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y .*,' ... —,MpMp______H_____-__-W -t2- ÉPOCA ¦yüiBÉMÉ- *4_—m_—m ..Ml. 11.1 .WW A| _ ||_.1 ¦¦'._'!¦¦-.1I....I-. UU .. ,.L._llll,.!.-.ll.!.....l.l» »¦¦-.«.¦..-.-¦I-MMBIIIIIUIIMJM-IUIUU.I.M RIO DB JANEIRO.—Soxta-foIra it» deAjunho de 4882 —~___-i_+«* t ' *___£.- *__. _—___¦! -..«iinit-mi-—-¦¦ -1 -¦--—- -niiiii-tmi-miir ¦iWiiiim n_—ii »»¦ Q| ¦ v .in i L... i i ...L"i '' ——-²æ\mm Avulso 40 rs.—N. 237 ¦0W-_piiiiii"ii L'"• - —• -* --• *-'-* ¦ - ¦-' -| - " "•¦—•|,ti in -miai-in sempre foi e mais do que nunoa ó o systoma de vendor, na antiga o bom conceituada Relojoaria Imperial do E. J. Gondolo _-.UA ÚA CÂ..DEI___.,I__A »¦— > EDIÇÃO às noticias da tinia hora os >itorés encon- ràrao na quarta .agiiia. O -RI*-EJ FOLHA DA TARDE mV RUA MJDTIMB U8 iSt^vV;.....**, 'WOO Globo' ainrio-o-l.toBolLMJS- , Lnm, por nw SARgo .. nbtl BOLETIM DIÁRIO mm i PESSOAL LIVRE PRECISA-SE I>r. I'lnto inérrawi— Advoirado. ospeeliilldade coinuieroio; 8. Psulo. I lilOV Dr. Mitroóii Oav_vIoaiiM,'jdeur. girto adjunto (am oxorcicio) «o hospital da Ml- aorloortll» «stiocialista n*. i_v>jo»lu.a do soin tias vias KOtiUo-iiriuÀrlAS, consulta* o roíiilo a rua do Aju'1» n. 10. CI.11.1...1I04 n, *V*rX*ÍI hora., ,,'./.' | ¦>***'•' ODr.AUUilbVloÔoiponHoi-o. Consultório d ruá da' Alfândega n. 30 *, do inelo dia 3 h»r^8.S*2*5** Pr. _4<>ú«ii í-ontopi lfÚHo, .">*•' toiroo oportuliir. Conaultna d. a 2 Ao J a run «V» Ouvidor n. 20 chamados por oscriplo. (I2u7 I>i_. l__.nsr*_arrl, medico.—Consulte rio, rua 1" do Março n. BB. Aílvojyiwlo.—Dr. Altnald» O IlivolM.rtin daQtillsBdan.34. <*"> PHh.rnutid» r><i_>il»ii©ti*lcjtti. rua Je fi.JWá. 01. Pmnol reu, correi n. 2, sobrada. ^ngronUelro 13!. do« G». TBon- <.ivnV-Ouriv.s '41. Prójectos e eonstrdócSes ostradas de ferro, è.ttibolacitrtentns in.u.- riaes, etc. Fornecimento de material par» e-.ra.li_- de forro, engenhos ceBtrAes fabricai do fi-çBo, machinas a vapor a hvdrauUMS. *t«. Eíclarocimnntos no escriptorio dosta rolba com 0. Srs. Piores pai <-u'filho.(l-<» Oomuaiil-lu **>*Ç***çíí *««..•"•- ti*lul.--RuB dd Candelária n.3 lOmsomiire completo Bortimonto de alffoilúOH INim e t_*nnça.rtoH da. sua fabrica em M«- Ol-OOH. Formlolda Montanha. -* liste íormloida sondo, como é, o melhor dos fornu- cidas atd hoje conhecidos, 6 lambera o mala barato. Vondo-M no escriptorio .oral doe únicos proprietários da uiaroa registrada..- Alfredo Montanha A C, _-.es.a de Santa l**ranolMoo do -*aul« l**át.ll)ia- reu, corretor da fundos; rua do* Hospício - o ___,._;.--»*» '!» 1500 NAO SE CANCEM ; MJ»H, II Ulli.-l. ."IHI. l|UÜ *»{»» *»*** bom, ó u C_u?»Imiu*Iu r_©iu »u "¦»» 110 1ui*mtu du H. |.'ro.i;oi-«*» í*0 Paula 11, 1, Ju-Ho u .K'-«ft-V HOTEL SANITÁRIO M) nas Águas Vírlnosas ôa Cauipaulia liiariado clansa•*,"." '}>¥$$* ª2* ** (oscra'r.8o criados).. <W>w Miro se «m 1 do Junlm do 1RH-. cnnducçBas so fntem n 2^500 cada an mnl pordU.(»!1 JIWJI ÜM MOÇO ostrangeiro, 84 «nn-:». casulo, do lloa aiWça., peril'*guardi»-livros, siuanda liillar o oacrevor perfeitamente o olIom&K, in- i'1'i/., fraoses, liaspaulml e pOttttfUll,* o pudon- du dar as nidlborea refarouoias, desoj.t ompro- (rar-so 11'inna casa do cominorcio no«Ui corte ou fora delia. Outrosim, uío fai questão om ir para íóra da- oórto, como «dministrador do alifiimi t',i/.i'ii'U ! aohandoflo tambom habilitado para leo-iouac os liuguas acima o outras uiaUwies scientiQcas. Ouem precisar dirija-sa, em carta fochada, d redaccSo dosta folha com as inioines A. A. 18.<-8^ PASTA DE LYRIO Sf S 0 codsoTiaçAó dos dento»; <ondn «fl na DrogWW do Povo, A ru» il» Quitanda n. 108(1300 •iJr.f IWiílo ISmJüo lliol I-B0---S. T. UUiim i*u* dousopor»afu»doHisario n. 1*-.». >•*.n*»1'; (\4JU TEllRENOS Vouil<&_-ho t«>rrt*>n«»H MitoM a rua doi. Sulviidoi*(Oat.Lot«_)« puru Jiilju*iuuví>«Hi. illrtla-HO a I*ua d^v|fand«>íça 11. _»S. (IONI ^^i^^fefe, ^BBgyp _• /ii*/V' __S «!__-_ bSeh Haüiüiirí Saliiiiiiii.iiiiiscii,! n,ni!|irscliiifíalirl. OfsiUalt 1,1 mu u\ íiaia nu»".iiii. \\m\\ O PAQUlíTH , HAMBURG PORTOS DO NORTE i Ò PAQUÍ.TI. A VAPOR :»on Crmc» <jrsoa» brm.cn fraro i«»*'t»** - cnsionamttr. Uiun dl*» l'**"*1* "•"'"•'¦¦"' ,„„ ,,,, 1^ ,. io ;ii...i>-. paro "uma 01in.au ullonifl _»_--*. ?".«.om** UCttr?o»_oí* o arrumo, ao oi.« . "¦* oiopiptorio açHt» rom». aa,w *r 4 liori\«. Rit» n. 18. (1200 G MO<?o_ ' i-i » 1_ útil»-., pnra Hiii'.mll-/.iH ao oaiaolrotro 1 trata- iono"csorii»tori6 doNtu toina. tlr- ai.nl.'. «-l-nOiio Ot» Trabalhodorei pnra osrr... - ,_ forro 1 I-irórrua-rfe *t*'stò onon- ploi-lo. ___^^^___________________ Um oasal. õ itinriao para . oliaçn- rolro o a mnllioi* paru lavar o on- Kommuri truttt-BO ino.to osorl- ptorlo. mhViP.'.""'•>.' ALUGA-SE l.'iimllla.i do lioni aRrloultoros Italiano., pura íu/.onda do oaCó. fl. IX I_jaHiHan«0> snceeseor de H. Baker, corretor: rua da Alfândega n. 3. MEDICINA DOSÍMÊTRM mmm\ üspfxial dosimetrica Alves t Companhia 52 RUA SETE DE SETEMBRO 52 ¦ <(i3(fí l_>r. Aasevedo Mnoedo, oepecia- u_U da moléstias da gurganto, ouvidos e *-*.ri„, consultório rua do Uarrn. -.., ae 1 •»..« ci» rua das Larangeiras n. 12B. Di*. TPorolra do SousBa, m| especialidades : molastins syphiliticas 6 crianças. Residência rua de S. Jos6 1 IO, tt snltorio rua 1" de Março 04; das 10 boras ao meio dia.(-1>14U O I>r. GamKttaça. Flllio attondo dV chamados a qualquer hora do dia ou da noite a de 12 ás 4 da tardo consultas na rua do Visi- conde de lnhaúmn(Hntif.a dos PoBCadores) n. Pi• lispecialidades - fobres em gorai ; molezas pulmonaros e do coração.('f00 O aitrogndo Joaquim Salda- oncon- LULAS VEGBTAÍ.S ÁSSUCARDA AS OE BRISTOL A modiciiiii iinlibiliosa. mais oftlcar a poderosa que sa conhe- ce, pnrnntin.lo-so ser pura- monte vegoLios ns substancias qui entram nu sua i.tiipósicjfo. A leptandrinn o a podophilina ,.,-ij- - *, constilTiotn ob sons princípios activos. SRo um antídoto infiillivol contra a onxnqucca, gnstritis, cardinlgia.' fndiçesl}to, dispopsia, congestão dn ligado, dor nas 'coitas, conslipn.;ito do vontro o contra toda a_ccç_o do flgado, estômago o rins.'.087 i lllll oah^a_o dia -íp *\o correuto, -O 10 horas da manbi Recebe carga a bordo õu no trapicho do Olato ató o dia i7..,_,.„ Eucorainondas sômeuto nos dias 17 e 19, ite n moiodia, no trapicho do Cloto. Valores, no escriptorio, no dia 10, ate 1 hora da t.inlii. 10 RIA 1)6 GENERAL Ü.IAR.V (0 1.420 COMM. BPIBSBN esporad) do Rio â* Prata por aantusató o dia 18, sahirá DO dia 20 do corronto, pnra LISBOA E HA11ISLII.G0 tonando nn BAHIA '.." gr'V_S*_*l*?'_.3 tssn Br_ b_ S. <?•*.**' S*JJ)_B «©UJ--.'- Contra f«cto*_« itnprovalos nSo ba nrgumon- tos. A- ¦^'-'••^X<"¦"'" '" va-f o' Ji,-, >--i*_MlsÍ-_H CHAEG-EÜRS EÉUNIS •O VAPOR PAMPA oaparado do Htvro liojo, sahied para M0NTIÍYI»É0 E RUKÍ.0S-A1ÍRES depois da indispensável demora Para carga, nassagons e mais informações, trata-se com PS AGENTKS /Vugusto Leuba & C. í^_>J_pi«". •" -««ciiNnFGIi _-8 -"•sm-i*;;.«*«- de 8' clrtNwo pnra VAPORES A SAIÍTr PARA EUROPA Valparaiso .... u 27 th\ Junho llucnos-Aures. . . ii 5 Ju Julho Pura frotas o mais infurmaçõos trata-se com OS CONSIGNA'. A RIOS EDWARD JOHNSM i C. 63 RUA DE S. PEDEO 62 (1.407 SOCIETÉ GÉNÉRALE DB mm mrmt A O PAQUHTIÍ osperade do Mareollia ntd o dia 20 do corronto *..i!ii..' pnra MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES dopois da indisponsavol domora Para frotes, passngons o mais informaçSos trata-«e com os consignaturioa ._.__«__ VAI.<U_» a C.' 34 RUA DA AtPAMEEGA 34 Í1037 *_ C. ÜM,Ü HTATfô & RR..74L ÍJÀÍl O PAQUl.TK •JUHiS""ii' .••Sr _ ; '".5":!'-..¦* * * ___fflÍJ*. p__ul__L__________f- |_E_3-_-^--^v^*<í-_3 RCAL CORIPAHHIA Dl rAQUETESAVAPOR DE SíUiTHAMPTOi\ O PAQUETK A VAPOR rs*3"_Hl"\7"J^. mibini para R DJJENOS AYBES horas dà-tarde O esibarquo dos Srs. pnssagoiros è nn praia dos ÃlínOiros dui>« br*--- ' '-" dn sahidj ri- (FRETA^p': sahirá a 20 do corronto, Ao 10 hsrií 4> maV/i.s, pura NOVAYORK tocando na Bahia, FcniamMco, Maraiiiião.Fará e S,T!.om ' Para oncommondas o pasangons trata so com WILSOH, SOUS 8 C, LlüilTEQ 2 ' Praça das Marinhas 2 o para carga com W. |C._ PBCK 6 Praça do Commercio 6 1.201 - ..*.f l"'*^'l-1'^ '.'. 'i_y " "Í3 -íp SOCIETÉ GENERALE 'wa-batiinrtoi-os rur_*_s, povtu- nh^MarinhoTnudõu o sou êncriptbric Bttoir.o**.Çi3J|5 pua Rosado n. 57, sobrado, onde »°« yni . íi <* _i.-____*0,__ .Im ri. ;«. i-tl-,.**! .1 1,1 , .J.IH- ,K«;k. ^pnfifps"**^*_ AVISOS t>r. ll-oíío __>.ânla;,,í8poçmli.tad0By- pMlisd àfl-bÍ8'es .àpelid. Conçultoqo rua Osndelarla li. _1', do íriijio djn .s 2 horns, Resi. deneià,fh-dòltiáobuolo n. 93 A.( 1177 nua ua nosanu u. u#, w«i«»»i «-¦-- , , U^lOh^-sdamanKjd^^tr^ nara tratár"if«cftisfürtt»«nte do uegoo proflsslío.__ U-^N^kS VifrMIlADIS-MMJIíS- 3t'R_X BO tlÍRATRO: V42 RIÍA SKTR i)R SETEMBRO Exposição permanente de lindis.imps vestidos feitos, para nassoi., thoti.lrp f> bailo. .. •¦ ... " Vtótidtfs pV.to. pura luto e onfoitnilos de so- tim dapiasBÓ e franjas, dosdo o proço 40$ ata 7DÇÚQQ.,VarindiS8Ímo«ortimento do roupa branca ^a^^APA;y^S^01.MiWYRP. t>i*. José <io GWea. medicina dosi- motrica, rua da S. .losé n. 61, pharmacia. Quem precisar ser- viço doméstico procure na ¦$ RISA PRIMEIRO DE MARÇO 92 ^j, - eypnuis, ('tndos hu- moras), curando o vicio dartroso o o Wwitma- tismo. Nn exposiçKo nncionnl do 18('0 seu auor foi premindo. Desdo entiio sous créditos se treíor- çaram, o hoje podemoo dizer que na Amorica do Sul poucas Bfto as casas do familia quo na pratica desconheçam o valor dosto remédio, , Vondo-_e A rua Io de Março n. 154 B, pharma- cia de Robollo & Oanj».(1389. 111 lll uüinrAUHlA DE" VAPORES PÀÍÍíFICO O 1'ÁòUfeTE 1NQLEZ esperado do Pacifico a 25 do corronto, sahirá a 20,' ao meio-dia, para t,_, ÍIORDEOS V. LlYFitl'001. O l'A'.tETE INGLEZ &K.J3f>Xkt cousultório ru» da Alfandeg i. 4á?Resid»ncia largo do Cattete n. 1|. . ,;; Cliamados a qualquer hora. DO RIO DI Ji» „_ Sexta-feira 16. tle J-iiiüa; HOJE / * "E_p'èc-à'eu.ò' pela comnanlii*. dothentro / deeroi» fra-i-tieo, com a honrosa flssfstènciA de Teina'pÜr,té á' prodigiosa actriziiilui br«/.i)eira ,^Í)U,TA DOS SAliTflS RIVAI. DB. G-.MMA CUNIHI.RTI ''*-¦-¦ : r Pífimoira e única reprasantnçSo neat"'theatro ó 33» maft .i**0» l,aíl* 0,n'à a(Sl"6' r'|'ifvi|.ul -l" H II Ilt'..'„!Í_H mitm/in Af\ . nlnil tfiMi 1 tilt.nftl t'íl ',. " . Civallier .'. : •• '•'bi,V' €rti.-»ido ••*»' _._*... so«5«»« %.».MociftçíEw 4_ o_»»Mei*c*i«l rt vett- ítlroilif-sc can ntàse__>l»lé« gcrnl. wo dia «» córrortíifti' Ho ni*_..0"ditt «*•' i*i«ti-» drt l«W^Aj !»«»•« ia discMHsii** d<» i»B'«Jct*.ío (ÍÍ7'ó|d© reforma- do «wtistsitoM-. - it |Mt«f»j«cí» »ch«-»<o '• ««•* sjueí-orâii » dif.i.owir.»!*» d»w Sr». M»VÍO__..' B_iod(.i..aneÂro, _?» de-ltmino do tí-S*.. -»V.«condo de 'D^o- cauisn». |«M^_tenj^..,.i.C3 '&}* . il SI FAZIA- .,a,;;iJM .: CI.0_.D0.>. LIBERTOS íf ífiCTIIEROY C'..«.íi;'n.sdo ao nosso oouhooi- monto «_r_« algníii!» «exi». orudo- res», 8»rò_>ajl«m «uno e«eo ánstS- íuirno niio '«trit-.in_.wr* ¦¦>• finne- fiacHS KoTdoTalõntoso-í.u.wtw l-ioáítr ««• vlt-tlMlo de. dOSpRÓhO '' 'r'' j„ ^|..'|»rvsidottt«> da §»roviinein do Hd-o de ,*Snne_i'o, «iirossitino. ivÕNiint <So'»»nfi»»<'»w e_sw.fi.ils.idi-*- de, det?-iart»|ido «jne v.«nios re - e-fr^er do*si. de«isSo\; eonti- p-siiu.iw-o o Çlipí.. .-Jiboi'.,"»' l.'í*e«*.it*-OM «JW» JM,0*Bt»*.4«l*'c*,M *. t.tn-sâRio. dííB.dt.-J?íie« '<ir)mF»e»» SíijMía'aa«.v«H«i| s;ra)íii|i3it]-.,^5i!n ^«IH". esii".«.-'«í... o 4 r_?-.ü*ft I E..o . f.«. . ¦í"8-; ge .«aos'' W;SM ofíil-ií.iiiiaw "í5«e,vi-i ono ug oiuiuvi, ..>=. u»..-.-. èaàp^eíl^.SHr.' .U_l,jJl,lülÜilTt; iiii" IViJ .1-1 iilVlliJf .agM!^k.'Io V. $-#&>> ÍW»****- tRMUÓil .c«"i.íoUíií-JS.y-ttdoirí-H ^iukw«<í_>% | ú,.?>{íty;i'j*Wii'9%.H«SBJ».!ws-l-"-- i^.l.o^H.io^^im-^-^''^''^ -i ;;:,ys^í,^._^íh.í.fe^:saW^*. A8 on-0„.mai,d_s sao respeitadas ato^o ^.^-^^.-«^g,,^,^^. ^„. Üfó PBIF4EIR0 DE MARÇO SOBRADO As pessoas que desejarem contratar criadas criados artistas , , ,, ^ operários trabalhadores '";,;,:. , e agricultores! tenham a bondade de dirigir-se ESCWlIOliEIKRÂplUK 92 lina iiiii.iio de fííuu)*. isOBltAUO -.DAS 9 A'8 4 HOllAS DATARUK - <rr**~**f ..para fazerem ps ^êus' réápeotivos pedidos 31GALICIA Para fro*.au, ;., trata-BO no escriptorio do su^t.., _^r it tó_ PRIMEIRO ÜE MÍÇÍT* [B. W. 1|'AY •' ' (977 - ¦ \*Í___?***_bIKl!--'y_i 'V ••*=__-_r^•*"'-'*¦'- .* .y írT^T - -' v -~- :- __..„ , ;.V . .. ' '**-*!-«-» íi '. CÒMPAGNIE Di*.:i 39£..d(Wle Liverpool a ZI, sahirá para o Í"^a^__lQ_0^ com escala por¦• * MONTEVIDÉO depois da iudioponsavel demora Para passagens, encotiirnendaa e cargas, tr.itá-sé cbtri ti: apontes. WILSON, SONS & C.,' LIMITED 2 Poaça das Marinhas % MES5AGERIES MAEITIMES i rua m KimimnK \ PRIMEIRO ANDAR 1ÍÍ1 DA RÜAjaMBRil DK MAKOO O PAQUI5TH eorrento,. ahirá para i, MARSELHA, GEOTEMPOLK depois da indispensável domora Para fretes, p»S3agens o mais informiivõon, traU-se com os conaignatarios EiAS.rí. VALAHS «fc C. 34 RUA D A ALFÂNDEGA 34 1.305 i COMPANHIA iiii i ____S__j_^_3_s_i !p8ÍÍÍ Brâ7.il alui River Plilíi ' Mail M\ OOMM.NDANTE MORTUMART da linha directa, esperado da Europa até o dia 25 de Junho, sahirá pura MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES depois da indispensável domora .ara ir eles e passagens trata-se na «(.on-ia ; a pnr» carga com o Sr. H. Iwvid. corrotor ^n co.nrii.phia. ua rua do Vinçonde da ltt.bor.ihy n. 5. lu andar. O AUíNTI.. J-Sortol-ni. (73g O VAPOR pi DE S. DIOGO sahirá no dia 17 do corronte, ás 4 horas da tardo Recebe carga polo trapicho Carvalho nos dias 15 e 16.. Encommendas rocebem no dia da sahida até ás 2 horas dn tnrd_. Passagons á ma daSaudtn. 36. (i.202 ________-8_i-S« PAQUETES BR4ZILE1R0S LINHA DO ¦ SÜL Termina o o_j.ooti.cul_. c.m"a ooiMin-oirt ura aoto do netor Moroiri do Vasconcellos, do roper- torio dçi Jiiliott, dns Santo. pítOGAS l PRQDimTQSMlWpOS "jòhh f wa* ..tincÀ EáTBÍí;i,t.A _.«%«»_ »•>' Sendo informado que brog.S'6';)?i!c-diietos-clit- micos (lc Hamburgo, e de. péssima 'qualidade se vendem no Brazil soU umammea muito semelhante a minha marca, tenho a avisar Q. Publico de esla inipostúm e lembra 1 o qpe q. marca sob a qual os meus jiroduetos têm sido importados no lka*_i! por muitos aimos ca flual foi "registrada nu Tribunal do lom- mercio Ho anno'i_7_ 6 uma Estrella Êftcamaàa em Fundo Br_.__.GC) è tra. a miniia assigiv.itnra JOIIÍ^WVMAM, UlNlíll:... _Í5-_,.ir-\ Liverpool, lírazil" and Mw IMale Mail Steamers- A S K E L Y N E ¦iotíVasmíusiies. SI. BlIiWv feahirá no' dia 18 do corronte, 'pari". :S;Oâ''T,fíAMPT,0'N' sahirá para- os ftípK) UM iiiiuuttiini 17 do corronto,. (I^jp_'-'_l»!-|>-i--É*)^ .Tambem recebo oi^^^ _ífi|Irtmm ,ls_f_-2__2_S^_ -*1./. I1 de ferro de S. Pauto, soroc.liaiia, Ituana, Paulista ama*t.«-« iTdocorronto.ás 10 horas do manha Tamiioin recebo carga para no dia 5 no dia 10 no dia 15 no dia 20,.,, Bft.-_Wi,26,„ no diu 30> 1'jlRÇO P.$ PASSAGENS . PAKA LISBOA f" C.hM8t. S_$»!_-©_»-* <:•)» . ..... A eo.udácçno do. Srs. passageiros ,'6. do f»»as b-g»_on_;ó foilti por conta d i <*oínfR.nHl*i._ SAHIDAS SM JUNHO PARA ...'«IA Y0R_ Biela••••• Copèr nicus HavAmn*, •»». •¦:•„:•- *.*.•, \t~r%\ Halley•'• ¦» '.•-•.*.•_:• ** '^ SiriusV* Ífsrsoft«i.-•••, PARA A EUROPA Galileo•••*rir Jl/oj/ieíi/ncf"-:w «í1*- Handel,••*••n0 m.|J ,_ Dalton.....nodia-8 PARA 08 PORTOS DO SÜL f Calderonno *]}a ,3 üavour...n(jd,!aí9 Ceruan.csno T.a *! Canavo'*•no dla 2o l**aif«; picisáaíçoii» e i»nls i»»* fori-.kc_.of_», 'ffi* t.it-f.<S «ttm y. As meio-dia. A's 8 1/2 horas _(•.)__ A's 8 1/2 horas (hcsu»i'C-i'o. fl_-5 "SiílíSMSHÜilIHíllOpStA1. n-Biitidot.) dOHCúbcrl. polo.ftr. '.\. fl. U* còtdit, võntio ti«' tm 'Ürcigaríu ,do Di'. 'riiondurp IVekfll. COtii oatojos upropri^dos cm:. ..(li)_'0!f iicc.'onsoi-ii.'ii-iuiiÍL;peiiRuvi)ia..awiiii çol»u latnbüiii tilVioii ,(i.J|-,'Mig/iPí: |>rj>l*r.i_*l p»**.» ai? i.fj^í/'0,?"?.! Miimtiüii. Unicod.ip08itoda...i:ljii;-Jii do (Jr. Ih. oa V.j* |t Sh.jKijailif) jíík S|jlKl*0 Peckuli, ua i-iiu daQiiitíi_n.;i n."!'. em frenb OA | |5.'<1 rMilH'»»" '«' MU-V" ,0 «o bacco de Bragança.1202 ,(1.2o.) para ondó dospachani dire.tRt.ent3 Recebe carga pele trapiche Kilvino nos dias l.o 15..„,,. Rncom.noiid.ie no trap.cho Stlvinn Valorou na agencia no dt» Id, tito 1 hoi». ';.OS AGEN'1'lií. 8'2 HUA PKIMIU'0 OE M_U.O 8_ iíl.233 PARA 0 RIO DA PRATA , uo dia 14 ....;,,,. no dia 24 Ilorroa.. Pascal o OOS«.__?.TOO__OIt F. D. MACHADO ÜS^AtrENTES M»i*í«síj. MvtJ.?;uw «_-• C. 82 í-ua Primeiro de Março 82 WÊÊÈ ¦y--

bSeh TEllRENOS mm mrmt DB A t«>rrt*>n«»H MitoM a rua doi ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00237.pdf · w** *** •*****• m* ' M ^^^L ' , ... ,-• •*-* . -

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sempre foi e mais do que nunoa ó o systomade vendor, na antiga o bom conceituada

Relojoaria Imperial do E. J. Gondolo

_-.UA ÚA CÂ..DEI___.,I__A»¦—

> EDIÇÃOàs noticias datinia hora os

>itorés encon-ràrao na quarta.agiiia.

O -RI*-EJFOLHA DA TARDE

mV RUA MJDTIMB U8

iSt^vV;.....**, 'WOO

Globo' ainrio-o-l.toBolLMJS-, Lnm, por nw SARgo

.. nbtlBOLETIM DIÁRIO

mm iPESSOAL LIVRE

PRECISA-SE

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departamentos minlateriaoa o n»da ao encontr»

para diluronçar oa orçamento» da hojo do» quoprocederam, a nio sor o «ugmonlo de g»»to»improductivoa.

Mantém «o lodo o pausado com a aua conco-mitancia do erro» e experdieioa, aggrav»do pornovas cogitaçlíesde malbaratar o dinhoiro do»ilUpOltOK.

liontom ora o javon ininittro do império quenSo «abe o quo custa ganhar o por isso dispen-de som conta o modida, confosaando-»» «final

batido ms aass alegres previaOes orçamentaria»• codondo noa «dvorsarios uma roducçSo de

f>00 cantos.Hoje ¦• o inexperiente ministro d» egricul-

tura, quo do agricultura, do cotnmercio o de

obras publica» nunca cuidou o nad» entendo,

quem bo aprotents ao parlamonto com a aualista da «lgariemoi, podindo sdmonlo par» o

possoal da aua administraçilo mais do tolo mil«•onto», tonarna respeitável quo f»i aiippôr aosistoncia db utn oxercito, occupado principal-monto om agricultor, commorcialissr o oper»r oorario publico.

Virá iliepois o turno «lo ministro d» fazenda\"Mivl" na maarna esteira com a sua canoaompaivezsd^li novas Il imulas, quo symbolisario..¦il i tantos rombos fui tu» ao otiimagrocido«thosouro da naçSo.

' E assim por dianto om rolaçiSo a todos o» orça-

vai Bondoramo».

Sa ao ;ii,tii-,i o p»U flaute ourtdo do acrediUr i, -..-!.trlatl •-...

COilíl-IO UU EVÍEIIIUIt_ÍH"_lOI*"_

Com <"tuanto apenae adiantam um dia aa fulhaaque mintam recebamo» da Europa, »a ultima»notici»» du Kgypto l*nç*m j_ »lguma lut aobroo eapecto uu» tnnunemv» a «itutçio depoi» d»pretenç* da» etqutdru alliadat no porlo deAlexandria,

t.iwii.-i, im.-Ih, quo por um momento abando-nárn » iu» enérgica Rtlilude, do retiatir aot ml-nittrot robelde», ontrande com «lie» n'um» conolliiçlo apparente, tomar» de novo cortgemquando io viu apoiado pela protonç» daa forçasklliadaa ua» «gusa do ligypto.

Fui » nota daa poloncíaa aluada» nue deu ou-aajo a um novo rompimento de que logo lançoumto o Khediva.

Araby-lloy e aeua eollega» allegando quo anot» dos potenciaa l»*»v» os direitoa do StilUoda Turqui», o quo o» coniule» d«» duis ntçfie»procuravam intervir u» administração intornado Egypto, aproaontou a aua domínio, quo foiaceita pelo Khediva.

I-'.' preciio ii ¦! «r que dur«nle a» primeira»fon.ii do condiclo entre o toberano e u gabi-nete, era otto quo se mostrava contrar! > A iu-torvonçüo da PurU noa negocio» do pair. j apo-na», pordm, o» gouoraoe da .''rança o daInglaterra tornaram claras as tua» inlonc.oa defa.arom respeitar » »utorid«de de fewflckPachí ; o» minialro», provendo ¦ »u» ijudda,tr»laram de appellar par» a proieçSo da Porta.

Araby Uoy «itw jà por vetaa maniafeatár» oseu intento <'o dispor o Khediv», e ató meainn defundar um» republie» no p»i» no caso quo oSultão ao oppoxeaao A vontado do povo ogypcio-um,lir.i de politica par» »e colloc»r sob » proto,.; -ii da Turquin.

Nio noa ditem pnr omquanto »» ultimas noti-ciudo Cairo, quom fòr» ch»mkdopara formar onovo gabinoto, o o facto do também nad» nus tordito sobre o assumpto » agencia Havaí, fa»suppor que algum outro acordo ao matizarapar» que o gabinete se cons rvaaao no poder.

Como quem quer quo soja, o Khediva dirigirauma |>rif.-\iiii;i.;"rn ao pait, mandando suspendoro recrutamento a declarando quo assumi» ocommando om chofo do ovo. cito.

No omtanto os cônsules franco/, o inglo» ti-nham tido uma ontrevist» com Araby-Bey paralho declarar que o tornavam responsavol polaaegnrança publica, segurança quo elle nSo pou-de. ou, o que d mais provável, nSo so ompe-nhou em mantor.

As duas osqnadras continuavam nas aguaa dol''...;v|i!n, •* nonhtiin indicio havia que fWcssoprover a su» immodiatt partida, tondo polocontrario, contratado om Aloxandria fornoci-mentes para Ire» mexa»,

Apotar das declarações amigáveis feitas polaFr.MiçiO pida lti,;l .i.ti'.. na'sua noi», o govornod» Porta preparava uma esquadra para soguirpara o Egypto.

Emquanto fe paaaavAm este» successos no.Oriente, ji a»«Mnd«a potências examinavam e

i,i -'ir 11 paremos.Fclizmonto o quo nilo pôde nom sabo

fazer o tniaistorio, f.zem ns seus adversário» eivl<i* mesmo Jüetitü.' amigo». Uns <* ftntroa vio'osmerfl'd.in*t aa deforraiíadí» dceses mnnatrca projecto d*a munir um» ciinferanci» para rasolasforçund-a-ae por oorríflfir-Iíiestut oxcre«conoi»se*candalo»s^.*ó* ali» most-uo indacentee.. •

A verdu^i do* orçameu'lóíi,EU ahi um p.kiariU-^eiho a sáfaro «i une

. ntn ecrubro confuso '*>' trapalhlp procurou em-babir o epiritb publico om üm àománto-siipre-mo de apwii-TiíírA explicar ,a prepria eurpreYa'Ja vòr em sua» tutu* us destinos do uma.naç$o,.

Pari ejt-iboiecer-stf * jealade do orçamento a

precisa, auton le indo »' tihita .•.vte, qdir rr» ej-ploja na—mentira do orçamante. v

('•Jc choa.ida a oceasiâo soletofie dewiK'ií>r.i5í.'a variado, "vo s» com piaraír-grorüi tsu<i* sjo rpt;paphr a mentir» ao^itcniuad^arlfrMÍ^O;!!^/

a O .Sr. l)..viu, diz um» folha, «Inda exerçorasiur iiilluonei» da que Pnrnnll nobre o partidoda ncçSn irlainlez, como fundador d» l.'ga Agra-ri», utuii d» palavra Mr. Davitt deplorou u» cri-me» que enaaiiguenlaraiu u Irlanilal umtdiaao.iu» l&o tn.; i.-.i.. »erl» »ccu»artUlle» * t.lg» Agra-ria, como ncauatr o» rofurumdure» íruticezetde1780 da» ttrúoldidei quo »o coinmelteram de-rante o ruinadu doTurror.

O» 111..i.,i,i.-.„i,.., ¦ i- .'.>iii,.u idi", oontideraramnnmprii o» pro|irieuriaa comolnliiiiguaaociaaa,nue «dao tuetenura com o auxilio «1* policiaeda(orça armada.KniqnKiiloa I.ig» Agrarm nlu con-aegulr o »eu flm, quo d a abolição «Io ayitem»actual d» propriedade, nlto terá patalvel allltnoaalguma enlre o povo irlandoz e o» Wblgi in-gletet.

O orador Um a convicçKo d» q«e o povo Ir-landet reguUr» oi beneficio» d» lei relativa aopagamento da» ronda» iitraudu.

Quanto * nova lei do repreolo, d.ciar» quenKo tor.*. outro reitiltado ao nio multiplicar oacrimes o almilar a» Rooiodadet tecrotaa. O únicomoio de impedir o» crimea.diiaeelle fliulmente,ò auppriinir o» prnprlotario» ee» funecionario»que »oluain no palácio da Dubliu. »

Oi Jornaot francam nada adiantam aobre aHiiu iç.i.i política da republica.

Como sabem já et loítorot, terminara o inci-dente que provocara o pedido d» damlatlo doSr. I.aou Say, o qual continuava a fazor partoda disotiMito da» finança» d» Fnnç» com grandesatiafnçKo para torio paiz.

Julio filmou for» oncarrogati. da redigir»iufiiriiuiçiiii do imIludo Sobre O p_>j.*i'to du amiocia,.-,uin publicas, r.

Tinham jtl sido aooitas varia»emenda» «o projeclo que odnboloco o divorcio. Kntroollst haviauma que prohlbo a publlcaçío n» impron»» do»debate» jiidici»os daa ckuris BubrlTo divorcio,

A commissKo discutiu outra emenda, segundoa qual o» matrimônio) oom filho» quo io dtvur-ci»rotn dovorio ronunciar a favurdetlea a quartapnrte dos bon».

A acndemi» franeeza receber» mai» um novoacadêmico, o conhecido escriptor Cberbúliez, »quo cujo ditouno do rocepçlo retpondeu oSr. Rdnan.

(Jharbulioz filiou ácorca do Dtifaure, traçandoum admirável nitrato, «iv.minuto colorido, dovelho parlamontar, do advogado, do administrador odo político.

O discurso de Rdn»n foi um dos estudo»m»is nolavoia do colobro escriptor, baseadosobro uma nnalyse retrospoctiva d» politica dopiasado comp*rad» oom a actual política, onde»o fez « verdadeira' crítica do» princípios e doprogramma dn partido libaral. Além d'i»so, orefntadar da Divindade da Jesus apreciou nosseus complexos pontos do viat», a obra litte-raria da Victor Chorbulioz, um doa maia deli-cada» romancistas da França contemporânea.

O parlamonto dinamarquês eneorrára os teustrabalhos.

No Siiirthinrr da Noruogá fora apresentadoum projacto do lei instituindo o jury. A asaainblda mandou itnmediatamento o projecto a nma(•iiiiiuiii-i.iii composta do 7 membros.

Na llollanda o ministorio quo so demittira emconsoquencia da rej liçim, petas câmaras, dotratado do commorcio com a Krançs. continuavano poder aguardando o rogreBlo do rei, que aeachava om paiz estrangeiro.

Nnn oloiç^a» jiroiÍttvçi.;s«8 da- I3elgi<» *wi libovae» O')ti»og.!uf)lffe,aivnfttaíj'am.do 13 repre-aentantoa. r

Na Suiana o cinsòlho fo.laral reunira »e a ro-eolvora envi ir falIiSitaçüas feri) tioiua da rupubliciaos gíiveiqçti d» AHarnSuba o AiItáljà pela inau-

v a qneilSo. ,r cto e*4o qno daix* ver quartlu.,• r-i '¦!..: . noticia» traBBnuúidaa,po!.> tele^r-M.laA... * giíraçübdiitanoel de S. Gothardo., Pare e lambam qnc, embortvfTit.goverriiityssi Da Russia apenas noa diz uma,notícia que odii.iBetenciaa alliadai 8,0 re»ólvc8<om a manSjf!} governo tomar* ohergicas providsticiia par»kira>**_ eaiiuadrae ap KgynU, nenhuma scojftipfiwger as povoas t» «s pmpriodadaaduí.iBne-'iHSoé.

fíi par-Inuité -breve-

iturn o appro

iit&Êka esquadras ap lígyplí», nenhuma ecçJãiVowger as povoas t» «s pmpneuaqoj aatv„-. (judiam ali exercer m O acordo itMnMt^aTlitas uantni as pering lições dos ehri»l_çnotnncia», pomo ...iur OUd»tono navUrs;-,, | A Auatrin rócqmcç-.ut >e sons traballfdos com'ts'ins, reapondenes atisii interpollndo.deputado,í.»w, reaponiu me era precis¦MnatdeMt a.ôpini-tirdyso.ilfa' ,-iaçSa» «jufopeas,tam como*^ int»r*Mse,<: di SuSiSo c dn Kliedivri.

Semfolllfi'

novas oyíaiçençoa';.. menlin u"Cl»_V'sl

'•iadi.a,sgr

Vjs!Si' ¦ •.»¦>.&,[..hinol.-, -pMi.'OUre'«inSo nrç*5è;fer' *t^_fj_''^' -,v*'; -cbi»*-.! acií) da in-

, :>itt9J9'.- ''''¦'VL ' :W'^'\^T-: ''fly.'n"g»v«r"«!o ', ,.-*^%«_4- _ '•*'lbj.'M't***. >o a

Iprlrtj&n^.i ,;. <*.".*.' ,-• :r:.-'V* ^ja||fe»«aj:?".-« g.i.

lainotilarò-... u »'ip|ni?i,lla fl«sj niente diciintiria em «aguit

varia o "projoclo iflinislijriülr.3ret;9s.'Ò ininistríi' TanmiJitici, c o» claric.-uf), per um'," 1,1.!

O»ndo noticia di» m.«ik; # »pt**ci«tdb c*facto» qu» o tiabAo prowo»i»lo,du «<** í.ti» daLUboa t

tVerificoi «•.::, nal o ,-,i ...;i>t i »na<aa.^t«4a : ¦* ,lui wtudanta», » M0,\M.im mal Un M«a •««****** * 3*"*; *• t*± .

que quer.»,, eeuteudiaw. ea »uU>r«ouae, '.-<**»* i*t.^^ d» «rg.n.aar «i.<*v*l.«_ ca tira. _a_ S^aZyig1."'- \^[**-**- — »*»^* ¦" m«HlÍ»

•_*_.-_ t m. I «^T-rf* ¦VOTOr-f-MM-Vl *TO »«RK*ii»»"t *¦

Cl fe^_»Fr,,ÍaÍ Mr .F-MiuiaG.q!í"ta?Sr^Ste_í7â,1^_Z __ ,.,».»..,>;, ^2 !•*>?« 4.» •» »-f at «loigaada paio «ai

_ pru»coMtdaded* intervir. (_i.tit.a hetitaçite» o ractiu*que »e realiikate o >¦,!,•.•:,„.•. tcomo bemdi»»e»nt«»lwat»ai _à «*_«»« «Sr. ??*.ii,l"itlo do rotiaolli», qu»ad*> M(tl m«iiwí fmt. «preatigio «I» autoridade tar Lifü pr-ceJiii cmo» oitiid.nt.-n de modo qu« pí-, pirec^a,» ut •>con»entidi> com mi vontade. K' a«.-;.,»,r... ,»..*tenham Joiio todoe. Depea-lu ¦'. ¦ u ficta «*•*._.i-tal.iioulo o futir-) um pouoa MgtMrlt wm**paii.ea cuja prosperidade tanta te UlU. Immde cujo» nu -rci».-i muito «« decUta», usa.» eoW«o quo multo pouco ee pensa «eriameate e em ta-vor da» eu»» vantagen» poe.» ae qu.»*- MtttittM'de vaidade e de pretençi)«e maia uu uaea_» deua-tor«*««da».

B ò necetaario (|ut tad<» *»-.-ii;... • •. at^ç»»couta, quando raenoe i verdade *m tmtm * aUai «proolaçío do-i ac inteeiaMatoa. S*cv*»».ieuma eou*a, extraordinária entre ode. Se parti-rtitarmente convemmoi, pfedomiBa o ti-aVc»n»lural de homens .1» bene, • ebegauea <*,*_•>sempre a »cordo nobre certe* priacn»"-.. uedao» homem de opiniil«i i-dui.-n », ,-.',., exalta-da» ; ta noa jornaes ou no parlamenta aprecia-mo» reciprocamente oa actoe um d -.a «mtiv*,muda immediatamente o toaa da ;--¦-¦•», «rara» vezee chegamoa a concjrdar e a uma id*i«ou n» tpreciaçlo de um f ,cto- N», p_J« ,.-_¦,...nu»r eale syitema, e da parte doe pederve p***blicoa e doa homena que preteaderaua peta *»ainlluencia, deve partir o <<v> ,,,.1..

i/ivantou-ee uma c«leuw» aartae acerca A*um f icto em ai inaigaillcaate. l'm ti-.r.-i t>-liSe» o alegrea deram una titãs, duaereia ea* |gr»cejoa, e a policia ioterviu gravemettte. »*•veramente, e prendeu um. Pediram por elle «acnllegaa com aquelle entooeiasoto de -«;•.:.-..que nituralmente aio f,>i tia eo«aise.ttdi>.co--mteri» para desojir. foram p •*..>«.•* maia •'.¦¦•. ... di»-teaelguna aSo militaree, i,-.l->« AU* t..« -. ti.--.*» ¦a fazer.e por um e outro lado podem aver j,--.j*i»-'eados. Querem perante o publico explicar • •» > *procedimento, moetra »e pouca a.-ut«íc- de e>consentir, e exacerbam-se lhea oa «•"-¦».*«pouco trecho indispOera-se aa familias deste* e«-tudantes, e excitam se outro* a Cater re^aerã-montas, nue altamente desprestigiam as aularidades. K at>im «e di vultoso >i>>* eoo» t¦•¦!» adiacriçKo se podaria ter evitada de p.-i» -n-iw

Nio damos razfio aoa exageres d* aieirue_a.Qticroinos qne se mantenha a ordem, t*«aã tam-bem o principalmente dese^ime* qae •« ctmpraa lti e sej.i respeitada a libitrdade e _taat»&*« ,*»direitoa de cada um. Ha estudante** pratie«r*aaaclos criminosos? Sem iatere*»* de ne»hu*3**ordam e por mi indole, • pteversi» dania».insulliran) a autoridadeeprocuraram ,!•«¦.i-t ¦ \-e deaprestigitr o p.»\*rf N°eete cas» ,!•».»**. aercastigados os eatudantea. Mas se pe!-.' roatraríato provar, como para nós õ couta a»er:í-:.i-i«, •d muito mai» verosimil. qne ea e*>tudant*a e*limitaram a inoffeneiwt *^iw**d'rit>_*,<*** mtl*-»^ou peior^ g- ato, au*» g«m desacata tattea i«*itlfe*«ás aotoridides, c »tà »#!_. cuH^m^ «ju» <-»$•¦»!. >;ii im e cercavam a- diataoci». *li;aa»policias.. Si se provar «j»s nmv* pceoc**!»^-ç5(l •. '-:'n.-(.p.ii*» bit

S. PAIXO4 ee«s».i» d. et**e&a darecWr da 1'ail*a-ena*irt, M>»iMr»»^» M*e«»M0saa tw»>

_-_•*»• |*n«l-*** A» tnaalopiJ da capital,para* lei 4» tratar»* da» f*ewat** e5*«ç*«e «at

liata daan* eleí-

MM tMMtSMÉMta *âa faasinpi*, devaada aem um»

effectuar-me»:a.i coa-

a**»* diM^aar.tVa M.í.mI ia adi» Viasaa aatdtrao* *

«*.*.'*•..?.» „¦;. > .*r*. |..'i,,-a». .-. r.tr> i • \ ¦" > •>tecx.^tód» pk»«Hi|r«aa a» »*U» «ta h» Parahyba- i <jr. é. IUi.m, »»í«..-,u._*r.l ¦ de .-»!¦-' deàrawli i*íw_«*rkrfli.> A.» eaiivi,-* eaarilhetef«oet* teit* e* »'«r*rta* <!«>• a hafta» pravcia.r *f/i Jalarjua.â' p«4o emgealieiro d.a dkllricto,d*ra*t* • prat. 4* o*.lr»rt,*s «et e por uma*a.\ r*i» ptl- ,r<\^ d» í .•»K«*&*.xV

r»1» aat-eitada a diN-ctar*» da» o', ria pu-bik*a$» <¦ ;,a ._ir .--¦.s «arraata», >..-r 15 diaa. para.-wairau r aa ,%í ^»a d» «viacarUieda pante do A rs aral, *-*••# • rie M.-fv c**a»ei, orçadas eat:r«Ji*ír-Sl*l

—• IMer* a Tfmhmm4o Sotu, de P.ndam*•--'•i:,'ò» I

* ti%%tsm«ii -.Ur.-:». »*.-.. f.'.í.,^ Mtaeel Igaa-.-;•» * -Ma Raptàvta. «i*t-, l Oata v! ¦.:-,-! ta\ !¦-.*Vlaràa e ,-¦.-.» ,-,-.--r..'' s: r- d. bÁrro do !' ¦:-.«.v- 1< t : s" . -.-. »-(. de ...:«* Mari» 1 Vrr ra | ¦ ¦.: r;' _ »•'¦¦«.• icr- a da» i.-.ncna» albeiu por feiticeira, *delieeraraaa acatar ?» **ea poderio procurandoiairUrae «k** nea» eegredna. »'••¦-¦*, crir. • • s«t***iw4»tt 4«d!«» m»*4«»»»m dtrttit-anlAr a pobret.','.';l.er * para àte» tiraram ti» pata fiara de aoa''' »• ».••'•-'.•:«.. r.a .- ia r.M..* de í i .a 1 rc,! -,t*.s**-»7s-li* ama' ap^iraçla «*m e.-oa p«Mfa*e eprv*o»ra«ua í.*rç«V» a V.-rr xtm preparado bor-rüei.»

Ji «*U ,-'.-.- :Jft»-r. rs u« ntrat^a a primeira«£*» lvV\?!«-U«-* deatiaadaa a» tnttgo, d»itrrc-a - a It > C-ri** 4a Pir.>, al.

A .-¦ -.a.-,- -.s lodattràal Tatabyea*» jàeiteíuw* a eawpra da fcaeada da ^«.'SaliadocRtdnrcaa», af»»!» preiend» l»ter »caltura da.-a-.ia a a <í r.ur .->» aaacâiiaiaiaa» preparador»»:«._-«:rf ;.^-..,-:n;-,,vU.

:'.iii.> naita adiaatadoe «a trabalho* d».•*•-.<:-.¦ ,-;«a è» í-r*„ ',<. y.re.i-a de»tin»do i fa-;. :-..-* de : ^-. -i.-j, de Sr. Manoel Guedes Pinto«ieMeU.-..

Ld-e* _» (íjírfj 4r Oãmpimat;e A ?-..;, ,a de «ma noticia ene ha dia» ee-

.*.•*«#.¦_¦« %--..- « ^tal» _- Bari»_r»*«»<fe, • a qual•* rv it- » »¦¦* «apancameiita. em Reb-mçat. do••¦.*í*..-c.« ,\r.-..-ik'i Fr»iici»c* Ferreira, e Sr.ageat* <v-_«.-"nr 3» Portng-al, Beata cidade, oS-cie»» a* Sr. delegada de policàa pedindo provi-WMÍ**-

«O Sr. -í'«r*da retponile- prdmptameate,i.i».-1 - •;.»ji j.» artava informado do qut tac-v*i*ca, a «st» .->.<-.; i,-.; ,-x di» «argo de iaspectord a ¦; ^ a -. * -i.i i i - itli s local a doaqnin Ferreirad* Al -• *», pèr ordem de quetn for* AntanioFra*risKv,a atearrada, segando a noticia a que jàre» r-;:".*.-':¦- .-,*. a

. TSSSKJii.1» *Nx> FAYAL- t*tW«tRCC*«aj..

¦ - MtfJKtriV 4t HmüglVí 4* l t*V-« de 2* « 2StiilaiAiiea^íaíea^SíAeaiMi^sist»» p*i«tso»**tk tulatóx*»»**: te,-)*«»3.'**i» da <q- e per^tel«gra*ft-

PKI.» VO Sr. tgaamMa

«fe tpom da cam»ra »«.o» eacravagtataâ aa

mesto du tiluatr* htmram .-o. itiwitr»a-lii aliberal Sr. M»rtiaho.

A câmara revekaaa*Mpecta: * «n-u» /«o d

a* *

O Sr. Caadido d* Oütrckcerram»ata >, d»cUru<i qu* «• traMport* Ua í -,» *ca kpertaat*o Katadi aada perduu

a** *¦

A i.uíí-jru cvti»er»_.lara *• %ae g»Jka*te«m certa ^».ti,ii;ap.-io é o da ausência aaa auta^o

K* q-iíut.. baeta.

t* iA CÍN*TVUUSA'V*À»

O Sr. miaiatro da martolta, du«,S. M. o Imperador, «tu doa mawbr%esecutive de«t« l.ipen.». dt.air..im •>de !>¦.*) .t!:,. funeçoea para mandar»,

i :.'.-¦:-. : • ¦: ;i i l'...-ii*v» 4 c-pilaaia du JKjrli«iacia do Espirito Saatu ¦¦• -n ««¦ -m,/,, *poiTm wfi.

«,Vi» tampo * aaaata p*Mt a«rlu preemu!'i« lá «tttiwi» o tTradocao motaho-'

corinheira obteria tudo i-»> em mui* hora.Uni. ».i papal,.. mo«f. i.

O Sr. miaktru da ttuerra tambeaa i '.' -Iureate oecupo* o sou «iievadu eepirdu mula .portantiaaima questão i

Saber a* o catado da ortlcin* du alfiiiw**areeaalda Baaia precisa «itfa.m r»^.--.-., .raediatoe. O a*gocto era mkio. td.iu.j« Jtf ¦„,,.;,.meditar *>bre ta iní>rmaçO*e ofltci.»ee»qu* «hhu*tod»M eabem »io ae espre-tsde* maia çeuitiaa* 4»»*«-«tade-,.o_i«i»l, o í>r. miniaiío reauí,*» ou»«aaes repen* erio urgeatoe.

Tomada tio alta reenluçio, apresaour** ?secretario a lavrar uma portaria em aií;>!-í ua¦;*:meio llollanda, d* eo*»,.a itopreeea. qimk, d»(i.nr»de nsceiaec a precis* assiífBatura du. miuisiro^ i"uãmettido cautelosamente em um largo e«»otu«r*>de papel Carron, com aobrescripto e a* fatidica*inicia*» S. P. imprenso». Ben portaria aut».nia o preaidente da pro«iaci* dtt líahif.* maa»dar fwer, no próxima futunt e_w«»ev. eonvo-í*d* y»« carece a parede do* fuadoa da, «ilima* d«»alfatat* do treenal de guerra does* Br«i*iftu«*.?l^*£la

* i'wP4m«'-*^^d_.ipiaakia d»Muito bem procedeu o digno minialw, o»*apõe tanto tampo de pedidoa e papelwio, *, Z

p»r*_í».i>Qr.ttm» robehta e*plwav«_ ea, ama, ua-rede, aio esperar pelo próximo futuro exwjicio.e vier abaixo con» 9ido o traquitana da »Ji;-_(__wna do Ksta*» t.Ot <*. £_vf ?. Q crç*iaento maíc»ií*»eri «aatíahíidytata», a«í*«s.a;io ».»*<> <*r*»íd'-.t_, uiaúriursata^*#8t# late. 4». ¦

Avise d*ajk-^siíw^-í**^^.^*^^^^,

^«c«r*i-*iíflfeàftia

¦"•»» ¦*IC.&ÒyfrmX&mÍ»\,

{UOia liIa direitos sebro oí(Mera» q"i)c»t.q\..p(lr

inopinadú revira-¦.'.- nancn-lu, j,)Zaram so an seu Jndo,camoaue"tH<?i'na)ih»,com o principe de Bis uapk..

E' n notici* fs ac,fiaí-.'89"uin tahtoVnnfiirliio oüi.ijicellor du.iinoori.o, a tinica da alguin Snta-

I re-'?e ip»« anccniramõfl s.dirn a Altftuianha.I Vij/tí Itália passara" na parlamento' nm*, inó^lii,

maiiit'- 'ta*'lo'»'••*•*-•"' -^','"'úfi;i,";*ri":-1ii v'

vor ew s.mj* -* -• teasio momento _ inteeçft» dicMuk d* ues^.__tr|*f*M'*^J^*****««**"a'^^ -*»*?»*».-a an! ridala efantM«^c_Mpir»çvfe-*»:í"t«*«i. * "**^Ul basa.se f^eui prit-iesi -. ¦» «¦xi^teeãwBÍ*"*. ^F^i^^i^)»-»» fa-aaa^Wa^lertoe.}imatrin^rm» cuino», levsud.» i itata«t?_r nee*-!»***» *^ ,,««»*s¦*, «Kitsaí» iate»sili._e. F»v-»r»a.í jw_L.í_ • • • H **'canna. que ni» Ho imaucinarie** mawai* ^«v***.**.» *i;*Scx*«i ^-^^-^'^Be^.LZZ^TitL^m^^ **:ii-p/.s.* ..-ui.iidts r.uw.-jct tal .chm, m_i»* ». 1 è\ ^f-^al. *rt« jyreja» e awjit.-ajnasdKrs parta- 1^. ^.'.^t.ZTt^Sj^cobro em pr cavlifaa-iti» tio déstass,**»*!\ »,'*»!'«<'^l^SSS'* «feafcsBrsTií*,-aa». |, 4F_|ítt^_v*as^íerAeata q,«í exprtTiirt» e oisraiBeari * w-ça-i «¦•a*»* -*é>. ip,-»**^»» tàvr. s>-;"*»4 tt-sbeml ¦«a,*. í^Sa-S-i--*^_dôira'an»rchia* poderá Irv â aai» ív^Xkv» l a^t**«*. Ak«»u .*• »»(^cs iraas.emaa -^WeeafS"!!!!. ¦** í«8.*«t»c •aVar-WHiO.

*'-T ___ ' íí»-«W'». te d*» pyv*»*_iãd«*e, a«* àeaat t^Joct» I r_w u_.'Á. &_¦""' *^*»*™^">™mr***mm. F èaa *. r»«* f^pisíar -do fw.M.ar.s-, d» ,«*_* i » *%T

«Bwector ma**.»*».

NOVÒKAVlQi' :~ *V4^*«^'>-^*«»(kW* 4*-,?*» «gar.* a-icr^a!**1..... , . • "i ta^s»"», i^aHfMpKt-alMttVMM. *^ 1aciueda nrdtmdvarsei.%1 «* t-.-r.-1 a' ___.^ ___.-> __<^i .*•- -"^jjl^ -.ai»'ars.í

^ft-.^^tpresáiteíiíaa__^_3__Ê,|^l.

ll^_fà-?<g**_B_*.

i 9nA^h

copeequescias.

D«v*c-» (aa-,,-./

A *¦.'•*>

i.ui.a , I' "*il^ÊPÍff^pl*;E

m iscqued i ; = rdi"t d¦' ar->c_a| dünh*i_pr<ic9deu-s8 hontei* â experiesch d* *»1%«^ ^ ,?.,navio -li fdrntunnva.iiiveí'^ •'tip^oiSr i-*_ia*ate i«»» a'È«ir*tfí_ireformada aillat;*.,^»--"^ •le.S''*;:^ S*»r«.'* [t<a*tfevr

-'¦-;-**?Áim I p.N)*ài**•-: I *W*a*i

•SB^C A»**ri#»*?p

Mr áeeta• « *s*.r«íçintti.ie mi TSiroT».

tKJtati

-• Pscecer év *ae*tr* de i}ed*>e^^Parecer «to "rattf» i.

i«»ò«cfcr;

urgítiiettMa.

cato peí.' t

igt»»l«_#>»%«**»_ **i!,-*5e8 larrua têvés». t% pa aí

i UnJaeea .a^nmenU exar^-ffwtbt* ReeoiucSo d;i miavatai;Roreefc». ete.. *_»,

a »*.'r«ltat*jjfc

de factoj-smo brutal

_t_asM^ftfif fegiraen travero,

Ktirpa^io«d? ..!)>!'•»_TrR vamosuillexivol, isos, de moraUdsdo foroa, doiusiiça inaxor.uèí,«le economia sy*8le*)iati«aà e aesapicUda, de iar-reto furib.mdo contra o no-pMiíuso, os compadre»e aa patotas, omâm. utn furacío «ragOnerr.dorquo vnrresso o terreno admiiji*'. "ãtívi) e sobreolla idantunso a arvore fecunda da píottUdad*.*da ordem," oxpurjjad;» do toda o p.rnsyiismò qnoa côrr(-i3 !)*4uvoi-_^,.

Par.luva-so lho mar^i') 0 aliindonninjustifl*c*ivel da. toais caros..-* urgentes reformas quao réu partido npreg&ava^, »'o pain havia aceitado

. t;-.'.ino nprrcssariaà ío sott e.Mitrpnlitico c social.Amarga linjraçilo!Iliquintarani tndi)3 o» mulea do n"sso catado'«

Si*, mrs resta r. tristo rcalilada dj uai palra.iorvl_o o iiicou-Miioutè, j^í¦-.*. .íjaem a verdade dos

__^?«L_¦^rt*»s».gn'ra*n nn aamsra que)^ÍÍÉ|riQ»%rvptiraov«ra'r' ,n'on:, politica de

jiiatiía rpsrá.^oin. a 1 cisada, cx,-!" .nd-i o póvÃimjlM a.imiUro exafhidit. a ap. ixanda nfiva»medidas qti.rjjèris m ftfQm cri, ií»r a «itunçSo'qnttgfj' rmityç:.-nfio-/;i\ tfo gra.tjjcome/

'uiOitos.

ji.rnftOs :'-./.i;i'i. c_^à*t'--^>Jf ¦¦ fiip.lre» qno o

E.i^.itiínactorííw^Bci^ i. ¦ Irlanda, mistei^•hjÊT''Cl- .-.,'1, C'-.*:'l5-

tuição de „Ir. jfflfMtapurp;," nomeado perasuavea ehefi do novAdlfütrUmiaalo -doe nssunYpt-.ocrímináe», *r.f*»'

.Assegura»»-sa quo Panioll Unha tido,a in-ten.loda pedir a so» d.imiatüo; mae truo a isso*e oopoaeram os demais.-chefias da Liga, es/or-çando »o para quà elle-dnaidasse do sou pre-pnslti.. ,

"ÜCo-nòa taifibom aaineam^n folhas mtiis delidos

pornfoáí-iísí, Isobra o discurso pronunciado n'ummeetmg em Manchcatar peln R)*.. Dawitt, a no¦i..il,,Coni(i dissomoa, alie declarara quo o povodando» nRo entraria «m nsnhmn .'côrdi com o

gnverni, sem quo a. Ligl^Agraria-Mitivesse oque dcasjavn. . - ¦ .

âlrfflpíBW -.*-'' i*'.*j" r ./»___..BVnniwíans qu* *'l''*en^Vi «¦•<»*

r}i\ii0 Jinbas do ri re. nn ar e d*>4 nvyV' "roíitituir dentrorda braye ¦

Vlin

,; .J48UD.10 umforrôa trààliza 'ao mesmo tomi

r:,_JwL . ,¦ -*P'^m Alliimenh» o transitofe-por¦, nl t, . ín^Otlif-, da C i imqr..i-a vtnftnnSvsom u-lndia,-'tue a do-colartn do Ü-ibo da Bou Bape- !rança fax'pasna'r do Meditui;r..uci) ao ntac.iMlan-1tkn; oSjuo a linha tein '< ÍTactivauterito'cripitalimporUffcia

'pnra os tro.,pat»e8;çpnstrucj/)r^8. jNSònd i.nedlroctamonte a. ,-ltrlja -ftjv.^lPÇ; I

mnnha ; mas niiiwtitue tambent' o ckmittliõ mai'1direcjw entre o norte o o . Moio-Diu «ia Eujrop*. jentra á-Allemanhar, o» Kstadu».»cíiniün*vos, cs'portos do Hnltico c as costas do Maditerraneo.

Wí*??*^alguns despachos qua, por motivo daiipWiirMjíP, ee fluoram manifostaçOas contra a

lca,l»ctg^ste imo nenhuma felh». conürmrj.

0*«W\Ma -* iT^Jpa^s»

mmdSS-nos aa folhai lin LikI»o», no-S'rí,ndo

*n: j.íimí/ acadeinirV'j[uO/

FOLHETO!

«VL:•sr-.- - i*.

Cl

HEROES E M4RTYR.ESTHcDOORO GÜ£«REIRO

xvAimnoAOgii

O cantra-meatre crWòu hello ca olhos, semmover,.-, deito, vort as toScs, a o outro cahio nova-manto no sou luR.r, |amo qna tnagnetisado.

—. Acaboraos, dissa entSo, uma vo» que ji.raoospliquci o soíficiento. Não quer bater so com-

rmlffo 1INS'...

Pds tambom nS') ha.da bator-so com cír. ("Itiiaru.(>livor.'','•*"- Como sabe vecòisao Y

^Sarihiiltr;"'H' singular !As paradas tem ouvi«lo3vSr.Rivora.Quando

.^jVBanhor ontrou na sala oatava ou atraz da porta," raitando-lho os movimentos, para me atirara possoa mal que notasse a mais pequenaíress.o

fiojionra o Sr. Olivor o tor espiões para'*" do3 Baús inimigos. Prova isso que d, >r(io. i

'•— Gubardo o Sr. Oouaro ! So vocomocò fossodigno do medir-so oom ollo, ato o vinha assolarsó polo gOBÉinho da o vor morder a torra a souspòs!

Vorompa! bradou Murtih.Nfio voroinus nada, porquo pura se balar

. com Gonaro, tom vocomocò de passar por cimados moua ossos, a falta-lhe /f!s(i-o para não dar

yalam;o logo ao primoiro «iracíTo.•— foiicionn ( ppòr so ao dosado ?."

B-como dia. limais ainda, Sr. Itivora :não porco do vista o Sr. Gonaro; no momento

Da P,rtügaltician do umfora cbrtyocado. .para- i)roteati^eatç{>t!_R.^ís|godos do*o Óíiud.Mnlo*.f^f«itj^*jélã".policia o porordem do ¦jojjir.niferfcivifi ¦• ;.. RstaÇtitoridado ipie ha ia prohibidp a reo-niüo." tdjie, depois do a consentir, por. ocdqiii dogovorno.' '

'' ";•''

"íHJaioieJ- ma.„..* Assistiram ia experiências e*Sw taàatatn»l-ítt?" l_f** 3 «wbfaWM»'*«¦ aMna, at«{taCÍo. *WitM ._.da marinha, _lmir»X^co"í.^ Tan^S? ít^^teS"IT"

*»»«««*•?»» ° ^ «i-M* *& W?Tbartío do Amawaúigi-irfe d* |x»i__iv; A*

^ .^ ^ 1de dlvis8o(Mns8Íb(Mrosil-.-ei*c» d**Met'tK ».*»>«-S **

tSodfl maré guorn-.K«*4eeL.Ç,.dt Sc%^.«il5-.[ 0'Sr, «ittisíTi» ia Tr.trirS* «ando*ciai do fr-abiuete Carb. \B_íric<», w^troctes-i toS«*S',^ra» * -«kl)-£_e* do *r**a_l «Je VotaUis e vários otrÊçiaAi d% arra»-l*.

^

em quo o voador dor o primeiro passo para oprovecaf; atraveaso-mo outra vo. no sou «jatai-nho o pica-lhe ns mastros. NSoesqnaçaos pala-vríios, .qua a5o bom claros. R mnísaindii, roíietiuno inosm.» tom «la- mofa; direi poi' beecos o tra-vossas quo Martin do Rivara tonta inalar oSr. Ganaro Olivor, porquo osto realizou o nobreacçüo da salvar aaa espos» do incêndio, quandoolle a abandonou por mado, R mais ainda : direique o marido quer agora defender uma honraque deixou «squecida entre as chammas dovapor, á moreô de quom quizesse agarrai a.Parece me que fallo claro.

Rivera auav* «mbic», segundo a éxpresaSo«lo vulgo; o olhjir do cantra-mastra doixava-oaterrado, o não ora -senhor da sua vontado ; om-bnlde queria aobropo.r-00

"para ropellir.a aggres-

s8o daquullc homem nulo, que discorri» comtanti lupi ca.

Tiilvast o leitor julguo impróprio tanlp;r.ü*)8k

gamento em qiiein ucabavã «i.Tr á casHU1OU-verTÍS-í-iHírã tb(fo«7tra.nse.a bsierj-se com. olle;devo, pordm, ter-se em conta que^med&^ipfe^ ¦sonta mui diversas manifastaçSas^ o que a pro-vocação de Martin a Gonaro escondia talvez in-tenções perversas, p .rque desafiar nffo.d o meamo qne lutar. v

Conheci um militar bravíssimo, qno títr.b,aataque de nervos om vendo uni rato, o nSo po-dia dominar o modo qno nunca exporimontáradiaiito das boceas doa, canhões.

Martin ora eobnrde, como provou-na catas-trophedo Bahama ; alam disso, a hercúlea pra-sença o o olhar do tigro de Raymundo impu-nham ato a corações mais levantadas quo odollo!

— Vamos ! disso o conto-mostro pondo-8o dopd. Muito olho nnt!oíí«cora, Sr. Rivera, paranão bo afastar da derrota quo lhe deixo mar-cada ! Vocomecè mottou-se n'um canal cheio doescolhos, cum u perversa intenção do encalhar;mas cã eslou ou !

Martin fleou-so usnontido, sem saboa o quolho acontecia, o não foz a menor observação ás

indicações; db homam do mar, que o avisavam

perfeitamonto do perigo qiio çorria/iDsiatiudono soa projecto,

—1 VamóB, nocreacautou Raymundo esgotandoo copo tjue não so lembrara de dasppjar dapoisdo.brinde ; paguo n cerveja, que riao quero deixar contiis-poudentes.. Uain-saba-que as «justobem o com toda a conscioncia.

O marido da Conslinlo atirou uma pequenamoeda do prata para cjina da mesa o, som ospe-rar pela demasia, oahiu praaipitadamente dobotequim ; Raymundo, aprumado ontro . portas,soltou una arorgalhada quando o vin tomar pelarua da Puebla sem voltar a cabaça para observarad ora eaguido.

— Bravo 1 oxclamou ollo. Ajpuújravai da fosem fora,

"fugindo da urca qua. lha di aiiço..'.

Soguiu pel» Cirredora da S. Paulo, fumandono (remendo cachimbo, Bam sa impertar com osqlnares^ír_.He-fitavàm os transeuntes; cha.mava a attenção de' todos a gigeotea fiffttradaquelle tubarão, segundo elle mosiio se.dano^*minou,' envolta a cara om grandesBitórí., O ocorpo n'um grosso ja^usl&v^nT^uo se osten-tava uma cruz.do Mérito Naval, q.e trazia compronunciado orgulho. \ •

\Dfpoia do tor anlado sem llm.determinadopor algumas ruas, parou A porta da casa'doOlivor, e ali disse por ontra dentai:,'.

— Rstá o Sr. Qonnro.sagnro ; mas o homemdo mar dormo.sd com nm olho, porqua os ventas»So. traiçoeiros o saltan sem dar aviso. Ai doMartin se tenta virar em redondo \...{„R. i**}™* om.cnsa pavoneando-se, miiito ,con-tonto ooin;.o passo quo acabava de dar,'para;pdr

Gonaro ao abrigo da aggrossüo do Rivara, pois

llW cp.ntHmstros, istotamanbÁ.

Agitada a asna, nã.il^ano balanço.

'' Kaft»>n»títf'de*í& aot*c»dn*flí mésmn lugat çcatando o l«mo nó m*«'fto bígir.

Mafirulbado ern maiaagoã.?i»r«s#crio^ffaitop^fiiiCiMo das vaga«i %'submarino.

Ncs^aa cn liçPcit ó um exr-r.*>?^dedesenúd

m-taisi

movid» a* heltcia -ca.dá fi^tü* c

»* «íimL .« te» Mri an* *e fh*. -acuda,- .» »»(*», ».a j« jvffW tljn* is«»>jtt

•.*la*««e*rte»sfc«* ReMMittMtDp.'* <«fai»jf?mm!cí*s.

I. íO tójímpàwrpiul eng»a -b_$t5„te, A es> ,

Um. aríw-ad».. ^m .«• i*sr|i_pn teiaiísar;».-. * •-saí-í^w^fi**»*^» vtes •!*»«-.«<« para t»-*Bèr.r«»

1 j *tr«K*çáo d» ]2»rede."

par* O C0B3USB»)

Sctltaftsafifctrijoiltlr,g-m tKrreQin 'tam^9mM¦dUM ¦

^_ l*%f*r«iíw, ^«íg*««f«* «a ar sro» »»ss!ra 'rra-'*í ,étit"-**'s*'^^-^>*"i'^iAim-èM o-traa enfer-

I "^S?** ***** *-!•r!*'*^»^*, aràêtÈ ',á_,£

'!^í^:*;a «-sito a» igr*àM _« *r>»ia*3 Alf_«v

r, . ^ -*- «<*;f* *C-MtslteB**a»o.-.. If» de Caatelw" " íííÜS? * «^aw**'*^* *!»«• * parta «wnerier' do

-.* '¦ *_^»^^«(»H»^'d*«i*w..

*** :r* câ^*4«»-íj',,"trç,ir«ãVs

Por d-xrreto S. 8.577 ,999M ^odle» ^vaU^lí» Cflfcittl£ rje^a. ceoarcai % gr*$R«._ç*ratd»hví.lJíoc_»d#S. Piaufo.

Aa presidente da prnvinct* d* S. SW» ft>«â^^1 Vf^m*^Z*Zy-^ appr. v»^, a ptaata «to nunad ._. P»c*» stíc

dades qw. emperra aínoirem ».'l^S^S*». *t^ _, 5*MSyf«rÍa£írSí-^JBSS'í^^mais enterrado na agua a um iSoa«ter Dn*V|| é fci***»W*^^.r* rk"**wraT*;T í ^,r* ** cnlade-d» (taboãTé de iSt*» *W>" ~merfivol. capaz de mstter no*f.tad.>«»twtc'*«f í"fótí*_i_Ji5'

'¦, '*''* 3 **»«íin--e» s_»i* s*ra«e, O ns-eldr. liai», aaa Louvei.**. àdofiflR» (..*•'¦utro navio, per mai* pode.-«e» Qit--___*_-^iwíwii^s^i!^-^**wwd^*^^^^ int*»»?.p*-a o oesta.. N* dn»*., daa a^i»a „aM j^^I^T^-' - ",.* tSv*e d»Ü».lj^a,%mj^tMac^

j * e* rffaare* ^«»i *«jf«*_. _ss *a-tea

A CARTA DB ttjf aiva>

í sa r**% ^«i^ '-^rm». -Kaqiery. ^M^è» «t»la^BdbW-*. Havia de**ap«j«{íls lia via ame.

.divar »• ^a»rclJosé}»qpíài Xm*mmM^^jJl

. _,-,-, de.Matta Grc8*..> geo^- ém.tmm^iSmZ

__- .«^¦fe«»«»i*^»_a_tUklri_M%,*IU somada ; » d* ti w» & ^^«^^^

sa y*rs • *sn ^aarto e f»i.-.ao a»8Oliver ara vatatite; aíèm disso," ttea *á»í* .i j

*ai«r**t«;» ^'ta^-da.fdla.rdr^âm^»* n«*^j "~*P««H0*-?

morta quota estima enpuuc». * va.»Huesr ^1» %;«. jareí?**»» * s*s dettíao,; conforma «11* I ~,P»loa .muito caí».'' On um mm?o Élhsipor cansaço, quor sej* twrç*. se j«lgi« *». 3^^^&^rfeítói«58*!si*, .«a»id«r*swlo a e3'ar?%**tt « »*«s segrede». .i3dâ <,m q^^.

Eapesardeque amò-vi asc-:)asid4KsçS« p«. ij*..«&àk. twa-io, *_ix_«á_-a» a Viceat» riara'ía 1m ^'m^^hoaihu. «rftó«a-_f5_____^^.* «* ne»!iu*»«; e «ss» r*. teNaiaxá* o tr»bi-1l!a t*-*«*!8* <» taus anno*. * * ba car», em-, pouw

savam no animo do un ««>, par* Umi trv-t_i9f aat». C ^t»o perigo qua .o ameaç.va, desde o »««t*_t«. esa i *%>,*«<«« * j*is_a, r*»3»f£B% fc-t^iao ae«-a! ***B!>» avariguarko qu* o t*« íeeorwQbiXuuc Rivor» sahiu de eaaa. ceri» J^k^m^h»--,i,9__>___ _x-»a ini*i.,_,*_._.__,_*_._ ._.' »'"«.• . ¦ \ ._. n._____._.*. w_„-* .... ... '"_,-.* ??que Rivera »»hiu de eaas, certo dcsassifcegtj «, | abrf» «ía* es nu $**«fprm«,aa-{mlia_-a

fazia passar pela sal», desassocegi) ta.tto par*. \ __, ^^ ^ ^j «s^-^cidocomo medo; para nc* conven-Míum d*j^m*. «Mtg^at* a tti*,-«i» p^^.^icontrario, escutemos, porque be***» È-dU ^U^^.ís^^^ ^j^Jj ; ,como todo aquella que está íoatóa% p» ÍKim\i^ckà»im.i Á*impressSe. a não ã&contra a qa.ea_* ev*_s_»-

'

nioar.-» Com qoe intoneSee «»« priívrica eata h©-

f^issí ir traã-iàífllÇA |

-<èa* pr-at-r iraatiefjsi sSrvtía-i

I WtÇtfi. <«r_rr*É*r raiir «ea 'Vi*»r.,, & temb.» |i£i»an* fcstAslíekU,' Mus ¦nEo, sigo ! S"

~-.-Dot3fírieBii5,l,i sarpreTfa,

Wí;?»? l^niA'tfc.g»aAr^^nt

|Mp*(~H!mem áluta, t.osem *^«f a^lbJ__MÍ^ü_^rtÍ^^a honra, não ntTendi, não lhe íhüsoí prejo-io*,todavia teima com ce?ueirst em matar ut* ut»"morrer ás minhas mãos... Matar ««?... KSoi,ainda _i}us_&e_é

~ôs olhos, ainda «pie nio lheíponte, a minha bala irá procurar-lhe o wr_çj..\.

Um sorrisso diabólico lhe appareceu. nos la-bioa ao pronunciar aquellas phraaes, o cota© as»mesmo instante passasse por diante da usa es?*-lho, estremeceu ao. ver a cara que tinha; levoi»as mãos á testa para apagar dv.ilt aquella idéiasinistra, arrancada a uma ruim paixSin, ««e-crescentou :

— Estou delirando! Posso matar est* Ita-mem ?... poria um lago da sangue eatu** ella «

quo as intenções deste oram per-não duvidavavorsaa

Õ contru-mostro niío so enganou ; os .òus re-ceios orão fundados, cutnoadiante.

Gt»»*» r.».i satàa de cas»; u*mia ante aid«a d* «wsaiitw* _a r»a Oonsuelo, ainda quesuspiras** »<«¦ rel-a; pb en.-».-.>íco qu* se verificat-?s, ca-.-. '.rAS.i*. « yoa pôje chamar-se centra-suísí _»*5e.a. Clc«tr*s«ji-30 «jwe facilmente ee«.pite»; a ru»» Sagía «ella; o coraçio perse-St-àta-ai.

E f*gi»As d* Oonsuelo, andara de cm para«ataw **p«s»«tíi, jinocnrajidft a p»t da alm»,quesá pedia etneAtdtr onde «SI» est ivesse; * fugindod* €lmsw«&. |mtjv>ai **> toein-di» bo gabinete deo»fa*ci» -.'síe «í_*_rji*«i»B Lanra e Monserrate.

Esta altí-r,» liv*Jit'.>Tt-se logo, *em dnvida com

meaataràao*gy*averigaar.ejt, "'¦"- '— Eu ! {ttcí-iUuit a |>oljre..O]

maitoÍHrír*!*^-

— A»

íní^íkiwíiijdi).^

aul... Paroiiuequeroaexiatenctx**...0«tei.if«J*l;ai;ii :t«*t*to de «* deixar * sôs para que elleotleroco mo talvez a resotuçâii da, proídeia*!!Pois quo t Não ò resolver un» diflictl prctíiíeia*,procurar o meio de livrar-se da vida, muantit»pesa como fardo que extenua í' Ficou pensativo algunsr'minutos, e eoa-tinuou :

— Elle está decidido a matar-me. * aatar-rtio-hu ; não posso, u;i<j devo, ni.' quero defea

o leitor vorá mais I der-me ! Pi*ohiba-tti'o e_t»!'. A ultima phraso «whln-HjC doa lábios, eawlk»

sa exfjiiãifiiss*, fp.ir^ne, venâo-o taciturno e recot_f £.i ja ca*», jalgava ü: â fazei o resvalar pelati-tíírA ; * tvtitwftdo.**, disse:'• — Vèa a* «rs^iplíirío tirar a peana ao \lcente,q,*. tfabtUia^i.* miais. Laura, procura distrahirteta ptfãaaí i&9 «rfti "boje

aebaloso «Dmoo dia.^ —. KagaKiaMfc, Moaseirate. Omeocòodes-HCE5'.5VÍ;.-.J--£i,

— IDèvèw* |i,, JCfo o r*x.lH »t-_ í^j,,•— jSüs t* fi*s'ig* *|vp*r*rn*à»s.

i?ariga8 a'agora o- maia que, aaljejrrt, 4 •*%deaarenwieam-rí » como os homenatfcfeittd-C^'aaiot, o preciso pescal-o* aa. red*, Jfij

Aquellas palavras ittli-Wrel^pwruii*)»».,^, *Teífeito no animou» Uuca, q.uftxoUmfcOftolft,»,

'?ara manifestar o seu desagrado „ meft^Hôin,.aerrate não estava no gabtitatev

Genaro assentou-e» defronte do eu* pçiWft.*Mtando n*eUa certa agitação, dirwso-Utft ^rindo: ; «. > f -O caracter jovial d9 minh* cunhada «fe^

culpa as suas leviandade»; _.'«at* ocotwiflo,porem Êaz^e peasnr em qu* *te^e»Mcd)«llfeo principio que assenta como máxima

yual principio? natartogoi.MaenBateu vendo qus ás n,^ íjj,^

Uura desviou os olhos «fia costura, ateado*no* do sen primo, qu* nâo bailou, o* d/elfe. v ntolt^pcrèm. uu_a phras* P«a ^%

linl.^ ^ Wp^'*l»^$fca«at_

0_!*kíT ^tt?t9 ^^ *** "»"»» <fi»qu* hontem r Atrevears* elllt * wrjwntZcom a voa alterada por oconlu. com^ãT^

%C^amüma^

\<é-v* .-.^^-fcà^"

yS&mmmmemt!

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nLEfilUServiço espécie*0 * QL°BO**

0 GLOBO.—Sexta-feira 16 de Junho de 1882

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Junho«AHITOM,de .ính».

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Venderam. «O»*»» «*»c"jSxIfJleac

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B.air..U.*>uda 1881'; •

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Maswo f0**0lêi.y....

Idem •£**•••Heta ,*•*••Idem **••••

V.NTIUDA*

K.F.P.Il Cabotag. B.dentroI Itlloi kiloi kiloa

2(19.637 100.170 80.400

«.7*)5.2« 1.401.010 i*.092.240

Idem ,7.

5.224.4792.2U0.1M84.2:10.001:i.:t70.i73

1.700.839000 730

1.515.511785 213

1.650 041

991.020393.*.»0

1.077.060473.880487.320

V

g,, ila* om aacoaa doada o 1' de moi:Mamo

TOTAt. IHAIllii122.075 non132.104 8.80759.001 3.093

113.840/ 7.56*077.it_í 5.1446QJfl| 4.453

Iraram hontom 9,138 aaocaa.VENDAS

ería''lf*<»l*in-19,550 Mccatt^Mulo;--7,490 miiii para os F.stndos-Unidos.4.170 » a. Europa.1.750 » oeabada Boa Esperança.

140 ». » divorsoa porHÉí-U

»yt.rrenle anaey«ae aeriedo de 1831riem 1880..idem 1879..Idem 1878..dem 1877..ilden

BB-'vnft

Llght, Power, and150.000 ü, prooeu,

Ltttritot

10.550 aaetsu*. ••Deade o 1° do moz veudaram-io 109.70Ooaccaa,

aeado:60.900 sacou para oa Estadoa-Unidos.31.840 > > a Europa.

1.750 > » ocabodaBoaEsporança6.210 » > divorsoa portos.

109.760'aaccae.EXISTÊNCIA

A exiatencia heje ó calculada om 132,000 sac-cai.

COTAÇÕESAa cotações de hojo, aSo as seguintes :

por 10 kilosLavado,Superiora fino...1* Boa1» llognlar

S-Givteii2» Hoa.......%"..**.2* Ordinária

4$000—ftJOOO4Ç220-1S4203$950-4$0203.$470-3|0103S060-3$270

4***í720—2$930ãfl8Ó-—2§-íSo

n'oa«o porludodoieaelicorapanhlu.ctijoe nomato ¦..: H . ¦- «to como «o „.....,„AiihIu !'.iflifla lílaoirlo l.ight, Telephone, nd

&.Um'td'1' c«rl*«»í»».WM,C,prioHí

Auilralailan Illootrln.H.ori-ro« Limited, capitalllruih' Lane.fox Unip.

riirmlngliam and Warwlohihlre HloclrloLlght and Power, Limited, capital lOO.OOOU.procais, dato. ¦

Hruoh MiJIand Klectric Llght and 1'owor,Limited, capital ÍÍ5.Q00 i*. proceai, dillo.Davon and Cornwall Elactrlo Lítrht and Po-wer, I.Iraitod, capital 100.000 U, preces,, ditto»Lleotno Urbon Htorage and Apparatm Ma-nuíacturlngofSootUnd. Limited, capital78,000L. procoie, Volckmir, Sillon, 8wan, and Uo-neral.

London and Provincial Eloelrlo Llghting andPowor Uonorating, Limited, eapllal 125.(K)0y,preçeai, Cliortempi, Uriliih Electric Company.Mo ropolltan (lir.iah) Eloelrlo Llght and Po-wer, Lii.iitod,0ipit„| 500,000 C.proceii, riruah,

uamp.Mh'\t Bleclrlc Llght and Power. Limited,¦Upital 125.000 «, procoaa, Kilt (lorald.

Pilaon, Jool, k Uoneral Klootrio Llght. LI-mlted, .-..piial 200.000 ji, prooeu, Pilaon, Jool,Uatehouie. .

Provincial (Broali) Eloelrlo Llght and Power,Limited, capital 200.000 J*. prooeu, Ilruili,Lino-K.ix Limn,

Railway and líliotrlo Appllmcei. Limltid,capital 250.000 £, proco.a, Kennody, NationalI'.l«otric, „c.Hivor Plate Tolophono and Rloctrio Light,Limitod, capital 100.000 C. pn-ceia, GeneralSuuth /'.frioan Ilruah Eleoiric Light and Po-wer, Limited, capital 100.000 „, proceai, Bruih.htairordahlro and NVorcoste^hire EloetrloLight and Power, Limited, capital 200.000 £,

procoaa, Bruah, Lano-Kox l.ainp. 'Yorkihire « Bruih » Eloctrio Light and Po-wor, Limited, capital 200.000, procoii, ditto.ToUl 2.850.000 £.Como levà.o lyitoma Brueh i que eela mala afavor da raxfcida fixidoi s uniformidade da lui.Oa partidarioa doa oulroí ayatimas nao qua-riam admittir eita superioridade da lâmpadaHruiih. Para que oa leitorei firmem uma idéia

do numero de ayaternaa p»ra a nova illuminaçãooloctrica, damoa a seguinte liata :

Bruah, Maxim, Pilaen, Jool. Titx-Herald, Bri-ttih, Oulcher, Edieon, Hammond, |

A especulação om acçõee dte companhia.Bruih o Hammond nSo tem precedente noa an-naoa da Bolu, ,

CotaçõeiACÇ5í3 ANOLC-AMEniCA.NAa AOÇÕIS HA.M.MC

nnugiiCapital lealizadoAbril H _

-l — _.; 3A IIOUA CHUTA

Inauguroii-ao hoia na eu» do Sra. PerdlnandRodde A V,,.A rua do Ouvidor, o aerviçoda horaceru do mulo dia, iranainltll la do obaorvalurioastronômico par» a moaina .¦.¦.•. por ',a» e aiipa-rolhoa electnc i,

ToJua o. apparelhoi o m delicados mesanli-mos que iirvom para a um - .... d» hora, fo-ram monladoauom a maior iiiielligonaia,do modoquo o aor.ieo da hora d feito com toda a aoguronca o vantagem para o publico,PJCinco minutos antas do inelo-dla to» umaoimpainha alootrlca, colloeadi i porta do oitibe-lecimeaiodoa 8n. 1'ordliianil Itodilo AC, avLaandoaoalnloroaailDidaapproximacRodahora.Na própria oconaiao am quo o aaironomo doobaorvatorio marca a panaagom doaol polo iiodiomiriiliano, mn balAu oiirnrimdo, içado na fromoda iM.aii.i- .im ro moamo tompo quo uma pequena;:.".-. «io bri.ii.-i. ,||..|, ir ..

Todoi oiioa mnvimoiitoi ido Inatanl.nitoa,porque aa paquona» fr.icçOu da aagundoi dotempo, ido tAo inugnillcautoi quo poilom aordrnprii/. nlni.

A hora do molo-dla foi hoje alInunoUdacom uma jiroclillo miravilhoia, o io continuarcomo i do oiporar da proficiência o oulilmloa doaün, Pordin.nd RoddeàO., tom o publico, icmmínima doapoia, um molhoramoiito imporUn-tiiaiuio.

Polo mlniatorio da agricultura tiver'indeapa-cho oa aeguintoi romiorimontoii

Dia l'.l.-"G.)mpariliin de carria do forro Villa-Isabal, eoliaitondo, para levar a efieito a com-trucçao da avenida antro o antigo matadouro o obairro do Villa-laabol: l." pror.igaçao do praaode privilegio do auai Unhai por maii 23 au-noi | 2." nutorixaçlo pira asaontar trilhoa nanova avonlila 3." roatricçKn do panei gratui-toi tos ompregadoi do correio j 4." lovantnmen-to do deposito de 30:000$ no theaour.i naoional;5.* aupproaaao daa oataçOea da oalrada do forroD. Poiiro II. ato Engonho Novo o doa roanoeli-vou trona .1.1 auhiirbina.—S.'nili. reconhecido omelhorimonto ro.ullnnto da conalrucçlo da ave-niilii, Uo oiioroiai nàn ni condiçüai pedidas polacompanhia, principalmonto a quo roforo-ao Anupproaanii do trom dei mburbioi, quo nao pddoo góverao imperial adherir a ollaa.

Dia 14.—Proprlotarioi. o moradores da la-doira da Carval'"i do Sá, pedindo novamonto acollocaçln de a< * ¦mpetlfla nos.a ladeira.—Sim,depoia nuo iiu ir%*«i lllma. câmara

¦ (liciano, D. Foli-nedlndo a con--toa para aa•doa para

AEXPOltrAyAoDaCAPE'

iàtUt»*^**--^-lt^,i'1111,* l)W'l,.cV»,> ^ e*w •¦»•¦ \u\m irjpicioi, o priucipalaiaate anraxii, sem acompanhar o augmeutodn mtMuwo,,C"U.° ÍM" «IwmJo da twlw do pmvdeona nriino ro ,-..„,. .1^ __„ __3i^."..-*v"" •*,n,lf>» de ii-.ii í»•)or^»ç*a.l,vm h4i«a,»|_«,fn, aonaivoi i ri.iuato puWica,proocoupado a todoslem[inbl

Parece gml

uogociaiitM o houieui

IIIIIIIIC

Mon

Maio»»»

4u...,5»-35....12.-52....10» -08.'...19»—18....

Acções de 4 iré-£-tl.. » 151/2.. > 27.. » 31.. » 221/2

:«-,'i.15 1/227....31....22 1/2,

No dia 10 de Maio o capital realizado da com-paiihia Anglo American linush.iCompany erado £ 238,OU0 o valia no dia 18, pelas cotuçSeada Bolsa, £ 1.721.1 00. Dous dias dopois, a 20, ti-nhiiiii doacido a um valor etiuivalonte de £600.000.

A mania da luz oloctrica hado dar muitos pre-juizob antes que fiquo rogulada. Basto recor-dar os annos do 1845 o 46 em que acções de ea-irados do forro importaram era prejuízos do ai-guns milhares de contos.

Mas... o mundo marcha 1

não mostrando alteração comparadas com sa co-taçõesde hontem,'

O vapor francez «.Congo», subindo hontomdosto porto, levou 1,105 eaccas do cafó paraBordeaux.

O vapor ingloz «Mondogo», sahido hontomdoate porto, levou 5,381 saccas do cafó paraLondres e 208 ditas para Antuérpia, total 5,502¦accaa.

O vapor ingloz <Momnon», .nhido hontnmdoate porto para Nova-York, lovou daqui 14,010eaccaa de cafó e de Santos Õ,1C6 ditas.

MOVIMENTO DO PORTOATE* l.HORA DA TARDE

liNITlADAS ,_Cabe Frio, vapor nacional «Barros o Ferreira»1S. JoSo da Barra, hiate nacional «Sultio».Macahé, hiate nacional «Paquete Ostrenso»*Ravre, vapor francoz «Pampa».St. Nazaire, vapor franooz «Mosca».

Londres, 24 de Maio de 1882.O mercado monetário está abundante; conti-

suando as entradaa de ouro dos Estados Unidos.Na City esperava-se reducçSo da taxa do dos-

conte a 2 1/2 */, no Banco de Inglaterra.Oa descoatoa na praça regultim a 2 1/4 "/„.

v Na Bolaa pouca animaçilo, com excopç&o doacçSea do companhias de lur. oloctrica, de quonoa oecuparaos era outro lugar.

As acçSaa das companhias do gaz estilo todaaom baixa entre 5 o 0 ",'„. .

Bnnco.sAo Kxm. Sr. ministro da fazenda, já hontem

demonstramos no artigo Finanças Italianas-Koceeiidade que tom a nossa praça de entubo-leoer Clearhiq houses, com o fim de aliviar acontagem do dinheiro, repetidas vezes, e prin-cipalmonto evitar aua doalocação. O systema devbehs de .que faz tSo grande uso a repúblicaAmericana e aa principaes praças do volho con-tiaente, pddo e deve ser adoptado.

Caba a iniciativa deito molhoramonto aosSra. ministro da fazenda a preaidonto do Bancodo Brazil.

Deponde aó de que dediquem alguns instantesd B'.lnç.5o dento tão conhecido probloma. ^

{JiwwâDelleBfazel-o?. _"" : -Esporamoa quo siri. .,Os bancos inglezes onde o juro ó do 2 a 3 %

àanuaei.dao a sous accionistas dividendos muitosuperiores aoa qua pagam os noBSOs com jurosdo 7 a 10 •/».

Uma dai causas que mais contribuo para estesresultados aos bancos inglozos >são sem duvidaalguma, aa grandes aominas de dinheiro om.de-posito a em eoata.corronto,quo pouco ou nada sedealooam devido ao sorviço do chechseertifi-cados. ...-¦¦•

TémoaaviBtao ultimo ba|ancoto do LondonACaunty Ranking Company, quo aliás fuzlegooioB avoltadcB na nossa praça com o BancoCommercial, e nelle vemos confirmado o quo to-mos dito.

Depois de todas ns despezas pagas o «loixando S 20.000 para prejuízos prováveis, oslncroí foram no samoatro do fi

'223.622, quo com

fi 38.265 de lucros suspensos, porfazemC 201.888; foi distribuído um dividondo para o¦omístre de 10 •/„ que com 10 0/,rdados noso-meatro anterior d5o 20 "/o do dividondo por annodo operaçUoi, passando fi 59.817 para lucrosluspomos. ,

Eate Banoo tom um capital da um milhão oquinhentos mil libras, o smis dopositos, peloultimo balancete, erHo do C 25.084.045.' .

Estas cifrai provam quo o estabelecimento deum Clearing house dará resultados semelhantesiu nona praça.

PRISÃO DE DOZE ESTUDANTESNSo d permittido cantar-so a Marielhesa em

Lisboa. Essa prohibiçilo deu lugar no dia 24 domez passado, á acenas lainentovois, que o Dia-rio de Noticias narra do seguinte modo : '

« Havia hontom examoi trimonaaea na escolapulyluchnicii, o por isso o lavam ali, no atrio,maia ostudantos doquo de - costumo, oaperandoa chamada. Conversavam, riam, questionavam,cantarolavam, o um delles assobiava a Marse-llieza. Pubsoo. um policia; ouviu, e seguiu.Passou Cll'..?' l'Kroa ° 3ncarnu os p«Pa**os, quecomeçaram então a cantar o hymno francoz. Opolicia subiu ob escadas o prendou um dellos.Os outros reclamaram, allogando que nSo os-lavam na rua, mas dontro do editllcio e sob asalvaguarda da direcç&o delle. O policia seguiupara a esquadra com o prisioneiro, que foiacompanhado por oito ostudautes sous collegas,que dopois tainbem foram presos á porta da es-taçfio. Vieram em soguida collocar-se em frenteda escola alguns policias da 3* divisão, com òSr. commisaano respectivo. .Começaram a jun-tar-se muitos oapoctadoroB. Alguns estudantescontinuavam a estar no pórtico. Chegou depoismais policiada 2a divisão, em grupos, o unsdez ou doze membros da policia preventiva, epor fim o Sr. commissario gorai.

Estavam na rua da Escola Polytochnina, emfronto ao pórtico, talvez 60 policias com os dousSrs. commissarios á frente. Os rapaitos'estendi-dos om linha noi iute*rS3b',**ittÍoa faziam com-montarios o riam. \i " "~—***

O Sr. commissario geral prendeu ainda trosque foram remeitidos para as esquadras do Ratoo governo civil, depois de desarmados, porquealguns tinham as suas usuaes badines. Vieramainda duas patrulhas da guarda municipal, las-sado algum tempo foi fechada a porta principaldo edifício, cremos que por ordom do director,recolhendo bo os ostudantos ao vestibulo o sa-hindo dopois pouco o pouco pelas portas la-teraes.

A policia conservou-se ainda ali algum tempoe dopois retirou-se, indo buscar dez presos quetinham ido pnra a esquadra do Rato, além dosdous que já tinham seguido para o governocivil. Vieram, pois, aquelles dez prisioneiros emleva apparatosn, corcados por trinta o tantospolicias, para o governo civil, causando doa-agradável Burpreza a sua passagem pelas ruas,por causa do apparato policial. Seguiam-osmuitos collegas o bastante povo. No governocivil, dentro do edifício, foi ainda capturado umindivíduo que teve a ingenoidade-do lá entrarpedindo para fallar aos prisioneiros.

Ahi ficaram os pro.sos incommunicaveis. Umacommissão foi procurar o Sr .deputado Mariannode Carvalho, narrando-lhe o facto e este dopu-tado reforiu-o á câmara,onde sd ostava presente

los que juatllicuruiil h approvuçau 0» |i.-i,h» uoprologamento da rua de Luiz de Vnaconcolloi.—Eulrogiio oi documentos quo nSoflzom partado contrato.

Companhia nacional do niivogaçao a vapor,pedindo pagamento du poiaügens 8 iraníportoa.—("ompareça na directoriVdas obras publicaapara explicação.

Dia 15.—Companhia Central Sugar Factoriesof Brazil Limited pedindo, na forma do aeu con-Irato, dospacho livro do direitos," na alfundogade Pornambuco, pnra aa machinas.inalrumantos;trilhoa o mais objectos doatinndos ao serviço do»engenhos centrnes quo tom de estabelecernaquella província.—Nfio píde ser attondida,eem que apresento no thesouro nacional ou nathõaouraria da fazenda da provincia de Pornam-buco, a rclaçiio de tios objectos, espocifleandoa quantidade o qunlidado, na fôrma da 2* parteda cláusula 5» do sou contrato.

Fortunato Josò do Rogo podindo os dojtos qus juntou a uma peliyllo de ponna d—Entregue-se, mediante recibo.

Consta-nos que já ostá no thesouro o parecerda secçSo de fazenda do conselho do ostado sobreo grando Banco de Credito Real.

on

«-¦-monte, que o meio de e»tt»r au» aa ou eonii(|uir nova alta, éaatoapMuM.ero»''K'u«ntudoconamno e abrir novee mareado* ao.«_?'.? '1U0 ii,,ú^ftt «"i» producçâo. Um tueenuo io noi iproient» com todaa aa vautoge*»»1WAtw,« cowaumidor e todo ínlerease de umom rregon. K* o «lo domínio inglez do Caua.U,2L...i._WU00 Uml"- ••'•oboleceu. wmiuuutcavoearogularo» .. r«.K,r Mm „ t»^,;^.„, li''!l,"Vfl",ía.'.lu «••'•' IwulUIro a» C*ao»_⦠ii ald.» fqlu uiHclalraaola por iutormedio A»

Li C0I*,"*.,(»"> •n,•'•¦ «lí<Mci» por uegoeianto*unia praça, entro «a quan devemoa citar como''.r','^""" tVSp* u°y «*i««maou. Ür»í.i a esata

5!.«^V'*l,M *5,",»"í"iu 'l"« o goveruo cao»-'Uanio a ,.,|1Md M 4|r#lU| Jf i(uparuvi() to wH... irazii, t ttu vantagem d Imuiauia, atlea-.lonuo-ae qtl0 vím èomponsar d««t-«t;»j» qu» «o-irocjrregain o traniporte docifd paraaquillal-mgl pia regllo. . H

Dando eala, |»oa tiQtlòii, o Annlo BraiilknTm°' diz o iiguinto :« rolg»moi do labor que o Canadá aboliu oadirattoo de Importação lobra toilo o rafo viaJ<*om direliura do Hr»ail, e folicitaiuoe ... Sr. P«l.acoy Libormann doate eocceaao doa iwua pene-vorantci oiforçoe ueita direcçao, quo, nto duvi-damoa, terão dovidameute apreou»! a pelo tiovorno Imporial.

«Tauibqin folgamoa vdr do/o)"»iíi» ,'..•.-(.mircii que o conaul geral do Braiil ao CanadáproiiOo ao a d.r a devida attenção i ex^iiçlo decafó ali, porquo, ee assim fa», o cuaumo docafó braiiloiro aa, Cauadá será aem duvida muito•ugmontado' pôr aquolla oxpoaiçao promovidaigunlment» pola intelligonte iniciativa do *>r.Libormann.

1 < Como outro meio de desenvolver aa rela.r-òivi commorciaoa entre oa dona "Muea, reCtm*-iiiondariamoi ao Governo imperial Uo raA&darno sou çoniul gorai no Canadi dasevatiauar «lo.tume qno tom de informar aoa.embarcadoreaijuo o absolutamente necessário qua aa f «ctu-aailn morcadorias ombarcadns para o Uraiil lejaB.coniularmonto certificadas por elle.

< Porque, om primoiro lugar, Uei certifica-•h.ii nãn s.iodo maiaira alguma nocevMifioo, eem segundo lugar, o dinheiro exigido para ellee,polo coniul geral do Brazil, ò um imposto taovexador o oppreisivo, que tenda antea de dea-tfuir dn que augmeatar o bom result«(k> ataagora obtido.»

Na^Bosafio do hoje, ua câmara doa Sra. depu-mao», o Se, Ignacio .Virtisr pniftt steyst^hpara entrar qa ordem do dia de am\nbí» o, pre-jacto do Sr. deputado Camargo, prohibinuo otrafico intorprovincial de escravo».

Votaram a favor os Sn. Ignacio Martins.Carlos Affonso, AtTonso Celso Junior, /.rna, M»r-tim Francisco Filho. Felicio dos Santos, Liiua' Duarto, Camargo,. Felisborto, Gomes do Üistro»Josd Evarislo, Gonçalves Forroira, Alcoforado,Perrotti, Bolisario e outros.

Votaram contra os Sn. Pauliao, Figueira.Alvei de Araújo, Penna, Caadido de Oliveira,Rego Barros, Portella, baráo de Guahy, Sodrò,Prisco Paraíso, Rodrigueo Junior e outros.

ESCOLAS AGRÍCOLASO Sr. deputado Lourenço do Albuquerque «oimportanto discurso quo proferiu hontem n»câmara, nfio apreciou taVjuBtaraente.couto deviafazer polo aeu apreciável talonto, a creaçSa daaescolas agrícolas no Brazil. Como relator d»commissão do orçamento do ministério da agrUcullura, ,o illustro parlamentar manifustou-so

contra ousas escolas, o propoz a suppresaS» d»respectiva verba, no que oxorcou direito iucon-tostavol: faltou-lho poróm a competencia,raeoiuc,da altura da tribuna da camar».. «• v f-V» ida,Io, '«¦ Kl,,- ' ^^v

* A.t'.«*v***<aK^,»»»im,^vli,r*wJrt,iirí,».Ud*r p*r» a tel» * ;m m.<sihm coro o torido,a». i...-w.«at. ,,.,s ^at | iraa«Y>,vruvam ivbra umapadkda.

« O ».->*. p.«,; U'..,-,»^ q,ví 4 (, |,iai>pir»\»lfunmm *» t**4.Hi ««»ni.sr*i lua o «oadede» l*»«rdoi • «an J» ,;*Btíi vinunlii.M O %v-i U í ,4 pr..t,v.'ai»i« ,V> j.a.<i,,-, romineâ,

a <* quadro aUrahe lh* la^e a aitençao a porUl MMtw a at,»m»,^o« !„• apaga a lembrança<à\) mm •-!*>/,-•*.« miliuree,I3«.i do*** «Mitflwwato f»cha «w« ehava de ouroe«*» »av*aal»dan UaMM,

«\vVri..*#K*i.-h^!v«rí «dharam aa honraim d«MMa.MKh\«.

« N» aala ah*slwU»*««to rhai», brilhava tudo•"»•'*,• |**tti (»N-.,,. ^* ralj» ,nnitr# o todrtctor.« Aa t ¦ U'ii.4-, .w.vtt.Wis.*.., ar,..,,«a prima*erii,ei- de ii o 1. \a v .; ¦ .m . • r ,a MtcUme Adam, a («.« «}« rtpnWioa, vestia•to jKvikw i*.*»»*»!»* «!*n.*»T,xnr<iTi»ie Iraj.va de«alMiiutoto • tina. ».,,(.í.:,i.-».-,,, muito »llo,

u.ua tw.vM,u om >d« -U di».„»nli"«; a SraAVil-aoa, ».v«^»uKa,»a 4,» n«<r«i,toato, .latia debnacvn a Sr», \ ¦...., de HothichiH trajava depreto.

*.A P**' sJ««*l*'*« **« fauK-Airíf iHinV GarmainS*i«t ItoexNre «wilhav* a «v.«at«llaçlo ,:„« paiee* t a Itotlet, d» «*»iwi( a |,«í, XIII, d* Mtimatai Mphin, K*<a»4,i, L*.v»i,le l.*b^»n^de pre-to -^-vía e»(vto ».*,-».M, , Maenler, chapdu*í\»\'*\"*n''*,*,***a*,*M'*'s* R"*i*i» KWh, veaiido«k. «-.•;.- weto, «i*»r*#í,.to .1* applicaçoea detead* a «m *»!„»,•«*.> vhM>*o e».Mrtnie; Samary,ftarnt* « Clíry, 4« preto, ato»« Katoe a *u,»*tv*o jwMt.v» »a»culino viam-aa o diwiMi d\Vum»l#, Gam->»tto,.a g«nerolCha^wtte, IvAchfRMi, .';.v,-.,..i,^,,,, Halivy, etc.

•* a

CAftLOS Ck>MKSO /*r»wl tf« R^i Jj, n a^a^int» winoc*,,»•totwia d* i>kvjh-4« q*« leva rTaquella cidade otu***. »n> O».-:.-., ,>.•-,, 5t rV» tataito h,M»,to *. racopçlo qae ao maeatrol*artoa tiwie», chtvpade h..ntom da Kuropa, no

pa^ueto ínav**» .\'«j»w, toa a clnb qne tem oi»oa sl.'r..'.v ?.-.'.¦.(., « MqaaL, «apíntanoameato,»«*¦ P*"» * «»>'>c»Ja4e acadêmica «om íoralapplaiMaa,

« Momaatoa depeí» da ha\*r o vapor fundeadotwtomarivs^Mirompara ali dooa r»)h»>o*d(H*eaawbaitJ-eiraJv-a« eW»«M d« «*nto. conduiiadouim deli»* « »a»pr»*»v*r«)« dirootor «ia oompanhi»lyrtca^ a v-otota^tói*. «to «lals «ja* ia comprimen-tat o. illiMira uü*i.ns a to«b«m * banda doiu»«v<wi íl«\ *.»»* t.\*ara •wvdhi.foi peça», tmqnwta aç« am **b,*a\ oaauiaíttadai %oetoi.«A«> nknmm jeito «fe ^V^r.levanuramviva» a Urtw» («.va.**, ^ao *lto,traeiosamentowra'l»ve« ita aiavind» áe paqajeta, par* ondahaviam i.'.**••',.!.« to.».«* ^ p)»sftf,|?«í»iM o grandeauiueroii* tri|»;«tov«*. «to bw^ attr*hi,tos poloqu* *« paaaax».

« l* ¦. *••.. a ivr.'.'.><x.« «to «"lub, k tombem pai-a-nu»ats«w»» reiKKMMi .>„> r*Srt<«*dor par* o va-pw» io*>*to aeato r*í«bi.U* ,^,,i diitineio mães-tro «•«>'.¦>. -•.'.;•.•,» .v .•.-:iaL.taj*,

« Fettwa c» ic»»aprtw«atoa a convidado p»r»0«s«'«tv»i\"«r, *.\v,i.«.i *Me « «onvito, e com osr«c^u»-cvv^f»d}» pawio^ s* p,rx jxHyto ,j0 rt\x,H.aw, eu» q«« «nto» Unha» i^s aendo «comp*-oltoaoi pw *lic«r,i j^saas.eiw») «m transito, «ue¦M|la*ej(tmMil|N «to miilir À «u* rocopçlo emHr... p«ai*« maia <l« iteve horat da manhl

quaiuto »* •"*.,«*»•,« > «jvre» «nlravam A b*rr»,vindo, a*»*,* aíj«»*dU em qu« «« »ch»v» ouMkwtnx« Tixto © ç^ ^M «j,»^*» w «ncoradooro es-toxa, chew <to ;.->,;.-.. »*u«do a maior parte doaoavk» «iwb*i>to\r*<*)«*, « ao v..,»s.,r nor «lies oNtw»«tor «aviitosi *rr»»x»m»3 «levavam oaaeuarespoeuwei '«vtlW«», *ign»l de **ud»cao marP

Uma»«Na, r.«-.'."v.. <)« .-.<.-* Viato « Dous d* Novem-oro, otwft í .« *^Hi»» o desembarque, estovi

MN»i.iwa».tro de Império, o a illuitradiuima comraliiKode iiuícMCCilo publica, ipnaentoram o malaitrilhant* miuoo «arlamantor doa ultlmoaannoi,« .jua »e fòr .*otad,), forno i provavol, deiculiiaráqualquer erro ou doicnido *boa tribalhoa doactual parlamanto.r,

Ahi leraoi, entre outroí projootoi, o railieconomleo e o miii icloalillcamenla orgaaiaadoemino mperior da agricultura, (1)Itoeta, pira compliur o lyitema deita ramode enainamonto tochnologloo, a fundação de ai-eolaidoeniinoiloiiguniío grio, qui iirrirlopar* forinaçlo de adminlslradoreaide raiendaa *pa^uenoa proprietirioa ruraei.Rita parle do problimi eald resolvido palePMjjctoda COmiMHAio Zúatichnh* e Agrieilade ttraul; pHeoto que deu entrada

'no pri-melro dia «ul ,i„ tmia pirlauieaUr (18 da Ja-nciM)a ,,«* nlo teve parecer da rein*cli?ac..mmia»lo ,i„ fnenda, apoiar da boa vontado aiiinetracao <le aeui raembroí, qua lio oa-prl-meiro. a roconhecerem a ulilidade, a ii.cca.i-dado e a vantagem do proceaao econômico era-

pregado para ae levar a efeito eile melhora-monto nom déspota real pan o Eitado, a opinaicom a (f*r*nila, que nunca pa.aari de aer no-minai, de 1 ,W) contoe ou 105 por anno, obtetuba naclo em troca uma mddla annual da 3Q0adminialra.orea de fazondaa e 370 oporariosagricolai! ' "^A falta na publloaolo dopareocr nlo i aeoau-ravel, porquo motivoa auporioree auira o aaigi-rarai um additivo ao orvaminlo do mlniiierio daagricultor» naolverá, o nuia latufiiorio poaai-vel, o problema. . *""^.halo trabalho compliao do ensino agriaola.não aendo, como nlo pdde, nem, deve eor, te-•umpto politico! a pertencendo aop horaena datolento de todoe oi partidos, porque todoa reea-

nhecem o confoei*m a nicosiidado a a oppurlu-nidide deala medida econômica, civili»ai,nr» aprogreaaiaU, aer.t auatanUdo por todoa oa «mi-goe d* lua, »gor* Ulo niceasaria para «lumiir adn eicnro e quiçá, tremendo d'amanbl. , „,Se alguna, ou todoa oa troa gráos de ensinocahirom perante o parlaminto, aeri aaiavvaftla-dado>r* calamidade para o paii a um» vergonhapar* aquollo» .pio ae levantaram em frento 4civilização e A htitoria, e disserem : . , u «a..•— hm nome dai ecoHomía*,. em.aomèda«to.0"s«",_>,*,rt' • .rotinair*» «¦• n«o quariaa-eolu , iate d. qua,,iaa.quar.liÁ««_^MtwidoaCÜ..? I "" Nw^^-«lMieb*r»tas, negamoe o pedido d_. uma miserávelparcella doa nndimentos miblleOM embora-noaÍ1í'!l«'!_3f"?ta*da"p,tt*í »,u,n"'a reaaape*.aada n um futuro próximo, porque ad queromoi• dia de hoje folgado, .hXqm .UateaaaAl

-

be mata oito calamidade tiver de pisar sobro$«« ' V."* n^^*C|¦^iu•»•*•^-*^1>a»M«?Mf.™* co....."«'roí AlveadajVnuio e Dantoa Fi-m, aa actuaM aotamiacm «fa i*,thKÍ>ito «i-blica, fazenda, orçamento «atrai de todoa.luem firma eiut linhia, havemos, raaraiTdei-oua, nc»r de po, prompto aempra pan a lata ap*r* a victoria, quo terá lugar latolmonlo n*umdia próximo, porque nfio ha forças aaaáa fortei"mILm?- . *rom f *«D8 ww" de motorá locomotiva tnumpat do progroBao. '9

DOMiNaos Maria Gowoalvis.oWJV«iã-»a o nono artigo no fGIobo», .Io dia 10' d^wr-

LIVRE

P'.'st.v.Uao. «***,?•"

^»»i,to ^ «««jrpft d* r»alici*..o,ito

Amanha d Dr.ferenei- —.v.* Alfrodo Ar,»"

Luz electricaAtó princípios do Maio tinham-so'oncorpo-

Mdo companhias em Londres com o fim de esta-:»lecor a luz elostrica por diflVentes syatomas,am uma somma do £ 2,500.000.

ba Io a 20 da Maio a fúria da luz oloctrica

o Sr. ministro das obras publicas, quoTicon deo participar ao seu collega do reino.

Mais tarde o Sr. Thomaz Riboiroconforoncioucom o Sr. governador civil eos presos foramsoltos sob palavra, ficando de se apresentaremboje jw-B^ii Hocft »^~_^,..-_-..,.._- iUí_..

No dia immediato os estudantes cumprindo asua palavra aprosentarain-se no tribunal. -

Oa 0 poysanos foram obrigados ao pagamontode 'fiança o os 0 alumnos militar03 forfio manda-dos aprOfentar ao quartel general qUo os envioupara os corpos respectivos, o parce-sepultis.

Viconto Horculano, ás'5 horas da tarda dehontom, ao chegar á rna da Lapa, fora accom-mettido de uma ddr que upenns teve tempo doentrar na casa n. 90, da Josó Monteiro, falle-condo ropcntinnmonio.

A autoridade local tomou conhecimento dofacto o foz transportar o cadáver para o necro-terio.

Consta-nos quo o Sr. prosidonto do conselhojá nprosontou á commissão do fazenda'do'Sá-'nndo, bb siiob idoins sobro a lei do 6 do Novem-bro do 1875. Ií' do osparar, pois, quo a illus-Irada commissão não retardará a apresentaçãodo rospectivo pnrocor, visto como do dia á diamais urgnnto so torna docidir-ae a importantis-sima quostfio do auxílios á layoura.

O Club dos Libertos da'Niciherog, tendorecorrido da decisfio do presidente da provinciado Rio do Janeiro, continuará a funecionar, soma monor altoraçfio.

Na BoeçKo compotonte, oncontrerlfo os loi-toros um desmontido da directoria do Club aoboato quo so propala do n5o continuar aquellainBtitituiçfio a funcoioiíar.om virtudo daquelladecisão.

do Abbaatr/u...' uy~.n^M«.

Fizeram bo hontem exporioncias com o car-borador do Sr. Henrique Brianthc.

Sendo applicado o apparelho ao registro dnilluminação do gaz publico, cinco bicos cop- >-miram om oito minutos e 15 segundos, 15 c&'/-timotros do gaz.

A oxporiencia com o gaz'da illuminaçfio pu-blica misturado com o naphta, durou 7 minutoso 24 segundo», consumindo os meamos,bicos 7centímetros o uma poquona frncçSo.

As experiências foram feitas eob a mosm •pres.fioi

Quanto ao podor illuininante pnroem maisbranca a luz do gaz da illuminação publica semo naphta.

O uso do carborador, pordm, dá om resultadouma economia de 25 "/„.

_- i

O Sr. ministro da guerra oncarrogou ao ca-pitfio Antônio Francisco Duarto em commissã .ni Europi^da compra de 5.000 kilogrammas doe.tanho lím verginha para a confecção da bolasde infiin ária.

A encommenda deve importar em 5;000*í.

O Club dos Escravos, quo funeciona na ci-dado ds Bragança (S Paulo), solemoisnu o primoiro anniyerBurio dn sua fundação com umasessão presidida pelo Sr. Adelino Campos, in-stituidor do mesmo club. Foram proferidos mui-tos discursos, o d'entro olles o do Sr. Adelino,que fez ver como aquelle club, instruindo os os-cravos, dava-lhes nma melhor comprehensEo desous devores, o offerecia-lhes um útil entrete-nimento, desviando-os das más companhias edas floducçõos perigosas ; do vicio o do crime.

Consta-nos quo será proximamento nomeadochofo do trafego do prolongamento da estradado forro du Bahia o engenheiro Caetano Fur-quim d'Alinoi.ln.

O italiano Domingos Georaphinho entregou,hontom, •na;^taçfio.dO.i1'districto;.um rollo de:can nos da^Ntynibo que recebera ás 5 horas datarde.park seroritregiio á rua, do Espirito Santo,tendo om caminho desapparecido quem o acom-panhava. ; ,

. Estáp>ib|i.òàdo odisòurso prònnnoiado nasossão solémnedo & do Maio próximo passado,com que o 'congrosso acadomico solomnisou ocontonarió, do'*>Íarqúoz do Pombal; polo oradorda Escola Pdlytechnica, Miguel J. FerreiraGuimarSoB.

.--,«?,S|P*'

Exlractando do expediente, da JuqtaCÓmmàr-ciai a aoticia do ura contrato particular que ce-lebrei para a construcçío de orna. estrada do"forro, o Diário do Brazil dou a ossa noticia nmácerta solemnidado, o aecrescentou o aoguinte :

tY"tR nnlieia «"*• --- •-. ¦ ••-,:. .... •»¦ -«--—•i ** 'Jcu °'! „«• -vq "WS so otuoo so«i 'soaojoso op Bouuiaijdojd

. ^w^jeone^iiioM^Sõn! B0 WÍJVrtoWa,>vm«' fo^l^o^ .....> _i, » \ # *Pi | Ir i J JiqiurMU op mu o moo oiuotucijinl <*,.• bbbot evnp

toAMI.

se ag,.om primeiro no*'í.5.:„, enu» u« ciu*««w.,,para chegar as eminências do podor publto» «converter bo em fuctos pela força da lei. Oa•mus iniciadoros, os sous promotores, sfiomuitas vezos mal apreciados, desdenhado.*,quando nfio ouvem dos tndiffareiites oudoa srepticos, epithotos affiontosoa eomo oaIo especuladores e traficantes Só tom ea-tratanlo a constância quo dá a coavic-ao.firmo om uma verdade; se tôm ello. a resigna-"çfio que dá a fó sincera, proseguem no sou ca-oiinIm,nau suas generosa* propagam!.s.ealguns,infelizmente, attingem ao seu deiidtratttm,"ntro oo applausos dos concidadãos que o beuó-.ficiam. ,.--

Muitos succilbem ó corto; mas a eggês a po».toridade faz justiç« dos apodüA,^ coutompw»-neos mal informados, y¦ Talvez que a idoia, que."pensamos sor utilia-sima,.das escolas agricolHS, nSo passo por so-melhanle evolução, o que'breve soja um factotnumphanto, mnii nom p.r is3oos seua propu-gnadores tem sofflrido monos; e priiicipahueatahonrem com .os^canceiV**-. do um oipirito ta«cultivaa»como o do nobro deputado pelaa Ala.-goas.

A tracsformaçKo do trabalho agrícola entroo.Ss, ha da se effeotuar fatalnieiito om prasc,brovo ; oa que sonham com o «tatu qua illudomse, o, o que ó peior, illud :m o., ipio os seguem»As escolas agricolua preparam para essa traua-formação. ,.,(Nogal-os ó querer adiar o inadiável; protoh».o que urgo; fazer parar um movimento qua nac.

pdde ser entravado por ninguém.

•<&+&>. mu

S,3ff-

***,**,r!*??w**

PALCOS E SALÕES

Ol|t

Foi hoje lançado á praia do BdqtioirSo o ca-dsvor do indivíduo quo Im dias dósapparocora poroccasiüo do ir banhar-sa n'uquolla praia o do

on propor{i5es enormes, tendo-BO oncorporado qual sómonto fora encontrada a rolas,'.

O valor ld^tivo dos prédios desta corto sujei-tosa docimaviirbnna ó calculado ofilcialmonteem 27.000:0(»$q00., „;,.

Sondo a população dos bairros om quo soacham es9oa tprodios do cerca do 270.000 habi-tantos cr.da habitante paga' ou dovo pagar amódica quantia do 100Ç0O0 por anno. Mas, o oinfelizmente .nisso quo peccam bb ostatisticiismui poucos àVpagarSo. E* verdade quo o maiornumero nadaipaga.

O Sr. mihiWo da marinha declarou ao-pro-Bidonto da província do Rio do Janoiro, que at-tenta a convojnionciB do so dar o maior dosen-volvimonto pósstvol ás companhias do aprondizesmarinheirosjJgçando serviço prostsrSo ob juizesdo orphaos dessa provincia so nos districtos desua jiiriBdioç|o omprogarom os devidos esforçou,afim da que os orphSos desvalidos o ociosos Beiamromottidos álrepartlçao da marinha, para seremalistados naóuollas companhias. Como constoqno nos termds do, S. João do Principo o S.Joüo daKarra.existeili inonoros om condições detorem tald?Rtino,chamWtonçIodapresidonciapnraoqnedispSe a parte final da circular dn ministorio damarinha, do 16 de Outubro de 1875, recommon-dando-se aos referidos juizes todo oomponho omauxiliar o «IiBtamenlodoaprondizoa murinhoiroso expor aos pais o tutores doa menores ns vnntn-gens concedidas pelo governo o constantes damesma circular.

Hojo sexta-feira, dia aziago, oo theattoa doa-cançam. *Para amanhS annunciam :Snnt'.\nna, A Loteria do Diabo.Principo Imperial, A Archiduqueza ;

,..,B.ecrflio„ Dramático, Fagundes A C», corre»-pondentos do Sr. Piperlin, de Paria»

A, sooiodado dramática União, Fatailiar vea,hza amanha_«tua rocita inaugural, no elesautot.hoatrinho da.Gávea. , -, ...--S8',<VK:^:jsíiAi*»>'4e^ ttt \»i»tapprneiro, do distineto, artiet* VasqMs* a co»media As duas bengalas e a acenav cômicaAzeite a varejo, original do amador Pinto doAbrou.

A Instituição Beneficente' quo se profoe pagnr matricula o dar mensalidade, a sa^ihuteapobroB, faz nm beneficio em o mèz praMmov no.theatro Sant Anna. ... •

O artista Hollor, empresário d'aqtte»,to thea.-tro, codeu 100S do preço do beneficio «-favor- dapatriótica sssociaçSo. E' acto de geaoroMidaideque o honra.

*N5o so podo porcorrer ai notioias do* thoatro»

europeus som se oncontrar com o aomil é» SarahBornhardt. hojo Damala.

Dizem do Pariz qU9 ro proxim» ínvorao,Snrah roprosontará no Vaitdovillo,7a 400$; )00por noite, um drama novo de SardoM. aHi»,»dás Camelias, e outra peça de au/», ao ignor*ainda o titulo.

Aldm disso Sarah Bornhardt conta reprosetitapom Paris um drama inédito do mademoisçlteAmanlt, Jnni Grcg, o se nenhuu. emprosario,o qnizor pôr em scena, a grando aftrw tomaraura theatro para montar a peça á s,ua custa,

'Na correspondência da um espectador a mn*folha do Lisboa, lemos osta noticiai< Obtevo um grando successo no theatro. fran

coz um delicioso pequeno acto do Filippo do.Massa, intitulado Service en canípdgne.« O onrodo da comodia ó tudo r/uanto ha domaissimpleB. Uma joven viuva, idealmeuto

individunliaajana Apura gentil de'madomoiseltoRoichomborg, prndigalisnu os ifeus cuidado/»,nns ambujanoloB do 1870, a um: moço ofBc.s,,quo lhodeixou no intimo d«alma ut**» recordaçío,choia do perturbadoras saudados.

o Sr? MafcW, *e^to. «toV»de numm o*l>e«oaa «(m lha a»v*«a íi'v»»,*5echando esto prós-tótoNaa ha«M ito <*?a « do «>rpo de policia, quetocara» atti»»»iÍ!ir,vêíito ««. todo o tramito.

« Ao. pMsftr )V>., icMi»«nâ« faneciona o clnbsoHou-so nwt&* ;v.".-.utvi d* tog^aetes, e outrotanta a* (fc, ^'.',..'.¦..•.« í*;* »íitr,v« »» theatro.

« .Vi";...^,..^».,,:!;,-,» luiida eociedadoívlo">«s****« 'íistíaeto*, «»tir« ** ^\iaes mais de mnoserl1. s»»iV>**», <\<**i ««j«ipii.*m oi camarotes.,a &\*rf«M*to »c %"*»»rto, «jno eatov* aberto;5"

toAioi,» wsaato •»»; ^ntoo «io pUco, cercado porgi-ac ! .> v,'.;'.'V» .'..- |<k <.<¦.-..",«,

*a*x«»í«taii eatS» »i»M\*sto», sob a regenciiito WAoattw M*kh%r, a isyvníhoni* do SalvadorA»*., © <.'¦:: *ft$iyâ\\k * **/wphdj)u do Gnanny,a«>b> o» "i«^ft«$-* «èd «*M«i»*faVtv> I*^rn«it«âi,

« *.> poivoi, 01*% «wdhi* UttoratmentoV Veatro,apphvKii» i{«*4*w»ai»«!i,to «ma « oatrA^ív*--*-^siçao» ^v'1-

Kw. s*$wi*i «»ií»i*ç»»*m ** «andaçoei»« Faltou «ia ivrii*.«iiiV) lv,s*c ^ «fador aò ctub,

o »**, í*i Qrnto, <\\»«}alvet U*bô«,*maomed», so» so«'i»\l»i'*; «wi wgioíido, o acadêmicoSr, Iwtoro. M«rAi*Mi Ji«»,»w", «vo -.orne da facul-dada «Kreito;; »*«"t%tc^.*M»««vg*r «acadêmicoCamUto Lt«h»t«s,«*>e«ttor*»>>iOjsi*s<)s acade-wicc» ÇyrMiSi,.' \v.-«¦*.. « B*m« L.ni\^x-»^

« Fwrai» tjwif* appla^didc*, »s o maestro ex."toaw* manta \wtorva,fe»« ^w.***.'.*» «)ta «-.lio «spproximandc-ee

*. bo»»* *a -mm, *«jgT«.lcv**a, «om visível com-we^K a. .-«jv^evTw ,4.v* lhe haviam feito, con-twausto s% «^«««iMiw^nto agradecido,« !>»(*».» d« «v»ipríto#»itoito parlicnlarmontopor di.eir*»* iwasfl»», «*gMÍ« ««e *m carro para

| km m\u>* i •*<#* dò Visconde deGovanna(anlig* «to M<A»ato^,<6wa»ta»'cna hospedado,sonde. acswap^síwA,, ^ ^TOM das pessoas

iqwalteita-ti*.»» ** *m -rWiíSícTícaalqjamônto, >

mm .icncoul.'.'i mrti-t»t» tttAtKe

A ««w* nto isisttwiçTto prcfitftioiwi «grícola óia mato-atui, a. **»« jmto-,i»,1í ««,è m»vacarece6 o Ri».»..! n^ wowiieato historice »<q«e chegou»«Ut 8*» é ütós p.«sw"èl *>ecaa^ ji 41»^ ^miM )•»**». «tjWè ^*i«V!pc*idoiôWciiwintismoto-

nha.u» ílwças ps*» *#*$&• cfisaU» » comnie deideta» h«sj ««»nie»\ièmm feliatocnle «mire nósei que-, eij*r?«s*iw.to uvawco c pcaico, tomon Wowtàwl.*«l|ii», «wiM^iiato, Wde innn-«w» nHilwa-Mto «« <&»>»"Yos m&mm ondi* temvegie:tovto *tò lai^ejsiwm jií**ito* wiiis, ene ^eo*»**»!» «m<*M*«to, ta\\m, «üpcenlíicso dopobirOj e ito «tosv»dii,to ete», corrento candalossqu* amaçai.* fm* r*iw» «mm %ms nocivasásci-Uuwts «tais, q«*tai*oià«**ccoaer-lhes novasta tarwitwi «to i|vi*«^rí«isA ímeiona,,¦Gm*

vv«tí»J»,ita «*a«.^«í»^ *c»iba de se dar nose.wiito p«**tow»«to» wsè vmsm parlamentoquo, tinha. {vtwtoíM.i ««v* côiYiwiÍssí.d« ene ousou«o «TOtac quarta. <to »j%c«to X!X di«sr «o vnun-<to qu* o \tom)\ v.u «m^» do •molas tari-o<w»*« **

Cb*w» çw «««««ta, *. fiwipriô gwerno, dossovamm sw.tor «vjjewat.x-a qwsvarèeía devores-tar d* ae«Nt«to c<*j|8i c> *5*w»fti*,,' <Jo $«a cx-com-mi*»*» di« mtnimÉtAíK s^o «toais hrilhantopwtaata vmlm. aqwíto in«tp«rada heresia da

i o-vikí****, !»«<{«•*» * fece do mvaüo por alguns'w****** q«« tm-mojm ««oardeaiito das idéiasmau* »c*«ei* « wai* «t«is do ip-rògresso eco-nwwo,«» ijmn,! & púz» ^ wx foum ,<snVlüt

i*li*ii, pato S»» iwisartilhêirc íSaraiva v>ara asSg*» <to *w*i»» pri^rtoiiwicoto^oi?!", con-aotooiro, Alwej fa Atofiiii ^â% ^ait,. centos «oitenta cjwafcj»j 5

Nesta ^-ta, tafa «s^feiví» -nw parle do illus-tro m.oiiíJuf^ ha ev*mtoi*Mftto.!«\-crdadeiro eottorgiv» jpvroAista wnata* a« idéias fosseis nortanta taTOW»^ta"iita**sfòj*do*.arlnmftnto nocoto*-»,*) «to tofete wmtitiiif)tm<#mt-à Aaricòlad» cícto, «<m, |ü vj^w, Imàúamitoiò in tro-dui.ndo^a^ii^ fa. ^'.mintocífo "-racionalN5<M p^fo*. «qu,«, ^to fa ^vdli.çSc Mcifica

capitães que nao »,.u ruw.. .* u. ^ndospor nenhum meio indigno. ', -; ,„

A estrada de ferro,cuja coustrucçSo contratei,o* paríictiirtr; nlo dependa do governo, nemtenho por isso nenhum laço de relaçSo cçm o'olemen to nfiicial, porque o negocio ó inteiramentede «"aractor privado. ¦¦'• t.' ,f.«.-,0

NRo soi, portanto, com que direito nem ,paraque fim julgou a redaceSq Ao Diário dp.jRraiilconveniente oecupar-se com a rainha pessoa ecom o mou caracter politico. , ¦:• d JrS ,!'.

Se o Diário do Brazil ostá com TQníàt*adffazor consumo de pontos oxclamativoa.i^.!pwporsito de negócios particulares, ou raea,ma de nego-ciatas de outro qualquer gonoro, on, próprioposso encarregar-me de fornoçer-lhe aWnptoJpara suas admirações, dando-lhe algumas no-ticiis. ... n,,.,

Uio, 10 de Junho de 1882. ; -¦•! «. Q.^o^ttiyi;»,''/.,' .tulÁu-táit. (14?3

ar.

•ht.:iíni:::::i-

| '^•**>»*»a*fc|1'»f

_ii_*'iA»i«—il'*1* 'íj'

O Globo do hontecn, era tim 'artigo inuíü!?^0— O liberalismo dos liberaes'^ :ptvy±vo\mouÍPnor mai informado,' 'insinua.

qiI8 e ' 'pr»sidaate*-do Rio da Janeiro, negando a auá^ápprovagaoaoa eslatutoB da sociedade r- Club dps Liúrtoacontra a Escravidão — obriga a fechar-ae. umaescola noclnrna, ha pouco inaugurada"-em-Ni-etheroy. N5o hà tol; o d«apachanada.itim-coa»a referida escola ; o presidente ntò, a. «andou ,fechar, e ató foz o' contrai-io em ordem vorbal aochefe de policia. •

Por mais goüoróBa o digna dé: nnimaçSo qneloja a empresa iniciada pelo Club doa Liberto»nao podia o Presidente do Rio de Janeiro'calaro cumprimento de sou dever, deixando deobser-var a lei em relação aos sopa estatutoa* nóall.Pôrostes verifica-se que a AssociaçSo _a*"etwcompõe somonto do homens livpes (libertos) parao fim de. promoverem, a alforria das.'oa4itivoa:!'fim*-w1 tamUmtntoa t^jvzo-mioltsi .:,•-.¦Poderá, porém, o escrávd,,.apoiar;«.areirai':lias e direitos que o .progresso d«w,ooatumes aas leis tom-lhe nostoa últimos temp<i*Mnferidò;<-pactuar Om uma aasoçmç«o:,com4"aprvM»entoca>*jurídica, assumir os^direitoa o._brigaç3oaattI-'lientôs aos membros da associação, desempenharnestas as funcçSes dos.çargpajieapoctivos, paraos «piaes naoobstam os eatatutaa, seja elle no-meado çu oleito? E tudo isto, iam-ao menoa oconsentimento do sonhor? ,,„,,.. *;n

O Prosidonto do ftio do,Janeiro.oumpriu a lei^'.osoudover. ;Lrl( "}»,"'

Rio do Janeiro, 15 do" Junho de 1882. (1.419

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i Minas !!,vmraffl«.'W";fc-;OURO FINO, SANTO ANTÔNIO' DA JÀ0UTINI3A

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iS° districto eleitoralAcabo do sor surprondido cora ímSSai' no-,meaçfio de offlcial da guarda nacional deste mu-Agradeço aos liberaes, meus ex-corroligiona-nos, a honra com que protondoram./o/uyoíwariw«,mas nüoacoito-a, porque sinto-me civioa-monte superior avós todos no meu posto daobscuro soldado da Ropublica. v • „ .,,

Francisco Aoiíeliano de Almeida,.Sitio Bocayuva, 24 de Maio de 1882. (1.421

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Illm. Sr. J. P. d© 8. OaoondeS. PAULO

Sua adivi.,l,açSo sahirá no próximo numoro-do domingo lá está nn «mH» ». •.n**raorn*decido.

«go já está no prólo. Muito agra-

P. L. F.

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O 0LOBO.-Sôxta-folra 16 de Junho de m%:

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prapar'1-o o indicar o inodoj.ratico do Beu.u.sop facditat^o.dostnite, noai^iw n_ .^„khípràparál-ó o indicar o modo prnuco do seu uso ^.,ac,.1^W0,"un5V''

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