Brizoia Aliança em S. Paulo: é um Novo TIPO e Colonialismo · PDF filee___H H

Embed Size (px)

Citation preview

  • trtf

    I ^ \. J k L .ev*^^BEDIO PARA GUANAIARA

    ANO IV Ris de Jene.io. temona de 27 d* obnl o 3 d* maio d l67 N' 1*7

    Brizoia em S. Paulo:"Aliana" um NovoTIPO e Colonialismo**^ i

    ' muTA WmZM mw M A SMC >>>^i>aaaaaaaaaaa^aaaaaar '. j|A H' tJ*3aaaBiu Laaal *)** LV**I aaaT^aasi aaa^>>iaaaaan\ am * LaaarS*-al

    *'A aaaaL -^ *- *A mmmi''^ 'J&AASBr JM ' -^^T ^fl aaaaafcVliaay-HB aaaaaW

    a V ~' ^^L - jr^pi B**jflZ flj K. aTa*r aaaa'.flr^afll aaaH.e___H Hk** * 'rente, o povo da

    Amrica l-atina erfnom-e rontra a domi-nao imperialUta. t enfrentam rom drcUioa Tleiiitadaa de ama lata taaatcdoia e deaignal.A meame tempo ano oatejam com alegria oprimeiro anivarario d derreta' imperialUta dograpoa mrrcoariea rontra*reolncienario emPraia Glron o Praia Larga, Intonalfiram a o-Miariedado aoa navea Irmlaa ajna olrem nctmamenl ae mala duro golpe* Ia reario. "Ne-

    nhnm neva da Amrica Latina c dbil dl*-*na Hognnda Declarara* de Havana , por-_ur.fatf parta de ama ramiHf a 2m milho d*iraaw aaa.paaaaaana naaaMto.aaltria. tim a*m*o^ ntnnir*,-ntrentuaim*>**t**j'li.mi-*e, sonham tm nan meapie iflina melhore rontam -ram -elidari*dade de todo o ho-men* mnlhera* hanrada 1* mnnde inteire."Nosaa lata libertadora entra em ne*a etapa ealcanar novo* * maior* evite*. A tirania aue pretende initanrar na Argentina no temnenham faturo, como marcham para a mortetodas a* ditadura* reacionria em nono Con-Hnentc. rnja* par** voltam rada ve mai*para a gloriaei* bandeira da revolneo cubana.

    |gM no pai, Ifl rniiiemnrinnn. | f|.* meiro ilr ,l .. faxema n balance ilr nmano dr grande* nua r gnifiraiisa vitoria1.

    da rlar operaria r de todo * tu.., pevn Au-mentam a* forra do morimrnlo Inrllral, t"'obtm nova sitoria* na -minha ri unidailrAlrm dr ua iritinilit... maU intr.iuia. t ' ; rl17 nt 18 hova = . Barraca n."41 -/.ahar Editm-psi ris IKr IP hnra. Barrar n." 11' Edi-ioriai Vitoriai.

    TiXv*a M H Mflna NoisaEdio

    Pacto de Unidade Exige: Votaoo

    Dos 50 Por Cento Para BarnabsImediata

    Ttxt m V pf m

    Marinha Mercante em Crise: Homensdo Mar Reclamam Compra de Navios

    Tixto na 2* pgina

    A presente rrin-an drdi-ruda o-l.l..de__,_S!io. o diainternacional do tiarJalnS"-"rion-i--. Coino nos anou anir-liorps. ii> leit-ore? rncrmlca-ro "in nossas pjgin

  • - Moino t NOVOS RUMOS

    Marinha Mercante em Crise:Homens do Mar Reclamamva Compra Imediata de Navios

    Wo d Jontiro, tctmono u 27 d* ebtll o 3 de moio de 196?

    A UNIDADE SINDICAL IO 1 DE MAIO

    ''*, iiici-ntou.rl a iiea**utMn tf rti.M.ii "du iiiuuw*Ur tm nu?* Manniu Mu*cm.t.-, a ,, ue que m? ^4u.iw.r s iirMviile deniaij.tu oe iruiuporlc* uumiiuu **tkuiur pu-iiiiit j,. ..1 *viuin,* u4* 1111p1Vi.ii-.. e*rMiwii .. n-prui.im de Mt*0 AlIllIMltl !'...... tu;.;.premuenic to CuihUm** cM.itniii,i Mercante*, ptvpo*t*l"o i.i> ti-.....,.. > qui- vemst-iidu kilo* peiu aluai umlor uu Luidi- Urasilerru, i.M..!,..- Moim-in. Nelo. u*bre carncia de iuviv,que Ji rtiingr a inai ue JWimn lonetaottt, somente uacaoo.-iikeiii, 1 a liiClduurue st- comprar iwvas cnioui*caw*."Orundc paru ua 11 .v.ifrota murllima i-owpot.dc navios antiquado. mi.Vio i'*>i** - csniiiiua o Ai*lli...li., l |j ,.j i,i*.v . ,,,..-t>j uui,..;w .* ate u maxiiitooc sua capacidade e quevii >c torriuiulo cuu u*1114 lllipii.UiHU. 1 .!.*,.! -min te porque no i suo-ineUduk au riparo perio*dltj* que *|tr*>ar a parte que ru> eabe,por lra de acrdo*. na> - >. exporta**or*aj e impui *tace".

    Urpul de arriiiuar que mquatro navio*, qui* ,. Uiiiii HeiamnukHi a... eialeirn*nacional*, m> serio enir***lurr. . meada* de :-r *r Moacir Monteiro Nrto a.Iientou que no Ira outra no-..*..." para o atfiidiiiiPiitod iv mnimas neei vsidadetda no**a Marinha Merrantese nao a cumpra i rmbar-racdes no exterior, com amaior brevidade pouivel,OIA INSUFICIENTc

    "Em 11*29 a mvsa MarinhaMercunic jhiaiiu lonclagemuma vez i- meu maior quea atual". Disse o Diretor dol> o 1 d e "A coiiM-qucneiaOi,s*o prosseguiu e queprincipalmente no Norte eNoroeste, as cargas ornou-toam-se, e muitos veies tte-lerloram-se. a espera dc na-vio, Em mda. ha sem-pre 70 011 80 mil toneladasde .stiperfosfatos aguardondotransporte"'."Dos 20 navios tipo -na-o'. pcriencentcs ao Loidce que totalizam Hu mil to-rifladas DW. apenas 5 estoem condies rir navegabi-Iidade para o perodo 1982-1963. E mesmo "s>c., cons-trudos ha mais de 14 anos.cato prestes o perder a suaclassificao. Em virtudedesa .situao acentua c que transportamos apenas12'; do trigo que importa-mos da Arcentina c dosEE.UU., o mesmo ocorreu-do em relao a outras car-gas Movimentamos apenasH*" do oleo importado, en-quanto pagamos anuaimen-te mais de 200 milhes dedlares a empresas estran-geiras".

    AF-RETAMENTO:IMPATRITICA

    SOLUO

    COMPRA 1EM DE SE"IMEDIATA

    Ja o diretor do I-oule Bra-sileiro, sr. Moacir MonteiroNeto, assoberbado com ospedidos dc transporte queno pode atender, vem d( -tendendo, eom pleno apoiodo.s martimos, a te.^e dacompra imediata dc naviosno exterior. Nesse sentidonuma conferncia para ostrabalhadores do mar. o Di-retor do Lide afirmou-"Precisamos dp estar, nomnimo, com mais de 20(1mil toneladas ue navios,dentro dos prximos 24 me-tes. E isso acentuou

    Em virtude de no po.s-suir navios prprios, v-.se oLolde obrisado a a/.er oafretamento dc navios laiu-gari a empresas estrangel-r.Tv Essa operaro, que nosobriga a despesas multomaiores do que se compras-.semos os navios, encerraainda um outro aspecto, di-retamente relacionado como desemprego na MarinhaMercante. que ns naviosalugado* tem as suas pr-prias tripulaes c no rm-prvam um so martimobrasileiro. O que eqivale,segundo denncia do Dnc-tor rio Lide. a impedir que"erra c!e 5 m operrios,pelo menos, encontremocupao nos transportesmartimos.

    Quanto a sse problema,o sr Moacir Monteiro Neto,em declaraes a imprensa,declarou: "O Lide Brasllei-ro possui, cm constante ar-rendamento, de 12 a 16 na-vios estrangeiros, que repre-sentam uma media dc 100mil toneladas. Realizadoesse arrendamento ao curtomdio mensal dc 23 xelins,teremos lixado cm USS 3.22o custo da tonelada-ms, eem 364 mil dlares o custoanual. Considerando que avida til de um navio de20 anos, veremos que o alu-

    Condenado a 18 anos e 6 meseso assassino de Rubem Machado

    VOLTA REDONDA, lEstdo Rio. -- a 13 de abril.num julgamento que atraiucentenas de pessoas salado jri do Tribunal localfoi condenado a 18 ano.-, eseis meses de priso Jo.seSebastio Vicente, assassinodo lider sindical de VoltaRedonda. Rubem Machado.

    O conhecido ciirienteoperrio foi abatido covar-demente por Sebastio Vi-cente a golpes de punhal, a17 de janeiro dc 1960.""TrntTirsegiinrio-depoinieii^__

    NOVOSRUMOS

    DiretorMrio A!ve.s

    Diretor ExecutivoOrlando omrim Jr.ic-

    Redator CncfrFragmon Earge*

    GerenteG'.i!'emherR Cavalcanti

    '.'r.l.ir,-,,,: *,,. Ido Hmnrn" 17' nnilur S i;i* TpI:i:-7:mi

    '"i I 'Ia: - lli,, ItraiH n.;','. '.f nniliir s.'!i(i.->' ' I li- \l DK S l'.\l'l o

    Uni. 13 do Novembro, 228H ' anil:ir S'H?7

    Tel : 3.V0IA3E.Tleif.o t'-ir[rfico

    Slll llllll l|(|sAajJ.NAlUlAS:

    C:> IVIAnu-iiS. ncKirHi .rnm..|iai ... . j ;Nume:,, ,,. ul. -. > |ll 101

    iN^a-V-viTT* \(\-y.\ i

    Sem,.>t ral ,. IHHi.dnrrimcitral > siIikki

    to cie testemunhas do crime.Sebastio vibrou .sucessiva.-,punhaladas contra Rubem.Machado, sem qualquer pro-vocao da pane d.ste. Jo.scSebastio Vicente, como -seapurou em .seguida, era ca-panga do ento prefeito mu-nicipal dc Volta Redonda.Csar Lemos, responsabili-zaclo como mandante do te-nebroso crirne.

    Rubem Machado dcsfril-lava de enorme populanda-liiLJia cidade industrial ClcVolta Redonda, pois e":a pl--~sidente dc uni grande sindi-cato, u dos Trabalhadoresna Indstria dn ConstruoCivil. Seu assassinato des-pertou a indignao geral,mobilizando-se 15 mil tra-balhadores para os funeraisdo combativo lider operrio.O comrcio de Volta Redon-da fechou ento durantedois dias, cm sinal de lutopela--mwt-e-dc--Rubem. Ma-chado.

    Havia, por isso, grande es-pectativa ante o julgamentodo facnora Jos SebastioVicente. A acusao cs teu1a cargo do.s advogados Vi-valdo Vasconcelos, RovancTavares. Geraldo Ribeiro eAley Amorim da Cruz, almcio promotor pblico JoscWilson Mene"alli. Funio-nou como Juiz o rir. NiltonLeite.

    *** re-rrr-.'. itI", ^o n --':-! r'"!_ M"c!iaclo ,: ir na deio .... . P r. ni^sps. a nua] foi

    reduzida de 1 ano pelo juizNilton Leite.

    .*! ii? um liiffja r-lmiigfl*io nu vuu 1 a miihi^, (kdtart**. iV rirtM ,ur ***na nt4! r.|iriiii,u, :i,*...Briilf r> iMtllolltfi. i|t. iMtidtf au iii\t-i d> simii;cwnpmMt* mu iiaviw iguaj,por .|iu.. liiiiii*** jf aular-M, u pfr pn*a iiiltriui.amuMi*aiirto. Ml.r t* opr.rao rnt |im*j > prr*.iaHHtuportavf i',TSI fAlSM

    Ht.tutai.li' * i ai uai*. uiipurravu Ui* iia.m h-ua um Buip, cwntra nu*.*a lllCUttiia th* riutru;,gnaval, ii Dircioi du Lmiiatarcw: O-, m...* miu.mnta nau ...... nu ,-,..:...x?* ac .itnidir a iiuvhi.i(i.itii> mui luiarnoi uiuro itimi!^ .-*-....(,.te o Uiim- ll..nj!ii*,, iu*iiv.tu di 38 navio* dr Io 0**11lonclia. |m.*a ijur .oliin--.ne problenitu qui o uni*du Ura-.il c du povo Uu quea piopna iiiipnr',"A immirioii du*. 33 no-vios _ ncentii.i _ s(. f,irm.fin nenhum ixiu a,.. ii*-rursoi do Fundo d* MarinhaMercante. Estas 38 imitia-des. navegando e cobrando

    n taxa dc V. ,bre i (ren*realizado, dariam mais deum bilho dc cruzeirosanuais para o Fundo dc Ma-rlnlia Mercante. Quantiaaprecivel que. aplicada aofinanciamento d.i industrianaval brasileira, contribui-ria de maneira inestimvelpara liberar o Brasil da Im-portaro, que hoje P irreru-savel. No? dia*, atuais, con-cluiu o sr. Moacir Monteiroessa c a verdade: ou com-pranios no exterior os na-vios dc que necessitamos, ouo Loidc Brasileiro dcsnparc-cera dos mares mundiais, ecom lc a bandeira de nossoPais"