLIVEIRA, Marta Maria Gomes. Parque ecológico e de uso múltiplo Olhos D'água: Um estudo

de caso como contribuição para o planejamento e a gestão de parques urbanos no Distrito

Federal. Dissertação de tese de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, Brasília-DF, 2004.

ORNELAS, Gleiciane Pires; COSTA, Vívian Bastos. A Importância do Parque Ecológico de Uso

Múltiplo Olhos d'Água. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Geografia) - União

Pioneira de Integração Social, 2006.

PROENÇA, Carolyn E. B. et al. Composição florística do Parque Ecológico Olhos D'água.

Departamento de Botânica. Universidade de Brasília, DF, 2000.

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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

RAMALHO, Monique Andrade. Parques ecológicos: uma alternativa de lazer no DF - estudo de

caso do Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos D'agua. Trabalho de Conclusão de Curso -

Faculdade da Terra de Brasília.

REIS, Adriana Martins. Avaliação preliminar dos impactos ambientais da visitação pública:

estudo de caso do Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos D'água – Brasília. Trabalho de

Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

RODRIGUES, Judson Santos. Espécies vegetais do Parque Ecológico Olhos D'água. Trabalho

apresentado na disciplina Dendrologia. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade de

Brasília.

RUBIA, Gustavo Henrique Rosa. Parque Ecológico de Uso Múltiplo Olhos D'Água: situação

atual. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Ecoturismo II) - Universidade de Brasília,

2004.

SEMATEC/IEMA. Guia do Parque Ecológico Olhos D’água. Sematec. Brasília, 1998.

SILVA, Letícia do Nascimento. Valoração dos Parques Urbanos de Brasília: o caso do Parque

Olhos D'água. Monografia de Graduação de Turismo – UNICEUB. Brasília, 2002.

TOLENTINO, Ruy Carlos Maestracci de. Estudo da capacidade de carga do Parque Ecológico e

de Uso Múltiplo Olhos D'água. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Geografia,

União Pioneira de Integração Social – UPIS, Brasília: 2004.

VIEIRA, Camilla Silva. Análise da População de Trachemys Scripta Elegans (Quelônio Semi-

Aquático) no Parque Ecológico Olhos D’água. Programa de Iniciação Científica – Monografia.

Brasília, 2006.

AFINS

BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do Distrito

Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em

Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos – FAU-USP. São Paulo,

1996.

BARCELLOS, Vicente Quintella. Os parques como espaços livres públicos de lazer: o caso de

Brasília. Tese de doutorado. FAU-USP, São Paulo, 1999, 214p.

FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos parques

ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

GANEM, Roseli Senna. Parques Ecológicos do Distrito Federal. Brasília, mimeo.1997.

GANEM, Roseli Senna; LEAL, Zita de Moura. Parques do Distrito Federal. Brasília: Câmara

Legislativa do Distrito Federal, 2000. 126p

GDF/IEMA. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Brasília, mimeo.

Governo do Distrito Federal, Instituto de Ecologia e Meio Ambiente, 2000.

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SEMATEC. Anais do Workshop Ecoparques: Gestão dos Parques Ecológicos do Distrito

Federal. Sematec. Brasília, 1999.

SEMATEC. Eco Parques Gestão dos Parques Ecológicos do Distrito Federal. GDF - Secretaria

de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia – SEMATEC. Brasília, 1999.

SEMATEC/IEMA. Relatório dos Parques Ecológicos do Distrito Federal. Sematec. Brasília,

1994.

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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

AFINS

SEMATEC/IEMA. Uma abordagem da educação ambiental nos Parques Ecológicos do Distrito

Federal. Sematec. Brasília.

SEMARH. Análise da situação das possíveis áreas para empreendimento. SEMARH. Brasília,

2000.

SEMARH. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Semarh. Brasília, 2002.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise da

percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-

graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília, UnB, 2003.

102p.

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PARQUE ECOLÓGICO BURLE MARX

Nome do Parque: Parque Ecológico Burle Marx Ano de Criação: 1990

Legislação de Referência

Decreto nº 12.249, de 07 de março de 1990; Decreto nº

13.231, de 04 de junho de 1991; Lei nº 2.007, de 20 de

julho de 1998 (DODF, 21-07-1998); Decreto nº 25.734,

06-04-2005; Decreto nº 28.685, de 15 de janeiro de 2008

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

256 hectares

Perímetro (m):

11.178,16

Endereço: A ser implantado

Localização: Futuro Setor Noroeste, em frente ao Parque Nacional da Água Mineral

Telefones: ------------

Sítio oficial: ------------

Horário de funcionamento -----------------

Administrador -----------------

Principais atrações

Caso seu projeto se concretize, contará com museu do automóvel,

um pavilhão destinado a apresentar as diferentes culturas das cinco

regiões do nosso País, bosque temático, entre outros.

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INFORMAÇÕES GERAIS

Histórico Legal:

Parque Ecológico Norte

- O Decreto nº 12.249, de 07 de março de 1990, dispõe “sobre a criação do Parque

Ecológico Norte e da outras providências” e define em seu texto que:

“Art. 1º - É criado, nos termos do artigo 66, inciso I, do Código Civil, como bem

público de uso comum do povo, o Parque Ecológico Norte, com área de

256 hectares, conforme definido na Planta URB - 25/90 e no memorial descritivo

MDE - 25/90”.

- Já o Decreto nº 13.231, de 04 de junho de 1991, que “Altera o art. 1º do Decreto nº 12.249,

de 07 de março de 1990”, dispõe que

Art. 1º - O artigo 1º do Decreto nº 12.249, de 07 de março de 1990, passa a ter a seguinte

redação:

“Art. 1º - É criado, nos termos do artigo 66, inciso I, do Código civil, como bem

público de uso comum do povo o Parque Ecológico Norte, com área de

175,4655 hectares, conforme definido na Planta URB-25/90 e no memorial

descritivo MDE-25/90”.

Parque Ecológico Burle Marx

- A Lei nº 2.007, de 20 de julho de 1998 (DODF, 21-07-1998), “denomina Parque Ecológico

Burle Marx o Parque Ecológico Norte”

- Em 06-04-2005, pelo Decreto nº 25.734, aprovou-se o Projeto Urbanístico de ampliação da

poligonal do Parque Ecológico Burle Marx - PqEBM, na Região Administrativa Plano Piloto

- RA I, consubstanciado no Projeto de Urbanismo URB 002/08 e no Memorial Descritivo

MDE 002/08. Além disso, transferiu-se o Programa de Trabalho 18.541.4400.3347.0011 –

Implantação do Parque Recreativo Burle Marx (EPP), conforme anexos V e VI.

- O Decreto nº 28.685, de 15 de janeiro de 2008, aprova o Projeto Urbanístico de ampliação

da poligonal do Parque Ecológico Burle Marx - PqEBM, na Região Administrativa Plano

Piloto - RA I, consubstanciado no Projeto de Urbanismo URB 002/08 e no Memorial

Descritivo MDE 002/08.

Contexto

O parque foi criado com vários objetivos, entre os quais o de contribuir para a

manutenção de um cinturão verde em torno do Plano Piloto. De acordo com o Decreto nº

12.249/90, sua área compreenderá o Parque Zoobotânico (área de cerrado preservada, refúgio

de pássaros, viveiro de árvores nativas), Museu de História Natural do Cerrado, trilhas

ecológicas, ciclovias, área de esportes e lazer, a ala dos estados e a sede do órgão ambiental

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do Governo do Distrito Federal (hoje, IBRAM). Portanto, parte da área será destinada à

preservação e à pesquisa e outra a atividades recreativas.

Segundo o mesmo Decreto, o IBRAM é responsável, direta e indiretamente, pela

administração do parque, cabendo-lhe fixar, além das diretrizes gerais de uso e manejo, as

demais normas que se façam necessárias, fiscalizando sua aplicação.

Esse parque situa-se na Asa Norte, entre as quadras 908 e 916, o Camping de Brasília,

o Setor Noroeste e o Setor de Áreas Isoladas Norte. De acordo com as vistorias técnicas do

IBRAM, a área está totalmente cercada e possui seis entradas, mas a cerca está danificada. O

Parque não é visitado pela população, nem conta com qualquer infra-estrutura para

atendimento ao público.

Não há córregos atravessando a área, a qual abrange vegetação de cerrado, já bastante

degradada. Algumas poucas manchas de vegetação nativa podem ser encontradas, além de

exemplares de árvores e arbustos dispersos em meio às áreas degradadas. Há diversas trilhas

no interior do parque, algumas transitáveis por carro, outras apenas por pedestres. Até pouco

tempo era possível encontrar, por todo o parque montes de entulho depositados por

carroceiros ou por caminhões. Com base em relatórios de vistorias da antiga Comparques, foi

possível observar uma área que serviu para retirada de areia e cascalho, cujo buraco foi

parcialmente coberto por areia trazida de obras no Plano Piloto.

O parque foi intensivamente ocupado por barracos, já diversas vezes retirados, mas

que retornavam, geralmente habitados por catadores de lixo. Em 1997, foi feito o

cadastramento de todos os barracos existentes no interior do Parque, os quais foram

erradicados.

Segundo dados obtidos em 1997, a Administração derrubou, àquela época, setenta

barracos ocupados por sessenta famílias. Das famílias retiradas, algumas já possuíam lotes no

Distrito Federal. Aquelas que tinham mais de cinco anos de residência na área ganharam lote

em Samambaia e as que ocuparam a área mais recentemente foram encaminhadas ao Serviço

Social. Apenas cinco famílias permaneceram no local, pois eram chacareiros aí residentes há

mais de vinte anos.

Em 2000, o cadastramento continuou, pois as invasões não cessaram, tendo retornado

até mesmo famílias que haviam sido beneficiadas com lotes. Poucos aceitaram passagem para

voltar às suas regiões de origem e, destes, muitos dos quais retornam para Brasília meses

depois. As famílias de chacareiros foram transferidas para São Sebastião, da mesma forma

que o agrupamento indígena que, em 2008, causou polêmica ao ser retirado.

Mister se faz mencionar, também, a presença (já retirada) da Creche Ação Social

Paula Frassinetti, dentro do Parque, numa área de 7.500m2 atrás da 911 Norte. Reportagem

veiculada no Correio Braziliense (24/3/2000) informava que essa creche, mantida pelo

Colégio Santa Dorotéia, foi fundada em 1972 para atender aios moradores dos barracos da

redondeza. Em 1988, recebeu a primeira concessão de uso da área pela TERRACAP.

Posteriormente, conseguindo alvará de funcionamento junto à Administração de Brasília.

Lembrando que todos esses documentos emitidos foram entregues após a criação do Parque.

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A creche era mantida por meio de recursos da extinta Fundação do Serviço Social do

DF (FSS) e de doações de empresários e da comunidade em geral. Atendia 198 crianças e

adolescentes, geralmente filhos de empregadas domésticas e mães solteiras. Os menores

estudam na pré-escola da própria creche e os maiores tinham vaga garantida, por meio de

convênio, em escolas da rede pública.

Em 2000, a creche recebeu intimação do órgão ambiental da época para desocupar a

área no prazo de 180 dias contados a partir de 1º de fevereiro, por localizar-se no interior do

parque. O então IEMA determinou ainda que a creche apresentasse Plano de Recuperação da

Área Degradada (PRAD) e afirmou que não se responsabilizaria por remoções ou destinação

de terrenos para novas instalações.

O Parque Burle Marx conta com Plano Diretor (GDF/SEMATEC, 1992), o qual

constitui projeto vencedor de concurso público nacional realizado em 1992. Segundo o

documento, esse parque é "voltado essencialmente para a educação ambiental" (p. 6).

Prevendo uma freqüência diária de 10.000 pessoas, o Plano Diretor foi elaborado conforme as

diretrizes indicadas no decreto de criação do parque.

De acordo com esse primeiro projeto apresentado o Parque seria dividido em três

grandes áreas, com base sobretudo na cobertura vegetal existente à época: a primeira, "com

grau de conservação razoável", correspondente a mais da metade do terreno, seria a área de

preservação máxima; a segunda, onde o cerrado aparecia pulverizado em pequenas manchas,

seria a área de uso limitado, a terceira, totalmente degradada, com grande número de espécies

exóticas plantadas, seria a área de uso intensivo e abrigaria as principais edificações do

parque. O projeto previa, ainda, espaço de transição entre o parque e o entorno urbano, a ser

utilizado principalmente para a recuperação ambiental e a instalação de equipamentos de

educação ambiental.

Hoje, com novo projeto urbanístico prevendo 5 (cinco) áreas, o Parque é condição sine

qua non para a criação do Setor Habitacional Noroeste, cuja licença foi liberada em 2006 pelo

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). O

Setor Noroeste já estava previsto no traçado original desenhado por Lúcio Costa, como parte

do “Brasília Revisitada”, projeto que visava à criação de novos corredores habitacionais no

Distrito Federal.

Assim, quase duas décadas depois dos primeiros debates sobre o surgimento do novo

bairro da capital, o IBAMA, então, concedeu a primeira licença do terreno de 825 hectares,

localizado no final da Asa Norte. Após o supramencionado processo de desocupação da área,

o Parque, que já possuiu uma guarita depredada (1999), uma creche e um campo de futebol,

de acordo com o texto “Gestão de Parques Ecológicos do DF”, apresentou as marcas das

atividades antrópicas.

O documento que atestou a viabilidade ambiental da obra, contudo, autorizou o

governo local a contratar uma empresa para fazer o projeto urbanístico da mais nova área

residencial de Brasília. O projeto ficou a cargo da equipe do urbanista Jaime Lerner, ex-

governador do Paraná e, segundo seu estudo, poderão morar nas 20 quadras do bairro até 40

mil pessoas.

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Sobre o Parque, que terá para este novo bairro a mesma função que o Parque Dona

Sarah tem para a Asa Sul, uma das exigências dos órgãos ambientais envolvidos é de que seja

seguido as bases do estabelecido em seu Plano Diretor. Para aliviar o uso do Parque, todo o

novo setor terá espaços com árvores nativas, ciclovias, passagens de pedestres,

estacionamentos e garagens nos prédios. O professor Ênio Dutra (ex-secretário do Meio

Ambiente), atual gerente de planejamento estratégico do Parque Burle Marx na Secretaria de

Planejamento e Gestão do GDF, recebeu e está cuidando da implementação do projeto

desenvolvido pelo escritório do arquiteto Jaime Lerner para o Parque.

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

- Permitir à população espaços livres, horizontais e abertos,

considerando suas características de cidade-parque, com abundante

vegetação permeando as edificações, o que permite;

- manter de um cinturão verde circundando a cidade e manchas de

vegetação nativa como mantenedoras da umidade do ar e equilíbrio

térmico, através da evapo-transpiração;

- criar centro aglutinador de estudos e memória do cerrado,

considerando a premência e oportunidade, voltado às atividades de

educação ecológico-ambiental, proporcionando à população espaço de

reencontro com suas raízes através da reaproximação educativa com o

ambiente característico desta região;

- manter área de lazer, esporte e cultura, como condições ambientais

de saúde;

- proporcionar, atrás da Asa Norte, área que garanta o cinturão verde

do Plano Piloto.

Decreto nº 12.249,

07-03-1990

(DODF 21-03-1990)

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CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais: A área onde será implementado o Parque encontra-se

em parte degradada, devido, inclusive, às ocupações anteriores (mendigos, índios, entre

outros). O Projeto recentemente apresentado procura cumprir efetivamente o estabelecido no

Decreto de Criação, especialmente o disposto em seu Art. 2º, onde estabelece a localização,

dentro do Parque, da sede do órgão ambiental do Distrito Federal.

Vegetação Nativa

A área toda é constituída por uma Chapada

com topografia ondulada e suave,

apresentando uma declividade máxima em

torno de 5%. Nela, existe uma área

caracterizada pela vegetação de Cerrado

stricto sensu, em bom estado de conservação

Vegetação Exógena

Outra parte dessa área compreende uma

vegetação de Cerrado latu sensu, com

grande parte da flora degradada. Muitos

pontos estão dominados por mamonas e

outras espécies exóticas. Há, ainda, maciços

de árvores frutíferas evidenciando ter havido

uma ocupação antiga no local Essa será a

área destinada a sediar o órgão ambiental.

Fauna

A área ainda representa um importante papel

para a migração da avifauna, especialmente

advinda do Parque Nacional e do Lago

Paranoá.

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia --------------- Parques Infantis ---------------

Centros de

Alongamento --------------- Quiosques ---------------

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------

Piscinas ---------------

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Pista de cooper

pavimentada --------------- Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro 01, mas precisa ser refeito

Quadras de Areia --------------- Cercamento Precisa de reparos em alguns

trechos.

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas ---------------

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas ---------------

Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

Quadras de bad

mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria

montada ---------------

Trilhas não

pavimentadas --------------- Calçadas ---------------

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------

Bancos --------------- Fraldários ---------------

Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------

Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------

Bicicletários --------------- Mesas com

bancos ---------------

Duchas --------------- Telefones

públicos ---------------

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- ---------------

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INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo --------------- Levantamento

das ocorrências ---------------

Limpeza da

área verde

Foram realizados alguns

mutirões de limpeza ao longo

dos anos.

Número de

Vigilantes ---------------

--------------- Turno ---------------

Permissionários

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 00

Sede:

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

--------------- ---------------

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

--------------- Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros --------------- --------------- ---------------

Cozinha --------------- --------------- ---------------

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

--------------- ---------------

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

Já foi realizado em anos anteriores, mutirões

para limpeza da área

Evento esporádico e visando sensibilizar a

população que será beneficiada pela

implementação do futuro Parque.

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

--------------- ---------------

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS : Parque não implantado.

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas da

população circunvizinha

Muito semelhante ao que ocorre na Asa Sul. O Setor

Noroeste, inclusive, está voltado para um público

condizente com os moradores do atual bairro nobre –

Sudoeste.

Relação entre os moradores e o

Parque

Ansiosos pela implementação do Parque, a comunidade da

Asa Norte, formou, a muitos anos, a Associação dos

Amigos do Parque Ecológico Norte - Parque Burle Marx,

cujo presidente atual é o Sr. Benício de Lima.

Lazer

A criação do Parque desafogaria a procura existente pelo

Parque Olhos D‟Água que não possui espaço suficiente

para a demanda do local.

Cultura ---------------

Turismo

Com certeza, uma vez implementado de acordo com o

projeto proposto, o parque se transformará num

referencial turístico para a cidade.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definida e publicada pelo Decreto nº 27.550,

22-12-06.

Registro Cartorial Mat. 52.607 (2º Of. de Reg. de Imóveis)3

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Considera-se o Decreto nº 12.249, de 07 de

março de 1990, como sendo seu Plano Diretor.

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

CASTELLS, E. J. F.; REIS, Almir Francisco; COELHO, Mario César; CASTELLS, Alicia

González de; FALKENBERG, Daniel; VILLAVERDE, Alberto; INÁCIO, Rogério; SHIOZAWA,

Maria Beatriz. Estudo Preliminar para o Parque Ecológico Norte, Brasília, DF. 1991.

3 O Decreto nº 12.249, de 07 de março de 1990 (DODF 21-03-1990), que dispôs sobre a criação do Parque Ecológico Norte,

estabeleceu em seu Art.1º uma área de 256 hectares definida na Planta URB - 25/90 e no memorial descritivo MDE - 25/90.

No ano seguinte, contudo, o Decreto objeto desta referência, corrigiu e estabeleceu em seu Art. 1º uma área correspondente a

“175,4655 hectares, conforme definido na Planta URB-25/90 e no memorial descritivo MDE-25/90”. Esta foi a área

registrada, mesmo tendo sido publicado o Decreto nº 28.685, de 15 de janeiro de 2008 (DODF 16.01.2008) que amplia a

poligonal do Parque Ecológico Burle Marx – PqEBM para 302,2287 hectares (cujo perímetro corresponde a 11.178,1600 m).

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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

CAVALCANTI, T. B.; ROVERATTI, J. Levantamento da flora vascular do Parque Ecológico e

de Uso Múltiplo Burle Marx (Parque Ecológico Norte), Brasília, DF, Brasil. In: 55º Congresso

Nacional de Botânica, 2004, Viçosa, MG. Resumos do 55º Congresso Nacional de Botânica, 2004.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Projeto Vencedor do Concurso Nacional de Idéias para

o Parque Ecológico Norte de Brasília/DF. IAB Nacional e SEMATEC, 1991.

GDF/SEMATEC. Plano Diretor do Parque Ecológico Norte. Governo do Distrito Federal,

Secretaria do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia & Ribeiro Franco Arquitetos Associados S/C

Ltda. São Paulo, mimeo, 1992. SEMATEC. Implantação do Parque Ecológico Norte de Brasília.

Sematec. Brasília, 1992.

SEMATEC. Implantação do Parque Ecológico Norte de Brasília. Sematec. Brasília, 1992.

SEMATEC. Parque Ecológico Norte. Sematec. Brasília, 1992.

AFINS

BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do Distrito

Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em

Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos – FAU-USP. São Paulo,

1996.

BARCELLOS, Vicente Quintella. Os parques como espaços livres públicos de lazer: o caso de

Brasília. Tese de doutorado. FAU-USP, São Paulo, 1999, 214p.

FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos parques

ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

GANEM, Roseli Senna. Parques Ecológicos do Distrito Federal. Brasília, mimeo.1997.

GANEM, Roseli Senna; LEAL, Zita de Moura. Parques do Distrito Federal. Brasília: Câmara

Legislativa do Distrito Federal, 2000. 126p

GDF/IEMA. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Brasília, mimeo.

Governo do Distrito Federal, Instituto de Ecologia e Meio Ambiente, 2000.

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SEMATEC. Anais do Workshop Ecoparques: Gestão dos Parques Ecológicos do Distrito

Federal. Sematec. Brasília, 1999.

SEMATEC/IEMA. Relatório dos Parques Ecológicos do Distrito Federal. Sematec. Brasília,

1994.

SEMATEC/IEMA. Uma abordagem da educação ambiental nos Parques Ecológicos do Distrito

Federal. Sematec. Brasília.

SEMARH. Análise da situação das possíveis áreas para empreendimento. SEMARH. Brasília,

2000.

SEMARH. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Semarh. Brasília, 2002.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise da

percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-

graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília, UnB, 2003.

102p.

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PARQUE DONA SARAH KUBITSCHEK

Nome do Parque: Parque Dona Sarah Kubitschek Ano de Criação: 1978

Legislação de Referência Decreto nº 4.211, de 16-06-1978; Lei nº 542, de 22-09-1993; Lei nº 1.261,

de 13-11-1996; Lei nº 1.410, de 18-03-1997; Lei Complementar nº 84, de

13-02-1998; Lei nº 2.005, de 14-07-1998; Lei nº 2.315, de 11-02-1999.

Bacia Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha): 320,0000 Perímetro (m): 11.423,8000

Endereço: Possui 5 (cinco) entradas, sendo a principal pelo Eixo Monumental.

Localização: Situado entre a Asa Sul e o Setor Gráfico, em frente ao Eixo Monumental.

Telefones: Tel: 3225-2451

Sítio oficial: ----------------------------

Horário de funcionamento Diariamente das 5 às 24h.

Administrador Joseni da Silva Ferreira

Principais atrações Quadras de esporte, kartódromo, lago, praça das fontes (com paisagismo

de Burle Marx), hípica, ciclovia, pista de skate, playground.

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INFORMAÇÕES GERAIS

- Histórico

Concebido pelos três grandes nomes de Brasília – projeto arquitetônico de Oscar

Niemeyer, paisagismo de Burle Marx e, por fim, área urbanística de Lúcio Costa – este é

considerado o maior parque urbano da América Latina. À época com 420 ha, inaugurou-se no

dia da Criança do ano de 1978 o Parque da Cidade, com o nome de “Parque Recreativo

Rogério Pithon Serejo Farias”, conforme Decreto nº 4.211, de 16 de junho de 1978. O nome

dado, fruto de muita polêmica, foi uma homenagem ao filho de 20 anos do então governador

Elmo Serejo Farias (27/03/74 a 28/03/79) morto em um acidente automobilístico. A principal

atração do evento inaugural foi o “Grande Circo Orlando Orfei”. No parque havia também

uma atração especial: a primeira piscina com ondas da América Latina, hoje desativada. 4

- Características

Seu projeto arquitetônico está em harmonia com a filosofia de concepção da própria

cidade – amplo, espaçado, aberto e democrático. Devido a sua extensão e sua localização

privilegiada – pois se encontra entre bairros considerados nobres, como o Sudoeste, e bairros

com predominância de classe média mais elevada, como a Asa Sul –, possui um excelente

potencial turístico e de lazer. O local já conta com ampla área de estacionamentos, com

capacidade para 12.000 veículos; permissionários que oferecem restaurantes, kartódromo,

centro hípico, bem como um Pesque-Pague (ainda não funcionando como tal); além de

parques infantis, ciclovia, bosques com churrasqueiras e áreas para as atividades esportivas

com 41 quadras, 08 campos de futebol, playground, arena de Beach Soccer, vôlei de praias,

quadra de peteca, “futvolei” e pista de cooper com seus anéis de 4, 6 e 10 km.

De uma forma geral, percebeu-se a necessidade de contratação de serviços específicos

para o Parque como os de bombeiro hidráulico, serralheiro, eletricista e pedreiro, pois a maior

parte dos problemas enfrentados pela Administração do Parque deve-se à ausência de

manutenção constante. O lapso de tempo entre a identificação do problema e a execução da

solução, acaba por agravar o existente e, muitas vezes, causar novas tribulações correlatas.

4 Imagens respectivamente encontradas nos seguintes endereços eletrônicos:

www.orlandorfei.hpg.ig.com.br/fotoscirco.htm e http://www.geocities.com/TheTropics/3416/minis_p.htm

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Acrescenta-se ao exposto a necessidade de novas reformas nos parquinhos, nas

churrasqueiras, na Praça das Fontes, na pista de skate, nos vestiários, nas quadras de esportes,

nos banheiros do castelinho e em alguns brinquedos do Parque Ana Lídia, bem como pintura

das faixas da pista de cooper e placas de sinalização, como será possível observar no

levantamento abaixo apresentado.

Vale ressaltar que o aumento do número de vigilantes, cujo processo licitatório está

parado na Secretaria da Fazenda, também contribuiria para a manutenção do Parque da

Cidade, dado o grande fluxo de pessoas no local.

Por fim, foi levantado pela administração do Parque que os recursos gerados pelos

contratos com os permissionários e pelos eventos realizados, deveriam ser revertidos em

benefício exclusivo do Parque, uma vez que, dado o porte e a infra-estrutura oferecida, há

enorme dificuldade na obtenção de recursos para a manutenção do local

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

Art. 2º Constituem objetivos do PROLAZER:

I - assegurar ao público usuário o acesso a todas as áreas e dependências do

parque;

II - garantir condições adequadas de segurança e limpeza ao público usuário

do parque;

III - consolidar o parque como alternativa de lazer e diversão e de acesso a

bens e serviços de caráter cultural, educacional e esportivo para a população;

IV - incentivar a prática de esportes e a realização de atividades de caráter

educacional e cultural nas áreas e dependências do parque;

V - eliminar os fatores relacionados à degradação de áreas e dependências do

parque;

VI - garantir a manutenção e o funcionamento do parque

Lei nº 2.005,

14-07-1998

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CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais: Projeto paisagístico originalmente elaborado por

Roberto Burle Marx que, de acordo com estudiosos da área de arquitetura, reúne as

características básicas do paisagismo considerado “moderno”, a saber: com componentes de

atividades culturais, esportivas e de contemplação da natureza. Contudo, no decorrer dos

anos o projeto foi alterado ao ponto do autor manifestar-se publicamente (Jornal de Brasília)

contrário às modificações. No entanto, para revitalização das características naturais iniciou-

se no ano passado um programa de plantio de mudas, quando foram plantadas mudas nativas

do cerrado, bem como: 100 mudas de cerejeira pelo GDF em comemoração ao centenário da

imigração japonesa no Brasil; 6000 mudas pelo GDF e NOVACAP; 1000 mudas pelo STF,

atividade que fez parte da agenda ambiental do STF e marca do dia do servidor público e

200 mudas em comemoração aos duzentos anos do Banco do Brasil.

Vegetação Nativa

Nenhuma ocorrência de fitofisionomia de

cerrado, novas espécies nativas (ipês, entre

outras) foram plantadas e ainda há previsão

de mais plantio (Programa Novacap).

Vegetação Exógena

Presença de Espécies para fins paisagísticos,

nenhuma ocorrência de fitofisionomia de

cerrado, presença de espécies exóticas dentre

elas cabe destacar: eucaliptos e pínus (que

causaram polêmica quando se iniciou um

processo de substituição das árvores

condenadas por outras espécies nativas),

gramínea exótica - braquiária e capim

gordura.

Fauna

Presença de avifauna periurbana5 e poucas

espécies de animais silvestre (mamíferos,

répteis e anfíbios).

5 Espécies que se localizam para além dos subúrbios de uma cidade.

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas 02 – em bom estado. Bares 05 – em funcionamento.

Campos de Bocha

12 – porém, não há

material disponível para a

prática do esporte.

Churrasqueiras

50 – A área das churrasqueiras

encontra-se em estado

precário de conservação, com

várias unidades totalmente

depredadas. Essa área

necessita de uma atenção

especial quanto à manutenção

da parte hidráulica.

Campo de futebol de

areia 05 – em bom estado. Parques Infantis

05 – apesar de revitalizados,

muitos brinquedos precisam

de reparos e constante

manutenção devido à

delicadeza do público. Ver

detalhes em relatório anexado

a este documento.

Centros de

Alongamento 01 – em bom estado. Quiosques

02 – mas estão sendo

solicitados a sair, por não

estarem correspondendo à

qualidade e aos serviços

oferecidos no parque.

Ciclovia

As faixas de separação da

pista de ciclistas e

pedestres encontram-se

bastante apagadas,

inclusive as placas de

localização e orientação.

Quiosques para

alimentação

05 – condições regulares,

contam com bom movimento,

mas necessitam de

fiscalização constante.

Circuitos Inteligentes 03 – em bom estado. Píer Não.

Piscinas

01 – A estrutura está desativada e, por isso, foi abandonada e,

conseqüentemente, depredada. Por não ter escape para escoamento, a água

da chuva se acumula em seu interior e, apesar das limpezas recorrentes,

recentemente foi motivo de preocupação quanto à proliferação de larvas do

mosquito da dengue. Além, do exposto, é freqüentemente utilizada para

práticas sexuais e vandalismo.

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30

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Segurança

Pista de cooper

pavimentada

Estreita para o fluxo atual

de usuários. Marcações

apagadas.

Aceiro Não.

Pistas de Skate

01 – em estado regular,

pois a pintura está ruim e

os ferros encontram-se

quebrados.

Cercamento

Sim, depredado por

motoqueiros. As entradas, no

entanto, foram revitalizadas

em 2007, incluindo a

contribuição do Programa

Educativo “Picasso não

Pichava”.

Quadras de Areia 08 – em bom estado.

Quadras de futebol 09 - em bom estado. Corpo de

Bombeiros

Tanto os bombeiros que

prestam seus serviços, como

os usuários do Parque

reivindicam,

constantemente, a reativação

do antigo posto na área de

segurança do PDSK. O local

necessita de reforma e é de

grande utilidade para a

prestação desse serviço.

Quadras de futebol

gramadas

03 – em condições

relativas. Guaritas

05 - Todas as guaritas estão

em péssimo estado e não

proporcionando utilidade

alguma.

Quadras de vôlei 05 – em bom estado. Hidrantes 08 (oito)

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31

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Segurança

Quadras de futvôlei 05 – em bom estado. Iluminação

Estação nº 1: disjuntor com

problema;

Estação nº 2: 4 lâmpadas

queimadas;

Estação nº 3: falta energia;

Estação nº 4: ok;

Estação nº 5: 1 lâmpada

queimada;

Estação nº 6: 3 lâmpadas

queimadas;

Estação nº 7: 6 lâmpadas

queimadas;

Estação nº 8: 7 lâmpadas

queimadas;

Estação nº 9: ok

Estação nº 10: falta energia;

Estação nº 11: 5 lâmpadas

queimadas;

Estação nº 12: falta energia;

Estação nº 13: ok;

Estação nº. 14: 4 lâmpadas

queimadas;

Estação nº. 15: falta energia;

Estação nº. 16: sem energia

e, próximo à estação, na

pista de Cooper, há 13

(treze) postes apagados.

Quadras de basquete

04 – necessitam de

reparos. Ver o item das

quadras poliesportivas.

Placas

Informativas

As placas de sinalização,

tanto para as vias de

transportes principais, como

também para pedestres e

ciclistas foram colocadas

em 2008.

Quadras de tênis 02 - faltam manivelas

para fixação de redes. Posto Policial

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32

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Segurança

Quadras poli esportivas

Essas quadras estão em

estado precário de

conservação, não

possuem iluminação

noturna, pois os cabos de

energia foram furtados,

os alambrados laterais

foram arrancados, o piso

encontra-se bastante

desgastado e a pintura foi

apagada pelo tempo, as

estruturas estão

enferrujadas e faltam

traves de futebol.

Caixas de

Proteção

Há mais de 200 (duzentas)

caixas sem proteção,

incluindo as da CEB,

CAESB e outros.

Quadras de bad

mington 02 – em bom estado. Outros

Trilhas pavimentadas Não. Cavalaria

montada

A Cavalaria Montada utiliza

as instalações do Parque,

porém não presta seus

serviços no local.

Trilhas não

pavimentadas Não. Calçadas

As calçadas existentes

próximas ao Alpinus e

Gibão, bem como aquelas

em frente ao Pesque-Pague

estão muito danificadas.

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33

INFRA-ESTRUTURA

Física

Apoio Apoio

Anfiteatros Não. Estacionamentos

12 áreas, podendo comportar

até 12.000 veículos – 03

áreas estão com problemas, a

saber: o estacionamento nº

09 está com o sistema de

iluminação danificado e a

sinalização vertical está em

estado regular/ruim; o nº 10

está com seu pavimento

danificado pelas raízes das

árvores e, da mesma forma,

suas placas de sinalização

horizontal e vertical estão

em condições muito ruins;

por fim, o de nº 11 está com

a sinalização horizontal e

vertical necessitando de

manutenção e, além do

exposto, algumas de suas

caixas de concreto

encontram-se destampadas.

Bancos

156 – a maior parte em

condições razoáveis, mas

1/3 precisa de

manutenção.

Fraldários

01 – Dentro do Parque Ana

Lídia, está em estado regular

de uso, mas ainda não possui

placa de identificação.

Banheiros

48 – Todos,

constantemente com

problemas hidráulicos

devido ao uso contínuo.

Mesmo assim, alguns

ainda operam em bom

estado, pois 16

instalações sanitárias

foram reformadas em

2007.

Lixeiras comuns

96 - sendo 19 redondas e 77

quadradas (fixas).

Encontram-se em estado

regular, necessitando de

reparos.

Bebedouros

09 – 07 em estado regular

e 02 precisando de

reparos

Lixeiras seletivas

01 grupo de 04, montado em

2007 em frente ao Núcleo

(Biblioteca).

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34

INFRA-ESTRUTURA

Física

Apoio Apoio

Bicicletários

01 – Atualmente, está

desativado, o que gera

insatisfação por parte dos

freqüentadores do Parque,

os quais costumam ir à

administração procurar

por aluguel e/ou conserto

de bicicletas. Possui

portas sem fechaduras e

janelas abertas. Logo, por

estar abandonado, o local

torna-se vulnerável à ação

de vândalos e criminosos,

bem como local de

práticas sexuais.

Mesas com

bancos

109 – encontram-se em bom

estado de manutenção.

Duchas

07 - Muitas vezes,

naquelas que encontram-

se perto dos parques

infantis, o ralo é entupido

devido ao acúmulo de

areia, acarretando em

problemas na rede

hidráulica e afetando os

banheiros.

Telefones

públicos 16 - em condições razoáveis

Umidificadores Não possui. Vestiários

Os da piscina de ondas estão

totalmente depredados – as

portas foram arrancadas, as

paredes foram pichadas e

parte do forro do teto caiu.

Flanelinhas

Os lavadores de carro

foram recentemente

associados na ASFLAM

(Associação dos

Flanelinhas e

Manobristas do Distrito

Federal e Entorno).

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35

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

Parque Ana Lídia (as demandas

relacionadas aos banheiros, duchas e demais

instalações já foram elencadas acima)

Brinquedo Pudim: desativado

Brinquedo Foguete: possui furos na chapa de aço que compõe a

rampa de acesso à cabine do foguete. A escada do brinquedo

precisa de reparos.

Lanchonete desativada.

Parque do Castelinho

Todo de concreto, encontra-se danificado, com pintura ruim,

areia suja e com pedras, banheiros interditados por inúmeros

problemas como, falta de vasos sanitários, pias, tampas de ralos,

torneiras e iluminação. De acordo com relatório apresentado pela

Vigilância Sanitária, o local corresponde a um ambiente

favorável à disseminação de ratos que podem causar doenças aos

usuários e/ou aos funcionários do Parque.

Os brinquedos do parque encontram-se no seguinte estado: os

balanços duplos estão quebrados; o brinquedo “Carrossel

tubular” apresenta rupturas; a escada de ferro que dá acesso ao

tobogã de concreto está com 2 (duas) barras quebradas; 12 (doze)

gangorras não existem mais.

Parque dos Túneis (em frente ao

estacionamento nº. 3)

A pintura das escadas está muito comprometida, da mesma forma

que a pintura das bordas, dos 9 (nove) painéis, das mesinhas e

dos bancos de concreto, do interior dos túneis, dos

escorregadores, do passa-disco e, por fim, do pião;

As correntes dos 16 (dezesseis) balanços e gangorras estão em

estado precário;

Faltam 1 (um) balanço,1 (um) escorregador e 2 (duas) gangorras.

Parque dos Arcos (estação nº. 6)

A pintura da estrutura de concreto está ruim; as correntes estão

danificadas e as madeiras estão soltas na ponte que liga os dois

lados da estrutura de concreto;

Os brinquedos apresentam a seguinte situação: a base dos 3 (três)

escorregadores pequenos está desgastada e com ferrugem. 10

(dez) gangorras estão em péssimas condições; Faltam 6 (seis)

gangorras e 4 (quatro) gangorras de balanço; há cortes nas partes

inferiores de 3 (três) flandres de escorregadores; falta assento em

uma das gangorras.

Parque do Teatrinho (estação nº. 7)

As pinturas da estrutura de concreto e das 7 (sete) gangorras

estão danificadas; as correntes do balanço de pneu desgastadas;

Faltam 4 (quatro) balanços, 4 (quatro) balanços com pneu, 1

(uma) gangorra e 3 (três) gangorras de balanço.

Parque dos Barcos de Papel (em frente ao

bar Pirraça)

03 (três) balanços estão em péssimas condições; a gangorra para

4 (quatro) pessoas está quebrada; os flandres dos escorregadores

estão danificados e um deles sem a parte de apoio; faltam de 12

(doze) balanços e de 3 (três) gangorras.

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36

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

Praça das Fontes

O piso encontra-se bastante danificado.

Há cerca de 20 (vinte) caixas de energia sem

proteção alguma. Os fios estão expostos, podendo

causar acidentes, principalmente, por se tratar de um

local bastante freqüentado e, também, por não haver

ponto de energia (que funcione) para a realização de

eventos.

As fontes não funcionam.

Quadras Poliesportivas

A edificação prevista como vestiário de apoio às

quadras esportivas teve seu uso descaracterizado. No

local, está funcionando uma escola, o que causa

bastantes reclamações por parte dos usuários dos

campos e quadras.

Quadras de Futebol de salão Alguns travessões estão com a rede perfurada e os

alambrados foram arrancados.

Piscina com ondas

O maquinário responsável pela manutenção da

piscina está em situação precária de conservação e se

desgasta progressivamente ao longo do tempo. As

caixas de alta tensão estão expostas e sem lacres.

Pedalinhos

Encontra-se desativado, o que causa frustração aos

usuários que procuram antigas opções de lazer no

Parque.

Piscicultura A casa de máquinas está sem a grade de proteção que

possui um fosso de aproximadamente 5m de altura.

Pavilhão de Exposições – ExpoBrasília

O Pavilhão está dentro da área do Parque, porém não

há o repasse de valor algum oriundo dos eventos ali

realizados para a conta do IBRAM. O Pavilhão está

sob a administração da Brasília Tur.

Grupo de Escoteiros

Edificação próxima ao estacionamento nº3. O

problema tanto para os escoteiros, quanto para a

administração e para os usuários comuns é que,

muitas vezes, o local é utilizado com fins libidinosos.

Além do que, o grupo só utiliza o espaço nos finais

de semana.

Canal de águas pluviais

Há muito entulho em volta do canal de águas

pluviais próximo ao estacionamento nº 9. Não há

cerca no local e o lixo externo está invadindo o

canal.

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37

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Levantamento

das ocorrências

Acontecem no Parque furtos,

roubos, vandalismos, atentado

ao pudor

Coleta de lixo

O lixo é coletado nas segundas,

quartas e sextas pela equipe da

Qualix e é depositado ao lado do

Parque Nicolândia para posterior

encaminhamento ao local

apropriado.

Número de

Vigilantes

Segundo informações

fornecidas pela administração

do parque, a empresa contratada

para a prestação de serviços de

vigilância – Brasília Segurança

– é excelente, mas há a

necessidade do aumento do

número de vigilantes para

garantir a segurança de todo o

Parque.

Seria mais apropriado dar uma

destinação direta, para se evitar o

acúmulo de lixo em regiões de

movimento no parque

Turno Não informado

Permissionários

Restaurantes 03 – todos bem movimentados

Gerais

Há problemas específicos que envolvem o Bar Barulho e o Pirraça –

prostituição infantil e uso de drogas.

Alguns permissionários utilizam atualmente área maior do que a permitida,

enquanto há, inclusive, permissionários que não efetuam o pagamento de sua

correspondente ocupação.

Além do exposto, há aqueles que não possuem uma taxa de ocupação

condizente com seu tamanho e complexidade. O Centro Hípico, por exemplo,

ocupa um espaço maior que o do Parque de Diversões Nicolândia e a taxa de

ocupação é inferior e bastante próxima às taxas do Carreira Kart e Pirraça,

ambos com áreas de ocupação menores.

As tendas utilizadas pelos massagistas possuem aspecto ruim (sujas, velhas,

rasgadas, tortas, etc.), o que afeta negativamente o paisagismo do Parque.

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38

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Permissionários

Ambulantes

Falta um padrão adequado para vendedores ambulantes de pipoca, algodão-

doce, churros, picolés e outros.

Necessidade de apoio na aplicação dos corretos instrumentos legais para a

regularização dos pontos de venda, como o constante no Decreto nº 26.298, de

20 de outubro de 2005 (DODF 21-10-2005) – e suas posteriores alterações e

regulamentações, que estabelecem a cobrança de preço público pela utilização

das áreas dos Parques e Unidades de Conservação.

Os problemas com ambulantes sem autorização prévia do IBRAM são

freqüentes.

Kartódromo A pista de Kart, localizada atrás do Alpinus, está bastante destruída.

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 01

Técnicos de Administração Pública Apoio administrativo 06

Sede

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

Grau leve de comprometimento Pára-raios comprometidos. Já em 2008, um raio

atingiu equipamentos existentes na sede

administrativa.

Pequenos vazamentos são constantes. Falta estrutura para absorver novos equipamentos

eletrônicos.

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

Em bom estado. Computadores por

servidor administrativo

Dado não fornecido.

Banheiros Danificados. Acesso à internet Não há acesso à

internet, o que dificulta

bastante o trabalho da

equipe, pois há a

necessidade de contato

via e-mail com usuários

do Parque e demais

órgãos do GDF.

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39

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Sede

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

Cozinha Bancada e pia da

cozinha antigas e sem

manutenção.

--------------- -------------

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

CineEcoa Ciclo de palestras técnico-científicas e cursos de

capacitação para educadores, estudantes e

interessados nas questões ambientais.

Programa Circuito Ambiental Fomentar a responsabilidade com os problemas

ambientais, por meio de jogos ao ar livre e trilhas

ecológicas.

„Reeditor Ambiental‟ Direcionado aos professores da rede pública do

DF, desde 1992, com o objetivo de reforçar a

educação ambiental nas escolas públicas.

„Monitoramento do Ar‟ Desenvolvido pelo Centro de Formação de

Recursos Humanos em Transporte da

Universidade de Brasília (Ceftru) em cinco

estações instaladas em diversos pontos da cidade.

„Programa Multimeios em Educação

Ambiental‟

Desenvolvido com o patrocínio do Banco

Interamericano de Desenvolvimento (BID), para

a produção de material para subsidiar as ações de

educação ambiental nas escolas e na comunidade

no Distrito Federal.

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

Exposição Interativa – Semana do

Soldado

Organizado pelo CMP (Comando

Militar do Planalto)

Voltado para o público em geral, são montados 30

estandes, onde as pessoas têm a oportunidade de

participar de passeio em botes infláveis, travessia em

pista de cordas, medição de glicemia, pressão,

“escovódromo” para crianças, demonstração de cães-de-

guerra, pára-quedismo, pirâmide humana, entre outras

atividades.

“Festival Ser Diferente é Normal, Jogos

de Inclusão”

O evento tem como objetivo motivar a população de

Brasília a conviver com as pessoas portadoras de

necessidades especiais de maneira natural e cidadã. No

evento, há brincadeiras e surpresas alegres e coloridas

para toda a família. O festival é uma parceria do Instituto

Meta Social, da campanha Ser Diferente é Normal – da

Associação DFDown, da APADA/DF, entre outros, e

acontece pelo terceiro ano de maneira solidária – todos

os envolvidos participam voluntariamente.

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40

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

“Maratoninha”

A Corrida infantil “Maratoninha”, promovida pela Caixa

Econômica Federal, é um grande sucesso e acontece no

Parque da Cidade há alguns anos. Cerca de três mil

participantes disputaram a corrida em 2007. As crianças

suaram a camiseta, participaram de quase cem baterias,

nas quais foram divididas de acordo com o sexo e a idade.

Entre os prêmios, cem bicicletas foram dadas aos

vencedores.

Dia das Crianças

Coincide com o aniversário do Parque e o Sesc e a Rede

Globo costumam produzir um grande evento para as

crianças, com brinquedos infláveis, cama elástica, ping-

pong, pintura de rosto, brinquedoteca, teatro infantil,

gincana recreativa, entre outras atividades e serviços.

Atividades Recreativas Aulas gratuitas de Tai Chi Chuan, capoeira, encontro de

músicos e ritmistas.

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS

De acordo com levantamento realizado6 o Parque Dona Sarah é bem movimentado,

fato que pode ser observado nas pistas de cooper, como também nas quadras e demais áreas

de lazer. São em torno de 20.000 usuários diários e 5.000 nos dias de semana. Em eventos

especiais, como ocorre anualmente no Dia das Crianças (e aniversário do Parque) o fluxo de

visitantes sobe para 80.000.

6 Não foram considerados os frequentadores dos estabelecimentos comerciais nem ocupantes de veículos que

transitam no parque.

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41

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas da

população circunvizinha

De acordo com dados fornecidos pela Codeplan, a

população adjacente apresenta um Índice de

Desenvolvimento Humano – IDH – elevado,

correspondente ao 9º do mundo. Sua freqüência, porém,

é heterogênea, sendo visitado por representantes de

diversas classes sociais. Por essa característica

abrangente, podemos considerá-lo a “praia” de Brasília.

Relação entre os moradores e o

Parque

Ponto tradicional da cidade, recebe um retorno imediato de

ações que contradigam as vontades de seus usuários. Possui

uma associação ativa – Amigos do Parque. As mobilizações

ocorrem mais por assuntos genéricos, devido à

heterogeneidade do público.

Lazer

Variadas atividades de cultura, esporte e lazer, mesmo que

impliquem em custo para o usuário, obterão um ótimo

resultado.

Cultura

Diversos eventos culturais e musicais já ocorreram no

Parque, tornando o local responsável pela maior parte da

renda arrecadada com a realização de eventos e com

permissionários.

Turismo Por estar presente em guias nacionais e internacionais sobre a

região, deve ser o que maior atração exercerá no Programa.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definida em Projeto PRB-2C, Decreto n° 4.211,

de 16 de junho de 1978.

Registro Cartorial Não possui.

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Projeto de Lei em tramitação na CLDF desde

1997.

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

SILVA, Wavison Akson da. Ensino de Geografia e Educação Ambiental no Parque da Cidade.

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Geografia, União Pioneira de Integração Social

– UPIS, Brasília: 2003.

TANURE, Joana Dias. O projeto de paisagismo de Burle Marx e equipe para o Parque da

Cidade em Brasília – DF. 2007, 209p.

AFINS

BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do Distrito

Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em

Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos – FAU-USP. São Paulo,

1996.

GDF/IEMA. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Brasília, mimeo.

Governo do Distrito Federal, Instituto de Ecologia e Meio Ambiente, 2000.

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42

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

AFINS

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SEMARH. Análise da situação das possíveis áreas para empreendimento. SEMARH. Brasília,

2000.

SEMARH. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Semarh. Brasília, 2002.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise da

percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-

graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília, UnB, 2003.

102p.

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43

PARQUE DE USO MÚLTIPLO VILA PLANALTO

Nome do Parque: Parque de Uso Múltiplo Vila Planalto Ano de Criação: 2003

Legislação de Referência Decreto nº 24.213, de 12 de novembro de 2003

(DODF de13.11.2003)

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

126,6791 Perímetro (m):

9.067,67

Endereço: -------------------------

Localização: Em área compreendida entre o Palácio do Jaburú, Avenida L4 Norte, Museu de

Arte Moderna e Vila Planalto.

Telefones: 8122-1755

Sítio oficial: -------------------------

Horário de funcionamento --------------------------

Administrador Ezequias José Lemos Vansconcelos

Principais atrações --------------------------

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44

INFORMAÇÕES GERAIS

Toda a região da Vila Planalto nasceu como um antigo espaço provisório, inaugurado

dois anos antes do Distrito Federal, apesar de estar totalmente inserida na RA I – Brasília.

Durante mais de 30 anos essa área, caracterizada por suas casas de madeira, destinadas aos

primeiros técnicos e engenheiros contratados para a construção de Brasília, permaneceu como

ilha em meio ao desenvolvimento urbano da cidade, para ser, finalmente, reconhecida como

patrimônio do Distrito Federal, no dia 21 de abril de 1988, exatamente um ano após o

reconhecimento de Brasília como patrimônio da Humanidade pela Unesco (1987).

Desde então, a Vila Planalto tem vivido um período de revitalização, onde ações como

a reconstrução da Igreja N. Sra. do Rosário de Pompéia (considerada um bem de interesse

cultural da fase de construção da cidade), por exemplo, vieram resgatar seu ar pitoresco. Com

essa ação, a memória do surgimento da capital foi valorizada no reconhecimento da Vila

Planalto, seja em função do papel deste espaço como vestígio da cidade, seja pela memória

ainda viva dos primeiros moradores de Brasília que ainda residem na Vila Planalto.

O Parque da Vila Planalto, neste sentido,

nasceu da necessidade de conter tanto a

especulação imobiliária sobre essa região

tombada e “revalorizada”, quanto a ação de

invasores, que será descrita posteriormente.

Foto do Arquivo do IBRAM

Assim, tendo em vista que a Vila como

um todo está contemplada com uma única

alternativa de lazer dada pelo Clube de

Vizinhança (atualmente totalmente abandonado, necessitando de reformas gerais); que o

Parque deve considerar o aspecto histórico cultural da região; e, por fim, que o mesmo sofre

constantemente com ações de invasores, percebe-se o efeito da valorização socioambiental na

região com a implementação efetiva do Parque.

Detalhes colhidos e apresentados em vistoria técnica do órgão ambiental anteriormente

responsável, demonstraram evidências de uma atividade comercial dentro do parque – um

lava-jato improvisado, de aparência duvidosa quanto ao recolhimento e limpeza da área – bem

como, foi verificado um quiosque no interior do Parque. Há, ainda hoje, nessa mesma área,

uma quadra de futebol de areia e um equipamento de circuito inteligente, ambos em relativo

estado de conservação.

De acordo com os aspectos geofísicos recentemente levantados, é possível detectar a

ocorrência de depósitos de restos de obra, degradando a área de vegetação mais preservada,

verificando-se também a presença de diversas gramíneas e plantas exóticas (cacto). Tais

ocorrências são detectadas, especialmente, próximas a algumas propriedades particulares

limítrofes ao Parque.

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45

O Programa de Arborização da NOVACAP, contudo, articulado com o IBRAM

quanto aos mecanismos de compensação ambiental, estipulou para o calendário 2007-2008 o

plantio de 3.000 (três mil) mudas de espécies nativas na Vila Planalto, de forma a tentar

recuperar a área, inclusive a do Parque. Entre as espécies a serem plantadas, segundo a

NOVACAP, é possível encontrar: Cambuí, Imbiruçu, Bálsamo, Aroeira, Tarumã, Pombeiro,

Jequitibá, Garapa, Ingá mirim, Açoita-cavalo, Jenipapeiro, Pau-ferro, Clusia, Gameleira,

Copaíba, Jambolão, Oiti, Jequitibá vermelho, Embaúba prateada, Ipê caríba, Ipê-rosa,

Sapucaia, Ipê-roxo, Ipê-amarelo, Capitão-da-mata, Pau-pilão, Landim, Saboneteira,

Espirradeira, Angico, Mogno, Jacarandá mimoso, Segawê, Calistemo, Baru, Flamboyant,

Marinheiro, Amendoin-bravo, Palmeira gerivá, Peroba rosa, Palmeira Locuba, Extremosa,

Fisocalima, Lofantera, Pequi.

Por fim, existe toda uma área do Parque intacta, porém restrita ao uso público, devido

à sinalização que acompanha todo o cercamento do local, a qual informa ser esta área de

segurança, por está perto do Palácio Presidencial.

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

I- conservar áreas verdes, nativas, exóticas ou restauradas, de grande beleza

cênica;

II - promover a recuperação de áreas degradadas e a sua revegetação, com

espécies nativas ou exóticas;

III - estimular o desenvolvimento da educação ambiental e das atividades de

recreação e lazer em contato harmônico com a natureza.

Decreto n° 24.213,

12.11.2003

(DODF de

13.11.2003)

CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais

Vegetação Nativa

Área sobre constante pressão antrópica,

conseguindo preservar, contudo, espécimes

como Pau-terra e Sucupira.

Vegetação Exógena

É possível encontrar diferentes inclusões a

depender da área do Parque, tais como:

árvores frutíferas, cactos, e gramíneas

invasoras.

Fauna ---------------

Page 46: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

46

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia

02, ambos precisando de

reparos no campo e nas

traves

Parques Infantis ---------------

Centros de

Alongamento --------------- Quiosques ---------------

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos Inteligentes 01 precisando de reforma Píer ---------------

Piscinas ---------------

Pista de cooper

pavimentada --------------- Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro ---------------

Quadras de Areia --------------- Cercamento Possui, mas precisa de

pintura, solda e reparos

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas ---------------

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas ---------------

Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

Quadras de bad

mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria

montada ---------------

Page 47: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

47

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Trilhas não

pavimentadas --------------- Calçadas ---------------

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------

Bancos --------------- Fraldários ---------------

Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------

Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------

Bicicletários --------------- Mesas com

bancos ---------------

Duchas --------------- Telefones

públicos ---------------

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo --------------- Levantamento

das ocorrências ---------------

Limpeza da

área verde

--------------- Número de

Vigilantes ---------------

--------------- Turno ---------------

Permissionários

Restaurantes ---------------

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

Page 48: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

48

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 01

Sede

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

--------------- ---------------

--------------- ---------------

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

--------------- Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros --------------- Acesso à internet ---------------

Cozinha --------------- ---------------

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

--------------- ---------------

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

--------------- ---------------

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

--------------- ---------------

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: Dado não informado.

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições

socioeconômicas da

população

circunvizinha

Apesar de fazer parte de uma das RAs com maior IDH, a região

apresenta uma situação diferenciada, até mesmo por sua origem operária.

Motivo de conflito e de sentimentos de segregação, os aspectos

socioeconômicos apontam para a necessidade de melhorias do espaço

público local, de forma a oferecer, inclusive, o reconhecimento e a

valorização devida, já exposta em artigos científicos e jornalísticos.

Page 49: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

49

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Relação entre os

moradores e o Parque

O aspecto não ordenado, que motivou a urbanização da área, prejudicou

a percepção dos moradores em relação ao Parque. A área é vista pelos

chacareiros locais mais como um terreno a ser ocupado do que a ser

preservado. Por outro lado, a região carece de áreas de recreação urbana

e ecológica, bem como de educação ambiental, que poderiam ser

fornecidas pelo Parque.

Lazer

Apesar de ser uma área pequena em relação à toda RA na qual está

inserida, não conta com outra opção de lazer, a não ser o Clube de

Vizinhança que padece de manutenção adequada e variedade de opções.

Cultura Poderia ser extremamente explorada na implementação do Parque,

podendo ser, inclusive, veículo de valorização social da região.

Turismo Representaria uma ótima opção, caso fosse explorado em toda sua

complexidade.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definidas e Publicadas (Decreto nº 24.213)

Registro Cartorial Não possui

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não possui

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

AFINS

FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos parques

ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise da

percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-

graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília, UnB, 2003.

102p.

Page 50: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

50

PARQUE DE USO MÚLTIPLO DA ASA SUL

Nome do Parque: Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul Ano de Criação: 2003

Legislação de Referência Decreto nº 24.036, de 10 de setembro de 2003 (DODF

11.09.2003, republicado no DODF de 22.09.2003)

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

21,7325 Perímetro (m):

2.296,56

Endereço: Situado entre a Via L4 Sul e a Via L2 Sul, parte entre as Quadras 614 e 613 Sul,

entre o Colégio Marista e o IESB.

Localização: Área compreendida entre a Via L4 Sul e a Via L2 Sul.

Telefones: 8122-1755

Sítio oficial: -----------------

Horário de funcionamento ------------------------

Administrador Ezequias José Lemos Vansconcelos

Principais atrações ------------------------

Page 51: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

51

INFORMAÇÕES GERAIS

Cercado em 2004, o local conta com um Circuito Inteligente de Ginástica ainda em

bom estado e possui um atrativo natural. Se por um lado, o Parque encontra-se recoberto por

gramínea Brachiara sp., além de algumas espécies exóticas, por outro, existe, ainda, um

afloramento de água que além de drenar o parque dá origem a uma lagoa. Além disso, tanto

no início de 2006, quanto no início deste ano

foram plantadas cerca de 1.700 mudas de árvores

do Cerrado.

Assim como o Parque Olhos d‟Água foi

implantado graças à pressão de sua comunidade

vizinha, a mobilização dos moradores da Asa Sul

garantiu a aprovação do Decreto criando o Parque

Ecológico de Uso Múltiplo da Asa Sul, localizado

ao lado do Colégio Marista, entre a L2 Sul e a Foto do arquivo do IBRAM Avenida das Nações, nas quadras 614 e 613 Sul.

A área já foi alvo das ações de invasores e carroceiros; foco de uma polêmica

construção no local, que sediaria a Faculdade Salgado de Oliveira; assim como teve cancelado

junto à Terracap, um contrato de venda de um de seus lotes para uma igreja evangélica. Após

sua criação, em 2003, contudo, o Parque não recebeu verba para sua construção, apenas o

suficiente para cercar e construir a reduzida área de recreação, hoje disponível. Por esse

motivo, com o tempo, começou a ser por invasores e como depósito de lixo, fazendo com que

seis das 11 nascentes d‟água desaparecessem. Todavia, um córrego e uma lagoa resistiram à

agressão e estimularam as escolas das redondezas a usar a área para aulas de preservação

ambiental. Algumas espécies, por exemplo, apresentam placas informativas, como pode ser

observado na foto abaixo:

Foto do arquivo do IBRAM

Page 52: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

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52

Finalmente, em 2008, atendendo às reivindicações dos moradores, o lixo acumulado

foi retirado e o parque ganhou mil mudas de árvores, plantadas inicialmente em janeiro,

marcando a inauguração simbólica do local. A previsão deste Programa é de que até o fim do

ano o parque esteja pronto para a utilização dos moradores, especialmente devido à sua

localização – área estratégica (ponto de ligação com outras áreas nobres), final da Asa Sul,

bairro com elevado padrão socioeconômico, vizinho a duas instituições particulares de ensino

(de grande porte), próximo ao Setor de Embaixadas. A proposta inicial para o Parque conteria

trilhas ecológicas, pistas de cooper e ciclovia.

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

I - conservar amostras dos ecossistemas naturais;

II - proteger paisagens naturais de beleza cênica notável, bem como atributos

excepcionais de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica e histórica;

III - proteger e recuperar recursos hídricos, edáficos e genéticos;

IV - promover a recuperação de áreas degradadas e a sua revegetação com

espécies nativas;

V - incentivar atividades de pesquisa, estudos e monitoramento ambiental; e

VI - estimular o desenvolvimento da educação ambiental e das atividades de

recreação e lazer em contato harmônico com a natureza.

Decreto nº 24.036,

(DODF 11.09.2003)

CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais

Vegetação Nativa Já foram plantados em programas da Novacap,

entre outros, pequi, ipê, copaíba, quaresmeira,

aroeira, jatobá do cerrado, paineiras, entre outros

Vegetação Exógena Predominância de gramínea Brachiara sp.

Fauna Mais evidente é a avifauna periurbana,

apresentando espécies tais quais quero-

quero, sabiá, garça, bem-te-vi, entre outras.

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia --------------- Parques Infantis ---------------

Page 53: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

53

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Centros de

Alongamento --------------- Quiosques ---------------

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos Inteligentes 01 – em bom estado de

uso Píer ---------------

Piscinas ---------------

Pista de cooper

pavimentada --------------- Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro

01 – aceiro parcial, não

abrangendo todo o perímetro

do Parque

Quadras de Areia --------------- Cercamento 01 – foi danificado por

invasores

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas ---------------

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas 02 – totalmente danificadas

Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

Quadras de bad

mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria

montada ---------------

Trilhas não

pavimentadas --------------- Calçadas ---------------

Page 54: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

54

INFRA-ESTRUTURA

Física

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------

Bancos --------------- Fraldários ---------------

Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------

Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------

Bicicletários --------------- Mesas com

bancos ---------------

Duchas --------------- Telefones

públicos ---------------

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo --------------- Levantamento

das ocorrências ---------------

Número de

Vigilantes ---------------

--------------- Turno ---------------

Permissionários

Restaurantes ---------------

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 01

Page 55: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

55

INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Sede

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

--------------- ---------------

--------------- ---------------

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

--------------- Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros --------------- ---------------

Cozinha --------------- ---------------

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

Módulo I (com cerca de 20 ha) Parte do Parque encontra-se invadida por um

Centro Espírita.

Módulo I (com cerca de 20 ha) O interior do Parque virou depósito de terra.

Módulo I (com cerca de 20 ha) A lagoa no interior do Parque está cheia de lixo

e muito vulnerável a ação dos carroceiros.

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

--------------- ---------------

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

--------------- ---------------

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: Dado não apurado.

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas da

população circunvizinha

Área de alto poder aquisitivo, é ponto de ligação entre várias

outras regiões e localiza-se próxima a diversas instituições de

ensino (públicas e privadas), clínicas particulares, embaixadas,

entre outros estabelecimentos, o que lhe garante um excelente

público-alvo.

Relação entre os moradores e

o Parque

Sua implementação seria um presente às pessoas (cerca de

5.000) que endossaram o abaixo-assinado que deu origem ao

Parque.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

56

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Lazer ---------------

Cultura ---------------

Turismo

Devido a sua localização e aos seus atributos naturais, sua

implementação o transformará em um ponto definitivo da rota

turística da região.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definidas e publicadas no Decreto nº 24.036.

Registro Cartorial Não possui

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não possui

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

Karla. Condições Microbiológicas da Lagoa do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, Brasília.

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Ciências Biológicas, Centro Universitário de

Brasília, 2004.

CAMARGO, Carla. Analise Microbiológica da Lagoa do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul.

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Ciências Biológicas, Centro Universitário de

Brasília, 2005.

CARVALHO, Rosatilde Santana de. Caracterização socioambiental do Parque de Uso Múltiplo

da Asa Sul. Monografia em Especialização em Educação Ambiental - Universidade Católica de

Brasília. 2005. 54 f.

AFINS

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise da

percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-

graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília, UnB, 2003.

102p.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

57

PARQUE DAS AVES/DOS PÁSSAROS

Nome do Parque: Parque das Aves Ano de Criação:

Legislação de Referência Decreto nº Decreto nº 17.767, de 18 de outubro de 1996

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

110,65 Perímetro (m):

5.710,2

Endereço: Delimitado pela Estrada Parque do Guará - EPGU ao sul, o Setor Hípico - SHIP a

leste, o Setor Policial - SPO ao norte, e o Eixo Rodoviário Sul a oeste.

Localização:

Localizado entre o Jardim Zoológico e a Estação Asa Sul do Metrô. Setor

Terminal Sul da RA I, estação 10 do Metropolitano, dentro da Área destinada à

Fundação Pólo Ecológico de Brasília.

Telefones: ---------------

Sítio oficial: ---------------

Horário de funcionamento De segunda a sexta das 08h às 18h

Administrador ---------------

Principais atrações ---------------

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

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58

INFORMAÇÕES GERAIS

O Parque das Aves situa-se no antigo canteiro de obras do Metrô de Brasília, entre a

Estrada Parque do Guará e o Setor de Áreas Isoladas Sul e, o Eixo Rodoviário Sul e a DF 003.

Um via asfaltada que dá acesso a Hípica e aos Hospitais Veterinários, divide o Parque em

duas partes, ou seja, o Módulo I, onde se encontra a Administração do Metrô e, o Módulo II,

com várias edificações desmanchadas.

Descrição da área:

As fotos aqui mostradas e suas explicações foram cedidas pela Diretoria de Vigilância Ambiental em

Saúde, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde ao IBRAM: o

Módulo I apresenta uma parte edificada, ocupada pela administração do Metrô (Fig. 1). A área é

limpa, desprovida de resíduos, que são recolhidos num único container, localizado nas proximidades (Fig. 2).

O restante do Módulo I constitui-se de uma

vasta área degradada, com apenas algumas espécies

arbóreas nativas do cerrado. Existe invasão de

gramíneas exóticas, com predomínio de Brachiaria.

Parte da área contendo este capim encontrava-se

roçado em vistoria realizada e registrada nos arquivos

do IBRAM (Fig. 3 ao lado).

Grande parte da área limítrofe do Módulo I,

junto ao alambrado, encontrava-se livre de vegetação

(Fig. 4). No entanto, nos terrenos vizinhos observou-

se uma elevada concentração de entulhos, sugerindo ser provenientes de carroceiros e, capim

não roçado (Fig. 4 e Fig. 5, apresentadas abaixo da esquerda para direita).

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59

Fig. 4 Fig. 5

Uma guarita abandonada, localizada

numa das entradas de acesso ao antigo canteiro

de obras, serve de abrigo para pombos. (Fig. 6,

ao lado esquerdo)

Em outra extremidade do Módulo I, junto

ao Eixo Rodoviário Sul e a Estrada Parque do

Guará, observa-se um conjunto de árvores, com

predomínio do jambolão (Eugenia jambolana),

plantadas pela Novacap (Fig. 7, ao lado direito).

Histórico

Em 2005 foi definida a equipe vencedora do projeto urbanístico do Parque das Aves.

Localizado entre o Jardim Zoológico e a Estação Asa Sul do Metrô, o Parque das Aves conta

com 83 hectares de área, onde serão plantadas árvores frutíferas para servir de corredor

ecológico para os pássaros. A instalação do parque representa uma compensação pelos danos

ambientais causados com a construção do metrô de superfície.

Sua implantação pelo METRÔ-DF fez parte do processo de compensação ambiental

pelos impactos causados pela construção do sistema metroviário em Brasília, tendo, ainda, o

objetivo de garantir a preservação daquela área dentro da escala bucólica da Capital.

O concurso de caráter nacional, realizado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil

- IAB/DF, teve início em março, quando foi publicado o respectivo edital, e ato de premiação

dos vencedores no dia 9 de agosto, no saguão da Estação Central do Metrô.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

60

A equipe vencedora do concurso para elaboração do projeto do parque, selecionada

entre outras 81, foi da Universidade de Brasília (UnB). Coordenada pelo professor Luiz Pedro

de Melo César, a equipe era formada por cinco membros. Segundo o professor Luiz Pedro,

todo o projeto baseou-se na integração entre paisagismo e arquitetura, para dar uma função

única ao parque. A maior atração do local seria a passarela de cerca de dois quilômetros de

extensão e quatro de altura. Ela cortaria o parque no sentido leste oeste, dando acesso aos

espaços que compõem o ambiente.

O projeto apresentou um estilo harmonioso, tanto com a paisagem quanto com a

história da cidade, com forte caráter ecológico. A mata nativa de cerrado estaria preservada

compondo a característica do parque. Ele deveria ser um referencial devido à sua privilegiada

localização, no final da Asa Sul, próximo ao complexo comercial do Parkshopping e do

Carrefour.

No local chegaram a ser plantadas árvores frutíferas e nativas do cerrado, visando

atrair as aves, como sabiás, tucanos, periquitos, papagaios, sanhaços, entre outras da região. O

parque conta também com espelhos d´água para umedecer o ar e servir de bebedouro para os

pássaros. Há, ainda, uma área de recreação e um espaço para a prática de esportes, como

ciclismo, caminhada, entre outros que, porém, necessita de manutenção, conforme ilustrado

pela foto abaixo.

O parque deveria servir de integração com os moradores do Entorno, carentes de áreas

de lazer. A proximidade com a Estrada-Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) e a estação

do metrô, poderia facilitar o acesso dos moradores destas localidades situadas ao Sul do DF, e

das cidades ligadas pelo metrô. No entanto, o acesso não é tão viável.

A Companhia do Metropolitano licitou as obras e partes delas foram executadas, entre

elas, a construção de um museu e salas para ministrar aulas de educação ambiental. As casas

de madeira, no entanto, sofreram um incêndio em 2007, estando em reforma desde então.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

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61

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

Considerando a necessidade de garantir a baixa densidade construtiva da área

compreendida pelo Setor Terminal Sul - STS da Região .Administrativa de

Brasília – RA I, bem como consolidar a escala bucólica que confere a Brasília o

caráter de cidade-parque, nos termos do disposto na Portaria n° 314/BPC, de 08

de outubro de 1992.

Decreto nº 17.767,

18-10-1996

CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais: As obras do metrô deixaram suas marcas. Assim,

problemas advindos dos entulhos como escorpiões, mosquitos, fungos, acrescidos pela

presença de eqüinos registrados nas adjacências (os quais podem trazem carrapatos),

precisam ser resolvidos. No entanto, os programas de plantio em parceria com a Novacap,

reintroduziram mudas que, finalmente, atrairão os pássaros.

Vegetação Nativa

As espécies arbóreas nativas do cerrado encontradas

são angico, sucupira, jacarandá-do-cerrado, Annona

crassiflora, Syagrus flexuosa, lobeira, entre outras.

Vegetação Exógena Extensas áreas com gramíneas batatais e Brachiaria.

Fauna

Grande variedade de avifauna periurbana e presença de

pequenos mamíferos, conforme registro fotográfico.

Detectou-se, também, a presença da coruja buraqueira

Athene cunicularia. Além dessa espécie, devido às

áreas cobertas com capim Brachiaria, é possível

encontrar roedores, principalmente na época das secas,

os quais se alimentam de suas sementes.

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia --------------- Parques Infantis Sim, mas necessita de reforma

Centros de

Alongamento --------------- Quiosques Sim, mas necessita de reforma

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------

Page 62: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

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62

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes

Piscinas Área de recreação, mas precisa de reforma.

Pista de cooper

pavimentada

Sim, mas necessitando

de recuperação Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro Sim, mas não em toda área.

Quadras de Areia --------------- Cercamento Sim, mas danificado.

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas 01, mas abandonada.

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas ---------------

Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

Quadras de bad mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria

montada ---------------

Trilhas não pavimentadas --------------- Calçadas ---------------

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------

Bancos --------------- Fraldários ---------------

Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------

Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------

Bicicletários --------------- Mesas com

bancos Sim, mas danificadas

Duchas --------------- Telefones

públicos ---------------

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- ---------------

Page 63: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

63

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo --------------- Levantamento

das ocorrências ---------------

Limpeza da

área verde

--------------- Número de

Vigilantes ---------------

--------------- Turno ---------------

Permissionários

Restaurantes ---------------

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

--------------- --------------- ---------------

--------------- --------------- ---------------

Sede

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

--------------- ---------------

--------------- ---------------

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

--------------- Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros --------------- Acesso à internet ---------------

Cozinha --------------- ---------------

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

--------------- ---------------

Page 64: BRASILIA 00000352

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS

DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

64

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

--------------- ---------------

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS : Informação não levantada

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas da

população circunvizinha

Apesar da proximidade com a estação de metrô, o local não é de

tão fácil acesso. Situado, porém, no final da Asa Sul, da mesma

forma que a área de aeromodelismo atrai aficionados de um

esporte tão custoso, o parque poderia abordar uma temática que

atraísse um público-alvo qualificado. Lembrando que aves e

aeromodelismo não combinam, o esporte só foi citado como

exemplo.

Relação entre os moradores e

o Parque

Não foi verificada uma mobilização, nem tampouco

identificação dos moradores com a área especificada.

Lazer ---------------

Cultura ---------------

Turismo

Ao adotar uma temática – viveiro de aves típicas da região ou

algo semelhante – o Parque poderá atrair um grande número de

turistas, assim como seu homônimo do Estado do Paraná,

próximo às cataratas do Iguaçu.

DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definida em Projeto Urbanístico.

Registro Cartorial Não possui.

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não possui.

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

ESPECÍFICOS

CESAR, Luiz Pedro de Melo. Projeto Paisagístico - Parque das Aves – Brasília/DF. 1º lugar no

Concurso Nacional IAB-DF, 2005.

AFINS

BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do Distrito

Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em

Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos – FAU-USP. São Paulo,

1996.

BARCELLOS, Vicente Quintella. Os parques como espaços livres públicos de lazer: o caso de

Brasília. Tese de doutorado. FAU-USP, São Paulo, 1999, 214p.

BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PIRES, Mauro Oliveira. Parques Ecológicos e população no

Distrito Federal: à procura da “natureza” e do lazer. XXII Reunião Brasileira de Antropologia.

Fórum de Pesquisa 3: “Conflitos Socioambientais e Unidades de Conservação”. Brasília, 2000.

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DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

65

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

AFINS

FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos parques

ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.

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DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

66

PARQUE DE USO MÚLTIPLO DA ENSEADA NORTE

A poligonal do referido Parque está sendo objeto de estudo por parte dos técnicos do IBRAM, por poder

apresentar equívocos.

Nome do Parque: Parque de Uso Múltiplo da Enseada Norte Ano de Criação: 2006

Legislação de Referência Decreto nº 27.472, de 06 de dezembro de 2006

(DODF de 07.12.2006, republicado - DODF de

19.12.2006)

Bacia Do Lago Paranoá RA I Brasília Área (ha):

11,9925 Perímetro (m):

-------------------

Endereço: --------------------

Localização: Setor de Clubes Esportivos Norte

Telefones: ---------------------

Sítio oficial: ---------------------

Horário de funcionamento ---------------------

Administrador ---------------------

Principais atrações ---------------------

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DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL

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INFORMAÇÕES GERAIS

O Parque de Uso Múltiplo da Enseada Norte está localizado no Setor de Clubes

Esportivos Norte, entre o Iate Clube de Brasília e o lote da Universidade de Brasília (UnB), na

orla do Lago Paranoá. A área tem 12 hectares e foi criada após o clube e a Universidade

encaminharem uma proposta para a administração do Governo do Distrito Federal (GDF) e

demostrarem a necessidade de se criar um espaço de preservação à beira do Lago. Em

seguida, a idéia foi levada ao conhecimento do governo local que, rapidamente, publicou o

decreto de criação do parque.

O Parque, às margens do Lago Paranoá,

apresenta grande beleza cênica, possui

afloramentos hídricos e manchas de vegetação

típica do cerrado. Entretanto, a cobertura vegetal é

formada em sua grande parte por gramíneas

exóticas invasoras. Com seu estabelecimento,

pensou-se em criar um acesso público na orla do

Lago Paranoá destinado ao lazer, tal qual o Projeto

Orla. Com o novo parque, as pessoas que antes não

tinham acesso aos clubes poderão desfrutar desse

espaço para passear, ter contato com a natureza e aproveitar momentos agradáveis, sem

precisar ser sócio de algum clube, conforme a filosofia arquitetônica da cidade apregoa. Da

mesma forma, busca-se garantir a preservação de um dos pontos mais bonitos da Capital

Federal – a orla do Lago Paranoá.

Voltado, então, para atender, principalmente, às pessoas de baixa renda que antes não

tinham acesso aos clubes na beira do lago, este primeiro Parque criado na orla do Lago

Paranoá garantirá um espaço público destinado ao passeio e à diversão sem cobrar

mensalidade ou ingresso do referido público-alvo.

OBJETIVOS

Conteúdo Legislação

I - conservar áreas verdes, nativas, exóticas ou restauradas, de grande beleza

cênica;

II - promover a recuperação de áreas degradadas e a sua revegetação, com

espécies nativas ou exóticas;

III - estimular o desenvolvimento da educação ambiental e das atividades de

recreação e lazer em contato harmônico com a natureza.

Decreto nº 27.472,

06.12.2006

(DODF de

07.12.2006,

19.12.2006)

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CARACTERÍSTICAS NATURAIS

Informações Gerais: Primeiro Parque criado na orla do Lago Paranoá.

Vegetação Nativa

Vegetação Exógena Gramíneas exóticas

Fauna

INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Lazer

Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------

Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------

Campo de futebol de

areia --------------- Parques Infantis ---------------

Centros de

Alongamento --------------- Quiosques ---------------

Ciclovia --------------- Quiosques para

alimentação ---------------

Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------

Piscinas ---------------

Pista de cooper

pavimentada --------------- Segurança

Pistas de Skate --------------- Aceiro ---------------

Quadras de Areia --------------- Cercamento ---------------

Quadras de futebol --------------- Corpo de

Bombeiros ---------------

Quadras de futebol

gramadas --------------- Guaritas ---------------

Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------

Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------

Quadras de basquete --------------- Placas

Informativas ---------------

Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------

Quadras poli esportivas --------------- Caixas de

Proteção ---------------

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INFRA-ESTRUTURA

Física

Esportes Segurança

Quadras de bad

mington --------------- Outros

Trilhas pavimentadas ---------------

Cavalaria

montada ---------------

Trilhas não

pavimentadas

Sim, mas precisam de

cuidados Calçadas ---------------

Apoio Apoio

Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------

Bancos --------------- Fraldários ---------------

Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------

Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------

Bicicletários --------------- Mesas com

bancos ---------------

Duchas --------------- Telefones

públicos ---------------

Umidificadores --------------- Vestiários ---------------

Flanelinhas --------------- ---------------

INFRA-ESTRUTURA

Serviços

Limpeza Vigilância

Coleta de lixo --------------- Levantamento das

ocorrências ---------------

Limpeza da

área verde

--------------- Número de Vigilantes ---------------

--------------- Turno ---------------

Permissionários

Restaurantes ---------------

Gerais ---------------

Ambulantes ---------------

Outros ---------------

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INFRA-ESTRUTURA

Administrativa

Servidores

Cargo Função Quantidade

Administrador Gerencial 00

Sede

Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas

--------------- ---------------

--------------- ---------------

Estrutura Física Estrutura de Trabalho

Computadores por

servidor administrativo ---------------

Banheiros --------------- Acesso à internet ---------------

Cozinha --------------- --------------- ---------------

Outros Problemas Específicos do Parque

Local Problema

--------------- ---------------

EVENTOS FREQÜENTES

Nome Características e Público-Alvo

--------------- ---------------

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Projetos Atividades

--------------- ---------------

FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: Dado não levantado

POTENCIALIDADES

Informações Gerais:

Condições Sugestões

Condições socioeconômicas da população

circunvizinha ---------------

Relação entre os moradores e o Parque ---------------

Lazer ---------------

Cultura ---------------

Turismo ---------------

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DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO

Informação Situação

Coordenadas Definida e publicada pelo Decreto nº 27.472

Registro Cartorial Não possui.

Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não possui.

ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS

AFINS

BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do Distrito

Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em

Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos – FAU-USP. São Paulo,

1996.

BARCELLOS, Vicente Quintella. Os parques como espaços livres públicos de lazer: o caso de

Brasília. Tese de doutorado. FAU-USP, São Paulo, 1999, 214p.

BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PIRES, Mauro Oliveira. Parques Ecológicos e população no

Distrito Federal: à procura da “natureza” e do lazer. XXII Reunião Brasileira de Antropologia.

Fórum de Pesquisa 3: “Conflitos Socioambientais e Unidades de Conservação”. Brasília, 2000.

FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos parques

ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da Terra de Brasília.

HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques urbanos no

Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade

Católica de Brasília, 2007.

SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e lazer

público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília,

Brasília-DF, 2005.