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groin a gronegócios a O Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia Jornal EDIçãO: 4 A 17 DE ABRIL CIRCULAÇÃO ESTADUAL MOMENTO CERTO PARA COMPRA DE SUPLEMENTOS MINERAIS STF CONSIDERA SÚMULA VINCULANTE 49 INADEQUADA E PEDE SEU ARQUIVAMENTO SETOR FLORESTAL AVANÇA E ALAVANCA PESQUISAS Foto: Painel Florestal C om o aumento da área de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul, em especial eucalipto, o setor come- mora um bom momento depois do fracasso da década de 70. Se por um lado cresce a área planta- da, por outro surge a necessidade de um banco de dados preciso sobre o maciço existente, bem como pesquisas sobre as florestas cultivadas e nativas. No ano pas- sado foi dado o primeiro passo para que isto aconteça no MS, com a apresentação do Plano Florestal Estadual. O eucalipto tem se apresentado como C om a proximidade do inverno, que se caracteriza por seca e escassez de pastagens, o preço dos suplementos minerais deve subir, já que o pecuarista acaba sendo obrigado a aumentar a oferta destes produtos para o rebanho, valendo portanto a lei da oferta e da procura. O empresário Wagner Granado, da Ga- nadera - representante Matsuda no Mato Grosso do Sul, dá como dica a compra antecipada dos suplementos minerais antes que os preços aumentem. “O desequilíbrio entre a demanda e oferta da principal maté- ria prima destes produtos, que é o Fosfato Bicálcico - principal fonte de cálcio e fósforo a grande vedete no setor florestal plan- tado, seguido do pinus (foto), porém já há pesquisas e intenções para o cultivo de outras árvores como a teca, serin- gueira e o guanandi; isto para que se tenha opções para abastecer o mercado comprador de papel, celulose, carvão, móveis, entre outros. No Estado existem 12 milhões de hectares de terras degradadas e o setor de florestas plantadas fala em recuperar nos próximos anos 1 milhão deste universo. Por conta disto, o setor produtor de mudas e clones cresce a todo vapor. Página 6. utilizada pelas empresas em suas fórmulas – é quem vai ditar a regra do aumento para os próximos dias”, explica. Página 5. Proposta inicial é recuperar 1 milhão de terras degradadas Página 3. Foto: Eder Campos / Agroimagebank.com

BUSINESS AGROIN...Foto: Eder Campos / Agroimagebank.com o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a proposta de Súmula Vinculante Nº 49, inadequada e pediu seu arquivamento, no dia

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    O Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia

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    adernocgroinagropecuárioaDEPARTAMENTO COMERCIALRua 14 de Julho, 1008Fone: 67 3026 5636 [email protected]

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    Edição: 4 a 17 dE abril

    circulação estadual

    momento certo para comprade suplementos minerais

    stF considera súmula Vinculante 49inadequada e pede seu arquiVamento

    setor Florestal aVançae alaVanca pesquisas

    Foto: Painel Florestal

    Com o aumento da área de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul, em especial eucalipto, o setor come-mora um bom momento depois do fracasso da década de 70.

    Se por um lado cresce a área planta-da, por outro surge a necessidade de um banco de dados preciso sobre o maciço existente, bem como pesquisas sobre as florestas cultivadas e nativas. No ano pas-sado foi dado o primeiro passo para que isto aconteça no MS, com a apresentação do Plano Florestal Estadual.

    O eucalipto tem se apresentado como

    Com a proximidade do inverno, que se caracteriza por seca e escassez de pastagens, o preço dos suplementos minerais deve subir, já que o pecuarista acaba sendo obrigado a aumentar a oferta destes produtos para o rebanho, valendo portanto a lei da oferta e da procura.

    o empresário Wagner Granado, da Ga-nadera - representante Matsuda no Mato Grosso do Sul, dá como dica a compra antecipada dos suplementos minerais antes que os preços aumentem. “o desequilíbrio entre a demanda e oferta da principal maté-ria prima destes produtos, que é o Fosfato bicálcico - principal fonte de cálcio e fósforo

    a grande vedete no setor florestal plan-tado, seguido do pinus (foto), porém já há pesquisas e intenções para o cultivo de outras árvores como a teca, serin-gueira e o guanandi; isto para que se tenha opções para abastecer o mercado comprador de papel, celulose, carvão, móveis, entre outros.

    No Estado existem 12 milhões de hectares de terras degradadas e o setor de florestas plantadas fala em recuperar nos próximos anos 1 milhão deste universo. Por conta disto, o setor produtor de mudas e clones cresce a todo vapor. Página 6.

    utilizada pelas empresas em suas fórmulas – é quem vai ditar a regra do aumento para os próximos dias”, explica. Página 5.

    Proposta inicial é recuperar 1 milhão de terras degradadas

    Página 3.

    Foto: Eder Campos / Agroimagebank.com

  • groina gronegóciosaJornalO Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 2

    JORNAL AgROiN AgRONEgÓCiOSCirculação Estadual

    ANO ii - Nº 354 a 17 de abril

    Jornalista Responsável: EdER CAmpOS / dRT-mS [email protected]

    diretor de Arte: WiSLEy TORALES ARguELhO

    [email protected]

    Jornalista: ELiANE FERREiRA / dRT-mS 152

    [email protected]

    O Jornal Agroin Agronegócios é uma publicação de responsabilidade da Agroin

    Comunicação.

    Redação, publicidade e Assinaturas Rua 14 de Julho, 1008 Centro

    CEp 79004-393, Campo grande-mSFone/Fax: (67) 3026 5636

    [email protected]

    AgROiN COmuNiCAçãO não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nas entrevistas ou matérias

    assinadas.

    médico Veterinário deFende homeopatiacomo tratamento ideal para animais

    Agroin – A homeopatia che-ga a ser tratada como uma novidade no Brasil para humanos. E no meio rural?Cláudio Real – real- mente. a homeopatia foi criada no século 18 pelo médico alemão Samuel Hahnemann. No brasil a aplicabilidade em humanos chegou bem depois e para o meio veteriná-rio mais tarde ainda. Quem a criou, criou porque se rebelou contra a terapêutica da época onde os conhecimentos eram muito reduzidos e empíricos. Não havia métodos de dosagem. Foi um longo processo de de-fesa que hoje beneficia tanta gente, animais e plantas.

    depois de experiência em si com qui-nino, o médico alemão se deu conta que o efeito do remédio no homem é capaz de curar sintomas que quando ele está são produz. Então ele relançou a lei dos semelhantes.

    Agroin – Qual a diferença da home-opatia e alopatia?

    Cláudio Real – o médico homeopata ou veterinário homeopata que esta numa clinica atendendo casos individuais. Ele simplesmente examina o paciente/animal, monta um relato e confronta com o que diz o retrato do remédio. Quando ele encontra o medicamento que cobre totalmente os sintomas, a cura ocorre matematicamente. o que acontece é eu por incompetência pro-fissional não examina direito e escapa algum sintoma, então pode não captar o sintoma principal. No ser humano é muito comum que o sintoma diretriz (quadro clínico) seja de ordem mental. isto é um tratamento homeopático individual, clássico. Muitas vezes duas pessoas com gripe procuram um tratamento homeopático e cada uma sai com uma indicação.

    Agroin – O Senhor é o criador da homeopatia populacional. Isto não foi

    um rompimento com a homeopatia até então utilizada?

    Cláudio Real – Este termo, homeopatia populacional foi criado por mim. a palavra populacional rompeu paradigmas e isto me causou bastante dissabores, porque os unissistas (utilizam único remédio na homeopatia) não aceitam fazer homeopa-tia coletiva. Há alguns anos, na década de 80, houve grande mortandade de gado e falavam que era botulismo, mas eu sempre disse que não e isto depois ficou provado que eu estava certo. Por conta disto fiz estudo e verifiquei que havia desmineralização do gado, então passei a aplicar a homeopatia no gado com o objetivo de assimilar melhor os alimentos; mineralizar melhor. Foi feito um primeiro experimento numa fazenda do Grupo Gerdau, no sal mineral que foi uma tecnologia inédita no mundo inteiro. apesar das precariedades, os resultados aparece-ram. a partir daí criamos um processo de tratar os animais, fortificando e prevenindo doenças e curativo: surgiu nosso primeiro sal dentro da real H.

    Agroin – O processo é demorado?Cláudio Real - Não. os resultados

    aparecem, claro que cada rebanho tem uma situação de modo que os resultados aparecem em aproximadamente um mês. Mansidão, ganho de peso e uma série de outras condições, inclusive de fertilidade. o fato de a homeopatia populacional ser usada no cocho, misturada com suplementos ou ração não gera stress nos animais. Todas as criações são altamente estressantes. Se você visitar um aviário vai ver o pavor dos frangos a qualquer barulho, como os suínos também. ou seja, os animais são forçados a algo contrário do que aquilo que eles re-almente desejam. Você pode observar nos confinamentos que existe uma sodomia entre os animais (macho querendo cobrir macho ou fêmea querendo cobrir fêmea) e isto não ocorre na homeopatia.

    Agroin – E os resíduos químicos? Não ficam na carcaça com o uso da ho-meopatia?

    Cláudio Real – aí é uma grande vanta-gem da homeopatia. Porque a homeopatia por trabalhar com medicamento altamente diluídos não deixa rastros. Não há possibi-lidade de uma intoxicação e se não existe semelhança não tem ação. É preciso ter sintomas daquele medicamento para ter um efeito.

    Agroin – Mas a homeopatia está disponível no mercado para todos os

    problemas côo o de casqueamento ou parasitos, por exemplo?

    Cláudio Real – Existe grande número de produtos e eles são industrias e não se pode criar um produto que não tenha aplicabilidade. Existe para parasitos, so-domia, fortalecer imunidade, papilomatose (verruga), mastite (inflamação da mama da vaca), entre outros.

    Agroin – Mas o pecuarista de escala comercial ele valoriza a homeopatia ou ao menos sabe dos seus benef ícios?

    Cláudio Real – Existem muitos clientes que não são criadores de boi orgânico e que usam produtos homeopáticos. Nós temos um cliente que na propriedade dele não entra mais nenhuma droga há anos, só as vacinas obrigatórias.

    Como sempre digo: a homeopatia não é “cida” – ela não mata – homicida.

    o que acontece é que os alopáticos matam os carrapatos, os vermes... já a ho-meopatia cria um controle, reduz porque ela cria um mecanismo de condições de resistência.

    Como profissional eu oriento o proprie-tário, em casos extremos, a tratar com a alopatia, mas isto em casos muito extremos. É bom que o criador saiba disto porque tenho informações de que um laboratório anda dizendo que não é preciso banhar mais contra carrapato. Um exemplo: um proprietário tem lá no seu pasto dois ou três animais com bastante carrapato, então ele vai e dá banho em todos, mas não é preciso: basta ele isolar aqueles infestados e dar o banho que resolve.

    Agroin – Já se fala bastante sobre homeopatia vegetal. Seria então o ideal tratar pastagem e animais?

    Cláudio Real – Sim. Mas a homeopatia vegetal está muito insipiente ainda.

    Agroin – O senhor acredita que há alguns o mercado comprador, como a União européia, passe a exigir animais criados com a homeopatia?

    Cláudio Real – Seria bom para a huma-nidade. acho que é o ideal se chegar a uma obrigatoriedade de não se usar pesticidas porque quando se aplica o ectodoncida, você coloca um medicamento que mata o parasita externo e também o interno. isto significa que você aplica uma dose que age por 40 dias no organismo do animal, circulando a molécula ativamente até se degradar e ser eliminada. Quer dizer: se abatermos este animal neste período vamos come este composto também.

    O médico veterinário Claudio Martins Real é umas autoridades nacionais quando o assunto é homeopatia voltada para animais. Criador da homeopatia populacional, Cláudio Real provocou grandes discussões no meio veterinário, pois a técnica geralmente é aplicada em grandes grupos de animais e não em indivíduos. Nesta Edição, o Jornal Agroin traz uma entrevista com esse “papa” da homeopatia animal que ainda é firme ao dizer que espera ver, em breve, os mercados internacionais exigindo carne de animais tratados homeopaticamente

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    Foto: Eder Campos / Agroimagebank.com

    o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a proposta de Súmula Vinculante Nº 49, inadequada e pediu seu arquivamento, no dia 29 de março. isto significa uma pequena vitória para as comunidades indígenas que aguar-dam por demarcação de terras EM Mato Grosso do Sul. o historiador, antônio brad destaca que os governos estadual e federal, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e Serviço de Proteção ao Índio (SPi) são os grandes responsáveis por esta problemática, que envolve as etnias e os proprietários.

    a Confederação Nacional da agricultu-ra e Pecuária do brasil (CNa) pedia a edição da Súmula Vinculante 49, a qual levava em consideração a data da Constituição Fede-ral – 5 de outubro de 1988 – como marco temporal para a demarcação das terras em disputa entre índios ou fazendeiros. isto sig-nificaria que as decisões sobre demarcações levariam em conta a presença dos índios na terra em questão no ano de 88, assim como foi baseada a decisão da área indígena rapo-sa Serra do Sol, no estado de roraima. lá, os não índios foram obrigados a deixar as terras, inclusive em abril de 2008, o governo local entrou com uma representação no

    STF, reivindicando a suspensão da ordem de desocupação. diante da resistência, o Governo Federal reforçou a operação com o envio de soldados da Força de Segurança Nacional para auxiliar a Polícia Federal na desocupação.

    Em Mato Grosso do Sul, as entidades ligadas aos indígenas como Conselho indi-genista Missionário (CiMi) destacam que o Estado seria um dos maiores prejudicados no brasil, caso a Súmula Vinculante 49 FoSSE publicada, isto porque em 1988 os indígenas de MS já estavam fora de suas ter-

    ras, inclusive com aval do Governo Federal, Governo Estadual, SPi e Funai.

    a maioria dos títulos de terras no Estado foram dados pelo governo local, com conhe-cimento do Governo federal. além disso, o SPi e a Funai foram os responsáveis – em comum acordo – por criar aldeias para onde os indígenas retirados das terras pudessem ficar. resumidamente, os indígenas foram historicamente retirados de suas terras, as quais foram entregues para não índios como títulos de boa fé, porém as etnias foram retiradas a contra vontade e hoje – caso

    o marco temporal fosse 88 – perderiam a luta pelo direito à terra ocupada por seus antepassados.

    RAIZ – o problema da questão indíge-na é bem mais antigo do que as portarias editadas pela Funai, para demarcações de terras no MS. o historiador antônio brand relembra que em 1928 foram decla-radas terras devolutas quando os Caiuás e Guaranís passaram a ter direito à terra, sendo 28 mil hectares divididos em 8 par-celas. Porém, a Constituição de 1934 deu outro entendimento: a terra que os índios ocupavam eram deles por direito, porém o SPi e a Funai levaram em consideração a decisão de 1928.

    Em 1973 foi criado o Estatuto do Ín-dio – que está em vigor até hoje. Nele, estabeleceu-se um prazo de cinco anos para governo demarcar todas as terras indígenas, porém no MS isto não foi levado em conta.

    Para antônio brand, o SPi e a Funai se omitiram no cumprimento das leis e estes problemas que hoje estão estourando já podiam estar resolvidos. “o Governo Federal tem toda uma responsabilidade sobre este conflito. Ter a Constituição de 88 como marco temporal é injusto, pois um ato de força criou um direito e isto é ilegal”, considera.

    INDENIZAÇÃO – o historiador antônio brand defende que os títulos de boa fé devem ser indenizados, já que os mesmos foram concedidos pelos governos estadual e federal. “isto deve ocorrer, mas a dívida não pode ser paga as custas dos índios. o governo local deve reconhecer que deu títulos indevidamente e indenizar, com responsabilidade também do governo federal”, afirma.

    stF considera súmula Vinculante 49inadequada e pede seu arquiVamentoCom a decisão marco temporal para demercações de terras deixa de ser 1988- ano da Constituição Federal

    Enquanto situação não é definida no Estado, centenas de índios ainda permanecem em acampamentos

  • groina gronegóciosaJornalO Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 4

    depois da bem sucedida tem-porada de leilões da Exporã, onde realizou com grande sucesso os principais leilões de reprodutores da feira : Neloporã e Merconelore , a Correa da Costa leilões também foi a responsável por alguns dos maiores remates da Expogrande: leilão brahman de Peso, com produtos de corte e reprodutores da raça brahman; leilão Touro Jovem, onde foram comercializados 100 reprodutores nelore da genética iPb, de Ulisses Serra Neto (Noninho) e o Nelorão do MS de reprodutores, um dos mais tra-dicionais remates de reprodutores nelore do MS, com cerca de 90 reprodutores dos criatórios de arthêmio olegário, Francisco Carvalho Neto , reinaldo azambuja e Sérgio

    crescem os números de comercialização nos certames da leiloeira correa da costa Pelo aumento de leilões, empresa deve bater recorde alcançado em 2009

    Sarian. além dos leilões de corte diários de sua agenda, que não param nem mesmo durante a Expogrande, realizou também o 6º Nelorão Corte, com 1000 produtos de corte da genética Nelorão.

    No total, até agora, já foram comerciali-zados 327 reprodutores e, nos 43 certames de corte realizados pela Correa da Costa, quase 50.000 reses, indicando que a leilo-eira ultrapassará com sobra os números

    alcançados em 2009 onde realizou 220 leilões e mais de 1500 reprodutores foram comercializados. a próxima etapa agora é a Expojardim, que acontece de 17 a 25 de abril, onde a empresa será responsável por praticamente a totalidade dos remates da feira: cinco leilões de reprodutores e três remates especiais de gado de corte. Este ano além das Exposições de Ponta Porã, Jardim e Maracaju a leiloeira se prepara para participar das feiras de Camapuã e aquidauana.

    Mesmo assim, os leilões de Campo Grande não param. de segunda a quinta, sempre às 19h tem leilão de corte Correa da Costa, no recinto da Estância orsi, que passou por reforma e agora está ainda mais confortável, com a instalação de dois mega condicionadores de ar rotoplast.

    a agenda completa pode ser conferida no site www.correadacosta .com.br . Todos os seus leilões são transmitidos on-line também pelo site e as fotos dos animais que serão comercializados podem ser vi-sualizadas a partir das 16h.

    Foto: Divulgação

  • groina gronegóciosaJornal O Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 5momento é ideal para compra de suplementos minerais

    Com a proximidade do inverno, que se caracteriza por seca e escassez de pastagens, o pre-ço dos suplementos minerais deve subir, já que o pecuarista acaba sendo obrigado a aumentar a oferta destes produtos para o rebanho, valendo portanto a lei da oferta e da procura.

    o empresário Wagner Granado, da Ganadera - representante Matsuda no Mato Grosso do Sul - afirma que o merca-do nacional de suplementos minerais vive um momento de inquietação, motivado pela perspectiva de novas altas nos custos dos suplementos mais utilizados pelos pecuaristas.

    Para o empresário o produtor que antecipar as compras do produto terá me-

    lhores vantagens. “Quem fez programação de compra certamente irá ganhar porque não vai pegar o reajuste. ainda há tempo de comprar antes do aumento de preços”, afirma Granado.

    RAZÕES- Entre outros fatores que influenciam na alta dos suplementos, Wag-ner Granado aponta o desequilíbrio entre a demanda e oferta da principal matéria prima destes produtos, que é o Fosfato bi-cálcico - principal fonte de cálcio e fósforo utilizada pelas empresas em suas fórmulas.

    a venda de fósforo na forma de adubos representa 94% do mercado, cabendo à nutrição animal apenas o restante da fatia. ou seja, previu-se em 2007 que o mercado sofreria até hoje uma situação de procura maior que a oferta e, com isso, sucessivas

    altas nos preços dos suplementos mine-rais. Porém, a “crise econômica mundial” estagnou a economia dos países e com isso houve uma retração na procura por fontes de fósforo e os excedentes de produção motivaram a queda dos preços.

    outro ponto a ser considerado é que o enxofre praticamente dobrou de preço nos últimos meses e este norteia as cotações do fósforo por ser amplamente utilizado no seu processo de extração na natureza. ou seja, é certo que haverá reajustes nos preços dos suplementos minerais durante esse ano. Estão definidos reajustes estima-dos em torno de 12 a 18% nos produtos, de acordo com a cotação do Fosfato bicálcico, já a partir deste mês.

    BOI- os produtores sempre questionam se os preços do sal mineral são determinados pela cotação do boi - se as empresas esta-riam subindo os preços dos suplementos porque se vive um momento de entusiasmo quanto ao mercado futuro do boi. Wagner Granado afirma que é ingenuidade pensar

    assim em um mercado tão globalizado, pois se o fazendeiro vai ou não ter dinheiro para comprar o fósforo dentro de um saco de sal não é problema para as grandes empresas – ela vende esse mesmo ingrediente dentro de um saco de adubo para a agricultura, enfim a qualquer mercado que dependa de fertilizantes.

    Previsão de reajuste de preços é de 12 a 18%. Produtor que antecipar compras pode lucrar com economia

    Foto: Edivaldo Santos

  • groina gronegóciosaJornalO Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 6setor de Florestas plantadas aVançae busca alternatiVas com pesquisas

    Mato Grosso do Sul deixa, cada vez mais, o binô-mio boi/grãos para se dedicar a outras fontes econômicas e que possi-bilitem produzir, principalmente, com inte-gração e sustentabilidade. o eucalipto que na década de 70 foi considerado um fracasso na região de ribas do rio Pardo retomou com força total e agora com áreas também localizadas na região de Três lagoas, pelas fábricas de papel e celulose instaladas na cidade. Mas, além desta espécie, o Estado sinaliza outras opções de árvores, inclusive uma que promete ser “a aposentadoria” para quem cultivá-la.

    Na edição 35 do jornal agroin foi reve-lado pelo setor de agronegócios do banco do brasil que projetos para a cultura do eucalipto devem abocanhar r$ 100 milhões do Fundo Constitucional do Centro-oeste (FCo), ou seja quase o dobro do montante de 2009 (r$ 58 milhões). Uma demonstra-ção de que o setor caminha a passos largos e com mercado garantido.

    Para dito Mário lázaro, da associação dos Produtores e Consumidores de Flo-restas Plantadas de Mato Grosso do Sul (reflore/MS), o setor de silvicultura vai muito além do plantio de eucalipto e pinus, tanto que no ano passado foi lançado o Plano Florestal do Estado que, entre outras, diretrizes, há um ponto para a criação de um centro de excelência em pesquisa florestal,

    em parceria com a Embrapa Florestal (Pa-raná), onde será possível informações sobre florestas exóticas quanto nativas.

    Um dos pontos que causam bastante discussão entre os leigos é a questão da produção sustentável e quando o assunto é floresta plantada, em especial eucalipto e pinus, há divergências de opiniões, inclusive há afirmativas de que estas duas árvores não possibilitam a biodiversidade, portanto é uma produção sem sustentabilidade. dito Mário é enfático ao defender a cultura pois, segundo ele, a mesma tem um caráter eco-nômico muito forte e que evita a destruição de áreas de florestas nativas.

    “No Estado existem 12 milhões de hectares de terras degradadas e o setor de florestas plantadas fala em recuperar 1 mi-lhão gerando ali emprego, renda, sequestro de carbono e ainda matéria orgânica ao solo. Quem critica a cultura deveria pensar melhor e apresentar alternativas para recu-perar estes 12 milhões restantes”, sugere.

    dito Mário ainda defende que a floresta plantada proporciona, sim, sustentabilida-de uma vez que ao produzir madeira para lenha, setor moveleiro ou celulose evita que as reservas nativas sejam cortadas. “Estas áreas de proteção é que são os locais para promoção da fauna e flora. além disso, as florestas plantadas acabam devolvendo ao solo uma vida microbiana que antes era quase extinta pela degradação das terras”, conclui.

    os números obtidos até agora com o

    eucalipto são muito animadores, porém alguns empresários que trabalham com flo-restas plantadas já lançam olhos para outras árvores como a seringueira, guanandi e a teca; esta última que é originária do sudeste asiático e que neste outro continente em florestas naturais pode levar até 200 anos para o corte comercial e em plantações tradicionais leva uma média de 60 anos.

    No brasil a teca ganhou atenção da reflorestadora Cáceres, do estado do Mato Grosso, que se tornou pioneira no estudo, cultivo, venda de industrialização da madeira, transformando-a em opções variadas como, por exemplo, acessórios femininos, utensílios para cozinha, objetos,

    Inicialmente, setor pretende recuperar 1 milhão de hectares degradados no Estado com silvicultura

    decorativos, brinquedos e madeira nobre.os silvicultores de MS que optarem pela

    teca não precisam esperar 200 ou 60 anos para fazer o corte comercial, pois no brasil o plantio é voltado para o mercado comercial e, portanto, as árvores não concorrem com elas mesmas ou outras espécies nem com ervas daninhas. isto diminui para 20/30 anos o processo até chegar ao ponto ideal de corte. Por conta do tempo para venda, a árvore já é batizada de “a aposentadoria do silvicultor”.

    o pesquisador da Fundação MS, Carlos Pitol reservou uma pequena área em sua propriedade, localizada em itaporã, para plantar teca. além de acreditar no sucesso econômico da árvore, ele vem estudando seu comportamento no solo sul-mato-grossense. Pitol também cultiva alguns exemplares na área da fundação.

    Enquanto o eucalipto é mais voltado para carvão e lenha, a teca é uma madeira nobre que atende especialmente o merca-do moveleiro internacional, onde o metro cúbico pode ser comercializado por apro-ximadamente U$ 3 mil.

    EMPREGOS – Luiz Vieira, da Portal Verde – empresa que trabalha com mudas e clones de eucalipto – destaca que o setor gera inú-meros empregos, independente da espécie de árvore em questão. “Aqui na minha empresa temos, além de mão de obra masculina, gran-de número de mulheres trabalhadoras que ganham seu sustento de forma digna, com treinamento e isto nos orgulha bastante”, diz.

    Foto: Painel Florestal

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  • groina gronegóciosaJornal O Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 7este é o momento certo para planejamento da estação de monta 2010/2011

    a inseminação artificial em Tempo Fixo (iaTF) cresce cada vez mais no brasil, isto porque a técnica representa, entre outras oportunidades, uma tecnologia que permite inseminação de um grande número de vacas e novilhas em dia e hora determinado, sem ter a neces-sidade da observação de cio. as vantagens vão além, porém o médico veterinário Carlos Sanchez alerta aos pecuaristas que há necessidade de planejamento para que obtenham os resultados satisfatórios.

     Carlos Sanchez, que é gerente de comu-nicação da Tecnopec, destaca que a estação de monta 2009/2010 está terminando e que já é o momento do criador pensar na estação 2010/2011 – que começa a partir de setembro / outubro. Planejamento é a palavra mais adequada para que o pecua-rista obtenha os resultados esperados com a utilização de iaTF.

    Segundo o médico veterinário, nesta estação de monta já foi possível observar que o perfil do cliente interessado na iaTF vem mudando bastante, onde anteriormen-te quem passava a utilizá-la eram aqueles adeptos da inseminação artificial con-vencional, agora, pecuaristas que somente utilizavam monta natural, já começam a inseminar seu rebanho direto com iaTF.

    “Nossa preocupação é que muitos cria-dores não fazem planejamento. É importante que já busquem fazer planejamento técnico (separar os lotes, manejo, sanidade, contratar o veterinário que vai orienta-lo) e planejamen-to comercial (onde vai adquirir os protocolos, por exemplo)”, evitando assim as “correrias de última hora” e o risco de se de deparar com a falta momentânea de hormônios e até de sêmen nas revendas. as taxas de crescimento da iaTF vem surpreendendo ano a ano até àqueles mais otimistas, mas a grande maioria das matrizes (95% aproximadamente) ainda não são inseminadas, ficando muito mais difícil então para os fornecedores de insumos, serviços e material genético fazer uma pre-visão de crescimento sem que haja por parte dos criadores um planejamento pré- estação de monta, alerta Sanchez.

    Carlos Sanchez ainda alerta que é impor-tante que o criador faça um planejamento que envolva toda sua fazenda, inclusive com

    os funcionários que vão trabalhar com o iaTF em sua propriedade. Um bom trei-namento para atualização e reciclagem da equipe responsável pela inseminação pode representar uma economia significativa, uma vez que acaba com o risco da má ma-nipulação dos protocolos ou do sêmen, ou ainda trabalhar sem estressar os animais. Essa recomendação é uma rotina nas fa-zendas atendidas pela Tecnopec, lembra o gerente de comunicação da Tecnopec.

     NOVILHAS – Um dos diferenciais que o criador pode ter na próxima estação de monta é o iaTF em novilhas, por meio de um protocolo específico desenvolvido pela Tecnopec. o protocolo inédito consiste no uso diferenciado o lutropin (lH) que aumenta a taxa de ovulação, resultando em maior precisão e melhores resultados nos índices de prenhez.

    Para saber mais sobre o protocolo desen-volvido pela Tecnopec e sua representação no Mato Grosso do Sul basta acessar o site: www.tecnopec.com.br ou ainda pelo telefone (67) 3029-2827.

    Perfil de pecuarista que utiliza IATF vem mudando, por isso especialista recomenda estudo

    Travessa Dona Sabina, 243 – Fone (67) 3213 4121 - 3384 0695 Bairro Vila Madalena, Cep: 79.020-331; Campo Grande-MS

    www.sullivaneassociados.adv.br

    Sullivan Vareiro Braulio*Em 29/04/2002, foi publicada a lei Federal nº 10.438/2002, que instituiu o programa de uni-

    versalização do serviço de energia elétrica, na qual tinha por objetivo, aumentar progressivamente, com base em metas pré-determinadas pela agência Nacional de Energia Elétrica – aNEEl, a taxa de atendimento da concessionária ou permissionária de serviço público de distribuição de energia elétrica, aos cidadãos que ainda não dispunham de tal serviço.

    ressalta-se, que na ocasião em que fora editada a mencionada lei, facultou-se aos consumidores que não seriam atendidos imediatamente pelo programa, antecipar seu atendimento, mediante o financiando, em parte ou no todo, das obras necessárias para que a rede de energia chegasse a sua propriedade, devendo, posteriormente, esse valor lhe ser restituído pela concessionária ou permissionária.

    de tal modo, é que se deu a construção particular de diversas redes de energia, cujo intuito era levar eletricidade as propriedades rurais que até então não possuía.

    Um pouco mais do que um ano e meio após a edição do programa que tinha por objetivo o aumento progressivo da taxa de atendimento de serviço público de distribuição de energia elétrica, o Presidente luiz inácio lula da Silva sancionou o decreto nº 4.873/2003, que instituía o Programa Nacional de Universalização do acesso e Uso da Energia Elétrica “lUZ Para To-doS”, que visava prover, até o ano de 2008, o acesso à energia elétrica à totalidade da população do meio rural brasileiro, que ainda não tem acesso a esse serviço público.

    desta forma, foi atribuído ao Programa de Universalização do Uso de Energia Elétrica, após a publicação do decreto nº 4.873/2003, não só a finalidade de aumentar progressivamente a taxa de atendimento de serviço público de distribuição de energia elétrica, mas sim, o acesso à energia elétrica à totalidade da população do meio rural brasileiro.

    No entanto, para que fossem alcançados os objetivos traçados pelo Programa luz para Todos, fez-se necessário, o estabelecimento de condutas perspicazes, dentre elas, o reaproveitamento das redes particulares de energia elétricas já existentes, através da incorporação das mesmas ao patrimônio das concessionárias ou permissionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica.

    Neste contexto, hoje, nos deparamos com duas situações em que dá direito aos proprietários rurais que financiaram sua rede de energia elétrica, de ser ressarcido pelo valor gasto na obra, seja em decorrência da não restituição do montante despendido na construção de extensão da rede (ProGraMa dE UNiVErSaliZação do SErViço dE ENErGia ElÉTriCa) ou pela incorporação da rede elétrica particular ao patrimônio das concessionárias ou permissionárias do serviço público sem a devida indenização (ProGraMa NaCioNal dE UNiVErSaliZação do aCESSo E USo da ENErGia ElÉTriCa “lUZ Para TodoS).

    Enfatiza-se, que tem direito ao ressarcimento, até mesmo aqueles que anteriormente concor-daram com a doação da rede elétrica particular ou quem possui contrato com a concessionária ou permissionária onde há previsão da incorporação da rede de energia sem a prévia restituição, pois, as obrigações existentes nestes contratos, a luz do Código de defesa do Consumidor, são abusivas e, conseqüentemente, anuláveis judicialmente.

    deve-se ressaltar também, que diversas ações desta natureza contra a ENErSUl, já tramitam em nosso estado, inclusive, várias já julgadas, e, diga-se de passagem, todas em favor dos consu-midores (proprietário rural).

    Sendo assim, proprietários rurais que tenham financiado a construção de extensão de rede de energia elétrica, e ainda não foram ressarcidos pelos investimentos, procure um advogado particular para maiores esclarecimentos, ou a defensoria Pública.

    (*) SULLIVAN VAREIRO BRAULIO, Advogado, sócio-proprietário do escritório SULLI-VAN ADVOGADOS ASSOCIADOS, Pós-Graduando em Direito Público e Direito Ambiental

    e Urbanístico pela Rede de Ensino LFG e UNIDERP/ANHAGUERA, Membro das Comissões de Direito Ambiental, e de Assuntos

    Agrários e Agronegócio da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso do Sul.

    Indenização devida aos proprietários rurais que financiaram a construção da extensão de rede de energia elétrica

    Foto: Maykon Torales / Agroimagebank.com

  • groina gronegóciosaJornalO Jornal do Agronegócio de Mato Grosso do Sul. Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Energia 8

    dentro de seu plano de expan-são e buscando liderança no setor no estado, a Comitiva Produtos agropecuários, inaugura no próximo dia 05 de abril a segunda loja na região sul. Serão 500 m2 de área especializada em produtos agropecuários e horticultura.a grande novidade desta segunda loja – atendendo uma antiga reivindicação

    de produtores locais – é que será ponto de assistência técnica com oficina espe-cializada para máquinas e equipamentos Stihl. a marca que tem quase 80 anos é líder de mercado no segmento. a Comiti-va Produtos agropecuários, será também concessionário autorizado de vendas na região de Naviraí.

    Todos os produtos da marca poderão ser encontrados na nova loja, são máquinas para cortes de madeira, conservação de jardins, podas de árvores e limpeza.

    Para o diretor Comercial da empresa, José antonio da Silva, a região de Naviraí foi escolhida e, considerada fundamental para a abertura dessa segunda unidade, pelo fato de estar próxima dos Estados do Paraná e São Paulo, ser região altamente produtiva tanto na agricultura quanto na pecuária e também pelos produtores terem conceitos de uso de alta tecnologia na produção.

    “É uma região responsável por grande parte da produção agropecuária do MS, e ainda há crescimento no setor sucroalco-oleiro, não poderíamos deixar de investir com a abertura dessa nova loja”, ressalta José antonio.

    a loja irá com profissionais gabaritados, preparados para atender as necessidades do cliente quanto à assistência técnica nos vários setores do agronegócio. Segundo da-bson Cardoso, gerente geral, a nova unidade terá como foco principal o atendimento ao cliente. “atender bem o cliente, este é nosso objetivo. É realmente um novo conceito, onde teremos mesas e não balcão. o cliente é nosso maior bem”, afirma.

    No setor agropecuário, a nova loja da Comitiva Produtos agropecuários é ainda distribuidora exclusiva Milênia (fabricante de herbicida para pastagens que a sétima maior do setor no brasil); revenda Pfizer e arcelorMittal (antiga belgo- Mineira) e representante Mitsui/Tortuga. Na linha horticultura e fertilizantes orgânicos e biológicos, vai comercializar produtos da ihara e biosoja respectivamente.

    Em novembro 2009, a Comitiva inaugu-rou sua loja matriz em dourados, que desde então vem superando as expectativas dos diretores quanto ao crescimento da empre-sa. “Estamos otimistas e vamos continuar investindo no nosso crescimento”, finaliza José antonio.

    comitiVa inaugura noVa loja em naViraí

    Serviço:

    loJa MaTriZ/doUradoSrua aquidauana, 555 - Tel. (67) 3411-6300/ 8433-0094

    loJa Filial NaViraÍav.Campo Grande, 393 Centro - Tel. (67) 3461-6800

    Com um vasto estoque de produtos agropecuários, a segunda unidade da Comitiva Produtos Agropecuários, terá espaço de 500m2 e oficina especializada em equipamentos Stihl

    Fotos: Divulgação