36
Bronquiectasias não Fibrose Quistica Aspectos microbiológicos microbiológicos relevantes Leiria,28 MAIO 2011

Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

  • Upload
    leminh

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Bronquiectasias não Fibrose Quistica

Aspectos microbiológicos microbiológicos

relevantes

Leiria,28 MAIO 2011

Page 2: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Bronquiectasias não Fibrose Quistica

• afectam uma população heterogénea de doentes com etiologias muito diferentes, incluindo as de causa desconhecida

• grande susceptibilidade para contrair infeções • grande susceptibilidade para contrair infeções brônquicas e desenvolver resposta inflamatória

• ausência de normas sobre bronquiectasias

• estratégias de atuação >>>>>>>colonização-infeção

Page 3: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

• Entidade com características clínicas e microbiológicas claramente definidas, que se desenvolve no contexto fisiopatológico determinado por certas doenças crónicas, como as bronquiectasias, a doença pulmonar crónica obstrutiva e a fibrose quistíca

Colonização – infecção

obstrutiva e a fibrose quistíca

• As alterações anatómicas e fisiológicas das vias respiratórias nestas patologias (como a dilatação brônquica anormal e irreversível) traduzem-se na presença persistente, numa localização habitualmente estéril, de microrganismos potencialmente patogénicos

Page 4: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Colonização – infecção

• Não há necessariamente um mecanismo virulento ativo, nem está implicada uma invasão bacteriana dos tecidos

• Efeito patogénico passivo pela presença continuada • Efeito patogénico passivo pela presença continuada de microrganismos na mucosa brônquica e suas secreções, com elevada densidade de células bacterianas por unidade de superfície, estando a capacidade de eliminação por parte do hospedeiro muito diminuída

Page 5: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Colonização – infecção

• Redução física no acesso do oxigénio aos alvéolos

• água, oxigénio e nutrientes são disputados (processos metabólicos do hospedeiro versus crescimento bacteriano)

• processos catabólicos e autólise das bacterias com • processos catabólicos e autólise das bacterias com libertação substâncias indutoras de proinflamação local

• Altas densidades bacterianas favorecem aparecimento de estirpes variantes com altos níveis de resistência aos antimicrobianos e variantes com hiperexpressão de mecanismos de virulência

efeito patogénico ativo

Page 6: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Colonização – infecção

• colonização bronco pulmonar basal com frequentes exacerbações agudas, pelo sobrecrescimento do próprio microrganismo colonizador

• deterioração progressiva da função pulmonar, com difícil erradicação dos microrganismos colonizadoreserradicação dos microrganismos colonizadores

• Objectivos da nossa estratégia:

• Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível

• Redução rápida do inóculo bacteriano nas exarcebações

Page 7: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Microrganismos mais frequentes

• poucos dados publicados sobre o perfil microbiológico dos doentes com bronquiectasias

Bronchiectasis. CHEST, 2008Anne E. O´Donnell, MD

Page 8: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

• Inicial :Haemophilus influenzae 47%; Pseudomonas aeruginosa 12%; sem patogénios isolados 21%

• follow-up: Haemophilus influenzae 40%; Pseudomonas aeruginosa 18%; sem patogeneos isolados 26%

Microrganismos mais frequentes

• Prevalência da resistência antibiótica: de 13% para 30%

• Indivíduos sem microrganismos isolados apresentam a forma mais moderada da doença e os que têm Pseudomonas aeruginosa apresentam a mais grave

• Registo de doentes colonizados pelo mesmo microrganismo ao longo dos 5 anos

Microbiologic follow-up study in adult bronchiectasis.

King PT, Holdsworth SR, Freezer NJ, Villanueva E, Holmes PW.

Page 9: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Microrganismos mais frequentes

• estudo de 2010 que envolve uma revisão das amostras de 143 doentes com bronquiectasias não FQ de um período de 12 anos.

• sem patogeneos isolados 20%

• Isolamentos:» Haemophilus influenzae 52%; » Pseudomonas aeruginosa 43%;» Pseudomonas aeruginosa 43%;» Streptococcus pneumoniae 34%» Enterobactereaceas 30%» Moraxella catarrhalis 27%» Staphylococcus aureus 24%

• Colonização:» Haemophilus influenzae 33%; » Pseudomonas aeruginosa 35%

THORAX 2010

P240 Longitudinal study of sputum microbiology in adult non-CF bronchiectasis

JGMacfarlene; PMcAlinden; ADeSoyza

Page 10: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

ADULTOS:

• Haemophylus influenza

• Pseudomonas aeruginosa

• Streptococcus pneumoniae

CRIANÇAS:

• Haemophylus influenza

• Streptococcus pneumoniae

Microrganismos mais frequentes

• Streptococcus pneumoniae

• Staphylococcus aureus

(se colonizador crónico requer reavaliação)

• Outros bacilos Gram negativo • Micobacterias• Fungos

• Pseudomonas aeruginosa

(se colonizador crónico é necessário descartar a

hipótese de FQ)

Page 11: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Microrganismos mais frequentesPseudomonas aeruginosa

• dos mais frequentes

• maior gravidade (mais exacerbações, mais hospitalizações)

• deterioração mais rápida da função pulmonar

• pior qualidade de vida• pior qualidade de vida

• padrão de colonização surge similar nas diferentes doenças pulmonares obstrutivas já referidas

• recomendações estabelecidas para os doentes com FQ

Page 12: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Pseudomonas aeruginosa

• Morfotipos não mucoides; sensíveis aos antimicrobianos; baixa densidade bacteriana

• Aparecimento intermitente em amostras sucessivas

• Uma vez estabelecida a colonização-infeção crónica é quase impossível a sua irradicação

• Processo adaptativo responsável pela persistência destas estirpes nas vias respiratórias, envolve alterações fisiológicas e genéticas

Page 13: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

• importante diversificação fenotípica como processo adaptativo ao novo nicho ecológico

• Alta prevalência de estirpes hipermutadoras

Pseudomonas aeruginosa

• Alta prevalência de estirpes hipermutadoras(mutação espontânea até 1000 vezes superior ao normal, para qualquer gene) >> raras nas infeções agudas

Page 14: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Pseudomonas aeruginosaResistência antibiótica

• A elevada prevalência da resistência aos antimicrobianos deve-se às estirpes hipermutadoras

• estudos in vivo e in vitro demonstram que estas estirpes podem desenvolver resistência a quase todos os antibióticos, em apenas algumas horas, quando usados antibióticos, em apenas algumas horas, quando usados em monoterapia

• Capacidade de desenvolver resistência mediante mutações cromossómicas a praticamente todos os antibióticos usados, incluindo betalactâmicos, fluoroquinolonas e aminoglicosidios

• Seleção de estirpes multirresistentes como consequência do uso prolongado de antibioterapia

Page 15: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Pseudomonas aeruginosaMutações adaptativas

• Transição de um estado de crescimento de células livres suspensas em meio aquoso para o crescimento em biofilmes

• estructuras supracelulares (comunidades multicelulares) complexas e bem organizadas, espacial e funcionalmente, que crescem sobre uma superfície e funcionalmente, que crescem sobre uma superfície viva ou inerte

• Matrix impenetrável em torno das bactérias>>> proteção contra antimicrobianos e sistema imunitário do hospedeiro >>> graves lesões pulmonares

• Esta transição depende da ação dos sistemas de comunicação intercelular, que são activados quando a população bacteriana atinge densidade suficiente; sistemas sensores de quorum (quorum sensing)

Page 16: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Pseudomonas aeruginosaMutações adaptativas

• Da intensa adaptação emergem variantes fenotípicas, caracteristícas da infeção crónica entre os quais o morfotipo mucoso (hiperprodução de alginato), as variantes de crescimento lento (small colony variants, SCV) e os mutantes aflagelados ou com alterações da camada de lipopolissacarideoscamada de lipopolissacarideos

• Morfotipo mucoide correlaciona-se com produção de anticorpos e alterações importantes nos parâmetros pulmonares (maior morbilidade e mortalidade)

Page 17: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de 2 tipos de Pseudomonas aeruginosa

Page 18: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

• Esputo é a amostra que melhor reflete o padrão de colonização infeção, com melhor representatividade das diferentes localizações do trato respiratório

• Um achado consistente em vários estudos é que apesar da presença de esputo purulento, em cerca de 30-40% da presença de esputo purulento, em cerca de 30-40% das amostras, não são isolados microrganismos

• Recolha de modo a evitar contaminação com flora do trato respiratório superior

• Transporte imediato para melhor recuperação (Streptococcus pneumoniae e Haemophylus influenza)

Page 19: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

• Recolha de uma amostra em cada visita e nas agudizações (importante na deteção precoce da colonização por Pseudomonas aeruginosa, para tentar a sua irradicação)

• Micobacterias é recomendada a sua pesquisa anual de • Micobacterias é recomendada a sua pesquisa anual de forma sistemática e sempre que haja uma deterioração da situação clínica sem justificação

• Fungos é recomendada a sua pesquisa anual de forma sistemática

Page 20: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia Valorização de amostras:

Exame direto

• coloração Gram

• formação de aglomerados de microrganismos presentes ou de células inflamatórias

• Não descartamos más amostras• células > 10/cp (ampliação de100)• leucócitos < 10/cp (ampliação de100)• Presença de população microbiana polimorfa abundante

• Aplicamos os mesmos critérios para todas as situações de colonização - infeção crónica

Page 21: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Coloração Gram-

• Coloração de Gram – Esputo ( 100x ) abundantes células inflamatórias e bacilos

GRAM negativo

• Amostra não representativa do trato respiratório inferior. Enviar nova amostra.

• Amostra com numerosas células epiteliais de descamação e ausência de células inflamatórias e flora bacteriana multipla

- www.monografias.com/.../image004.jpg

Page 22: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Amostra não representativa do trato respiratório inferior. Amostra com numerosas células epiteliais de descamação, ausência de células inflamatórias e flora bacteriana multipla

Amostra com raras células epiteliais de descamação, numerosas células inflamatórias e cocos gram negativo

Page 23: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

Exame cultural

• culturas quantitativas são controversas

( tempo / mão de obra necessária versus a potencial utilidade dos dados obtidos)utilidade dos dados obtidos)

• Deveriam usar-se no entanto na avaliação de novos tratamentos

• Sementeira utilizando meios de enriquecimento, selectivos e diferenciais

Page 24: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de 2 tipos de bacilos Garm negativo

Page 25: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de bacilos Garm negativo

Page 26: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de 2 tipos de bacilos Garm negativo

Page 27: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano
Page 28: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de gelose sangue com crescimento de colónias alfa hemolíticas (verde) e colónias beta hemolíticas (amarelo)

Page 29: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

Medios de cultivo recomendables, condiciones óptimas de incubación y objetivo de éstos

• Agar sangre 35 °C, 48 h Puede prolongarse su incubación en condiciones adecuadas dehumedad hasta 5-7 días para el aislamiento de Nocardia spp.

• Agar chocolate 35 °C, 48 h, CO2; aislamiento de H. influenzaeSi hay colonización concomitante por P. aeruginosa, se recomienda incubar en anaerobiosis o sustituir este medio por agar Si hay colonización concomitante por P. aeruginosa, se recomienda incubar en anaerobiosis o sustituir este medio por agar chocolate com bacitracina

• Agar de MacConkey 35 °C, 48 h Medio selectivo diferencial para bacilos gramnegativos, incluido P. aeruginosa

• Sabouraud ± com antibióticos 30 °C, Medios selectivos para el crecimiento de hongos

• Löwenstein-Jensen/medios líquidos selectivos de enriquecimiento 35 °C, 4semanas; aislamiento de

micobacteria

VENDRELL M ET AL. DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO DE LAS BRONQUIECTASIAS• Arch Bronconeumol. 2008;44(11):629-40 633

Page 30: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

• Os tempos de incubação são superiores aos estabelecidos para outras patologias

• Também a valorização da cultura é diferentediferente

• Sensibilidade manual das estirpes mucoides, implicando um maior tempo de incubação

Page 31: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de Pseudomonas aeruginosa mucoide

Page 32: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Meio de MacConkey com crescimento de Pseudomonas aeruginosa mucoide

Page 33: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

• A presença de diferentes morfotipos de um mesmo microrganismo obriga ao isolamento e ao isolamento e realização de teste de sensibilidade para cada um deles

Page 34: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano
Page 35: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Laboratório de microbiologia

• Os resultados dos testes de sensibilidade são essenciais para estabelecer o tratamento adequado

• Nem sempre se verifica uma boa correlação entre a sensibilidade in vitro e a resposta ao tratamento vitro e a resposta ao tratamento

• quando se usam antibióticos inalados os valores de corte teriam que ser diferentes, porque esta forma de administração permite alcançar concentrações mais elevadas do fármaco na mucosa brônquica

Page 36: Bronquiectasias não Fibrose Quistica - sppneumologia.ptºcleo de... · • Manutenção de uma carga bacteriana basal o mais baixa possível • Redução rápida do inóculo bacteriano

Muito obrigada

Leiria, 28 MAIO 2011