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Uma livraria e muitos problemas No filme “A Livraria” a história gira em torno de uma viúva que decide re- construir sua vida e, para isso, resolve abrir uma li- vraria, apesar da oposição da população do vilarejo onde vive, na Inglaterra, em 1950. Para defender seu em- preendimento, Florence ini- ciou uma batalha para salvar seu estabelecimento daquele povo retrógrado, anipulado e desconfiado. Página 4 CONTESTAÇÃO www.rnews.com.br EDITORIAL.....................Pág. 2 CHARGE........................Pág. 2 MEMÓRIA.....................Pág. 2 RECEITA.........................Pág. 3 CULTURA MUSICAL......Pág. 4 Prefeituras tem de apresentar soluções para os problemas De responsabilidade das administrações, problemas com iluminação pública tem de ser atendida pelos municípios FUNDADO EM 19/03/92 ANO XXVII - Nº 1399 23 de março de 2018 [email protected] 4605-5399 Como o arco-iris, elas encantam com sua cor em cada exemplar Linda e imponente, a árvore-símbolo do Brasil mostra sua beleza onde quer que esteja plantada. Na paisagem urbana ou rural, as cores do ipê fascinam e comprovam força da natu- reza. Em pleno outono, quando as folhas caem e os tapetes de pétalas se formam, os ipês se esbaldam na exuberância de suas flores e cores. Branco, amarelo, rosa, roxo ou púrpura, o espetáculo divino dispensa ensaios. Que venham o outono, o inverno, o verão e a primavera cheios de ipês floridos! E m 31 de janeiro de 2014, quando em au- diência pública pro- movida pela Aneel, Agên- cia Nacional de Energia Elétrica, ficou definida essa data como limite para que as prefeituras assumissem a manutenção pela ilumi- nação pública até então sob responsabilidade das con- cessionárias, muitos muni- cípios, ainda despreparados, começaram a ter problemas. O serviço deixou a desejar e desde então reclamações contra a prestação de serviço não faltam. Caieiras e Fran- co da Rocha não escaparam dessa situação e a questão parece só piorar. São muitas críticas e apontamentos com lâmpadas acesas durante o dia e apagadas a noite. As- sim tem sido semanalmente com o jornal Regional News recebendo via Whatsapp fo- tos com problemas nas duas cidades. Página 3 REGIONAL NEWS Encontrar lâmpadas acesas durante o dia em Franco da Rocha tem sido comum no município. Caieiras enfrenta o mesmo problema pelos bairros DECISÃO TC rejeita embargos do prefeito de Franco da Rocha O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo rejeitou os Embargos de Declaração feitos pelo pre- feito de Franco da Rocha, Kiko Celeguim, que tenta se defender da ilegalidade cometida na contratação de professores por tempo de- terminado no exercício de 2015, mediante processo seletivo nº 06/2014. O TC que julgou ilegais as con- tratações, dentre os apon- tamentos para tal decisão, considerou desnecessárias as sucessivas admissões temporárias para o cargo. Ainda segundo o órgão, os embargos foram rejeita- dos por existir contradição entre a sentença e o que consta dos autos. A prefei- tura ainda pode recorrer. O prefeito foi procurado para se manifestar, mas não en- caminhou resposta. POLÍTICA TRE-SP cassa mandato de vereador em Franco da Rocha O vereador por Franco da Rocha, Valdir da Santa Casa, sofreu nova derrota no TRE-SP, Tribunal Re- gional Eleitoral de SP, na terça-feira, 20, e teve seu mandato cassado. O julga- mento, em segunda instân- cia, teve como resultado votação desfavorável a seu recurso o placar de 7 a 0, unanimidade de votos. Em outubro de 2017, o jornal Regional News divulgou uma decisão da Justiça Eleitoral de Franco da Rocha que após anali- sar uma Aime, Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, cassou o diploma do vereador. Abuso de po- der econômico, corrupção ou fraude foram os que- sitos que levaram a essa decisão. Em sua página na rede social, Valdir da Santa Casa se manifestou sobre o assunto. Dentre as alegações, informou que irá recorrer agora no Tri- bunal Superior Eleitoral, em Brasília. ARQUIVO ARQUIVO Prefeito Kiko Celeguim FRANCO DA ROCHA Avenidas de bairros apresentam problemas Chegar ao Lago Azul e adjacências ou fazer o caminho contrário até o centro de Franco da Rocha tem sido uma aventura para quem faz esse percurso dia- riamente. É que três impor- tantes avenidas que ligam esses locais estão prejudi- cadas em razão da falta de manutenção. A situação adversa atinge as Avenida 7 de Setembro, Tonico Len- ci e Arco-Íris, continuação uma da outra. Página 3 REGIONAL NEWS CONSCIENTIZAÇÃO Pouca chuva complica reservatórios Em razão da chuva abaixo do esperado durante o verão, os reservatórios de água não foram contemplados e operam com números abaixo da capacidade se comparados o mesmo perí- odo em 2017. A questão exige conscientização. Página 3 MEDICINA NATURAL Canela de velho, um chega pra lá na dor Famosa na região nordeste do Brasil, a canela de velho é uma erva medicinal é capaz de combater diversas enfer- midades do organismo, inclu- sive artrose. Isso é possível devido as suas ações antioxi- dante, tônica, diurética e anti- microbiana. Ela auxilia ainda no tratamento artrite reuma- toide, fibromialgia, dores na coluna, bursite, reumatismo, tendinite e outras inflamações nas articulações. Página 4 ARQUIVO PERUS Sujeira, lixo e aparecimento de ratazanas geram nojo e revolta Passar pelo calçadão que dá acesso a estação de trem de Perus, São Paulo, não tem sido fácil para os pe- destres. Tudo em razão da aglomeração de ambulantes que montam banquinhas e comercializam alimentos no local, de forma irregular segundo os cidadãos. Para piorar, eles não limpam a su- jeira deixada ao término no trabalho, muitas ratazanas estão surgindo e assustando os cidadãos. Página 6 ARQUIVO PESSOAL ARQUIVO Página 4

C O N T E S T A Ç Ã O D E CSI Ã O Prefeituras …ªncio, com o brilho de um olhar, com um sorriso leve es-boçado, e talvez uma lágrima escondida ali no canto do olho. A beleza

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Uma livraria e muitos

problemas

No fi lme “A Livraria” a história gira em torno de uma viúva que decide re-construir sua vida e, para isso, resolve abrir uma li-vraria, apesar da oposição da população do vilarejo onde vive, na Inglaterra, em 1950. Para defender seu em-preendimento, Florence ini-ciou uma batalha para salvar seu estabelecimento daquele povo retrógrado, anipulado e desconfi ado. Página 4

CONTESTAÇÃO

www.rnews.com.br

EDITORIAL.....................Pág. 2

CHARGE........................Pág. 2

MEMÓRIA.....................Pág. 2

RECEITA.........................Pág. 3

CULTURA MUSICAL......Pág. 4

Prefeituras tem de apresentar soluções para os problemas

De responsabilidade das administrações, problemas com iluminação pública tem de ser atendida pelos municípios

FUNDADO EM 19/03/92

ANO XXVII - Nº 139923 de março de 2018

[email protected] 4605-5399

Como o arco-iris, elas encantam com sua cor em cada exemplar

Linda e imponente, a árvore-símbolo do Brasil mostra sua beleza onde quer que esteja plantada. Na paisagem urbana ou rural, as cores do ipê fascinam e comprovam força da natu-reza. Em pleno outono, quando as folhas caem e os tapetes de pétalas se formam, os ipês se esbaldam na exuberância de suas fl ores e cores. Branco, amarelo, rosa, roxo ou púrpura, o espetáculo divino dispensa ensaios. Que venham o outono, o inverno, o verão e a primavera cheios de ipês fl oridos!

Em 31 de janeiro de 2014, quando em au-diência pública pro-

movida pela Aneel, Agên-cia Nacional de Energia Elétrica, fi cou defi nida essa data como limite para que as prefeituras assumissem a manutenção pela ilumi-nação pública até então sob responsabilidade das con-cessionárias, muitos muni-cípios, ainda despreparados, começaram a ter problemas. O serviço deixou a desejar e desde então reclamações contra a prestação de serviço não faltam. Caieiras e Fran-co da Rocha não escaparam dessa situação e a questão parece só piorar. São muitas críticas e apontamentos com lâmpadas acesas durante o dia e apagadas a noite. As-sim tem sido semanalmente com o jornal Regional News recebendo via Whatsapp fo-tos com problemas nas duas cidades. Página 3

REGIONAL NEWS

Encontrar lâmpadas acesas durante o dia em Franco da Rocha tem sido comum no município. Caieiras enfrenta o mesmo problema pelos bairros

DECISÃO

TC rejeita embargos do prefeito de Franco da Rocha

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo rejeitou os Embargos de Declaração feitos pelo pre-feito de Franco da Rocha, Kiko Celeguim, que tenta se defender da ilegalidade cometida na contratação de professores por tempo de-terminado no exercício de 2015, mediante processo seletivo nº 06/2014. O TC que julgou ilegais as con-tratações, dentre os apon-tamentos para tal decisão, considerou desnecessárias as sucessivas admissões temporárias para o cargo. Ainda segundo o órgão, os embargos foram rejeita-dos por existir contradição entre a sentença e o que consta dos autos. A prefei-tura ainda pode recorrer. O prefeito foi procurado para se manifestar, mas não en-caminhou resposta.

POLÍTICA

TRE-SP cassa mandato de vereador em Franco da Rocha

O vereador por Franco da Rocha, Valdir da Santa Casa, sofreu nova derrota no TRE-SP, Tribunal Re-gional Eleitoral de SP, na terça-feira, 20, e teve seu mandato cassado. O julga-mento, em segunda instân-cia, teve como resultado votação desfavorável a seu recurso o placar de 7 a 0, unanimidade de votos.

Em outubro de 2017, o jornal Regional News divulgou uma decisão da Justiça Eleitoral de Franco da Rocha que após anali-sar uma Aime, Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, cassou o diploma do vereador. Abuso de po-der econômico, corrupção ou fraude foram os que-sitos que levaram a essa decisão. Em sua página na rede social, Valdir da Santa Casa se manifestou sobre o assunto. Dentre as alegações, informou que irá recorrer agora no Tri-bunal Superior Eleitoral, em Brasília.

ARQUIVO

ARQUIVO

Prefeito Kiko Celeguim

FRANCO DA ROCHA

Avenidas de bairros apresentam problemas

Chegar ao Lago Azul e adjacências ou fazer o caminho contrário até o centro de Franco da Rocha tem sido uma aventura para quem faz esse percurso dia-riamente. É que três impor-tantes avenidas que ligam esses locais estão prejudi-cadas em razão da falta de manutenção. A situação adversa atinge as Avenida 7 de Setembro, Tonico Len-ci e Arco-Íris, continuação uma da outra. Página 3

REGIONAL NEWS

CONSCIENTIZAÇÃO

Pouca chuva complica reservatórios

Em razão da chuva abaixo do esperado durante o verão, os reservatórios de água não foram contemplados e operam com números abaixo da capacidade se comparados o mesmo perí-odo em 2017. A questão exige conscientização. Página 3

MEDICINA NATURAL

Canela de velho, um chega pra lá na dor

Famosa na região nordeste do Brasil, a canela de velho é uma erva medicinal é capaz de combater diversas enfer-midades do organismo, inclu-sive artrose. Isso é possível devido as suas ações antioxi-dante, tônica, diurética e anti-microbiana. Ela auxilia ainda no tratamento artrite reuma-toide, fi bromialgia, dores na coluna, bursite, reumatismo, tendinite e outras infl amações nas articulações. Página 4

ARQUIVO

PERUS

Sujeira, lixo e aparecimento de ratazanas geram nojo e revolta

Passar pelo calçadão que dá acesso a estação de trem de Perus, São Paulo, não tem sido fácil para os pe-destres. Tudo em razão da

aglomeração de ambulantes que montam banquinhas e comercializam alimentos no local, de forma irregular segundo os cidadãos. Para

piorar, eles não limpam a su-jeira deixada ao término no trabalho, muitas ratazanas estão surgindo e assustando os cidadãos. Página 6

ARQUIVO PESSOAL ARQUIVO

Página 4

Está cada vez mais difícil de entender o que passa pela cabeça do ser humano. Nesse mundo maluco em que vivemos é normal surtar, gritar, e querer aparecer a qualquer custo.

Apesar de o comportamento estar mais próximo de políticos em busca de votos, a desembargadora Marília Castro Neves Vieira superou todas as manifestações possíveis em um momento con-turbado e de consternação.

Por duas vezes consecutivas a autoridade saiu dos trilhos. De-pois de afi rmar em um post na rede social que a vereadora Mariel-le Franco, executada junto ao seu motorista “estava engajada com bandidos”, ela envolveu-se em nova polêmica.

Sem qualquer pudor, receio, bom senso ou educação, deu uma aula de discriminação ao comentar sobre a atribuição da primeira professora com síndrome de Down do país afi rmando o que a docente seria capaz de ensinar e a quem. Ironizando ainda completou: “esperem um momento que eu fui ali me matar e já volto, tá?”.

Mas para mudar o rumo da prosa, aparece Débora Seabra, a

educadora citada pela autoridade e responde com uma aula de bons, ou melhor, ótimos modos de como se deve tratar uns aos outros, independentemente do cargo que ocupamos, cor de pele, religião ou condições físicas ou genéticas.

Ser supremo é só Deus, apesar de alguns se acharem no direi-to de ocupar o lugar dEle, como no caso dessa desembargadora e muitos outros por aí que ostentam ser maiorais acima de tudo e todos.

Não há como aceitar de uma pessoa instruída, responsável também por julgar a vida de pessoas, tamanho embaraço expresso nessas e tantas outras mensagens discriminatórias em momentos como esse que o País atravessa cheio de violência e intolerância.

Respeitar o próximo é o mínimo que se deve fazer em qualquer hora. Opinião cada um tem a sua, mas pensar antes de falar ou escrever, deve ser priorizada para não ofender como o que fez a desembargadora que conseguiu atingir uma classe já tão des-valorizada no Brasil, mas que conta com pessoas como Débora, corajosa e valente na arte de ensinar.

Obra de fi cção. Qualquer semelhança é mera coincidência.

“Próximo a entrada do Gi-násio João Odoni, no Serpa, tem uma galeria que capta água de chuva e grade de pro-teção que fi ca sobre ela está toda danifi cada.

O risco de acidentes en-volvendo crianças e idosos é grande. Portanto, gostaria de pedir a prefeitura de Caieiras

que tome providências urgen-tes”.

C.A.B / Serpa

A Secretaria de Obras in-forma que estará providen-ciando o reparo da grade de proteção danifi cada na galeria em frente ao Ginásio João Odoni com urgência.

Tentando manter um mínimo de civilidade, gostaria muito de compreender quais as razões levam um indivíduo esclarecido - ao menos é o que sinceramen-te se espera - a se manifestar desfavoravelmente à inclusão social de uma pessoa com síndrome de Down, que aliás venceu as próprias limitações e diferenças, conseguindo gra-duar-se no magistério. E longe de vileza de informar o suicídio logo ali, como se a expressão não fosse triste, lastimável de ser lembrada por uma agente política em suas redes sociais, mais e mais vêm à mente que determinados cargos deman-dam uma IDADE MÍNIMA, uma EXPERIÊNCIA MÍNIMA, e não a fria aprovação em concur-sos que demandam dedicação exclusiva por vários anos, nos quais, na maior parte casos há um apoio de familiares garantin-do a empreita para o certame, e não haja nisso qualquer demé-rito. Vida, meus amigos, é coisa que não se ensina. Vida se vive,

experiência, ama, chora, sorri, acorda e dorme... e dorme. As maiores lições são dadas em silêncio, com o brilho de um olhar, com um sorriso leve es-boçado, e talvez uma lágrima escondida ali no canto do olho. A beleza do universo está na diversidade e numa ordem que nem sempre compreendemos. Mas está longe da mediocrida-de, do preconceito e da igno-rância. Estes, são os verdadei-ros defi cientes intelectuais.

Só tinha umamaneira de calar

minha filha

2 REGIONAL NEWS 23 de março de 2018

É expressamente proibida a reprodução total ou parcial das matérias, anúncios e fotos publicadossem prévia autorização. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores.

Apaguei as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi. Isaías 44:22

A vida é feita de escolhas. Quando você dá um passo para frente, alguma coisa tem de fi car para trás.

OUTROS

Antônio Franco, pai de Marielle Franco, sobre a execução da vereadora, morta com quatro tiros na cabeça, na região central do Rio de Janeiro,

em razão dela defender questões polêmicas que iam de encontrocom interesses escusos.

EM DEFESA DO POVODeficiência moral

Dr. Fábio Lopes CenachiDelegado de Polícia, Professor

Universitário, Jornalista -Mtb 0062433-SP e especialista em gestão ambiental e direito público.

MEMÓRIA

Greve dos 300 mil em São Paulo e a morte de Edson Luís no Rio

São tumores que acome-tem o cólon (parte fi nal do tubo digestivo) e o reto. Se detec-tado precocemente, as possi-bilidades de cura são altas. A maioria desse tipo de câncer se origina a partir de pólipos, que são lesões benignas que podem crescer na parede in-terna do intestino grosso.

Quais são os sintomas?

Os tumores em estágios iniciais geralmente não apre-sentam sinais. Alguns casos de anemia em indivíduos aci-ma de 50 anos pode ser um sinal de sangramento devido ao câncer colorretal. Dores ab-dominais, alterações no hábito intestinal, a percepção de uma massa abdominal, náuseas, vômitos, perda de peso, fra-queza e vontade constante de evacuar podem ser sintomas, que geralmente se manifestam em estágios mais avançados da doença.

Como detectar precocemente?

Dois exames podem detec-tar precocemente esse tipo de

câncer: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonosco-pia. Pessoas com mais de 50 anos devem realizar a pesqui-sa de sangue oculto nas fezes anualmente. Caso seja obser-vada alguma anormalidade, é recomendada a colonoscopia (exame de imagem que vê o intestino por dentro).

Como se prevenir?Uma dieta rica de vegetais

e laticínios e pobre em gordu-ra, somada à realização de atividades físicas regularmente ajudam na prevenção do cân-cer colorretal. Aconselha-se ainda evitar o consumo exage-rado de carne vermelha.

Alguns fatores que aumen-tam o risco do desenvolvimen-to da doença como: idade aci-ma de 50 anos, história familiar de câncer colorretal, intestino, ovário, útero ou mama, baixo consumo de cálcio, obesidade, sedentarismo ou doenças infl a-matórias.

Fonte: ICESPLuciana Soares

Nutricionista do HEFCCRN – 31.395

EDITORIAL

Respeito agora e sempre

é uma publicação dePERES & GRAZIANO LTDA4605-5399

DIRETORIA:Celina J. GRAZIANO PeresAdm. Arão PERES - CRA/SP - 95.681

PERIODICIDADE: Semanal

TIRAGEM: 22.000 exemplares

COLABORADORES:Lúcia Carbajo M. de Arruda, Nelson de Souza Lima e Dr. Fábio Lopes Cenachi.

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Celina de J. G. Peres - MTB 41.710/SP

CIRCULAÇÃO:Caieiras, Cajamar, Franco da Rocha,Francisco Morato, Embu, Perus, Pirituba,Jaraguá, Lapa e Freguesia do Ó.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA:PERES & GRAZIANO LTDA4605-5399

SITE:www.rnews.com.br

E-MAIL:[email protected]

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EM DEFESA DO POVOO jornal REGIONAL NEWS, quer saber do amigo leitor, quais as reivindicações que você tem a fazer do seu

bairro de seus governantes ou qualquer outro assunto de interesse público. Assuntos de maior gravidade, a

redação poderá transformá-los em matéria.

Data ____/____/______Indique qual o setor que você acha

que o REGIONAL NEWS pode ajudá-lo.

Prefeitura Câmara Saúde

Esporte Obras Públicas Segurança

Trânsito Educação Outros

(Mande-nos sua reivindicação em uma folha à parte).

É obrigatório o preenchimento de todos os campos abaixo.

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CEP: 07700-170 ou via INTERNET: [email protected]

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ARTIGO

O que é o câncer de colorretal?

Com início nas indústrias têxtil e depois se expandido velozmente para outros seto-res industriais, como metalúr-gicos e gráfi cos, a ‘Greve dos 300 Mil’ provocou a maior para-lisação de operários no gover-no de Getúlio Vargas em 27 de março de 1953, na cidade de São Paulo. A chamada ‘Pane-la Vazia’, passeata que reuniu 60 mil pessoas uma semana antes na Praça da Sé, foi o ponta pé inicial para que todas as atividades laborais fossem cessadas.

Com a alta da infl ação, sa-lários baixos, o mínimo sem reajustes há tempos e outros situações que impediam o po-der de compra e o sustento fa-miliar, a greve parou a capital paulista. E não era só a ques-tão econômica que estava sen-do reivindicada, a liberdade de organização sindical também era pedida.

O TRT, Tribunal Regional do Trabalho, conseguiu, após um mês de paralisação, um acordo com os empregadores, e o aumento salarial almejado elevou em 32% do salário dos trabalhadores. Porém, cente-nas de operários foram demi-tidos quando na volta aos tra-balhos, principalmente aqueles que se intitulavam sindicalistas e que poderiam manobrar os demais operários caso os pa-trões tomassem ações desfa-voráveis aos empregados. A

greve ainda teve outro feito: o de abrir perspectivas para o sindicalismo e a solidariedade entre as muitas categorias pro-fi ssionais.

Morte de Edson LuísQuinze anos depois, em 28

de março de 1968, o aluno se-cundarista Edson Luís de Lima Souto, à época com 18 anos, era morto durante um confl i-to entre policiais e estudantes no restaurante Calabouço, no centro do Rio de Janeiro. No local havia muitos jovens, já que o restaurante popular era mantido pelo governo para atender colegiais e universitá-rios, quando foi invadido pelos policiais. Edson foi baleado com um tiro a queima roupa no peito, e seu corpo foi velado na Assembleia Legislativa como ato de protesto não só pela morte do rapaz, mas também como ato político chamando a atenção da opinião pública para a causa estudantil.

O enterro do rapaz foi acompanhado por uma multi-dão e sua morte foi o estopim para dar início a muitas ma-nifestações contra o regime militar, entre elas a ‘Marcha dos Cem Mil’, uma manifesta-ção popular contra a ditadura no Brasil. As mobilizações fez com que o governo decretasse o chamado AI-5, ato institucio-nal que entre outros suspendia os direitos políticos.

Hospital de Retaguarda

Fabiano de Cristowww.viladefabiano.org.brRua Canário, nº 600 - Caieiras/SP

(11) 4441-3031

REPRODUÇÃO INTERNET

regional news23 de março de 2018 3

Advocacia-Geral da União define que serviço é responsabilidade dos municípios e administradores podem criar taxa para custear sistema

Iluminação pública gera debate na regiãocontestação

Por meio da indicação nº 487/2018, o vereador por Caieiras Régis do HC pediu a prefeito Gerson Romero estudos no sentido de pro-videnciar a implantação de atendimento nas policlínicas do município com horário de meia em meia hora.

Segundo o parlamentar, a medida se faz necessária em razão dos munícipes ficarem aguardando por muito tempo na unidade, uma vez que o atendimento ocorre por or-dem de chagada. “Esse fato tem causado indignação, in-satisfação e prejuízo. Penso que com essa organização podemos melhorar a progra-mação de consultas aos pa-cientes”, disse Régis do HC.

O vereador que cumpre seu primeiro mandato na Câ-

mara de Caieiras tem atuado forte em benefício dos cida-dãos, principalmente na área da saúde. “Estamos aqui

para atende no que for preci-so e necessário. Espero con-tar com a provação de mais indicação”, falou.

O “Sermão da Montanha”, insti-tuído pela Lei nº 4942/2017 de au-toria do vereador Nelsinho Fiore (PP), será realizado pela primeira vez em Caieiras. O evento foi incluído no Ca-lendário Oficial de atividade do Muni-cípio e ocorrerá to-das as Sextas-Feiras Santas de cada ano na área do Cristo, no Jardim Marceli-no. Em 2018, será realizado em 30 de março.

De acordo com Nelsinho Fiore, o “Sermão da Montanha” será organi-zado pela Igreja Quadran-

gular de Caieiras e contará com o apoio da prefeitura. No dia da celebração, que marca a Semana Santa de

todos os cristãos, ha-verá palestras e ora-ções inspiradas na passagem bíblica em que Jesus se reuniu na montanha com seus discípulos e re-velou um dos maio-res ensinamentos.

“Essa passagem bíblica me motivou a criação desse nome ‘Sermão da Monta-nha’. Tenho certeza que a cidade e os munícipes receberão esse evento de bra-ços abertos e não ti-nha outro local para ser realizado a não ser a área do Cristo

que representa bem as ques-tões religiosas”, destacou Nelsinho Fiore.

TEXTO E FOTO DE RESPOnSABILIDADE DO vEREADOR TEXTO E FOTO DE RESPOnSABILIDADE DO vEREADORinforme publicitário

Régis do HC indica mudança no atendimento das policlínicas

informe publicitário

Nelsinho Fiore é autor da Lei que criou o “Sermão da Montanha”

ASSESSORIA DE ImPREnSA

Desde que as prefeituras tornaram-se responsá-veis pela manutenção

da iluminação pública munici-pal, diversos problemas surgi-ram, muito em razão pela falta de preparo para a realização do serviço. Em Caieiras e Fran-co da Rocha, por exemplo, é essa a situação enfrentada e que recebe críticas diárias dos cidadãos.

A questão gera debate e o munícipe quando vê uma lâmpada acesa durante o dia e apagada a noite, logo quer uma solução. Porém, muitos se quer sabem que as admi-nistrações municipais passa-ram controlar esse serviço e no caso dessa região, acabam acionado a Elektro que há tem-pos é apenas responsável ape-nas pela energia que chega nos imóveis e não mais pela ilumi-nação pública.

Para reforçar o tema, no começo desse mês, a AGU, Advocacia-Geral da União, em nota, confirmou que é dos municípios a responsabilidade pela manutenção da ilumina-ção pública. Para o órgão, a prestação desse serviço sem-pre foi de responsabilidade dos governos locais e que as concessionárias o realizavam apenas de forma transitória até 31 de janeiro de 2014, quan-do em audiência pública pro-movida pela Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, ficou definida essa data como limite para que os municípios assumissem a manutenção.

Tanto em Caieiras, como em Franco da Rocha, a pres-tação de serviço começou a ficar prejudicada já que toda e qualquer despesa para reparos na rede de energia elétrica da cidade, compra de materiais, contratação de pessoal e inves-timento em melhorias, passa-

ram a ser de inteira responsa-bilidade das prefeituras.

Segundo avaliação de Wal-ter Penninck Caetano, diretor da Conam, Consultoria em Administração Municipal, essa decisão dificultou também o trabalho dos gestores em equi-librar as contas do município. “Cada localidade poderá es-colher se a iluminação públi-ca ficará sob sua responsabi-lidade direta ou sob o regime de concessão. No entanto, a própria AGU, Advocacia Ge-ral da União, reforçou em sua decisão de que a Constituição Federal, em seu artigo 149-A, estabelece que os municípios podem criar taxa de iluminação pública para custear o sistema. Ou seja, é provável que a conta seja repassada ao contribuinte, mais uma vez”, destacou, res-saltando que, por se tratar de tributo, ela deve ser instituída por lei e exigida somente no ano seguinte e após 90 dias da data da sua publicação”, expli-cou o diretor da Conam.

Em São Paulo, a Prefeitura assinou um contrato de R$ 6,9 bilhões com uma empresa que ficará responsável pela ilumi-

nação pública da cidade pelos próximos 20 anos, por meio de uma PPP, Parceria Público Pri-vada. De acordo com Isabela Giglio, advogada especialista em Direito Público da Conam, a utilização das PPPs cresceu muito nos últimos anos e é uma opção, mas é importante verificar a existência de um projeto bem definido. “Os in-teresses da administração e do parceiro privado devem estar em sintonia. No entanto, o que deve prevalecer são as reais necessidades dos usuários, que devem ser plenamente atendidas”, reforça a consul-tora da Conam.

Caieiras e Franco da Rocha

Nas duas cidades o que não vem sendo priorizado é a ne-cessidade dos munícipes. São muitas reclamações acerca da falta de manutenção.

Em Caieiras, embora a pre-feitura tenha mostrado empe-nho em solucionar a questão, ainda são muitos os proble-mas que chegam a redação por meio do Whatsapp. Essa

semana, o morador do Nova Era, Robson Csernik, encami-nhou imagens de acessos entre os prédios do bairro na escuri-dão. “Já faz uma semana que a iluminação pública apresenta problemas nas duas escadas que dão acesso ao bloco 6 e na praça ao lado. Muitos morado-res chegam a noite do trabalho e estão sendo obrigados passar em meio a essa escuridão. Já entrei em contato com a Ou-vidoria e até agora nada”, re-clamou.

Na cidade de Franco da Ro-cha, os postes de iluminação pública da Rua Francisca Felix da Silva, Parque Monte Ver-de, e outros bairros estão com as lâmpadas acesas durante o dia. “De uns tempos para cá, a situação só piorou. Para com-plicar, ligamos na prefeitura e não temos retorno”, disse Pau-la Souza Alves.

A administração pública caieirense informou, por meio da assessoria de imprensa, que o ocorrido foi encaminhado para a Ouvidoria e o serviço já foi realizado.

O prefeito Gerson Romero, citando toda a cidade, reco-

nheceu que ainda existem pro-blemas, mas que foi feita uma programação de reparos. Sa-lientou ainda que as questões de lâmpadas queimadas vêm ocorrendo devido a oscilação de energia oferecida pela con-cessionária responsável, o que dificulta um pouco atender a demanda. Quanto a cobrança sugerida pela AGU, falou que

em Caieiras não será necessá-ria a criação, uma vez que na conta de energia já vem cobra-do um valor referente a ilumi-nação pública que permitirá mais investimentos no setor.

A prefeitura de Franco da Rocha foi procurada para se manifestar, mas não encami-nhou resposta até o fechamen-to da edição.

franco da rocha

Avenidas com problemas sugerem riscos e prejuízos

Quem mora no Lago Azul e bairros das imedia-ções em Franco da Rocha tem enfrentando problemas com três importantes ave-nidas que ligam o centro da cidade a esses locais em ra-zão da falta de manutenção das vias.

Nem mesmo os ônibus

com destino a essas locali-dades escapam dos proble-mas encontrados nas Ave-nida 7 de Setembro, Tonico Lenci e Arco- Íris, uma con-tinuação da outra.

Nas três vias é possível notar várias crateras ofere-cem riscos aos motoristas, falta de sinalização de solo,

de placas de orientação, ponto de ônibus sem condi-ções de utilização e muito mato invadindo as ruas.

“Vejo muitas pessoas dizendo que o prefeito prio-riza ações no centro, mas esse buraco enorme na Ave-nida 7 de Setembro fica na região central. Então, falta

manutenção e zelo em todos os lugares da cidade”, falou João Brito.

A falta de conservação das avenidas também foi criticada por Francisco Fe-lix Oliveira. “Passo pelas três vias todos os dias. Em alguns trechos, devido a quantidade de buracos, está

muito perigo trafegar por-que motoristas invadem a pista contrária para escapar deles. A prefeitura precisa resolver isso o mais breve possível”, relatou.

Daiane Alves também apontou problemas nos pon-tos de ônibus das avenidas. “Quando não estão quebra-

dos, estão sujos. Nesse pe-ríodo de sol quente e chuva, ficamos à mercê de situação desagradáveis”, alegou.

Em busca de esclare-cimentos, a prefeitura de Franco da Rocha foi procu-rada para se manifestar, mas não encaminhou resposta até o fechamento da edição.

REgIOnAL nEwS

Buraco na Avenida 7 de Setembro obriga condutor a invadir contramãoPonto de ônibus na Tonico Lenci está sem condições de abrigar o cidadãoBuraco na Avenida Arco-Íris oferece perigo aos motoristas

REgIOnAL nEwS

nas cidade de Caieiras e Franco da Rocha, ruas, avenidas e demais acessos continuam apresentando problemas com lâmpadas acesas durante o dia e apagadas a noite

ASSESSORIA DE ImPREnSA

Google sabede tudo

– Alô, é da pizzaria Gor-don?

– Não, senhor, é da pizzaria Google.

– Desculpe, liguei errado. – Não, está certo. O Google

comprou a pizzaria. – Ah, então pode anotar o

meu pedido?– Claro, o senhor quer a pi-

zza de sempre?– Como assim, como sabem

o que peço?– É que nossos sistemas

mostram que nas últimas 12 vezes o senhor pediu pizza de salame com queijo, massa grossa e bordas recheadas.

– É isso mesmo, pode man-dar.

– No lugar dessa, sugiro uma de massa fi na, farinha in-tegral, de ricota e rúcula com tomate seco?

– Não, eu odeio vegetais.– Mas o seu colesterol está

muito alto.– Quem te disse isso? Como

você sabe?– Nós acompanhamos os

exames laboratoriais de nos-sos clientes e temos todos os seus resultados dos últimos sete anos.

– Entendi, mas quero a pizza de sempre. Eu tomo re-médios para controlar o coles-terol.

– O senhor não está toman-do regularmente. Nos últimos quatro meses só comprou uma caixa com 30 comprimidos, na farmácia do seu bairro.

– Comprei mais em outra farmácia.

– No seu cartão de crédito não aparece.

– Eu paguei em dinheiro.– Mas seu extrato bancá-

rio não mostra que o senhor fez saque no caixa automático nesse período.

– Eu tenho outra fonte de renda.

– Isso não consta na sua Declaração de Imposto de Renda, a menos que seja uma fonte pagadora não declarada.

– Mas que inferno! Estou cansado de ter minha vida vi-giada e vasculhada pelas redes sociais. Vou mudar para uma ilha sem internet e sem telefo-ne celular, onde ninguém pos-sa me espionar.

– A decisão é sua, senhor, mas quero lhe avisar que seu passaporte venceu há cinco semanas.

Caixa-pretaA caixa-preta trata-se de um

aparelho de registro de tudo que se passa durante um voo de uma aeronave. Ela possui dois mecanismos de gravação, sendo um compartimento que gravam dados, o fl ight data recorder, FDR, captando informações de aceleração, velocidade, ajuste de potência, altitude e outros. Outro é o sistema de áudio, o cockpit voice recorder, CVR, que registra o som ambiente e as vozes do piloto e copiloto den-tro da cabine de comando. Os dois equipamentos, mesmo com funções distintas, funcionam ao mesmo tempo quando ligado.

Para ser melhor visualizada quando em casos de acidentes, a caixa-preta, apesar do nome, não é pintada de preto, e sim de uma cor chamativa, normal-mente a cor laranja. O nome de caixa-preta tem duas teses: a primeira trata dos primeiros gra-vadores de registros dos aviões, na década de 1940, cobertos por tampa na cor preta, e a segunda vem dos novos equipamentos eletrônicos, chamados de ‘black boxes’ por estarem guardados em caixas na cor preta.

4 REGIONAL NEWS 23 de março de 2018

Humor

Curiosidade

ANUNCIE: 4605-5399

Do romance homônimo de Penelope Fitzgerald, o fi lme a “A livraria” apresenta em sua narrativa uma viúva, Florence Green, que decide reconstruir sua vida e, para isso, resolve abri uma livraria na pacata ci-dade litorânea de Hardborou-gh, na Inglaterra, no fi nal da década de 1950.

Ela acreditava que os ci-dadãos do pequeno vilarejo precisavam de mais cultura. Contudo, sua iniciativa não foi bem vista pela conservadora comunidade local. Com esta

oposição, Florence passou a ser alvo de hostilidade pela as pessoas que se opõem tanto a ela quanto ao seu negócio.

Para tentar defender seu empreendimento e convicção, Florence iniciou uma batalha para salvar seu estabeleci-mento daquele povo retró-grado, manipulado e descon-fi ado.

A LivrariaDireção: Isabel CoixetGênero: dramaElenco: Emily Mortimer, Bill Nighy, Patrícia Clarkson e outros.

Nelson de Souza Lima

O novo álbum de Mário Pas-tore, Phoenix Rising, Indepen-dente, traz uma interessante simbologia. Não por acaso o título em português quer dizer ‘ascensão da fênix’ remetendo à ave mitológica que renasce das próprias cinzas. Nesta ana-logia podemos dizer que Pasto-re, considerado um dos maiores vocalistas do metal brasileiro, fez um retorno avassalador. Phoenix Rising sucede The End Of Our Flames (2012) e The Pri-ce For The Human Sins (2010,) e assim como seus antecesso-res mostra o poder vocal de Pastore indo do agudo ao gutu-ral facilmente.

Figurando de boa entre os gigantes do heavy brasuca, o vocalista está na estrada há mais de 20 anos, e não são poucas as bandas pelas quais empunhou o mic: Titânio, Acid Storm (um dos primeiros gru-pos do prog metal tupiniquim), Opera’s Noise, Tailgunners, Sacred Sinner, Projeto Hamlet, Delpht e SoulSpeel. Desde 2007 o cara lidera a banda que leva seu nome. Em recente entre-

vista a Bruno Sutter, na Rádio Kiss FM, Pastore disse que o grupo estava em hiato desde o lançamento de The End Of Our Flames e que o grande in-centivador para volta foi Márcio Eidt, que além de tocar boa parte das guitarras, também mixou e produziu o disco. Eidt também colaborou com Pastore nas letras. O resultado são 11 porradas nervosas, riffs cabulo-sos, solos endiabrados, bateria bate-estaca e baixo preciso. À frente do cataclismo sonoro, Pastore que canta com as en-tranhas mesmo. Interessante é

que o cara quando tá falando ou dando entrevista tem uma voz tranquila e serena.

Enfi m, Phoenix Rising con-tou com a participação de um time de respeito. Estão lá Ri-cardo Baptista, guitarra, Johnny Moraes, guitarra, Marcelo Paiva, bateria, Vito Montanaro, bate-ria, Rafael Dyszy bateria, Fábio Carito, baixo, Renato Caetano, baixo, e Edu Ardanuy, guitarra. Um dos destaques é “Symphony of fear” com clipe no Youtube. Também são legais “Holy war”, “I need more”, “Fire and ice” e “Salvation paradise”. Curtam.

Ovo de páscoa na travessa

Ingredientes: 3 latas de leite condensado, 2 colheres (sopa) de amido de milho, 2 la-tas de leite integral (use a lata de leite condensado como medida), 6 gemas, 1/2 colher (sopa) de essência de baunilha, 400g de creme de leite, 2 xícaras (chá) de chocolate meio amargo pica-do, 1/2 xícara (chá) de castanha de caju picada e 2 xícaras (chá) de chocolate ao leite picado.

Modo de preparo: em uma panela, coloque o leite conden-sado, o amido dissolvido no leite, as gemas e leve ao fogo médio, mexendo até engrossar. Desligue e acrescente a essên-cia de baunilha. Espere esfriar e misture o creme de leite. Separe 1/3 da mistura e reserve. Mistu-re o chocolate amargo derretido no creme restante. Em um refra-tário médio coloque metade do creme de chocolate no fundo. Leve ao congelador por 15 minu-tos, retire e cubra com o creme branco. Distribua a castanha de caju, volte mais 10 minutos ao congelador e cubra com o creme de chocolate restante. Derreta o chocolate ao leite e espalhe so-bre o creme. Leve à geladeira por 2 horas antes de servir.

Receita

Na maioria dos casos ten-do como resultado a pré-dis-posição hormonal e genética, a pele oleosa se caracteriza pela cútis de um aspecto muito brilhoso e gorduroso. Outros fatores como o des-cuido com a face pode refor-çar esta tendência. Hábitos diários saudáveis e cuida-dos básicos contribuem para manter o controle da oleosi-dade.

Ao contrário do que se imagina, lavar excessiva-mente a pele oleosa, princi-palmente em água morna ou quente, não livrará a cútis da gordura. Este prática tende a remover o óleo natural da pele, e consequentemente

fará com o corpo produza muito mais sebo aumentando mais a oleosidade da face.

Para evitar este tipo de produção, recomenda-se utilizar sabonete líquido in-dicado para pele oleosa ou neutro e lavar em água fres-ca ou fria duas vezes ao dia. Outra sugestão é aderir para a maquiagem à base de água e produtos rotulados como oil free ou em gel. Eles são desenvolvidos para não ati-var as glândulas sebáceas. A limpeza adequada da face evitará o surgimento de acne e removerá qualquer resíduo de produtos que possa pro-vocar infecção ou infl amação da pele.

Beleza

Pele oleosa

Cultura Musical

A fênix de Mário PastoreREPRODUÇÃO

B C#Meu orgulho caiu D#mQuando subiu o álcoolAi deu ruim pra mimB C#E pra piorar D#mTá tocando um modão de arrastar B C#Tô tentando te esquecer D#mMas meu coração não entendeDe novo eu fechando esse barB C#Afogando a saudade D#mNum querosene BVou beijando esse copo

C#Abraçando as garrafas D#mSolidão é companheiraNesse risca faca BEnquanto “cê” não volta C#Eu tô largado às traças D#mMaldito sentimentoQue nunca se acaba B C#Oooo oooo D#mA falta de vocêBebida não ameniza B C#Oooo oooo D#mTô tentando apagarFogo com gasolina

Música Cifrada

Largados às traças(Zé Neto e Cristiano)

Retrovisor eletrocrômico

Livraria de dois sentidos

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Entre tantos recursos que surgiram para facilitar a vida do motorista de um tempo para cá, o retrovisor eletro-crômico é um dos aprimora-mentos no quesito seguran-ça. Trata-se de um retrovisor, tanto de uso interno como ex-terno, que tem o objetivo de diminuir a intensidade da luz do farol de veículo que segue o seu.

Por meio de sensores e de forma automática ele acerta o brilho ofuscante projetado pelo farol alto do carro atrás,

minimiza a incidência desta luz ao ajustar o escurecimen-to do espelho do retrovisor, evitando o ofuscamento da visão do condutor.

Vários carros zero km já estão saindo das fabricas com este retrovisor, mas é possível fazer a troca do conjunto de espelhos convencional para o eletrocrômico. Para isto é necessário procurar redes es-pecializadas para a realização do serviço, devido às diversas adaptações elétricas que de-verão ser feitas.

SubmersoAos 17 anos, Dimitri

não é mais capaz de en-xergar a si mesmo quando encara o próprio refl exo no espelho. Dividindo seu tempo entre o colégio e um emprego na última lo-cadora de fi lmes da cidade, ele vê sua realidade colidir quando um simples encon-tro com os amigos acaba sendo gatilho para uma de suas maiores crises.

Lutando contra a nova vida e consigo mesmo, Dimitri é obrigado a pas-sar o resto do ano em um acampamento para jovens desajustados que promete colocá-lo de volta aos ei-xos. Porém, um lugar que abriga tantos desajustados pode não ser tão perfeito quanto todos pensam. O que antes parecia ser a solução dos problemas, acaba se tornando apenas o começo de um dos maio-res deles.

Submerso - um RomanceEduardo Cilto

R$ 31,90Outro Planeta

Livro

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Encontrada com facilidade na região nordeste do Brasil, a famosa canela de velho é uma erva medicinal usado há tempos para combater diver-sas enfermidades do organis-mo, principalmente as que acometem as articulações.

Estudos realizados apon-taram os benefícios que esta planta possui devidos as suas ações antioxidante, tônica, diurética e antimicrobiana. Mas são suas propriedades anti-infl amatória e analgésica que fazem a diferença quanto ao alívio das dores.

É efi caz no tratamento da artrose por recuperar as car-tilagens e ossos afetados pela doença e por aliviar o proces-

so infl amatório e inchaço. Au-xilia ainda no tratamento ar-trite reumatoide, fi bromialgia, dores na coluna, bursite, reu-matismo, tendinite e outras infl amações nas articulações.

Esta erva ajuda no con-trole da diabetes ao diminuir a taxa glicêmica, além de ser um purifi cador sanguíneo natural, agindo contra os ra-dicais livres e fortalecendo o aparelho circulatório. Seu chá atua em casos de gastrite, azia, má digestão e outras enfermidades estomacais.

Em todos os casos pede-se para seguir as orientações de um especialista antes de fazer uso da canela de velho para fi ns medicinais.

Sem dores com canelade velho

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regional news23 de março de 2018 5

A p a r t a m e n -to para Ven-da, Francisco Morato / SP, bairro Jardim Olga, 2 dorm., 1 banheiro, 1 garagem. Construído: 53 m2. Privativa: 65 m2. Valor: R$ 140.000,00. - Código: AP0048. Ama-ral Imóveis. - Tel.: 4442-1503.

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Quem passa pelo cal-çadão que dá acesso a estação de trem de

Perus, São Paulo, não sabe mais o que fazer para desviar das ratazanas e sujeira deixada por pessoas que se acharam no direito de armar barracas no local e comercializar frutas, le-gumes e outros produtos.

A ação, segundo os cida-dãos sem fi scalização, ocor-re há meses e atinge ainda a calçada sob o viaduto Ulisses Guimarães. A principal re-clamação consiste na sujeira deixada nesses espaços após a realização da feira.

“Não somos contra a feira. Mas é inadmissível ver uma imundície dessa, com pessoas trabalhando de maneira irre-gular sem pensar no coletivo, e pior, deixando restos de co-midas que atraem ratos gigan-tes para o local”, disse Wilma Santos.

De acordo com Osvaldo Martins, a feira está autorizada a ocorrer apenas as sextas-fei-ras, mas está sendo realizada todos os dias em meio a imun-dície que cerca o espaço sob o viaduto e o calçadão. “Existe um dia certo para a realização da feira ofi cial. Mas com o tem-po um chegou e montou uma banquinha vendendo banana, logo apareceu outro vendendo morango e se transformou em uma feira livre e sem fi scaliza-ção. Na sexta, juntam as duas e fi ca intransitável”, declarou.

Os cidadãos também dis-seram que já recorreram a Regional de Perus, mas não tiveram resposta. “Isso é falta de educação e respeito com nós moradores. As autorida-des não tomam providências e esse povo que trabalha e suja a calçada tem obrigação de fazer pelo menos a limpe-za antes de irem embora. Não custa nada recolher o lixo em

sacos preto e deixar todos ar-rumado para o coletor pegar. Isso não é um nenhum favor e sim uma obrigação”, falou Leila dos Santos.

Em busca de esclareci-mentos, o jornal Regional News entrou em contato com a prefeitura Regional de Pe-rus. A assessoria de impren-sa informou que homologou recentemente a “Comissão

Permanente de Ambulantes” para melhorar a comunicação e as tratativas junto aos mes-mos. Paralelamente, a Guarda Civil Metropolitana mantém sua base móvel no local, a fi m de coibir o comércio irre-gular. Também alegou que as equipes de zeladoria da exe-cutam a limpeza e varrição no espaço diariamente, além da lavagem semanal.

6 REGIONAL NEWS 23 de março de 2018

Restos de alimentos comercializados sob viaduto estão atraindo ratazanas e emporcalhando o local. Cidadãos pedem limpeza e fi scalização

Sujeira deixada em calçadão gera revoltaPERUS

22/03 Eudes Meira, vereador por Caieiras, receba o abraço dos amigos, clientes, irmãos em Cristo e de toda família. Que Deus possa abençoa seus dias e sua jornada na carreira política. Feliz aniversário.

23/03 Ivan Nunes de Souza 24/03 Leoneta Helena Costa (Nê) 24/03 Eduardo Gomes 24/03 Walter Penninck Caetano 24/03 Martha Daniel24/03 Luciana Berruezo 24/03 Márcio Borsi25/03 Jéssica Fernandes da Silva26/03 Pastor Otávio Sabino da igreja Transfi guração, Vila Zatt, recebe os cumprimentos dos irmãos em Cristo, o abraço dos fi lhos Rafael e Rodrigo e o beijo da esposa e pastora Salone. Feliz aniversário.26/03 Milton Aparecido Fonseca26/03 José Carlos da Silva 26/03 Luciana Amorim de Freitas26/03 Fernanda Tellian 27/03 Tereza Maria dos Santos27/03 Gislaine Fiusa Bulgarelli e Castro 27/03 Daniele Marques 27/03 Ângela Maria Schiavo27/03 Sr. Miguel (Ótica Caieiras)27/03 Valdir Araujo de Menezes27/03 Carlos Cobra28/03 Edson Pereira Leite 28/03 Eni Pereira da Silva29/03 Wilson Misson

Parabéns...

A denúncia de maus tratos que idosos estariam sofrendo quando nas viagens feitas a bordo dos ônibus que atuam na cidade, levou o presidente da Câmara, Dr. Panelli, a se manifestar novamente. Após apresentar no ano passado uma emenda que buscava re-conhecer como idosos quem completasse 60 anos, e por conseguinte, possibilitá-los em viajar gratuitamente nos coletivos, agora o presidente da Câmara trabalha para di-minuir a burocracia que vem imperando.

No primeiro trimestre de 2017, assim que assumiu a presidência da Câmara, Dr. Panelli apresentou a Emenda à Lei Orgânica (001/2017), modifi cando a redação do Ar-tigo 128 (Lei 1994/90), isen-tando do pagamento de tarifas nos transportes coletivos mu-

nicipais pessoas com 60 anos de idade ou mais. A empresa recorreu através do seu sin-dicato e o Tribunal de Justiça suspendeu a lei, invalidando-a por razões inconstitucionais, o que impediu que a medida prosperasse.

“Foi uma pena que e com-panhia recorreu através de seu sindicato, arguindo incons-titucionalidade na matéria. Em diversos locais, o cidadão completa 60 anos e já goza dos direitos inerentes aos ido-sos. Aqui não. A empresa só reconhece isso aos 65 anos, demonstrando trafegar na contramão das demandas so-ciais”, avalia.

Recentemente, o Gabinete do presidente foi comunicado que idosos a partir dos 65 anos seguida e frequentemente se deparam com difi culdades no uso do transporte municipal,

vez que ao embarcarem, pre-cisam apresentar documento de identifi cação e aguardar que o trocador anote os dados do passageiro junto às catra-cas, patrocinando incômodos, atrasos e estresse. “Houve ca-

sos em que idosos acabaram se machucando, pois com a falta de agilidade típica da ida-de, acabaram se atrapalhando e caindo. Um absurdo”, apon-tou Dr. Panelli.

Na sessão desta quarta-

feira, 21, o presidente usou a palavra, aludindo-se ao tema. Fez mais. Justifi cou a apre-sentação da Indicação 522/18, quando sugeriu ao prefeito que solicite à empresa de ôni-bus que confeccione cartões de identifi cação aos usuários idosos, distribuindo-os gra-tuitamente aos maiores de 65 anos, dispensando-os de terem de apresentar o RG junto aos trocadores. “O que se busca aqui é racionalizar a relação, melhorar o nível de atendi-mento prestado à esta popu-lação, sobretudo poupando-a de transtornos diversos, como lesões físicas até como temos conhecimento”, argumentou.

Concluindo, Dr. Panelli voltou à carga quando o as-sunto foi a apelação da em-presa junto ao Tribunal de Justiça.

“Mais que voltar os olhos

única e tão somente ao que revela a lei de maneira mui-to fria, é preciso entender que tratamos com um grupo de pessoas - e não se trata de tanta gente -, que já fez muito pela vida, família, sociedade. Fico enormemente constran-gido quando assisto práticas que afrontam o interesse que temos em disponibilizar po-líticas públicas às minorias, no caso em especial aos ido-sos. Precisamos resguardar o direito contratual, óbvio, mas um pouco de boa vontade, entendimento e alinhamento às demandas que se fazem ne-cessárias para o bem comum deveriam sobrepor a seara dos lucros. Mas isso não desani-ma a mim, tampouco aos de-mais vereadores dessa Casa. Sabemos de nossos desafi os e vamos prá cima”, prometeu, resignado.

INFORME PUBLICITÁRIO

Dr. Panelli se manifesta perante denúncia de maus tratos destinados aos idosos em ônibus municipais e propõe cartão

de identifi cação para diminuir exigências de empresaFOTOS: AICM

CONSCIENTIZAÇÃO

Verão teve chuva abaixo do esperado. A regra é

economizar

Com chuva abaixo do esperado durante o verão, quem mais sofre prejuízo são as represas que receberam pouco volume de água e ope-ram com números abaixo da capacidade se comparados o mesmo período em 2017.

O Sistema Cantareira, que atende cidades da região de Caieiras, por exemplo, operava com 54,2% de sua capacidade na quinta-feira, 22, segundo dados da Sa-besp, Companhia de Sanea-mento Básico do Estado de São Paulo. No mesmo dia em 2017, no sistema atuava com 65,9%.

Para evitar problemas como racionamento, por exemplo, o cidadão deve fa-zer a sua parte e economizar. Faça chuva ou faça sol, a re-gra é ter consciência sempre e evitar o desperdício.

Dicas de Economia:- Cheque vazamentos em

canos e não deixe torneiras pingando. Um gotejamento simples, pode gastar cerca de 45 litros de água por dia.

- Deixe pratos e talheres de molho antes de lavá-los.

- Aproveite a água da chu-va para aguar as plantas e o jardim. As plantas absorvem mais água em horários quen-tes, então molhe-as de manhã cedo ou no fi m do dia.

- Feche a torneira quando estiver escovando os dentes ou fazendo a barba. - Só abra quando for usar. Uma tornei-ra aberta por 5 minutos des-perdiça 80 litros de água.

- Em vez da mangueira, use vassoura e balde para lavar pátios e quintais. Uma mangueira aberta por 30 mi-nutos libera cerca de 560 li-tros de água.

- Reaproveite a água da sua máquina de lavar para limpar a calçada.

- Saber ler o hidrômetro é muito simples e pode ajudar a detectar problemas como vazamentos, percebidos pelo consumo fora do normal.

- Não tome banhos de-morados, 5 minutos são su-fi cientes. Uma ducha durante 15 minutos consome 135 li-tros de água.

- Antes de lavar pratos e panelas, limpe os restos de comida com uma escova ou esponja e jogue no lixo.

REPRODUÇÃO

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